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©ü ©iFirasm
I<OMA1*SU
PC150SE-5
MODELO DE MÁQUINA N9 DE SÉRIE
PC150SE-5 B1001 e acima
Impresso no Brasil
10/93 00-1
ÍNDICE
N9 da página
00-2
A ALERTA DE SEGURANÇA
Para evitar acidentes, os símbolos são utilizados neste Manual para indicar
as precauções de segurança. As precauções acompanhadas por esses símbolos devem ser
seguidas com atenção. Se surgirem ou forem previstas situações perigosas, considere
primeiro a segurança e tome as medidas necessárias para evitá-las.
A SEGURANÇA
PRECAUÇÕES GERAIS 6. Escolha um local na oficina para guardar as
ferramentas e peças desmontadas. Sempre
Erros de operação de máquina são extremamen deixe as ferramentas e peças em seus locais
te perigosos. Leia com atenção o Manual de corretos. Mantenha sempre limpo o local de
trabalho e elimine toda e qualquer sujeira
Operação e Manutenção antes de operar a
e óleo do piso. Fume só no local permitido.
máquina.
Nunca fume enquanto estiver trabalhando.
1. Antes de fazer reparações, ou lubrificação,
leia todas as precauções dos decalques fixa
dos na máquina.
PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO
2. Ao efetuar qualquer operação, use sempre
roupas de segurança e capacete. Não vista 7. Antes de colocar óleo ou fazer qualquer re
roupas folgadas ou sem botões. paração, estacione a máquina em piso nive
• Use sempre óculos de segurança quando lado e firme e calce a esteira para que a má
usar um martelo. quina não se movimente.
• Use sempre óculos de segurança ao efetuar 8. Antes de começar a trabalhar, abaixe o equi
trabalhos de esmerilhamento etc. pamento de trabalho da máquina ao solo. Se
3. Se forem necessários trabalhos de soldagem, isto não for possível, aplique os dispositivos
estes devem ser executados por um soldador de travamento ou use calços para evitar que
experiente. Durante a soldagem use sempre o equipamento de trabalho caia. Assegure-se,
também, de travar todas as alavancas de con
luvas apropriadas, avental, óculos, boné e
trole e coloque avisos nelas.
outras roupas necessárias.
9. Ao montar ou desmontar a máquina, apóie-a
4. Ao trabalhar com uma ou mais pessoas, com
sobre calços, macacos ou cavaletes, antes de
bine o procedimento de operação antes de
iniciar o trabalho.
começar o trabalho. Sempre informe seus
companheiros antes de iniciar qualquer etapa 10. Retire toda a lama e óleo dos apoios para os
pés ou outros locais usados para subir e des
da operação. Antes de começar o trabalho,
cer da máquina. Use sempre acessórios ade
coloque avisos "Em Reparação" nos contro
quados para subir ou descer da máquina.
les da máquina.
Nunca salte para dentro ou fora da máquina.
5. Conserve todas as ferramentas em boas con Se for impossível usar acessórios adequados,
dições e aprenda a utilizá-las corretamente. use um cavalete para ter apoio seguro.
00-3
PRECAUÇÕES DURANTE O TRABALHO 19. Assegure-se de montar todas as peças em
suas posições originais.
11. Quando retirar a tampa do bocal de abaste Substitua as danificadas.
cimento, bujão de drenagem ou bujões de • Ao instalar mangueiras e condutores, asse-
medição da pressão hidráulica, solte-os deva gure-se de que não serão danificados por
gar para evitar que o óleo jorre para fora.
fricção com outras peças, durante a ope
Antes de desconectar ou retirar componen
ração da máquina.
tes dos circuitos de arrefecimento, óleo ou
ar, primeiro despressurize completamente 20. Ao instalar mangueiras de alta pressão, asse
o circuito. gure-se de que não estão torcidas. Tubos
12. A água e óleo nos circuitos estão quentes ao danificados são perigosos, por isso tenha
parar o motor, por isso cuidado para não se muito cuidado ao instalar tubos para circui
queimar. tos de alta pressão. Verifique, também, se
Espere que o óleo e líquido de arrefecimento as peças de conexão estão corretamente ins
esfriem antes de efetuar qualquer trabalho taladas.
nos circuitos correspondentes.
21. Ao montar ou instalar peças, use sempre os
13. Antes de iniciar o trabalho, retire os cabos momentos de força especificados. Ao insta
das baterias. Retire sempre o cabo negativo lar tais peças como proteções, ou peças que
(-) primeiro.
vibram em excesso, ou giram em alta rota
14. Quando levantar componentes pesados, use ção, tenha cuidado especial de verificar
guindaste ou ponte rolante. se estão corretamente instaladas.
Verifique se os cabos de aço, correntes e
22. Ao alinhar dois orifícios nunca introduza os
ganchos estão em boas condições de uso.
Utilize sempre equipamentos de elevação dedos ou a mão. Tome cuidado para que seus
com ampla capacidade. dedos não fiquem presos no orifício.
Instale o equipamento de elevação nos locais 23. Ao medir pressão hidráulica, verifique se a
corretos. Use um guindaste ou ponte rolante
ferramenta de medição está corretamente
e trabalhe devagar para evitar que o compo
montada antes de tomar quaisquer medições.
nente bata em outra peça. Não trabalhe com
nenhuma peça ainda suspensa pelo guindaste 24. Não permita a proximidade de outras pes
ou ponte rolante. soas durante a remoção da esteira, pois ela
15. Ao remover tampas que estejam sob carga de se separa repentina e perigosamente.
mola, sempre deixe dois parafusos colocados
em posições opostas. Alivie a tensão lenta
mente e, a seguir, solte os parafusos para
removê-la.
16. Ao remover componentes, cuidado para não
quebrar ou danificar a fiação elétrica. Fiação
danificada pode provocar incêndios.
17. Ao remover tubulações, interrompa a va
zão do óleo ou combustível. Se pingar
óleo ou combustível no piso, limpe-o ime
diatamente, pois podem provocar escorre
gões ou incêndio.
18. Como regra geral não use gasolina para lavar
peças. Em particular, use o mínimo de gaso
lina ao lavar peças elétricas.
00-4
--------------------------------------------------- PREFÁCIO---------------------------------------------------
Este Manual de Oficina foi preparado para ajudar a melhorar a qualidade das reparações fornecendo
informações exatas sobre o produto, mostrando a maneira correta de fazer reparações e análises.
Assegure-se de entender o conteúdo deste Manual e utilize-o em todas as oportunidades.
Este Manual de Oficina consiste basicamente de informações técnicas para operações de reparação
realizadas numa oficina.
Para facilitar a compreensão, o Manual está dividido em capítulos para cada grupo principal de
componentes. Esses capítulos são subdivididos nas seguintes seções.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Esta seção detalha a estrutura e o funcionamento de cada componente. Ela fornece informa
ções que permitem a compreensão da estrutura, funcionamento e o diagnóstico de falhas.
TESTES E AJUSTES
Esta seção indica as verificações indispensáveis a serem feitas — antes e depois — nos reparos
e nos ajustes necessários.
Quadros de diagnósticos de falhas relacionando os problemas e suas causas também estão
inclu idos nesta seção.
DESMONTAGEM E MONTAGEM
Esta seção indica a seqüência das operações a seguir para retirar, instalar, desmontar ou montar
cada componente, assim como as precauções a tomar nessas operações.
PADRÃO DE MANUTENÇÃO
Esta seção fornece os padrões de análise para inspecionar peças desmontadas.
00-5
COMO CONSULTAR O MANUAL DE OFICINA
MÉTODO DE ARQUIVAMENTO
Símbolo Item Notas
1. Veja o número das páginas na parte inferior
e arquive-as na ordem correta. São necessárias precauções
2. Os exemplos a seguir mostram como ler o
número da página.
A especiais de segurança para
executar o trabalho.
Exemplo 1 (volume de chassi): Segurança São necessárias precauções de
segurança extremamente
Número da unidade (2. Siste 4$ rigorosas para executar o
trabalho, devido à alta pressão
ma de transmissão). interna.
Número do item.(1. Estrutura
e funcionamento). São necessárias precauções
Número consecutivo de página
para cada item.
★ Precaução
técnicas especiais ou outras
precauções, para preservar os
padrões ao executar o trabalho.
Exemplo 2 (volume de motor):
-4 10 Peso de peças ou componentes.
É preciso tomar cuidado ao
---------------- Número da unidade (1.Motor). selecionar cabos de
ófcl
---------------- Número do item (2. Testes e Peso
levantamento ou quando a
Ajustes). postura para executar o
------------- Número do grupo (4. Sistema trabalho for importante.
de Combustível).
Locais que requerem atenção
_____ Número consecutivo da página Momento
especial para o momento de
(página 10 do grupo 4). de Força
força durante a montagem.
3. Páginas adicionais: As páginas adicionais estão
indicadas com um hífen (-) e um número Locais a serem recobertos com
- Recobrir
adesivos, lubrificantes etc.
após o número da página (arquive como no
exemplo). Locais onde se deve colocar
Exemplo: Óleo, água óleo, água ou combustível na
21-4 12-203 quantidade recomendada.
21-4-1—■ Páginas ■—12-203-1 Locais onde se deve drenar
•
21-4-2—I acrescentadas "I—12-203-2 * Drenagem óleo ou água e a quantidade a
21-5 12-204 ser drenada.
00-6
COMO CONSULTAR O MANUAL DE OFICINA
c I ion" 0,026
Exemplo: 12O_o 126
(igual a 119,874 - 119,974 mm)
Neste diagrama a seqüência de desmontagem
está indicada pelos números na parte superior Além disso, ao expressar as dimensões de um
direita dos retângulos. Os retângulos indicam furo e de seu respectivo eixo, a dimensão padrão
cada uma das fases do trabalho, a fim de facilitar de ambos, por conveniência, é geralmente con
a sua execução. Por exemplo, para desmontar o siderada a mesma e as tolerâncias modificadas
conjunto D, basta seguir a seqüência A->B->D. para indicarem o tipo de ajuste. Por exemplo, o
No caso do conjunto E, somente é necessário ajuste de um eixo giratório é indicado como segue.
seguir a seqüência A->E.
