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BIOLOGIA-GEOLOGIA|11ºANO

BIOLOGIA U6. CAP.2. REPRODUÇÃO NOS SERES VIVOS


6.2. CICLOS DE VIDA

Exame 1. A malária é uma doença infecciosa causada por protistas parasitas do género Plasmodium. Estes parasitas têm um ciclo de
BG2006, vida complexo, que inclui dois hospedeiros: o homem e mosquitos do género Anopheles (figura 1). Os parasitas passam por
2ª fase
diferentes estádios, cada um com uma morfologia e um papel distintos no seu ciclo de vida.

Figura 1 – Ciclo de vida de Plasmodium vivax


A malária é uma doença frequente em zonas tropicais e subtropicais favoráveis à reprodução dos mosquitos, que colocam os ovos
em águas estagnadas, onde as larvas eclodem e se alimentam até atingirem o estado adulto.
Apesar de décadas de combate, a doença tem vindo a ganhar terreno à medida que aumenta a resistência dos mosquitos aos
insecticidas e a resistência dos parasitas aos medicamentos administrados a pessoas infectadas. Um desses medicamentos é a
cloroquina, que, por se ter tornado pouco eficaz, tem sido menos receitada nos últimos anos. A ocorrência de mutações nos
parasitas dá origem a diferentes fenótipos, que podem apresentar resistências distintas aos medicamentos existentes no mercado.
Mutações que conferem resistência aos medicamentos tornam, muitas vezes, os parasitas que as apresentam menos aptos em
ambientes onde os medicamentos estão ausentes.

1.1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas ao ciclo de vida de Plasmodium
vivax.
A – Durante a reprodução no fígado, o crossing-over contribui para a variabilidade genética.
B – Ocorrem fenómenos de recombinação genética no interior do mosquito.
C – A passagem da fase diplóide para a fase haplóide ocorre no interior do corpo humano.
D – No fígado, ocorre a segregação dos cromossomas homólogos.
E – Neste ciclo, a fase diplóide é dominante.
F – A mitose intervém na produção de merozoítos, nos glóbulos vermelhos.
G – Os esporozoítos presentes nas glândulas salivares dos mosquitos são haplóides.
H – A redução cromática ocorre entre a formação do ovo e a formação dos esporozoítos.

1.2. Seleccione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correcta.
Alguns medicamentos administrados a pessoas infectadas actuam ao nível da transcrição ou da tradução em Plasmodium.
Durante a _____ ocorre a _____.
(A) transcrição […] ligação do RNA mensageiro aos ribossomas.
(B) transcrição […] duplicação da molécula de DNA.
(C) tradução […] migração do RNA mensageiro do núcleo para o citoplasma.
(D) tradução […] polimerização de uma cadeia peptídica.

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1.3. Seleccione a alternativa que permite preencher os espaços, de modo a obter uma afirmação correcta.
Quando se administram simultaneamente dois medicamentos, com diferente modo de acção, a uma pessoa infectada com
Plasmodium, a probabilidade de sobrevivência dos parasitas é _____ do que quando se administra apenas um medicamento, o
que torna o tratamento simultâneo com dois medicamentos _____ eficaz do que com um.
(A) menor […] menos
(B) maior […] mais
(C) menor […] mais
(D) maior […] menos

Exame 2. Um grupo de investigadores descobriu que a planta do milho, quando atacada, emite um pedido de socorro químico. A planta
BG2007, responde ao ataque da lagarta (Mythimna convecta), libertando uma mistura de químicos voláteis, os quais acabam por atrair uma
1ª fase
vespa parasitóide (Apanteles ruficrus), que deposita os seus ovos no interior do corpo da lagarta. Quando os ovos eclodem, as
larvas da vespa alimentam-se da lagarta até emergirem à superfície, fixando-se em casulos, onde se metamorfoseiam em
pequenas vespas. Esta «bomba-relógio» biológica acaba por matar a lagarta. Recentemente, descobriu-se que é necessária uma
substância química, presente na saliva de Mythimna convecta, para desencadear o pedido de socorro químico por parte da planta.
A figura 2 representa esquematicamente o ciclo de vida de Mythimna convecta.
Figura 2

2.1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas às interacções entre a planta do
milho, a Mythimna convecta e a Apanteles ruficrus, descritas nos dados apresentados no texto.
A – Apanteles ruficrus é uma espécie parasitóide da planta do milho.
B – Danificar manualmente as folhas da planta desencadeará o sinal de alarme químico.
C – As substâncias libertadas pela planta atraem Apanteles ruficrus.
D – Uma substância química presente na saliva de Mythimna convecta atrai Apanteles ruficrus.
E – As plantas do milho não parasitadas não atraem quimicamente a vespa Apanteles ruficrus.
F – A predação da planta, por Mythimna convecta, induz esta a produzir um pedido de socorro químico.
G – Mythimna convecta só completa o seu ciclo de vida na presença de Apanteles ruficrus.
H – Apanteles ruficrus e Mythimna convecta são consumidores de diferente ordem.

