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Postulados do paradigma interpretativista © infcio dos anos 1920, um grupo de pensadores, entre os quais devemos nomear Theodor Adorno (*1903-+1969) e Jurgen Habermas (*1929-), se ret ne na chamada Escola de Frankfurt e apresenta as primeiras criticas sistematicas ao positivismo classico de Comte ¢ 20 neopositivismo que se constituiu nessa época em torno de ou- tros pensadores, como Ernst Mach (*1838-+1916) e Rudolf Carnap (*1891-+1970), permitindo a emergéncia de um paradigma alterna- tivo para se fazer ciéncia: o paradigma interpretativista. Ao desenvolver uma filosofia positivista, Auguste Comte (*1798- +1857) propés que as ciéncias sociais € humanas deveriam usar os ‘mesmos métodos e os mesmos prineipios epistemolégicos que guiam a pesquisa das ciéncias exatas. A reagio a essa postura veio, entio, no inicio do século XX. Argumentavam os erfticos de Comte ¢ de seus seguidores que a compreensao nas ciéncias sociais nfo poderia negligenciar 0 contexto sécio-hist6rico, como, por exemplo,o grande impacto do desenvolvimento da tecnologia, que alterou as rounss tradicionais. Citando Eric Vogelin, Hughes (1980, 109) alirma’ ra 0 campo anteck- Quando o teérico aborda a realidade social, neo} ‘a padamente ocupado pelo que pode ser chamado de autointerpreiae da sociedade. A sociedade humana nao é meramente um fate, o4 4m a Wy m exterior, a ser estudado por 1, jmento do mundo acontecimet ou fendmeno natural... E um pequeno mundo inteyg) dor oe, luminado de significado a partir de seu interig,. Pelos cosmos, que incessantemente 0 criam e conduzem con humanos condigao da sua autorrealizacao. "0 Torn, Na mesma linha de pensamento, rejeitando a socic) vst fragmentéria, baseada na metodologia das pesauy 7 veys levantamentos), Silverman (1972, p. 4) assim apne ft da sociologia: log ap Nosso foco é particularmente 0 mundo partilhado de signify ‘ade ciais, por meio dos quais a ago social (entendida no sentido dey, i: como toda ago que leva em conta os motivos dos OULFOS) 6 vert, interpretada. Como sociélogos /.../, procuramos, entender a, = utilizadas para localizar (fixar) significados nas aces, tos e pensamentos dos outros. expressies, Segundo o paradigma interpretativista, surgido como uma al ternativa ao positivismo, nao ha como observar o mundo indepen. dentemente das praticas sociais e significados vigentes. Ademais, Principalmente, a capacidade de compreensiio do observador esti ios significados, pois ele (ou ela) nao éum nossa reflexdo sobre a p *e, sobre a pesquisa etnografica, og rovaram ser espacos priviles! Para a condugao i. ore si com ualitativa, que se constri ¢ no interpretativismo, : mos aprofundar essa reflexdo, ‘Ssores poder: 0 conjugar com set ba jute Consegue associar o trabalho de eo ae “se um professor pesquisie 0U das praticas Pedagégicas com as 4! Pedag6gico. O doc, Sa a seu fa: ente HILT POSTULADOS DO PARADIGMA INTERPRETATIVISTA convive, estar no caminho de aperfeigoar-se profissionalmente, desenvolvendo uma melhor compreensao de suas agées como me- diador de conhecimentos e de seu processo interacional com 0s educandos. Vai também ter uma melhor compreensao do processo de ensino e de aprendizagem. |CONCILIAGAO ENTRE PESQUISA | QUANTITATIVA E PESQUISA QUALITATIVA | 2,-Bom, assim 8 que se trabatha no paradigma positivist | parece bom. Por que ent&o trabalharmos com o paradigmna | interpretativista? Porque o interpretativismo, nds vamosfax | lar muito dele, pode complementar dimensdes que néo fiquem | elaras no controle de variaveis, principalmente seestivermos trabalhando em sala de aula, Por exemplo, se quisermos estabelecer correlacto entre pals separados, que ndo vivem juntos, o pai ea mae que nao vivem juntos, @o desempanho do ali- | no. Sera possivel estabelecer uma correlagio entre esses dois fendmenos? Pais | que sao tradicionais, o pai e a mae numa casa, @ casais que