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“Professor Marcelino
Velez”
RUA DOM ANTONIO MARIA ALVES SIQUEIRA, 143 - PADRE ANCHIETA – CEP: 13068-103 – CAMPINAS/SP
TEL.: (19) 32812300/ FAX: (19) 32810511 – E-MAIL: eemarvel@hotmail.com
Professora: _________________________________
2º ANO
2020
Atenção: Todo material deverá ser entregue aos professores nos primeiro dias de aula.
04 Cadernos Brochura Capa Dura Grande 96fls (Sem Folhas Destacáveis E Não Aceitar Cadernos De 10 Ou 20
Matérias);
01 Caderno Brochura Pequeno 48fls – Capa Dura, Para Recados;
02 Lápis Preto Nº 2- Boa Qualidade;
02 Borrachas Macias;
02 Colas Líquidas Grandes- Boa Qualidade;
01 Cola Bastão Grande- Boa Qualidade;
01 Tesoura Sem Ponta- Boa Qualidade;
01 Caixa De Lápis De Cor De 12 Cores- Boa Qualidade;
01 Apontador Com Depósito- Boa Qualidade;
RECEBIMENTO DE MATERIAIS
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LISTA DE PRESENÇA –mês:___________________
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LISTA DE PRESENÇA –mês:___________________
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RECEBIMENTOS
XEROX/APM/DIVERSOS
A sondagem das hipóteses de escrita é um dos recursos de que o professor dispõe para conhecer as ideias
que os alunos ainda não alfabetizados já construíram sobre o sistema de escrita, e então planejar as atividades
didáticas. É também um momento no qual os alunos têm a oportunidade de refletir sobre aquilo que escrevem. As
produções dos alunos (amostras de escrita) são organizadas em um portfólio e o resultado do desempenho
registrado no mapa da classe.
Vale ressaltar que o registro da análise da escrita deve ocorrer tão logo o professor tenha acesso aos
conhecimentos dos alunos e o mapa de classe, atualizado periodicamente. Se o aluno tem um avanço significativo na
sua hipótese de escrita no meio do bimestre, o mapa deve ser alterado, porque deve expressar o desempenho real
da classe. A sondagem inicial deve ser realizada nas primeiras semanas de aula, assim como as atividades - para que
os alunos (principalmente os que ainda têm a escrita pré-silábica) possam avançar na aquisição do sistema de
escrita.
As sondagens devem ser feitas no início das aulas (em fevereiro), no início de abril, no final de junho, ao final
de setembro e ao final de novembro.
Primeiro faça a sondagem com todos os alunos para identificar os que ainda não escrevem alfabeticamente.
Com estes, repita posteriormente a avaliação, com um aluno de cada vez, acompanhando o que ele escreve,
pedindo que leia o que escreveu e anotando os detalhes de como realiza a leitura. Deixe o restante da turma
envolvido com outras atividades que não solicitem tanto sua presença (a escrita de uma cantiga, a produção de um
desenho etc.). Se necessário, peça ajuda ao diretor, ao coordenador ou a outra pessoa que possa lhe dar esse
suporte.
Procedimentos:
LISTAS SUGERIDAS
ANIMAIS MATERIAL ESCOLAR FESTA DE ANIVERSÁRIO ALIMENTOS
Dinossauro Lapiseira Brigadeiro Mortadela
Camelo Caderno Coxinha Presunto
Gato Lápis Bolo Queijo
Rã Giz Bis Pão
A coxinha estava
Eu tenho um gato. A lapiseira quebrou O menino comeu queijo.
gostosa.
5. Observe a reação dos alunos enquanto escrevem. Anote aquilo que eles falarem em voz alta sobre
a escrita, sobretudo o que eles pronunciarem de forma espontânea (não obrigue ninguém a falar nada).
