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THERMO FISHER CIENTÍFICO

Verificação de Material de Nova Construção e Vintage

Projetos de Oleoduto

Brian Wilson
Desenvolvimento de negócios
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VISÃO GLOBAL

• Informar o gerente de qualidade do duto e o departamento de QA/QC sobre como “confiar,

mas verificar” os MTRs, verificando a química do material com fluorescência de raios X portátil.

• Certificação API 578 – programa de verificação de materiais

• Boletim Consultivo PHMSA ABD-09-01

• Processo de Verificação de Inspeção de Líquidos Perigosos (HL IVP)

• Teoria e operações de XRF

• Equivalência de Carbono
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Programa de Verificação de Materiais

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O que é um Programa de Verificação de Materiais?

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API RP 578
programa de verificação de materiais

3.10

Um procedimento de garantia de qualidade documentado usado

para avaliar materiais de liga metálica (incluindo soldagens e
acessórios onde especificado) para verificar a conformidade com
o material de liga selecionado ou especificado designado pelo
proprietário/usuário.
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API RP 578
Programa de Verificação de Material para Novos e Existentes
Sistemas de tubulação de liga
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API RP 578
Componentes em um Programa de Verificação de Material

• Comprimentos de tubo

• Componentes da tubulação

• Flanges

• Forjados especiais

• Soldas contendo pressão

• Válvulas de processo, incluindo válvulas de controle e alívio

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REUNIÃO COM O CLIENTE
ESPECIFICAÇÕES
Verifique se todos os materiais críticos estão
em conformidade com os requisitos do cliente,
independentemente das certificações e
marcações do fabricante.
CONFIABILIDADE E SEGURANÇA DO
PRODUTO Certifique-se de que materiais
perigosamente inapropriados não sejam
incorporados à planta de processo concluída,
seja por acidente ou por ações bem-
intencionadas, mas mal informadas.
PROTEÇÕES
Siga as boas práticas de engenharia por
Programa Nacional de Ênfase da OSHA (NEP)
protegendo acidentes, ferimentos e morte
PRÁTICA RECOMENDADA
API Seguir a prática recomendada
de avaliação de equipamentos através
do Programa PMI Retroativo de acordo
com a API 578.
QUALIDADE OBJETIVA
EVIDÊNCIA
Forneça provas documentais às
autoridades de que procedimentos de
qualidade razoáveis foram usados na
construção de qualquer fábrica onde a
falha possa ter graves consequências
consequências
REDUÇÃO DE RISCO
Mitigar o risco corporativo e fornecer provas
positivas aos reguladores, garantindo que os
materiais corretos estejam no local e apoiados
por documentação comprobatória
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MANTER
RASTREABILIDADE
Aumente seu processo de verificação
de material para fornecer 100% de
garantia de qualidade de que os
componentes removidos durante as
atividades de manutenção de rotina
sejam substituídos pelo material
apropriado para aplicação de serviço
CONTROLE DE CORROSÃO
Detecte elementos leves e residuais
para controle de corrosão (ou seja,
corrosão por sulfetação e sistemas de
alquilação HF)
IDENTIFICAÇÃO PRECISA DO
MATERIAL Identifique o material
diferente do especificado e permita que
um órgão apropriado julgue sua
adequação.
RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS MAIS
RÁPIDA Identifique e resolva
problemas mais rapidamente, e até
mesmo antecipe-os antes que eles
ocorram, tendo acesso a informações
em tempo real em toda a organização.
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ADMINISTRAÇÃO DE SEGURANÇA DE ODUTOS E MATERIAIS PERIGOSOS

Oleodutos líquidos nos EUA-190.000 milhas Gasodutos nos EUA-2,4 milhões de milhas
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PHMSA emitiu Boletim Consultivo 09-01 em 21 de maio de 2009

• Este boletim informa os operadores de dutos sobre problemas materiais -

produto químico inconsistente (especificações PSL 2) e propriedades do
material (resistência ao escoamento e resistência à tração) que foram
encontradas em graus de tubos de linha de alta resistência microligados, geralmente grau

• Algum material de tubo não atendeu aos requisitos do American

Petroleum Institute, Specification for Line Pipe—5L, (API 5L), 43ª edição para o tipo de
tubo especificado , embora o fornecedor do tubo tenha fornecido documentação
de que o tubo atendeu a esses padrões mínimos (MTR'S)

• Sugere que os operadores de dutos revisem de perto a fabricação

especificações para produção e laminação de chapas de aço. (Confiança de Verify
com PMI)
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Relatório PHMSA-Low Chemistry Plains Justice em 2009 Bulletin.pdf

