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DANIEL

AULA 4

Prof. Antonio Carlos da Silva


CONVERSA INICIAL

Há quem entenda que o conteúdo do capítulo 9 de Daniel (Bíblia. Daniel,


[S.d.], 9) está relacionado principalmente ao povo de Israel, delineando
claramente o seu futuro. A profecia sobre as 70 semanas é muito importante
escatologicamente, dado o seu alcance e escopo, pois abarca, além de Israel, a
igreja cristã e as nações do mundo. A partir de uma leitura e de uma oração
intercessória de Daniel, surge esse texto, que é um dos capítulos bíblicos mais
estudados por judeus, cristãos e outros mais.
Não são poucas as interpretações relativas a textos bíblicos remetendo à
escatologia e ao apocalipse. Há aspectos específicos a serem estudados no
conteúdo do capítulo 9, versículos 20-27: trata-se de uma oração intercessória
literal e contextualizada historicamente em favor do povo judeu exilado, que já
estaria exausto por se encontrar num território que não lhe pertencia e num
cenário religioso e cultural desconfortável.
Além disso, ela é uma profecia com diversos desdobramentos, e ainda
conta com uma aparição angelical (celestial) no meio da oração e uma
explicação objetiva dada pelo anjo, que pode ser entendida culminando no triunfo
do Ungido (Príncipe). Pensando nesses elementos, o indicado é tentar detalhar
a oração e observá-la por partes.

TEMA 1 – DETALHES DA ORAÇÃO (CAP. 9, VERS. 1-19)

Na história do povo judeu, a oração é um dos elementos mais marcantes,


pois era praticada tanto por homens quanto por mulheres desde o Gênesis,
demonstrando intimidade e confiança do ser criado para com o Criador. No
contexto do Antigo Testamento, o mais comum é encontrarmos orações por
auxílio e livramento.
Daniel já está com a idade avançada quando faz a oração relatada no
capítulo 9. Ele diz: “Eu, pois, dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar
com oração e súplicas, com jejuns e saco e cinza” (9: 3). Ele se humilha diante
do Deus de Israel a quem durante toda a sua vida procurou obedecer e agradar.
A oração de Daniel atraiu a atenção do seu Deus.

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1.1 A oração de Daniel

a. A oração na vida de Daniel era um costume regular. No capítulo 2 (Bíblia.


Daniel, [S.d.], 2), quando Nabucodonosor tem o sonho e busca alguém
para revelá-lo e interpretá-lo, surgem Daniel e seus amigos, que, pela
oração, buscam a Deus e conseguem o seu favor (2: 17-19). No capítulo
6 (Bíblia. Daniel, [S.d.], 6), ao menos três vezes ao dia ele se dirigia a
Deus em oração (6: 10).
b. A oração no capítulo 9 está datada (no primeiro ano de Dario), conforme
vemos em Jeremias (Bíblia. Jeremias, [S.d.], 25: 11, 29: 10).
c. Daniel provavelmente teve acesso ao texto de Jeremias (Bíblia. Jeremias,
[S.d.], 38: 14-23). Ele entende que o tempo do cativeiro está para acabar.

1.2 Conteúdo da oração

a. Daniel confessa pecados nacionais e faz menção ao que estava escrito


na lei de Moisés “todo este mal nos sobreveio; apesar disso não temos
implorado o favor do Senhor, nosso Deus, para nos convertermos das
nossas iniquidades e nos aplicarmos à tua verdade” (Bíblia. Daniel, [S.d.],
9: 13). Pode-se pensar que, nessa oração de Daniel, ele está implorando
para que o seu Deus aja em favor de todo o povo e leve-o de volta para a
terra natal.
b. Daniel lembra que a Deus pertence a misericórdia e o perdão (9: 9).
c. Veio ao seu coração e a sua mente que o faz prantear.
d. Ele suplica e pede a Deus que incline os seus ouvidos e olhe para a
desolação dos judeus e da cidade que é chamada pelo seu nome (9: 18).
e. Pede pelo fim dos sofrimentos e de tantas humilhações.
f. Essa oração reconhece que o Deus de Israel era diferente dos demais
deuses da Babilônia, da Pérsia e da Média.
g. No versículo 19, destacam-se três verbos: ouvir, atender (perdoar) e agir
(9: 19). Nesse versículo, Daniel recorre à palavra “Senhor” por três vezes.
Essa é uma característica muito marcante na vida de Daniel. Embora já
estivesse há quase 70 anos exilado, ele não perde a esperança e acredita
que o Senhor pode ouvir, perdoar e agir. Ele sabe que o Senhor é o único
auxílio dele e de seu povo.