6. Quando terminarem, peça para que eles leiam aquilo que escreveram. Anote em uma folha à
parte como eles fazem essa leitura, se apontam com o dedinho cada uma das letras ou não, se associam
aquilo que falam à escrita etc.
7. Faça um registro da relação entre a leitura e a escrita. Por exemplo, o aluno escreveu K B O e
associou cada uma das sílabas dessa palavra a uma das letras que escreveu. Registre:
K B O
↓ ↓ ↓
Pre sun to
8. Pode acontecer que, para PRESUNTO, outro aluno registre BNTAGYTIOAMU (ou seja, utilize muitas
e variadas letras, sem que seu critério de escolha dessas letras tenha alguma relação com a palavra falada).
Nesse caso, se ele ler sem se deter em cada uma das letras, anote o sentido que ele usou nessa leitura. Por
exemplo:
BNTAGYTIOAMU
OBSERVAÇÕES:
Explicar aos alunos com respeito à atividade, salientando a importância de que seja realizada
individualmente;
Entregar uma folha com um bilhete para cada aluno e solicitar que escrevam o próprio nome na primeira
linha;
Pedir aos alunos para que leiam o bilhete e que façam de conta que o receberam;
Solicitar que escrevam a resposta ao bilhete.
Sugestão de Bilhete
O bilhete é um gênero textual menos formal. Possui um conteúdo temático, uma estrutura organizacional e
um estilo próprio de um gênero escrito primário, sendo considerado um dos gêneros textuais mais informais
que existem. Assim, precisamos analisar de forma mais criteriosa alguns dos aspectos acima elencados,
como a saudação inicial e a fórmula de despedida, pois não são itens obrigatórios, mas podem fazer parte do
texto.
CRITÉRIO
COMPOSICIONAL TEMÁTICO
Nº ALUNOS
HABILIDADES
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LEGENDA
ORGANIZAÇÃO COMPOSICIONAL – 1. O destinatário e o remetente estão determinados? 2. O assunto e/ou a informação estão
determinados? 3. Há uma fórmula de despedida? 4. Há uma saudação inicial? 5. O narrador se apresenta na primeira pessoa do
singular e/ou do plural? - Registrar: (P) para parcial ou (T) para total
ESTILO – 1. Segmenta as palavras? 2. Obedece as regras ortográficas? 3. Usa adequadamente as letras maiúsculas e
minúsculas? 4. Pontua o texto adequadamente? 5. Há concordância nominal e verbal? 6. O narrador se apresenta na primeira
pessoa do singular e/ou do plural? 7. Utiliza variedade linguistica típica do bilhete, um registro não formal, mais coloquial,
apresentando marcas mais ou menos típicas da linguagem oral? - Registrar: (P) para parcial ou (T) para total
CONTEÚDO TEMÁTICO – 1. Desenvolve o texto de acordo com as determinações temáticas/ Responde ao bilhete? 2. Conduz
adequadamente a progressão temática, organizando o texto de forma lógica/ Há coesão e coerência? - Registrar: (P) para parcial
ou (T) para total
DIAGNÓSTICO – PRODUÇÃO BILHETE 2º SEMESTRE
NÃO ATENDE AO
ORGANIZAÇÃO CONTEÚDO
ESTILO
CRITÉRIO
COMPOSICIONAL TEMÁTICO
Nº ALUNOS
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DIAGÓSTICO – MATEMÁTICA
Leiam o quadro abaixo e observem as respostas de crianças de três faixas etárias à pergunta:
Para que servem os números?1
1
Pesquisa realizada pela professora Dra. Célia M. Carolino Pires.
5 anos Para marcar o dia dos compromissos e datas importantes.
Para saber o dia no calendário.
Para fazer contas.
Para saber matemática.
Para a contagem quando lança um foguete.
Para fazer lista de regras.
Para saber o dia do aniversário.
Para medir na régua.
Para saber quantos anos tem.
Para saber o nosso peso.
Para saber as horas.
Crianças de Para contar.