O [ Conjunto f~| indica a existência de um outro + 0,046 0,030
Furo: 60 Eixo:
diagrama que detalha a remoção e a desmonta -0 0,076
gem do conjunto. Para a montagem é usado o
mesmo tipo do diagrama para indicar a seqüên
cia do trabalho.
bumba hidráulica
Entrada de ar na
no conversor
Problemas
Conversor com baixa pressão interna O O o
(pressão normal: 3-4,8 kg/cm2)
Transmissão com baixa pressão O
(pressão normal: 20-23 kg/cm2)
O
00-7
COMO CONSULTAR O MANUAL DE OFICINA
Dimensão padrão
Este é o valor padrão determinado no projeto.
Exemplo:
Unidade mm
Folga padrão
é a folga entre peças novas após a montagem.
Ela é indicada com uma tolerância máxima e
mínima. A folga é ajustada sempre neste valor.
Limite de folga
É a folga máxima permitida.
Quando a folga excede o limite, as peças de
vem ser reparadas ou substituídas conforme
especificado.
Exemplo:
Unidade mm
00-8
PRECAUÇÕES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM
00-9
PRECAUÇÕES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM
Detergentes .
@ ® <3 C } 0 @ 0
Trícloroetano O O O O
Tricloroetileno o X X O
4) Tabelas específicas são usadas para apertar
Gasolina X X X O
parafusos em determinadas peças do motor.
Solvente (thinner) X X X X O método indicado nessas tabelas propicia
boa fixação dos parafusos e das peças e
Ôleo leve o O X o
asseguram aperto geral uniforme. Os para
Vapor o X o o fusos são apertados em etapas, para depois
serem desapertados e, a seguir, apertados
O = Imersão permitida só por pouco
tempo novamente.
X = Prejudicial à borracha
00-10
PRECAUÇÕES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM
T A tensão do arame
Este arame de
' deve opor-se à
á tendência ao trava não impede
afrouxamento. o afrouxamento
do parafuso.
Certo Errado
2. Contrapino
Faça coincidir os
orif ícios do parafuso
e da porca durante o aperto.
Pontas dobradas
Dobre as pontas no plano errado. 6. PRECAUÇÕES PARA PRENSAGEM
perpendicularmente
à face do parafuso. DE PEÇAS
3. Placa de travamento
Dobre-a
perpendicularmente
à porca ou aq
parafuso.
I Não está dobrada
L x perpendicularmente
rrZ rO ao parafuso.
00-11
PRECAUÇÕES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM
1 ~7>
I
!
O"
00-12
PRECAUÇÕES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM
00-13
PRECAUÇÕES PARA DESMONTAGEM E MONTAGEM
Haste
Garfo Pino
Motor
00-14
INSTRUÇÕES PARA MEDIÇÃO
FERRAMENTAS DE MEDIÇÃO
00-15
INSTRUÇÕES PARA MEDIÇÃO
MICRÕMETROS
00-16
INSTRUÇÕES PARA MEDIÇÃO
Leia a L.T.I. enquanto desloca a peça para 1) Fixe uma das engrenagens e coloque apon
frente e para trás ou verticalmente- ta de contato do relógio comparador sobre
um dente da outra engrenagem. Gire a
• Medição do desvio axial ou radial engrenagem livre dentro dos limites da sua
folga entre os dentes no sentido de giro e
leia a LT1
2) Recomenda-se usar um relógio comparador
de ponta articulada para esta finalidade,
pois a poota de contato colocada na engre
nagem é desfocada tangencialmente em re
lação ao circuito do passo da engrenagem.
3} O relógio comparador de ponta articulada
é apropriado para uso em espaços limitados
ou para uma medição especial, que requer
colocação da ponta de contato sobre uma
peça inclinada em relação à ponta do relógio.
Como este tipo de medidor tem uma faixa
de medição muito estreita (geralmente
3 mm ou menos) deve-ve verificar cuidado
1) Leia a folga radial em seis ou mais posições
samente se a ponta de contato está encos
durante uma volta completa da peça. tada na peça durante a medição.
2) No início de cada medição coloque o ponto
iero no meio da faixa presumível do movi SÚBITO COMPARADOR
mento da haste do relógio comparador.
Cuidado para não confundir as leituras po • Ajuste o instrumento para o diâmetro interno
sitiva e negativa do desvio. a ser medido, instalando uma ponta de con
tato de comprimento adequado. Zere o indi
cador em relação ao diâmetro interno padrão
Desvio Desvio a ser medido com um anel calibrador de refe
axial radial rência ou micrômetro.
Quando o ponteiro
+ -
está à direita de "0"
Quando o ponteiro
está à esquerda de "OM
- +
00-17
INSTRUÇÕES PARA VERIFICAÇÃO DE PEÇAS
2. TRINCAS
00-18
MANUSEIO DE PEÇAS
MANUSEIO DE PEÇAS
1. RETENTORES DE ÔLEO 3) Use uma prensa adequada para instalar o
retentor no alojamento.
1. Nota • Instalação do retentor em nível com a
Instale o retentor de óleo com seus lábios vol superfície do alojamento.
tados para a direção correta como o mostrado
na ilustração abaixo.
I Diâmetro externo
* do retentor + (5 -10)mm
00-19
MANUSEIO DE PEÇAS
Graxa
Anel de vedação
5. Aplicação de adesivos
Tome cuidado especial ao aplicar adesivos na
superfície externa dos retentores. Se o adesivo 4) Recomenda-se utilizar a ferramenta especial
entrar em contato com a superfície do lábio adequada para instalar os anéis "O".
ou do eixo pode provocar vazamentos. ★ O uso de chave de fenda, ou outro objeto
★ Se houver adesivo sobre a superfície da com ponta, pode riscar o anel "O".
ferramenta de prensagem, esta poderá 5) Não tente montar o conjunto se os anéis "O"
transferi-lo para os lábios de vedação do e os anéis de vedação não estiverem corre
retentor, portanto, limpe a ferramenta tamente instalados. Isto pode danificar os
antes de usá-la. anéis "O" e provocar vazamento de óleo.
00-20
MANUSEIO DE PEÇAS
Força de
1
prensagem
00-21
MANUSEIO DE PEÇAS
00-22
MANUSEIO DE PEÇAS
00-23
MANUSEIO DE PEÇAS
Fricção
00-24
MANUSEIO DE PEÇAS
4. Manuseio de mangueiras com engate rápido 2) Una totalmente as duas metades e aperte-as
1) Não tente conectar ou desconectar sem pri uniformemente. Se não ficarem unidas,
meiro aliviar a pressão hidráulica interna. poderão separar-se por uma distância equi
★ O jato de óleo sob pressão não só suja ao valente à folga entre os parafusos de fixa
redor como pode também danificar o ção é seus respectivos orifícios, formando,
anel "O" do engate rápido devido â assim, uma abertura para vazamento de
elevada vazão. óleo.
2) Nunca use um martelo para conectar ou
desconectar um engate rápido.
★ Golpes fortes podem deformar o engate
provocando trincas ou vazamento de óleo.
3) Proteja a tubulação desconectada contra
entrada de sujeira e água. Se for necessário
mantê-la desconectada por algum tempo,
*
vede-a com outro engate ou monte uma
tampa guarda-pó ou bujão em cada extre
midade.
00-25
MANUSEIO DE PEÇAS
Eixo
T
Anel de vedação
00-26
INSTRUÇÕES DE LEVANTAMENTO
INSTRUÇÕES DE LEVANTAMENTO
00-27
INSTRUÇÕES DE LEVANTAMENTO
Ângulo de
% de redução
levantamento
Carga
N9 da peça d Passo L permissível
(kg)
04530-0815 8 1,25 15 80
04530-1018 10 1,5 18 150
04530-1222 12 1,75 22 220
04530-1628 16 2,0 28 450
04530-2030 20 2,5 30 630
04530-2438 24 3,0 38 950
04530-3045 30 3,0 45 1500
04530-3655 36 3,0 55 2300
7) Ao empregar um guincho para virar uma pe 04530-4625 46 3,0 25 3400
ça pesada, observe as seguintes instruções: 04530-4870 48 3,0 70 4500
• Desobstrua a maior área possível ao re
dor da peça.
• Ao virar a peça, tome cuidado especial ★ A carga permissível na tabela indica a carga
para evitar que os cabos se afrouxem e estática máxima que o olhai pode suportar.
a peça caia quando o centro de gravi Os valores de carga permissíveis dados na
dade se modificar. tabela devem ser reduzidos, considerando-se
• Gradualmente afrouxe os cabos de aço os necessários fatores de segurança, pois
após assegurar-se de que a peça está cony esses olhais são submetidos a choques
pletamente virada. durante a operação de levantamento real.
Se os cabos forem afrouxados antes.de As cargas permissíveis na tabela são aplicá
virar completamente a peça, pode acon veis para levantamento vertical.
tecer que esta volte à sua posição original.
00-28
MOMENTOS DE FORÇA PADRÃO
As tabelas a seguir indicam os momentos de força padrão de parafusos e porcas. Para casos especiais
os valores são indicados nas seções de "Desmontagem e Montagem".
16 24 28,5 ± 3 279 ± 29
18 27 39 ± 4 383 ± 39
20 30 56 ± 6 549 ± 58
22 32 76 ± 8 745 ± 78
24 36 94,5 ± 10 927 ± 98
Esta tabela de momentos de força não é válida para parafusos com gaxetas de náilon ou outras
arruelas de metais não-ferrosos.
00-29
MOMENTOS DE FORÇA PADRÃO
MATERIAIS DE REVESTIMENTO
Os materiais de revestimento recomendados nos Manuais de Oficina Komatsu estão relacionados
abaixo.
00-30
CÓDIGOS DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Nos esquemas elétricos, utilizam-se diversos símbolos e cores para indicara espessura dos conduto
res elétricos. Este código de condutores ajudarão a compreender os ESQUEMAS ELÉTRICOS.
Exemplo: 05WB indica um cabo com diâmetro nominal de 05 e capa branca com listras pretas.
Condutor elétrico
0 externo Capaci
Número
Diâmetro Seção do cabo dade Usado no circuito
nominal NQ de (mm)
pernas das pernas transversal (A)
(mm) (mm2)
Circuitos
Priori
Partida Carga I luminação Sinalização Instrumento Outros
dade CI a ss i f i caçao\.
