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TREINAMENTO DE ACONSELHAMENTO

Igreja Batista Jardim Paulista

Sumário

I. O aconselhamento: O dever de cada cristão


II. O que é aconselhamento bíblico?
III. Dinâmica da Mudança Bíblica I - Teoria
IV. Dinâmica da Mudança Bíblica II e as quatro fases do aconselhamento
V. Diagnosticando o problema

Apêndices

I. Apêndice I: Como coletar dados e fazer as perguntas corretas


II. Apêndice II: Versículos por temas
ACONSELHAMENTO: O DEVER DE CADA CRISTÃO

I. Gálatas 6.1-2: “Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês,


que são espirituais, deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para
que também não seja tentado. Levem os fardos pesados uns dos outros e,
assim, cumpram a lei de Cristo”.
II. Colossenses 3.16: “Habite ricamente em vocês a palavra de
Cristo; ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e
cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração”.

O QUE É ACONSELHAMENTO BÍBLICO?

“O conselheiro cristão aborda os pensamentos, as crenças, os desejos, os sentimentos, as


decisões e as ações de uma pessoa à luz da vontade revelada de Deus quanto ao modo como as
pessoas devem funcionar. Quando pessoas se relacionam corretamente com Cristo, por meio da
fé no evangelho, seu coração é transformado progressivamente para se relacionar de modo
correto com tudo mais – os outros, o ego (self) e as circunstâncias. Estar correto com Deus
restaura os relacionamentos corretos com tudo mais”’. 1

DINÂMICA DA MUDANÇA BÍBLICA I - TEORIA

Para entender como tratar o problema, precisamos primeiro entender de onde o problema vem
e porque ele vem.

1. Por que você faz o que faz?


• Marcos 7.21-23
• Tiago 1.13
• Romanos 7.18-25
• Em nossa cultura o termo coração é relegado ao campo do romance, mas na Bíblia se
trata de uma categoria especial.

1
Jeremy Pierre e Deepak Reju, O Pastor e o Aconselhamento: Um Guia Básico para
Pastoreio de Membros em Necessidade, ed. Tiago J. Santos Filho, trans. Francisco
Wellington Ferreira, Primeira Edição. (São José dos Campos, SP: Editora FIEL, 2015), 178.
• O sinônimo que a Bíblia mais usa para o ser interior é coração. Ele abrange todos os
outros termos e funções usados para descrever a pessoa interior (espírito, alma, mente,
emoções, vontades etc. – Pv 4.23)
• Porque a Bíblia diz que o seu coração é você na essência, qualquer ministério de
mudança precisa ter o coração como alvo.
• Embora a fonte dos desejos seja uma, o coração, não há uma só causa para um dado
problema.
• O aconselhamento trata da fonte do problema – do caráter, da relação com Deus e,
nele, da relação com os homens, coisas e situações – a fim de que a pessoa cresça e
amadureça para tratar diretamente com o Redentor da sua alma.
• A Bíblia propõe a redenção divina, de todos os modelos humanos e materiais para o
modelo original, Cristo, em cuja imagem o homem é transformado de glória em glória
e de fé em fé.
• Qualquer desvio desse padrão é raiz de pecado.

O fruto, as raízes e o coração

• Lucas 6.43-45
• Frutos = comportamento de uma pessoa e consequências
• Raízes = A função do coração
• O comportamento de uma pessoa não resulta da situação que ela enfrenta, mas é
expressão de seu coração → a situação influencia, mas é moldado pelo coração.
• A situação é significativa → a situação é complexa → a situação não é determinante
• O conselheiro deve estar tão preocupado com a raiz quanto com os frutos
• Mudança permanente deve incluir mudança no nível das raízes/coração
• Nosso método de ação é “se mover em direção ao coração”, nós queremos sempre
entender as raízes
• Hebreus 4.12
o O papel da Bíblia no entendimento do coração tem três funções importantes:
julgar, analisar e discernir
o PENSAMENTOS e PROPÓSITOS