2.2. Analise as afirmações que se seguem, relativas ao ciclo de vida de Mythimna convecta.
Reconstituia a sequência temporal dos acontecimentos que culminam na formação de um ovo, colocando por ordem as letras que
os identificam.
A – Formação do casulo e desenvolvimento da pupa, à custa de reservas alimentares acumuladas.
B – Meiose das células da linha germinativa e formação de células sexuais.
C – União de gâmetas haplóides com restabelecimento da diploidia.
D – Mitoses e diferenciação celular originam um organismo pluricelular, que se alimenta da planta.
E – Mitoses e expressão diferencial do genoma dão origem à forma com capacidade reprodutora.

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Exame 3. As leveduras apresentam os dois tipos de reprodução: sexuada e assexuada. A figura 3 representa esquematicamente o ciclo
BG2007,
2ª fase de vida da levedura Saccharomyces cerevisæ.

Figura 3

3.1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações, relativas à interpretação do ciclo de vida
esquematizado na figura 3.
A – Os esporos dão origem a leveduras haplóides.
B – A levedura assinalada com a letra X é diplonte.
C – A levedura assinalada com a letra Y pode dividir-se por mitose.
D – Os esporos representados resultaram de mitoses sucessivas.
E – A célula assinalada com a letra Y pode reproduzir-se por gemulação.
F – Os esporos de Saccharomyces cerevisæ são diplóides.
G – A gemulação da levedura X é responsável pela alternância de fases nucleares.
H – As leveduras X e Y apresentam a mesma informação genética.

3.2. Explique em que medida a análise da figura 3 permite afirmar que, nestas leveduras, a ocorrência de reprodução assexuada é
independente do facto de aquelas serem haplóides ou diplóides.

Exame 4. O diagrama da figura 4 representa, de forma esquemática, estruturas e processos que caracterizam diferentes tipos de ciclos de
BG2008,
1ª fase vida.

Figura 4

4.1. Seleccione a alternativa que preenche os espaços na frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.
O ciclo C representa um ciclo de vida ______, porque a meiose é ______.
(A) diplonte (…) pós-zigótica.
(B) diplonte (…) pré-gamética.
(C) haplonte (…) pós-zigótica.
(D) haplonte (…) pré-gamética.

4.2. Seleccione a alternativa que completa a frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.
No ciclo de vida B, a entidade multicelular adulta desenvolve-se a partir de…
(A) … uma célula haplóide.
(B) … uma célula diplóide.
(C) … um zigoto.
(D) … um gâmeta.

4.3. A reprodução sexuada caracteriza-se pela ocorrência de fecundação e meiose.


Relacione a ocorrência desses dois processos no ciclo reprodutivo de qualquer espécie com a manutenção do número de
cromossomas que caracteriza essa espécie.
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Exame 5. Toxoplasma gondii (T. gondii) é um parasita intracelular obrigatório, cujos hospedeiros são sempre animais endotérmicos. De
BG2008,
2ª fase
entre eles, o gato é o hospedeiro que assume particular relevância no seu ciclo de vida. Depois da ingestão de pedaços de carne
contendo cistos, estes invadem células da parede do intestino do gato, desenquistam, multiplicam-se e diferenciam-se em
gametócitos. Estes fundem-se, originando o ocisto, que é expulso para o ambiente no interior das fezes. O ocisto sofre meiose,
originando esporozoítos – células muito resistentes e altamente infecciosas –, que podem permanecer durante muitos anos em
ambientes húmidos. Após serem ingeridos por um segundo hospedeiro, os esporozoítos diferenciam-se em taquizoítos, que se
multiplicam rapidamente e originam uma infecção aguda. Na maioria dos hospedeiros, no entanto, a infecção torna-se crónica,
porque os taquizoítos se modificam para outra forma, os bradizoítos,que são cistos onde as divisões celulares ocorrem muito
lentamente. Os tecidos infectados com bradizoítos persistem durante toda a vida do hospedeiro. Se um novo hospedeiro ingerir
tecidos contendo esporozoítos ou bradizoítos, estes diferenciam-se em taquizoítos, e a infecção propaga-se.
A Figura 5 representa, de forma esquemática, o ciclo de vida de T. gondii.

Figura 5

5.1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, referentes ao ciclo de vida de Toxoplasma
gondii.

(A) Os ocistos são células diplóides que se originam por fecundação.


