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E. E.

“Professor Marcelino
Velez”
RUA DOM ANTONIO MARIA ALVES SIQUEIRA, 143 - PADRE ANCHIETA – CEP: 13068-103 – CAMPINAS/SP
TEL.: (19) 32812300/ FAX: (19) 32810511 – E-MAIL: eemarvel@hotmail.com

Guia 2020– 2º ano

Professora: _________________________________

Direção: Elizabeth Rita de Azevedo

Vice-Diretor: Celso Antonio Marciano de Mello

Coordenadora Pedagógica: Andrea Carla Santana


2º ano Turma:___ Período: TARDE
CALENDÁRIO ESCOLAR / 2020
2020
LISTA DE MATERIAIS

2º ANO

2020
Atenção: Todo material deverá ser entregue aos professores nos primeiro dias de aula.

MATERIAIS QUE FICARÃO NA ESCOLA:

 01 Dicionário atualizado –( Sugestão: Melhoramentos, Aurélio, Ruth Rocha, Cegália);


 01 Pacote De 500fls De Sulfite A4- 75g;
 O1 Pacote De Lumicolor ( Cores Escuras Ou Fluorescentes);
 5 Sacos Plásticos 4 Furos- Boa Qualidade;
 01 Pasta Fina Com Elástico (Plásticas);
 50 Folhas De Sulfite 40;
 05 Envelopes A4 Pardo;
 02 Folhas De Papel Color Set- Amarelo e Verde;
 01 Folha De Papel Cartão Amarelo ou Verde;
 01 Caixa De Massinha De Modelar De 06 Cores- Boa Qualidade;
 01 Rolo De Fita CREPE Larga- Boa Qualidade;
 02 Cartuchos de Cola Quente grosso;
 01 Tubo de Cola Instantânea ( Tek Bond) nº 2;
 Papel Canson colorido;
 01 Folha De Eva Colorido Verde ou Azul;
 O1 Folha De Eva Estampado (Não Trazer Animal Print Nem Camuflagem);
 05 folhas de Quadriculado De 1cm;
 01 Revista Recreio;
 O1 caneta preta permanente (ponta fina);

MATERIAL PARA O PRIMEIRO DIA DE AULA (NA MOCHILA)

 04 Cadernos Brochura Capa Dura Grande 96fls (Sem Folhas Destacáveis E Não Aceitar Cadernos De 10 Ou 20
Matérias);
 01 Caderno Brochura Pequeno 48fls – Capa Dura, Para Recados;
 02 Lápis Preto Nº 2- Boa Qualidade;
 02 Borrachas Macias;
 02 Colas Líquidas Grandes- Boa Qualidade;
 01 Cola Bastão Grande- Boa Qualidade;
 01 Tesoura Sem Ponta- Boa Qualidade;
 01 Caixa De Lápis De Cor De 12 Cores- Boa Qualidade;
 01 Apontador Com Depósito- Boa Qualidade;
RECEBIMENTO DE MATERIAIS

NOME MATERIAIS QUE FALTAM OBSERVAÇÕES


LISTA DE ALUNOS
LISTA DE PRESENÇA – FEVEREIRO
DATAS
Nº ALUNOS

1
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LISTA DE PRESENÇA –mês:___________________
DATAS
Nº ALUNOS

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LISTA DE PRESENÇA –mês:___________________
DATAS
Nº ALUNOS

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RECEBIMENTOS
XEROX/APM/DIVERSOS

ARRECADAÇÃO XEROX E APM


FEVEREIRO MARÇO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
1
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM


ABRIL MAIO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM
JUNHO AGOSTO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM
SETEMBRO OUTUBRO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
1
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ARRECADAÇÃO XEROX E APM
NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL OBSERVAÇÕES
Nº ALUNOS
DIA XEROX APM DIA XEROX APM
1
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___________________________ DATA: ____/____/____

Nº ALUNOS AUTORIZAÇÃO VALOR OBSERVAÇÕES


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TOTAL
___________________________ DATA: ____/____/____

Nº ALUNOS AUTORIZAÇÃO VALOR OBSERVAÇÕES


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TOTAL
___________________________ DATA: ____/____/____

Nº ALUNOS AUTORIZAÇÃO VALOR OBSERVAÇÕES


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TOTAL
___________________________ DATA: ____/____/____

Nº ALUNOS AUTORIZAÇÃO VALOR OBSERVAÇÕES


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TOTAL
___________________________ DATA: ____/____/____

Nº ALUNOS AUTORIZAÇÃO VALOR OBSERVAÇÕES


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TOTAL
___________________________ DATA: ____/____/____

Nº ALUNOS AUTORIZAÇÃO VALOR OBSERVAÇÕES


1
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TOTAL
Sondagens, avaliações
e conceitos

SONDAGENS – LÍNGUA PORTUGUESA


* Segundo as Orientações para a Organização dos Trabalhos para o ano letivo de 2013 - CGEB
Anexo 1 - Orientações para a avaliação diagnóstica -

Avaliação para os 1º e 2º anos - A aquisição do sistema de escrita (3)

A sondagem das hipóteses de escrita é um dos recursos de que o professor dispõe para conhecer as ideias
que os alunos ainda não alfabetizados já construíram sobre o sistema de escrita, e então planejar as atividades
didáticas. É também um momento no qual os alunos têm a oportunidade de refletir sobre aquilo que escrevem. As
produções dos alunos (amostras de escrita) são organizadas em um portfólio e o resultado do desempenho
registrado no mapa da classe.
Vale ressaltar que o registro da análise da escrita deve ocorrer tão logo o professor tenha acesso aos
conhecimentos dos alunos e o mapa de classe, atualizado periodicamente. Se o aluno tem um avanço significativo na
sua hipótese de escrita no meio do bimestre, o mapa deve ser alterado, porque deve expressar o desempenho real
da classe. A sondagem inicial deve ser realizada nas primeiras semanas de aula, assim como as atividades - para que
os alunos (principalmente os que ainda têm a escrita pré-silábica) possam avançar na aquisição do sistema de
escrita.

As sondagens devem ser feitas no início das aulas (em fevereiro), no início de abril, no final de junho, ao final
de setembro e ao final de novembro.