Código B W R G Y L
1 Principal
Cor Preto Branco Vermelho Verde Amarelo Azul
Código BW WR RW GW YR LW
2
Cor Preto/Branco Branco/Verde Vermelho/Branco Verde/Branco Amarelo/Vermel ho Azul/Branco
Código BY WB RB GR YB LR
3
Cor Preto/Amarelo Branco/Preto Vermelho/Preto Verde/Vermelho Amarelo/Preto Azul/Vermelho
Código BR WL RY GY YG LY
4 Auxiliar
Cor Preto/Verde Branco/Azul Vermelho/Amarelo Verde/Amarelo A mareio/Verde Azul/Amarelo
Código - WY RG GB YL LB
5
Cor - Branco/Amarelo Vermelho/Verde Verde/Preto Amarelo/Azul Azul/Preto
Código - WG RL GL YW
6
Cor - Branco/Verde Vermelho/Azul Verde/Azul Amarelo/Branco
00-31
10 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
1. Roda-guia
2. Junta giratória
3. Válvula de controle de 5 carretéis, I. dir. 10. Válvula de controle de 6 carretéis, I. esq
4. Válvula solenóide das velocidades de deslocamento 11. Motor do giro
5. Válvula solenóide do freio do giro 12. Redutor do giro
6. Comando final 13. Coroa do giro
7. Motor do deslocamento
9. COMANDO FINAL (Série B1396 e acima)
1. Bujão de nível
2. Bujão de drenagem
3. Engrenagem solar n2 1 (21 dentes)
4. Engrenagem solar n® 2 (9 dentes)
5. Suporte das planetárias n® 2
6. Tampa
7. Suporte das planetárias n® 1
8. Placa retentora (78 dentes)
9. Roda motriz
10. Retentor flutuante
11. Motor de deslocamento
12. Cubo
13. Engrenagens planetárias n® 1
(29 dentes)
14. Engrenagem anelar (81 dentes)
15. Engrenagens planetárias n® 2
(36 dentes)
15 14 13 12
Seção A-A
COROA DO GIRO
Seção B-B
1A A
REDUTOR DO GIRO
ESPECIFICAÇÃO
Relação de redução:
65 76
-------x (1 + ------ ) = 20,893
20 14
Seção A-A
ARMACAO DA ESTEIRA
6538
1. Bujão de lubrificação
2. Suporte
3. Roda-guia
4. Retentor flutuante
5. Árvore intermediária
6. Bucha
AMORTECEDOR DA RODA-GUIA
1. Garfo
2. Haste
3. Suporte dianteiro (cilindro)
4. Mola amortecedora
5. Anel de desgaste
6. Gaxeta
7. Suporte traseiro
8. Graxeira
9. Bujão de drenagem
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ESPECIFICAÇÕES
Volume de graxa: 330 cm3 (G2-LI)
ROLETE SUPERIOR
1. Árvore
2. Colar
3. Retentor flutuante
4. Rolete
5. Anel
6. Tampa
7. Bujão de lubrificação
ROLETE INFERIOR
SAPATA
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10
Especificações Categoria
Solo rochoso, solo • Desloque em baixa velocidade em solo irregular com obstáculos,
A
normal de aluvião como grandes pedras e troncos caídos.
• Não pode ser utilizada em solo duro com grandes obstáculos, tais
como pedras e troncos caídos.
Terreno normal, de
B baixa sustentação • Desloque-se em alta velocidade somente em solo plano e, se for
impossível evitar obstáculos, reduza velocidade baixa (Lo)
aproximadamente pela metade.
• Use só em terrenos onde "A" e "B" afundam e não podem ser usadas.
• Não pode ser usada em terreno irregular, com muitos obstáculos como
C Terreno de baixíssima pedras e troncos caídos.
sustentação (pantanoso)
• Desloque-se em alta velocidade apenas em terreno plano e, se for
impossível evitar obstáculos, reduza a velocidade baixa (Lo)
aproximadamente pela metade.
10-10
RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
2 3
Seção B-B
10-14
OLSS (SISTEMA SENSOR DE CARGA DE CENTRO ABERTO)
2. CONTROLE DO CORTE
• O controle do corte é uma função que reduz a Nota: H.O. Modo de operação pesada
perda em alívio durante as operações. G.O. Modo de operação geral
Se a carga aumenta, a pressão de saída da bom F.O. Modo de operação de acabamento
ba principal é aumentada e, se ela se aproxima L.O. Modo de operação de elevação
da pressão de alívio, o volume de descarga da
bomba é diminuído.
• Essa função é executada com a válvula CO.
• Para detalhes sobre a operação da válvula CO,
consulte BOMBA HIDRÁULICA.
3. CONTROLE DA VAZÃO
PNC (controle de neutro da bomba)
• Quando as alavancas de controle estão na
posição neutra, o volume de descarga da bomba
é mantido ao mínimo, para reduzir o excesso de
vazão do óleo, quando a válvula de controle está
em neutro.
PFC (controle fino da bomba)
• Ao acionar a alavanca, a vazão necessária é
solicitada à bomba baseada no comando de
Volume de vazão da bomba (t/min.)
vazão, correspondente ao curso da alavanca.
Isso reduz o excesso de vazão de óleo que ocorre
durante o controle fino.
• Ao mesmo tempo.aumentando-se a pressão de
saída da bomba no valor ideal, de acordo com o
curso da alavanca, melhora-se o desempenho
em controle fino.
• Essa função é executada com a válvula NC e o
sensor de vazão.
• Para detalhes sobre a operação da válvula NC e
do sensor de vazão, consulte BOMBA HIDRÁU
LICA.
Vista Z
f e
1. Válvula TVC
a. Orifício de ENTRADA PSOF da pressão de
2. Válvula CO*NC dianteira
cancelamento do CO
3. Servo-válvula dianteira
b. Orifício de ENTRADA Pt da pressão de saída
4. Válvula CO*NC traseira
do sensor de vazão
5. Servo-válvula traseira
c. Orifício de ENTRADA Psor da pressão de
6. Bomba de controle e válvula de alívio
cancelamento do CO
7. Bomba principal, traseira
d. Orifício de ENTRADA Pt da pressão de saída
8. Bomba principal, dianteira
do sensor de vazão
e. Orifício de ENTRADA Pd da pressão de saída
do sensor de vazão
f. Orifício de ENTRADA Pd da pressão de saída
do sensor de vazão
10-17
1. BOMBAS PRINCIPAIS DIANTEIRA E TRASEIRA (HPV071 + 071)
— —zn-p
• V
—
3 e
o
* í
_
® © 1
— n OI 1
d e f g h
Vista X
10-18
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Seção B-B
1. Árvore de transmissão dianteira 7. Placa de distribuição dianteira 13. Placa oscilante traseira
2. Suporte dianteiro 8. Tampa 14. Carcaça da bomba traseira
3. Carcaça da bomba dianteira 9. Acoplamento 15. Suporte traseiro
4. Placa oscilante dianteira 10. Placa de distribuição traseira 16. Árvore de transmissão traseira
5. Pistão dianteiro 11. Cilindro traseiro 17. Servo-pistão
6. Cilindro dianteiro 12. Pistão traseiro
10-19
2. SERVO-VÁLVULA
FUNCIONAMENTO
• As vazões de descarga Qi e Q2 das bombas
principais Ppi e PP2 são controladas individual
mente por suas próprias servo-válvulas.
A relação entre a vazão de descarga Q da bomba
e o sinal de entrada Pi enviado à servo-válvula é
conforme mostrado no gráfico à direita.
Q varia em proporção a Pi.
10-21
OPERAÇÃO
10-22
2) Operação para reduzir a vazão de descarga da bomba (redução do ângulo da placa oscilante)
• Se a pressão de sinal Pi fica reduzida, o pistão de Ao mesmo tempo, os orifícios a e d são interliga
controle (9) desloca-se para a direita, no sentido dos e a vazão passa pelo orifício g, para a câma
da seta, até o ponto em que a pressão hidráulica ra f do servo-pistão (20), deslocando-o para a
da câmara c fica equilibrada com a força das direita, no sentido da seta. O ângulo da placa
molas (4) e (6). oscilante da bomba de pistão principal diminui,
Ao mesmo tempo, o braço (7) usa o servo-pistão diminuindo também o volume de descarga da
(20) como ponto de equilíbrio, desloca-se para a bomba.
direita da mesma maneira que o pistão de con • Devido ao movimento do servo-pistão (20), o
trole (9) e, enquanto flutua, desloca o carretel braço (7) gira para a esquerda, ao redor do pino
da válvula (15) para a direita. (8), desloca o carretel da válvula (15) para a
• O movimento do carretel da válvula (15) fecha os esquerda e fecha os orifícios a, d e h, de maneira
orifícios a e h e interliga este último com a câmara que o volume de descarga só diminui em função
de drenagem e, fazendo com que a câmara j do da pressão de sinal Pi.
servo-pistão também se interligue com a câma
ra e através dos orifícios i e h.
10-23
3. VÁLVULA TVC
a b c
C-hB-h
I
Seção B-B
Válvula TVC
Válvula Válvula
NC CO
Servo-válvula
PP2
Servo-pistão
Diminui Lp —* Aumenta
Descarga
Válvula de —Válvul3 do —j
controle controle
Controlador
da bomba
Interruptor prolixo
AWA
Resistor
FUNCIONAMENTO OPERAÇÃO
• Quando o controlador da bomba está normal, a • Devido à corrente de comando enviada do con
vazão da bomba principal pode ser controlada trolador, a haste (9) do solenoide e o pistão (2)
como desejado, numa larga faixa, conforme a se deslocam, parando num ponto em que a força
corrente de comando do controlador da bomba da mola (1) e a soma das forças da haste (9) e da
para executar a função de modo potência. pressão de saída Pt2 da TVC que atuam sobre o
• Quando o controlador da bomba está irregular, a pistão (3) ficam em equilíbrio. Quando isso acon
sensibilidade hidráulica é que controla a vazão tece, a corrente de comando é de pequena inten
da bomba principal conforme a carga (pressão sidade, de modo que o pistão (2) fica em equilíbrio
de descarga da bomba) para executar a função na parte inferior.
de controle constante do torque (função de Como resultado, os orifícios a e b ficam comple
restabelecimento). tamente abertos e quase toda a pressão do óleo
• Para detalhes consulte SISTEMA PEMC. da bomba de controle é descarregada como
pressão Pt2 da válvula TVC e é máxima a vazão
de descarga da bomba.
