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2 ANEXO Iii - RESTRIGOES URBANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA RESTRICOES URBANISTICAS DE CONSTRUCA( 1, CONSIDERAGOES PRELIMINARES __As disposigbes e restrigdes constantes no presente Regulamento sujeitam todos os proprietérios, promitentes compradores, cessionarios ¢/ ov possuidores, a qualquer titulo, de lotes e/ ou unidades residenciais no loteamento Residencial Veredas de Franca, e se destinam a manutengdo da concepeio original de seu projeto ¢ & preservagio do conceito urbanistico ¢ paisagistico. Para o cumprimento das disposigdes do presente Regulamento ¢ para promover a administragdo da drea fechada do loteamento Residencial Veredas de Franca, serd constituida uuma Associagio dos proprietérios, sem fins lucrativos, denominada ASSOCIACAO DOS PROPRIETARIOS DO RESIDENCIAL VEREDAS DE FRANCA doravante designada, simplesmente, Associagdo dos Proprietérios, da qual so sécios todos os titulares de lotes de terreno, unidades habitacionais e/ou dos direitos a eles relativos, integrantes do citado Loteamento. ‘A aduisigfo de imével no loteamento Residencial Veredas de Franea implica na aceitagao plena do presente Regulamento e no reconhecimento irrevogivel da Associagio dos Proprietirios como entidade responsivel por regular as normas de ocupagdo, urbanizagdo, defesa ambiental ¢ controle da harmonia arquiteténica das edificagdes ¢ reformas a serem executadas. 2. RESTRICOES URBANISTICAS E CONSTRUTIVAS Em razio da destinagdo exclusivamente residencial do loteamento Residen de Franca, nio sera permitida a construgiio de edificagSes para fins comerciais, industriais ¢ de prestagdo de servigos de qualquer natureza ou outras atividades, ainda que sem fins luerativos, Em cada lote somente sera permitida a edificagdo de uma tnica residéncia, a qual se destinaré exelusivamente & habitaglo de uma tnica familia e seus empregados. Fica vedada, em consequéncia, a construgtio de prédios de apartamentos para habitagio coletiva. Os projetos passariio por uma aprovacio prévia de uma futura comissfio de obras que deverd ser instituida pela Associagao dos Proprietarios. 0 inicio das obras (Construgées de Residéncias) Se dara tpés a conelusao das obras de infraestrutura basica do empreendimento ¢ inspeydo e liberagio dos Srefios competentes. ‘Os acessos as residéncias deverdo ter calgamento padrio conforme modelo a ser definido pela Associagio dos Proprietérios, quando direcionados & garagem, entrada social e de servigo, sendo que o restante deverd receber tratamento paisagistico. 21, Afastamentos: As edificagées obedecerfio aos seguintes recuos ¢ afastamentos minimos: 2.1.1 Recuo Frontal: Minimo de 4,00 m (quatro metros). No alinhamento frontal e nas divisas laterais com margem ao recuo frontal, nos lotes intemnos de quadras; na divisa lateral a outro lote e no recuo lateral cujo alinhamento divide com a via de circulagio, ambos com margem a érea de recuo frontal, nos lotes de esquina, 7; 7 2/2 ANEXO III - RESTRIGOES URBANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA, implantados nenhum tipo de fechamento e/ou construgdo e/ou instalagao de objetos c/ou equipamenios de qualquer que seja a sua natureza, forma, dimensdes ¢ finalidades. exceto: ° a. Implantagdo de cerca viva nas divisas (quando for lote de interior de quadra) ou no recuo de um lado e divisa do outro (quando for lote de esquina) e no alinhamento frontal, com plantas (conforme item 2.1.4.5.), desde que sua altura nao ultrapasse de 1,00 m (um metro); b. Implantagao de paisagismo (conforme item 2.1.4.5.) ¢ pavimentagaio (conforme item 2.1.4.6.) na area gerada pelos limites desse recuo que deverdo ser conforme a geratriz definida, por quem de direito, como modelo padrio a ser seguido enquadrado; c. Construgiio de rampa(s) e/ou patamares de acesso ao pavimento subsolo (quando este existir) e/ou ao pavimento térreo, sendo que sua construgao poderd iniciar no alinhamento frontal de qualquer terreno, e quando de esquina, na regiao de concordancia em curva dos alinhamentos frontal ¢ lateral o acesso de veiculos € vetado, além de que caso a opgao pelo acesso de veiculos a mencionada rampa seja pela via de circulagio lateral, esta rampa s6 poderd ser edificada a partir do recuo lateral e fora do desenvolvimento em curva dos alinhamentos frontal ¢ lateral. Quando © desnivel entre o pavimento térreo e o alinhamento frontal ou lateral, ao longo do caminhamento do acesso social, for expressivo, 0 desenvolvimento deste acesso podera ser edificado nos recuos minimos, em patamares sucessives (ou no dependendo do niimero de patamares necessarios) caracterizando escada; 4. Construgfio ¢ instalagdo de elevadores para veiculos e/ou pessoas desde que 0 acesso dos elevadores seja exclusive do térreo ao subsolo € que, 0 acesso de veiculos aos elevadores seja exclusivamente como o expresso no item imediatamente anterior (item ce). ce. Construgao de abrigo para instalagiio de medidores e/ou quadros especificos e/ou caixas de passagens conforme determinado e/ou sugerido pelas concessionaiias locais, piblicas e/ou privadas de: dgua potivel, energia elétrica, telefonia, TV a cabo e/ou Femota, seguranga patrimonial, internet, dados e, de qualquer outro sistema desde que Iicito sob os aspectos técnicos multidirecionais ¢ legais, que possa ser instalado no lote dotado ou no de construgdo e, que 0 seu fornecimento necessite de local especifico para a conexdo fisica e/ou remota. Este abrigo dever ser edificado nas laterais do Fecuo frontal nos lotes