(B) Os gametócitos exercem a função de gâmetas.
(C) T. gondii provoca infecção no rato, por multiplicação de células diplóides.
(D) A fase sexuada do ciclo de vida é a causa da infecção aguda no rato.
(E) A parte do ciclo de vida que ocorre no gato aumenta a variabilidade genética de T. gondii.
(F) O ciclo de vida é haplonte, apresentando meiose pré-espórica.
(G) Na ausência de gato, a propagação de T. gondii faz-se por reprodução assexuada.
(H) Esporozoítos, taquizoítos e bradizoítos são células haplóides.

5.2 Selecciona a alternativa que completa a frase seguinte, de modo a obter uma afirmação correcta.
Na multiplicação de taquizoítos, verifica-se...
(A) … emparelhamento de cromossomas homólogos.
(B) … colocação, ao acaso, de bivalentes na placa metafásica.
(C) … redução a metade do número de cromossomas.
(D) … manutenção do número de cromossomas das células produzidas.

TI BG2009, 6. Schistosoma mansoni é um parasita do filo Platyhelminthes, o mesmo filo a que pertence a planária, embora não sejam da
Março mesma classe. A forma adulta é unissexuada, sendo o macho menos comprido do que a fêmea, possuindo uma fenda longitudinal
onde esta se aloja. São seres diplontes, com 8 pares de cromossomas e parasitam o homem e um molusco, o caracol do género
Biomphalaria. O homem é contaminado ao entrar em contacto com as águas dos rios onde existem caracóis infectados.
No momento em que S. mansoni, num estádio larvar designado cercária, abandona o caracol e penetra a pele intacta do homem,
através da libertação de enzimas digestivas e de movimentos bruscos que ajudam a furar a pele, perde a sua cauda e entra na
corrente sanguínea.
Depois da invasão, passa pelo coração, alcança os pulmões e, posteriormente, chega ao fígado através da corrente sanguínea,
desenvolvendo-se nesse órgão até chegar à fase adulta. Em seguida, os indivíduos adultos acasalados migram do fígado para o
intestino, movimentando-se pela veia porta-hepática e instalando-se nas vénulas da parede intestinal. Aí permanecem
constantemente acasalados, vivendo em média dois anos. Cada fêmea pode produzir em média 300 ovos por dia. Destes, cerca
de 20% caem no lúmen do tubo intestinal e são eliminados com as fezes.
A Figura 6 descreve as etapas principais do ciclo de vida completo do parasita.

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Figura 6 – Ciclo de vida de Schistosoma mansoni
6.1. Seleccione a alternativa que permite obter uma afirmação correcta.
Na reprodução de Schistosoma mansoni...
(A) os estádios larvares, miracídio e cercária, pertencem à fase haplóide do ciclo reprodutivo.
(B) a variabilidade genética é assegurada na fase do ciclo que ocorre no caracol.
(C) os miracídios provenientes de ovos de um casal de adultos são geneticamente semelhantes.
(D) as cercárias originadas por multiplicação de um dado miracídio são geneticamente semelhantes.

6.2. Seleccione a alternativa que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes,
de modo a obter uma afirmação correcta.
As formas _______ de S. mansoni possuem células com 16 cromossomas e produzem células _______
com 8 cromossomas.
(A) larvares (…) somáticas
(B) larvares (…) reprodutivas
(C) adultas (…) reprodutivas
(D) adultas (…) somáticas

Exame BG 7. As Feófitas são algas castanhas macroscópicas, que apresentam dimensões muito variadas, podendo atingir cerca de cem
2010,
2ªfase
metros de comprimento. Sendo um grupo maioritariamente marinho, com cerca de 1500 espécies, encontra-se geralmente
próximo da superfície do mar. O talo das Feófitas diferencia-se em três partes: o disco de fixação, que lhes permite fixarem-se a
um substrato, o estipe, cilíndrico e alongado, e a lâmina, que encima o estipe. Possuem como
pigmentos fotossintéticos as clorofilas a e c, associadas a carotenóides, que lhes conferem a cor castanha. A parede celular
contém fundamentalmente celulose, apresentando outras substâncias como a algina, utilizada no fabrico de doces, gelados e na
indústria farmacêutica, tendo a laminarina como substância de reserva.
A maior das algas castanhas, Macrocystis, também denominada «sequóia dos mares», pode ultrapassar cem metros de
comprimento. O crescimento de Macrocystis é assegurado pela actividade de uma região meristemática, localizada na junção do
estipe com a lâmina. Esta alga não necessita de um mecanismo para o transporte interno de água. Contudo, precisa de conduzir
glícidos das zonas superiores do talo, mais bem iluminadas, para as zonas mais profundas.
O estipe possui cordões de células alongadas, que se assemelham ao floema, por apresentarem placas crivosas.
No ciclo de vida de outra Feófita, a Laminaria, representado na Figura 6, as fases haplóide e diplóide são perfeitamente distintas.
A alga é o esporófito e, na sua superfície, desenvolvem-se esporângios, produtores de esporos. Estes originam gametófitos
filamentosos e microscópicos, que produzem gâmetas, oosferas e anterozóides. Após a sua união, os zigotos desenvolvem-se em
novas algas de Laminaria.
Raven, Evert e Eichhorn, Biology of Plants, 1999 (adaptado)

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Figura 6 – Representação esquemática do ciclo de vida de Laminaria.