Para olhar no calendário.
6 anos
Para fazer contas.
Para saber quantos anos nós temos.
Para saber os dias, até o 31.
Para saber o dia do aniversário.
Para ver as horas.
Para contar, para pagar, para saber quanto custa.
Para saber se é caro.
Para usar a calculadora.
Para saber o número da roupa.
Saber quanto a gente pesa, saber o nosso tamanho.
Para pensar.
Crianças de Para fazer contas.
Para fazer atividades de matemática.
7 anos
Para ir bem na prova de matemática.
Passar de ano.
Para contar as coisas.
Saber as horas
Foi solicitado que as crianças escrevessem os seguintes números: 200,40, 2029, 63, 1238, 307, 583 e 3000. O ditado
foi realizado individualmente.
Maria Luiza – 6 anos Guilherme – 5 anos
Maria Luisa:
- conhece de 0 a 9 ( vemos, confirmamos no 2029; 63, 1238, 307- embora não registre tais números
convencionalmente, garante as unidades);
- conhece números exatos (63; 40 embora registre outro número sabe que termina em zero – número exato);
- apoia-se na fala ( 603 para 63; registra decompondo o número, realmente como se fala sessenta 60 e três 3);
- faz uso de curinga – 1100 (hipótese) pois cada vez que não imagina não saber o registro utiliza 1100, por exemplo,
para o 200 (1º n. ditado); 1238 (utiliza para o mil); o para o 3000 – garante o 3 e justifica o mil com 1100;
- sabe que para números maiores utiliza mais algarismos (observe 1238, 2029 comparado com 40, 200, 63);
Guilherme:
cento e nove
• por outro, elas sabem que, em nosso sistema de numeração, a quantidade de algarismos está relacionada “ao
tamanho” do número.
De fato, se a criança escreve 3000 300 40 5 (três mil, trezentos e quarenta e cinco), ela utiliza mais algarismos do que
para escrever 3000 e conclui que é maior do que 3000, pois “quanto mais algarismos, maior é o número”. Porém,
quando ela compara 3000 com 4000, afirma que 4000 é maior do que 3000, pois “o primeiro é quem manda”. Se
2
Textos de Apoio e subsídio para o planejamento de 2009: Adaptação do texto NÚMEROS NATURAIS: PRÁTICAS E
INVESTIGAÇÕES de Célia Maria Carolino Pires
pensar assim, como é que pode aceitar que 3000 300 40 5, que se escreve com mais algarismos do que 4000, seja
menor que 4000?
Assim, a escrita numérica que a criança produz, a partir de uma de suas hipóteses – a relação com a numeração
falada –, resulta inaceitável se comparada com outra hipótese – a relação entre a quantidade de algarismos e o valor
do número.
É exatamente explorando esse conflito que o professor pode ajudá-la a construir, progressivamente, escritas
convencionais e com significado.
É comum crianças que estão se iniciando na escrita de números “espelharem” os algarismos (escrevê-lo ao contrário,
como se fosse o reflexo da própria imagem no espelho), pois estão se apropriando de uma convenção. Quando
procuram escrever números de mais de um algarismo, invertem a seqüência de algarismos (escrevem da direita para
a esquerda), pois estão construindo a direcionalidade. Além disso, algumas pesquisas afirmam que quando as
crianças necessitam guardar o valor posicional ou quando desconhecem como escrever um número utilizam
“números coringas”. Por exemplo, para escrever “vinte e cinco” – número ditado pelo entrevistador -, uma criança
identifica que “é de cinco” e escreve “5”; sabendo que o número está incompleto.
Finalmente escreve “05”, utilizando o zero como coringa. Os mesmos estudos apontam que as escritas chamadas
“espelhadas” ou escritas invertidas podem cumprir um papel semelhante ao do coringa.
