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GEOPROCESSAMENTO AMBIENTAL

GEOPROCESSAMENTO NOS ESTUDOS DE


IMPACTO AMBIENTAIS

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Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:

1. Identificar as possíveis contribuições do geoprocessamento para a elaboração do EIA;

2. Listar alguns exemplos de colaboração do sensoriamento remoto e do SIG nesse processo.

1 Introdução
Entre as normativas de proteção ambiental, está a Política Nacional de Meio Ambiente, publicada em 1981.

Um de seus instrumentos é o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), sobre o qual discutiremos nesta aula – uma

ferramenta que auxilia a preservação do meio ambiente.

Além de refletirmos sobre tal estudo, aqui, identificaremos, também, a importância do uso do Sistema de

Informações Geográficas (SIG) como subsídio para a análise ambiental.

É esse sistema que reúne os dados georreferenciados e propõe alternativas para a diminuição de impactos ao

ambiente.

Bons estudos!

2 Política Nacional do Meio Ambiente


A Política Nacional de Meio Ambiente – Lei nº 6.938/81 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.

htm) – foi a primeira lei nacional que deu importância aos estudos ambientais.

Saiba mais
Como você percebeu, em seus dispositivos, os estudos ambientais servem como meios de
conseguir licença para a operação de um empreendimento que utilize recursos naturais ou que
cause algum tipo de degradação ambiental.

O Artigo 9º da Política Nacional do Meio Ambiente prevê seus instrumentos, entre os quais está o licenciamento

ambiental.

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Nesse dispositivo, fica claro que tal autorização não vale apenas para atividades que podem causar poluição

ambiental mas também para quaisquer formas de degradação – tais como um desmatamento ou a extinção de

espécies de animais.

Na verdade, trata-se de uma evolução no entendimento das causas da deterioração da qualidade ambiental.

Por sua vez, o Artigo 10 da mesma lei destaca que a licença ambiental destina-se à instalação do

empreendimento, bem como ao funcionamento e à ampliação de atividades preexistentes.

Conheça, a seguir, os processos e documentos originados dessa legislação em prol do meio ambiente.

3 AIA x EIA
Para tratar das atividades que afetam, de alguma forma, o ambiente, a Política Nacional do Meio Ambiente

instituiu o processo de Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03

/constituicao/constituicaocompilado.htm), que foi elevado ao status constitucional, nos termos do Artigo 225 da

Carta Magna.

Avaliação de Impactos Ambientais (AIA)

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“[...] processo de avaliação dos efeitos ecológicos, econômicos e sociais, que podem advir da implantação de

atividades antrópicas (projetos, planos e programas), e de monitoramento e controle desses efeitos pelo poder

público e pela sociedade.” (BRASIL, 1995, p. 21)

“[...] conjunto de procedimentos capaz de assegurar, desde o início do processo, que se faça um exame sistêmico

dos impactos ambientais de uma ação proposta e de suas alternativas, e que os resultados sejam apresentados,

de forma adequada, ao público e aos responsáveis pela tomada de decisão, e por eles considerados. Além disso,

os procedimentos devem garantir a adoção das medidas de proteção ao meio ambiente determinadas, no caso de

decisão sobre a implantação do projeto.” (BRASIL, 2007b, p. 31)

Dentro desse processo, há um conjunto de procedimentos – entre eles, a elaboração de documentos ambientais,

como o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA).

4 Estudo de Impacto Ambiental (EIA)


Documento técnico que avalia as consequências ambientais decorrentes de determinado projeto ou de

determinada ação.

Além disso, a ferramenta AIA enfatiza a aplicação de medidas que diminuem os impactos ambientais

resultantes de determinada atividade – como o reflorestamento ou a implantação de uma Unidade de

Conservação.

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Abordada no documentário, a Constituição Federal dispensou “a atividade não “potencialmente causadora de

significativa degradação ambiental” de apresentar o EIA/RIMA (BRASIL, 2007b, p. 32).

Mas o órgão ambiental pode – e DEVE – solicitar estudos ambientais paralelos quando o impacto ambiental do

empreendimento não for considerado significativo.

