Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ADRIANO ARAÚJO
CYBELLE PINHO
DIEGO TELLES
ELIZABETH MATOS
JARLENA SAMPAIO
LAIZA GAMA
UELLCLEBER BARBOSA
VANESSA MADUREIRA
Ilhéus-BA
2017
I
Adriano Araújo
Cybelle Pinho
Diego Telles
Elizabeth Matos
Jarlena Sampaio
Laíza Gama
Uellcleber Barbosa
Vanessa Madureira
Ilhéus-BA
2017
II
RESUMO
Sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 GÊNERO....................................................................................................................5
3 ORIENTAÇÃO SEXUAL...........................................................................................6
4 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O FEMININO E O MASCULINO..............8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
6 REFERÊNCIAS.......................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO
4
2 GÊNERO
3 ORIENTAÇÃO SEXUAL
6
gêneros e orientação sexual, permeiam discursões sociais do nosso cotidiano,
possibilitando uma adaptação sobre essa nova realidade envolvida por um novo
gênero vivenciado em nossa sociedade, o Transgêneros.
Conforme averiguado em pesquisa bibliográfica o conceito de orientação
sexual relaciona-se, na maioria das definições, com o desejo sexual do indivíduo,
que pode direcionar-se para pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto ou de ambos
os sexos. De acordo com Cardoso (2008) utiliza-se como critério para delimitar esta
compreensão, as fantasias sexuais demandadas do indivíduo.
Ao longo da história, o heterossexualismo foi considerado como o modelo
aceito na sociedade, marginalizando aqueles que fugiam desse padrão,
apropriando-se de concepções religiosas, cientifica ou moralista da época para
explicar a não aceitação do homossexualismo ou bissexualismo. Com o passar do
tempo tal pensamento foi se modificando e a aceitação torna-se iminente na
sociedade. No entanto, ainda há enraizado um enorme preconceito e estigma.
(SILVA, 2016).
De acordo com Jesus. J et.al(2012) a orientação sexual está ligada ao
interesse sexual/afetivo de cada indivíduo, independente do gênero que o mesmo se
identifique. São três classificações didáticas para orientação: heterossexuais,
aqueles que são atraídos por pessoas de gêneros opostos; homossexuais, possuem
o interesse afetivo por pessoas do mesmo gênero e os bissexuais, aqueles que não
se importam com os gêneros em função do ato de se relacionar.
Neste sentido, ressalta-se a importância de estabelecer clareza na separação
dos atributos interativos das fantasias sexuais, sendo eles: a natureza dos desejos e
a excitação fisiológica. Sendo assim, fatores de ordem intrapsíquicos, intrapessoais
e sociais, assumem posições importantes na determinação dos desejos sexuais.
Estes fatores agem admitindo um funcionamento físico peculiar ao individuo, que se
pode avaliar pelos tipos de parceiros sexuais. (Cardoso, 2008, apud, Bozman e
Becker, 1991)
Apesar dos conceitos estarem bem definidos, quando se trata deste novo
gênero trans, há muita confusão em relação à orientação sexual, no que diz respeito
às suas opções sexuais. Desse modo Jesus B. et al (2016) pontua que o sujeito
transexual pode se decidir pelas três tipologias da orientação sexual possibilitando a
total liberdade escolha sexual/afetiva.
7
Aspectos psicológicos e comportamentais estão intrinsecamente ligados aos
critérios de definição da orientação sexual. Alguns autores sustentam tal definição
por meio dos fatores: comportamento sexual (prática sexual) e fantasia sexual.
Contudo, para outros autores esta definição se dá não só pelos fatores citados
anteriormente, como também por outras dimensões. Klein e colaboradores (1985)
propõem a Grade de Orientação Sexual de Klein, que somado aos fatores já citados,
avalia, sobretudo a atração sexual (orientação sexual), preferência emocional
(orientação afetiva), preferência social (orientação social), auto identificação
(identidade sexual) e estilo de vida heterossexual/homossexual “identidade sexual”
(Cardoso, 2008).
Estudos sobre a sexualidade, gênero e orientação sexual vêm cada vez mais
ganhando espaço em discussões ao longo da história. De acordo com Santana e
Benevento (2013), as representações construídas acerca da sexualidade são
influenciadas diretamente pela crença, valores e cultura dos diferentes grupos
sociais. Deste modo, estas representações condicionam pensamentos, bem como
comportamentos dos indivíduos frente a esta temática.
De acordo com Moscovici (2003), a sociedade em geral formula e se apropria
de conceitos e explicações sobre determinados fenômenos embasados pelo senso
comum e não pelo saber científico, o autor explica esta realidade ao formular a
teoria das Representações Sociais.
9
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
JESUS, Beto; et, al. Diversidade sexual na escola: uma metodologia de trabalho
com adolescentes e jovens. Ed. Especial, revista e ampliada. –São Paulo: ECOS–
Comunicação em Sexualidade,2008
JUNIOR, Jose Maria de Barros; ARAUJO, Susana Alves de. Gênero, identidade e
diversidade sexual: levantamento bibliográfico de discussões dessa temática no
âmbito escolar. Revista Educação e (Trans)formação, Garanhuns, v. 01, n. 02, p.
69, 2016.
11