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FACULDADE DE ILHÉUS – CESUPI

ADRIANO ARAÚJO
CYBELLE PINHO
DIEGO TELLES
ELIZABETH MATOS
JARLENA SAMPAIO
LAIZA GAMA
UELLCLEBER BARBOSA
VANESSA MADUREIRA

Identidade de Gênero e Orientação Sexual: Uma Perspectiva


Psicossocial

Ilhéus-BA
2017
I

Adriano Araújo
Cybelle Pinho
Diego Telles
Elizabeth Matos
Jarlena Sampaio
Laíza Gama
Uellcleber Barbosa
Vanessa Madureira

Identidade de Gênero e Orientação Sexual: Uma Perspectiva


Psicossocial

Trabalho Interdisciplinar apresentado à


Banca Examinadora do Curso de
psicologia da Faculdade de Ilhéus –
CESUPI, como parte de requisito para a
obtenção de 2,00 pontos para o II Crédito.
Orientador: Prof. Paulo César

Ilhéus-BA
2017
II

RESUMO

A sociedade em geral compreende gênero em função da biologia, o “ser homem” ou


“ser mulher”, sendo visto de acordo com qual órgão genital o indivíduo nasce. Já o
conceito de orientação sexual é entendido como o desejo sexual do indivíduo, que
pode direcionar-se para pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto ou de ambos os
sexos. O presente estudo busca averiguar as principais características e pontos
divergentes referentes aos temas em discussão interligados aos transgêneros.
Nessa perspectiva, apesar dos conceitos estarem bem definidos, quando se trata
desse universo trans, um desentendimento sobre as possíveis orientações sexuais
em torno desse novo gênero é mal-entendido e com isso os atores sociais acabam
confundindo e não diferenciando, o que de fato é essencial neste caso. Desse modo,
esclarecer, bem como explicitar como a sociedade em geral formula e se apropria de
tais conceitos é perfeitamente justificável. Jesus. B et al (2016) pontua que o sujeito
transexual pode se decidir pelas três tipologias da orientação sexual possibilitando a
total liberdade escolha sexual/afetiva. O estudo utiliza-se do método indutivo, o qual
parte de concepções específicas, transformando enunciados complexos em várias
premissas fundamentadas no raciocínio indutivo. O procedimento é realizado por
meio de pesquisa bibliográfica (DIEHL; PAIM, 2002). Diante desta situação, somente
a compreensão pode fazer-nos superar o discurso raso daqueles que defendem e
mantém a atitude e o comportamento voltados à estereotipia e ao preconceito contra
os transgêneros, em postura conscientizada e esclarecedora acerca desta
problemática, sendo imprescindível para determinar uma leitura fidedigna da
realidade social.
Palavras chaves: gênero, sexualidade, orientação, transgêneros
III

Sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 GÊNERO....................................................................................................................5
3 ORIENTAÇÃO SEXUAL...........................................................................................6
4 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O FEMININO E O MASCULINO..............8
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
6 REFERÊNCIAS.......................................................................................................10
1 INTRODUÇÃO

O ser humano sempre foi categorizado em dois gêneros, o masculino e o


feminino, em virtude do entendimento biológico, que o definia por conta dos órgãos
genitais com os quais nasciam. Estudiosos perceberam, entretanto, que a
construção e manutenção do gênero se dão também pelos reforçamentos sociais,
principalmente através da cultura, que vão manter ou extinguir os comportamentos
de acordo com o que é relevante para a manutenção do grupo.

Entendendo que gênero não se limita somente a condições biológicas, mas


que envolve as questões sociais, pode-se tentar compreender como a pessoa se vê
como gênero, que segundo Jesus. B et al (2008), são os embates dos fatores
internos e externos, que produzem a identidade e ocasionam a diversidade. Para
ele, identidade de gênero é a forma como a pessoa se enxerga e se apresenta para
si e para os outros.
Orientação sexual relaciona-se com o desejo sexual do indivíduo, e pode
direcionar para pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto ou de ambos os sexos,
independente do gênero ao qual a pessoa se identifique. De acordo com Jesus J.
et.al (2012) a orientação sexual pode ser classificada em heterossexuais,
homossexuais e bissexuais, que possuem interesse sexual e afetivo para,
respectivamente, pessoas de gêneros opostos, pessoas do mesmo gênero e para
pessoas de ambos os gêneros.
A configuração de gênero masculino e feminino e orientação sexual estática
era tido como dentro da normalidade, eram representações construídas pela crença,
valores e cultura dos grupos sociais, condicionando pensamentos e
comportamentos. Na atualidade, as configurações podem ser as mais diversificadas,
os gêneros e as orientações sexuais de cada um podem assumir uma série de
combinações, conforme as opções de cada um.

