Apostila Drenagem - Civil 3D

Este material foi elaborado pelo Engenheiro Halan Bastos Oliveira, formado em
Engenharia de Fortificação e Construção pelo Instituto Militar de Engenharia, e tem por

objetivo apresentar aos alunos do curso de Pós Graduação Lato Senso em BIM do
Instituto Brasileiro de Engenharia de Custos (IBEC) os procedimentos para criação e
dimensionamento de redes coletoras de águas pluviais em um projeto de infraestrutura
urbana utilizando o software Autodesk© Civil 3D 2020.
linkedin.com/in/halanbastos/
REDES DE DRENAGEM NO AUTODESK CIVIL 3D 2020
SUMÁRIO
1 Padronização de arquivos ..................................................................................... 4
2 Carregamento de superfície ................................................................................... 4
2.1 Importando um arquivo XML.................................................................................. 4
2.2 Problemas na visualização da superfície carregada ............................................... 6
3 Carregamento de planta cadastro .......................................................................... 7
3.1 Utilizando a referência cruzada (XREF) ................................................................... 7
3.2 Ativando o mapa aéreo......................................................................................... 10
3.3 Exibição do mapa aéreo apenas da área desejada ............................................... 11
4 Estudo prévio de bacias (Watersheds).................................................................. 12
4.1 Divisão do terreno em bacias ............................................................................... 12
4.2 Tipos de bacias no Civil 3D .................................................................................... 16
4.3 Criação de Sites ..................................................................................................... 17
4.4 Transformação dos polígonos das bacias em parcelamento do terreno ............. 18
4.5 Desativação da exibição de parcelamento do terreno ......................................... 23
5 Criação de bacias (Catchments)............................................................................ 24
5.1 Numeração automática de bacias ........................................................................ 24
5.2 Criação a partir de ponto na superfície ................................................................ 26
5.3 Criação de grupo de bacias ................................................................................... 27
5.4 Parametrização da bacia ....................................................................................... 28
5.5 Criação de uma bacia de forma manual ............................................................... 31
5.6 Criação de feature line .......................................................................................... 32
5.7 Exportação dos dados de parcelamento do terreno e obtenção do run-off ....... 35
6 Criação de troncos coletores ................................................................................ 37
6.1 Configuração de regras para tubos e para estruturas .......................................... 37
6.2 Análise de elevações de feature line .................................................................... 42
6.3 Criação de tubulações e de estruturas ................................................................. 43
6.4 Nomeação e numeração de tubos e de estruturas .............................................. 44
6.5 Criação de alinhamento e de perfis horizontais ................................................... 46
6.6 Criação de perfil para o fundo da rede ................................................................. 49
6.7 Inserção de etiquetas nos perfis horizontais ........................................................ 51
6.8 Ajustes de cotas de tubos e de estruturas............................................................ 53
6.9 Mesclagem de redes ............................................................................................. 55
2 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

7 Criação de ramais ................................................................................................ 57

7.1 Criação das bocas de lobo..................................................................................... 57
7.2 Renomeação de estruturas e de tubos................................................................. 59
7.3 Criação de alinhamentos e perfis de cada ramal.................................................. 60
7.4 Tabelas de estruturas e de tubos.......................................................................... 61
7.5 Associação das bacias às estruturas coletoras ..................................................... 63
8 Verificação hidráulica da rede .............................................................................. 65
8.1 Verificação hidráulica das redes dentro do Civil 3D ............................................. 65
9 Cálculo de volumes de escavação ......................................................................... 72
9.1 Criação de eixo da seção tipo (Assembly)............................................................. 73
9.2 Criação de seção tipo (Subassembly) ................................................................... 74
9.3 Criação de corredores ........................................................................................... 77
9.4 Criação da superfície do corridor.......................................................................... 82
9.5 Cálculo do volume de escavação .......................................................................... 85
9.6 Geração da tabela de volumes ............................................................................. 86
10 Cálculo dos volumes de aterro ........................................................................... 88
10.1 Criação de sample lines ...................................................................................... 89
10.2 Cálculo dos volumes ........................................................................................... 92
10.3 Criação das vistas das seções tipo ...................................................................... 93
10.4 Geração de relatórios de volume ....................................................................... 95
11 Quadro resumo de quantidades ......................................................................... 97
11.1 Importação de lista de materiais ........................................................................ 97
11.2 Atribuição de materiais a objetos da rede ....................................................... 100
11.3 Geração de relatório de materiais .................................................................... 100
12 Criação de atalhos de objetos (Data shortcuts) ................................................. 102
12.1 Definição da pasta do projeto .......................................................................... 102
12.2 Criação de atalho para a rede projetada .......................................................... 106
13 Verificação de interferências entre redes ......................................................... 108
13.1 Criação de referência ........................................................................................ 108
13.2 Criação da checagem de interferências (interference check) .......................... 109

1 Padronização de arquivos
Para facilitar a organização dos arquivos ao longo do processo de criação e

dimensionamento das redes de drenagem, adotou-se uma padronização nas
nomenclaturas. Dessa forma, os arquivos .DWG deverão ser nomeados conforme a
seguir:
Figura 1
CONDOMINIO.DRE.LOC.R00_v0, onde:
- CONDOMINIO: nome da área ou do condomínio, por exemplo;
- DRE: indicativo de rede de drenagem;
- LOC: indicação de planta de locação;
- R00: número da revisão (00 para versão inicial); e
- _v0: número da versão do desenho (quando o projeto for concluído, o sufixo _v0
deverá ser retirado).
A cada modificação diferente do usual (i.e.: colagem de superfície, exportação ou
importação de XML, etc), sugere-se que seja criada uma nova versão do arquivo de
forma a evitar a perda de informações importantes.
2 Carregamento de superfície
2.1 Importando um arquivo XML

O formato XML é utilizado pelo Autodesk para armazenar informações de geometria
tridimensional, assim, os modelos digitais do terreno (MDTs), representação
tridimensional da superfície de um terreno, são criados nesse formato.

Criada a partir de levantamentos topográficos, seja por estação total, GPS ou até mesmo
drone, o carregamento de um MDT dentro do Civil 3D é o passo inicial para o estudo da
superfície e a criação das redes.
Para carregar um MDT no formato XML, deve-se:
- Exibir a barra de ferramentas principal: Digitar o comando MENUBAR > Enter > 1 >
Enter
- File > Import > Import LandXML (Figura 2)
Figura 2
- Escolher o arquivo XML contendo a superfície > Open (Figura 3)
Figura 3

Figura 4 – Vista em planta com a superfície carregada
2.2 Problemas na visualização da superfície carregada

Caso a superfície não seja exibida:
- Passo 1 (dar o zoom na superfície carregada): Digitar o comando Z > E > ENTER
- Passo 2 (apenas se o passo 1 não resolver): Na TOOLSPACE, expandir o menu Surfaces
> botão direito sobre a superfície carregada > Surface Properties (Figura 5) > Na aba
Information, em Surface style, escolher CURVAS-1&5 (GEOMETRIA) (Figura 6)> OK
Figura 5

Figura 6
3 Carregamento de planta cadastro
3.1 Utilizando a referência cruzada (XREF)

