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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UFBA


DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO E ESTRUTURA
ENG296 – CONSTRUÇÃO CIVIL I

COBERTURA
Profa. Elaine Pinto Varela Alberte
Tirocinante: Jadi Ventin 14.11.22
SUMÁRIO

COBERTURAS

DEFINIÇÕES E REQUISITOS DE DESEMPENHO

TIPOS E PARTES CONSTITUINTES

EXECUÇÃO E PROBLEMAS ASSOCIADOS

ASPECTOS DA NORMA DE DESEMPENHO


DEFINIÇÃO

• Elemento disposto no topo da construção, com as funções de promover


estanqueidade à água, durabilidade dos demais elementos da construção,
conforto termo-acústico e outras.
• Dois grupos principais:
• Laje de concreto impermeabilizada
• Telhado:
• Conjunto estanque constituído por telhas, peças complementares e
acessórios, normalmente apoiado sobre estrutura reticulada e/ou
treliçada.
REQUISITOS DE DESEMPENHO
• Segurança chuva
• estrutural
• ao fogo
• ao uso

• Economia
chuva condensação
• Relação custo/benefício
vazamentos
• Habitabilidade falta de ventilação
condensação e insolação
• estanqueidade
• conforto acústico
percolações
• conforto térmico infiltrações

• Durabilidade infiltrações superficial

• Manutenção
capilaridade
• Preservação ambiental Coberturas: Requisitos de desempenho (NBR 15.575/2008 Parte 5)
vazamentos
EXEMPLOS
TIPOS

Fonte: UFSC, 2015.


TIPOS

Fonte: UFSC, 2015.


NORMAS
• NBR 10.844. Instalação de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT. 1989.
• NBR 8.055.Parafusos, ganchos e pinos usados para fixação de telhas de fibrocimento – Dimensões e tipos. Rio de Janeiro:
ABNT. 1985.
• NBR 9.066. Peças complementares para telhas onduladas de fibrocimento: funções, tipos e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT.
1985.
• NBR 7.190. Projeto de estruturas de madeira – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT.1997.
• NBR 8.039. Projeto e execução de telhados com telhas cerâmicas tipo francesa. Rio de Janeiro: ABNT. 1983.
• NBR 9.601. Telha cerâmica de capa e canal. Rio de Janeiro: ABNT. 1986.
• NBR 7.172. Telha cerâmica tipo francesa. Rio de Janeiro: ABNT. 1987.
• NBR 13.582. Telha cerâmica tipo romana. Rio de Janeiro: ABNT. 2002.
• NBR 12.825. Telha de fibrocimento tipo canal. Rio de Janeiro: ABNT. 1993.
• NBR 12.800. Telhas de fibrocimento tipo pequenas ondas. Rio de Janeiro: ABNT. 1993.
• NBR 5.640. Telha estrutural de fibrocimento. Rio de Janeiro: ABNT. 1995.
• NBR 7.581. Telha ondulada de fibrocimentoRio de Janeiro: ABNT. 1993.
PARTES CONSTITUINTES
• TELHAMENTO  constituído por telhas de diversos materiais e
dimensões, tendo a função de vedação;
• TRAMA  constituída geralmente por terças, caibros e ripas,
tendo como função a sustentação das telhas;
• ESTRUTURA DE APOIO  constituída geralmente por tesouras,
oitões, pontaletes ou vigas, tendo a função de receber e
distribuir adequadamente as cargas verticais ao restante do
edifício;
• SISTEMAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS  constituídos
geralmente por rufos, calhas, condutores verticais e acessórios,
tendo como função a drenagem das águas pluviais.
PARTES CONSTITUINTES
ESTRUTURA
◼ São peças destinadas a transferir os esforços da cobertura às vigas, lajes, pilares e ou paredes.
◼ Objetivam suportar todas as cargas da estrutura, vencendo os vãos a serem cobertos (peso
próprio (incluir peso do forro), ação do vento, cargas acidentais)
◼ As estruturas compõem-se de tesouras e vigamentos secundários. As tesouras são
geralmente de forma triangular.
ESTRUTURA: DETALHAMENTO
ESTRUTURA: TIPOS
 vigas retas: vigas maciças, compostas ou treliçadas;
 pórticos (vãos > 10m): treliçados, maciços .
 arcos (para grandes vãos: > 10m): parabólicos; circunferência (mais comum);
arcos sem tensor; arcos com tensor (treliçados, maciços)
ESTRUTURA: CONTRAVENTAMENTO