Primeiro faça a sondagem com todos os alunos para identificar os que ainda não escrevem alfabeticamente.
Com estes, repita posteriormente a avaliação, com um aluno de cada vez, acompanhando o que ele escreve,
pedindo que leia o que escreveu e anotando os detalhes de como realiza a leitura. Deixe o restante da turma
envolvido com outras atividades que não solicitem tanto sua presença (a escrita de uma cantiga, a produção de um
desenho etc.). Se necessário, peça ajuda ao diretor, ao coordenador ou a outra pessoa que possa lhe dar esse
suporte.

Procedimentos:

1. Entregue uma folha de papel sem pauta e um lápis aos alunos.


2. Oriente as crianças para que escrevam uma palavra embaixo da outra, uma lista. Exemplifique na
lousa com palavras que não pertençam à lista a ser ditada.
3. As crianças não devem usar borracha, já que todo registro será útil para a avaliação, contudo, se o
aluno mudar de ideia quanto a sua escrita, poderá escrever novamente a palavra.
4. Dite normalmente as palavras, na seguinte ordem – polissílaba, trissílaba, dissílaba e monossílaba,
e, em seguida, a frase, sem silabar. Lembre-se que as listas devem ser do mesmo campo semântico
(brinquedos, frutas, animais, brincadeiras, merenda escolar etc.). Algumas sugestões:

LISTAS SUGERIDAS
ANIMAIS MATERIAL ESCOLAR FESTA DE ANIVERSÁRIO ALIMENTOS
Dinossauro Lapiseira Brigadeiro Mortadela
Camelo Caderno Coxinha Presunto
Gato Lápis Bolo Queijo
Rã Giz Bis Pão
A coxinha estava
Eu tenho um gato. A lapiseira quebrou O menino comeu queijo.
gostosa.

5. Observe a reação dos alunos enquanto escrevem. Anote aquilo que eles falarem em voz alta sobre
a escrita, sobretudo o que eles pronunciarem de forma espontânea (não obrigue ninguém a falar nada).
6. Quando terminarem, peça para que eles leiam aquilo que escreveram. Anote em uma folha à
parte como eles fazem essa leitura, se apontam com o dedinho cada uma das letras ou não, se associam
aquilo que falam à escrita etc.
7. Faça um registro da relação entre a leitura e a escrita. Por exemplo, o aluno escreveu K B O e
associou cada uma das sílabas dessa palavra a uma das letras que escreveu. Registre:

K B O
↓ ↓ ↓
Pre sun to

8. Pode acontecer que, para PRESUNTO, outro aluno registre BNTAGYTIOAMU (ou seja, utilize muitas
e variadas letras, sem que seu critério de escolha dessas letras tenha alguma relação com a palavra falada).
Nesse caso, se ele ler sem se deter em cada uma das letras, anote o sentido que ele usou nessa leitura. Por
exemplo:

BNTAGYTIOAMU

Essas produções serão utilizadas como registros do processo de aprendizagem, analisadas e os


resultados anotados no mapa da classe. Caso haja dificuldades em diagnosticar alguma escrita é interessante
analisar em conjunto professor e PC e, inclusive, na HTPC, como situação de formação para os professores.
Se não chegarem a uma conclusão satisfatória o PC pode levar para o encontro de formação do Ler e
Escrever e ampliar a discussão. De qualquer modo, o importante é que haja atenção para as produções do
aluno, se busque saber o que ele sabe e que intervenções são necessárias para que avance. Esta avaliação
capta um momento do processo e, eventualmente uma escrita não terá um diagnóstico conclusivo, mas
certamente a análise constante das escritas que o aluno vai produzindo permitirá que o professor se oriente
sobre a melhor forma de subsidiá-lo para que avance.

Sugestão de questões para analisar os mapas de sondagem

1. O que os dados da sondagem revelam sobre os conhecimentos dos alunos?


2. Ao longo do ano, houve progressão de aprendizagem de todos os alunos nos diferentes anos/séries? Sim?
O que a garantiu? Não? Quais foram os fatores que impediram ou dificultaram que todos progredissem?
3. Que ações podem ser planejadas para os alunos que não conseguiram atingir as expectativas de
aprendizagem previstas para o ano/série?
4. Que metas os professores estabelecerão e qual o prazo de alcance estipulado para as mesmas?
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
HIP. LEG FINAL
SOND. SOND. SOND. SOND. SOND.
PRÉ- SIL.
SIL. S/VAL.
SIL. C/VAL.
SIL. ALFAB.
ALFABETICA
TOTAL P/
SONDAGEM

OBSERVAÇÕES:

Pré – silábica 1: sem variações quantitativas ou qualitativas dentro da palavra e entre as


palavras. O aluno diferencia desenhos (que não podem ser lidos) de “escritos” (que podem ser
lidos), mesmo que sejam compostos por grafismos, símbolos ou letras. A leitura que realiza do
escrito é sempre global, com o dedo deslizando por todo o registro do escrito.
Pré – silábica 2: com exigência mínima de letras e símbolos, com variação de caracteres dentro da
palavra, mas não entre as palavras. A leitura do escrito é sempre global, com o dedo deslizando
por todo o registro do escrito.
Pré – silábica 3: com exigência mínima de letras e símbolos, com variação de caracteres dentro da
palavra e entre as palavras (variação qualitativa intrafigural e interfigural). Neste nível, o aluno
considera que coisas diferentes devem ser escritas de forma diferente. A leitura do escrito
continua global, com o dedo deslizando por todo o escrito.
 É importe considerar nestas 3 fases (descritas acima) que a criança ainda não faz uma
articulação entre a fala e a escrita. E a leitura será sempre global.
Silábica sem valor sonoro: cada letra ou símbolo corresponde a uma sílaba falada, mas o que se
escreve ainda não tem correspondência com o som convencional daquela sílaba. A leitura é
silabada.
Silábica com valor sonoro na vogal 1: cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se
escreve tem correspondência com o som convencional daquela silaba, representada pela vogal. A
leitura é silabada.
Silábica com valor sonoro na consoante 2: cada letra corresponde a uma sílaba falada e o que se
escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada pela
consoante. A leitura é silabada.
Silábico com valor sonoro nas vogais e consoantes 3: cada letra corresponde a uma sílaba falada
e o que se escreve tem correspondência com o som convencional daquela sílaba, representada
ora pela vogal e ora consoante. A leitura é silabada.
Silábico-alfabético: este nível marca a transição do aluno da hipótese silábica para a hipótese
alfabética. Ora ela escreve atribuindo a cada sílaba uma letra, ora representando as unidades
sonoras menores, os fonemas.
Alfabético inicial: neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo que
cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor do que a sílaba. Agora,
falta-lhe dominar as convenções ortográficas.
Alfabética Ortográfica: neste estágio, o aluno já compreendeu o sistema de escrita, entendendo
que cada um dos caracteres da palavra corresponde a um valor sonoro menor que a sílaba e
também domina as convenções ortográficas.
Orientações para o diagnóstico A PARTIR DO 2º ano: Produção de bilhete