A Questão da Idolatria

• Muitas das raízes podem ser “resumidas” no grande “EU” → “como EU não sou
agradado”, “como não é do jeito que EU quero” ...
o Essas são frases importantes de prestar atenção na fala do aconselhado, quando
tudo gira ao redor do que “EU penso”, “EU quero”, “EU gosto”, “EU acho” você
achou a raiz
o O aconselhado fez de si mesmo seu próprio deus
• “Nosso coração é uma fábrica de ídolos” (Calvino)
• Mateus 6.19-21
o Tesouro = qualquer coisa que é de valor para mim e que viverei para obter,
manter, desfrutar
o Princípios do tesouro:
▪ Cada um vive em função de certo(s) tesouro(s)
▪ O seu tesouro irá controlar seu coração → controlar tudo que você é!
▪ O que controla o seu coração irá controlar seu comportamento

Um Diagrama Para Entender As Pessoas e Seus Problemas Biblicamente

A. Situação
• Sua circunstância, as experiencias etc.
• Inclui seu passado, presente e circunstâncias futuras
• Calor = dificuldades, aflições, sofrimentos, efeitos do pecado, benções, ou coisas da
graça comum de Deus

B. Pessoa
• Espinheiro = pecaminosidade, tolice, carnalidade, secularização
o Fruto mau → comportamento pecaminoso e consequencias (ira, ansiedade,
preocupação, medo, fuga...l)
o Raiz má → coração pecaminoso (ex: ídolos do coração, orgulho, temor a
homens, adoração ao dinheiro, fé no “objeto errado etc.)
• Arvore frutífera → piedade, sabedoria
o Fruto bom → comportamento piedoso
o Raiz boa → coração piedoso

Cristo nos chama humildemente para assumirmos a responsabilidade por nossos


comportamentos. Ele nos chama para humildemente admitirmos que relacionamento e
circunstâncias são apenas ocasiões nas quais nossos corações se revelam.

Se meu coração é a fonte do problema do meu pecado, então a mudança permanente deve
sempre abranger a totalidade do meu coração. Não é suficiente alterar meu comportamento
ou mudar minhas circunstâncias. Cristo transforma as pessoas mudando radicalmente seus
corações. Se o coração não mudar, será inútil.

As palavras e o comportamento das pessoas podem mudar temporariamente por pressão ou


incentivo externos, mas quando a pressão ou incentivo forem retirados, as mudanças
desaparecerão.

NÃO FALSIFIQUE OS FRUTOS → Mudanças que ignoram o coração raramente


transformam a vida. Por algum tempo pode parecer que a coisa é verdadeira, mas depois
demonstrará ser temporária e aparente.

DINÂMICA DE MUDANÇA BÍBLICA II E AS QUATRO FASES DO


ACONSELHAMENTO

Quando falamos do aconselhamento de forma prática, temos quatro passos que precisamos
caminhar durante a conversa para que o aconselhamento seja um sucesso.

O aconselhamento não é considerado um sucesso só quando a pessoa é transformada. Isso é


papel do Espírito Santo, o nosso é alertar. O aconselhamento é considerado um sucesso quando
a pessoa é acolhida, amada e levada para ação de transformação.

As quatro fases do aconselhamento são: acolhimento, entendimento, confronto, ação.

I. ACOLHIMENTO
• Alvo: Construa um relacionamento de compreensão e confiança com o aconselhado
enquanto você ajuda o aconselhado a construir esperança em Deus

“Os aconselhados precisam saber que você está falando a verdade de Deus. Eles precisam saber
que podem confiar em você, pois você fala a verdade; precisam saber que você está a favor
deles.
Se você quer os aconselhados coloquem em suas mãos aquilo que eles têm de mais precioso na
vida, você precisa demonstrar compaixão, compreensão e humildade à semelhança de Cristo.
Os aconselhados precisam confiar que o conselho que está recebendo vem de alguém que
entende seu mundo e que foi tocado por suas fraquezas”. (Paul Tripp)