◼ função: dar rigidez ao conjunto, evitando:


tombamento de tesouras, flambagem das
pernas, deformação no plano horizontal,
ligação entre cobertura e o restante da
edificação.
◼ para evitar o tombamento de tesouras :
CRUZES DE SANTO ANDRÉ fazendo a
ligação entre pontaletes
◼ para evitar a flambagem das pernas :
TRIANGULARIZAÇÃO no plano das águas
◼ para evitar deformação no plano
horizontal : TRIANGULARIZAÇÃO no
plano dos banzos inferiores
ESTRUTURA: MATERIAIS EMPREGADOS

• Aço: perfis e cabos fixados por rebites, parafusos,


pinos, soldas
• Concreto: elementos pré-moldados
• Madeira: estrutura fixada com pregos, parafusos,
pinos e tarugos, conectores metálicos, ligações por
entalhes e encaixes, cola
• na forma natural: vãos até 10m (peroba e
eucalipto);
• laminada e colada: 1,5 a 4,5cm de espessura
coladas com fibras paralelas; vãos até 30m; colas
sintéticas (ambiente úmido) e caseína (ambiente
seco);
• madeira compensada: colagem de 3 ou mais
lâminas (número ímpar); fibras perpendiculares;
espessura de 1 a 5mm.
ESTRUTURA METÁLICA OU CONCRETO

•Alternativa às estruturas de madeira, (escassez


da madeira e meio ambiente)
•Industrialização (peças pré fabricadas),
otimizando a produtividade e qualidade na
construção de telhados.
•Uso em edificações industriais e galpões
•Mais caros
•Mais fáceis de manter que madeira
ESTRUTURA METÁLICA

 Sistema Multiviga (Grupo Gerdau – 1999)


 Racionalização e diminuição dos custos das estruturas em
aço para telhados,
 Projetado para atender o mercado de casas populares Uso
em ginásios, escolas, estacionamentos e prédios comerciais,
além de fechamentos laterais
TRAMA
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
TELHAMENTO
• Constituído por telhas de diversos materiais e
dimensões, tendo a função de vedação.

Telhado com 1 água

Telhado com 2 águas

Telhado com diversas águas

Água = superfície inclinada que forma um


único plano. O sentido do escoamento em
planta é indicado por uma seta (→)
perpendicular ao beiral
TELHAMENTO
• Espigão: Divisor de águas;
• Rincões: encontro das águas (“calha inclinada”);
• Beiral: projeção do telhado para fora do alinhamento da parede

CEAP, 2015.
INCLINAÇÃO DO TELHADO
• Variação do desnível em relação ao comprimento.
• Definido por: clima e tipo de telha
• Tipos:
• Grau: 30°; 45°, etc;
• Porcentagem: 25%, 30%, etc.

10% = 10cm/100cm, ou seja, a cada 100cm (1 metro) na


horizontal, o telhado avança 10cm na vertical.
INCLINAÇÃO DO TELHADO

Se o telhado tem inclinação de 30% = 30/100 = 30cm de altura a cada 1,0m de


largura, logo a cada 4,0 m de largura temos 120cm ou a 1,20m de altura

H= 4 m x 30 % = 1,20 m
INCLINAÇÃO DO TELHADO

• para maiores inclinações: amarração das telhas à


estrutura do telhado
• arames resistentes à corrosão (latão, cobre)
• pré-furações nas telhas
• telhas capa e canal → amarração e argamassa
(emboçamento)
TIPOS DE TELHA: CERÂMICA
• Largamente utilizada no
Brasil.
• Proporcionam ótima
barreira térmica
(isolamento térmico)
• Estrutura ou
engradamento de
telhado bem feito para
suportar o peso das
telhas.
• Inclinação indicada pelo
fabricante da telha
(variam de 30% a 35%).
TIPOS DE TELHA: CONCRETO

• Mais recentes no mercado.