A referência cruzada é um vínculo de informações entre arquivos no ambiente CAD.
Assim, utilizaremos este comando para referência o cadastro da superfície em análise,
onde constam as informações gráficas com o tipo de revestimento, a posição de
edificações e estruturas de drenagem ou dos limites da área.
- Digitar o comando XREF > Enter > Clicar no ícone DWG (em amarelo na Figura 7) >
Buscar o arquivo DWG com o cadastro da superfície (CONDOMINIO.TOP.LEV.R00.dwg)
> Open

Figura 7
- Marcar a caixa Locate using Geographic Data (Figura 8) > OK

- Após o desenho carregar, clicar sobre ele > botão direito > Display Order > Send to back
> Fechar a caixa da Figura 7 apertando o X no canto superior esquerdo
Figura 8

Figura 9 – Vista em planta com o cadatro e a superfície carregados
OBS: Caso a caixa da opção Locate using Geographic Data (Figura 8) esteja acinzentada,
deve-se:
- Abrir o arquivo DWG contendo o cadastro
- Na TOOLSPACE, aba Settings: botão direito sobre o nome do arquivo > Edit Drawing
Settings (Figura 10)
- Selecionar a opção South America, PSAD 56, SA 1969 and SIRGAS Datums > na caixa
Available coordinate systems, selecionar SAD69 / UTM zone 23S (Figura 11) > OK
- Salvar e fechar o arquivo, e repetir o procedimento de utilizar referência cruzada
Figura 10

Figura 11
3.2 Ativando o mapa aéreo

Após carregar a planta cadastro, pode-se ativar também o mapa aéreo disponibilizado
pela Autodesk. Para tal, é necessário que o usuário possua uma conta cadastrada na
Autodesk, pois, durante o procedimento mostrado abaixo, o Civil 3D pedirá que se faça
o login.
- Na barra de menu, em Geolocation > Map Off: selecionar o tipo de mapa que se deseja
ativar (Figura 12)
Figura 12

Figura 13 – Vista em planta com o mapa híbrido ativado
3.3 Exibição do mapa aéreo apenas da área desejada

Para evitar que a exibição completa do mapa dificulte a visualização do projeto, é
possível deixá-lo ativo apenas na área desejada.
- Ainda no menu Geolocation, clicar em Capture área > Capture area
Figura 14
- Selecionar no Model a área desejada > desativar o mapa clicando em Map Off (Figura
12) > será exibido o mapa apenas na área selecionada (Figura 15)

Figura 15
4 Estudo prévio de bacias (Watersheds)
4.1 Divisão do terreno em bacias

O Civil 3D permite que sejam exibidas todas as bacias de uma superfície e seus
respectivos pontos de deságue, caso a superfície possua. Com esta ferramenta, é
possível identificar de forma rápida a quantidade de bacias e suas localizações. Além
disso, com a criação de alguns parâmetros de cálculo de chuva dentro do Civil 3D, pode
ser estimada a vazão da chuva em cada área. Assim, com esta combinação de comandos,
é possível definir o posicionamento de estruturas captadoras de águas pluviais e ter uma
boa aproximação da quantidade necessária.
- Na aba Prospector da TOOLSPACE, expandir o menu Surfaces > botão direito sobre a
superfície desejada > Surface Properties

Figura 16
- Na aba Analysis, em Analysis type, selecionar watersheds > Em Watershed Parameters,

digitar 0 > Selecionar a Caixa Merge adjacent boundary watersheds > Clicar na seta
marcada em amarelo (Figura 16) > OK
O valor digitado em Watershed Parameters indica a diferença de cota máxima em
metros entre pontos de deságue de bacias adjacentes a ser considerada para que as
mesmas sejam mescladas, ou seja, caso fosse digitado o valor 0.5 e duas bacias
adjacentes tivesses seus pontos de deságue com diferença de cotas de 50 cm, as duas
seriam exibidas como uma bacia única com o ponto de deságue da mais baixa delas.

Figura 17
- Na aba Prospector da TOOLSPACE, expandir a caixa Surfaces > botão direito sobre a
superfície desejada > Edit Surface Style

Figura 18
- Na aba Display, clicar sobre a lâmpada da opção Watersheds e deixá-la amarela > OK
Figura 19

Figura 20 - Vista em planta com as “Watersheds” visíveis
Figura 21 - Os círculos indicam os pontos de deságue de cada microbacia
4.2 Tipos de bacias no Civil 3D

Para conhecer os tipos de bacias exibidas no Civil 3D e o significado de cada uma, acesse
o link abaixo:
https://knowledge.autodesk.com/support/civil-3d/learn-
explore/caas/CloudHelp/cloudhelp/2017/ENU/Civil3D-UserGuide/files/GUID-
ECE7110D-A296-43E8-8B3D-AF3973BC22BC-htm.html

4.3 Criação de Sites

O site é uma entidade do Civil 3D que armazena linhas e parcelamentos numa pasta.
Antes de passar ao parcelamento do terreno, deve-se criar um site para organizar esta
divisão.
- Na TOOLSPACE, botão direito sobre o menu Sites > New (Figura 22)
- Na janela aberta, nomear o novo site como MICROBACIAS (Figura 23) > OK
Figura 22
Figura 23

4.4 Transformação dos polígonos das bacias em parcelamento do terreno

Ao executar os comandos para a visualização de bacias (Watersheds), o Civil 3D não
transforma as linhas representativas de cada bacia em polígonos. Dessa forma, é
necessário executar uma sequência de comandos para transformá-los em objetos
parametrizados.
- Transformar os polígonos em polilinhas 3D: Surface > Utilities > Extract Objects from
surface (Figura 24)
Figura 24
- Desmarcar todas as caixas e deixar apenas a caixa Watersheds marcada (Figura 25)
Figura 25

- Desativar a exibição das Watersheds: Na aba Prospector da TOOLSPACE, expandir a

caixa Surfaces > botão direito sobre a superfície desejada > Edit Surface Style (Figura 26)
Figura 26
- Na aba Display, clicar sobre a lâmpada da opção Watersheds e deixá-la azul > OK
(Figura 27)
Figura 27
- Selecionar um dos polígonos criados > Botão direito: select similar (Figura 28)

Figura 28
- Home > Parcel > Create parcel from objects (Figura 29)
Figura 29
- Na janela aberta, em Site, escolher o site MICROBACIAS, criado no passo anterior

- Desmarcar a caixa Automatically add segment labels e a caixa Erase existing entities
(Figura 30) > OK

Figura 30
IMPORTANTE: Os resultados exibidos em planta após os comandos acima são apenas

uma aproximação para as considerações iniciais a respeito do cálculo da vazão de
projeto de cada microbacia utilizando-se o as fórmulas de Kirpich e do Método Racional
Modificado com a inclusão do critério de Fanolli, pois, para se chegar no resultado
exibido, algumas suposições tiveram que ser feitas, como: adotar run-off = 0,85; Tr = 10
anos; Ltalvegue = (Perímetro da bacia)/4; italvegue = 0,50%
Figura 31

- Caso seja necessário alterar os parâmetros de cálculo da vazão da bacia: clicar sobre a
etiqueta da Parcel > Botão direito > Parcel properties (Figura 32)
Figura 32
- Na aba User defined properties podem ser alteradas as seguintes propriedades na

coluna Property Value (Figura 33):
Tr: tempo de recorrência;
Aasf: área percentual de asfalto, telhados e concreto;
Tcmin: tempo de concentração mínimo;
Abl: área de bloquetes de concreto;
Apar: área de paralelepípedos e intertravados;
S: inclinação do talvegue;
Agr: área gramada e de terreno natural.

