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PRIMEIRO TRABALHO:
SÃO PAULO – SP
FEVEREIRO / 2003
Aug.: Resp.: Loj.: Simb.: Lealdade e Justiça
À
Gloria do G.: A.: D.: U.:
S.: F.: U.:
V.: M.: , Ir.: 1º Vig.: , Ir.: 2º Vig.: , Ir.:
A sua ação como ele próprio definiu foi descobri-la e traze-la até nós.
Bem irmãos, o que Michelangelo avocou para si, foi o trabalho maior de
retirar tudo o que havia no maciço de pedra que encobria e ocultava a beleza
daquela essência. A beleza do que, hoje vemos :A “Pietá”.
Mais do que isso utilizou esses utensílios com paciência, com educação
e com sabedoria: O desbaste certo, no lugar certo e na hora certa.
Usou de energia, usou de bom senso, usou de vontade, tudo isso a
serviço do genuíno desejo de fazer, de trazer à luz, o belo ali encoberto
naquele maciço de pedra... De pedra bruta.
Qual será a semelhança entre o que diz Michelangelo sobre sua obra e
a missão que temos nós seres humanos em nossa vida nesse Mundo?
Não será esse o sentido da vida? Não será essa a grande missão
designada pelo Grande Arquiteto do Universo a nós homens?
Outros até tentam, mas por vias erradas: encobrem a pedra bruta com
adornos e ornamentos, esquecendo-se de torná-la adequada à construção,
apenas disfarçando suas asperezas. Essa pedra ainda que ornamentada
continuará inadequada à construção do Templo, que é uma sociedade mais
humana e mais justa.
CONCLUSÃO:
Resulta daí, portanto, que devemos usar habilmente e com amor esses
instrumentos e utensílios simbólicos, como a régua, o malho e o cinzel na
moldagem e lapidação do material rude, grosseiro, a fim de que possamos
convertê-lo em uma obra prima com formas perfeitas e dignas para servir de
modelo a nós, simples pedreiros.