Para TCU (BRASIL, 2007b, p. 33):

“[...] o termo ‘significativo’ é alvo de grande subjetividade. Contudo, seria impossível o estabelecimento de um

critério objetivo único que pudesse vigorar em todo o território nacional. O que é significativo, importante,

relevante em um grande centro poderá não ter a mesma significação na zona rural. Há empreendimentos

perfeitamente suportáveis, do ponto de vista do controle ambiental, em certos lugares, mas absolutamente

inadmissíveis em outros”.

Estudos ambientais paralelos

Alguns exemplos comuns de estudos solicitados com relação a empreendimentos não significativos são:
• Relatório ambiental;
• Plano e projeto de controle ambiental;
• Relatório ambiental preliminar;
• Diagnóstico ambiental;
• Plano de manejo;
• Plano de recuperação de área degradada;
• Análise preliminar de risco.
Atenção

Para fins de alcance do licenciamento ambiental, exige-se um conjunto de estudos do meio ambiente. Além do

EIA, há a necessidade de apresentação do Plano de Controle Ambiental (PCA), do Relatório de Controle

Ambiental (RCA) e do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).

Saiba mais
Para ver um exemplo de construção que já obteve licenciamento em função do EIA, leia o texto
Plano de gestão ambiental, disponível em: http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos
/gon514/docs/a07_t03.pdf

Vamos entender melhor como o EIA se organiza?

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5 Estudo de Impacto Ambiental
O EIA foi introduzido no sistema normativo brasileiro pelo Artigo 8º, Inciso II, da Política Nacional de Meio

Ambiente (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm).

Posteriormente, a Resolução CONAMA nº 001/86 (http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86

/res0186.html) impôs a elaboração do binômio EIA/RIMA para o licenciamento de diversas atividades que

modificam o meio ambiente, bem como as diretrizes – Artigo 5º – e atividades técnicas para sua execução.

Binômio EIA/RIMA

De acordo com o órgão ambiental do estado do Rio de Janeiro – Instituto Estadual do Ambiente (INEA)

(GOVERNO DO RIO DE JANEIRO, 2015) –, o EIA reúne:

“[...] relatórios técnicos destinados a instruir o processo de licenciamento. [...]

O EIA/Rima deve, a partir de um diagnóstico socioeconômico e ambiental (meios físico e biótico) de toda a área

que será afetada, realizar um prognóstico das consequências do empreendimento e sugerir medidas, na forma de

pré-projetos, com o objetivo de minimizar os impactos considerados negativos e maximizar aqueles

considerados positivos”.

De acordo com TCU (BRASIL, 2007b, p. 33), entre tais diretrizes está a definição dos:

“[...] limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos – denominada área de

influência do projeto –, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza”.

Embora pesquisadores tenham demonstrado a importância da correta delimitação da área de influência, muitos

proprietários de empreendimentos não dão o devido valor ao imageamento e ao uso do geoprocessamento em

seus trabalhos técnicos – como os EIAs.

Atenção

Para Jamel (2009):

“O uso de ferramentas de geoprocessamento é fundamental nesses estudos de grande abrangência geográfica, [e

é] normal que o Sistema de Informações Geográficas (Conjunto de dados vetoriais, imagens, tabelas de

atributos e banco de dados organizados). [...] seja um produto do projeto contratado”.

Sistema de Informações Geográficas

Conjunto de dados vetoriais, imagens, tabelas de atributos e banco de dados organizados.

Saiba mais

Para saber mais sobre a necessidade de licenciamento ambiental e a área afetada pelos

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Para saber mais sobre a necessidade de licenciamento ambiental e a área afetada pelos
impactos ambientais, leia os textos:
Linhas de Transmissão (http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/gon514/docs
/a07_t04a.pdf)
Área de influência (http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/gon514/docs/a07_t04b.pdf)

6 Seções do EIA
De acordo com o Artigo 6º da Resolução CONAMA nº 237/97 (http://www2.mma.gov.br/port/conama/res

/res97/res23797.html), o EIA deve ser composto, obrigatoriamente, por quatro seções, quais sejam:

Diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento;

Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas;

Medidas mitigadoras dos impactos negativos;

Programa de acompanhamento e monitoramento.