localizados no interior de quadra ¢ Cul-de-Sac ou na lateral que divide com o outro terreno e nao na lateral que divide com a via piblica nos lotes de esquina; com comprimento invaridvel de 1,70 m (um metro ¢ setenta centimetros), ‘com largura (profundidade) invariavel de 0,40 m (quarenta centimetros); com altura invariével de 2,00 m (dois metros); sua construgao deverd iniciar exatamente na linha imaginaria onde finda o recuo frontal minimo ¢ inicia a érea possivel de ser edificada, ‘caminhando no sentido da calgada publica até completar seu comprimento de 1,70 m (um metro e setenta centimetros). Este abrigo deverd ser finalizado, em sua altura que & de 2,00 m (dois metros), com aba que transpasse, além de seu alinhamento vertical frontal, 5 cm, vislumbrando protegdo contra as intempéries. Reforgando que 0 acabamento externo desse abrigo, bem como, a disposigdo de seus nichos, deverd ser pew 3/2 ANEXO Hi - RESTRICOES URBANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA. padronizado conforme cartilha, que pode ser atualizada conforme necessidades futuras, quantas vezes se fizerem necessérias, emitida pela Associagio dos Proprietérios deste iotesmento. __Observa-se que 08 itens aqui elencados deverio ser mantidos de forma a harmonizar com toda a estrutura construtiva elou estética e/ou paisagistica e/ou de pavimentagio do loteamento, cabendo a Associago dos Proprietérios, mediante identificagao de nfo conformidade com a estrutura supra citada, notificar, requerer © avaliar as medidas de controle e, caso nfo haja enquadramento na mencionada estrutura, esta poderd efetuar as intervengdes necessérias com todo 0 énus direcionado ao(s) lote(s) em questo. 2.1.1. Lotes de Esquina: Nos lotes de esquina a frente principal (testada) seré 0 alinhamento de menor extenséo, ou seja, a menor extenso dos dois alinhamentos do terreno adjacentes & esquina, com a premissa de que esses alinhamentos se confinam num vértice e que a extenso dos alinhamentos se da desse vértice ao vértice oposto de cada alinhamento. Tratamos como premissa de confinamento num vértice pelo fato desse vértice ter sido descarecterizado quando do replicar do desenvolvimento da curva da esquina para os respectivos alinhamentos do terreno. Com este entendimento 6 recuo frontal minimo, do lote de esquina, seré minimo de 4,00 m (quatro metros) ¢ relativo a frente principal, ficando a cargo do proprietario a definigo da localizagao dos acessos de veiculos, social e de servigos, podendo ser pela frente principal e/ou pela outra, porém 0 acesso de vefculos ¢ terminantemente vetado ao longo da concordancia curva dos alinhamentos frontal e lateral desse mencionado lote de esquina. 2.1.4.2. Lotes no Cul-de-Sac: Nos lotes cuja frente principal esteja localizada no Cul- de-Sac, o recuo frontal minimo deverd ser o equivalente a projesio, no lote com frente no Cul-de-Sac, da linha que passa pelos recuos frontais minimos dos lotes laterais ¢ fora do Cul-de-Sac. Porém caso a extenstio da linha que passa pelos recuos frontais minimos desses lotes laterais projete, no lote com frente no Cul-de-Sac, um recuo frontal minimo menor que 2,00 m (dois metros), em relagdo a um trecho ou totalidade do alinhamento frontal principal desse lote com frente no Cul-de-Sac, o recuo frontal minimo em relago ao trecho ou a totalidade do alinhamento frontal supra mencionado, ‘serd minimo de 2,00 m (dois metros), sendo que ao longo deste trecho, onde 0 recuo frontal minimo seré de 2,00 m (dois metros), este recuo frontal minimo devera obedecer ao desenvolvimento de uma curva paralela & curva do alinhamento do lote, ouainda, quando a curva do alinhamento frontal for dada por um raio constante, 0 aio Ga curva do trecho onde o recuo frontal minimo for 2,00 m (dois metros) seré dado pelo raio da curva do alinhamento frontal do lote acrescido de 2,00 m (dois metros) ‘Nos lotes com frente principal localizada no Cul-de-Sac, toda a construcdo, inclusive 0 abrigo de veiculos, poderé ser edificada até 0 recuo frontal minimo tespecificado no pardgrafo imediatamente anterior e nunca até o alinhamento frontal do Jl 4p ANEXO Hil - RESTRICOES URBANISTICAS ~ VEREDAS DE FRANCA 2.1.2. Recuos iaterais: minimo de 1,50m (um metro ¢ cinquenta centimetros) de ambos 0 lados, saivo as seguintes excegdes: 2.1.2.1. A construc do abrigo de veiculos poderd se estender transversalmente até a uma das duas divisas laterais do lote, Esta extenso transversal poderd ser estendida longitudinalmente por até 12,00 m(doze metros) no total, para edificagaio de cmodos que nao sejam apenas o abrigo de veiculos, porém s6 para abrigos de veiculos também, desde que a altura de seu telhado e/ou platibanda nao ultrapasse de 4,68 m (quatro metros e sessenta € oito centimetros) da maxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1) ¢ desde que nio se instale, na(s) parede(s) com a face na divisa do lote, equipamentos e/ou aparelhos e/ou utensilios tais como: aparelhos hidrossanitérios, churrasqueires, antenas, transmissores e receptores de ondas ¢ similares que possam, pelo seu uso e/ou pela sua simples instalagdo e/ou pela sua cexisténcia, impor desconforto independentemente a quem e/ou de seu segmento e/ou de seu nivel. Apenas como reforco, a extensfio de 12,00 m (doze metros), acima mencionada, é 0 comprimento total, ou seja, contando desde a face externa das paredes, o comprimento do abrigo de veieulos e dos demais comodos edificados, assim como, essa extenso se dard a partir do recuo frontal, ou seja, esses 12,00 m (doze metros) que poderdo ser construidos na divisa do lote que contém 0 abrigo de veiculos, no poderdo invadir o recuo frontal e s6 poderdio ser edificados, parcial ou totalmente, se forem utilizados também e/ou exclusivamente como abrigo de vefculos. 