• A PHMSA investigou sete tubulações, cinco confirmaram que continham

tubulação defeituosa

• Uso de aço abaixo do padrão pela indústria de dutos dos EUA de 2007 a 2009

• Várias fábricas de tubos forneceram fornecedores P/L da Índia, Ucrânia,

Coreia, China e México sub-padrão (tubo padrão API 5L X70) com:
“Rendimento Baixo e Variável e Resistência à Tração e Química
Propriedades de composição em tubos de linha de alta resistência”
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Relatório PHMSA-Low Chemistry Plains Justice em 2009 Bulletin.pdf

• A química imprópria do aço relatou:

BAIXO ou NÃO, Manganês, Vanádio, Nióbio , molibdênio e
Titânio

• Este problema foi causado por uma combinação de:

ÿInadequada química do aço ÿInadequada
laminação da chapa de aço ÿFalta de segregação
adequada de placas de diferentes graus de aço
nas siderúrgicas
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• Os tipos de aço carbono variam em química

composição de C-Mn simples a composição
complexa de microligas multielementares.
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Elemento Percentagem Mín ou Máx

Cobre (Cu) = 0,50% máx.

Níquel (Ni) = 0,50% máx.

Cromo (Cr) = 0,50% máx.

Você
Molibdênio (Mo) = 0,15% máx. confirma que
esses elementos
Soma (Nb + V) </= 0,06% máx. estão dentro
desses limites ???
Soma (Nb + V + Ti) </= 0,15% máx.

Boro (B) </= 0,001% máx.

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LUVA DO TUBO DE LINHA

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A572 MATERIAL DA MANGA

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“Mitigação de riscos corporativos” para novos projetos de construção

• Vocês são todos

muito ambientais e
Consciência de segurança!

• Mas o que você está

Você apenas confia em
fazendo atualmente
seus relatórios de teste de para “confirmar que
o tubo de linha”
fábrica de fornecedores de atende à “química
do material”
tubos (MTRs)?
correta ? • Keystone-
XL PHMSA-57-Special
Conditions.pdf •
http:// www.phmsa.dot.
gov/ pipeline

Veja a Condição nº 4 - O programa

deve eliminar defeitos em “A química
afeta a qualidade do tubo”.
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Visão Geral do Processo de Verificação de Integridade de Dutos Líquidos Perigosos (HL IVP)
Instrução da Indústria (API/AOPL)
18 de novembro de 2014

US DOT / PHMSA
mike.israni@dot.gov & steve.nanney@dot.gov 37
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Processo de verificação de inspeção de líquidos perigosos

O que é HL IVP?

• Verificação de MOP e registros de materiais

• Teste de pressão e verificação de material onde não existem registros

• Reavaliação, onde alternativa baseada em risco é usada em vez de pressão

teste

• Processo de análise de fadiga usado para determinar intervalos de reavaliação para

problemas de trincas

• Outras atualizações da Parte 195

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Processo de verificação de inspeção de líquidos perigosos

Onde o HL IVP seria aplicável?

• Áreas de alta consequência (HCA)

• Pode afetar direitos de passagem, interestaduais, rodovias, etc.

• Tubulações de líquidos altamente voláteis (HVL)

• Linhas de coleta rural que podem afetar o HCA

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“EQM in situ”
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Tecnologias para Análise Portátil

Espectroscopia de Emissão Óptica (OES) Técnica de vaporização da

superfície da amostra e análise do espectro de luz emitida. O comprimento
de onda da luz corresponde aos elementos presentes, enquanto a
intensidade é função da quantidade desse elemento.

Espectroscopia de Fluorescência de Raios X (XRF) Técnica de excitar e

ejetar os elétrons da camada interna dos átomos com radiação de raios X e
analisar os raios X fluorescentes emitidos quando os átomos retornam a um
estado estável. As energias de raios X emitidas correspondem aos elementos
individuais, enquanto a intensidade é uma função da quantidade.
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Tecnologia XRF de identificação positiva de material (PMI) explicada

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Fluorescência de Raios-X (XRF) - Uma visão geral simples

-
raio X Kÿ

- - -

raio-x Lÿ 1,25% Cr
1. O raio X ejeta o elétron da camada K 0,5% Mo
………
- - - - -

k
-
eu
M-conchas Liga
2. O elétron da camada L se move para substituir
- - Nota P11
o elétron da camada K ejetado, o elétron da -
camada M substitui a camada L, etc…
4. As energias e fluxos de raios-x são
-
interpretados pelo analisador nos elementos
correspondentes, concentrações e grau de liga
3. O estado de energia reduzida é emitido como raios-x “Kÿ”,
resultante
“Lÿ”, etc., cujas energias são lidas pelo detector
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Espectro XRF

qualitativo

quantitativo
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Como os filtros no XRF trabalham automaticamente o intervalo de elementos na tabela periódica