• Proporcionam conforto térmico e versatilidade
de formas e cores.
• Impermeáveis as chuvas, diferente das telhas
cerâmicas que absorvem um pouco de água.
• Peso/m2 em torno de 48kg/m2
• Consumo de 10 a 15 un/m2.
• Inclinação mínima entre 30% e 35%.
• Cores brancas proporcionam mais conforto
térmico porque refletem a luz do sol que
incidem sobre elas
TIPOS DE TELHA: VIDRO

• Transmissores da luz natural


• Resistência a temperaturas altas e baixas
• Utilizadas conjugadas com as telhas cerâmicas ou de concreto (mesmos modelos: colonial,
americana, francesa, italiana, mediterrânea, etc)
TIPOS DE TELHA: POLICARBONATO
• termoplástico resultante da reação entre derivados do
ácido carbônico e o bisfenol.
• transparência e a resistência.
• tratamento contra o ataque dos raios UV garantindo assim
uma vida útil muito maior que as telhas de fibra de vidro
ou PVC, não amarelam e não perdem a transparência.

Importante:
• local protegido até a instalação: são
facilmente danificadas.
• A fixação deve ser realizada através
de perfis de alumínio com gaxetas
de Neoprene ou borracha (EDPM),
que não danificam o policarbonato.
TIPOS DE TELHA: POLIPROPILENO
• De polipropileno ou Fiberglass
• Composta de resinas termoplásticas especiais que favorecem a luminosidade natural do
ambiente, ideais para instalações em telhados, coberturas e fachadas.
• Qualidade inferior a de policarbonato
• Permitem, em média, a passagem de 70% da iluminação natural.
TIPOS DE TELHA: FIBROCIMENTO

• Melhor custo/benefício do mercado


• Mais leves que as telhas cerâmicas,
• Rapidez da montagem
• Proporcionam uma grande economia no madeiramento
• Excelente isolante térmico, proporcionando um conforto
térmico agradável no período de inverno
• Devem ser bem fixadas nas terças para que não tenha
problemas com chuvas e ventos.
• Trespasse recomendado de 15cm a 20cm e inclinação
mínima de 15%.
• Tem espessura de 4mm, 5mm, 6mm, 8mm. (1,22m X 2,44m)
• STF proibiu amianto no Brasil (nov/2017)
• Substituição gradativa por fibra sintética ou outras
FIBROCIMENTO: CUIDADOS

• o corte, lixamento e furação dos produtos devem ser feitos em locais abertos, com boa
ventilação e, se possível, separados das demais tarefas;
• recomenda-se realizar o trabalho com ferramentas manuais, que provocam menor
desprendimento de poeira fina no ambiente;
• é preciso umidificar o piso ao redor do local de trabalho e as peças que estão sendo
trabalhadas, reduzindo a possibilidade de geração de poeira;
• a retirada de rebarbas e a limpeza das peças, ferramentas e demais equipamentos deverá ser
feita utilizando um pano ou esponja umedecidos, ou sistema de aspiração;
• os equipamentos fixos – furadeira de bancada, serra circular etc. – deverão possuir
necessariamente um sistema de captação de poeira;
• a lavagem das peças de trabalho será feita separadamente das demais peças de uso diário;
• durante o trabalho, o operador deve usar máscara específica (descartável do tipo P2 para
poeira);– terminado o trabalho, o operador deve tomar banho no serviço antes de trocar de
roupa;
TIPOS DE TELHAS: METÁLICAS

• Uso em indústrias, comércios, ginásios, entre outros locais,


• Diminuem o risco de infiltrações e quebras provocadas por impactos,
• Ruído intenso no momento da chuva
• Grande desconforto térmico em dias de calor.