ngo t8m mais esse ingulo ou que se constituiram em novos casais etc. E aia pessoa quer ver se ha ma correlagao entre 0 status, ah. marital dos pais e o desempenho dos filhos. € complicadissimo, muito complicado, Porque se voc®...voc8 vai. talvez, s6 medi ver quantos...talvez ndo seja muito aconselhavel...uma pesquisa interpretativis~ tapermitiria 0 qué? Permitiria que voc8 trabalhasse coma... urma e fosse exar nando, 6... acompanhando... o desempenho daquelas... daquelas eriangas, em ei- tura por exemplo. E depois se voe8 fosse percebendo, por exemplo: a aluna Rosa No caso dela, os pais vivem juntos, mas ela teve um desempenho muito ruir, mas vamos ver que outras circunstancias... vamos tentar interpretar pra entender que. outras circunstincias podem estar afstando, né? Além disso, a pesquisa qualita. ra permite que se pesquise momento a momento, a gente grava, a gente filma, Para fazer uma anslise, porque esses fendmenos, como por exemplo, o bom apro- | veltamento, ndo se dio assim no vacuo, eles se dao no dia-a-dia,e essa pesquisa | (ualitativa permite a... acompanhar melhor, certo? Anal sar assim um grupo. Ver 2.que eles efotivamente esto... como 6 que oles ofetivamente estdo...0 que é que $Bt4acontecendo com eles, né? Sob a denominagao interpretativismo, podemos encontrar um Conjunto de métodos e praticas empregados na pesquisa qualitativa, tais como: pesquisa etnografica, observagao participante, estudo de aso, interacionismo simbélico, pesquisa fenomenoldgica e pesquisa construtivista, entre outros. Interpretativismo é uma boa denomina- Hy dg geral porque todos esses métodos tém em comum um, com, Sa can dinecprcterke daa co Goals Coors a Signiticadgry ‘as pessoas conferem a essas acoes na vida social (cf. Erickson, 19g, ° 90) A pesquisa quantitativa procura estabelecer relacdes qe cay e consequéncia entre um fendmeno antecedente, que és 7 explicagao, também chamada de variavel independente, ¢u, meno consequente, que é a varidvel dependente. 14a pesq., litativa nao se propée testar essas relagdes de causa e cons, entre fenémenos, nem tampouco gerar leis causais que Poder 1, um alto grau de generalizagao. A pesquisa qualitativa Procur, tender, interpretar fendmenos sociais inseridos em um co; a vel m feng, 88 ug "quéng texto, i Diario de bordo ' “Na pesquisa quantitativa, trabalha-se com varidveis procurando estabelecer uma relaciio entre elas. A variavel dependente & « ue € explicada: a varidvel independente é a explicaciio. Na pes: niio se procura observar a influéncia de uma © pesquisador esta interessado em um pro- Gss0 que ocorre em determinado ambiente e quer saber Como 0s atores sociais envolvidos nesse processo 0 Percebem, ou seja: como o interpreta, 3 quisa qualitative, varidvel em outra. O Brau de escolaridade dos pais seré a varidvel ane fornece a explicagao, Considerada entao varidvel independente. 0 re 7 Siel a © Varidvel explicada, ou varidvel dependen saat possivel que os testes estatiotice entre os dados referer” 40 nivel de escolar dados referentes ao resulta? SAIITILUTTLITTILTTTTILITHHIETTL POSTULADOS Do PARADIGMA INTERPRETATIVISTA bom desempenho nos testes. Essa pesquisa vai constatar de forma sistemética, ¢ comprovada por meio de nimeros, mais um efeito perverso do carter intergeracional das ‘ ustigas sociais na comuni- dade. Isto €, famflias pobres tém indices mais baixos de escolaridade e esse problema tende a se perpetuar na medida em que seus filhos tenderdo a ter um desempenho escolar menos expressivo. Uma pesquisa como essa, de natureza macrossocial, pode ser complementada com uma pesquisa qualitativa, que se voltara para um microcosmo, uma sala de aula, por exemplo, A motivacdo para se produzir uma pesquisa qualitativa voltada para 0 mesmo problema {6 identificado deriva da convicgao de que os efeitos nefastos interge- racionais da ma distribuigao de renda no aproveitamento escolar de alunos no pafs no ocorrem