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MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO
INSTITUTO TÉCNICO BG 1162 – NOSSA SENHORA MÃE DA
SABEDORIA
ICRA – BENGUELA
Autores:
Miguel Pindali
Rosa Sapilinho
Zeferino Calimbo
BENGUELA, 2022
INSTITUTO TÉCNICO BG 1162 – NOSSA SENHORA MÃE DA
SABEDORIA
ICRA – BENGUELA
Autores:
Miguel Pindali
Rosa Sapilinho
Zeferino Calimbo
BENGUELA,
DECLARAÇÃO DO AUTOR
Declaramos que o presente trabalho é original, excepto onde indicado por referencia
especial no texto. Quaisquer visões expressas são as dos autores e não representam de
modo nenhum as da instituição onde o Trabalho de Fim de Curso é apresentado. Este
trabalho, no todo ou em parte, não foi apresentado para avaliação noutras instituições do
ensino Secundário Técnico – Profissional ou estrangeiro.
Assinatura:
iii
FOLHA DE APROVAÇÃO DA TUTORA
Para que conste, lavrou-se esta folha que por mim assinada.
iv
AGRADECIMENTOS
É com elevada estima que, agradecemos à Deus Todo-Poderoso pelo dom da vida;
Aos nossos pais e familiares, pela complexa e plural ajuda moral, didáctico, financeira,
coragem e confiança transmitidas nos momentos decisivos da nossa carreira estudantil;
v
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho, aos nossos familiares pelo esforço, incentivo e compreensão
que nos proporcionaram nos momentos mais difíceis. À todos aqueles que directas ou
indirectamente contribuíram para a feitura do presente trabalho.
vi
PENSAMENTO
“Dizem que a vida é para quem sabe viver, mas ninguém nasce pronto. A vida é para
quem é corajoso o suficiente para se arriscar e humilde o bastante para aprender.”
(Clarice Lispector)
vii
ABREVIATURAS / SIGLAS
artemisinina EV – Endovenoso
rápido
viii
RESUMO
ix
ÍNDICE
DECLARAÇÃO DO AUTOR.........................................................................................iii
AGRADECIMENTOS......................................................................................................v
DEDICATÓRIA..............................................................................................................vi
PENSAMENTO..............................................................................................................vii
RESUMO.........................................................................................................................ix
INTRODUÇÃO.............................................................................................................xiii
1.6. Diagnóstico....................................................................................................xxiv
1.9.4. Vacinação.............................................................................................xxviii
x
1.10. Conhecimentos, atitudes e comportamentos face a Malária......................xxix
2.5.2. Análise e interpretação dos resultados aplicado aos familiares dos pacientes
da Zona C – Município de Benguela.......................................................................xli
CONCLUSÃO...............................................................................................................xlii
SUGESTÕES................................................................................................................xliii
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................xliv
ANEXOS.......................................................................................................................xlvi
xi
ÍNDICE DE GRÁFICOS
INDICE DE FIGURAS
INDICE DE TABELA
xii
INTRODUÇÃO
A malaria é uma doença endémica que ocorre nas regiões tropicais e em algumas
regiões subtropicais. Em Angola a Malária existe em todo o país e representa a primeira
causa de morte e absentismo laboral e escolar. As principais vítimas são as crianças com
menos de cinco anos e as mulheres grávidas. Apesar dos esforços para o controlo da
Malária, em certas regiões continua altamente endémica, o que leva a pensar nos
factores socioculturais como influenciadores do comportamento das comunidades
diante da doença, mostrando a importância de novos estudos que permitam planear
novas estratégias de controlo da doença com enfoque nas comunidades (Suarez-Mutiz,
2011).
Segundo dados de 2017 verificaram-se 219 milhões de casos de malária e 435 000
mortes por malária em todo o mundo (OMS, 2018)
Em Angola, a malária está distribuída por todo o país, sendo endémica nas 18
Províncias. Os dados de morbilidade e mortalidade por malária são recolhidos pelas
unidades de saúde, que igualmente registam a dispensa e consumo de anti-maláricos.