Figura 33
4.5 Desativação da exibição de parcelamento do terreno

Caso deseje desativar a exibição do parcelamento para não poluir o desenho, pode-se
desativar a layer da exibição das informações.
- Clicar sobre um dos lotes > botão direito: Edit Parcel Style (Figura 34)
Figura 34

- Na aba Display, em Parcel Segments, desativar a lâmpada e deixá-la cinza > OK (Figura
35)
Figura 35
5 Criação de bacias (Catchments)
Com a criação de polilinhas 3D a partir do parcelamento do terreno e a identificação dos

pontos de deságue de cada bacia (Figura 21), é possível criar bacias, além do modo de
visualização da superfície por watersheds, através do comando Catchments. A utilização
deste comando é necessária caso queira-se realizar os cálculos de vazão na ferramenta
Analyze Gravity Network ou no aplicativo Storm and Sanitary Analysis (SSA) do Civil 3D.
5.1 Numeração automática de bacias
Para facilitar a numeração das bacias a serem criadas, antes de iniciar o processo, deve-
se configurar a numeração automática sequencial delas.
- Na TOOLSPACE, aba Settings > expandir o menu Catchment > expandir o menu
Commands > botão direito sobre CreateFlowPathFromObjects > Edit Command Settings
(Figura 36)

Figura 36
- Expandir o menu Catchment > Catchment Name Template > Clicar no (Figura 37)
Figura 37
- Name: MICROBACIA SN-01.<[Next Counter]> > Number style: 1, 2, 3… > Starting

number: 1 > Increment value: 1 > OK (Figura 38)
OBS: SN (sul-norte) indica a direção do fluxo da água na bacia. Outras três direções: EW,
NS e WE.
- Na janela da Figura 37 novamente: OK

Figura 38
5.2 Criação a partir de ponto na superfície

Quando um ponto é escolhido para a criação de uma bacia a partir do comando Create
Catchment from Surface, todo fluxo de água que parte à montante desse ponto é
considerado como pertencente a esta bacia.
Observe que não necessariamente o ponto mais baixo da bacia precisa ser o escolhido.
Quando o ponto mais baixo não é escolhido, a bacia passa a ser dividida em subbacias,
e separá-las dessa forma pode ser útil para indicar a posição de mais de uma estrutura
coletora de água por área.
- Analyze > Catchments > Create catchment from surface > Enter
- Escolher a superfície (apenas caso exista mais de uma superfície no desenho) >
Selecionar o ponto de deságue (Figura 40)
Figura 39

Figura 40
5.3 Criação de grupo de bacias

As bacias podem ser organizadas por ruas, quarteirões, em grupos com o nome
padronizado pela direção montante-jusante do caimento preferencial das superfícies do
conjunto de bacias, como GRUPO SN-01, por exemplo.
É interessante que o índice do grupo (SN-01, por exemplo) coincida com a direção da
rede de drenagem principal que será projetada naquela rua ou quarteirão.
- Clicar no ícone indicado em amarelo na Figura 41 > na janela aberta, nomear o grupo
conforme o desejado (GRUPO SN-01, por exemplo) > OK (Figura 42)
- Na janela da Figura 41, na caixa Catchment Group, selecionar o grupo criado

Figura 41
Figura 42
5.4 Parametrização da bacia

Para que os cálculos de chuva possam ser realizados posteriormente no Analyze Gravity
Network, ou por qualquer outro aplicativo auxiliar de cálculo, é necessário que os
parâmetros das bacias sejam definidos.
Provisoriamente deve-se definir como método de cálculo para o tempo de concentração
o TR-55 e o coeficiente de escoamento superficial (run-off) como 0.850.
- Nomear a microbacia (MICROBACIA SN-01.1, por exemplo) de acordo com o índice do
grupo > Selecionar a superfície (Figura 43)
O nome de cada bacia deve ser padronizado como MICROBACIA SN-01.1, por exemplo,
em que .1 indica preferencialmente a ordem das bacias na direção montante-jusante

Figura 43
- Na Aba Flow Path > Calculation method: TR-55 > OK (Figura 44)
Figura 44
- A bacia criada será exibida (Figura 45)

Figura 45
- Selecionar a bacia criada > botão direito > Edit flow segments (Figura 46)
Figura 46
- Na janela aberta, em Flow type, selecionar SCS Shallow concentrated flow caso o
comprimento do talvegue SEJA superior a 90 m > selecionar Paved em surface (Figura
47)
Figura 47
- Caso o comprimento do talvegue seja inferior a 90 m, em Flow type selecionar SCS sheet
flow > em 2-yr 24-hr rainfall, definir a intensidade da chuva para um período de retorno

de 2 anos no local > em Manning’s roughness, definir o coeficiente de rugosidade da

superfície da bacia (Figura 48)
Figura 48
5.5 Criação de uma bacia de forma manual

Algumas vezes, ao tentar criar alguma bacia, o Civil 3D exibe a mensagem “The specified
location results in a catchment with no area”. Nesse caso, a bacia deve ser criada
manualmente. (Figura 49)
Figura 49
- Criar uma layer com o nome layer H-BACIAS e selecioná-la

- Criar uma flow path que servirá de base para o talvegue da bacia: Aba Analyze > Flow
Paths > Water Drop > Escolher a superfície, se for o caso > OK (Figura 50 e Figura 51)
Figura 50

Figura 51
- Clicar em quaisquer locais da área desejada para que sejam exibidas as linhas que
indicam o caminho da água da chuva (Figura 52)
Figura 52
- Desenhar uma polilinha fechada na área da bacia e uma polilinha sobre a flow path (a
polilinha deve ter pelo menos 2 segmentos
5.6 Criação de feature line
Feature lines são entidades do Civil 3D representadas por linhas que copiam elevações
de uma superfície ou que assumem uma cota determinada.

- Ativar a layer H-BACIAS

- Criar uma feature line para o polígono da bacia e a polilinha do talvegue sobre a
superfície desejada: na aba Home > Feature Line > Create Feature Lines from Objects
(Figura 53) > selecionar as polilinhas criadas no passo anterior > ENTER
Figura 53
- Conversion options: Desmarcar Erase existing entities, Selecionar Assign elevations >
OK (Figura 54)
Figura 54
- From surface: Selecionar a superfície base para a rede > OK (Figura 55)

Figura 55
- Selecionar e explodir as feature lines usando o comando X para que sejam criadas
polilinhas 3D
- Aba Analyze > Catchments > Create Catchment from Object (Figura 56) > Selecionar a
polilinha 3D da bacia e a polilinha 3D do talvegue
Figura 56
- Definir o nome da bacia (MICROBACIA SN-01.1, por exemplo) e selecionar ou criar o

grupo ao qual ela pertence > OK (Figura 57)

Figura 57
5.7 Exportação dos dados de parcelamento do terreno e obtenção do run-off

Caso queira utilizar um método de cálculo hidráulico próprio para a obtenção dos dados
de chuva e vazão, podem ser utilizados os dados aproximados gerados pelo comando
watersheds. Apesar não serem exatos, pois arbitram um valor prévio de declividade do
talvegue ou aproximam o comprimento do talvegue para um quarto do valor do
perímetro da bacia, por exemplo, os resultados das vazões gerados a partir desses dados
são bem aproximados, desde que o coeficiente de run-off esteja devidamente corrigido.
- Selecionar qualquer uma das parcelas clicando sobre a etiqueta (Figura 31)
- Na janela de opções mostrada na barra de menu > Add Tables > Add Area (Figura 58)