2.1.2.2. Nos lotes de esquina, o recuo lateral da iateral do lote que confronta com via de cireulagdo deverd ser no minimo de 2,00 m (dois metros). © muro desse alinhamento lateral deverd ter altura maxima de 2,80m (dois metros ¢ oitenta centimetros) a partir da referéncia para medigiio de altura de muros de divisa (conforme item 2.3.6.2.) ¢ a edificago, em hipétese nenhuma, poderd encostar na divisa do lote com a via de circulagdo, ou seja, ao longo de toda a extenstio da lateral fo lote que divide com a via de circulagio as edificagdes e/ou construgdes podertio ser edificados apenas até o recuo lateral, exceto os muros de fechamento, sendo que nna outra lateral faz valer o preconizado no item “2.1.2.1.” deste documento, 2.1.3. Recuo de fundo: minimo de 2,00 m (dois metros). 2.1.4, Notas Relativas a Recuos: 2.1.44. Lotes de esquina: Nos lotes de esquina, com frente para as duas vias de circulagio, os recuos: frontal e laterais, serdo conforme especificados anteriormente, porém os dois alinhamentos deverdio ser concordados com arco cujo raio serd obtido pela formula: R= {[(Rv-RA) + (Rv-RN]/2} onde, Rv éo raio da via = 9,00 m; RFE 0 recuo frontal = 4,00 m; RI 0 recuo lateral = 2,00 m (recuo lateral que confronta,com a via € lateral de lote de esquina sera sempre 2,00m). ph 5/21 ANEXO Hil - RESTRICOES t SANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA Aplicando a iérmule teremos: R= {{(9,00 — 4,00) + (9,00 — 2,00)] /2} R=6,00m Desta forma, a concordancia dos alinhamentos frontal e lateral dos lotes de esquina, deverd ser efetuada através do desenvolvimento de um arco de raio de 6,00 m (seis metros); 2.1.4.2. Beiral: Independentemente da forma e localizagao do terreno, seré permitido que os beirais invadam os recuos no méximo 0,80 m (oitenta centimetros) e, nos locais onde os recuos obedecerem a um desenvolvimento curvo, tais beirais poderdo invadir esses recuos também em no maximo 0,80 m (oitenta centimetros). Como reforgo, fica claro e transparente que 0 valor de 0,80 m (oitenta centimetros), acima mencionado, é © valor total, ou seja, com o entendimento de que o beiral poderd ser constituido somente por um elemento, como por exemplo: somente projegao de laje, mas que também poder ser constituido por varios elementos, como por exemplo: laje, telha ¢ calha e, assim sendo, o valor de 0,80 m (oitenta centimetros) expressa valor que os beirais podem invadir os recuos minimos, sendo eles constituidos por um ou mais elementos. Salvo especificagao exclusiva de cada item deste documento, os beirais poderio ser edificados com muretas, em seus extremos, com altura de até 1,20 m (um metro ¢ vinte centimetros) a partir da face superior do elemento estrutural em placa (exemplo: laje) que o constitui, Tais muretas nos extremos de beirais sero permitidas quando os mesmos forem edificados exclusivamente em altura maxima de 4.68 m (quatro metros e sessenta e oito centimetros) quando for adotado 0 preconizado no jtem 2.3.1 ou, quando a altura maxima for de 5,60 m (cinco metros ¢ sessenta centimetros) quando for adotado o preconizado nos itens: 2.3.1.1 e/ou 2.3.1.2 e/ou 23.1.3, Beirais poderdo ser instalados, com as mesmas caracteristicas, em niveis inferiores aos niveis imediatamente acima mencionados, porém nunca inferiores a 3,00 ma partir do preconizado no item 2.3.6.1. Beirais poderao ser instalados em niveis, facima do anteriormente mencionado (4,68 m ou 5,60 m), possiveis de serem construidos, conforme especificidade de cada item e subitem deste documento, observados em isolado e/ou em conjunto, porém a mureta em sua borda externa nao poderd ter altura superior a 40 em (quarenta centimetros) acima da face superior do elemento estrutura! em placa (exemplo: laje) que 0 constitui. 2.1.4. Platibanda: £ 0 prolongamento vertical do alinhamento externo construido Su em bordo livre, do pavimento inferior A platibanda e, cuja finalidade ¢ promover o fechamento lateral do telhado. 2.4.43:1. Quando for adotado o item 2.3.1 e/ou 2.3.1.3 como base para determinagio dos niveis e alturas méximos da edificagdo, a ser edificada, a platibanda nao deverd ter sua cota méxima acima de 9,40 m (nove metros ¢ quarenta Gentimetros) a partir da maxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.1.6) e nem ter altura maior que 2,00 m (dois metros) medidos a partir da face superior do elemento estrutural e/ou construtivo que caracteriza 0 inicio vertical do telhado. Reforgando que a altura de 2,0 m (dois metros) € a méxima altura da platibanda, com as caraterizagdes acima explicitas, independentemente do nivel em que a mesma se iniciar, mesmo que a sfymatoria da Wz pe ANEXO Il - RESTRIC cota ée inicio da platibanda, a partir das consideragdes do item 2.3.1.6, com a altura maxime da platibanda que é de 2,00 m (dois metros) nao atingir a altura de 9,40 m (nove metros e qua:eiis centimetros), ou sea, sea platibanda iniciar na cota de 5,00 macima do preconizado no item 2.3.6.1 e, sua altura for a maxima que € de 2,00 m (dois metros), ela tera que parar na cota de 7,00 m (sete metros) nao sendo possivel, desta forma, chegar em sua maxima cota admissivel que ¢ a cota de 9,40 m (nove metros e quarenta centimetros) a partir do preconizado no item 2.3.6.1. 