Para monitorizações e avaliações de todos os casos de malária, o Programa Nacional de
Luta Contra a Malária (PNCM), criou um ponto focal nacional, existindo em cada
província um supervisor de controlo da doença (médico ou outro especialista).
xiii
Justificativa
Problema de investigação
Objectivos
Com base nas questões levantadas, pretendemos alcançar os seguintes
objectivos:
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
xiv
Partindo do problema de investigação, formularam-se as seguintes questões de
investigação:
xv
CAPÍTULO I: FUNDAMENTOS DA PESQUISA
xvi
CAPITULO I – ENQUADRAMENTO TEÓRICO
Malária é definida como uma doença sintomática sem sinais de gravidade ou evidência
(clínica ou laboratorial) de disfunção orgânica (OMS, 2019).
No século XVII missionários Jesuítas descobriram que tribos indígenas sul americanas
usavam a casca de uma árvore, Cinchona spp, para o tratamento de febres, o princípio
activo dessa árvore, a quinina foi isolada em 1820 por Pelletier e Caventou, e manteve-
se a droga de eleição para o tratamento e prevenção da malária durante muito tempo
(Biggs e Brown, 2001).
xvii
acreditava que a malária era causada por uma bactéria, Bacillus malariae, pela sua
descoberta foi-lhe atribuído o prémio Nobel em 1907 (Biggs e Brown, 2001).
Actualmente, há 90 países que estão em risco para malária, a maioria deles localizados
no continente africano. Estima-se que há nessas regiões aproximadamente 3,4 mil
milhões de pessoas localizadas apenas em 27% da superfície terrestre (Guerra, Snow e
Hay, 2006).
xviii
Em Angola o desenvolvimento dessa estratégia consiste na informação, educação
comunicação, combate as águas estagnadas e luta anti larva, uso de mosquiteiros
impregnados por todas as famílias e principalmente para as crianças e mulheres
grávidas, uso de insecticida em residências, saneamento básico, água potável na
comunidade, recolha do lixo e enterrar e identificação de áreas de risco (Fortes et al,
2006).
xix
glândulas salivares, podendo então ser transmitido a outra pessoa sempre que o
mosquito se alimente (Williams e Pinto, 2012).
Para desenvolverem o seu ciclo de vida os mosquitos necessitam de água doce, onde as
fêmeas poem os seus ovos. Qualquer lugar onde exista água pode servir para o
desenvolvimento das larvas do mosquito (lagos, lagoas, charcos, fossas, esgotos,
margens dos rios, barragens, valas de irrigação, pântanos e até mesmo latas, pneus
abandonados onde se acumula água, etc.). A fêmea após a fecundação põe os seus ovos,
donde nascem as larvas, que se transformam em pupas, que darão origem a mosquitos
adultos (ADPP Angola, 2012).
Segundo Rozendaal (1997) os mosquitos têm um ciclo de vida (Figura 2) que decorre
em quatro fases: ovo, larva (que passa por quatro estádios larvares), pupa e adulto,
distribuídas por duas etapas de desenvolvimento: uma etapa aquática, que compreende
as fases do ovo, larva e pupa, e uma etapa terrestre, que corresponde à vida adulta do
mosquito.
Os mosquitos Anopheles entram nas casas para se alimentarem, após o que permanecem
em repouso durante o tempo necessário para digerirem o alimento (sangue) e
produzirem ovos, podendo fazê-lo dentro das casas ou em locais fora das casas
xx
protegidos, como seja a vegetação, nas rochas ou fendas de árvores e paredes, no solo
ou em cavernas. Logo que os ovos estejam completamente desenvolvidos, as fêmeas
procuram um habitat de reprodução adequado (Rozendaal, 1997).
xxi
ovale e P. vivax alguns parasitas podem tornar-se dormentes no fígado, hipnozoítos, e
só mais tarde serem libertados dando origem a recaídas.