10-25
2) Quando a intensidade da corrente de comando do controlador da bomba é alta (controlador da bomba em
condição normal)
Válvula TVC
Resistor
dnoc
3) Bomba principal com pouca carga (controlador da bomba em condição anormal e interruptor de restabe
lecimento da válvula TVC LIGADO)
Válvula TVC
|b||
J!
\|||c
Válvula Válvula
NC CO
Servo-válvula
Servo-pistão
Diminui Aumenta
I
Descarga
Válvula de Válveia de
controle controle
Controlador
da bomba
Interruptor prolixo
—-WW-
Resistor
10-27
4) Bomba principal com muita carga (controlador da bomba anormal e interruptor de restabelecimento da
válvula TVC LIGADO)
Válvula TVC
>
Válvula Válvula
NC CO
Servo-válvula
Servo-pistão
Controlador
da bomba
Interruptor prolixo
W
Resistor
10-28
4. VÁLVULAS CO-NC
Al
o
O O
o
o
o
Válvula CO
FUNCIONAMENTO OPERAÇÃO
• Se, durante a operação, a carga e a pressão de • O carretel (4) é empurrado para baixo pela mola
descarga da bomba principal aumentam até atin (3).
gir um valor próximo da pressão de alívio, a Como resultado, os orifícios a e b ficam comple
válvula CO reduz a vazão da bomba e também a tamente abertos e a pressão Pt2 de saída da
perda em alívio. válvula TVC fica igualada.
• Ao mesmo tempo, a pressão-piloto da válvula Devido a isso, a pressão de saída Pco da válvula
solenoide de cancelamento da função CO tam CO torna-se máxima, ocorrendo o mesmo com a
bém tem a função de desativar o corte. vazão de descarga da bomba principal.
• A válvula CO é controlada equilibrando-se a
força da mola com a soma das pressões Pp de
descarga da bomba principal e a pressão de
saída Pco da válvula CO.
2) Quando a pressão de descarga da bomba principal é superior à pressão de alívio principal
Válvula CO
FUNCIONAMENTO OPERAÇÃO
• A válvula NC controla o volume de descarga da • A pressão diferencial (Pt - Pd) do sensor de vazão
bomba principal, de acordo com a operação do atinge o máximo e a pressão de saída Pt do
carretel da válvula de controle e executa a fun sensor de vazão, que atua sobre o pistão (10),
ção de controle da vazão do óleo, para reduzir as fica maior que a soma da força da mola (1 2) e a
perdas em neutro e em controle fino. pressão de descarga Pd do sensor de vazão, que
• A válvula NC é controlada equilibrando-se a so atua sobre a extremidade inferior do carretel
ma da pressão de saída Pt do sensor de vazão e a (11).
pressão de saída Pi da válvula NC, com a soma Como resultado, o carretel (11) desce produzin
da força da mola (12) e a pressão de saída Pd do do uma restrição na vazão do óleo entre os orifí
sensor de vazão. cios c e b e abrindo os orifícios b e a (de drena
• O sensor de vazão detecta o volume de óleo que gem).
passa pela válvula de controle e retorna até o A pressão de saída Ptda válvula NC e a descarga
reservatório e a considera como pressão Pt e Pd da bomba principal são reduzidas ao mínimo e a
da válvula NC. inclinação da placa oscilante também fica redu
zida pela operação da servo-válvula.
2) Ao acionar a válvula de controle
10-34
5. BOMBA DE CONTROLE (BAR25) E VÁLVULA DE ALÍVIO
<£□ Sucção
-h—
X- í
I. b” (Q)
'—p=
to 1 í tar
1. Corpo ESPECIFICAÇÕES
2. Engrenagem acionadora Vazão teórica: 25 cm31/rot.
42 5 6
3. Engrenagem acionada Pressão de operação: 30 kg/cm2
4. Tampa
5. Válvula de alívio
6. Filtro
10-35
VÁLVULA
X .>
DE CONTROLE DE 6 CARRETÉIS, L. ESQ.
a. Orifício PA3 (da válvula PPC esq.) k. Orifício Bs (para o lado da cabeça do cilindro do
b. Orifício PA5 (da válvula PPC esq.) braço)
c. Orifício P1 (da bomba principal dianteira) l. Orifício B3 (para o orifício MA do motor do giro)
d. Orifício A3 (para o orifício MB do motor do giro) m. Orifício B2 (para o lado da haste do cilindro da
e. Orifício A5 (para o lado da haste do cilindro do lança)
braço) n. Orifício PB2 (da válvula PPC dir.)
f. Orifício A6 (para o orifício PB do motor do o. Orifício PB3 (da válvula PPC esq.)
deslocamento, esq.) p. Orifício PB4 (da válvula solenóide do freio do
g. Orifício NCB (para a válvula NC da bomba giro)
principal dianteira) q. Orifício PB5 (da válvula PPC esq.)
h. Orifício NCA (para a válvula NC da bomba r. Orifício Ts (para o reservatório)
principal dianteira) s. Orifício P2 (da válvula de deslocamento reto)
i. Orifício T (para o reservatório)
j. Orifício B6 (para o orifício PA do motor do
deslocamento, esq.)
Seção B-B
Seção J-J
Seção D-D
4H_^7
VÁLVULA DE PRIORIDADE DE GIRO
FUNÇÃO
• Ao operar simultaneamente o braço e o giro, a
maior parte do óleo circula para o braço, pois é
menor a carga nesse ponto. A vazão no circuito
do giro é reduzida, a velocidade do braço fica
maior que a do giro e isso dificulta as operações
simultâneas. >
• Para evitar isso, a válvula de prioridade de giro é
atuada para restringir a vazão do óleo para a
válvula de controle do braço, reduzindo a veloci
dade do braço e facilitando a operação simultâ
nea do braço e do giro.
OPERAÇÃO
Ao acionar o giro
• Ao acionar o giro, o carretel (13) da válvula de
prioridade de giro é deslocado para a direita pela
pressão-piloto da válvula solenóide e o óleo sob
pressão, que está circulando da bomba principal
dianteira para a válvula de controle do braço, é
limitado pela válvula de prioridade de giro e a
velocidade do braço fica sob controle, melhoran
do o desempenho em operações simultâneas.
10-38
VÁLVULA DE CONTROLE DE 5 CARRETÉIS, L. DIR.
10-40
Seção B-B
Seção H-H
IU
10-/
VÁLVULA DE DESLOCAMENTO RETO
FUNCIONAMENTO
• Ao operar o giro, lança, braço ou caçamba com
a máquina em movimento, o óleo sob pressão,
que circula para os circuitos de deslocamento,
esq. e dir., ramifica-se para os circuitos do giro,
lança, braço ou caçamba.
Como a vazão de óleo no circuito do desloca
mento ramificado é inferior ao do circuito antes
da ramificação, o motor naturalmente desacele
ra, resultando numa curva.
• Quando a válvula de deslocamento reto é atua
da para estabelecer a continuidade entre os cir
cuitos de deslocamento direito e esquerdo, esse
giro indesejado é evitado igualando a alimenta
ção do óleo sob pressão para os motores do
deslocamento direito e esquerdo e, assim, eles
giram à mesma rotação.
OPERAÇÃO
10-42
MOTOR DO GIRO
b c
d e
a. Orifício S ESPECIFICAÇÕES
b. Orifício MB (da válvula de controle de 6 carretéis, Tipo: KMF90AB-Z
esq.) Vazão teórica: 87,8 cm3/rot.
c. Orifício MA (da válvula de controle de 6 car Pressão de ajuste da
retéis, esq.) válvula de segurança: 230 +o kg/cm2
d. Orifício B (da válvula solenóide do freio do giro) Rotação nominal: 1607 rpm
e. Orifício T (para o reservatório) Pressão de desaplicação
do freio: 14 kg/cm2, máx.
1
Seção A-A
14 13 12
Seção B-B
10-45
FREIO DO GIRO
OPERAÇÃO
1) Quando a válvula solenóide do freio do giro está
desativada
Quando a válvula solenóide do freio do giro é
desativada, o óleo pressurizado da bomba de
controle é interrompido e o orifício B interliga-se
com o circuito do reservatório.
Devido a isso, o pistão (7) do freio é empurrado
para baixo, no sentido da seta, pela mola (1) e o
disco (5) e a placa (6) são unidos para aplicar o
freio.
10-46
JUNTA GIRATÓRIA
z
♦
10-47
10. MOTOR DE DESLOCAMENTO (Série B1393 e acima)
Seção C-C
Seção A-A
Seção B-B
• Como a válvula solenóide está desativada, o óleo • Ao mesmo tempo, o óleo sob pressão, no pistão
pressurizado do circuito-piloto da bomba de con regulador (16) na parte inferior, flui através do
trole não flui para o orifício P. orifício b na válvula reguladora (10), sendo drena
Por isso, a válvula reguladora (10) é deslocada do para a carcaça do motor.
para a direita, no sentido da seta, pela mola (11). • Como resultado, a placa oscilante (5) movimen
• Ao se deslocar, o óleo que vem da válvula de ta-se para seu ângulo máximo óe inclinação, e
controle abre a válvula de retenção (19), passa reduzindo ao mínimo a capacidade do motor e
através do orifício a da válvula (10) e flui para o ajustando o sistema em baixa velocidade.
pistão regulador (3) na parte superior, deslocan
do-o para a direita, na direção da seta.
2) Em alta velocidade (ângulo da placa oscilante do motor no mínimo)
• A válvula solenóide é excitada de maneira que o • Ao mesmo tempo, o óleo sob pressão, no pistão
óleo pressurizado do circuito piloto da bomba de regulador (3) na parte superior, flui através do
controle flui para o orifício P e desloca a válvula orifício d da válvula reguladora (10) e é drenado
reguladora (10) para a esquerda, na direção da para a carcaça do motor.
seta. • Como resultado, a placa oscilante (5) assume
• Devido a isso, o óleo pressurizado do circuito seu grau de inclinação mínima, a capacidade do
principal da válvula de controle, flui pela passa motor torna-se mínima e o sistema é ajustado
gem c da válvula reguladora (10), entra no pistão para alta velocidade.
do regulador (16), na parte inferior, empurran-
do-o para a direita.