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TEMA 2 – A RESPOSTA DA ORAÇÃO (CAP. 9, VERS. 20-27)

Daniel escreve que Gabriel veio voando rapidamente, lhe tocou e disse:
“vim agora para fazer-te sábio e entendido” (9: 22). Analisaremos a resposta em
três partes, considerando aspectos que anunciavam repreensão e juízo, sendo
compreendidos como negativos por alguns estudiosos, aspectos com a
perspectiva de auxílio e socorro a favor dos judeus, chamados também de
positivos, e ainda alguns detalhes das 70 semanas decretadas no versículo 24
(9: 24).

2.1 Aspectos negativos

a. “para fazer cessar a transgressão”.


b. “para dar fim aos pecados”.
c. “para expiar a iniquidade”.
Realizar isso em meio aos judeus significava fazer desde os dias de Adão.

2.2 Aspectos positivos

a. “para trazer justiça eterna”.


b. “para selar a visão e a profecia”.
c. “para ungir o Santo dos santos”.
Nesse trecho, surgem as enigmáticas 70 semanas divididas em três
grupos.

2.3 Os detalhes das 70 semanas

a. O cumprimento gradativo da profecia.


b. Os termos: desolações, aliança e abominações.
c. Ocorrências vinculadas ao povo de Israel e sua história e à história da
humanidade.
Há duas interpretações básicas sobre essas 70 semanas: a tradicional
messiânica e dispensacionalista.

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TEMA 3 – INTERPRETAÇÕES DA RESPOSTA (CAP. 9, VERS. 20-27)

Apresenta-se a resposta de Gabriel subdividida em três partes: 7


semanas, depois mais 62 semanas e, por último, mais 1 semana. Há também a
identificação do lugar onde tudo ocorrerá. Na explicação, são identificados:

 Lugar – Jerusalém literal no território de Israel.


 Uma pessoa específica – o Ungido.
 Um príncipe, que virá e destruirá – um oponente do povo de Israel.

3.1 Perspectiva histórica

As 7 primeiras semanas correspondem aos 49 anos da reconstrução de


Jerusalém (Bíblia. Neemias, [S.d.], 2: 1). Já ocorreram envolvendo Esdras,
Neemias, Zorobabel, Josué e ainda outros judeus que retornaram do exílio.
As 62 semanas seguintes correspondem aos 434 anos até a morte do
Ungido (Bíblica. Lucas, [S.d.], 23: 46), na 69ª semana, desde o momento da
reconstrução de Jerusalém pós-exílio até a morte de Cristo no primeiro século
da era cristã.

3.2 Interpretação tradicional messiânica

A 70ª semana (Bíblia. Daniel, [S.d.], 9: 26-27) teria se cumprido no ano 70


d.C, com a destruição da cidade e do templo. Tito seria o príncipe. Antes de ser
proclamado imperador, alcançou renome como comandante militar ao servir sob
as ordens do seu pai na Judeia, durante o conflito conhecido como a primeira
guerra judaico-romana (67 d.C-70 d.C).

3.3 Perspectiva escatológica – a 70ª semana

Após a ascensão do Ungido ressurreto (Jesus Cristo), surge um hiato da


história da humanidade (a era da igreja) até que se complete a plenitude dos
gentios (Bíblia. Romanos, [S.d.], 11: 25). Nessa perspectiva, essa semana ainda
está por acontecer e seria aproximadamente o que o dispensacionalismo
apresenta.

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3.4 Interpretação dispensacionalista

No dispensacionalismo, essa semana é interpretada como sendo 7 anos


literais e inclui:

a. Arrebatamento – pré-tribulacionista, midi-tribulacionista (no meio da


tribulação de sete anos que toda a humanidade há de passar) e pós-
tribulacionista.
b. Tribulação – 3 anos e meio de paz e 3 anos e meio de confrontos e
distúrbios globais com extrema violência e crueldade.
c. Anticristo – uma pessoa ou um governo global único contrário a tudo o
que diz respeito ao Deus do povo de Israel e da igreja cristã.
d. Armagedom – a nação será cercada por outras nações e ficará
encurralada, e ali se fará uma batalha muito violenta (Bíblia. Apocalipse,
[S.d.], 16: 16).
e. Retorno de Cristo – no meio da tribulação ou no fim?