Após a libertação dos merozoitos para a corrente sanguínea, parte destes são fagocitados
enquanto que outra porção consegue invadir os eritrócitos dando início à fase
eritrocítica. Para infectar os eritrócitos, os merozoítos aderem a estas células através de
uma variedade de receptores e diferentes espécies infectam diferentes populações de
eritrócitos. P. vivax e P. ovale exibem preferência por reticulócitos. Como esta
população é só de aproximadamente 1%, o grau de parasitémia nestas espécies é baixo.
P. malariae tem preferência por células envelhecidas o que também limita o grau de
parasitémia. Já em relação a P. falciparum, o grau de parasitémia é elevado pois invade
células de todas as idades (Webber, 2004).
xxii
oocisto rompe e os esporozoítos migram para as glândulas salivares do mosquito.
Quando este pica o humano o ciclo fica completo (Sousa e Ferreira, 2002). Na tabela 2
encontram-se resumidas as durações do ciclo sexuado, da fase pré-eritrocítica e do ciclo
eritrocítico para P. vivax. P. malariae, P. falciparum e P.ovale.
xxiii
e hemolise. A Malária provocada por Plasmodium falciparum é o tipo mais severo, que
pode progredir para disfunção pulmonar, coagulação intravascular disseminada,
hipoglicemia (Gomes et al, 2011) hipotensão e choque, falha dos rins e do fígado,
acometimento do SNC (sistema nervoso central) que se manifesta sob a forma de coma
ou convulsões, e morte (Gomes et al, 2011; Rozendaal, 1997).
1.6. Diagnóstico
A Malária quando detectada no início da infecção é bastante simples de tratar, sendo por
essa razão o diagnóstico um aspecto muito importante no sucesso do tratamento. O
diagnóstico da Malária requer análises ao sangue, como forma de identificar o tipo de
Malária presente, com base nas características do parasita e na forma dos eritrócitos
infectados. O diagnóstico da Malária é, segundo OMS (2015), parte efectiva da gestão
da doença. Diagnósticos baseados só na observação clinica pode levar a administração
desnecessária de medicamentos, porque os sintomas da Malária não são específicos
desta doença, não havendo um conjunto de sintomas que distinga a Malária de outras
doenças.
xxiv
Todos os pacientes com suspeita de Malária devem ser tratados com base em
diagnóstico confirmado por observação microscópica ou por teste de diagnóstico rápido
(RDT) de uma amostra de sangue.
xxv
piperaquine. O tratamento deve ter uma duração de 3 dias, de forma a cobrir dois ciclos
de reprodução do parasita, assegurando que só resta uma pequena fracção de parasitas,
minimizando o risco de criar resistência aos medicamentos como resultado de um
tratamento incompleto (OMS, 2015).
Os seus efeitos adversos principais são deficit auditivo transitório, tremores, distúrbios
visuais, náuseas e vómitos, e hipoglicemia quando são ministradas doses muito altas
(Gomes et al., 2011). A Malária recorrente pode resultar de uma nova infecção ou de
falha no tratamento de primeira infecção. A falha do tratamento pode resultar de
resistência dos parasitas aos medicamentos, pelo facto de terem sido ministradas doses
inadequadas de medicamento, de situações em que o paciente tenha vomitado o
primeiro tratamento, ou ainda da fraca adesão ao tratamento pelo paciente, que o
interrompe sem o ter completado. Embora seja difícil distinguir uma nova infecção de
uma infecção maltratada considera-se que existe uma falha de tratamento quando a
doença reaparece até quatro semanas após o tratamento (OMS, 2015).
xxvi
relativamente baixa, enquanto que os níveis de transmissão na região mesoendémica
instável (Namibe, Cunene, Huíla e Kuando Kubango) mudam dependendo das
condições climatéricas, registando-se um aumento durante a estação das chuvas, com
um pico entre os meses de Janeiro e maio. A prevalência mais baixa da Malária ocorre
na província de Benguela, que é também uma região urbanizada do país. Em 2021
foram reportados 3.026.125 casos de suspeita da Malária nos Hospitais públicos
angolanos, com 5.736 mortes. A maioria dos casos foram causados pelo Plasmodium
falciparum (87%) (USAID, 2017).