Figura 58
- Table style: AREA DOS LOTES > Em Select by label or style, selecionar NOME – AREA > -
Desmarcar a Caixa Split Table > OK (Figura 59)
- Clicar em qualquer lugar do Model para criar a tabela
Figura 59
- Em Add-ins, clicar em CivilTableExportToCSV (Figura 60) > Clicar sobre a tabela criada
- Escolher a pasta do computador onde será salva a planilha AREA DOS LOTES.csv
Figura 60

OBS: Atentar que o padrão de separação de casas decimais na planilha gerada está com
ponto, e não vírgula, então é necessário fazer essas substituições antes de colar os dados
em outras planilhas.
Figura 61
6 Criação de troncos coletores
Neste passo será mostrado como criar redes de tubos e suas estruturas coletoras a partir
da criação de feature lines.
6.1 Configuração de regras para tubos e para estruturas
Antes de iniciar o traçado das redes, é necessário que sejam configuradas as regras de
criação de tubos e de estruturas, pois quaisquer objetos criados após a configuração das
regras serão criados já com os parâmetros mínimos exigidos (inclinação mínima,
comprimento máximo, etc).
- Na TOOLSPACE, aba Settings > expandir o menu Pipe > expandir Pipe Rule Set >
Selecionar Tubo PEAD, botão direito: Edit (Figura 62)

Figura 62
- Na aba Rules, configurar os parâmetros ou incluir novos clicando em Add Rule... > OK
(Figura 63)
Figura 63

- Novamente na TOOLSPACE, aba Settings > expandir o menu Structure > expandir
Structure Rule Set > Selecionar DRENAGEM, botão direito: Edit (Figura 64)
Figura 64
- Na aba Rules, configurar os parâmetros ou incluir novos clicando em Add Rule... > OK
(Figura 65)
Figura 65
Após configurar as regras, deve-se definir onde cada uma delas será aplicada.

- Na TOOLSPACE, aba Settings > expandir o menu Pipe Network > expandir Parts Lists >
Selecionar DRENAGEM, botão direito: Edit (Figura 66)
Figura 66
- Na aba Pipes, expandir a família DRENAGEM, expandir HDPE Pipe SI (ou o outro tipo de
tubo desejado) > clicar sobre o tubo desejado > na coluna Rules, clicar no ícone mostrado
na Figura 67
Figura 67

- Na caixa aberta, escolher a regra que será aplicada ao tubo selecionado > OK (Figura
68)
Figura 68
- Na aba Structures, expandir a família DRENAGEM, expandir Rectangular Junction

Structure NF SI (ou o outro tipo de estrutura desejada) > clicar sobre a estrutura desejada
> na coluna Rules, clicar no ícone mostrado na Figura 69
Figura 69
- Na caixa aberta, escolher a regra que será aplicada à estrutura selecionado > OK (Figura
70)

Figura 70
- Apply > OK (Figura 71)
Figura 71
6.2 Análise de elevações de feature line

- Criar uma layer (H-FEATURE-TUBOS) que servirá de rascunho para o lançamento das
redes
- Criar uma polilinha que se transformará no traçado da rede (Atentar para criar
segmentos entre 30 e 40 m, pois é a distância permitida entre PV’s), onde cada vértice
será locado um poço de visita, e transformá-la em feature line
- Selecionar a feature line criada > Comando: RAISELOWERFEATURES > -1.0 > ENTER
- Selecionar a feature line > Elevation editor (Figura 72)

Figura 72
- Verificar o Grade Ahead e Grade Back: tentar encaixar os valores em -0,5% e 0,5%,
respectivamente (Figura 73)
Figura 73
6.3 Criação de tubulações e de estruturas

A partir da feature line criada no item anterior, pode-se criar uma rede de drenagem em
que cada segmento de reta será transformado num tubo e cada vértice transformado
numa estrutura.
- Home > Pipe Network > Create pipe network from object ((Figura 74)
Figura 74
- Selecionar a feature line desejada > Analisar a direção do caimento: Digitar R caso
queira inverter e/ou ENTER > ENTER (Figura 75)

Figura 75
- Network Name: SN-01, por exemplo (mesmo nome da feature line e mesmo índice do
Grupo de bacias) > Network parts list: DRENAGEM > Pipe to create: HDPE Pipe SI > Tubo
DN 400 PEAD > Structure to create: Rectangular junction structure NF SI > PVI 04 >
Surface name: selecionar a superfície base > Selecionar Use vertex elevations > Invert >
OK (Figura 76)
Figura 76
6.4 Nomeação e numeração de tubos e de estruturas

- Selecionar os tubos e as estruturas na ordem que serão numerados (montante-jusante)
> Aba da Pipe Network: Modify > Rename Parts (Figura 77)

Figura 77
- Selecionar Rename structures > Name: PV SN-01.<[Next Counter]> (índice igual ao

nome da rede) > Starting number: 1 > Selecionar Rename pipes > Name SN-01.<[Next
Counter]> (índice também igual ao nome da rede) > Starting number: 1 > Selecionar
Rename existing Parts > OK (Figura 78)
Figura 78
- Selecionar qualquer tubo ou estrutura > Aba da Pipe Network: Add Labels > Add Pipe
network labels ((Figura 79)

Figura 79
- Label type: Entire network plan > Pipe label style: INCLINAÇÃO-COMPR-DN > Structure
label style: NOME-COTAS > Add (Figura 80)
Figura 80
6.5 Criação de alinhamento e de perfis horizontais

O alinhamento é mais uma das entidades do Civil 3D. Ele representa a linha de base ou
referências de objetos como eixos de rodovia ou de tubulações.
No caso em estudo, os alinhamentos criados a partir do traçado das redes servirão de
base para a geração de perfis horizontais, longitudinais e cálculo de volumes de
escavação e aterro.
- Home > Alignment > Create alignment from network parts (Figura 81)

Figura 81
- Selecionar na planta a estrutura (ou tubo) mais à montante e depois a estrutura (ou
tubo) mais à jusante do perfil a ser desenhado > ENTER
- Site: Selecionar o site, ou criar, caso não exista ainda, com o mesmo nome da rede
principal (Site SN-00, por exemplo) > Name: SN-01 (o mesmo nome da rede) > Type:
Miscellaneous > Alignment style: INVISÍVEL > Alignment label set: _No Label > Manter a
caixa Create profile and profile view selecionada > OK (Figura 82)

Figura 82
- Selecione a superfície base da rede > Add>> > Draw in profile view (Figura 83)
Figura 83
- Data brands > Select band set: DRENAGEM-URBANA > Caso exista mais de uma Pipe
Network, selecionar a rede em Data Source > Create profile view (Figura 84)

Figura 84
- No Model, clicar no local onde se deseja desenhar o perfil horizontal da rede (Figura 85)
Figura 85
6.6 Criação de perfil para o fundo da rede

Este perfil será utilizado na etapa de cálculo de volumes de aterro
- Clicar sobre o perfil > na aba de ferramentas rede, clicar em Profile creation tools (Figura
86)
Figura 86
- Na janela aberta > OK (Figura 87)

Figura 87
- Na janela de ferramentas de perfil, clicar no primeiro ícone > selecionar Draw tangentes
(Figura 88)
Figura 88
- No perfil, clicar nos pontos das geratrizes inferiores dos tubos, desde o primeiro até o
último tubo do alinhamento (Figura 89) > ENTER > fechar a janela da Figura 88