2.1.4.3.2. Quando forem adotados, de forma isolada ou coletiva, os itens 2.3.1.1 elou 2.3.1.2 e/ou 2.3.1.4 como base para determinagaio dos niveis e alturas maximos da edificagdo, a ser edificada, a platibanda nao deverd ter sua cota maxima acima de 10,50 m (dez metros e cinquenta centimetros) a partir da maxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.1.6) e nem ter altura maior que 1,20 ‘m (um metro ¢ vinte centimetros) medidos a partir da face superior do elemento estrutural e/ou construtivo que caracteriza o inicio vertical do telhado. Reforgando que a altura de 1,20 m (um metro e vinte centimetros) ¢ a maxima altura da platibanda quando esta iniciar na cota de 9,30 m (nove metros ¢ trinta centimetros) referenciada pelo preconizado no item 2.3.6.1, porém a altura maxima da platibanda podera ser ampliada, caso esta se inicie em cota inferior a cota 9,30 m (nove metros ¢ trinta centimetros) e desde que sua cota superior nunca ultrapasse a cota maxima que € 10,50 m (dez metros ¢ cinquenta centimetros), bem como, sua altura nunca podera ser superior a 2,00 m (dois metros). 2.1.4.4, Edifieagdes Assobradadas: Nas edificagdes de dois pavimentos exceto 0 subsolo, as construgdes do pavimento superior, cobertas e/ou descobertas, deverdio ser Submetidas as exigencias de recuos minimos sem nenhuma excecdo, ou seja, os recuos tninimos somente poderdo ser invadidos por beirais conforme especificado acima (item 2.1.4.2). 2.4.4.5. Consideragiio para medig&o de recuos: Os recuos sto medidos a partir das Irahas de divisa dos lotes ¢, quando em desenvolvimento curvo, a partir deste desenvolvimento, até a face externa do acabamento da parede e/ou da estrutura e/ou dde qualquer outra forma construtiva, 0s seja, 08 recuos sto medidos a partir das divisas, sejam clas em desenvolvimento curvo ou nfo, até a face externa do clemento construtivo. 2.1.4.6. Plantas Permitidas nos Recuos Minimos e Areas Privativas com Livre ‘Acesso: Plantas que, 20 longo de sua vida, nfo ocasionem nenhum tipo de desgaste fou degradagio fisica e/ou ambiental de qualquer que seja a sua natureza e, nem exponham a qualquer forma de risco, de qualquer que seja sua natureza, a vida ea sauide dos usuarios e/ou terceiros e nem a0 patriménio independentemente deste ser privativo ou comum. 4.7. Pavimentagao de Areas de Recuos Minimos e de Livre Acesso pelas Vias Ge Circulagiio: Nos lotes do interior de quadra ¢ do Cul-de-Sac, a area de recuo minimo frontal, ¢ nos lotes de esquina, as reas de recuos minimos tanto 0 frontal quanto o lateral que divide com a via de circulago, poderdo ser pavimentadas de forma a visbilizar os acessos de veiculos, social e de servigos, assim como, o calygmento de 721 ANEXC Hi - RESTRICOES URBANISTICAS — VEREDAS DE FRANCA bordas externas da edificaso, além de outras motivagdes segundo a necessidade de cada exsreendimento, porém nessas éreas a pavimentagfo nfo poderé ultrapassar 50,00 % (cinquenta por cento) da drea total formada pelos recuos, sendo que nesses 30,00 % (cinquenta por cento) de area liberada para pavimentagdo esto inclusas as dreas possiveis de serem pavimentadas para acesso de vefculos, social ¢ de servigo aos pavimentos subsolo ¢ térreo, bem como, a area de implantagio dos elevadores para Veiculos e pessoas, mencionados no item de recuo frontal (item 2.1.1.). Fica claro € transparente que, nos lotes de esquina, a érea pavimentada do recuo minimo lateral mio poderd ultrapassar 30 % (cinquenta por cento) da drea total formada pelo recuo minimo lateral e, a area pavimentada do recuo minimo frontal, aqui inclui-se 0 Jesenvelvimento da curva de concordancia da esquina, no poderé ultrapassar 50 % (cinquenta por cento) da érea total formada pelo recuo minimo frontal inclusive a érea do desenvolvimento da mencionada curva de concordancia. 24.48. Definigao de Cul-de-Sac: A tradueo mais adequada para o portugués é “balao de retomo", ume vez que é neste espaco ampliado que terminam as ruas sem saida, constituindo solug20 adequada para automéveis retornarem ao sentido oposto & gua diregio. Permitem que haja a minima interferéncia possivel do tréfego sobre as residéncias. 2,1.49. Situagao Para Consideragio de Lote com Frente no Cul-de-Sae: Um lote para ser considerado com frente no Cul-de-Sac, deverd ter seu alinhamento frontal, {otal ou parcialmente, recuado e/ou desenvolvido em curva, em fungo da projegto da curva do balio de retomo, ou seja, 0 lote para ser considerado com frente principal no Cul-de-Sac, de forma a gozar do direto de aplicagao das diretrizes direcionadas a esses fotes, o balfio de retorno terd que interferir, através de projegio de sua curva, no alinkamento frontal principal, parcialmente ou na totalidade, desse mencionado ote. ‘Na situagio de um Iote estar localizado em frente a um balao de retorno (Cul-de-Sac), porém este baldo de retomo tiver sua curva desenvolvida de forma que nao interfira, vey nade, no seu alinhamento frontal, este lote, mesmo que esteja com sua frente principal localizada em frente ao Cul-de-Sac, de forma parcial ou total, ndo gozaré do direto de aplicagdo das diretrizes direcionadas a esses lotes. 2.2, Edificagdes Nao Contiguas a Principal (ediculas ou nio) e Piscinas: 2.2.1. A construgdo de qualquer edificago que nao seja contigua a prineipal, aqui inclui- so as ediculas, serd possivel desde que tenha, entre paredes, afastamento minimo de 2,0 m (dois metros), salvo beirais de no méximo 0,80 m (citenta centimetros) para cada edificagto, além de que sua altura ndo poderé ultrapassar 0 valor de 4,68 m (quatro mejros « sessenta ¢ oito centimetros), contando inclusive o ponto mais alto do telhado e medidos a partir da méxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1.