TEMA 4 – OS TEMPOS (PRAZOS)

Quando lemos o livro de Eclesiastes, mais especificamente o capítulo 3


(Bíblia. Eclesiastes, [S.d.], 3: 1), encontramos o seguinte texto: “Tudo tem o seu
tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu”. O uso do
termo tempo indica que há um momento exato para que tudo aconteça.
Além disso, há também uma forma para que cada evento aconteça. Ao
final de cada tempo, um evento específico acontece, delimitando o fim de um
período e o início de um novo.

4.1 A literalidade do texto

Pensando na literalidade do texto, 70 semanas corresponderiam a cerca


de 490 dias, mas, no caso das semanas do livro de Daniel, representariam anos.
No hebraico, seriam literalmente “setenta setes”, e no calendário judaico era
muito comum calcular.
Tendo como base a unidade 7, um ano profético teria 360 dias ou 12
meses de 30 dias. A data que atende seria 14/03/445 a.C. Ao final das primeiras
69 semanas, aconteceria um fato notável – “foi cortado da terra dos viventes”

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(Bíblia. Isaías, [S.d.], 53: 8). Somando as 69 semanas, chegamos a 483 anos
(Bíblia. Lucas, [S.d.], 24: 44), quando Cristo morre.
Seria assim: de 445 a.C a 33d.C, mais 4 anos não computados, antes de
Cristo mais 1 ano (de 1 a.C a 1d.C). No dia 10 de nisã do calendário judaico,
Jesus entra em Jerusalém (Bíblia. Lucas, [S.d.], 19: 41-44), e, com esse evento,
completam-se as 69 semanas.
Agora faltaria apenas uma semana para se completarem as 70 semanas
descritas por Daniel. Na era apostólica, surgem a proclamação do evangelho, as
conversões e as perseguições. No ano 70 d.C do calendário judaico, dia 9 do
mês de Av o templo foi incendiado.

TEMA 5 – O MESSIAS UNGIDO

Antes de Daniel, há passagens que profetizam a respeito da vinda do


Messias, e cada uma delas apresenta traços ou circunstâncias específicas sobre
a pessoa do Messias. Ele descenderá de Isaque (Bíblia. Gênesis, [S.s.], 26: 4),
de Jacó (Bíblia. Gênesis, [S.s.], 28: 14), da tribo de Judá (Bíblia. Gênesis, [S.d.],
49: 8), da família de Davi (Bíblia. Jeremias, [S.d.], 23: 5, 33: 15), Ele nascerá de
uma virgem (Bíblia. Isaías, [S.d.], 7: 14).
Há ainda a profecia sobre o seu reino feita pelo profeta Isaías: “um renovo
sairá do tronco de Jessé, e um rebento brotará de suas raízes. Sobre ele
repousará o Espírito do Senhor” (Bíblia. Isaías, [S.d.], 11: 1-9). Em termos
literais, há a expressão em Daniel após as 69 semanas “será cortado o Ungido”
(Bíblia. Daniel, [S.d.], 9: 26).

5.1 Perspectiva histórica

Na perspectiva histórica, esse fato está relacionado com a morte de Jesus


no ano 33 d.C, em Jerusalém. A expressão que temos após a morte do Ungido
relata que “o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário”.
Esse evento teria ocorrido no ano 70 d.C, quando há a destruição de Jerusalém
e do templo. Hugo Hortêncio de Aguiar, coronel reformado do exército e
especialista em cultura do Oriente Médio, comenta que, nessa ocasião,
morreram mais de dez mil judeus (Aguiar, 2004, p. 318).
Embora tenha realizado milagres e apresentado caráter e moral
irrepreensíveis no convívio da sociedade de sua época, Jesus não foi

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reconhecido como o Messias pela maioria do povo de Israel em sua primeira
vinda. Nesse sentido, escatologicamente existe uma expectativa por parte do
povo judeu de que o Messias, o Ungido, surja para estabelecer o seu reino literal
em Israel, tendo Jerusalém como capital.
Talvez a razão de os judeus ainda esperarem pelo Messias seja a
quantidade de guerras nesses últimos dois mil anos envolvendo esse povo. A
colocação “e até o fim haverá guerras, estão determinadas assolações” vem
sendo interpretada como um evento que ainda ocorrerá.