 Explicar aos alunos com respeito à atividade, salientando a importância de que seja realizada
individualmente;
 Entregar uma folha com um bilhete para cada aluno e solicitar que escrevam o próprio nome na primeira
linha;
 Pedir aos alunos para que leiam o bilhete e que façam de conta que o receberam;
 Solicitar que escrevam a resposta ao bilhete.

Sugestão de Bilhete

Ganhei um jogo de videogame que é muito legal!


Venha jogar comigo amanhã à tarde.
Tchau,
Lucas

Sugestão de análise da produção do bilhete

O bilhete é um gênero textual menos formal. Possui um conteúdo temático, uma estrutura organizacional e
um estilo próprio de um gênero escrito primário, sendo considerado um dos gêneros textuais mais informais
que existem. Assim, precisamos analisar de forma mais criteriosa alguns dos aspectos acima elencados,
como a saudação inicial e a fórmula de despedida, pois não são itens obrigatórios, mas podem fazer parte do
texto.

Ficha de avaliação do bilhete


Quantidade de alunos que Não
atendem ao critério de atende
Aspectos avaliados Habilidades
forma: ao
Parcial Total critério
1. O destinatário e o remetente estão determinados?
Quanto à Organização
2. O assunto e/ou a informação estão determinados?
Composicional
3. Há uma fórmula de despedida?
O texto produzido tem
4. Há uma saudação inicial?
as partes típicas do
5. O narrador se apresenta na primeira pessoa do
gênero bilhete?
singular e/ou do plural?
1. Segmenta as palavras?
2. Obedece às regras ortográficas?
Quanto ao Estilo 3. Usa adequadamente as letras minúsculas e
Há marcas linguísticas maiúsculas?
recorrentes? 4. Pontua o texto adequadamente?
(Questões relativas à 5. Há concordância nominal e verbal?
ortografia, à pontuação 6. O narrador se apresenta na primeira pessoa do
e aos aspectos singular e/ou do plural?
morfossintáticos) 7. Utiliza a variedade linguística típica do bilhete, um
registro não formal, mais coloquial, apresentando
marcas mais ou menos típicas da linguagem oral?
1. Desenvolve o texto de acordo com as determinações
Quanto ao Conteúdo
temáticas? Responde ao convite?
Temático
2. Conduz adequadamente a progressão temática,
O que é dizível por meio
organizando o texto de forma lógica? Há coesão e
do gênero bilhete?
coerência?

DIAGNÓSTICO – PRODUÇÃO BILHETE – 1º SEMESTRE


NÃO ATENDE AO
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDO
ESTILO

CRITÉRIO
COMPOSICIONAL TEMÁTICO
Nº ALUNOS
HABILIDADES
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 1 2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
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19
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21
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26
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30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40

ATENÇÃO: OBSERVAR E SEGUIR LEGENDA DA PRÓXIMA PÁGINA.

LEGENDA

ORGANIZAÇÃO COMPOSICIONAL – 1. O destinatário e o remetente estão determinados? 2. O assunto e/ou a informação estão
determinados? 3. Há uma fórmula de despedida? 4. Há uma saudação inicial? 5. O narrador se apresenta na primeira pessoa do
singular e/ou do plural? - Registrar: (P) para parcial ou (T) para total

ESTILO – 1. Segmenta as palavras? 2. Obedece as regras ortográficas? 3. Usa adequadamente as letras maiúsculas e
minúsculas? 4. Pontua o texto adequadamente? 5. Há concordância nominal e verbal? 6. O narrador se apresenta na primeira
pessoa do singular e/ou do plural? 7. Utiliza variedade linguistica típica do bilhete, um registro não formal, mais coloquial,
apresentando marcas mais ou menos típicas da linguagem oral? - Registrar: (P) para parcial ou (T) para total
CONTEÚDO TEMÁTICO – 1. Desenvolve o texto de acordo com as determinações temáticas/ Responde ao bilhete? 2. Conduz
adequadamente a progressão temática, organizando o texto de forma lógica/ Há coesão e coerência? - Registrar: (P) para parcial
ou (T) para total
DIAGNÓSTICO – PRODUÇÃO BILHETE 2º SEMESTRE
NÃO ATENDE AO
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDO
ESTILO

CRITÉRIO
COMPOSICIONAL TEMÁTICO
Nº ALUNOS
HABILIDADES
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6 7 1 2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
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11
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20
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28
29
30
31
32
33

DIAGÓSTICO – MATEMÁTICA

O que as crianças pensam sobre os números?

Leiam o quadro abaixo e observem as respostas de crianças de três faixas etárias à pergunta:
Para que servem os números?1

Crianças de Para contar coisas.

1
Pesquisa realizada pela professora Dra. Célia M. Carolino Pires.
5 anos Para marcar o dia dos compromissos e datas importantes.
Para saber o dia no calendário.
Para fazer contas.
Para saber matemática.
Para a contagem quando lança um foguete.
Para fazer lista de regras.
Para saber o dia do aniversário.
Para medir na régua.
Para saber quantos anos tem.
Para saber o nosso peso.
Para saber as horas.
Crianças de Para contar.
Para olhar no calendário.
6 anos
Para fazer contas.
Para saber quantos anos nós temos.
Para saber os dias, até o 31.
Para saber o dia do aniversário.
Para ver as horas.
Para contar, para pagar, para saber quanto custa.
Para saber se é caro.
Para usar a calculadora.
Para saber o número da roupa.
Saber quanto a gente pesa, saber o nosso tamanho.
Para pensar.
Crianças de Para fazer contas.
Para fazer atividades de matemática.
7 anos
Para ir bem na prova de matemática.
Passar de ano.
Para contar as coisas.
Saber as horas

 Existem diferenças em relação às faixas etárias? Quais?