Além disso, conforme aponta a CETESB (2014, p. 28), é muito importante considerar nesse estudo os três meios

ambientais – físico, biótico e socioeconômico – das áreas de influência, “que serão passíveis de alterações

significativas em decorrência do projeto, em suas fases de planejamento, implantação e operação”.

O Artigo 6º, Inciso I, da Resolução CONAMA nº 001/86 (http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86

/res0186.html) os classifica.

Mas o que é preciso, de fato, para elaborar esse diagnóstico ambiental e, consequentemente, o

prognóstico?

7 Diagnóstico e prognóstico ambiental


Sobre o diagnóstico ambiental, a CETESB (2014, p. 28) indica que:

“As informações necessárias a [sua] elaboração [...] poderão ser obtidas por levantamentos de campo ou por

meio de consultas a dados secundários – como relatórios, teses e outras bibliografias.

Além da descrição textual, as informações deverão ser apresentadas em mapas temáticos ou em outros meios de

visualização espacial, de forma a permitir o entendimento do contexto em que se insere o empreendimento e

facilitar a sobreposição e a interação entre vários aspectos ambientais estudados”.

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Por exemplo, para aquele estudo sobre a Barragem do Rio Colônia, na Bahia, foi necessário um mapeamento do

uso do solo na bacia hidrográfica. Esse trabalho foi realizado a partir da interpretação de imagens de satélite

disponíveis no Sistema de Informações Geográficas da Mineração (SIGMINE) (http://sigmine.dnpm.gov.br

/webmap/).

A etapa do prognóstico ambiental precisa de cuidados com relação à quantificação e à delimitação do espaço

atingido.

Prognóstico ambiental

Análise dos impactos ambientais – aquela que é possível ser feita com a instalação do empreendimento.

Para a CETESB (2014, p. 29), é importante apresentar:

“Os procedimentos metodológicos adotados;

A identificação dos aspectos inerentes ao empreendimento e dos fatores ambientais impactados;

A descrição e a avaliação dos impactos decorrentes do empreendimento, de acordo com critérios previamente

estabelecidos.

[...]

Para isso, poderá ser empregado um conjunto de métodos consagrados em estudos dessa natureza, a saber:

estudos de caso, listagem de controle, opinião de especialistas ou julgamento profissional, revisões de literatura,

matrizes de interação etc.”

O que também ajuda nessa fase é a utilização de vários layers de informação através do geoprocessamento.

Atenção

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O detalhamento dos documentos técnicos ambientais depende do tamanho e da importância da área de

influência.

Muitos pesquisadores dão maior atenção aos estudos na ADA do que na AII.

Saiba mais
Para saber mais sobre como elaborar o diagnóstico ambiental, analise o Mapa geológico dos
Terminais Ponta Negra (http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/gon514/docs/a07_t06.
pdf).

Planos e programas ambientais

Após identificar os impactos ambientais – negativos e positivos –, é fundamental saber o que fazer para

mitigar aqueles que são considerados ruins e para potencializar os bons.

De acordo com a CETESB (2014, p. 29), é necessário:

“Apresentar os Planos e Programas Ambientais contendo medidas preventivas, mitigadoras e/ou

compensatórias associadas a cada impacto negativo identificado e analisado, relacionando-as com a

regulamentação a ser atendida”.

O ideal é organizar os programas ambientais pela fase do empreendimento, pelo fator ambiental e pelo

impacto a que se destinam. Por exemplo, na fase de implantação de uma Linha de Transmissão (LT), o

desmatamento intenso é comum, o que altera a dinâmica de relevo, com geração de erosão e assoreamento.

O geoprocessamento pode auxiliar na identificação dos pontos com maior risco de erosão, a partir de dados

sobre:
• O uso e as características do solo;
• A declividade;
• O relevo;
• A concentração de chuva.
Atenção

A CETESB (2014, p. 29) destaca que:

“Os Programas de Monitoramento deverão permitir o acompanhamento dos reais efeitos do empreendimento

sobre o meio ambiente, avaliando a eficiência das medidas mitigadoras propostas e o desencadeamento dos

processos para sua adequação, quando necessário”.