Figura 89
6.7 Inserção de etiquetas nos perfis horizontais

- Selecionar qualquer tubo ou estrutura da planta de perfil, na barra de menu: Add Labels
> Add pipe network labels (Figura 90)
Figura 90
- Label type: Entire network profile > Pipe label style: INCLINAÇÃO-COMPR-DN >
Structure label style: NOME-COTAS > Crossing pipe label style: Standard > Add (Figura
91)
- Selecionar qualquer tubo ou estrutura da planta de perfil

Figura 91
- Ou ainda: Selecionar qualquer tubo ou estrutura da planta de perfil > Add Labels >
Entire network profile (Usar esse comando caso outra planta de perfil já tenha sido
configurada através do passo acima, pois os estilos já estarão configurados) (Figura 92)
Figura 92

Figura 93 – Perfil horizontal com etiquetas
6.8 Ajustes de cotas de tubos e de estruturas

Caso, após a exibição das etiquetas dos tubos e estruturas, verifique-se que alguma cota
esteja em não conformidade, pode-se modificá-la individualmente.
- Para estrutura: Selecionar a estrutura (planta ou perfil) > botão direito: Apply Rules
(Figura 94)
Figura 94
- Caso ainda assim as cotas não sejam ajustadas, selecionar novamente a estrutura >
botão direito: Structure properties (Figura 94)
- Aba Part properties > Sump depth: ajustar para 0.000

Figura 95
- Para tubo: Selecionar o tubo (planta ou perfil) > botão direito: Apply Rules (Figura 96)
Figura 96
- Caso ainda assim as cotas não sejam ajustadas, selecionar novamente o tubo > botão
direito: Pipe properties (Figura 96)

- Aba Part properties > Pipe slope (hold start) ou Pipe slope (hold end): ajustar para
valores negativos e próximos à -0,5% ou ajustar para valores positivos e próximos à 0,5%,
Figura 97
6.9 Mesclagem de redes

Por padrão, ao se executar o comando de Create pipe network from object, o Civil 3D
cria uma rede disjunta da(s) rede(s) existente(s). Dessa forma, a rede criada deve-se unir
à rede existente:
- Selecionar qualquer tubo ou estrutura, na barra de menu selecionar Merge Networks
(Figura 98)
Figura 98
- Selecionar a rede de origem > OK (Figura 99)

Figura 99
- Selecionar a rede de destino > OK (Figura 100)
Figura 100
OBS: Após a criação da segunda rede, criada como explicado no item 6.3, caso o primeiro
vértice do traçado desta tenha coincidido com a posição da última estrutura da primeira
rede, um poço de visita, ou boca de lobo, será criado se sobrepondo ao existente. Dessa
forma, pode-se deletar essa segunda estrutura criada em duplicidade.
- Selecionar o tubo que faz a conexão entre as redes > clicar na extremidade do tubo e
arrastar novamente para o centro do PV > quando um “alvo” surgir no centro do PV >
soltar a extremidade com outro clique (Figura 101)

Figura 101
- Caso as cotas mudem após se unir o tubo a estrutura, repetir o passo do item 6.8.
7 Criação de ramais
Após a criação dos troncos coletores utilizando a ferramenta de criar redes a partir de
feature lines, devem ser criados os ramais com as bocas de lobo.
Após a criação das bocas de lobo, é possível concluir o preenchimento dos dados da
estrutura coletora de cada bacia na planilha Calcula_vazões.R00_v0.xlsm (Erro! Fonte
de referência não encontrada.).
7.1 Criação das bocas de lobo
- Selecionar o PV ao qual a BL está associada > Edit pipe network (Figura 102)
Figura 102

- Na janela aberta, selecionar na primeira caixa de opções Rectangular junction structure

NF SI: BLS para boca de lobo simples ou BLD para boca de lobo dupla (Figura 103)
- Na segunda janela, selecionar HDPE pipe SI (tubo de PEAD) e o diâmetro do tubo

desejado (Figura 104)
Figura 103
- Na janela mostra, selecionar Pipes and structures (Figura 104)
Figura 104
- No Model, clicar no local onde será inserida a BL mais à jusante (escolher os pontos de
deságue das bacias, conforme mostrado na Figura 21) > Clicar nos locais das demais
posições das outras BL’s > Clicar no PV associado a ramal de BL’s (Figura 105)

Figura 105
OBS: No Civil 3D, podem ser conectados vários tubos a uma mesma estrutura, porém,
pelas dificuldades construtivas, é interessante ligar apenas 2 ramais de bocas de lobo
em cada poço de visita, sendo um ramal de cada lado do PV. Quanto às bocas de lobo,
pode-se escolher ligar mais de uma tubulação à montante em cada uma delas, porém,
também por dificuldades construtivas, é interessante ligar apenas um tubo à montante
de cada boca de lobo.
7.2 Renomeação de estruturas e de tubos
Este passo é análogo ao mostrado no item 6.4, porém com a particularidade do padrão
de nomenclatura dos ramais.
Para bocas de lobo simples será adotado o índice de nome padrão BLS, e para bocas de
lobo duplas será adotado o índice de nome padrão BLD.
Cada um dos possíveis 2 ramais será chamado de Trecho 1 e de Trecho 2, e as estruturas
serão numeradas na ordem montante-jusante. Assim, o Trecho 1 ligado ao PV SN-01.1,
por exemplo, seria nomeado conforme a Figura 106.

Figura 106
Após a renomeação das estruturas e tubos, Caso haja a necessidade de ajuste nas cotas,
repetir os passos do item 6.8.
7.3 Criação de alinhamentos e perfis de cada ramal
Este passo é análogo ao mostrado nos itens 6.5 e 6.7, porém com a particularidade do
padrão no nome do alinhamento, e consequentemente do perfil horizontal, de cada
ramal de bocas de lobo.
Para o exemplo dado no item anterior, do ramal de bocas de lobo do Trecho 1 do PV SN-
01.1, o alinhamento e o perfil horizontal devem adotar o nome SN-01.1-T1 (Figura 107).

Figura 107
Estes procedimentos devem ser repetidos para todos os ramais de bocas de lobo da
rede.
7.4 Tabelas de estruturas e de tubos
- Selecionar qualquer tubo ou estrutura > Add Tables > Add structure (Figura 108)
Figura 108
- Select network: selecionar a rede desejada > OK (Figura 109)

Figura 109
- Clicar no local do Model onde se deseja inserir a tabela de estruturas (Figura 111)
- Repetir o passo da Figura 108, porém escolhendo Add Pipe
- Select network: selecionar a rede desejada > OK (Figura 110)

Figura 110
- Clicar no local do Model onde se deseja inserir a tabela de tubos (Figura 111)
Figura 111
7.5 Associação das bacias às estruturas coletoras

Após a criação de todos as estruturas e tubos da rede projetada, é necessário associar
as bacias (catchments) às respectivas estruturas coletoras.
- Selecionar a microbacia desejada > botão direito: Catchment Properties (Figura 112)

Figura 112
- Aba Catchment properties: Reference Pipe Network Structure > clicar no > Uma
janela surgirá (Figura 113)
Figura 113
- Selecionar a estrutura coletora da água > OK > OK

Figura 114
8 Verificação hidráulica da rede
8.1 Verificação hidráulica das redes dentro do Civil 3D

Após o cálculo das vazões da chuva em cada bacia, definição do traçado geométrico da
rede de drenagem e da associação dessas bacias às suas respectivas estruturas coletoras
de água, é necessária a verificação dos diâmetros das tubulações. No Civil 3D, essa
verificação pode ser executada com a ferramenta Analyze Gravity Network.
- Na aba Home: selecionar Analyze Gravity Network (Figura 115) > selecionar um dos
tubos ou estruturas da rede a ser analisada
Figura 115
A janela de opções surgirá (Figura 116). Nela, é possível escolher 3 tipos de análise. Na
primeira (indicada em 1 na Figura 116), o Civil 3D muda os diâmetros e geratrizes
inferiores dos tubos para se adequarem às vazões calculadas. Na segunda (indicada em
2 na Figura 116), o Civil 3D calcula as linhas de energia (EGL) e as linhas piezométricas
(HGL) sem alterar os parâmetros das tubulações. Na terceira (indicada em 3 na Figura
116), o Civil 3D faz a análise das capacidades de engolimento das bocas de lobo.