7.1. Seleccione a única opção que permite obter uma afirmação correcta.
Na região meristemática do estipe de Macrocystis, encontra-se um grande número de células em divisão...
(A) meiótica, responsável pela sobrevivência em condições desfavoráveis.
(B) meiótica, responsável pelo crescimento e pela renovação celular.
(C) mitótica, responsável pelo crescimento e pela renovação celular.
(D) mitótica, responsável pela sobrevivência em condições desfavoráveis.

7.2. Seleccione a única opção que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a obter
uma afirmação correcta.
No ciclo de vida de Laminaria, esquematizado na Figura 6, o processo que origina a variabilidade genética da descendência,
através do crossing-over, ocorre na formação de _______, originando estes entidades _______ e pluricelulares.
(A) gâmetas … diplóides
(B) esporos … haplóides
(C) esporos … diplóides
(D) gâmetas … haplóides

7.3. Seleccione a única opção que contém os termos que preenchem, sequencialmente, os espaços seguintes, de modo a obter
uma afirmação correcta.
As células do esporófito, no ciclo de vida de Laminaria, são geneticamente idênticas ao _______ e as células dos gametófitos
_______ pares de cromossomas homólogos.
(A) esporo … apresentam
(B) zigoto … apresentam
(C) esporo … não apresentam
(D) zigoto … não apresentam

7.4. Seleccione a única opção que permite obter uma afirmação correcta.
Na fase haplóide do ciclo de vida de Laminaria,...
(A) os gametófitos resultam da germinação de esporos diferentes.
(B) os gametófitos são entidades unicelulares que participam na fecundação.
(C) o esporófito é uma entidade pluricelular que forma esporângios.
(D) o esporófito origina esporos morfologicamente diferentes.

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A serra da Estrela caracteriza-se por ter uma grande variedade de habitats, o que propicia uma elevada biodiversidade,
incluindo algumas espécies que aí ocorrem exclusivamente (espécies endémicas). Salienta-se a planta Silene foetida foetida, que
se desenvolve em fissuras e em pequenas depressões das rochas, com uma distribuição restrita a esta serra, a altitudes
superiores a 1400 metros.
A planta Silene foetida foetida possui um ciclo de vida semelhante ao representado no esquema da figura 4.
Outra planta existente na serra, o cardo selvagem (Cynara cardunculus), assume uma grande importância na economia
da região, uma vez que é utilizada no fabrico de queijo da serra. Esta planta, característica de regiões mediterrânicas, desenvolve-
se até 600 m de altitude, possui um sistema radicular profundo e revela uma boa adaptação a ambientes caracterizados por
elevado stress abiótico. A flor desta planta possui diversos tipos de proteases (enzimas hidrolíticas), como as cardosinas, que se
acumulam em vacúolos, na parede celular e no espaço extracelular dos órgãos femininos da flor.

1. No esquema da Figura 4, a planta adulta é representada pela letra … Figura 4 – ciclo de vida de Silene foetida foetida

(A) … X, e as suas células têm a mesma ploidia das células do tipo II.
(B) … Z, e as suas células têm a mesma ploidia da célula do tipo I.
(C) … X e resulta do desenvolvimento de um zigoto.
(D) … Z e resulta da germinação de um esporo.

2. As células do tipo III formam-se por um processo de …


(A) … mitose, em que ocorre a separação de cromossomas homólogos.
(B) … mitose, em que ocorre a divisão do centrómero dos cromossomas.
(C) … meiose, em que ocorre a formação de duas células haploides.
(D) … meiose, em que ocorre a formação de pontos de quiasma.

3. Associe aos processos de reprodução apresentados na Coluna I as características da Coluna II que lhes podem corresponder.
Cada uma das características deve ser associada apenas a uma letra e todas as características devem ser utilizadas.
Escreva na folha de respostas cada letra da Coluna I seguida do número ou dos números (de 1 a 9) correspondente(s).

4. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de acontecimentos que
conduzem à síntese e à incorporação de cardosinas na parede e no espaço extracelular de órgãos femininos da flor de Cynara
cardunculus.

A. Síntese de proteínas por ribossomas associados ao retículo endoplasmático.


B. Fusão de vesículas golgianas com a membrana citoplasmática.
C. Síntese de uma molécula de RNA pré-mensageiro.
D. Modificações pós-traducionais a nível do complexo de Golgi.
E. Migração de uma molécula de RNA mensageiro para o citoplasma.

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