METÁLICA GALVANIZADA METÁLICA GALVALUME

• Processo de galvanização ou zincagem para • Chapa de aço revestida com uma camada de
proteger o aço da telha da corrosão atmosférica. liga Al-Zn, (processo de imersão à quente).
• perfil trapezoidal e perfil ondulado. • Balanço otimizado entre a resistência à corrosão
• espessura padrão: chapa 22 (espessura 0,80mm), (alumínio) e proteção galvânica (zinco)
chapa 24 (espessura 0,65mm), chapa 26 • Resistência à corrosão atmosférica superior,
(0,50mm), chapa 28 (0,43 mm) aparência, elevada refletividade de calor,
resistência à oxidação em temperaturas
elevadas aliadas a um melhor aspecto
superficial.
TIPOS DE TELHAS: TERMOACÚSTICAS
• Telhas convencionais preenchidas por material inerte (poliuretano, isopor (EPS), lã de
vidro ou lã de rocha) ou simplesmente uma única telha metálica com revestimento
inferior
• Preenchimento possui um baixo coeficiente de condutividade térmica (k), oferecendo
uma resistência nas trocas constantes de calor externo e interno nas edificações,
• Redução na utilização de equipamentos para refrigeração, redução em problemas de
acidentes por fadiga e melhoria no ambiente de trabalho.
• Versatilidade e proteção contra calor excessivo
TIPOS DE TELHAS: ECOLÓGICA

• Feita a partir de camadas de fibras vegetais impermeabilizadas com betume


e protegidas por resina.
• As cores (vermelha, verde, preta e marrom) são obtidas a partir de
pigmentação.
• Leves e fáceis de instalar.
CUIDADOS NO RECEBIMENTO E ESTOCAGEM

• Recebimento no canteiro:
• Não poderão ser aceitos defeitos sistemáticos como
quebras, rebarbas, esfoliações, trincas,
empenamentos, desvios geométricos em geral e
não uniformidade de cor.
• Armazenamento no canteiro:
• Posição vertical, em até três fiadas sobrepostas.
• Local plano e nivelado com camada de areia
• Armazenamento em laje: verificar sua capacidade
de resistência para evitar sobrecarga.
EXECUÇÃO: ETAPAS
• Fixação das tesouras (o principal elemento de sustentação do
telhado)
• Industrialização / pré fabricadas
• Montagem da trama (conjunto de terças, caibros e ripas sobre as
quais são colocadas as telhas).
• Assentamento das telhas
EXECUÇÃO: ETAPAS

Fonte: Equipe de Obra (2011)


EXECUÇÃO: ETAPAS

Fonte: Equipe de Obra (2011)


EXECUÇÃO: ETAPAS

Fonte: Equipe de Obra (2011)


EXECUÇÃO: ETAPAS

Fonte: Equipe de Obra (2011)


EXECUÇÃO: ETAPAS

Fonte: Equipe de Obra (2011)


Fonte: Equipe de Obra (2011)

EXECUÇÃO: ETAPAS
Fonte: Equipe de Obra (2011)

EXECUÇÃO: ETAPAS
EXECUÇÃO: ETAPAS
◼ Primeira fiada de ripa (dupla e espaçamento menor)
EXECUÇÃO: GALGA

Calil Júnior e Molina, 2010


EXECUÇÃO: ACABAMENTO

Peito de pombo
Testeira / Tabeira
EXECUÇÃO: ETAPAS
• Colocação pela primeira fiada. Depois disso,
o assentamento das telhas passa a ser feito
por faixas verticais em vez de fiadas.
• Montagem da direita para a esquerda.
• Telhas na faixa, sempre no sentido do beiral
para a cumeeira (ponto mais alto).
• Verificação se estão paralelas à linha da
cumeeira. Se não, fazer a correção para
garantir alinhamento.
EXECUÇÃO: ASSENTAMENTO DA TELHA
EXECUÇÃO: ASSENTAMENTO DE TELHA

• Preparação do emboço para assentamento das peças de cumeeira.