Entender os processos cognitivos das crianças é um passo importante - mas não é suficiente - para responder às
perguntas:
Por outro lado, atividades permanentes ou habituais como o uso regular do quadro numérico ou da fita métrica
podem ajudar a resolver o problema da escrita invertida. Corrigir as crianças no dia seguinte ou fazê-los repetir uma
grande quantidade de vezes o número não resolve o problema. Mas, se a série numérica está na parede da sala,
cada vez que uma criança escreve invertido ou tem dúvidas sobre a escrita de um número, pode consultá-la.
“Eu já entendi que não se ensina mais os números conforme a seqüência numérica, mas como é agora?
A organização desses conteúdos nos PCNs e nas Expectativas de Aprendizagem, no documento Orientações
Curriculares do Estado de São Paulo, poderá ajudar os professores a transitar melhor por essa abrangência de
funções numéricas.
Números para memorizar quantidades: O número como memória de quantidade permite recordar quantos objetos
há numa coleção sem que seja necessário tê-los presentes.
Por exemplo, numa situação em que as crianças são responsáveis pelas peças dos jogos da classe - isto é, cuidam
para que todas as peças voltem para seu lugar depois de usadas -, o registro escrito dessas quantidades é
fundamental. Caso contrário, esquecerão quantas peças cada jogo tem.
Números para comparar quantidades: Esta função se relaciona com a anterior, já que também requer quantificar
pelo menos duas coleções de objetos e compará-las. Por exemplo, as situações de distribuição de materiais ou nos
jogos que envolvem “andar tantos quanto” ou “ pegar tantos quanto”.
Números para memorizar posições: Diz respeito à possibilidade de designar uma posição dentro de uma série
ordenada, como se faz para saber a classificação dos times de futebol no campeonato ou para ser atendido numa
fila.
Números para calcular: Esta função refere-se à possibilidade de operar. As escritas numéricas podem ser
apresentadas, num primeiro momento, sem que seja necessário compreendê-las e analisá-las pela explicitação de
sua decomposição em ordens e classes (unidades, dezenas e centenas). Ou seja, as características do sistema de
numeração são observadas, principalmente por meio da análise das representações numéricas e dos procedimentos
de cálculo, em situações-problema.
Desse modo, as atividades de leitura, escrita, comparação e ordenação de notações numéricas devem tomar como
ponto de partida os números que a criança conhece.
Esse trabalho pode ser feito por meio de atividades em que, por exemplo, o professor:
a) Após a leitura deste texto, registre outros aspectos que podem ser inseridos em seu trabalho docente com o
objetivo de ajudar as crianças a compreenderem a organização do Sistema Numérico.
Conhecem a escrita dos números redondos – 10, 20, 30, 40 etc.; 100, 200, 300, 400, 500 etc.; 1000, 2000, 3000,
4000 etc. –, mas não sabem os números que estão nos intervalos entre esses redondos.
Estabelecem relações entre os números redondos e a numeração falada. 201 (para 21), 51000 (para 5000), 34 (para
43), pois sabem que algo permanece e algo muda, mas não sabem o quê.
Relacionam o “nome do número” com a forma de escrevê-lo. Se o nome de um número é quarenta e seis e o do
outro é quarenta e três, a escrita desses dois números deve começar com 4, pois falamos quarenta, que se parece
com quatro. Se fosse cinquenta, esses alunos usariam o 5. A escrita do vinte é mais difícil por ser irregular – seu
nome não estabelece relação com o número 2.
Uso de números ou símbolos como curinga. Além disso, algumas pesquisas afirmam que quando como escrever um
número as crianças necessitam guardar o valor posicional ou quando desconhecem utilizam “números curingas”.
Por exemplo, para escrever “vinte e cinco” – número ditado pelo entrevistador -, uma criança identifica que “é de
cinco” e escreve “5”; sabendo que o número está incompleto. Finalmente escreve “05”, utilizando o zero como
coringa. Os mesmos estudos apontam que as escritas chamadas “espelhadas” ou escritas invertidas podem cumprir
um papel semelhante ao do curinga.