OBS: A linha de energia, ou energy grade line (EGL), é uma linha imaginária que
representa a carga do líquido ideal fluindo em um duto ou canal aberto, obtida a partir
da equação de Bernoulli. A linha piezométrica, ou hydraulic grade line (HGL), é uma linha
imaginária que representa apenas as parcelas estáticas da carga.
Figura 116
- Definir a estrutura de deságue em Outfall > clicar em Hold outfall invert para que o Civil
3D não altere a cota dessa estrutura (Figura 116)
- Definir a condição da água a jusante em Tailwater condition (Figura 116)
- Selecionar a probabilidade anual pata um determinado tempo de recorrência em select
anual exceedance probability (1/10, por exemplo, indica o tempo de recorrência de 10
anos). Caso queira-se observar as intensidades pluviométricas (em polegadas/h) para
diferentes tempos de concentração, pode-se clicar em Intensity Table (Figura 116)
- Clicando em Network Details é possível definir parâmetros complementares das
estruturas e tubos (Figura 117)
- Na coluna Outfall, escolher entre boca de lobo com grelha (grate inlet), boca de lobo
de guia (curb inlet), boca de lobo combinada (combination) e poço de visita (manhole)
(Figura 117)

Figura 117
- Na coluna Benching method, escolher a forma do fundo da estrutura conforme a Figura

118 e clicar em Back (Figura 117)
Figura 118
- Na janela da Figura 116, clicar em settings > na janela aberta, definir as velocidades
mínima e máxima, o cobrimento mínimo, o coeficiente de Manning padrão, o valor

mínimo de distância entre geratrizes superiores de tubos ligados a uma mesma estrutura
e o tempo de concentração mínimo > Save and return (Figura 119)
Figura 119
- Na janela da Figura 116, clicar em Rainfall data, escolher a localização do arquivo

(formato .idf) com as constantes da curva IDF (Figura 120) > Open
Figura 120

- Na janela da Figura 116, clicar em Analyze > a janela de resultados aparecerá (Figura
121)
Figura 121
- As células em vermelho na janela de resultados nas colunas Pipe Flow, Velocity e Pipe
slope (Figura 121), apontam que o parâmetro não passou nos critérios de projeto, e as
células em verde apontam que o parâmetro passou.
- Na coluna Performance (exibida apenas quando selecionada a opção 2 na Figura 116),
são exibidas as condições das linhas de energia e piezométrica (Figura 122)
Figura 122
- Clicar em Profile (Figura 121) e escolher a Profile View referente ao trecho que queira
ser observado (Figura 123)

Figura 123
- Caso deseje que o Civil 3D corrija os parâmetros apontados na Figura 121 em vermelho,
clicar em Apply (Figura 121)
- Para gerar o relatório das informações para o Excel, clicar em Report (Figura 121)
No relatório gerado (Figura 124), observar que as informações vieram separadas por
vírgulas em uma mesma linha, então deve-se separar os dados no comando Texto para
colunas do Excel
Figura 124

- No Excel, selecionar toda a coluna A e clicar no comando Texto para colunas no menu
Dados (Figura 125)
Figura 125
- Em tipo de dados originais, selecionar delimitado (Figura 126) > Avançar
Figura 126
- Em delimitadores, escolher vírgula (Figura 127) > Avançar > Concluir

Figura 127
Os resultados estarão separados em colunas (Figura 128)
Figura 128
9 Cálculo de volumes de escavação
Para que os volumes de escavação e aterro das valas sejam calculados, é necessário
construir uma ou várias seções-tipo que representam uma vista em corte padrão da
vala. Estas seções-tipo são representadas pela entidade assembly.
Depois da definição das seções (assemblies), é preciso extrudar cada uma delas ao longo
de uma linha base ou de referência, como uma feature line ou um alinhamento

(alignment). Estas seções extrudadas, formadas por conjuntos de linhas, são

representadas pela entidade corredor (corridor).
Com a criação dos corredores, suas linhas de referência serão utilizadas para a criação
das superfícies das valas.
Finalmente, com a superfícies das valas criadas, pode-se utilizar a comparação de
superfícies para “subtrair” a superfície base da superfície da vala, ou vice-versa, e obter
os volumes de escavação e de aterro.
9.1 Criação de eixo da seção tipo (Assembly)
Antes de criar a seção tipo, deve ser criado o eixo para a mesma.
- Na aba Home, Assembly > Create assembly (Figura 129)
Figura 129
- Name: VALA TUBO 400 mm (criar uma assembly para cada) > OK (Figura 130)
Figura 130

- Clicar em qualquer lugar do Model (surgirá uma linha vermelha com um “alvo”
amarelo) (Figura 131)
Figura 131
9.2 Criação de seção tipo (Subassembly)

Subassembly é a entidade criada sobre a assembly que representa graficamente a seção
tipo.
- Clicar no alvo amarelo > Digitar Ctrl+3 (uma janela surgirá com as Tool palettes) >
Selecionar a aba Drenagem (Figura 132)
- Aba Drenagem > Selecionar VALA_TUBO (Figura 132)
Figura 132
- Selecionar o “alvo amarelo” (a subassembly será criada) > Esc (Figura 133)

Figura 133
- Para definir os parâmetros da seção: Selecionar a subassembly > botão direito >
Subassembly properties (Figura 134)

Figura 134
- Na janela aberta, definir os parâmetros da seção tipo (Figura 135)
Figura 135

9.3 Criação de corredores

Como foi dito anteriormente, o corredor é uma entidade formada por linhas criadas a
partir da seção da assembly extrudada para todo um alinhamento.
- Aba Home > Corridor > Corridor (Figura 136)
Figura 136
- Name: SN-01 (mesmo nome do tronco ou ramo) > Corridor style: PADRÃO > Alignment:
SN-01 (alinhamento da tubulação) > Profile: SN-01 (escolher o perfil gerado relativo ao
alinhamento) > Assembly: VALA TUBO 400 mm (escolher a assembly mais adequada) >
Target surface: selecionar a superfície base do terreno > Selecionar a caixa “Set baseline
and region parameters” > OK (Figura 137)

Figura 137
- Na coluna Frequency, clicar em (Figura 138)

Figura 138
- Na janela aberta, definir a frequência de aplicação da seção-tipo > OK (Figura 139)
Figura 139
- Novamente na janela da Figura 138, clicar em Set all Targets