• Argamassas industrializadas são uma alternativa para quem quer ganhar tempo, desde que
apresentem traços parecidos com o recomendado.
• Uso de pó xadrez da cor da telha à mistura para que a tonalidade do emboço não destoe do conjunto.
• A amarração para fixação das telhas cerâmicas é recomendada somente quando a inclinação for
superior a 40%.
EXECUÇÃO: ASSENTAMENTO DE TELHA
• O assentamento das peças da cumeeira deverá ser feito no sentido contrário ao da ação dos
ventos dominantes, com argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:1:8.
• Antes de ser fixada na cumeeira, a peça deverá ser mergulhada por inteiro na água.
• Com a colher de pedreiro, colocação do emboço nas extremidades das telhas, de forma a criar
duas linhas contínuas, em toda a extensão da cumeeira.
PROBLEMAS ASSOCIADOS A COBERTURAS

• INCLINAÇÃO INSUFICIENTE: problemas de escoamento das águas pluviais,


(comprometimento da estanquidade e infiltrações) Acúmulo de lixos.
• INCLINAÇÃO EXCESSIVA: deslocamento e queda de telha por fortes
ventos se fixadas indevidamente

Fonte: «Manual de Aplicação de Telhas Cerâmicas» –


• VENTILAÇÃO DEFICIENTE: A circulação de ar é fundamental para a
durabilidade das telhas: (Descasque das telhas por acção dos ciclos gelo-
degelo, Aparecimento de musgos e verdetes, Surgimento de
condensações, Degradação de outros materiais acessórios aplicados na
cobertura)

APICER/CTCV/Inst. da Construção
• SOBREPOSIÇÃO INSUFICIENTE: (recobrimento menor entre telhas /
distância maior entre ripas): mau encaixe das telhas, problemas de
infiltrações e compromentimento da estanquidade.
• APLICAÇÃO EXCESSIVA DE ARGAMASSAS: dificulta a ventilação e
secagem das telhas, originando a retenção de umidade (aparecimento de
plantas, musgos, e fissuras na argamassa ao logo do tempo, levando assim
à abertura de fendas, e, consequentemente, infiltração de humidade).
NORMA DE DESEMPENHO: PARTICULARIDADES

Segurança no uso, ocupação e manutenção

• Possibilidade de caminhamento de
• Sistemas para evitar risco de deslizamento de componentes pessoas sobre cobertura (caminho pre
determinado em projeto e manual que
• Peças de arremate de cumeeiras, espigões e empenas
resista a carga (120 kgf) e apresente
devem ser emboçadas com argamassa fraca
estrutura para tal (berço de borracha)
• Lajes impermeabilizadas, mantas ou membranas devem
apresentar tensão de aderência ou camada de proteção
com peso próprio, capazes de contrapor à máxima sucção
do vento.
• Guarda corpo em coberturas acessíveis a usuários
• Segurança no trabalho de coberturas inclinadas (sistema de
ganchos ou similar que permita a fixação de cabos ou cordas a
partir do ático ou da escada de acesso – NR35)
NORMA DE DESEMPENHO: PARTICULARIDADES
Desempenho acústico

Fonte: Proacustica (2015)


NORMA DE DESEMPENHO: PARTICULARIDADES
Desempenho acústico

Fonte: Proacustica (2015)


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• CARDOSO, Francisco F. Cobertura em Telhado. São Paulo: PCCUSP: 2008 (Notas de


aula).
• CALIL JÚNIOR, Carlito; MOLINA, Júlio Cesar. Cobertura em estrutura de madeira:
Exemplos de cálculo. São Paulo: Editor PINI, 2010.
• CBIC. Guia orientativo para aplicação e atendimento à norma NBR 15575, 2013.
• MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São
Paulo: Editora Edgar Blücher, 2ª Edição, 2003, 461p.
• MONTENEGRO, Gildo. Ventilação e cobertas. São Paulo: Editora Edgard Blucher LTDA,
1984.
• PINI. Construção passo a passo. São Paulo: Editora PINI, 1ª Edição, 2013, 260p.
• UFSC. Cobertura – Técnicas de construção civil II. (Notas de aula), 2015.

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