Os meios de prevenção contra a Malária são vários, devendo na sua maioria as acções
levadas a cabo incidirem sobre a irradicação do mosquito Anopheles, que transmite a
doença através da picada sua fêmea, ou sobre a protecção da picada do mosquito, como
seja a pulverização intradomiciliária com insecticida ou o uso de redes mosquiteiras. É
ainda de grande importância a profilaxia ou tratamento intermitente preventivo (TIP)
durante a gravidez e o tratamento de febres em crianças menores de cinco anos.
xxvi
americanos em 2014 e representam cerca de 78% do financiamento total dos programas
de combate á Malária (OMS, 2020).
As formas de prevenção
xxvi
1.9.1. Prevenção da Malária na gravidez e em crianças menores de
cinco anos
Doença cerebral;
Perdas auditivas;
Complicações de mal-estar;
Morte.
1.11. Conhecimentos, atitudes e comportamentos face a Malária.
Grande parte da população Angolana tem escassos conhecimentos sobre a Malária, não
reconhecendo o mosquito como agente de transmissão da Malária, o que explica a razão
por que as famílias não usem as redes mosquiteiras, mesmo quando as têm. (República
de Angola. Ministério da Saúde, 2019).
xxix
concluir que “existe ainda um défice de conhecimentos”, pois a doença é “associada a
feitiçaria, maus espíritos, pulverização intradomiciliária e exposição excessiva ao sol”.
Foi ainda referido como causa da Malária comida contaminada, falta de higiene,
contacto com outras pessoas infectadas e esforço físico acima do normal. A não
utilização da rede mosquiteira está associada a questões económicas, mas também a
outros factores, tais como: o calor provocado pela rede, o cheiro do insecticida, a falta
de ar que provoca e questões estéticas; que associadas ao pouco conhecimento sobre a
sua importância, não garantem a sua utilização.
xxx
CAPÍTULO II: FUNDAMENTOS E
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
xxxi
CAPÍTULO II: FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS
METODOLOGICOS
Para Gil (2019), as pesquisas exploratórias têm como propósito proporcionar maior
familiaridade com problema, com vista a torna-lo mais explícito ou a construir
hipóteses. Seu planeamento tende a ser bastante flexível, pois interessa considerar os
mais variados aspectos relativos ao facto ou fenómeno estudado.
Métodos Teóricos:
xxxi
Indutivo-Dedutivo: “na indução percorre-se caminho inverso da dedução; isto é, a
cadeia de raciocínio estabelece a conexão ascendente do particular para o geral” (Gil,
2019, p.254). O método dedutivo, de acordo com o entendimento clássico, é o método
que parte do geral e, a seguir, desce ao particular. A partir de princípios, leis ou teorias
consideradas verdadeiras e indiscutíveis, prediz a ocorrência de casos particulares com
base na lógica. “Parte de princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis e
possibilita chegar a conclusões de maneira puramente formal, isto é, em virtude
unicamente de sua lógica.” (Prodanov, 2013). Este método permitiu elaborar o
problema, os objectivos e conclusões da pesquisa depois de ter analisado os resultados.
Métodos empíricos:
Método de Inquérito por questionário: é um instrumento de colecta de dados,
constituído por uma série ordenada de perguntas, (Michel, 2019). Este método nos
permitiu obter um conjunto de respostas dos profissionais de saúde que nos possibilitaram
analisar o fenómeno em estudo.