- No campo Object Name da opção linha d´água: clicar em <None> para definir a linha
que representará a linha d´água da seção (Figura 140)
Figura 140
- Na janela aberta, em select object type to target, escolher Profiles (Figura 141)

Figura 141
- Selecionar o mesmo alinhamento alvo do corredor > em select profiles, escolher o perfil
do fundo da redem criado no item 6.6 > Add > OK (Figura 142)

Figura 142
- Na janela da Figura 140 > OK

- Na janela da Figura 138 > OK
9.4 Criação da superfície do corridor
- Selecionar o corridor criado > Botão direito: corridor surfaces (Figura 143)

Figura 143
- Clicar no ícone Create a corridor surface (Figura 144)
Figura 144
- Modificar o nome para: SN-01 ATERRO (índice com o mesmo nome do corredor) >
Specify code: repetidamente selecione cada um dos codes e clique no ícone de para
adicionar à superfície (Figura 145)

Figura 145
- Selecionar a caixa Add as breakline em todos os codes > em Overhang correction

selecionar bottom links(Figura 146)
Figura 146

- Aba Boundaries > Botão direito sobre a superfície criada: Corridor extents as outer
boundary > Apply > OK (Figura 147)
Figura 147
9.5 Cálculo do volume de escavação

- Na aba Analyze: Volumes Dashboard (Figura 148)
Figura 148
- Clicar no ícone Create new volume surface (Figura 149)

Figura 149
- Name: V SN-01 (mesmo nome da superfície do corredor) > Base surface: selecionar a
superfície base > Comparison surface: selecionar a superfície do corridor criada no item
9.4 (SN-01) > alterar o empolamento (cut factor) > alterar o fator de compactação (fill
factor) > OK (Figura 150) > fechar a janela da Figura 149
Figura 150
9.6 Geração da tabela de volumes

- Na barra de opções superior, na aba Analyze: Volumes Dashboard > Clicar no ícone
Generate Cut/Fill Report (Figura 151)

Figura 151
- Uma janela do Internet Explorer aparecerá > copie o endereço da barra de endereço >
botão direito na tela: Exportar para o Microsoft Excel (Figura 152)
Figura 152
- O Excel será aberto juntamente com uma janela > colar o endereço copiado na barra
de endereço dessa janela > Importar (Figura 153)

Figura 153
- Na janela aberta, selecionar “Na planilha existente” > OK (Figura 154)
Figura 154
10 Cálculo dos volumes de aterro
Após definida a seção tipo (subassembly) que será usada como base para construção
das camadas de aterro, e após calculados os volumes de escavação, é possível realizar
os cálculos dos volumes de cada camada de aterro.

10.1 Criação de sample lines

Sample lines são entidades criadas ao longo de um alinhamento para representar cortes
transversais de uma determinada seção tipo. Para criá-las, é necessário que o
alinhamento da rede de tubos em estudo já tenha sido criado.
- Na aba Home > Sample lines (Figura 155)
Figura 155
- Na janela aberta, selecionar o alinhamento desejado > OK (Figura 156)
Figura 156
- Na janela aberta: renomear o grupo de sample lines caso deseje > marcar na janela
com caixas de seleção apenas a superfície desejada (estilo TERRENO NATURAL), o

alinhamento desejado (estilo VALA TUBO) e a superfície criada a partir do corredor deste
alinhamento (estilo PROJETO) > OK (Figura 157)
Figura 157
- Na janela aberta, selecionar By range of stations > ENTER no Model (Figura 158)
Figura 158

- Na janela aberta, nas duas caixas de Value para Widht, informar as distância à
esquerda e à direita que aparecerão nas vistas das seções tipo, respectivamente > OK
(Figura 159)
Figura 159
- Na mesma janela da Figura 159, nas caixas Value de Increment, escolher as distâncias
entre seções tipo a serem criadas em retas, curvas circulares e em espirais,
Figura 160

10.2 Cálculo dos volumes

Após a criação das sample lines, o próximo passo é calcular os volumes de aterro em
cada seção.
- Na Menubar, em Sections: selecionar Compute Materials (Figura 162)
Figura 161
- Na janela aberta, selecionar o alinhamento desejado, bem como o grupo de sample

lines associado a ele > OK (Figura 162)
Figura 162
- Na janela aberta, em Quantity takeoff criteria: selecionar MÚLTIPLAS CAMADAS > em

cada linha dos corridor shapes, em object name, selecionar o code específico (criados no
item 9.4 e vistos na Figura 133) de cada camada (Figura 163)

Figura 163
10.3 Criação das vistas das seções tipo

- Na Menubar, em Sections > Create multiple section views (Figura 164)
Figura 164
- Na janela aberta, em select alignment, selecionar o alinhamento que contém as seções

a serem desenhadas > em sample line group name, selecionar o grupo de sample lines
criadas no item 10.1 > create section views > no Model, clicar no lugar onde serão criadas
as seções (Figura 165)

Figura 165
As seções serão exibidas no Model nos mesmo moldes da subassembly associada (Figura
166).
Figura 166

10.4 Geração de relatórios de volume

Após visualizar as seções tipo de cada estaca do alinhamento, resta gerar os relatórios
com os volumes de material de cada camada de aterro.
- Na Menubar, em Sections > generate volume report (Figura 167)
Figura 167
- Na janela aberta, selecionar o alinhamento e o grupo de sample lines desejados > em

select material lista, selecionar a lista de materiais calculada no item 10.2 (Figura 168)
Figura 168
- Clicar no ícone (Figura 168)

- Na janela aberta, escolher MATERIAIS.xsl (Figura 169)

Figura 169
- Na janela aberta, clicar em Sim (Figura 170)
Figura 170
- Na janela aberta, clicar em Sim (Figura 171)
Figura 171
- O relatório será exibido em formato de página da internet (Figura 172)

Figura 172
- Para exportar para o Excel, repetir os passos finais do item 9.6.
11 Quadro resumo de quantidades
Após a conferência do projeto, é possível gerar relatórios com os resumos das

quantidades das redes.
11.1 Importação de lista de materiais
- Na aba Analyze > clicar em QTO Manager (Figura 173)
Figura 173
- A janela com todos os materiais disponíveis será exibida (Figura 174)

Figura 174
- Caso a lista de materiais não seja exibida ou caso deseje-se alterar a lista de materiais,
deve clicar no local indicado na Figura 175
Figura 175
- Na janela aberta, em pay item file > clicar no (Figura 176)
Figura 176
- Na janela aberta, selecionar o arquivo TPU-DER_SP(BRA)-PV.csv (Figura 177)

Figura 177
- Novamente na janela da Figura 176, em pay item categorization file > clicar no
- Na janela aberta, selecionar o arquivo TPU-DER_SP(BRA).xml (Figura 178)
Figura 178
- Na janela da Figura 176 > clicar em OK

11.2 Atribuição de materiais a objetos da rede

- De volta à lista de materiais, buscar e selecionar o material desejado > botão direito >
Assign pay item > no Model escolher os objetos correspondentes > ENTER (Figura 179)
Figura 179
- Novamente na lista de materiais, na coluna Formula > duplo clique na célula do

material selecionado
- Na janela aberta, no ícone > selecionar qual propriedade do objeto selecionado

será utilizada na soma do quantitativo deste (ou utilizar as operações disponíveis na
calculadora para fazer combinações entre as propriedades) > OK (Figura 180)
Figura 180
- Fechar a janela da Figura 174