A relação entre a quantidade de algarismos e o valor do número. A escrita numérica que a criança produz, a partir
de uma de suas hipóteses – a relação com a numeração falada –, resulta inaceitável se comparada com outra
hipótese – a relação entre a quantidade de algarismos e o valor do número. É exatamente explorando esse conflito
que o professor pode ajudá-la a construir progressivamente escritas convencionais e com significado.
Números espelhados: É comum crianças que estão se iniciando na escrita de números “espelharem” os algarismos
(escrevê-lo ao contrário, como se fosse o reflexo da própria imagem no espelho), pois estão se apropriando de uma
convenção.
Inversão: Quando procuram escrever números de mais de um algarismo, invertem a seqüência de algarismos
(escrevem da direita para a esquerda), pois estão construindo a direcionalidade.
Exemplo de ditado (e por que os números estão na Exemplo de resposta (e como entender a
lista) hipótese do aluno)
5 É conhecido como “marco”, pois é de uso 5 O aluno conhece alguns números “marco” e
frequente (notas, moedas etc.). os grafa corretamente.
11 Pode ser chamado de número opaco, por não 11 Embora seja um número opaco, é um
deixar claro ao falar (onze) o princípio aditivo do número baixo e bastante conhecido. A criança
sistema de numeração (dez mais um). não encontra dificuldade para grafá-lo.
86 Está num grupo que pode ser chamado de 806 Para grafar o 86, usa a dezena inteira (80)
transparente. Com a fala, é possível perceber quais e, na sequência, a unidade (6), mostrando que
são os algarismos que formam o número. se apoia na fala para construir o número.
90 Representa uma dezena cheia, mas é diferente 90 Ao acertar, o aluno mostra conhecer
do 100. números redondos.
100 Outro “marco”, de uso social frequente, tem 100 Como no exemplo acima, conhece
três algarismos. números redondos.
150 Pode ser composto com outro já ditado (100), 10050 Apesar de conhecer os números
o que ajuda a entender como os alunos articulam redondos, o aluno segue o mesmo padrão do
conhecimentos sobre os “marcos” e possíveis que fez com o 86. Apoia-se na fala e escreve o
números novos. 100 seguido do 50.
555 Pode parecer fácil, por ter três algarismos 700505 Acha que repetir o mesmo número
iguais. Mas algumas crianças, numa hipótese inicial três vezes é um erro. O sete pode estar sendo
da escrita numérica, acham que repetir é errado. usado como curinga, de forma aleatória.
6384 Os especialistas afirmam que pelo menos um 61000700804 A criança vai fundo no aspecto
dos números ditados nessa atividade deve ser multiplicativo da numeração falada. Escreve
composto de quatro algarismos diferentes, já que a seis (6) mil (1000) trezentos (700) e oitenta
escrita desse tipo apresenta um grau maior de (80) e quatro (4). O sete aparece de novo, o
complexidade para a grande maioria dos estudantes que pode confirmar a hipótese do número
nas séries iniciais. curinga.
2010 O aluno mostra conhecer o número por
2010 É um número familiar, que representa o ano
ser o do ano corrente, mas (como se vê
corrente (informação que as crianças reconhecem,
abaixo) não associa informações para
pois escrevem as datas no caderno).
escrever 2017.
2017 Permite comparar a escrita de um número 2100017 Mais uma vez, o aluno usa a fala e
possivelmente novo para a criança com outro escreve conforme ouve o ditado: dois (2) mil
conhecido (no caso, o 2010). (1000) e dezessete (17).
Atividade 6 – Reflexão.
Após as leituras dos textos e discussões até o momento, volte para as amostras das escritas dos alunos: Guilherme e
Maria Luiza:
a) Reveja as análises
b) Para que amostras como essas forneçam indícios reais dos saberes numéricos das crianças, descreva quais
procedimentos do professor devem ser garantidos quanto a:
a. escolha dos números;
b. estratégias na condução da atividade;
c. análise dos dados.