FREIO DE ESTACIONAMENTO
J a 13
OPERAÇÃO
1) Inicio do deslocamento
Quando a alavanca de deslocamento é acio
nada, o óleo fornecido pela bomba atua o
pistão da válvula do freio (20), abre a válvula
de retenção (25) e o circuito fica aberto para
o freio de estacionamento. O óleo flui para a
câmara a do pistão do freio (13), vence a
força da mola (12) e empurra o pistão (13) na
direção da seta.
Quando isto acontece, a força da mola que
está atuando sobre as placas (14) e os dis
cos (15) é cessada e o freio fica desaplicado.
2) Parada do deslocamento
Quando a alavanca de deslocamento é colo
cada na posição neutra, o pistão da válvula
do freio (20) retoma para a posição neutra e
o fluxo de óleo para o freio de estaciona
mento é interrompido. O óleo pressurizado
na câmara a do freio de estacionamento (13)
é drenado para a carcaça através do orifício
e o pistão do freio (13) é empurrado na dire
ção da seta pela ação da mola (12).
Como resultado, as placas (14) e os discos
(15) são empurrados em conjunto e o freio
fica aplicado.
Válvula de controle
VÁLVULA DE FREIO ~
• O circuito da válvula do freio consiste de uma
válvula de retenção, válvula do freio e válvula de
segurança, conforme ilustrado no diagrama à di
reita (Fig. 1).
• A função e operação de cada componente são
dados abaixo.
OMotor
1) Válvula do freio, válvula de retenção (Fig- D
Função
• Ao se movimentar em um declive, o peso da
máquina faz com que ela tente deslocar-se mais
rápido do que a rotação do motor.
Como resultado, se a máquina deslocar-se com
o motor a baixa rotação, este funcionará sem
carga e descerá descontroladamente, o que é
extremamente perigoso.
Para evitar isto, estas válvulas atuam de modo
que a máquina se desloque de acordo .com a
rotação do motor (volume de saída da bomba).
2) Válvula de segurança
Função
• Quando o deslocamento é cessado (ou quando
em um declive), o circuito dos orifícios de entra
da e saída do motor está fechado pela válvula do
freio, mas o motor continua girando por inércia,
assim a pressão no orifício de saída do motor se
toma muito alta e pode danificar o motor ou a
tubulação. Neste caso a válvula de segurança
atua para aliviar esta alta pressão e direcioná-la
para o lado do orifício de entrada do motor para
evitar danos ao equipamento.
Operação
• Ao parar o deslocamento (ou quando em um
dedive), a câmara E no circuito do orifício de
saída é fechada pela válvula de retenção da vál
vula do freio, mas a pressão no orifício de saída
aumenta devido à inércia. (Fig. 5).
• Se a pressão ultrapassar o valor ajustado, a força
produzida pela diferença de área entre D1 e D2
[x/4(Df - D| ) x pressão] vence a força da mola e
desloca a válvula para a direita. Assim, o óleo flui
para a câmara F no circuito do lado oposto. (Fig. 6).
(Fig. 6)
VALVULAS DE CONTROLE
10-55
VÁLVULA PPC
—----- B
JK» t
'“W 1
1 0Z
í
o b
—---- B
Ipü-(I
© j
Vista Z
10-56
n___
Seção A-A Seção B-B
Seção C-C
1. Carretel 7. Disco
2. Mola reguladora 8. Alavanca
3. Mola centralizadora 9. Junta
4. Pistão do amortecedor 10. Placa
5. Mola amortecedora 11. Colar
6. Pistão 12. Corpo
10-57
OPERAÇÃO
(Fig.2)
10-58
3) Durante o controle fino (alavanca de controle
retornada)
Quando o disco (7) começa a ser retornado, o
carretel (1) é deslocado para cima pela força da
mola de centragem (3) e a pressão no orifício Pi.
Devido a isso, o orifício de controle fino f se
interliga com a câmara de drenagem D e o óleo
sob pressão, no orifício Pt, é liberado.
Se a pressão no orifício Pi cair muito, o carretel
(1) é empurrado para baixo pela mola centra
lizadora (2) de modo que o orifício f de controle
fino é fechado da câmara D e, quase ao mesmo
tempo, se interliga com a câmara Ppde pressão
da bomba até a pressão no orifício Pi voltar a
atingir um valor equivalente à posição da ala
vanca.
Quando o carretel da válvula de controle retor
na, o óleo na câmara de drenagem D do orifício
de controle fino f' da válvula, no lado que não
está se movendo, segue pelo orifício P2, para a
câmara B, enchendo-a. (Fig. 3)
4) Em curso total
O disco (7) empurra para baixo o pistão (6), mas
o pistão (4) do amortecedor também segue esse
movimento e empurra para baixo o carretel (1).
O orifício de controle fino f é fechado da câmara
de drenagem D e interliga-se com a câmara de
pressão da bomba Pp. Portanto, o óleo sob
pressão-piloto da bomba de controle, passa
através do orifício de controle fino f e circula
para a câmara A do orifício Pi, para impulsionar
o carretel da válvula de controle.
O óleo que retorna da câmara B passa, do orifí
cio P2, através do orifício de controle fino f' e
circula para a câmara de drenagem D.
O pistão amortecedor (4) estave acompanhando o
pistão (6). O óleo pressurizado na câmara da mola,
sai do orifício a e o pistão (4) e o carrete! (1) são
deslocados para trás pela força da mola (2) e a
pressão hidráulica no orifício P1.
O retardo ao operar subitamente a alavanca é
evitado pelo pistão (4) do amortecedor. (Duran
te o controle fino, o pistão (4) do amortecedor
não acompanha o pistão (6) e o rendimento com
controle fino é mantido. (Fig. 4)
10-59
ACUMULADOR
1. Bujão de gás
2. Corpo
3. Piloto
4. Suporte
5. Câmara
6. Passagem de óleo
ESPECIFICAÇÕES
Capacidade de gás: 300 cm3
1. Alavanca
2. Corpo
3. Sede
4. Esfera
5. Tampa
10-60
VÁLVULA SOLENOIDE
PARA CANCELAMENTO DA CO, VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO, DESLOCAMENTO RETO E FREIO DO
GIRO
TT
u
a. Orifício T4 1. Bloco
b. Orifício Pi (para a válvula de trava de segu 2. Válvula solenóide de cancelamento da CO
rança) 3. Válvula solenóide das velocidades de
c. Orifício At (para as válvulas CO dianteira e deslocamento
traseira) 4. Válvula solenóide do deslocamento reto
d. Orifício Ti 5. Válvula solenóide do freio do giro
e. Orifício A2 (para os motores do deslocamento
direito e esquerdo)
f. Orifício T2
g. Orifício A3 (para a válvula do deslocamento
reto)
h. Orifício T3
i. Orifício A4 (para a válvula de prioridade de giro
e motor do giro)
j. Orifício P2 (da bomba de controle)
10-61
1 2 3 4 5 7
1. Conector
2. Pistão
3. Bobina
4. Pino de acionamento
5. Carretel
6. Mola
7. Bloco
OPERAÇÃO
Solenoide desativado
• Como não circula corrente de sinal do controla
dor, o solenóide permanece desativado e, devi
do a isso, o orifício A fica fechado e o óleo
pressurizado da bomba de controle não circula
para o atuador.
Ao mesmo tempo, o óleo do atuador circula, do
orifício B para o C, sendo drenado para o reser
vatório.
Solenóide ativado
• Quando a corrente de sinal circula, do controla
dor, excita o solenóide (3) e, com isso, o óleo
pressurizado da bomba de controle passa do
orifício A, através da parte interna do carretel e
circula para o orifício B de onde é enviado ao
atuador.
Ao mesmo tempo, o orifício C é fechado, de
modo que o óleo não circula para o reservatório.
10-62
PARA MEIA VAZÃO DO BRAÇO
a b
a. Orifício Pi (do orifício P3 da válvula PPC do braço) 1. Válvula solenoide de meia vazão do braço
b. Orifício T3
c. Orifício Si (para a válvula de controle do braço)
d. OrifícioT1
e. Orifício T2
10-63
1. Conector
2. Pistão
3. Bobina
4. Mola
5. Carretel
6. Corpo
7. Bujão
OPERAÇÃO
Solenóide desativado
• Como não circula corrente de sinal do controla
dor, a bobina é desativada e, com isso, os orifí
cios P e S são interligados e o óleo pressurizado
da válvula PPC circula para a válvula de con
trole.
Solenóide ativado
• Quando a corrente de sinal circula, do controla
dor, ativa a bobina e, com isso, o orifício P é
fechado e o óleo pressurizado da válvula PPC
não circula para a válvula de controle.
Ao mesmo tempo, como os orifícios S e T estão
interligados, o óleo da válvula de controle é
drenado para o reservatório.
10-64
i
GRUPO DE VÁLVULAS DE RETENÇÃO DUPLA
PARA O SENSOR DA PRESSÃO DO ÓLEO
1. Tampa
2. Esfera
3. Corpo
4. Sensor da pressão
LE I
4
/
Seção A-A
Elevar
l 2 3 O4 1. Bujão
2. Corpo
3. Esfera
a. Orifício Bi (orifício do
interruptor de pressão do
óleo para o giro)
O b.
c.
Orifício P5 (giro à direita)
Orifício P6 (giro à esquerda)
Baixar
d. Orifício P7 (retração do
braço)
e. Orifício Ps (extensão do
braço)
f. Orifício P4 (escavação)
g. Orifício B2 (orifício do
interruptor de pressão do
óleo para o equipamento de
trabalho)
n. Orifício P3 (despejar a
caçamba)
i. Orifício P2 (elevar a lança)
j. Orifício Pi (baixar a lança)
10-65
VÁLVULA DE RETENÇÃO
0 DA LANCA
*
2 3
10-66
OPERAÇÃO
1) Com a alavanca em elevar
Ao elevar a lança, a pressão principal da válvula
de controle empurra para cima a válvula-piloto
(5) no sentido da seta e, com isso, a pressão
hidráulica do circuito principal da válvula de con
trole segue em direção ao lado do cabeçote do
cilindro da lança.
10-67
3) BAIXAR a lança
Ao baixar a lança, a pressão-piloto da válvula
PPC desloca o carretel-piloto (3), drenando o
óleo da câmara b da válvula-piloto (5).
Quando a pressão no orifício Cy aumenta devido
ao óleo pressurizado do lado da haste do cilindro
da lança, a pressão do óleo da câmara b diminui
devido ao orifício a.