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2 GÊNERO

A sociedade compreende gênero em função da biologia, o “ser homem” ou


“ser mulher” é visto como de acordo com qual órgão genital o indivíduo nasce. A
ideia de gênero já é tão enraizada que desde o momento em que a mãe faz a
ultrassonografia ou, caso não faça, desde o momento em que a criança nasce
outras pessoas definem o seu gênero. Durante a infância, as roupas, os brinquedos,
as ideias que vão ser ensinadas pelos seus cuidadores são também de acordo com
o gênero (JESUS, 2012).
Considerando toda essa influência dos cuidadores e da sociedade no
comportamento do sujeito desde a infância, percebe-se que a construção do gênero
se dá devido a aspectos sociais. Skinner (1953/1965; 1974/1976) considera o
comportamento como o resultado de uma relação funcional, na qual o organismo e
suas respostas são considerados a variável dependente, e o ambiente como a
variável independente. Ou seja, é esse ambiente que vai manter ou extinguir um
comportamento.
Hubner e Moreira (2013) explicam que para Skinner, uma dessas variáveis do
ambiente que vai selecionar o comportamento é a cultura. Considerando a cultura
como práticas e costumes de um grupo, esse grupo acaba sendo relevante para a
manutenção de um comportamento, pois se determinado comportamento não convir
ao grupo a tendência é ele ser extinto. Caso não seja, isso compromete a vida do
sujeito dentro deste grupo. Como a sociedade reforça os comportamentos dos
respectivos gêneros em função do seu biológico, ainda não é muito compreendida a
concepção de que alguns indivíduos se identificam como do gênero “oposto”.
Entendendo que gênero não se limita a condições biológicas, mas que
envolve as questões sociais, culturais, na qual pode ser construída e modificada a
partir desses processos, há outra problemática que envolve essa temática,
entendida como identidade de gênero, considerada complexa, pois remete a
constituição do sentimento individual e a subjetividade.
Como aborda Jesus. B et al (2008), a produção da identidade se dá por meio
do embate dos fatores internos correspondendo a vida psíquica, e externos sendo
as interações com o meio e com outros, o que traz um caráter dinâmico e subjetivo,
ocasionado assim a diversidade, pois não se limita apenas a padrões impostos
5
culturalmente. Hennigen e Guareschi (2006), citado por Waimer (2016) enfatizam
que “não se pode pensar mais que a identidade emerge de um centro interior, mas
sim da tensão entre os discursos da cultura e o desejo (consciente ou inconsciente)
de responder aos seus significados e identificar-se”.
O individuo pode ser entendido como sujeito singular, que carrega as suas
percepções e sentimentos acerca do que está ao redor, e constrói as suas
características peculiares, através da socialização, como irá se vestir, gesticular, o
tom da sua voz, enfim de tudo que compõe seu comportamento. Segundo Bock
(2001) a subjetividade do sujeito é a internalização das relações sociais, de suas
vivencias, e de sua constituição biológica, e ainda fonte de suas manifestações
afetivas e comportamentais. Jesus. B et al (2008), então define identidade de gênero
como “a maneira como alguém se sente e se apresenta para si e para os demais na
condição de homem ou mulher ou, em alguns casos, de uma mescla de ambos, sem
que haja nisso uma conexão direta e obrigatória com o sexo biológico “ (p. 35).
De um modo conceitual, Jesus J. (2012) discorre a respeito da identidade
cisgênero e transgênero trazendo característica de distinguem os dois conceitos,
enquanto o termo “cis” arremete aquele que se identifica com o gênero que foi lhe
dado no seu nascimento, o trans tem característica oposta, é o indivíduo que não se
identifica com o gênero que foi dado no seu nascimento abarcado o seu grau de
comportamento divergindo do papel social imposto do seu nascimento.
Portanto a identidade de gênero é a maneira de como o individuo se enxerga
e deseja ser enxergado, apropriando-se do(s) gênero(s) no qual se identifica, e se
sente representado da melhor maneira, ou seja, uma pessoa do sexo biológico
masculino pode se apropriar da identidade feminina ou até mesmo modificar o seu
corpo para que se enquadrar com sua identidade. Ressaltando que identidade de
gênero não corresponde à orientação sexual que diz respeito “à atração sexual que
se sente diante doutros sexos, seja pelo mesmo que o seu ou não” como afirmam
Junior e Araújo (p.69, 2016).