- 2.2.2. A piscina podera ser edificada a partir das divisas dos lotes, exceto no recuo frontal de qualquer lote e, nos loses de esquina, exceto também no recuo lateral que divide com ‘a via de circulagdo, devendo ser capaz de promover sua propria estabilidade bem como a de sen entorno, de forma a nfo impor e nem permitir que solicitagbes oriundas de sua implantagdo e/ou construgo e/ou existéncia e/ou de seu uso, sejam transferidas 2o(s) lote(s) vizinhois). 8/21 ANEXO Hi - RESTRICOES URBANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA. 2.3. Altura das edifieagdes ¢ ocupaczo maxima da drea: 2.3.1, A altura maxima da edificago, medida a partir da méxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1) até a face superior da laje mais alta, nfo poderd ultrapassar 7,90 m (sete metros e noventa centimetros). A platibanda, em hipétese nenhuma, poderd ultrapassar a cota de 9,40 m (nove metros ¢ quarenta centimetros) a partir da maxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1). O telhado, em hipétese nenhuma, poder ultrapassar a cota de 11,90 m (onze metros ¢ noventa centimetros) acima da méxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1). A partir da face superior da laje mais alta, poderd ser edificado um volume destinado aos reservatorios, cujo maior lado no poder ultrapassar 5,00 m (cinco metros) de comprimento encerrando rea maxima de 25,00 m* (vinte ¢ cineo metros quadrados) e que, cuja altura nfo pode ultrapassar a cota de 11,90 m (onze metros e noventa centimetros) acima da méxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1). 2.3.1.1 Para os lotes localizados na cabega de quadra, ou seja, os lotes localizados entre (08 lotes de esquina e cujos comprimentos, medidos da frente ao fundo dos mesmos, estejam dispostos transversalmente aos comprimentos dos lotes localizados no interior da quadra, ou seja, dos lotes com caracteristicas paralelas (um ao lado do outro) cujas frentes estejam voltadas para logradouro que serpenteia longitudinalmente a quadra (logradouro com desenvolvimento ao longo da maior dimensdo da quadra) ¢ que, estejam situados na cabega da quadra com cota de nivel inferior a cabega da quadra do outro extremo longitudinal da referida quadra, sendo que estas cotas de niveis serio ‘medidas a partir de um nico ponto médio caracterizado pelo meio da reta gerada pelas frentes de todos os terrenos de cada cabega da quadra em estudo ¢ comparadas com a cota semelhante da cabeca de quadra oposta para a determinagao de qual cabega da quadra (qual ponta da quedra) teré menor cota de nivel, a maxima cota de nivel de piso no pavimento térreo, neste caso, poderd ser adotada a até 1,75 m (um metro € setenta fe cinco centimetros) acima da maxima cota de nivel de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1). Nestes lotes poder ser consirufdo 0 preconizado no item 7.1.2.1, sendo que a fece superior da laje do abrigo de veiculos ¢ demais itens possiveis de serem construfdos (conforme item 2.1.2.1) poderd ter cota maxima igual a maxima cota de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1) acrescida de 1,75 m (um metro ¢ setenta e cinco centimetros) e, assim sendo e precisando de maior altura para a implantagdo do possivel de ser construido (conforme item 2.1.2.1) deverd ser utilizado o recurso de subsolo. Como neste caso, para a construgao do pavimento térreo também denominado por primeiro pavimento, poderd ser adotada uma cota de 1,75 m (um metro e setenta e cinco centimetros) acima da méxima cota de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1), a altura deste pavimento térreo, também denominado de primero pavimento, (de seu piso até a face superior da sua laje de cobertura, sendo ela piso ou forro ou de seu piso até a maxima cota da platibanda e/ou do beiral e/ou do telhado) poderd ser de no maximo 3,85 m (trés metros e oitenta ¢ cinco centimetros), a altura do pavimento superior também denominado por segundo pavimento (de seu piso que é2 cota maxima de 3,85 m, anteriormente explicita, até a face superior de sua laje de forro) poderd ser de no maximo 3,70 m (trés metros ¢ setenta centimetros), a altura da platibanda (prolongemento vertical da construgdo inferior) medida a partir da LA 921 ANEXO Hil - RESTRIGOES URBANISTICAS — VEREDAS DE FRANCA. face da cote referente & altura maxima de 3,70 m anteriormente tratada, poderd ser de no maximo 1,20 m (um metro e vinte centimetros) e, a altura maxima referente a maior coia do ielhado poderd ser no maximo 0,40 m (quarenta centimetros) acima do topo da platibanda, perfazendo assim, acima da maxima cota de nivel no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1) a altura méxima de: 1,75 m (um metro e setenta e cinco centimetros) + 3,85 m (trés metros e oitenta e cinco centimetros) + 3,70 m (trés metros e setenta centimetros) + 1,20 m (um metro e vinte centimetros) = 10,50 m (dez metros e cinquenta centimetros) até o topo da platibanda + 0,40 m (quarenta centimetros) = 10,90 m (dez metros e noventa centimetros) até o topo do telhado. Aqui faz saber que © pavimento acima da cota de 1,75 m (supra mencionada) foi nomeado por “pavimento térreo ou primeiro pavimento” uma vez. que o pavimento possivel de ser construido abaixo desta cota de piso do pavimento térreo ou primeiro pavimento seré nomeado por subsolo. Nos lotes onde for adotado o preconizado neste item 2.3.1.1, a construgao de beiral somente serd possivel onde a edificagdo tiver como maxima altura a altura