Se a pressão na câmara b fica menor que a do
orifício V, a válvula-piloto abre-se, o óleo pres
surizado circula, do orifício Cy para o orifício V,
seguindo para a válvula de controle. Se produz
ir-se pressão anormal no circuito do lado da haste
do cilindro da lança, a válvula de segurança (1) é
acionada.
Elevar
10-68
CILINDROS HIDRÁULICOS
1. CILINDRO DA LANÇA
2. CILINDRO DO BRAÇO
1.8 17 16
3. CILINDRO DA CAÇAMBA
1 2 3 4 5 6 7 8
10-69
1. Bucha do lado da haste 8. Tubo do lado da cabeça 15. Bucha do lado do cabeçote
2. Haste do pistão 9. Anel 16. Pistão amortecedor do
3. Flange do cilindro 10. Anel de segmento lado do cabeçote
4. Gaxeta da haste 11. Anel de desgaste 17. Esfera
5. Anel amortecedor 12. Pistão 18. Pistão amortecedor do
6. Anel de desgaste 13. Porca do pistão lado da haste
7. Cilindro 14. Tubo do lado da haste
ESPECIFICAÇÕES
Unidade: mm
----------- Cilindro
Lança Braço Caçamba
Item --------
Diâmetro externo da haste 75 85 70
Diâmetro interno do cilindro 110 120 100
Curso 1 170 1 352 1 023
Comprimento máximo 2 805 3 285 2 500
Comprimento mínimo 1 635 1 933 1 477
Largura entre faces da porca do pistão 75 85 75
10-70
DIAGRAMA DA FIAÇÃO ELÉTRICA
10-72
jDICE ALFABÉTICO
N° Descrição Posição N° Descrição Posiçõo
1 Alternador N4 67 CN-S7 I8
2 Antena A9 68 CN-V1 M7
3 Válvula solenóide de meia vazão do braço N9 69 CN-V2 M7
4 Bateria K4 70 CN-V3 M8
5 Relé da bateria K2 71 CN-V4 M8
6 Alarme D4 72 CN-V5 M9
7 Cabina E8 73 Válvula solenóide de cancelamento da CO M8
8 Acendedor de cigarros C9 74 Fonte de potência do compressor L2
9 CN-C1 H7 75 Sensor do nível do líq. de arrefecimento L1
10 CN-C2 G7 76 Sensor da temp. do líq. de arrefecimento 76
11 CN-C3 H6 77 Fonte de potência do climatizador K3
12 CN-C4 K8 78 Motor L5
13 CN-C6 D9 79 Conexão à massa do motor N3
14 CN-C7 K8 80 Sensor do nível do óleo do motor L1
15 CN-D1 B6 81 Sensor da pressão do óleo do motor M4
16 CN-D10 C4 82 Sensor da rotação do motor N4
17 CN-D15 M8 83 Controlador do estrangulador do motor H3
18 CN-D17 M3 84 Estrutura do piso E8
19 CN-D2 M7 85 Botão de controle do combustível A4
70 CN-D3 D8 86 Sensor do nível do combustível L5
21 CN-D4 A6 87 Caixa de fusíveis D5
, 22 CN-D5 M7 88 Conexão de fusível K4
23 CN-D6 M8 89 Conexão de fusível L4
24 CN-D7 C4 90 Motor do regulador M7
25 CN-D8 M9 91 Farol dianteiro 13
26 CN-E1 H4 92 Calefator D9
27 CN-E2 L6 93 Relé do calefator, alto C8
28 CN-E3 F2 94 Relé do calefator, baixo C7
29 CN-E4 M6 95 Relé do calefator M4
30 CN-E5 M6 96 Buzina 13
31 CN-E6 B4 97 Interruptor da buzina B8
32 CN-E7 M6 98 Aquecedor do ar de admissão N4
33 CN-M10 J4 99 Relé das luzes C8
34 CN-M11 K4 100 Painel monitor A4
35 CN-M12 E9 101 Tabela de conexões dos intemiptores do monitor M3
36 CN-M13 B9 102 Motor N6
37 CN-M2 L3 103 Potenciômetro ♦- N6
38 CN-M21 A9 104 Controlador da bomba G7
39 CN-M28 C6 105 Sensor da pressão de óleo da bomba K9
40 CN-M3 K7 106 Interruptor de restabelecimento da válvula TVC F9
41 CN-M36 < G5 107 Rádio A9
42 CN-M4 A7 108 Resistor D9
•3 CN-M5 A6 109 Estrutura giratória F8
44 CN-M50 D4 110 Luz da cabina C9
.45 CN-M51 M3 Rfl 1 Chave limitadora 1 do horômetro H9
46 CN-M6 I2 112 Chave limitadora 2 do horômetro H9
47 CN-M7 12 113 Horômetro A5
| 48 CN-M8 J3 114 Alto-falante B9
49 CN-M9 J4 115 Motor de partida L2
50 CN-P1 B2 116 Chave de partida B5
51 CN-P10 B5 117 Válvula solenóide de deslocamento reto N8
52 CN-P2 B4 118 Válvula solenóide do freio do giro N7
53 CN-P4 C4 119 Interruptor de restabelecimento do bloqueio do giro E9
54 CN-P5 L1 120 Interruptor do bloqueio do giro E7
55 CN-P6 L5 121 Interruptor de pressão do óleo do giro J9
56 CN-P7 L5 122 Interruptor do deslocamento reto, esq. 19
57 CN-P8 L1 123 Interruptor do deslocamento reto, dir. 19
58 CN-R1 D7 124 Válv. solenóide das velocid. de deslocamento N7
59 CN-R2 D7 125 Válvula TVC K9
60 CN-R3 D8 126 Válvula C9
61 CN-R4 D8 127 Lavador do pára-brisa C7
'62 CN-S1 J8 128 Int. do lavador do pára-brisa C7
63 CN-S10 H8 129 Motor do limpador A8
64 CN-S11 H8 130 Relé do motor do limpador C7
65 CN-S3 J8 131 Interruptor de pressão do óleo do equip. de trab. J9
36 CN-S6 I8 132 Farol de trabalho 14
10-75
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
10-76
T1CULAÇÕES DO MOTOR DO REGULADOR
1. Alavanca do regulador
Mola
. Garfo
a-
. Motor do regulador
10-77
1. OPERAÇÃO DO SISTEMA
Motor de partida
Ao girar a chave de partida para a posição PARTIDA
o motor de partida recebe um sinal elétrico e aciona
o motor diesel e o controlador do estrangulador do
motor verifica a tensão do sinal do botão de con
trole do combustível e ajusta a rotação desejada do
motor. *
Parada do motor
Quando o controlador do estrangulador do motor
detecta que a chave de partida está na posição
DESLIGADA, aciona o motor do regulador para
ajustá-lo na posição de parada do motor.
Quando isso acontece, para manter a potência
elétrica no sistema até que o motor pare completa
mente, o próprio controlador do estrangulador do
motor aciona o relé da bateria.
10-78
2. EQUIPAMENTOS COMPONENTES DO SISTEMA
10-79
Função de controle do controlador (Sinal de entrada) (Sinal de saída)
• O controlador do estrangulador do motor recebe
os sinais de entrada mostrados no diagrama da
direita, processa-os internamente e os envia
como sinais de saída, ao controlador da bomba,
motor do regulador e relé da bateria.
10-80
3) Função de autodesaceleração, usando o sinal
de autodesaceleração do controlador da bomba
Quando o controlador da bomba detecta que
todas as alavancas estão na posição neutra,
envia um sinal de autodesaceleração automática
ao controlador do estrangulador do motor. Ao
receber esse sinal, o controlador do estrangula
dor reduz a rotação do motor para a posição de
desaceleração.
★ Para detalhes veja SISTEMA PEMC.
10-81
Estrutura interna do controlador
• A parte interna do controlador consiste dos
1) Circuitos de entrada
Esses circuitos recebem os sinais do botão de
controle do combustível (sinal do estrangula-
dor), sinal do controlador da bomba (sinal do
estrangulador n°2, sinal de autodesaceleração),
monitor (sinal de preaquecimento) e chave de
partida (sinal de partida), e os enviam ao micro
computador, que remove o ruído e homogeniza
a forma da onda dos sinais.
Além disso, ele produz a fonte de potência
(aprox. 5 V) para o potenciômetro do motor do
regulador e o botão de controle do combustível.
2) Microcomputador
O ângulo do motor do regulador é calculado
pelos sinais enviados dos circuitos de entrada e
os sinais de impulso que acionam o motor do
regulador são enviados ao circuito de aciona
mento.
3) Circuito de acionamento
Os sinais de impulso enviados do microcom
putador são utilizados para mudar a direção da
corrente que circula para o motor do regulador e
girar o motor para a direita ou esquerda.
10-82
BOTÃO DE CONTROLE DO COMBUSTÍVEL
1. Botão
2. Mostrador
3. Mola
4. Esfera
5. Potenciômetro
6. Conector
Seção A - A
Composição do circuito
2
FUNCIONAMENTO
• Quando se gira esse botão, que está instalado
no painel monitor, o eixo do potenciômetro
existente sob o botão também gira, alterando a
resistência do resistor variável do potenciômetro
e enviando o desejado sinal de estrangulamento
ao controlador do estrangulador do motor. A
área hachurada, no gráfico à direita, mostra a
área de detecção anormal e a rotação do motor é
ajustada para marcha-lenta.
• Há retenções em dez pontos do botão de con Características da tensão
trole do combustível, mas ele pode ser ajustado do estrangulador
em qualquer posição desejada.
10-83
3) MOTOR DO REGULADOR
4 5
1. Potenciômetro
2. Tampa
3. Árvore
4. Vedador de pó
5. Rolamento
6. Motor
7. Engrenagem
8. Conector
Seção A-A
nBlack
ãGreen jO
b Red fwi
b Yellow |
Composição do circuito
FUNCIONAMENTO OPERAÇÃO
• O motor é girado e a alavanca do regulador da Motor parado
bomba é controlada pelo sinal de acionamento • Passa corrente pelas bobinas de fase A e B do
do controlador do estrangulador do motor. motor.