3 ORIENTAÇÃO SEXUAL

Os conhecimentos relacionados à sexualidade mostram que conceitos são


reelaborados durante o percurso da nossa humanidade. Temas como a liberdade de

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gêneros e orientação sexual, permeiam discursões sociais do nosso cotidiano,
possibilitando uma adaptação sobre essa nova realidade envolvida por um novo
gênero vivenciado em nossa sociedade, o Transgêneros.
Conforme averiguado em pesquisa bibliográfica o conceito de orientação
sexual relaciona-se, na maioria das definições, com o desejo sexual do indivíduo,
que pode direcionar-se para pessoas do mesmo sexo, do sexo oposto ou de ambos
os sexos. De acordo com Cardoso (2008) utiliza-se como critério para delimitar esta
compreensão, as fantasias sexuais demandadas do indivíduo.
Ao longo da história, o heterossexualismo foi considerado como o modelo
aceito na sociedade, marginalizando aqueles que fugiam desse padrão,
apropriando-se de concepções religiosas, cientifica ou moralista da época para
explicar a não aceitação do homossexualismo ou bissexualismo. Com o passar do
tempo tal pensamento foi se modificando e a aceitação torna-se iminente na
sociedade. No entanto, ainda há enraizado um enorme preconceito e estigma.
(SILVA, 2016).
De acordo com Jesus. J et.al(2012) a orientação sexual está ligada ao
interesse sexual/afetivo de cada indivíduo, independente do gênero que o mesmo se
identifique. São três classificações didáticas para orientação: heterossexuais,
aqueles que são atraídos por pessoas de gêneros opostos; homossexuais, possuem
o interesse afetivo por pessoas do mesmo gênero e os bissexuais, aqueles que não
se importam com os gêneros em função do ato de se relacionar.
Neste sentido, ressalta-se a importância de estabelecer clareza na separação
dos atributos interativos das fantasias sexuais, sendo eles: a natureza dos desejos e
a excitação fisiológica. Sendo assim, fatores de ordem intrapsíquicos, intrapessoais
e sociais, assumem posições importantes na determinação dos desejos sexuais.
Estes fatores agem admitindo um funcionamento físico peculiar ao individuo, que se
pode avaliar pelos tipos de parceiros sexuais. (Cardoso, 2008, apud, Bozman e
Becker, 1991)
Apesar dos conceitos estarem bem definidos, quando se trata deste novo
gênero trans, há muita confusão em relação à orientação sexual, no que diz respeito
às suas opções sexuais. Desse modo Jesus B. et al (2016) pontua que o sujeito
transexual pode se decidir pelas três tipologias da orientação sexual possibilitando a
total liberdade escolha sexual/afetiva.

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Aspectos psicológicos e comportamentais estão intrinsecamente ligados aos
critérios de definição da orientação sexual. Alguns autores sustentam tal definição
por meio dos fatores: comportamento sexual (prática sexual) e fantasia sexual.
Contudo, para outros autores esta definição se dá não só pelos fatores citados
anteriormente, como também por outras dimensões. Klein e colaboradores (1985)
propõem a Grade de Orientação Sexual de Klein, que somado aos fatores já citados,
avalia, sobretudo a atração sexual (orientação sexual), preferência emocional
(orientação afetiva), preferência social (orientação social), auto identificação
(identidade sexual) e estilo de vida heterossexual/homossexual “identidade sexual”
(Cardoso, 2008).

4 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O FEMININO E O MASCULINO

Estudos sobre a sexualidade, gênero e orientação sexual vêm cada vez mais
ganhando espaço em discussões ao longo da história. De acordo com Santana e
Benevento (2013), as representações construídas acerca da sexualidade são
influenciadas diretamente pela crença, valores e cultura dos diferentes grupos
sociais. Deste modo, estas representações condicionam pensamentos, bem como
comportamentos dos indivíduos frente a esta temática.
De acordo com Moscovici (2003), a sociedade em geral formula e se apropria
de conceitos e explicações sobre determinados fenômenos embasados pelo senso
comum e não pelo saber científico, o autor explica esta realidade ao formular a
teoria das Representações Sociais.

Um conjunto de conceitos, proposições e explicações criado na vida


cotidiana no decurso da comunicação interindividual. São equivalentes, na
nossa sociedade, dos mitos e sistemas de crenças das sociedades
tradicionais, podem ainda ser vistas como a versão contemporânea do
senso comum (MOSCOVICI, 2003, p. 181).