 Que pistas essas respostas podem fornecer para o trabalho do professor dos anos iniciais do Ensino
Fundamental?
 Por que as crianças maiores parecem saber menos sobre a função social do número?
 Pensando nessas questões retome a atividade 1 “prática em sala de aula” e reflita: você mudaria
alguma coisa?

A idéia que as crianças fazem de como escrever os números.


Analisem as amostras de escritas numéricas de crianças de 5 e 6 anos registrando suas observações : O que
essas crianças demonstram saber sobre a escrita numérica?

Amostras de escritas numéricas (Ditado de números)

Educação Infantil - 2ª fase (alunos entre 5 e 6 anos) – Nov 2009

Foi solicitado que as crianças escrevessem os seguintes números: 200,40, 2029, 63, 1238, 307, 583 e 3000. O ditado
foi realizado individualmente.
Maria Luiza – 6 anos Guilherme – 5 anos

O que cada criança sabe sobre os números:

Maria Luisa:

- conhece de 0 a 9 ( vemos, confirmamos no 2029; 63, 1238, 307- embora não registre tais números
convencionalmente, garante as unidades);

- conhece números exatos (63; 40 embora registre outro número sabe que termina em zero – número exato);

- apoia-se na fala ( 603 para 63; registra decompondo o número, realmente como se fala sessenta 60 e três 3);

- faz uso de curinga – 1100 (hipótese) pois cada vez que não imagina não saber o registro utiliza 1100, por exemplo,
para o 200 (1º n. ditado); 1238 (utiliza para o mil); o para o 3000 – garante o 3 e justifica o mil com 1100;

- sabe que para números maiores utiliza mais algarismos (observe 1238, 2029 comparado com 40, 200, 63);

_ diferencia número de letra;

Entre outras observações que o professor pode fazer ao estudar a sondagem.

Guilherme:

- diferencia número de letra;

- dá pistas que conhece de 0 a 9;

- utiliza curinga “ $ “ para representar o mil ( veja em 1238 e 3000);

- sabe que para números maiores utiliza mais algarismos;

- escreve espelhado e não apoia-se na fala.

Atividade 4 - Leitura do Texto: As crianças e a Construção de Escritas Numéricas


AS CRIANÇAS E A CONSTRUÇÃO DE ESCRITAS NUMÉRICAS2
Pesquisas recentes sobre como as crianças se aproximam do conhecimento do sistema de numeração servem de
base à proposição de situações didáticas que ofereçam à criança oportunidades de colocar em jogo suas próprias
hipóteses e compará-las com as de outras crianças, possibilitando elaborar argumentos, descobrirem contradições e
detectar erros.
TAMANHO DA ESCRITA
Hoje, sabemos que as crianças são capazes de indicar qual é o maior número de uma listagem, mesmo sem conhecer
as regras do sistema de numeração decimal. Observam a quantidade de algarismos presentes em sua escrita e,
muitas vezes, afirmam, por exemplo, que 845 é maior que 98 porque tem mais “números”.
As crianças acham que, “quanto maior é a quantidade de algarismos de um número, maior o número”.
Este critério de comparação funciona mesmo que a criança não conheça “o nome” dos números que está
comparando. É um critério que a criança elabora com base na interação com a numeração escrita.
O PRIMEIRO É QUEM MANDA
Ao comparar números como 69 e 87, as crianças afirmam que o 87 é maior porque o 8, que vem primeiro na escrita
desse número, é maior que o 6, que vem primeiro na escrita do outro.
Assim, ao comparar números de igual quantidade de algarismos, as crianças dizem que “o maior é aquele que
começa com o número maior, pois o primeiro é quem manda”. Porém, ainda não percebem que “o primeiro é quem
manda” porque representa agrupamentos de 10.
Embora as crianças não conheçam as regras de agrupamentos e trocas, elas identificam que a posição do algarismo
no número cumpre um papel importante no nosso sistema de numeração, isto é, o valor de um algarismo na escrita
depende do lugar em que está localizado em relação aos outros algarismos.
ESCRITA ASSOCIADA À FALA
Alguns alunos recorrem à justaposição de escritas para escrever números, e as organizam de acordo com a fala.
Assim, muitas vezes, para representar o 546, podem escrever 500 40 6 ou 500 46.
As crianças costumam dizer que “escrevem do jeito que a professora falou”.
Quando a criança faz a escrita numérica em correspondência com a numeração falada, escreve os números de forma
não-convencional.
AS CONTRADIÇÕES
As hipóteses das crianças provocam conflitos cognitivos:
• por um lado, elas supõem que a numeração escrita se relaciona estreitamente com a numeração falada;
dezenove
cem

cento e nove

cento e trinta e cinco

duzentos e quarenta e oito

• por outro, elas sabem que, em nosso sistema de numeração, a quantidade de algarismos está relacionada “ao
tamanho” do número.

De fato, se a criança escreve 3000 300 40 5 (três mil, trezentos e quarenta e cinco), ela utiliza mais algarismos do que
para escrever 3000 e conclui que é maior do que 3000, pois “quanto mais algarismos, maior é o número”. Porém,
quando ela compara 3000 com 4000, afirma que 4000 é maior do que 3000, pois “o primeiro é quem manda”. Se

2
Textos de Apoio e subsídio para o planejamento de 2009: Adaptação do texto NÚMEROS NATURAIS: PRÁTICAS E
INVESTIGAÇÕES de Célia Maria Carolino Pires
pensar assim, como é que pode aceitar que 3000 300 40 5, que se escreve com mais algarismos do que 4000, seja
menor que 4000?

Assim, a escrita numérica que a criança produz, a partir de uma de suas hipóteses – a relação com a numeração
falada –, resulta inaceitável se comparada com outra hipótese – a relação entre a quantidade de algarismos e o valor
do número.

É exatamente explorando esse conflito que o professor pode ajudá-la a construir, progressivamente, escritas
convencionais e com significado.