do aqui denominado por pavimento térreo ou primeiro pavimento, ou seja, a 3,85 m (irés metros e oitenta e cinco centimetros) acima dos 1,75 m (um metro e setenta € cinco centimetros) acima da maxima cota de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1), reforcando que o beiral poder ser executado onde a altura maxima for 5,60 m (3,85 m + 1,75 = 5,60 m= cinco metros e sessenta centimetros), ou seja, em alturas de construgdes inferiores a esta também serdo permitidos beirais, porém nunca com altura inferior a 3,00 m ({rés metros) a partir da maxima altura de piso no pavimento térzeo (conforme item 2.3.6.1) ¢, os beirais edificados dentro das fronteiras de alturas imediatamente acime especificades, poderdo ser complementados, em seus extremos, com mureta de até 1,20 m (um metro e vinte centimetros). A protegdo dos telhados edificados acima dos niveis anteriormente mencionados, quando adotado este item 2.3.1.1, poderd ser exclusivamente em platibanda (conforme item 2.1.4.3) Aqui caberé 420 titular de direito sobre o lote optar pelo enquadramento no item 2.3.1 ou no item 23.1.1 2.3.1.2 Para os jotes de esquina localizados na cabega de quadra com cota de nivel inferior conforme especificado no item 2.3.1.1, vale o preconizado no item 2.3.1.1, porém com observancia de suas peculiaridades relativas aos recuos minimos. Aqui taberd 20 titular de direito sobre o lote optar pelo enquadramento no item 2.3.1 ou no item 2.3.1.2 2.3.1.3 Para todos os lotes de esquina, independentemente de sua localizagao no empreendimento, a critério do titular de direito sobre 0 lote, poderio ser adotadas quantas maximas cotas de niveis de piso no pavimento térreo forem necessarias 20 projeto, desde que a cota de nivel de piso no pavimento térreo mais baixa adotada esteja, no minimo, 0,60 m (sessenta centimetros) acima da cota de nivel da guia mais baixa e localizada paralelamente ao desenvolvimento de todo o perimetro do alinhamento do lote em estudo ¢, de forma andloga, que a cota de nivel de piso no pavimento térreo mais alta adotada esteja, no maximo, 0,60 m (sessenta centimetros) acima da cota de nivel da guia mais alta e localizada paralelamente a0 desenvolvimento de todo o perimetro do alinhamento do lote estudado. Em adotando 9 preconizado neste item, a altura maxima da edificago deverd ser conforme o item 23.1, porém a méxima cota de piso no pavimento térreo, que seré tomada como referéncia para o item 2.3.1, seré a mais baixa adotada. Quando da uniffcagdo de lotes Jd 10/21 ANEXO Hil - RESTRICOES URBANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA. ao lote ¢> esa este iter sgstes também seré ampliado o preconizado neste item, desde que ‘otado € escoihido pelo titular de direito sobre o lote. 2.3.14 Quando da unificago de lotes, independentemente de suas localizagdes no empreendimento, 0 lote unificado tera a liberdade de adotar, conforme critério do responsével legal pelo lote, quantas méximas cotas de niveis de piso no pavimento térreo (conforme item 2.3.6.1), tantos forem o mimero de lotes unificados, ou seja, se forem unificados dois lotes, neste caso poderé adotar duas méximas cotas de niveis de piso, se forem unificados trés lotes, neste caso poderd adotar trés méximas cotas de niveis de piso e assim sucessivamente (todas conforme item 2.3.6.1). Para os lotes que forem enquadrados nos itens 2.3.1.1 ou 2.3.1.2 e ainda neste 2.3.1.4, a esséncia deste Ultimo (item 2.3.1.4) seré vilida também para estes lotes, porém em nenhum caso de lotes unificados, na projego vertical do lote original, poderé haver, acima da maxima cota de nivel no pavimento térreo adotada conforme o item escolhido, mais que dois pavimentos, além é claro, da obediéncia plena das alturas méximas especificadas no item escolhido e adotado. 23.) no m Em todos 08 casos do item 2.3.1 € de seus subitens podera haver verticalmente, imo, um pavimento subsolo, um pavimento térreo e um pavimento superior. 2.3.2. A maxima altura dos muros de divisa, onde puderem ser edificados, serd de 2,80 m (dois metros e oitenta centimetros), cuja medida da altura seré a partir da referéncia para medig&o de altura de muros de divisa (conforme item 2.3.6.2.). 2.3.2.1 Quando a méxima altura do muro for insuficiente para proteger o imével em estudo, sejam das quest6es de foro intimo e/ou de seguranga e/ou de exelusividade, o muro, do lote em estudo, no alinhamento que divide com o lote (ou com os lotes) com referéncia para medigdo de altura de muros de divisa (conforme item 2.3.6.2) em cota superior, poderd ter sua altura maxima extrapolada para a altura do muro do lote com cota superior (mais alta). Esta situeedo vale para todo o perimetro em que tiver muro de divisa e, no somente para um alinhamento, porém no podendo igualar a altura, ‘em todas as faces do lote onde houver muro, com a lateral de maior altura, a no ser que a altura maxima nfo ultrapasse 0 preconizado no item 2.3.2. 2.3.3. A maxima taxa de ocupagdo do lote seré de 70% (setenta por cento) considerando a irea total do lote e 15% (quinze por cento) da Area total do lote deverd ser permeavel, podendo considerar as dreas permedveis localizadas nos recuos minimos. 