• Entre no mundo da pessoa → ouça o que ela tem a dizer


o Preste atenção em palavras de emoção (“estou irado”, “estou com medo”, “não
consigo parar de chorar”)
o Preste atenção em palavras de interpretação (“isso não deveria ter acontecido”,
“acho que eu recebi o que mereço”, “eu duvido que haja coisa pior do que ter
que acordar cada manhã”)
o Preste atenção em auto-conversação (“eu sou uma negação”, “isso sempre
acontece comigo”, “eu não vou aguentar isso”, “eu não sirvo pra nada”)
o Preste atenção em como o aconselhado inclui Deus na conversa (“Eu pensei que
estava fazendo a vontade de Deus”, “Deus simplesmente não responde minhas
orações”, “Como pode Deus deixar isso acontecer comigo?”, “parece que Deus
não se importa comigo”)
• Encarne o amor de Cristo
o Colossenses 3.12-17
o CHORE COM QUEM CHORA! NÃO QUEIRA TER TODAS AS
RESPOSTAS, QUEIRA AMAR COMO CRISTO AMA!
• Identifique-se com o sofrimento
o Hebreus 2.10-11
o Deus pode usar sua história para trazer esperança para outra pessoa
o Deus é a fonte da verdadeira compaixão
o O conforto que temos recebido do Senhor tem em vista o ministério e o serviço
o Nosso sofrimento não nos pertence, mas ao Senhor que carrega nosso fardo
o O propósito redentivo em tudo isso é ESPERANÇA diante de um mundo caído
o A metodologia: contar histórias cristocêntricas
• Aceite aconselhar com um plano
o O aconselhamento tem um objetivo claro
o Tito 2.11-12
• PROCURE AS PORTAS DE ENTRADA!
• FALE MENOS E ESCUTE MAIS!

II. ENTENDIMENTO
• Alvo: obtenha o conhecimento de primeira mão e dirija atenção para o que importa.

• O pecado e obediência não são genéricos → são sempre respostas específicas aos
detalhes da situação na qual Deus colocou a pessoa
• A coleta de dados tem a ver com entrar no mundo do aconselhado, familiarizando-se
com os detalhes desse mundo e se deixando tocar por suas realidades.
• As perguntas durante a coleta de dados não são aleatórias → elas devem forçar o
aconselhado a pensar a respeito de si biblicamente enquanto respondem.
• A coleta de dados não é apenas para saber ONDE a mudança é necessária; a coleta é
feita para ser parte do processo de mudança.

III. CONFRONTO E CONSOLO


• Alvo: ajudarem os aconselhados a enxergarem a si mesmos biblicamente e aceitarem as
promessas de Deus

• Por causa do pecado todos precisamos ser confrontados. Por causa da culpa todos nós
precisamos ser consolados.
• Confrontação bíblica → palavras amorosas, perceptivas, francas, motivadas pela
necessidade do meu próximo em vez da minha conveniência.
• Consolo bíblico → repleto de verdade, com o Evangelho do Salvador crucificado e o
poder do Espírito Santo de nos mudar.
• Mas nada disso fará sentido se o Evangelho ficar de fora!
o Relembre o aconselhado da identidade dele em Cristo (1Pedro 3.1-3)
o Relembre a promessa de perdão (1Jo 1.5-10) e a habitação do Espírito Santo (Ef
3.20)

• 4 Passos do confronto-consolo:
o I. Consideração → Ajude a pessoa a ver o que Deus quer que ela veja
o II. Confissão: →O que Deus quer que esta pessoa admita e confesse? Pecados
do coração e comportamentos errados que precisam ser confessados.
o III. Compromisso → Qual a nova maneira de viver que Deus está chamando essa
pessoa? (Ef 4.23-24)
o IV. Mudança → Como estes novos compromissos podem ser aplicados ao viver
diário?

IV. FAZER
• Alvo: Auxilie o aconselhado a aplicar as verdades que ele aprender a respeito de Deus,
de si mesmo e dos outros aos detalhes da situação que ele vive, fazendo correções
bíblicas e instituindo novos hábitos bíblicos.

• O fazer é a aplicação da verdade.


• É a parte prática para ajudar uma pessoa mudar biblicamente.
• 4 objetivos nessa área:
o I. Estabeleça uma agenda
▪ O que a Bíblai diz sobre a informação (O que Deus ensinou, prometeu,
mandou, advertidu, encorajou etc.)
▪ Quais são os métodos bíblicos para alcançar os alvos que Deus tem nessa
mudança? (DRR – Despir, Revestir, Renovas; Ef 4.23-24)
o II. Esclareça responsabilidades
▪ Quem é responsável pelo que?
▪ O que, onde quando como → tarefas, atitudes, atividades, eventos
o III. Instale a identidade de Cristo
▪ Relembre novamente sobre a identidade de Cristo
o IV. PRESTAÇÃO DE CONTAS!!!
▪ Que tipo de acompanhamento?
▪ Frequência do acompanhamento?
▪ Outros recursos úteis?