• O motor que alimenta a potência de acionamen Motor funcionando
to é do tipo passo-a-passo. • O controlador do estrangulador do motor envia
Além disso, um potenciômetro de realimen- corrente de impulso às bobinas de fase A e B,
taçâo permite monitorizar a operação do motor, para proporcionar um giro sincronizado com os
cuja rotação lhe é transmitida por uma engrena impulsos.
gem.
10-84
íSCRIÇÃO DA OPERAÇÃO DO MOTOR PASSO-'
m-PASSO
1 —i 1
N 1 S 1 S i N 1
i 1 i t 1
I i 1 1 i i 1 1
l 1 1 1 1 i 1 1
I Aa i l i 1
J aa
+i
1 Estator —i
1 •
AbA AbA
Fase A Fase B
Tabela 1
Corrente da fase A +i +i -i —i
Corrente da fase B -i +i +i -i
4) MOLA AMORTECEDORA
1. Garfo
2. Tubo
3. Mola
4. Mola
5. Haste
10-86
SISTEMA PEMC (CONTROLE MÚTUO DAS BOMBAS E DO MOTOR)
FUNÇÕES DO CONTROLE
10-88
DIAGRAMA COMPLETO DO SISTEMA
Alavanca de Alavanca do
controlo, esquerda controle, direita Alavanca dê
____ — — Válvula aolenóide controle do
Ide moía-vas lo
1 I| do braco
braço
Regulador Regulador ro
□ £
> (niarrup
5 d« desioc
Xü
«ato
> II
Grupo de válviáas da
rwtençáo dupla W»-njOlc-
1 Válvula de controle de
| Válvula de con
I de 6 carretéis. | Sensor de|
|*eequorda
| 6 carretéis, direita I Sensor dei | Válvula solenóide
| vuio " | | vazio
I
!•- Freio do giro ~W
Deslocamento esquerdo
Deelocamen-
Braço E Lança to reto
Velocidades
dedeslo
L -F" Prioridade de giro £ Caçamba ca mento
Cancetamen- -r-i
Serviço
Sensor da:
temperatura do principal.
líquido de Motor do dianteita
Painel monitor arrefeci mento regulador
Sensor
de rotaçác
o o o o Bomba de
□ hO
Servo-
ooo o oo válvula
0 ■Chave de partida
Válvula
zc Válvula
interruptor do
bloqueio do giro
oo oo oo NC____
• 0 V0 «D [3 ZEZ
Válvula
Botlo de controle
do combustível
Interruptor de
Controlador do es- restabelecim
Interruptor de do freio do giro
trangulador do motor (Sinal do restabelecimento
estrangule dor) T da válvula TVC
r
(Seleçflodos modos)
(Alimentaçlc'
de potência)' - (Sinal de acionamento)
iterrupror (Sina! do sensor de pressSo do óleo)
dos modos de operaçáol'
(Sinal do interruptor de (Sina! de acionamento)
ajuste da potência)
(Sinal do interruptor do (Sinal de acionamento)
êutodesacolerador)
(Sinal do interruptor das (Sinal de acionamento)
velocidades de desloca rrient o > Controlador da bomba (Sine! de acionamento)
(Sinal da temperatura de 1 Õ2*C
'do liquido de arrefecimento)
(Sinal da alavanca do equipamento de trabalho)
(Sinal da temperatura de 107*C
do Hqmdo de arrefecimento) (Sina! da alavanca do deslocamento)
(Sinal da alavanca do giro)
(Sina! de acionamento)
10-89
1. SISTEMA DE CONTROLE MÚTUO DA BOMBA E DO MOTOR (SELEÇÃO DOS MODOS DE
OPERAÇÃO E AJUSTE DA POTÊNCIA}
DESCRIÇÃO
• As alterações de rotação do motor’,'em função • A combinação dos 4 modos de operação e dos 3
da carga da bomba, são detectadas pelos sinais ajustes de potência, permite escolher o torque
do sensor da rotação do motor e de saída do de absorção da bomba apropriado para cada
botão de controle do combustível. O controla tipo de operação. Isso possibilita a utilização
dor da bomba calcula esses sinais e envia os mais efetiva do motor e, ao mesmo tempo, a
resultados para a válvula TVC, como um sinal de redução do consumo do combustível.
controle da vazão de descarga da bomba. Dessa • Normalmente, a combinação dos modos de
maneira, ele sempre pode dar a combinação operação e*de potência toma como base o modo
ideal dos torques de operação do motor e de de operação, e a potência é automaticamente
absorção da bomba. ajustada conforme a seleção do modo de
operação.
Torque do motor
Torque do motor T
10-90
CONTROLE DO MODO H • Torque do motor
Usando os modos H.O e H
• Modo de operação: H.O
• Ajuste da potência: H
• Função de CO: cancelada
• Potência de absorção da bomba no ponto de
potência nominal: 98,6 HP a 2 000 rpm.
10-91
CONTROLE DO MODO S
Usando os modos H.O e S
• Modo de operação: H.O
• Ajuste da potência: S
• Função de CO: cancelada
• Potência de absorção da bomba no ponto de
vazão parcial de 80%: 80,9 HP a 1.850 rpm.
10-92
Usando os modos G.O, F.O ou L.O e S
• Modo de operação: G.O, F.O ou L.O
• Ajuste da potência: S
• Função de C.O: ativada
• Potência de absorção da bomba, no ponto de
vazão parcial de 80%: 80,9 HP a 1 700 rpm
10-93
CONTROLE DO MODO L • Torque do motor
Usando os modos H.O e L
• Modo de operação: H.O
• Ajuste da potência: L
• Função de CO: cancelada
• Potência de absorção da bomba, no ponto de
vazão parcial de 65%: 64,1 HP a 1 850 rpm.
10-94
Usando os modos G.O ou F.O e L • Torque do motor
10-95
Usando os modos L.O e L
• Modo de operação: L.O
• Ajuste da potência: L
• Função de CO: ativada
• Potência de absorção no ponto de vazão parcial
de 50%: 49,3 HP a 1 500 rpm.
10-96
Função de controle ao operar o deslocamento
10-97
SELEÇÃO DE MODOS
Seleção automática
Modo selecionado
da função
Níveis de desempenho
Autodesa- Função Função de
Potência ajustada
celerador de CO meia vazão
S
o DESLIGADO DESLIGADO
LIG./DESL.
X (cancelada) (desativado)
80,9 HP/1 850 rpm
L
LIG./DESL.
64,1 HP/2 000 rpm Rotação do motor N £ Volume de vazão da bomba Q
S
o LIGADO DESLIGADO
ó LIXJ.
(ativada) (desativado)
80,9 HP/1 700 rpm
L
LIG./DESL.
64,1 HP/1 600 rpm Volume de vazão da bomba Q
S
LIGADO LIGADO
DESL.
.Jativada) (ativado)
80,9 HP/1 700 rpm
L
LIG./DESL.
64,1 HP/1 600 rpm
S
o LIG./DESL.
LIGADO DESLIGADO
(ativada) (desativado)
80,9 HP/1 700 rpm
L
DESL.
49,3 HP/1 500 rpm
★ As linhas grossas indicam os modos e funções que são automaticamente selecionados, conforme o
modo de operação.
★ Ao ligar a chave de partida, o modo de operação (G.O) e os modos e funções assumidos são
automaticamente ajustados.
10-98
2. SISTEMA DE CONTROLE DA BOMBA
DESCRIÇÃO
• Controlando-se o volume de descarga da bomba
principal conforme o curso da alavanca de con
trole, é possível reduzir as perdas em neutro e
em controle fino.
• As funções de corte e vazão parcial, que são
automaticamente ajustadas pelo modo de
operação, proporcionam excelente redução da
perda em alívio e desempenho em controle fino.
10-99
1) FUNÇÃO DE CONTROLE DA VAZÃO
PNC (Controle da Bomba em Neutro)
• Quando as alavancas de controle estão na
posição neutra, a vazão da bomba é controlada
ao mínimo, para reduzir a perda de óleo, que
ocorre quando a válvula de controle está na
posição neutra.
PFC (Controle da Bomba em Ajuste Fino)
• Ao acionar a alavanca, o sinal de controle para a
vazão de óleo necessária é enviado à bomba,
com base no comando de vazão que correspon
de ao curso da alavanca. Dessa maneira, a
vazão do óleo desperdiçado que ocorre durante
o controle fino é reduzida.
• Ao mesmo tempo, aumentando-se a vazão da
bomba o suficiente para corresponder ao curso
da alavanca, o desempenho em controle fino é
melhorado.
★ Para detalhes, consulte BOMBA HIDRÁULI
CA
Função
Cano. Ativ. Ativ. Ativ. Canc. Ativ.
de CO
10-100
• Preaquecimento rápido do óleo hidráulico ao
ligar o interruptor do freio do giro
Ao ligar o interruptor do freio do giro, a função
de CO é cancelada. Nessa condição, se o equi
pamento de trabalho for aliviado, a temperatura
do óleo hidráulico pode ser rapidamente aumen
tada para reduzir o tempo de preaquecimento.
Caçamba Giro
Modo H.O
200 100 200 200 100 100 100 100
Modo G.O
10-101
3. SISTEMA DE AUTODESACELERAÇÃO
DESCRIÇÃO
• Este controle é totalmente eletrônico e, quando
todas as alavancas do equipamento de trabalho,
giro e deslocamento estiverem na posição neu
tra e o controlador da bomba receber o sinal, ele
envia um comando ao controlador do estrangu-
lador do motor que, ao recebê-lo, aciona o
motor do regulador, para reduzir a rotação do
motor, reduzindo assim, o consumo do combus
tível e o ruído.
(Alavanca em neutro) Tempo (Operação da alavanca) s
10-102
OPERAÇÃO
Com o interruptor de autodesaceleração LIGADO
1. Se o botão de controle do combustível for Motor
Motor
3. Na condição de desaceleração, se qualquer ala
Botão de controle
vanca de controle for acionada, o controlador da do combustível
DO
• A rotação do motor pode ser ajustada, con (Sinal da alavanca do
equipamento de trabalho)
10-103
4. FUNÇÃO DE PREAQUECIMENTO AUTOMÁTICO DO MOTOR E PREVENÇÃO DE SUPERAQUECIMENTO
d)
*D
o
33
’5
o r
•o
Motor
CO
L_
3 <; Sensor da temperatura do
CO ilíquido de arrefecimento
d) Motor do
a_
regulador
o
E *->
o c
d)
CO E
■O
õ
*cõ d> Servo- Servo-
c -o válvula
<õ válvula
CO
JC T
Válvula
Válvula
Botão de controle NC
Painel monitor do combustível
Válvula Válvula
Máx. CO’
|S
°°°$ 0
Is
ooo o oo Válvula I
0 0 0 TVC : |
oo oo oo
0 0 0
Controlador
do estrangulador
do motor
(Sinal do preaquecimento)
DESCRIÇÃO
• Após a partida ele aumenta automaticamente a
rotação do motor para preaquecê-lo (função de
preaquecimento automático)
Além disso, para proteger o motor se a tempera
tura do líquido de arrefecimento aumentar ex
cessivamente, ele reduz a carga da bomba e a
rotação do motor para evitar o superaquecimen
to do motor (função de prevenção de supera
quecimento).