2.3.4. A érea da construgao principal, nao podera ser inferior a 150,00m* (cento e (PROCURA) B > (REQUER) ¢ > (PROVIDENCIA) © > (RECOLHE) E > (EFETUA) F > (IMEDIATAMENTE) 8 -» (NOMEA) G -> (EM 15 DIAS UTEIS EMITE) H > (SE COM PENDENCIA SOLICITA REGULARIZAGAO £ AGUARDA REAPRESENTAGAO QUE, CUJA REANALISE SERA REALIZADA, A PARTIR DA REAPRESENTAGAO, NO MESMO PRAZO DE 15 DIAS UTEIS E, ASSIM SUCESSIVAMENTE ATE A APROVACAO - EFETUA) | > (RETEM UMA VIA E ENTREGA AS DEMAIS) A> (SUBMETERA) 1 > (QUANDO APROVADO EMITIRA) KEL > (DE POSSE DE) A > (EFETUA COM DUAS VIAS DE “K” E“L" EM“B") M > (ONDE) G > (EM 15 DIAS UTEIS EMITE) N--> (SE COM PENDENCIA SOLICITA REGULARIZACAO E AGUARDA REAPRESENTACAO QUE, CUJA REANALISE SERA REALIZADA, A PARTIR DA REAPRESENTACAO, NO MESMO PRAZO DE 15 DIAS UTEIS E, ASSIM SUCESSIVAMENTE ATE A APROVAGAO - EFETUA) O > (E EMISSRO) P > (QUALQUER TIPO DE OBRA INICIARA EXCLUSIVAMENTE A PARTIR DAQUI). e Documentagdo das etapas de aprovaciio de projeto junto a Associagdo de Proprictirios: JA 16/21 ANEXO Hk - RESTR b. ce (GES URBANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA + ise de projeto: deveré ser documentada através de um : io, a ser definido pela Associagaio de Proprietérios e emitido em duas vias, datadas e assinadas por quem receber, quando este pagamento for efetuado diretamente na Associago dos Proprietirios ou, por meio de comprovante de depésito bancério, também a ser deliberado pela Associagiio dos Proprietérios, também em duas vias, sendo que uma ficard de posse da mencionada associagdio e a outra seré entregue ao requerente. Protocolo para anslise prévia de projeto: deverd ser documentado através de um formulério proprio, a ser definido pela Associagao de Proprietérios e emitido em duas vias, datadas ¢ assinadas por quem realizou o protocolo, sendo que uma ficard de posse da mencionada associagao e a outra serd entregue ao requerente. ‘Termo de posicionamento prévio: deveré ser documentado através de um formulario proprio, a ser definido pela Associagio de Proprietarios ¢ emitido em duas vias, datados e assinadas por quem elaborou este documento, sendo que uma ficard de posse da mencionada associagdo e a outra seré entregue a0 requerente. Devolugio de projeto aprovado previamente ou com pendéncias enumeradas: deverd ser documentada através de um formulério proprio, a ser definido pela Associagdo de Proprietérios e emitido em duas vias, datadas ¢ assinadas por quem retirou 0 projeto, sendo que uma ficaré de posse da mencionada associacdo e a outra serd entregue ao requerente. Protocolo para andlise definitiva de projeto: deverd ser documentado através de um formuldrio proprio, a ser definido pela Associagao de Proprietarios ¢ emitido em duas vias, datadas e assinadas por quem realizou o protocolo, sendo que uma ficaré de posse da mencionada associagdo ¢ a outra serd entregue a0 requerente. ‘fermo de posicionamento definitivo: deverd ser documentado através de um formulério proprio, a ser definido pela Associago de Proprietarios ¢ emitido em duas vias, datados e assinadas por quem elaborou este documento, sendo que uma ficard de posse da mencionada associagio © outra ser entregue 40 requerente. Devolugéo de projeto aprovado definitivamente ou com pendéncias enumeradas: deverd ser documentada através de um formulério proprio, a ser definido pela Associagdo de Proprietérios e emitido em duas vias, datadas ¢ assinadas por quem retirou o projeto, sendo que uma ficaré de posse da mencionada associagdio ¢ a outra sera entregue ao requerente. ‘Autorizagdo para construgio emitida pela Associagto dos Proprietirios: deverd ser documentada através de um formulario proprio, a ser definido pela ‘Associagio de Proprietirios e emitido em duas vias, datadas ¢ assinadas por quem efetuou a emissio, sendo que uma ficaré de posse da mencionada associagdo ¢ a outra seré entregue ao requerente, Jb 17/21 ANEXO If - RESTRICGES URBANISTICAS — VEREDAS DE FRANCA 2.8.3. Intenso de Obra: Toda ¢ qualquer intengo de intervengao construtiva, seja ela a construgo propriaments dita, reforma, ampliaga0, demolig8o ou qualquer outra forma de obra, o projeto arquitetdnice deveré set apresentado & Associagdo dos Proprietirios e, quando esta entender necessdrio, poderé solicitar os projetos complementares a seu critério e, 0 procedimento burocritico seré conforme o item anterior (2.8.2.) deste documento. 2.8.4. Quando as posigdes da Associagio dos Proprietérios, forem contrarias as intengdes do proprietério do lote, este terd o direito de contra argumentagao, além de que Ihe serd assegurado 0 direito de apresentagdo de novas diretrizes explicativas e justificativas de suas intengdes. 2.8.5. Cabera a Associagéio dos Proprietarios a deliberagao, podendo a qualquer momento solicitar maiores esclarecimentos, quando os servigos e/ou intengdes de obras fugirem dos pardmetros convencionais e/ou normativos ¢/ou de boa pratica construtiv: inclusive decidir pela interrupgdo dos servigos e/ou pela interrupe80 de anélise e posicionamento prévio ou definitivo até que possiveis divides sejam sanadas. 2.8.6. Vistoria do imével s0 término de obras: A Associagio dos Proprietarios nomeara proficsionais regulamentados por Srgos de classes afins & construgao civil, para. a Verificagao da veracidade entre 0 item projetado ¢ aprovado por esta associaglo ¢ © Sxecutado, Com a constatagdo de conformidade entre o item projetado ¢ 0 executado, a ‘Aesoviagao dos Proprietérios emitird a autorizagdo para a ocupagao do imével em estudo, porém caso seja verificade qualquer nfo conformidade, a mencionada Associaeio rticitara de imediato, ao titular de direito sobre o lote ou ao seu representante legal, © saneamento da mesma, de forma a regularizar o projeto e/ou a construgaio emitindo, a partir daf, a devida autorizagao de ocupagdo. 