num “vacuo” social. O problema toma corpo e forma a cada minuto da ago educativa em sala de aula ‘Uma pesquisa qualitativa no microcosmo da sala de aula, que se volte para a observagdo do proceso de aprendizagem da leitura e da escrita, vai registrar sistematicamente cada sequéncia de even- tos relacionados a essa aprendizagem. Dessa forma, poderé mostrar como e por que algumas criangas avangam no processo, enquanto outras sdo negligenciadas ou se desinteressam do trabalho condu- zido pelo professor, ou ainda veem-se frustradas porque fracassam na tarefa de ler e entender 0s textos que thes sdo apresentados Diario de bordo ~Pense numa sala de aula em uma escola de periferia frequen~ 4 tada por jovens provenientes de familias de baixa renda. ima gine os alunos recebendo um texto para leitura e discusstio € 05 problemas de compreensiio do texto que poderdo surgir,seja porque o tema nao faz parte do universo Fe NY deles, seja por outras razoes. Para refletirmos mais sobre os beneficios de se conjugar uma Pesquisa qualitativa e uma pesquisa quantitativa, vejamos outro exemplo, Podemos partir da seguinte questo de pesquisa: tt, Ser que os alunos de ensino médio em uma escola o, professores de todas as disciplinas atuam como agentes lets, vo se sair melhor no ENEM do que os alunos de uma esco| o trabalho com a leitura compreensiva é de responsabilidade «,. siva do professor de lingua portuguesa? Entendemos por _— letradores professores que constroem uma mediagao de Maneir, : facilitar para os alunos uma leitura compreensiva dos textox ticos de suas disciplinas': nde og adore, la onde Podemos delinear uma pesquisa quantitativa para respond; , essa pergunta escolhendo duas escolas em fungao do comprom so dos professores com 0 desenvolvimento de habilidades de leiturs dos alunos. Em uma das escolas, esse compromisso € asstimido po; todos os professores. Na outra, os professores acreditam que a res ponsabilidade no desenvolvimento de habilidades de compreensiv dos textos lidos é exclusiva do professor de portugués. Na linguagem das varidveis, o compromisso dos professores com a compreensao da leitura € a variével explicacgao, ou independente. O desempenho dos alunos no ENEM é a varidvel explicada, ou dependente. Uma pesqui sa qualitativa voltada para esse mesmo tema vai deterse na anilise sistematica do processo de tratamento de textos didaticos nas duias escolas, verificando como os professores trabalham a atribuicao de significados aos textos e como professores e alunos percebem esse trabalho e interpretam as acées que esto relacionadas a ele. Diario de bordo “Pense em um tema que pode ser desenvolvido por meio de wn" besquisa quantitativa. No projeto, vocé vai relacionar dois fate Fes, porexemnplo, a formaciio de professores de biologia em mvt! superior € a aprendizagem dos alunos de biologia nas aulls J Registre a hipotese principal que vai funcionar como guid 4° sia pesquisa. Em sequida, descreva uma pesquisa qualitati sobre o mesmo prohlema, que poderd camplementar a pest! "Esta questo de pesquisa foi desenvolvida por Patricia Vieira da Silva Perel™ HHIILIITLITLITTIHIITL PostuLapos Do paRADIGMA inTeRPRETArIVisTA Sa quantitativa anterior. na medida em que poderd * revelar dados da interac dos professores de hiologia oh com os seus alunos, que nao apareceriam nos cA restadesquanttaivosda prin paqusn AGA No inicio do século XX, os principios da pesquisa positivista de natureza quantitativa jé estavam bem consolidados, especial mente em ciéncias exatas, ou féncias da natureza. No entanto, alguns pesquisadores colocaram em diivida os pressupostos des. se tipo de pesquisa para as ciéncias do homem — ciéncias hu ‘manas ou sociais. Um deles foi o polones Bronislaw Malinowski (11884-11942), que era aluno de antropologia na Universidade de Oxford. Ele foi enviado por seus mestres para as IIhas Trobriand, hoje oficialmente denominadas como Ilhas