Entrevista: conceituam-no como “um encontro de duas pessoas a fim de que uma dela
obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de
natureza profissional”, (Marconi & Lakatos, 2019, p.157). A mesma foi aplicada aos
familiares dos pacientes com objectivo de percebemos as causas da malaria neste local.
xxxi
2.3. Características da instituição
O Posto Sanitário do Bairro Benfica geograficamente está localizado a Este Bairro São
João, a Oeste o Dispensário, a Norte a Escola Primária 1009 e a Oeste a Vala de
drenagem.
O Posto Médico Virgem das Dores do São Pedro, localiza-se a Este o Bairro das Capira,
a Oeste o Bairro São João, a Norte a linha ferria e a Sul Bairro Benfica.
Posto Médico Virgem das Dores do São Pedro suporta de 1 recepção, 1 forma, 3
consultório, 1 laboratórios, 1 sala de tratamento e 1 WC. Neste local tem 13 funcionário
e 3 na área administrativa, com uma idade compreendida de 21 a 51 anos de idades. A
família foram 69 dos quais 21 do sexo Masculino outros Feminino, com uma idade
compreendida de 19 a 55 anos de idades.
xxxi
Feminino, com uma idade compreendida de 26 a 40 anos de idades que corresponde a
20% da população.
12
10
10
6 5
4 Frequência
4
Percentagem
2 1 100%
50% 40%
0 0% 10% 0 0% 0 0%
0
Elaboração própria.
Dos 10 profissionais inqueridos que correspondem a 100%, 5 que perfaz a 50% referem
ter o Ensino Médio, 1 que perfaz a 10% referem a ter o Bacharelato e 4 que perfaz a
40% referem ter o Ensino Superior. Sendo assim vimos que os dados são satisfatórios,
visto que temos alguns 40%.
xxx
Gráfico nº 2- Ano de experiência
4,5
4 4 4
3,5
3
2,5
2
1,5 2 Frequência
Percentagem
1
0,5 40% 40%
0 20%
0 0% 0 0%
Inferior a 5 De 5 a 10 De 10 a 15 De 15 a 20 De 20 a 25
anos anos anos anos anos
Elaboração própria.
Quanto ao que o gráfico ilustra podemos notar que os profissionais têm experiência,
visto 4 que correspondem a 40% com uma experiencia de 5 a 10 anos, e outros 4 de
40% estão num intervalo entre 20 a 25 anos. Algo satisfatório na nossa investigação.
12
10
10
8
8
6 Frequência
Percentagem
4
2
1 80% 100%
10%0 0%
0
Boa Normal Péssimo Total
Elaboração própria.
Os dados do gráfico acima ilustra que o ambiente e segurança nos Centro em estudo são
caóticos, visto que a maior parte dos inquiridos isto é 80% dos profissionais
xxx
responderam que é normal.
Gráfico nº 4 - Como encaras a Malária no teu local de trabalho?
12
10
10 9
6 Frequência
Percentagem
4
2
90% 1 100%
10%0 0%
0
Elevado Médio Normal Total
Elaboração própria.
Dos 10 profissionais inquiridos que correspondem a 100%, 9 que perfaz a 90%
responderam que é elevado, e 1 que perfaz a 10% responderam que é médio. Deste
modo temos a dizer que a maioria dos profissionais responderam nível elevado, algo
preocupante.
12
10
10
6
6 Frequência
4 Percentagem
4
2
100%
60% 40%
0 0%
0
Sim Não As vezes Total
Elaboração própria.
xxx
Quanto a questão colocada no gráfico acima, 6 que correspondem a 60% responderam
sim têm conversado com os familiares e 4 que correspondem a 40% responderam que as
vezes. Sendo assim resta-nos dizer que os profissionais têm conversado com os
familiares, mas também temos numero que se aproxima que indica uma incógnita nas
suas respostas.
12
10 10
10
6
Frequência
Percentagem
4
2
100% 100%
0 0%0 0%
0
Sim Não As vezes Total
Elaboração própria.
xxx
Gráfico nº 7 - Quanto tempo faz para falar da tematica no local onde trabalhas?