2.8.7. Tapume: O tapume da obra deverd ser metélico, podendo ser em perfis ondulados ou trapezoidais ou planos, porém todo o tapume deverd ser no mesmo perfil, Os materiais, deverto ser novos e/ou em excelente estado de conservagio, no sendo admitida a utlizagdo de placas com avarias, sejam elas de ordem estética e/ou funcional e/ou tstrutural. © tapume deverd ter altura constante ao longo de toda a sua implantagio, porém fica autorizada a escolha de uma altura que esteja contida no intervalo entre 2,00 hr (dois metros) a 2,40 m (dois metros e quarenta centimetros). Este tapume deverd ser Gstruturado com pontaletes de madeira, com segdo transversal quadrada ¢ lados com dimensio minima de 10 em (dez. centimetros) e maxima de 15 em (quinze centimetros), espagados entre si a uma distdncia minima de 90,00 em (noventa centimetros) € maxima de 120,00 cm (cento ¢ vinte centimetros). A altura de topo do tapume (pontaletes, frremates ¢ placas metilicas) deverd ser constante e equalizada, ou seja, todos os lementos do tapume estendem-se até a mesma altura. O inicio inferior do fechamento se adda partir do nivel do terreno até a uma altura de 20,00 om (vinte centimetros) acima do nivel do terreno. Este tapume deverd, em seu topo e em sua base, ser arrematado com um carrafo de 10,00 cm (dez.centimetros) de langura e espessura de 1” (uma polegada). Todo tapume deverd ser pintado na cor verde, com material ¢tonalidade, conforme orientagio Ga comissdo de obras e/ou por quem ela apontar. Os pontaletes deverdio ser implantados nha face interna do tapume e os elementos de vedaglio deverdo ter juntas verticais ¢ Coincidentes com os pontaletes, sendo que estas devertio acabadas com mata juntas de sarrafos de 5,00 cm (cinco centimetros). Este tapume deveré ser Tl de vistoria Je 18/21 ANEXO Hii - RESTRICOES URBANISTICAS - VEREDAS DE FRANCA. constante ¢, aprzsentans gastes estéticos ¢/ou funcionais e/ou estruturais, deverd ser procedica e imediata manutengdo para saneamento das nao conformidades, sendo terminantemente proibida o reparo localizado, ou seja, os elementos nao conformes deverdo ser imediatemente substituidos e enquadrados conforme diretrizes aqui mencionadas. O no cumprimento deste item podera ser objeto de embargo dos servigos de construgao, bem como, pela adequaco do tapume pela comissio de obras com todos ‘os nus direcionados ao lote em questo. O tapume deverd ser executado antes do inicio dos servigos, podendo previamente apenas proceder a limpeza do terreno. No tapume deverd ser instalado dois portdes, sendo um para acesso de pessoas ¢ 0 outro para o acesso de veiculos, além de que devera ser implantado no(s) alinhamento(s) do terreno. O acesso de veiculos 20 canteiro de obras deverd ser coincidente com 0 acesso de veiculos da edificagao acabada. 2.8.8. Todos ¢ quaisquer materiais deverdo ser armazenados no interior do lote, ou seja, ha parte interna do lote e protegida pelo tapume, ficando desta forma, terminantemente proibida a locagdo de metcrias, mesmo que para simples descarga e independente do Tempo e/ou da forma de atmazenamento desses materiais, em qualquer outro lugar que nao seja no interior do terreno e protegido pelo tapume. Nio s6 locar no sentido de armavenar, mas também toda forma de manipulagdo e preparo de quaisquer materiais e/ou servigos deverfo ser realizados exclusivamente no interior do lote ¢ protegidos pelo tapume 28.9. Quando a obra degradar seu entomo, independentemente das razSes que conduziram a mencionada degradagdo, a obra na pessoa de seu proprietério, deveré mediatamente providenciar a reparag20 das reas e/ou itens degradados, tais como: a0 sujar vias de circulagéo, a limpeza plena inclusive com levagem do local, devers set imediata: ao estragar alguma placa de sinalizacdo, a restituigdio dessa sinalizagao deveré iit imediata, enfim, aqui faz mengdo a toda e qualquer forma de degradagio do, ambiente, se icessos, do entorno, dos equipamentos, das instalagSes, ou melhor, das coisas de forma geral. 2.8.10. As obres sett permitidas de segunda a sexta-feira, em dias ites, das 7h00 as 17h00 ¢ aos sdbados das 7h00 as 12h00, podendo a Associagio dos Proprietirios, @ qualquer momento, deliberar sobre os hordrios permitidos para execuga0 de obras. seesno de funciondrios e prestadores de servigos, tanto os das obras como os particulares de cada morador, assim como, os prestares de servigos e/ou funcionérios da Associago dlos Proprietirios, terdo suas entradas autorizadas ¢ suas saidas exigidas, rigorosariente < FALE “Associagdo dos Proprietarios do Residencial Veredas de Pfanca CROQUI RELATIVO AOS RECUOS DOS LOTES DE ESQUINA ESC 1:200 yf ane wenn oF ON PASSEIO SADA DEELETRICA PARA REEIDENCIA — > non TV ETELEFOMA PARA RESIDENCIA TEEPONEABLESKOE DS PROPRETARNO oe OE A nsamento PRED wreRLIaAGHO OE AYA TAODLIREIATIVO AO DETAIRAMENTO DO ABRIGO PARA INSTALAGAO OE MEDIDORES E/0U |ANEXO DAS RESTRIGOES URBANISTICAS D0 LOTEAMENTO VEREDAS DE FRANCA ‘QuADROS ESPECIFICOS. CROQUI RELATIVO AO PERFIL DO ABRIGO PARA INSTALACAO DE MEDIDORES E/OU QUADROS. ESC 1:20 = CAIXA DE MEDIGAO CONFORME PADRAO CPFL CAIXA_U.M.A CONFORME PADRAO SABESP CAIXA_DE_PASSAGEM \ si oe exasoen0 0 S40 “DOS CONDUTORES SOLO DOS CONDUTORES LINHA DE _ENGASTAMENTO DO PINGADEIRA ALVENARIA ESGOTO TV/ TELEFONIA AMAL ESGOTO ELETRICA |ANEXO DAS RESTRIQOES URBANISTICAS DO LOTEAMENTO VEREDAS DE FRANCA 8 a g 2 a 2 3 2 & a 2 z 3 z Fs 8 ° 2 B a z 5 2 = G a 8 g 9g = 5 a @ 5 3 & 8 9 2 a CROQUI RELATIVO AOS RECUOS DOS LOTES INTE! aca 'S INTERNOS DE QUADRA DE ENERO E CARA UMA oo ctl ANEXO DAS RESTRIGOES URBANISTICAS DO LOTEAMENTO VEREDAS DE FRANCA

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