11.3 Geração de relatório de materiais
- Novamente na aba Analyze > clicar em Takeoff (Figura 173)

- Na janela aberta, selecionar Summary para exibir a soma de quantitativos de cada

material > Compute (Figura 181)
Figura 181
- Na janela aberta, no canto inferior esquerdo > selecionar Summary_BRA (TXT).xsl > a
soma dos materiais escolhidos na Figura 179 será exibida (Figura 182)
Figura 182
- Na janela da Figura 183 > clicar em Draw

Figura 183
- Selecionar o lugar do Model onde será gerada a tabela > na janela da Figura 183, clicar
em close > na janela da Figura 181, clicar em close
Figura 184
12 Criação de atalhos de objetos (Data shortcuts)
Data Shortcuts (atalhos) são uma ferramenta do Civil 3D que permite utilizar objetos
criados em outros desenhos. As vantagens em utilizar esta ferramenta são a redução da
necessidade de processamento e a garantia de que os objetos originais não serão
modificados.
12.1 Definição da pasta do projeto
Antes de indicar o atalho para o objeto desejado, deve ser criada uma pasta para
armazenamento de shortcuts dentro da pasta onde o dwg do projeto está armazenado.
- Na TOOLSPACE, botão direito em Data Shortcuts > Set Working Folder (Figura 185)

Figura 185
- Na janela aberta, selecionar a pasta onde o projeto está salvo e clicar em Selecionar
pasta (Figura 186)
Figura 186
- Na TOOLSPACE, botão direito em Data Shortcuts > New data shortcuts project folder
(Figura 187)

Figura 187
- Na janela aberta, em Name, digitar o nome da pasta a ser criada (sugere-se utilizar o
mesmo nome do arquivo dwg) e clicar em OK (Figura 188)
Figura 188

- Na TOOLSPACE, botão direito em Data Shortcuts > Set data shortcuts project folder
(Figura 189)
Figura 189
- Na janela aberta, escolher a pasta criada no passo anterior e clicar em OK (Figura 190)
Figura 190

12.2 Criação de atalho para a rede projetada

Após a criação da pasta onde serão armazenados os atalhos dos objetos, podem ser
criados os atalhos.
- Na TOOLSPACE, botão direito em Data Shortcuts > Create data shortcuts (Figura 191)
Figura 191
- Na janela aberta, escolher o tipo de entidade e o objeto do qual se deseja criar o atalho.
No presente caso, será criado um atalho para a rede de drenagem criada que estará
disponível em outros arquivos com redes na mesma pasta (Figura 192)

Figura 192
- O atalho para o objeto estará disponível no menu Data shortcuts em todos os desenhos
existentes na mesma pasta criada da Figura 188 (Figura 193)
Figura 193

13 Verificação de interferências entre redes
A partir dos atalhos de objetos criados ao final do projeto de rede de drenagem, é

possível importar esta rede para que sejam verificadas as interferências com redes
diversas.
13.1 Criação de referência
- Abrir o dwg contendo a rede em que se deseja verificar as interferências com a rede de
drenagem > na TOOLSPACE, em Data Shortcuts > expandir pipe networks > botão direito
sobre o nome da rede de drenagem projetada > Create Reference (Figura 194)
Figura 194
- Definir o nome da rede, a Part list e os tipos de etiqueta (Figura 195) > OK > a rede de
drenagem aparecerá no Model

Figura 195
13.2 Criação da checagem de interferências (interference check)

Após o referenciamento da rede de drenagem e a sobreposição à outra rede, é possível
utilizar a ferramenta do Interference check com a determinação do afastamento
máximo entre duas redes.
- Na TOOLSPACE > expandir o menu Pipe networks > botão direito em Interference check
> Create interference check (Figura 196)

Figura 196
- Clicar na primeira rede (rede de drenagem) > clicar na segunda rede (Figura 197)
Figura 197
- Na janela aberta: definir o nome da verificação de interferências > clicar em 3D

proximity check criteria (Figura 198)

Figura 198
- Na janela aberta > clicar em Apply 3D proximity check > em use distance, inserir o valor
(em metros) do afastamento mínimo entre as duas redes > OK (Figura 199)
Figura 199
- Na janela da Figura 198, em interference style > clicar em

- Na janela aberta, na aba Display, ligar a lâmpada de Solid e escolher uma cor > OK
(Figura 200)

Figura 200
- Na janela da Figura 198, clicar em OK

- No Model as interferências serão mostradas com um círculo magenta (Figura 201)
Figura 201

Para sanar as interferências, devem ser alteradas as propriedades dos tubos e das
estruturas. Como sugestão, recomenda-se não alterar nenhuma propriedade da rede de
drenagem e mexer apenas nas inclinações das tubulações de esgoto. Se ainda assim as
interferências não forem sanadas, sugere-se alterar as posições das estruturas.
- Após as alterações das propriedades das redes, os círculos magentas desaparecerão
caso as interferências tenham sido sanadas (Figura 202)
Figura 202

Apostila Drenagem - Civil 3D

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Este material foi elaborado pelo Engenheiro Halan Bastos Oliveira, formado em

Engenharia de Fortificação e Construção pelo Instituto Militar de Engenharia, e tem por

2 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

7 Criação de ramais ................................................................................................ 57

3 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

Para facilitar a organização dos arquivos ao longo do processo de criação e

2.1 Importando um arquivo XML

4 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

- Escolher o arquivo XML contendo a superfície > Open (Figura 3)

5 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

Figura 4 – Vista em planta com a superfície carregada

2.2 Problemas na visualização da superfície carregada

6 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

3 Carregamento de planta cadastro

3.1 Utilizando a referência cruzada (XREF)

7 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

- Marcar a caixa Locate using Geographic Data (Figura 8) > OK

8 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

Figura 9 – Vista em planta com o cadatro e a superfície carregados

9 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

3.2 Ativando o mapa aéreo

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Figura 13 – Vista em planta com o mapa híbrido ativado

3.3 Exibição do mapa aéreo apenas da área desejada

11 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

4 Estudo prévio de bacias (Watersheds)

4.1 Divisão do terreno em bacias

12 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

- Na aba Analysis, em Analysis type, selecionar watersheds > Em Watershed Parameters,

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Figura 20 - Vista em planta com as “Watersheds” visíveis

Figura 21 - Os círculos indicam os pontos de deságue de cada microbacia

4.2 Tipos de bacias no Civil 3D

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4.3 Criação de Sites

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4.4 Transformação dos polígonos das bacias em parcelamento do terreno

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- Desativar a exibição das Watersheds: Na aba Prospector da TOOLSPACE, expandir a

19 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

- Na janela aberta, em Site, escolher o site MICROBACIAS, criado no passo anterior

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IMPORTANTE: Os resultados exibidos em planta após os comandos acima são apenas

21 Material elaborado pelo Engº Halan Bastos Oliveira

- Na aba User defined properties podem ser alteradas as seguintes propriedades na

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4.5 Desativação da exibição de parcelamento do terreno

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5 Criação de bacias (Catchments)

Com a criação de polilinhas 3D a partir do parcelamento do terreno e a identificação dos

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- Name: MICROBACIA SN-01.<[Next Counter]> > Number style: 1, 2, 3… > Starting

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5.2 Criação a partir de ponto na superfície

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5.3 Criação de grupo de bacias

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5.4 Parametrização da bacia

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- A bacia criada será exibida (Figura 45)

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