Moscovici (2003), afirma que um dos processos que geram representações


sociais é o processo de ancoragem, o autor salienta que “ancorar é classificar e dar
nome a alguma coisa. Coisas que não são classificadas e que não possuem nome
são estranhas, não existentes e ao mesmo tempo ameaçadoras”. (p. 71) Sendo
assim, ancorar é o mesmo que tornar algo estranho, não familiar em algo comum,
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familiar e isso ocorre quando o indivíduo é capaz de classificar um objeto, pessoa ou
comportamento em uma determinada categoria e rotulá-lo para assim, torná-lo
conhecido.
Com relação às representações sociais relacionadas ao feminino e masculino,
é extremamente importante compreender como a expectativa da sociedade acerca
dos comportamentos de homens e mulheres são construídos socialmente. Em
virtude dos fatos mencionados, Santana e Benevento (2013) pontuam que é
relevante analisar como esses papéis sofrem influência dos costumes, experiências
de cada população, bem como a forma que a sociedade se organiza em um
momento histórico determinado. Os autores supracitados colocam que tais
representações são passadas de geração em geração e consequentemente acaba
definindo os papéis de homem e mulher como totalmente divergentes e restritos, o
que neste ponto de vista, acaba dando margem para discriminações relacionadas ao
gênero.
 Essa definição limitada dos papéis sociais pode trazer como consequências
tanto a opressão como exploração do indivíduo. Santana e Benevento (2013)
afirmam que a estrutura social acaba moldando os comportamentos pertinentes ao
homem e mulher, desde a infância os indivíduos são condicionados a seguirem
normas e padrões de comportamentos próprios do feminino e masculino. Sendo
estes, diferentes papéis prescritos de acordo com o sexo das pessoas que em todo
momento tentam regular e evitar essa possível perda tanto da masculinidade quanto
da feminilidade, numa busca incessante da manutenção de uma ordem social.
Nessa perspectiva, a questão relacionada ao gênero é construída social e
culturalmente e a preocupação com esse tema é divulgado principalmente pelos
meios de comunicação, determinando formas de pensar e agir em relação ao outro,
formando conceitos como também mantendo o pré - conceito dentro da sociedade.
Ou seja, os meios de comunicação são responsáveis pela propagação de
representações, estereótipos em toda a sociedade, levando o indivíduo a se
comportar de acordo com os papéis sexuais que são socialmente construídos em
detrimento dos seus aspectos pessoais e subjetivos.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em vista dos argumentos apresentados verifica-se que gênero e sexualidade


biológica permeiam o imaginário social como conceitos socialmente ligados, este
fato ocorre devido à construção comportamental imposta pela sociedade em relação
aos papéis de gênero.
Foi possível observar, através das revisões bibliográficas, que de fato ocorre
uma distinção entre gênero e orientação sexual, sendo a compreensão de gênero
influenciada por uma construção social, onde comportamentos apresentados por
"homens" e "mulheres” são determinados em sua maioria, antes mesmo antes do
nascimento. Neste sentido, o gênero é imposto de acordo com os papéis sexuais
que são socialmente construídos em detrimento dos seus aspectos pessoais e
subjetivos.
Com relação à orientação sexual, pôde-se perceber que percepção individual,
sentimento e subjetividade de cada indivíduo, bem como o desejo de pertencer a
outro gênero apresenta contraste ao que é socialmente construído. Levando em
conta o que foi observado o presente trabalho buscou esclarecer e diferenciar cada
conceito, bem como explicar de que maneira a sociedade em geral formula e se
apropria de conceitos baseados no senso comum para tornar familiar, fenômenos
desconhecidos.
Comprovadamente a sociedade em geral utiliza o processo de ancoragem
para explicar gênero e sexualidade, buscando ancorar o que não lhe é familiar com
o que lhe é familiar para explicar os fenômenos ao seu redor, gerando assim, um
pré-conceito. Nessa perspectiva a sociedade apresenta uma dificuldade para
compreender os conceitos aqui citados ocorrendo uma percepção errônea em
relação ao transgêneros e consequentemente terminam não diferenciando o que de
fato precisa ser diferenciado, ou seja, identidade de gênero é diferente de orientação
sexual.

6 REFERÊNCIAS

BOCK, A. M. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São


Paulo: Saraiva, 2001.
10
CARDOSO, F, L. O conceito de orientação sexual na encruzilhada entre sexo,
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