Kiriwina, situadas na Papua Nova Guiné, no Oceano Pacifico, onde permaneceu um longo perfodo. Durante sua permanéncia entre os habitantes da itha, que eram considerados pelos colonizadores briténicos como um povo primitivo, ele procurou descrever 0 modo de vida na- quela cultura. Procurou também entender as crengas ¢ a visio de mundo daquele povo, combinando um longo perfodo de ob- servagdo participante com conversas ¢ entrevistas. Procedendo assim, Malinowski foi capaz de desenvolver uma teoria sobre o conhecimento cultural implicito dos trobriandenses, do qual eles préprios nao tinham muita consciéncia porque estavam comple- tamente imersos na propria cultura. Em suma, 0 jovem antropé- logo conseguiu construir uma interpretacao da percepcao que os habitantes das ilhas tinham de seus valores culturais, seus cos- tumes, suas crengas, seus ritos, enfim, conseguit ter acesso as perspectivas interpretativas daquele povo em relagao & sua vida em sociedade, a sua espiritualidade ¢ a todos os demais aspectos constitutivos de sua cultura, que ele descreveu no livto Argonau- tas do Pacifico Ocidental, publicado em 1922 0 relatério da pesquisa de Malinowski foi considerate por muitos como acientifico, por faltarthe a objetividade, que é un clos preceitos bi- a JADOR | Stella Maris Bortoni-Ricardo il (0 PROFESSOR PESQUISADOR | Stel 0A I sicos da pesquisa cientifica positivista. Mas outros pensadores | ran ques experiencia epresentava uma maneira alter balhar como conhecimento, maneira essa que era, em esséncia, interp, tativistae, por isso mesmo, podia levar em conta também as imp, aL subjtvas do pesquisador Desde ent, outros pesquisadons 2 0 interpretativismo e passaram a conduzir pesquiisas qualitativn, oe eles, devemos citar Mangareth Mead (*1901-1978) da Universi Columbia, a quem se aribul a primeira monografia etnografca, 1 2ida em 1928, Depois da Segunda Guerra Mundial, um niimery de etnégrafos voltou sua atengao no mais para comunidades € muito diferentes das comunidades urbanas europeias, mas sim para ambientes educacionais. Esses pesquisadores foram diretamente ciados pelos trabalhos pioneiros, como os de Malinowski e Mead, RM, a : SS As O termo etnografia foi cunhado Por antropdlogos no a 7 O 9 final do século XIX para se referirem a monografias 2 BB wevinham sendoescritas sobre os modos de dade pA. > povs até entéo desconhecidos na cultura ocidental Cry we” A palavra se compe de dois radicais do grego: ethno. | : {ue em grego antigo significa “os outros”, “os nao-gre- gos" e graphos que quer dizer conduzir sua pesquisa, dos, influen, ‘escrita” ou “registro”. Para © etnégrafo participa, durante extensos per na vida diaria da comunidade que esta estudando, observanco {tudo 0 que ali acontece; fazendo perguntas e reunindo todas as info Tasdes que possam desvelar as caracteristicas daquela cultura, qe 60 seu foco de estudo Hoje em dia, as pesquisas qualitativas, es Cialmente as pesquisas conduzidas em instituigées, como presidios porennts Mo S80 necessariamento desenvolvidas por extenso* Periodos de tempo, Quando ouvimos mengao a “pesquisas etnog'*" Peceur de ula, por exemplo, devemos entender que se ate ps interpretativista, que fez uso de métodos ae sae, etnografica, como a observacao, especial" ry leekartes 2 anélise dos dados, € assim que devem ser ente™ reait9 88 referéncias a “etapas", "procediment®® ° a réncias a “etapas”, “proc {__milodos” da pesquisa tnograen on, sala de aula, Antes de conclu is Pesquis: an oneluirmos esta revisio das rafzes intelectual sa qualitativa, vamos aindg mencionar dois pesquis@l0™ » ). O traba- Anos 1960 e ficou conhe- a. Para ele oe ‘imbdlicas de da logica dessa dos Pologia Simb6lic: Plas e variadas formas Pesquisador uma visao de seus membros, studo das malti cultura podem prover ao 4 cultura do ponto de vista sustentado em tedes de significados que ele proprio | < ‘ece; 0 estudo da cultura 6 em esséncia