É comum crianças que estão se iniciando na escrita de números “espelharem” os algarismos (escrevê-lo ao contrário,
como se fosse o reflexo da própria imagem no espelho), pois estão se apropriando de uma convenção. Quando
procuram escrever números de mais de um algarismo, invertem a seqüência de algarismos (escrevem da direita para
a esquerda), pois estão construindo a direcionalidade. Além disso, algumas pesquisas afirmam que quando as
crianças necessitam guardar o valor posicional ou quando desconhecem como escrever um número utilizam
“números coringas”. Por exemplo, para escrever “vinte e cinco” – número ditado pelo entrevistador -, uma criança
identifica que “é de cinco” e escreve “5”; sabendo que o número está incompleto.

Finalmente escreve “05”, utilizando o zero como coringa. Os mesmos estudos apontam que as escritas chamadas
“espelhadas” ou escritas invertidas podem cumprir um papel semelhante ao do coringa.

Entender os processos cognitivos das crianças é um passo importante - mas não é suficiente - para responder às
perguntas:

 Como o professor pode intervir?


 Quando corrigir?
Algumas situações cotidianas pedem rigor em relação às convenções, outras não. Por exemplo, se anotamos um
número de telefone, precisamos escrevê-lo na ordem exata, caso contrário, não conseguiremos fazer o telefonema.
No caso do ditado, o problema colocado para as crianças é de outra natureza. Elas precisam escrever números cuja
escrita convencional não conhecem, logo, seu pensamento está voltado para o funcionamento das regras de escrita
do sistema de numeração. É natural que ao se preocupar com algo tão complexo, as crianças deixem a direção da
escrita de lado.

Por outro lado, atividades permanentes ou habituais como o uso regular do quadro numérico ou da fita métrica
podem ajudar a resolver o problema da escrita invertida. Corrigir as crianças no dia seguinte ou fazê-los repetir uma
grande quantidade de vezes o número não resolve o problema. Mas, se a série numérica está na parede da sala,
cada vez que uma criança escreve invertido ou tem dúvidas sobre a escrita de um número, pode consultá-la.

“Eu já entendi que não se ensina mais os números conforme a seqüência numérica, mas como é agora?

Como apresentar os números para as crianças?”


Essa pergunta pode desencadear uma discussão muito interessante sobre a utilização dos números nos diferentes
contextos – notas de dinheiro, jogos, calendário, álbum de figurinhas - e sobre as diferentes funções dos números
em cada um deles. Para que isso apareça na escola é necessário favorecer a presença de portadores de números na
sala para estimular os alunos a interpretar escritas numéricas ou procurar ler e escrever números de vários
algarismos.

A organização desses conteúdos nos PCNs e nas Expectativas de Aprendizagem, no documento Orientações
Curriculares do Estado de São Paulo, poderá ajudar os professores a transitar melhor por essa abrangência de
funções numéricas.

Números para memorizar quantidades: O número como memória de quantidade permite recordar quantos objetos
há numa coleção sem que seja necessário tê-los presentes.

Por exemplo, numa situação em que as crianças são responsáveis pelas peças dos jogos da classe - isto é, cuidam
para que todas as peças voltem para seu lugar depois de usadas -, o registro escrito dessas quantidades é
fundamental. Caso contrário, esquecerão quantas peças cada jogo tem.

Números para comparar quantidades: Esta função se relaciona com a anterior, já que também requer quantificar
pelo menos duas coleções de objetos e compará-las. Por exemplo, as situações de distribuição de materiais ou nos
jogos que envolvem “andar tantos quanto” ou “ pegar tantos quanto”.

Números para memorizar posições: Diz respeito à possibilidade de designar uma posição dentro de uma série
ordenada, como se faz para saber a classificação dos times de futebol no campeonato ou para ser atendido numa
fila.

Números para calcular: Esta função refere-se à possibilidade de operar. As escritas numéricas podem ser
apresentadas, num primeiro momento, sem que seja necessário compreendê-las e analisá-las pela explicitação de
sua decomposição em ordens e classes (unidades, dezenas e centenas). Ou seja, as características do sistema de
numeração são observadas, principalmente por meio da análise das representações numéricas e dos procedimentos
de cálculo, em situações-problema.

Desse modo, as atividades de leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas devem tomar como
ponto de partida os números que a criança conhece.

Esse trabalho pode ser feito por meio de atividades em que, por exemplo, o professor:

 elabora, junto aos alunos, um repertório de situações em que usam números;


 pede aos alunos que recortem números em jornais e revistas e façam a leitura deles (do jeito que sabem);
 elabora, com a classe, listas com números de linhas de ônibus da cidade, números de telefones úteis,
números de placas de carros e solicita a leitura deles;
 orienta os alunos para que elaborem fichas onde cada um vai anotar os números referentes a si próprios,
tais como: idade, data de nascimento, número do calçado, peso, altura, número de irmãos, número de
amigos etc.;
 trabalha diariamente com o calendário para identificar o dia do mês e registrar a data;
 solicita aos alunos que façam aparecer, no visor de uma calculadora, números escritos no quadro ou
indicados oralmente;
 pede aos alunos que observem a numeração da rua onde moram, onde começa e onde termina, e que
registrem o número de suas casas e de seus vizinhos;
 verifica como os alunos fazem contagens e como fazem a leitura de números com dois ou mais dígitos e que
hipóteses possuem acerca das escritas desses números.

a) Após a leitura deste texto, registre outros aspectos que podem ser inseridos em seu trabalho docente com o
objetivo de ajudar as crianças a compreenderem a organização do Sistema Numérico.

Atividade 5- Avaliação Diagnóstica e Hipóteses de Escrita.


a) Qual a importância da Avaliação Diagnóstica para o trabalho com o Sistema de Numeração Decimal?
b) Leitura do texto: Hipóteses de Escrita ( Lerner, Délia, Sadovsky, Patrícia. O sistema de numeração: um
problema didático. In: Parra, C, Saiz, I. (Orgs.) Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto
Alegre: Artmed, 1996.

HIPÓTESES SOBRE A ESCRITA DE NÚMEROS:

Conhecem a escrita dos números redondos – 10, 20, 30, 40 etc.; 100, 200, 300, 400, 500 etc.; 1000, 2000, 3000,
4000 etc. –, mas não sabem os números que estão nos intervalos entre esses redondos.