DIAGNOSTICANDO O PROBLEMA

Os problemas que uma pessoa pode apresentar frequentemente se expressam em vários níveis
ou aspectos:
Quando conversar com o aconselhado existem sempre quatro aspectos que precisam ser
avaliados separadamente para que você consiga alcançar o objetivo: o diagnóstico do problema

1. Físico
• O corpo e a mente não são elementos desconexos.
• Enquanto conversa com o aconselhado sempre veja como o corpo se manifesta. Seja
com tiques, a forma como se senta, a forma que fala, a forma que gesticula
• A pessoa como estar com insônia, coração disparado, formigamento, falta de ar,
dificuldade de concentração etc. podem ser manifestações externas de problemas
internos.
• Nunca podemos mandar alguém começar ou parar com alguma medicação, mas também
é parte do nosso papel ajudar o aconselhado a procurar ajuda profissional quando
necessário.

2. Emocional
• A razão e a emoção vivem numa balança
• Costumamos pensar que pessoas muito emocionais são as que apresentam problemas,
mas muita racionalidade e frieza também podem ser uma forma de proteção do
aconselhamento para esconder o que vive
• Toda emoção e reação mostra algo, preste atenção em cada emoção dita
• “Eu me senti assim...”, “Eu comecei a chorar...”, “Me desesperei...”,

3. Espiritual
• Estaríamos sendo ingênuos ao pensar que o que acontece na nossa mente ou corpo não
afeta o nosso espírito, mas o inverso é completamente verdade também (Sl 6)
• O pecado não afeta apenas nosso espírito, o corpo sofre com o distanciamento de Deus
por causa do pecado.
• Quais são a opinião do aconselhado sobre Deus nessa situação? Como ele vê Deus ou
onde Deus está?
• Como é a vida diária de devocional do aconselhado? Qual a posição que Deus ocupa na
vida do aconselhado? Como é a relação do aconselhado com a igreja?

4. Conceitual – o que aconselhado pensa sobre o problema


• A fala do aconselhado irá te direcionar para fazer as perguntas corretas e alcançar a raiz
do problema.
• Preste atenção em falas como “Eu acho que...”, “Não gosto disso...”, “A verdade é
que...”

5. Objetivos – os fatos; o que aconteceu; conduta e palavras objetivas


• Isso é a realidade do que realmente está acontecendo – o que o conselheiro enxerga
• Aqui você irá juntar tudo que coletou até agora e entender o que realmente está
acontecendo
APÊNDICES

I. COMO COLETAR DADOS E FAZER AS PERGUNTAS CERTAS

• Faça perguntas abertas → perguntas que não podem ser respondidas com “sim” ou
“não”
o O que veio a sua mente quando...?
o Qual é a sua maior luta/dificuldade neste momento?
o Qual é o seu sentimento?
o Você está irado/a? (ou qualquer outro sentimento)
o Como você vê Deus neste momento? O que você acha que Ele está fazendo?
o Qual tipo de pensamento você mais tem?
o Que perguntas você gostaria de fazer a Deus?
o Qual parte dessa situação está te incomodando mais?
o Quais frustrações te incomodam mais?
• Faça uma combinação de perguntas de “pesquisa” e “focalizadas”

• 5 classes de perguntas:
o O quê? → questão básica e que descobre informações gerais (“o que você fez?”
“Falei com a minha mãe”)
o Como → Revelam a maneira (“Como você falou com ela?” “Eu gritei por 10
minutos”)
o Por quê? → Revela desejos, propósitos, alvos e motivações (“Por quê você
gritou por tanto tempo?” “Eu queria que ela soubesse que eu estava irritado/a)
o Qual a frequência e onde isso costuma acontecer? → revelam assuntos e padrões
o Quando? → Revela ordem dos eventos (quando começou a gritar)
• Organize a informação
o Situação → descreve o mundo da pessoa
o Respostas → Fatos sobre o comportamento da pessoa (frutos)
o Pensamentos → Como a pessoa está interpretando o seu mundo (frutos)
o Motivos → O que você sabe sobre os desejos, alvos, tesouros, motivações,
valores e ídolos (raiz).
II. VERSÍCULOS POR TEMAS