Atividade 7 - Discutindo o que fazer com os saberes das crianças.
Após as discussões realizadas até aqui, em grupo reflitam sobre:
Que situações didáticas podem ser oferecidas para a turma de modo que avancem no conhecimento sobre
os números?
Sugestão de atividades que poderão ajudar na compreensão das crianças sobre o SND.
1- ATIVIDADE 4 - OS NÚMEROS DE NOSSAS CASAS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.1
2ª série / 3º ano – página 154
2- ATIVIDADE 1- QUADRO DE NÚMEROS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.1
2ª série / 3º ano – página 152
3- ATIVIDADE 1- QUADRO DE NÚMEROS
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas – vol.2
2ª série / 3º ano – página 207
4- ESCRITA DE NÚMEROS
3ª série / 4º ano
Projeto Intensivo no Ciclo – (PIC) – Material do Professor – vol. 1 - Página: 106 e 107;
Material do aluno – vol.1 - Página: 79 e 80.
5- TRABALHO COM FICHAS SOBREPOSTAS
QUADRO DE OBSERVAÇÃO – SONDAGEM DE NÚMEROS - 1º SEMESTRE LEGENDA
A Usa algarismos sem relação com o número ditado / ou faz uso de
letras
B Conhece algarismos de 0 a 9 e faz alguma relação com o número
ditado.
C Apóia-se na fala.
D Escreve convencionalmente os números ditados.
PORTUGUÊS
Roda de conversa
Opiniões
Relatos
Comentários
Textos orais (reconto)
Comunicações do cotidiano
Comparações
GÊNEROS
Verbetes de curiosidades/explicação
Jornalístico (manchetes de TV e rádio)
Classificados
Anúncios
Poemas para crianças
SUPORTE (PORTADOR)
História em quadrinhos
Contos clássicos
Quadrinha
Parlenda
Poema
Cantiga
Bilhete
Convite
Listas
Adivinhas
Entrevista
Carta do leitor
Ficha técnica
Diário
Contos (geral)
Análise de verbetes
Resenha
GRAMÁTICA E ORTOGRAFIA
ATIVIDADES PERMANENTES: Leitura diária pelo professor/ rotina/ cabeçalho (local e data),
nome completo e nome da professora.
MATEMÁTICA
NÚMEROS
OPERAÇÕES
ESPAÇO E FORMA
GRANDEZAS E MEDIDAS
Tamanho
Comprimento: curto, comprido, alto, baixo
Larugura
Espessura: grosso/fino
Quantidade: cheio, vazio...
Textura: duro/mole/ áspero/liso macio
Distância: perto / longe
Sistema monetário – identificação
Unidade de tempo: dia, semana, mês, semestre, ano (consultando calendários)
Fazer leitura de horas relacionando minutos, segundos, em relógios analógicos e
digitais.
Comprimento – uso metro
Massa - quilograma
Capacidade - litro
Utilizar procedimento para comparar, comprimento, massa, capacidade, utilizando
estratégias pessoais.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Coletar dados para registros pessoais (idade, número de irmãos, peso de animais...)