Estabelecem relações entre os números redondos e a numeração falada. 201 (para 21), 51000 (para 5000), 34 (para
43), pois sabem que algo permanece e algo muda, mas não sabem o quê.

Relacionam o “nome do número” com a forma de escrevê-lo. Se o nome de um número é quarenta e seis e o do
outro é quarenta e três, a escrita desses dois números deve começar com 4, pois falamos quarenta, que se parece
com quatro. Se fosse cinquenta, esses alunos usariam o 5. A escrita do vinte é mais difícil por ser irregular – seu
nome não estabelece relação com o número 2.

Uso de números ou símbolos como curinga. Além disso, algumas pesquisas afirmam que quando como escrever um
número as crianças necessitam guardar o valor posicional ou quando desconhecem utilizam “números curingas”.
Por exemplo, para escrever “vinte e cinco” – número ditado pelo entrevistador -, uma criança identifica que “é de
cinco” e escreve “5”; sabendo que o número está incompleto. Finalmente escreve “05”, utilizando o zero como
coringa. Os mesmos estudos apontam que as escritas chamadas “espelhadas” ou escritas invertidas podem cumprir
um papel semelhante ao do curinga.

A relação entre a quantidade de algarismos e o valor do número. A escrita numérica que a criança produz, a partir
de uma de suas hipóteses – a relação com a numeração falada –, resulta inaceitável se comparada com outra
hipótese – a relação entre a quantidade de algarismos e o valor do número. É exatamente explorando esse conflito
que o professor pode ajudá-la a construir progressivamente escritas convencionais e com significado.
Números espelhados: É comum crianças que estão se iniciando na escrita de números “espelharem” os algarismos
(escrevê-lo ao contrário, como se fosse o reflexo da própria imagem no espelho), pois estão se apropriando de uma
convenção.
Inversão: Quando procuram escrever números de mais de um algarismo, invertem a seqüência de algarismos
(escrevem da direita para a esquerda), pois estão construindo a direcionalidade.

Exemplo de ditado (e por que os números estão na Exemplo de resposta (e como entender a
lista) hipótese do aluno)
5  É conhecido como “marco”, pois é de uso 5  O aluno conhece alguns números “marco” e
frequente (notas, moedas etc.). os grafa corretamente.
11  Pode ser chamado de número opaco, por não 11  Embora seja um número opaco, é um
deixar claro ao falar (onze) o princípio aditivo do número baixo e bastante conhecido. A criança
sistema de numeração (dez mais um). não encontra dificuldade para grafá-lo.
86  Está num grupo que pode ser chamado de 806  Para grafar o 86, usa a dezena inteira (80)
transparente. Com a fala, é possível perceber quais e, na sequência, a unidade (6), mostrando que
são os algarismos que formam o número. se apoia na fala para construir o número.
90  Representa uma dezena cheia, mas é diferente 90  Ao acertar, o aluno mostra conhecer
do 100. números redondos.
100  Outro “marco”, de uso social frequente, tem 100  Como no exemplo acima, conhece
três algarismos. números redondos.
150  Pode ser composto com outro já ditado (100), 10050  Apesar de conhecer os números
o que ajuda a entender como os alunos articulam redondos, o aluno segue o mesmo padrão do
conhecimentos sobre os “marcos” e possíveis que fez com o 86. Apoia-se na fala e escreve o
números novos. 100 seguido do 50.
555  Pode parecer fácil, por ter três algarismos 700505  Acha que repetir o mesmo número
iguais. Mas algumas crianças, numa hipótese inicial três vezes é um erro. O sete pode estar sendo
da escrita numérica, acham que repetir é errado. usado como curinga, de forma aleatória.
6384  Os especialistas afirmam que pelo menos um 61000700804  A criança vai fundo no aspecto
dos números ditados nessa atividade deve ser multiplicativo da numeração falada. Escreve
composto de quatro algarismos diferentes, já que a seis (6) mil (1000) trezentos (700) e oitenta
escrita desse tipo apresenta um grau maior de (80) e quatro (4). O sete aparece de novo, o
complexidade para a grande maioria dos estudantes que pode confirmar a hipótese do número
nas séries iniciais. curinga.
2010  O aluno mostra conhecer o número por
2010  É um número familiar, que representa o ano
ser o do ano corrente, mas (como se vê
corrente (informação que as crianças reconhecem,
abaixo) não associa informações para
pois escrevem as datas no caderno).
escrever 2017.
2017  Permite comparar a escrita de um número 2100017  Mais uma vez, o aluno usa a fala e
possivelmente novo para a criança com outro escreve conforme ouve o ditado: dois (2) mil
conhecido (no caso, o 2010). (1000) e dezessete (17).

Atividade 6 – Reflexão.
Após as leituras dos textos e discussões até o momento, volte para as amostras das escritas dos alunos: Guilherme e
Maria Luiza:
a) Reveja as análises
b) Para que amostras como essas forneçam indícios reais dos saberes numéricos das crianças, descreva quais
procedimentos do professor devem ser garantidos quanto a:
a. escolha dos números;
b. estratégias na condução da atividade;
c. análise dos dados.
Atividade 7 - Discutindo o que fazer com os saberes das crianças.
Após as discussões realizadas até aqui, em grupo reflitam sobre:
 Que situações didáticas podem ser oferecidas para a turma de modo que avancem no conhecimento sobre
os números?
 Sugestão de atividades que poderão ajudar na compreensão das crianças sobre o SND.
1- ATIVIDADE 4 - OS NÚMEROS DE NOSSAS CASAS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.1
2ª série / 3º ano – página 154
2- ATIVIDADE 1- QUADRO DE NÚMEROS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.1
2ª série / 3º ano – página 152
3- ATIVIDADE 1- QUADRO DE NÚMEROS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.2
2ª série / 3º ano – página 207
4- ESCRITA DE NÚMEROS
3ª série / 4º ano
Projeto Intensivo no Ciclo – (PIC) – Material do Professor – vol. 1 - Página: 106 e 107;
Material do aluno – vol.1 - Página: 79 e 80.
5- TRABALHO COM FICHAS SOBREPOSTAS
QUADRO DE OBSERVAÇÃO – SONDAGEM DE NÚMEROS - 1º SEMESTRE LEGENDA
A Usa algarismos sem relação com o número ditado / ou faz uso de
letras
B Conhece algarismos de 0 a 9 e faz alguma relação com o número
ditado.
C Apóia-se na fala.
D Escreve convencionalmente os números ditados.