“ “
Filtro baixo “engajado Filtro de luz “engajado
Automaticamente para:
Automaticamente para:
Ti, V, Cr S, P, Si, Al, Mg

“
Filtro principal" ativado
Automaticamente para:
Todos os elementos
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San Bruno, Califórnia, 9 de setembro de 2010- Afeta todas as empresas P/L

O gás natural liberado pegou fogo,

resultando em um incêndio que
destruiu 38 casas e danificou 70.
Oito (8) mortes, muitos ficaram feridos
e muitos mais foram evacuados do

área.
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Chevron Richmond Refinaria Incidente

• Em 6 de agosto de 2012, a Refinaria da Chevron em Richmond,
CA, sofreu uma ruptura catastrófica na Unidade nº 4 de Petróleo.

• No momento do incidente, o gasóleo leve escoava pela linha a uma taxa

de aproximadamente 10.800 barris por dia.

• A linha rompida liberou gasóleo leve inflamável de alta temperatura que

vaporizou parcialmente em uma grande nuvem que engolfou 19
funcionários da Chevron. Alguns minutos depois, o fluido de liberação se
inflamou.
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ASTM A106
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BP Texas City 2005

• 28 de julho de 2005 - A refinaria BP TX City sofreu um grande incêndio em Resid
Unidade de Hidrotratamento (RHU)

• $ 30 milhões em danos materiais e um pequeno ferimento • Causa:

cotovelo de aço carbono de 8” instalado em uma linha de hidrogênio HP-HT em vez de cotovelo de 1 ¼ Cr – ½ Mo
quebrado após apenas 3 meses de operação
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BP Texas City 2005

Principais conclusões
• O procedimento de verificação de material não exigia testes de PMI de componentes
críticos durante a manutenção • O design era geometricamente idêntico para
todos os 3 cotovelos, permitindo o intercâmbio
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DCP Enterprises 2002

• 14 de agosto de 2002 – DCP Enterprises, uma mangueira de
transferência de cloro se rompeu liberando 48.000 lbs. de gás cloro
durante a operação de descarga do vagão perto de Festus, Missouri
• 3 trabalhadores e 63 residentes procuraram atendimento médico •
Causa: 316 mangueiras instaladas vs. Hastelloy C276 necessário levando a
corrosão excessiva e falha final.
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Isso poderia ter sido evitado?

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Equivalência de Carbono (CE)

• A fórmula de equivalência de carbono é usada para classificar a soldabilidade de baixa
ligas e aços carbono e leva em consideração o aditivo equivalente de carbono e outros
elementos de liga em um determinado aço.

• A equivalência de carbono também representa a contribuição da composição

à suscetibilidade do cracking de hidrogênio.
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Equivalência de Carbono (CE)

Carbono equivalente Soldabilidade

até 0,35 0,36-0,40 Excelente
Muito bem
0,41-0,45 Bom
0,46-0,50 Feira
Acima de 0,50 Pobre
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Equivalência de Carbono - Midstream

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Equivalência de Carbono - Midstream

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Verificação de Material de Projetos de Oleodutos Novos e Antigos de Construção

• "Confie, mas verifique" MTR'S verificando a "Química do material" com XRF/OES • Compare os
MTR'S por tubo de linha e componentes para confirmar o "número de calor" para o
MTR da fábrica (número aleatório por bateria) •
Forneça registros completos de “ Verificação Química do Material” para sua Construção
Programa de Qualidade e Operações •
Verifique se VOCÊ está usando os materiais corretos para “Mitigar o Risco Corporativo” •
Melhore e Garanta a Qualidade e o Desempenho do operador XRF/OES com a aplicação da API
578 Certificação PMI de acordo com os
requisitos • Custo/perda - "Relação de benefícios" - aumentando a segurança da tubulação e reduzindo a
chance de material incorreto entrar no processo de construção ou no produto acabado • Fornecer
prova aos reguladores de que a química do tubo MTR está sendo verificada conforme exigido pela
programas de qualidade do projeto e requisitos do proprietário
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Perguntas e Respostas

• Brian K. Wilson
• Desenvolvimento de negócios, mercados
de energia • Thermo Fisher Scientific • (713)
380-1287 celular •
brian.k.wilson@thermofisher.com