o estudo | Ty dessas redes"; Dell Hymes 6 um sociolin; que, a partir de 1962, estabel dimensao da pesquisa quali municacio, voltada para aa guista de formacao antropolégica leceu as bases programaticas de uma tativa denominada etnografia da co- indlise dos padres do comportamen- ‘© comunicativo em uma cultura (cf. Saville-Troike, 1982). Pode- Se sintetizar 0 objeto da etnografia da comunicagao com estas simples perguntas: o que um individuo precisa saber para comu, nicar-se apropriadamente em uma comunidade de fala? Como cle ou ela adquire esse saber? Essas questées esto associadas a um conceito educacional muito importante: a competéncia comu- nicativa. A competéncia comunicativa permite ao falante saber © que falar e como falar com quaisquer interlocutores em quais- quer circunstancias. O principal componente na proposta de Dell Hymes é a inclu- Sao da nogao de adequagao no ambito da competéncia linguistica, Quando faz uso da lingua, o falante nao s6 aplica as regras estru- turais dessa Iingua para obter sentengas bem formadas, como tam- ‘bém observa normas de adequagdio definidas em sua cultura. fa eomunicativa 4® qualquer pes, vando a medida que se ampliam ie pientes em que ela interage e as = Trativas que tem de desempenhar ae Mas é na escola que 0 individuo i de desenvolvé-la de forma sistemétics« 1 novos recursos comunicativos que Ihe permitir, bem formadas. Sentengas bem formadas st, om o sistema da lingua. Nao devemos enten ntengas que seguiram tos 25 an ambientes- Sry PF oportunidad sentengas de acordo eito como sendo Ser der esse conc exigencias da gramatica normativa. Quer saber mais sobre competéncia comunicativa e recursos tivos? Quer entender melhor @ diferenga entre o conceits conceito de corregao gramatical municat de sentengas bem formadas € © fa? Entdo leia 0 livro de Stell gramatica normativ Educagéo em lingua materna, Parabola Es: mm especial o capitulo 6: “Competéncia ce munigativa’”. Quando o aluno avanga do ensine fundamental para co ensino médio, carrega consigo uma competéncia comunicative em desenvolvida. Mas no ambito de cada disciplina ave ccompae 6 curriculo escolar, nas sucessivas fases da escolarizagao, le teré oportunidade de conhecer novas areas de saber e incorporet vocabuldrios especificos dessas areas, que agregard a seu acervo te recursos comunicativos. A forma como os professores ¢° cad disciplina introduzem novos conceitos e terminologias, apoiand- ‘se em ilustragées, em experimentagao laboratorial ou em outres nepiibed ened tema para a condugao de pesauisas quale iaisas! ae as novas informagées a conhecimentes Folum trabalho pera ‘as rotinas de vida dos a ath, professora da | ureza que a etndgrata Shirley BY one cinerea aneeeee rsidade de Stanford, desenvolved io curso de formacao de oor om que ola @ sous alUNO os capitulo subsequentes (& sores traatharam comer" rice-Heath, 1983). de acordo com a Maris Bortoni-Ricardo, torial, Sao Paulo, 2004, e' STELLA MARIS BORTONI-RICARDO 0 professor pesquisador Introducao a pesquisa qualitativa Ry a - ™“ Marcos Marcionilo Prowrocesnce: Andréia Custodio Crrnretomona: —_ Anastahl zie Unisins) Carlos Alberto Faraco [UFPR] Egon de Olivelr Rangel [PUC-SP} ‘ivan Maller de Olvera [UFSC, Ipol Henrique Monteagudo [Universidade de Santiago de Compo anal Rajagopalan {Unicamp} Postel ‘Marcos Bagno [Un8) ‘Maria Marta Perera Scherre [UFES] Rachel Gazolla de Andrade [PUC-SP] Roxane Rojo (Unicamp) ‘alma Tannus Muchall PUC-SP] coamss.conocgovarome ‘Sova cobs rons, oe i ire Scot sens ola ‘sr ont Se Pe 8, ‘ompaceon 8 age ‘auras ia cnet, hd comn om unas oes ras Pasha Eom Mea tanga Sian sree Fr 5255.0 hus pge wmsanboeattcon | 12580526 ‘tcc = ‘rounds em gga ter, ecto dP anal a "SON: 97685-0456-091 "ego - 2 remorssto:juaho de 2011 © do texto: Stella Mars Bort 1s Bortoni-ierda, 2008 © de edo: Parola Edo, S80 Pao, novembro de 2008

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