Salmo 25 / Lucas 12.22-31 / João 14.1-


Ansiedade/Preocupação
7 / 1Pedro 5.7 / 1João 4.13-18

Ciúme Êxodo 20.17 / Provérbios 23.17; 27.4/


Romanos 13.11-14 / 1Coríntios 3.1-2/
Tiago 3.13-18
Decepção Salmo 55 / Jeremias 15.10-21 /
Mateus 5.1-12
Demora Provérbios 18.9; 21.25-26 /
Mateus 25.1-13 Tito 3.14
Depressão Salmo 16; 130 / Lamentações 3.18-24
Romanos 3.21-26
Desânimo Salmo 42; 43; 62 / 2Coríntios 1.3-4;
4.1-5.10
Dúvida Salmo 8; 146 / Provérbios 30.5 /
Marcos 4.35-41
Frustração Jó 36.1-33 / Mateus 7.7-11

Medo Salmos 27; 46 / Lucas 12.4-7 /


João 6.16-21
Raiva Provérbios 15.1 / Mateus 5.21-26, 43-
48 / Efésios 4.26-27; 31-32; Tiago
1.19-21
Rejeição Salmo 38 / Mateus 9.9-13 / Efésios
1.3-14 / 1Pedro 2.4-10
Solidão Salmo 22 / João 10.14-16, 27-30;
14.15-21
Tristeza Salmo 34 / João 16.16-24 / 2Coríntios
1.3-
Tensão João 14.27 / 1Coríntios 1.3 /
Filipenses 4.8-9 / Colossenses 3.1-4,
15
Vingança Mateus 5.38-42 / Romanos 12.17-21

Luta contra sexualidade 1Coríntios 6.12-20 / Colossenses 3.5,6

Uso de drogas Salmo 40.1-5, 11-17 / Romanos 7.18-


25 / Efésios 4.22-24 / Hebreus 12.1-3
Decisões Filipenses 1.9-11 / 1Tessalonicenses
5.19-21 / 2Timóteo 3.14-17
Fofoca Provérbios 10.18-19; 11.13; 16.28;
18.8 / Tiago 3.1-12
Morte de alguém 1Coríntios 15.20-24 / Apocalipse
21.1-4
Preconceito Atos 10.34-36 / Gálatas 3.26-29
Efésios 2.11-12 / Tiago 2.1-4
Pressão social Romanos 12.1-2 / Efésios 5.1-20
1Timóteo 4.12
Tentação Efésios 6.10-17 / 1Timó 6.6-10
2Timóteo 2.22-24 / Hebreus 4.14-16
Tiago 1.13-15
Amizade Provérbios 17.17; 27.6 / Filipenses
2.19-30 / 1João 2.7-11
Coragem Josué 1.1-9 / Filipenses 1.28-30
1Tessalonicenses 2.1-4 / 2Timóteo 1.7
Esperança Romanos 15.4, 13 / 2Tessalonicenses
2.16-17 / Hebreus 6.18b-20 / 1Pedro
1.3-7
Gratidão Efésios 5.19-20 / Filipenses 4.6 /
Colossenses 3.16-17
Bibliografia

FITZPATRICK, Elyse. “Mulheres Aconselhando Mulheres: Respostas Bíblicas para os


Difíceis Problemas da Vida”. São Paulo, SP: Nutra Publicações, 2013

GOMES, Wadislau Mertins. “Prática de Aconselhamento Redentivo: Um Modelo Básico de


Aconselhamento Cristão”. Brasília, DF: Editora Monergismo, 2018 [2014]

LAMBERT, Heath. “Finalmente Livre: A Luta Pela Pureza Com o Auxílio do Poder da Graça”.
Eusébio, CE: Editora Peregrino, 2017.

PIERRE, Jeremy. REJU, Deepak. “O Pastor e o Aconselhamento: Um Guia Básico Para o


Pastoreio de Membros em Necessidade”. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 2015

TRIPP, Paulo David. “Instrumentos nas Mãos do Redentor: Pessoas que Precisam ser
Transformadas Ajudando Pessoas que Precisam de Transformação”. São Paulo, SP: Nutra
Publicações, 2009.

WELCH, Edward T. “Aconselhando Uns Aos Outros: 8 Maneiras de Cultivar


Relacionamentos Saudáveis Dentro da Igreja”. São José Dos Campos, SP: Editora Fiel,
2019

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