A pandemia de COVID-19 foi um dos maiores desafios de saúde pública do século. No Brasil, a pandemia encontrou uma população vulnerável devido à desigualdade social e econômica. A vacinação em massa a partir de 2021 fez com que as taxas de mortes e infecções caíssem drasticamente, demonstrando a eficácia das vacinas no combate à pandemia.
A pandemia de COVID-19 foi um dos maiores desafios de saúde pública do século. No Brasil, a pandemia encontrou uma população vulnerável devido à desigualdade social e econômica. A vacinação em massa a partir de 2021 fez com que as taxas de mortes e infecções caíssem drasticamente, demonstrando a eficácia das vacinas no combate à pandemia.
A pandemia de COVID-19 foi um dos maiores desafios de saúde pública do século. No Brasil, a pandemia encontrou uma população vulnerável devido à desigualdade social e econômica. A vacinação em massa a partir de 2021 fez com que as taxas de mortes e infecções caíssem drasticamente, demonstrando a eficácia das vacinas no combate à pandemia.
A pandemia da COVID-19 pelo novo coronavírus se apresentou em
2020 como um dos maiores desafios sanitários em escala global deste século. No Brasil, até então, tinham sido registrados cerca de 21 mil casos confirmados e 1.200 mortes pela COVID-19. Logo no início de seu aparecimento havia muito pouco conhecimento científico sobre esse novo coronavírus, teve sua disseminação bastante rápida e uma velocidade capaz de provocar mortes em populações vulneráveis, o que geraram incertezas sobre quais seriam as melhores estratégias a serem utilizadas para o enfrentamento da epidemia em diferentes partes do mundo. No Brasil, os desafios foram ainda maiores principalmente nesse contexto que a população vive de grande desigualdade social, vivendo em condições precárias de habitação e saneamento, sem acesso sistemático à água e em situação de aglomeração, inclusive a chegada da COVID-19 encontrou a população brasileira em situação de extrema vulnerabilidade, com altas taxas de desemprego e cortes profundos nas políticas sociais. E é justamente nesses momentos de crise que a sociedade percebeu a importância para um país de um sistema de ciência e tecnologia forte e de um sistema único de saúde que garanta o direito universal à saúde. Ao observar o gráfico no ano de 2021 com a entrada da vacina no Brasil, a pandemia de Covid-19 já começava a desacelerar em abril 2021, foi visto que população estava vacinada com a 1ª ou 1ª e 2ª doses apenas 22,40%, assim já tínhamos um resultado positivo da vacina, chegando a registrar mais de 3 mil mortes por dia, mas logo a partir de maio começou a decair este percentual. Em Dezembro a taxa de mortes diminuiu para 98 mortes por dia, e o percentual de vacinados era de 172,80% de um total esperado de 300%, isso significa dizer que mais da metade da população estava vacinada com pelo menos duas doses. É notória que a reação da vacina é muito importante para população como único tratamento eficaz para combater essa terrível pandemia. Foi o que diminuiu o número de mortes, o número de internações e contaminações, por isso é fundamental que toda a população esteja atenta à importância da imunização contra o Covid-19. Todos os estudos demonstraram a eficácia da vacina após a aplicação da segunda dose. Inclusive, pode fazer o reforço com a 3ª dose, pois, a vacinação é a forma mais eficaz de frear a contaminação e combater novas variantes do coronavírus. A imunização em massa que protege todas as pessoas e diminui o risco de contágio e protege não apenas a si próprio, mas também toda a sociedade.
REFERENCIAS:
FIO CRUZ. A pandemia de COVID-19 no Brasil: crônica de uma crise sanitária