Aluno Até 99 De 100 a 999 Maiores que Obs:


1000
A B C D A B C D A B C D
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
25
27
28
29
30
31
32
33
QUADRO DE OBSERVAÇÃO – SONDAGEM DE NÚMEROS - 2º SEMESTRE LEGENDA
A Usa algarismos sem relação com o número ditado / ou faz uso de
letras
B Conhece algarismos de 0 a 9 e faz alguma relação com o número
ditado.
C Apóia-se na fala.
D Escreve convencionalmente os números ditados.

Aluno Até 99 De 100 a 999 Maiores que Obs:


1000
A B C D A B C D A B C D
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
25
27
28
29
30
31
32
33
Planejamento
2º ANO

PORTUGUÊS

LINGUAGEM ORAL (fala e escuta)

 Roda de conversa
 Opiniões
 Relatos
 Comentários
 Textos orais (reconto)
 Comunicações do cotidiano
 Comparações

LINGUAGEM ESCRITA (leitura e produção escrita)

 GÊNEROS

Abrangência: Narração, Descrição, Argumentação, Exposição (informativos) e Injunção


(instrucionais)

Instrucional (receitas, regras de jogo,


FINALIDADE E FUNÇÃO – INTERLOCUTOR – LINGUAGEM –

ciranda e brincadeiras cantadas)


Carta
TIPOS DE TEXTO: ESTRUTURA – ORGANIZAÇÃO –

Verbetes de curiosidades/explicação
Jornalístico (manchetes de TV e rádio)
Classificados
Anúncios
Poemas para crianças
SUPORTE (PORTADOR)

História em quadrinhos
Contos clássicos
Quadrinha
Parlenda
Poema
Cantiga
Bilhete
Convite
Listas
Adivinhas
Entrevista
Carta do leitor
Ficha técnica
Diário
Contos (geral)
Análise de verbetes
Resenha

Textos a serem explorados e produzidos.


Gêneros textuais para retomar.

Gênero textual para introduzir, interagir e ampliar conhecimentos


sobre as situações comunicativas.

ANÁLISE E REFLEXÃO (língua e linguagem)

 GRAMÁTICA E ORTOGRAFIA

 Alfabeto (maiúsculo, minúsculo, cursivo)


 Ordem alfabética
 Segmentação (palavras e frases)
 Sílaba e divisão silábica (sem nomenclatura)
 Nome completo
 Letras maiúscula e minúscula nas palavras em nomes próprio e comuns)
 Ponto de interrogação, exclamação e ponto final
 Frases exclamativas e interrogativas
 Vírgula e ponto final
 Características (adjetivos)
 Masculino e feminino (substantivo)
 Singular e plural
 Dígrafos (nh, lh , ch)
 E/I
 D /T
 B/P
 F/V
 C/Ç
 C/Q
 G/J
 L/U,
 U/O
 M antes do P/B
 Palavras terminadas com S
 Palavras escritas SS
 NH, CH, LH

ATIVIDADES PERMANENTES: Leitura diária pelo professor/ rotina/ cabeçalho (local e data),
nome completo e nome da professora.
MATEMÁTICA

 NÚMEROS

 Sistema numeração decimal (U,D, C)


 Valor absoluto / valor relativo “IDEIA” - UNIDADE, DEZENA, CENTENA
 Números sobrepostos “IDEIA” - UNIDADE, DEZENA E CENTENA
 Compor, decompor
 Sequência numérica (1 em 1 / 2 em 2/ ...)
 Números ordinais
 Números na função de código (placa de carro, RG etc...)
 Pares
 Impares
 Dúzia
 Metade
 Dobro
 Contar em escala ascendente / descendente (1 em 1 / 2 em 2 ...)
 Reta numérica (1 em 1 / 2 em 2 ...)

 OPERAÇÕES

 Interpretar /analisar dados para resolver situação-problema (adição e subtração)


utilizando estratégias pessoais. Introduzir a operação na forma convencional
 Utilizar sinais ( +, -, =) na escrita das ooperações
 Introduzir situações-problemas para, analisar e interpretar dados compreendendo
alguns dos significados da multiplicação/divisão utilizando estratégias pessoais sem
utilização da operação divisão e multiplicação.

 ESPAÇO E FORMA

 Posição / localização / movimentação e orientação espacial


 Formas espaciais: que rolam, que não rolam, identificação e comparação com objetos
do cotidiano.
 Geometria plana: (identificação do quadrado, retângulo, triângulo e círculo)
 Comparação: maior / menor
 Linhas: retas/ curvas / aberto/ fechado
 Desenhando em malhas: quadriculado / pontilhado
 Tangram : composição de figuras
 Localização de pessoas e objetos no espaço com base em diferentes pontos de
referencia (posição, direção, sentido).
 Figuras tridimensionais (sólidos geométricos: cubo, pirâmide, paralelepípedo)
 Nomenclatura das figuras
 Corpos redondos ( sem uso obrigatório da nomenclatura)
 Poliedros (sem uso obrigatório da nomenclatura)

 GRANDEZAS E MEDIDAS

 Tamanho
 Comprimento: curto, comprido, alto, baixo
 Larugura
 Espessura: grosso/fino
 Quantidade: cheio, vazio...
 Textura: duro/mole/ áspero/liso macio
 Distância: perto / longe
 Sistema monetário – identificação
 Unidade de tempo: dia, semana, mês, semestre, ano (consultando calendários)
 Fazer leitura de horas relacionando minutos, segundos, em relógios analógicos e
digitais.
 Comprimento – uso metro
 Massa - quilograma
 Capacidade - litro
 Utilizar procedimento para comparar, comprimento, massa, capacidade, utilizando
estratégias pessoais.