10-104,
11 FUNÇÃO DE PREAQUECIMENTO AUTOMÁTICO
• Tabela de ativação
V Condições
• Tabela de ativação
Condições Ação
Ajuste da potência:
Modo selecionado Modo acionado
oi
o Temperatura do líquido de arrefecimento: Ajuste da potência: modo L (mesmo que o ajuste n° 1)
C
<1>
acima de 107°C Rotação do motor: marcha-lenta
W (Termômetro do líquido de arréfecimento:
□
faixa vermelha) Luz-piloto, alarme: LIGADO
<
10-105
5. SISTEMA DE CONTROLE DE GIRO
Grupo de válvulas'
de retenção dupla Interruptor
pres.doóleo
Giro
j; Interruptor do
bloqueio
O N OFF
do giro
Interruptor restabelecimento
Painel monitor dolbloqueio
do giro
5
OooO
□ 0
ooo o oo (Sinal do interruptor do bloqueio
0 do giro)
l------------:----- -----------
oo oo oo (Sinal de acionamento)
0 □ 12
Controlador da bomba
(Sinal da alavanca do giro) ■
I------ - ---------------- &----------------M—
DESCRIÇÃO
• Há um controle total ao parar ou ser operado o
giro pelo bloqueio do giro, freio do giro e funções
de prioridade do giro.
10-106
1) BLOQUEIO DO GIRO E SISTEMA AUTOMÁTI • Relação entre a luz-piloto do freio do giro e o
CO DE FREIO DO GIRO freio
O bloqueio do giro (manual) e o freio do giro
(automático) são empregados para travar o giro Luz-piloto Atuação
na posição desejada e evitar o desvio hidráulico
após parar a estrutura giratória 0 freio de giro é aplicado
aprox. 4 segundos após a
★ Função do interruptor de restabelecimento do alavanca de controle do
bloqueio do giro DESLIGADO (inter giro ter sido colocada na
Se o controlador apresentar alguma anormali ruptor DESLIGADO) posição neutra.
dade e a função de freio do giro não funcionar (freio do giro aplica Quando a alavanca de con
normalmente, o interruptor de restabelecimento do) trole do giro é operada, o
do bloqueio do giro desativa o freio e aciona o freio do giro é liberado e a
giro. estrutura giratória pode
ser movimentada livre
mente.
A estrutura giratória é
mantida na posição pelo
LIGADO (interruptor freio do giro e, mesmo que
★ Mesmo quando o interruptor de restabeleci LIGADO) (bloqueio a alavanca de controle seja
mento do bloqueio do giro está na posição do giro aplicado) acionada, o freio do giro
LIGADO, o interruptor do bloqueio do giro não é desativado e, por
permanece LIGADO e o freio do giro não é isso, a estrutura giratória
desativado. não se movimenta.
Tabela de ativação
10-107
6. SISTEMA DE CONTROLE DE DESLOCAMENTO
DESCRIÇÃO
• Esse sistema aumenta o torque de absorção da
bomba e a tração na barra, durante a movimen
tação da máquina.
• O desempenho durante o deslocamento é me
lhorado modificando-se manual ou automatica
mente as velocidades de deslocamento.
• A função de deslocamento reto funciona para
evitar qualquer desvio de deslocamento durante
operações simultâneas.
10-108
1) FUNÇÃO DE CONTROLE DA BOMBA DURANTE
O DESLOCAMENTO
Durante o deslocamento, as seguintes funções
são ativadas:
• Se qualquer um dos modos de operação e ajuste
de potência for selecionado, o modo de
operação e a rotação do motor permanecem
como estão e o ajuste de potência só é modifica
do para o equivalente ao modo H.
★ Para detalhes consulte SISTEMA DE CON
TROLE MÚTUO DAS BOMBAS E DO MO
TOR.
10-109
3) FUNÇÃO DE DESLOCAMENTO RETO
Se o equipamento de trabalho ou giro for opera
do ao mesmo tempo que o deslocamento, parte
do óleo sob pressão, que flui para os circuitos do
deslocamento para a esquerda e direita fluirá
para o circuito do equipamento de trabalho ou
do giro, produzindo uma diferença na quanti
dade de óleo alimentada para os motores do
deslocamento esquerdo e direito, causando um
desvio na máquina.
Para evitar isso, quando houver operação simul
tânea, a válvula do deslocamento reto é comu
tada pela pressão-piloto da válvula solenóide de
deslocamento reto, os circuitos de deslocamento
para a direita e esquerda se interligam e a quanti
dade de óleo que circula para os motores de
deslocamento direito e esquerdo é igualado, para
evitar qualquer desvio de deslocamento.
Para detalhes da operação, consulte VÁLVULA
DE CONTROLE DE 6 CARRETÉIS, L. ESQ.
7. EQUIPAMENTOS COMPONENTES DO SISTEMA
1) CONTROLADOR DA BOMBA
1. Visor de autodiagnóstico
ví
o
o
I
°ni
o|
ojl
o
I
o
Seção A-A
10-111
2) SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR
r 2
R 5
ii
Composição do circuito
1. ímã FUNÇÃO
2. Terminal • O sensor da rotação do motor está instalado na
3. Carcaça engrenagem anelar do volante e atua ao contar
4. Vedador de pó o número de dentes da engrenagem que passam
5. Conector por ele. Essa contagem é feita magneticamente
pelo ímã e a bobina de detecção do sensor.
3) CONTROLADOR DO ESTRANGULADOR DO
MOTOR, BOTÃO DE CONTROLE DO COMBUS-
TÍVEL E MOTOR DO REGULADOR
★ Para detalhes, consulte SISTEMA DE CON
TROLE DO MOTOR.
4) PAINEL MONITOR
★ Para deta!hes, consulte EMACC.
5) VÁLVULA TVC j
★ Para detalhes?consulte BOMBA HIDRÁULI
CA.
6) VÁLVULA SOLENÓIDE DO FREIO DO GIRO,
VÁLVULA SOLENÓIDE DO DESLOCAMENTO
RETO, VÁLVULA SOLENÓIDE DAS VELO
CIDADES DE DESLOCAMENTO, VÁLVULA SO
LENÓIDE DE CANCELAMENTO DA CO, VÁL
VULA SOLENÓIDE DE MEIA VAZÃO DO BRAÇO
★ Para detalhes, consulte CONJUNTOS DAS
VÁLVULAS SOLENÓIDES.
7) SENSOR DA PRESSÃO DA BOMBA
2 3 1. Amplificador
2. Cabo
3. Conector
4. Flange
5. Módulo de detecção da pressão
6. Tubo de introdução da pressão do óleo
Massa
Entrada ( +24 V)
Saída (1-5 V) I
1 Composição do circuito
DESCRIÇÃO OPERAÇÃO
• A pressão de descarga da bomba é convertida
em tensão e o sinal é enviado ao controlador da
bomba.
FUNÇÃO
• A saída de tensão é proporcional à pressão.
10-113
8) INTERRUPTOR DA PRESSÃO DO ÓLEO DO EQUI
PAMENTO DE TRABALHO E DO GIRO
Composição do circuito
3 1. Conector
2. Mola de retorno
UI Composição do circuito
3. Rolete
4. Árvore
5. Vedador de pó
6. Microinterruptor
2 3 4 5
10-114
EMACC (PAINEL ELETRÔNICO MONITOR E DE CONTROLE)
UfTW
e
$ e
&
"T*
TTpcTpTõTp
0 0 0 0 Controlador dò estrangulador
Sinais do sensor
WORKING do motor
MODE
H S L
ooo Sinal de preaquecimento
pqwehI /a /---------------------
-Z
ON Qswing
Controlador da bomba
Entrada
Sinais da batería
de energia
\
Sinal do interruptor
Sinal de temperatura do líquido de
arrefecimento
Alarme sonoro
Batería
blECK CAUTION
DimilDD e
§ ê
V ® ♦&*
DODDDDDDDD •
Ê3
* B'
H.O G.O
o O O O
WORKING MODE
S L=
' H ON
oo O O OO
POWER AUTO TRAVEL
SET DECEL
Lo Hi Lo Hi
Oo
DESCRIÇÃO
• O painel monitor tem as funções dos inter
ruptores dos componentes elétricos, seleção
dos modos e funções dos visores dos moni
tores.
Ele tem uma unidade central de processamento
(CPU) que processa os dados e dá a indicação
nos visores.
O monitor utiliza visores de cristal líquido (LCD)
e os interruptores são do tipo lâmina metálica.
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iQNITOR
classifi
Simbo- Condição para indicação
cação da Item Descrição
logia da anormalidade
indicação
e Nível do líquido de
de arrefecimento
Abaixo do nível mínimo Indica ao girar a chave de partida para
LIGADO antes de acionar o motor.
Se estiver normal, a luz se apaga.
Nível do óleo do motor Abaixo do nível mínimo Se estiver anormal, a luz lampeja.
Nível do líquido de
Abaixo do nível mínimo
arrefecimento
< Indica com o motor em funcionamento e
LU u
Q z
com a chave de partida na posição LIGA
O <1X1 Temperatura do líquido de DO.
Q_ f- Acima de 107°C Se estiver normal, a luz se apaga.
cr
LU
arrefecimento
cr > Se estiver anormal, a luz lampeja e soa o
O Q
< alarme.
Quando o sistema de carga deixa
E3 Nível de carga da bateria
de funcionar.
8 90 97 02 107r
67\1 1 1 / /
LU
O 8.5 54 95 154 184 250C
o
Cl 3? \ 74 1: 8 1 »7 X)
10-117
INTERRUPTORES