Saiba mais

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Para saber mais sobre os programas ambientais, veja o que foi feito na Bacia hidrográfica do
Ribeirão São Lourenço. Clique no link: http://estaciodocente.webaula.com.br/cursos/gon514
/docs/a07_t07.pdf.

8 RIMA x EIA
De acordo com o TCU (BRASIL, 2007b, p. 34), “O RIMA é exigido nos mesmos casos em que se exige o EIA”. Mas

muita gente ainda confunde ambos os documentos, caracterizando o RIMA como um simples resumo do EIA, e

isso não procede.

Tanto o EIA quanto o RIMA apresentam informações sobre o empreendimento – meios físico, biótico e

socioeconômico – e seus impactos, mas seus focos são diferentes.

O EIA é um texto técnico, voltado para a leitura de especialistas.

“Já o Rima oferece informações essenciais para que a população [leiga] tenha conhecimento das vantagens e

desvantagens do projeto, e das consequências ambientais de sua implementação. Em termos gerais, pode-se

dizer que o EIA é um documento técnico e que o Rima é um relatório gerencial”. (BRASIL, 2007b, p. 34)

Atenção

Para o TCU (BRASIL, 2007b, p. 35):

“O RIMA deve ser apresentado de forma objetiva e adequada à compreensão do público em geral. As informações

devem ser produzidas em linguagem acessível, ilustradas por mapas, cartas, quadros, gráficos e demais técnicas

de comunicação visual, de modo que se possa entender as vantagens e desvantagens do projeto e todas as

consequências ambientais de sua implementação”.

Mas sabe todos aqueles mapas que você encontra no EIA? Não podemos copiá-los, simplesmente, para o RIMA. É

fundamental fazer uma tradução dos termos técnicos para que os leigos possam entender os impactos e as

propostas de soluções de cada documento.

Para ver um exemplo, analise o RIMA do Complexo Turístico de Maricá (http://estaciodocente.webaula.

com.br/cursos/gon514/docs/a07_t08.pdf).

Mas que informações o RIMA deve conter?

Para descobri-lo, leia o Artigo 9º da Resolução CONAMA nº 001/86 (http://www2.mma.gov.br/port/conama

/res/res86/res0186.html).

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9 RIMA e Audiência Pública
O RIMA é muito utilizado nas Audiências Públicas – aquelas que estão previstas no Artigo 3º da Resolução

CONAMA nº 237/97 (http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res97/res23797.html) e cujo destino

encontra-se explícito no Artigo 2º da Proposta do Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental

do CONAMA ( http://www2.mma.gov.br/port/conama/processos/CB826F0B

/AudienciasPublicasVFinal_DLAA_MMA.pdf).

Audiências Públicas

De acordo com a ANP (2007), trata-se da:

“[...] parte do licenciamento ambiental onde se faz esclarecimentos à população sobre uma atividade

potencialmente causadora de degradação ambiental [...]”.

Portanto, primeiro, o RIMA é entregue pelo empreendedor ao órgão público. Depois, é distribuído para a

população interessada no empreendimento. Em seguida, o documento é publicado em edital através dos órgãos

de imprensa.

Órgão público

Após o órgão ambiental receber o RIMA, o documento é “publicado em edital, anunciado pela imprensa local,

abrindo o prazo de 45 dias para solicitação de Audiência Pública”.

Só a após essa etapa final, o órgão ambiental elabora o parecer final, e um licenciamento prévio pode “ser

autorizado [...] para a realização da obra ou o indeferimento do projeto”.

Disponível em: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/1815700/qual-a-diferenca-entre-eia-estudo-de-impacto-

ambiental-e-o-rima-relatorio-de-impacto-ambiental-fernanda-carolina-silva-de-oliveira. Acesso em: 14 maio

2015.

Afinal, é preciso dar publicidade aos estudos ambientais para os processos de licenciamento ambiental. Isso é

feito por meio da divulgação dos dados pelos órgãos ambientais e do chamamento para a Audiência Pública. Tal

procedimento se realiza, ainda, com base na Resolução CONAMA nº 9/87 (http://www2.mma.gov.br/port

/conama/legiabre.cfm?codlegi=60).