5.2 Perspectiva escatológica

A guerra indicada no capítulo 9 (versículo 26) de Daniel não terminaria na


época de Cristo, pois o texto literalmente relata que “até o fim haverá guerra”.
Alguns intérpretes entendem que, num tempo futuro, entrará em cena o príncipe
que há de vir, o anticristo (Bíblia. 2 Tessalonicenses, [S.d.], 2: 3-10; 1 João,
[S.d.], 2: 18).
Embora haja muita especulação sem que seja possível ratificar a
aceitação de boa parte das interpretações, pode-se pensar que Daniel e João,
na ocasião da revelação do Apocalipse, apresentavam idade avançada, tiveram
experiências marcantes envolvendo a confiança no seu Deus, foram
encontrados em diálogos com seres celestiais e escreveram assuntos de difícil
interpretação.
Em Daniel (9: 27), “ele firmará uma aliança com muitos por uma semana
e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares”. Desde
a confirmação da formação do Estado de Israel, em 1948, os palestinos também
vêm reivindicando um território para si. Nesse período, constantes conflitos têm
ocorrido, com pouca ou muita intensidade, mantendo-se.
Também já surgiram figuras políticas na esfera mundial para mediar
acordos de paz entre líderes de ambos os povos. Essa expectativa por parte dos
palestinos e a resistência por parte dos judeus fazem com que se mantenha uma
tensão que pode eclodir num violento confronto, não ocorrido até então.
Por essa vertente teológica, não haveria como evitar esse conflito. O
evento anunciador disso seria surgir um personagem político para propor um
acordo de paz, e, provavelmente, não apenas entre judeus (israelenses) e
palestinos, mas também abrangendo outras nações envolvidas nesse contexto.

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Esse personagem vem sendo identificado como o anticristo, que subirá
ao poder com habilidade política e terá influência/alcance global. Para alguns,
ele imporá esse tratado de paz, para outros, mediará entre Israel e os seus
inimigos (palestinos), no tocante à disputa territorial (Bíblia. Daniel, [S.d.], 11:
39). Na metade do tempo previsto pelo tratado, a aliança com Israel será
rompida, em virtude de alguma intriga política, e o mundo verá o povo judeu
novamente envolvido numa guerra.

5.3 Os últimos três anos e meio da profecia

Nesse período, a atuação do anticristo será turbulenta, com alcance


mundial. A tribulação e o domínio do anticristo (seja uma pessoa ou um sistema
contrário a Deus e ao seu povo) terminarão quando o Ungido (Messias/Jesus)
retornar e o punir. Terminaria assim a 70ª semana.

NA PRÁTICA

Se a profecia das 69 semanas já se cumpriu e o general Tito era o


“príncipe” (Bíblia. Daniel, [S.d.], 9: 26) da 70ª semana na ocasião da destruição
de Jerusalém no ano 70 d.C, o que resta acontecer a Israel?
Davidson (1997) comenta que a interpretação messiânica envolve menos
dificuldades do que as outras. Mas, historicamente, Tito não teria feito alianças
após a destruição de Jerusalém. O intrigante aqui é o cumprimento do versículo
27 do capítulo 9, texto que parece estar ligado ao capítulo 12 (Bíblia, Daniel,
[S.d.]), 12: 7).
Essa última semana começa no capítulo 9, versículo 27, e termina no
capítulo 12, versículo 7, quando Daniel, no versículo 8, confessa que não
entendeu e pergunta ao anjo: “qual será o fim destas coisas?”.

FINALIZANDO

Nesta aula vimos a oração intercessória que Daniel fez em prol dos
judeus, observamos o conteúdo da oração e os seus detalhes. Alguns atributos
de Deus são destacados na oração.
Em resposta à oração, manifesta-se uma aparição angelical trazendo
resposta a Daniel. É interessante pensar que o tempo de 70 anos que Jeremias
profetiza está terminando e o anjo diz que novas 70 semanas irão surgir.

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Vimos, então, que há no mínimo duas interpretações para essa passagem
bíblica, tradicional messiânica e a dispensacionalista. Se o fim da profecia diz
respeito ao povo judeu e cristão, o Ungido que veio será o Messias que virá.

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REFERÊNCIAS

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