12
10
10
8
7
6 Frequência
Percentagem
4
3
2 100%
70%
30% 0 0%0 0%0 0%
0
Um mês Dois Um anoDois Mais de Total
Mesesanos um ano
Elaboração própria.
xxxi
Gráfico nº 8 - Quais são os factores/causas que influencia a malária na zona C -
Benguela?
12
10
10
8
7
6
4
2
0 2
70% 1 100%
20%10% 00%00% Frequência
Percentagem
Elaboração própria.
Quanto a questão levantada no gráfico acima, 7 que correspondem a 70% responderam
que os factores/causas são as Dificuldades socioeconómicas, 2 que correspondem a 20%
responderam que são uso de mosquiteiros e 1 que correspondem a 10% responderam
que é falta de conhecimentos. Desta feita os dados recaíram mais nas dificuldades
socioeconómicas, factor este que acarreta a maior parte da sociedade angolana.
Quando se questionou como profissional de saúde que sugestões das para reduzir a
malaria na zona C do Municipio de Benguela, os profissionais responderam: o
aumento de emprego, distribuiçao de mosquiteiros, criar palestra sempre sobre assuntos
relacionado ao tema.
xl
2.5.2. Análise e interpretação dos resultados aplicado aos familiares
dos pacientes da Zona C – Município de Benguela.
No percurso da nos entrevista fez-se um total de 30 familiares dos pacientes dos quais 5
do sexo Masculino e 25 do sexo Feminino, com uma idade compreendida de 26 a 40
anos de idades, em termo do nível académico, 18 Técnico Básico, dos quais 15 do sexo
Feminino e 3 do sexo Masculino e 12 técnico médio dos quais 10 sexo Feminino. Com
idades compreendidas de 25 à 50 anos de idades.
Questões
Quando questionou-se Como tem sido atendimento dos Profissionais de saúde, a
maioria dos familiares responderam, razoável, normal, mais ou menos e outros ainda
assim, assim. Os dados mostraram muita motivação por parte das respostas.
Questionando aos familiares se têm usado mosquiteiro em casa. A maioria deles diziam
não tem usado, algo que nos abalou quando ouvimos.
xli
CONCLUSÃO
xli
SUGESTÕES
xli
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANGOP (2016), Agência Angola Press – Benguela: Saúde Pública lança campanha de
distribuição de mosquiteiros. [Em Linha] ANGOP.
Gomes, A. (2011), Malária grave por Plasmodium falciparum. [Em Linha] Revista
Brasileira de terapia Intensiva. 23:3.
xli
Namburete, D. ; Monteiro, M. (2011), Paludismo: o que separa o conhecimento do
comportamento? [Em Linha] Maputo: N’WETI.
xlv
ANEXOS
xlv
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO
INSTITUTO TÉCNICO BG 1162 – NOSSA SENHORA MÃE DA
SABEDORIA ICRA – BENGUELA
Sexo M F
Idade:
18 a 25 anos
25 a 30 anos
30 a 40 anos
40 a 50 anos
De 50 em diante
xlv
Parte I: Ano de experiência
Inferior a 5 anos
De 5 a 10 anos
De 10 a 15 anos
De 15 a 20 anos
De 20 a 25 anos
De 25 em diante
Boa
Normal
Péssimo
Elevado
Médio
Normal
xlv
6. Quais são os factores/causas que influencia a malária na zona C - Benguela?
Dificuldades socioeconómicas
O uso de mosquiteiro
Falta conhecimento
Ignorância sobre medidas de prevenção
Todos acima
xli
REPÚBLICA DE ANGOLA
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO
INSTITUTO TÉCNICO BG 1162 – NOSSA SENHORA MÃE DA
SABEDORIA ICRA – BENGUELA
Sexo M F
Idade:
18 a 25 anos
25 a 30 anos
30 a 40 anos
40 a 50 anos
De 50 em diante
Parte I: Nível Académico
l
PARTE II - DADOS DE CONHECIMENTOS SOBRE MALÁRIA