O que vem na próxima aula


Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos:
• As diferentes escalas dos cartogramas;
• A importância da utilização dessas escalas nos estudos ambientais.

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CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• A Política Nacional do Meio Ambiente;
• A importância do geoprocessamento para a elaboração do EIA e do RIMA;
• O diagnóstico e o prognóstico ambiental;
• Os programas de monitoramento de impactos ambientais.

Referências
ALLAN-SILVA, G.; MARTINS, F. P.; PEDROSA, A. S. Diagnóstico multi-factorial de susceptibilidade à erosão por

escorrência superficial: o exemplo da bacia hidrográfica do Ribeirão São Lourenço (Ituiutaba-MG). In: SIMPÓSIO

NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, IX., 2012, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Sinageo, 2012.

BRASIL. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Guia para o licenciamento ambiental:

atividades de sísmica marítima na costa brasileira. Audiência Pública. Brasília: ANP, 2007a. Disponível em:

http://www.anp.gov.br/brasil-rounds/round9/round9/guias_R9/sismica_R9/audiencia_publica.htm . Acesso

em: 14 maio 2015.

______. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Avaliação de Impacto

Ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA, 1995.

______. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. IBAMA emite licenças de

instalação para duas Linhas de Transmissão. Brasília: IBAMA, 2015.

______. Ministério de Minas e Energia. Eletrobrás. Aproveitamento Hidrelétrico Belo Monte: Relatório de

Impacto Ambiental. Brasília: MME, Eletrobrás, 2009.

______. Tribunal de Contas da União. Secretaria de Controle Externo. Cartilha de licenciamento ambiental. 2. ed.

Brasília: TCU, 2007b.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Manual para elaboração de estudos para o

licenciamento com Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB, 2014.

DTA ENGENHARIA. Relatório de Impacto Ambiental – Terminais Ponta Negra (RIMA-TPN). São Paulo: DTA

Engenharia, 2014.

ENGENHARIA E PLANEJAMENTO EM TRANSMISSÃO DE ENERGIA (EPTE). Faixas de Linhas de Transmissão

de energia.

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GOVERNO DA BAHIA. Secretaria de Desenvolvimento Urbano. Estudo de Impacto Ambiental da Barragem do

Rio Colônia (EIA/RIMA). rev. 02. Itapé: Geohidro, set. 2011. (Relatório-síntese do Estudo de Impacto Ambiental,

v. IV).

GOVERNO DO RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado do Ambiente. Instituto Estadual do Ambiente.

Descentralização do licenciamento ambiental no Estado no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: SEA, INEA,

2013a.

______. Secretaria de Estado do Ambiente. Instituto Estadual do Ambiente. Relatório de Impacto Ambiental

das atividades de extração de areia em cava da Minerare. rev. 00. Rio de Janeiro: SEA, INEA, 2013b.

______. Secretaria de Estado do Ambiente. Instituto Estadual do Ambiente. Licenciamento ambiental. Estudo de

Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). Rio de Janeiro: SEA, INEA, [s.d.].

______. Secretaria de Estado do Ambiente. Instituto Estadual do Ambiente. Petrobras. Estudo de Impacto

Ambiental do projeto de Readequação das Linhas de Escoamento para as Demandas Crescentes do

Terminal de Campos Elíseos (TECAM). Rio de Janeiro: SEA, INEA, Petrobras, 2014a.

______. Secretaria de Estado do Ambiente. Instituto Estadual do Ambiente. Petrobras. Projeto de Readequação

das Linhas de Escoamento para as Demandas Crescentes do Terminal de Campos Elíseos (TECAM). Rio de

Janeiro: SEA, INEA, Petrobras, 2014b.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. A importância do Estudo de Impacto Ambiental para um

desenvolvimento sustentável. Techoje – uma revista de opinião, [s.d.]. Disponível em: http://www.techoje.com.

br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/1818 . Acesso em: 14 maio 2015.

INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL. Xingu vivo.

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