 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

 Coletar dados para registros pessoais (idade, número de irmãos, peso de animais...)
para que o aluno construa gráfico simples e tabela
 Tabela simples para interpretação
 Localizar dados em folhetos de compra e de propaganda
 Organizar, interpretar gráficos de coluna, barra
LER E ECREVER
ano
PROJETOS E SEQUÊNCIAS TEMPO PREVISTO ONDE ENCONTRAR PRODUTO FINAL
 
PROJETO: “BRINCADEIRAS TRADICIONAIS” P. 95 ATÉ 135 PRODUÇÃO DE FICHAS DAS BRINCADEIRAS E

TARDE DE BRINCADEIRAS (P.87)
ANO
PROJETO: UM OLHAR SOBRE A CULTURA DOS POVOS   MURAL COM FOTOS E LEGENDA E UMA
P. 137 ATÉ 206
INDÍGENAS DO BRASIL: O COTIDIANO DAS CRIANÇA APRESENTAÇÃO ORAL (P.133 E 190)
PROJETO: “CANTIGAS POPULARES”   P. 137 ATÉ 164 LIVRO DE CANTIGAS FAVORITAS
PROJETO: “PÉ DE MOLEQUE, CANJICA E OUTRAS   P. 169 ATÉ 191 LIVRO DE COMIDAS TÍPICAS DE FESTA JUNINA
RECEITAS JUNINAS”
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ERA UMA VEZ UM CONTO DE   P. 251 ATÉ 260 -----------------

FADAS
ANO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: REESCRITA DE CONTOS DE   P. 263 ATÉ 288 ------------------
FADAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORTOGRAFIA   P. 291 ATÉ 310 ------------------
- PROJETO: ANIMAIS DO PANTANAL   P. 193 ATÉ 240 - FICHA TÉCNICA (MURAL)
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PONTUAÇÃO 1º SEMESTRE P. 53 ATÉ 74  
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORTOGRAFIA 1º SEMESTRE P. 77 ATÉ 111  
PROJETO: JARDIM, UM MUNDO PARA ANIMAIS 1º SEMESTRE P. 161 ATÉ 193  
PEQUENOS
3º PROJETO: QUEM REESCREVE UM CONTO, APRENDE 1º SEMESTRE   LIVRO COM REESCRITA EM DUPLA (P.114)
ANO UM TANTO!
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DICIONÁRIO 2º SEMESTRE P. 261 ATÉ 271  
- SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ASTRONOMIA 2º SEMESTRE P. 209 ATÉ 258  
- PROJETO: ANIMAIS DO MAR 2º SEMESTRE P. 273 ATÉ 294 MURAL DE TEXTOS E ILUSTRAÇÕES COM
CURIOSIDADES SOBRE ANIMAIS (P.116)
- PROJETO:”CONFABULANDO COM FÁBULAS”   P. 127 ATE 186 -------------------------
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PRODUÇÃO E DESTINO DO - 2 X POR SEMANA P. 189 ATE 222  
LIXO (1º SEMESTRE)
PROJETO: JORNAL   -P. 130 A P. 160  

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORTOGRAFIA   P. 63 ATE 120  
ANO
PRODUCAO DE FINAIS E OUTRAS VERSOES DE   P. 311 ATE 326  
CONTOS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PONTUAÇÃO   P. 229 ATE 238  
MUDANCA DE FOCO NARRATIVO, TEMPO E LUGAR   P 329 ATE 355  
-PROJETO: “CONTOS DE MISTERIO” 1º SEMESTRE - P.105 ATÉ 175 - COLETÂNEA DE LENDAS PREFERIDAS
REESCRITAS (P.39)
SEQUÊNCIA DIDÁTICA:ORTOGRAFIA   P 55 ATE 72  
-PROJETO: O UNIVERSO AO MEU REDOR - 2 X POR SEMANA - P. 205 ATÉ 262 EXPOSIÇÃO ORAL (P.93, 96/ 97)
5º (2º SEMESTRE)
ANO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PONTUAÇÃO   P 75 A 100  
- SEQUÊNCIA DIDÁTICA: OS CAMINHOS DO VERDE - 1X POR SEMANA - P. 177 ATÉ 200 UM TEXTO DE RECOMENDAÇÕES PARA
(1º. SEMESTRE) PLANEJAMENTO DO PASSEIO
- SEQUÊNCIA DIDÁTICA: CARTAS DE LEITOR - 1 X POR SEMANA - P. 265 ATÉ 281 ---------------------------
(2º SEMESTRE)
SEMANÁRIOS
2020
EXEMPLO De ___________ à ___________

SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA


CIÊNCIAS:
CIÊNCIAS: (Geo)
ARTE Leitura e discussão do texto –
ARTE ED. FÍSICA Exploração mapa de SP
Falta do professor Consequências da produção de
(início)
lixo
LÍNGUA PORTUGUESA:
Leitura MATEMÁTICA: Ler e escrever – sequência
(Hist) Mudanças e
HQ-Calvin e Haroldo Atividades da AAP (resgate e didática (lixo) atividades 1ª e
permanências – partindo de
Som nasal (M, N e til) ED. FÍSICA retomada EMAI anos 1B (não dei)
obras artísticas “O mamoeiro”
-construir na escrita 1º; anteriores) Hora e minuto Biografia – resgate das
Discussão coletiva e registro
-recolher paragrafação Polígonos características do gênero
(alteração na rotina)
MATEMÁTICA: LÍNGUA PORTUGUESA:
Números e cálculos: EMAI Linguagem oral e escrita –
Socialização das respostas dos
atividade 1.4 – antecessor e Confabulando com fábulas
grupos – Texto “Produção e [/] [/]
sucessor; adição – nome dos atividade 1A apresentação do
destino do lixo”
termos; situação-problema projeto Livro didático biografia
(não dei) Di Cavalcante
recreio recreio recreio recreio Recreio
MATEMÁTICA:
MATEMÁTICA:
Números indo-arábicos - LEITURA E PRODUÇÃO
LÍNGUA PORTUGUESA: EMAI atividade 1.4 –
caderno TEXTUAL:
[/] Paragrafação – texto fatiado antecessor e sucessor
Espaço e forma – Atividade Biografia Tarsila do Amaral –
Alfabeto – vogais Polígonos – atividades no
com polígonos (Tangram) – levantamento de dados
caderno
construção de figuras (folha
Sala de informática
[ [/] [/] [/]
Biografia – Pesquisa:
estruturação, personalidade
Parte realizada, precisamos
retornar
Para Casa: Ortografia E/I – Para Casa: Tabuada Para Casa: Questões do Para Casa: Cópia de texto
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O/U/L caderno de Ciências livro didático

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