para que o aluno construa gráfico simples e tabela
Tabela simples para interpretação
Localizar dados em folhetos de compra e de propaganda
Organizar, interpretar gráficos de coluna, barra
LER E ECREVER
ano
PROJETOS E SEQUÊNCIAS TEMPO PREVISTO ONDE ENCONTRAR PRODUTO FINAL
PROJETO: “BRINCADEIRAS TRADICIONAIS” P. 95 ATÉ 135 PRODUÇÃO DE FICHAS DAS BRINCADEIRAS E
1º
TARDE DE BRINCADEIRAS (P.87)
ANO
PROJETO: UM OLHAR SOBRE A CULTURA DOS POVOS MURAL COM FOTOS E LEGENDA E UMA
P. 137 ATÉ 206
INDÍGENAS DO BRASIL: O COTIDIANO DAS CRIANÇA APRESENTAÇÃO ORAL (P.133 E 190)
PROJETO: “CANTIGAS POPULARES” P. 137 ATÉ 164 LIVRO DE CANTIGAS FAVORITAS
PROJETO: “PÉ DE MOLEQUE, CANJICA E OUTRAS P. 169 ATÉ 191 LIVRO DE COMIDAS TÍPICAS DE FESTA JUNINA
RECEITAS JUNINAS”
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ERA UMA VEZ UM CONTO DE P. 251 ATÉ 260 -----------------
2º
FADAS
ANO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: REESCRITA DE CONTOS DE P. 263 ATÉ 288 ------------------
FADAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORTOGRAFIA P. 291 ATÉ 310 ------------------
- PROJETO: ANIMAIS DO PANTANAL P. 193 ATÉ 240 - FICHA TÉCNICA (MURAL)
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PONTUAÇÃO 1º SEMESTRE P. 53 ATÉ 74
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORTOGRAFIA 1º SEMESTRE P. 77 ATÉ 111
PROJETO: JARDIM, UM MUNDO PARA ANIMAIS 1º SEMESTRE P. 161 ATÉ 193
PEQUENOS
3º PROJETO: QUEM REESCREVE UM CONTO, APRENDE 1º SEMESTRE LIVRO COM REESCRITA EM DUPLA (P.114)
ANO UM TANTO!
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: DICIONÁRIO 2º SEMESTRE P. 261 ATÉ 271
- SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ASTRONOMIA 2º SEMESTRE P. 209 ATÉ 258
- PROJETO: ANIMAIS DO MAR 2º SEMESTRE P. 273 ATÉ 294 MURAL DE TEXTOS E ILUSTRAÇÕES COM
CURIOSIDADES SOBRE ANIMAIS (P.116)
- PROJETO:”CONFABULANDO COM FÁBULAS” P. 127 ATE 186 -------------------------
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PRODUÇÃO E DESTINO DO - 2 X POR SEMANA P. 189 ATE 222
LIXO (1º SEMESTRE)
PROJETO: JORNAL -P. 130 A P. 160
4º
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORTOGRAFIA P. 63 ATE 120
ANO
PRODUCAO DE FINAIS E OUTRAS VERSOES DE P. 311 ATE 326
CONTOS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PONTUAÇÃO P. 229 ATE 238
MUDANCA DE FOCO NARRATIVO, TEMPO E LUGAR P 329 ATE 355
-PROJETO: “CONTOS DE MISTERIO” 1º SEMESTRE - P.105 ATÉ 175 - COLETÂNEA DE LENDAS PREFERIDAS
REESCRITAS (P.39)
SEQUÊNCIA DIDÁTICA:ORTOGRAFIA P 55 ATE 72
-PROJETO: O UNIVERSO AO MEU REDOR - 2 X POR SEMANA - P. 205 ATÉ 262 EXPOSIÇÃO ORAL (P.93, 96/ 97)
5º (2º SEMESTRE)
ANO SEQUÊNCIA DIDÁTICA: PONTUAÇÃO P 75 A 100
- SEQUÊNCIA DIDÁTICA: OS CAMINHOS DO VERDE - 1X POR SEMANA - P. 177 ATÉ 200 UM TEXTO DE RECOMENDAÇÕES PARA
(1º. SEMESTRE) PLANEJAMENTO DO PASSEIO
- SEQUÊNCIA DIDÁTICA: CARTAS DE LEITOR - 1 X POR SEMANA - P. 265 ATÉ 281 ---------------------------
(2º SEMESTRE)
SEMANÁRIOS
2020
EXEMPLO De ___________ à ___________