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Desenvolvimento de
objetos e de atividades de
aprendizagem
Fundação Escola Nacional de Administração Pública
Presidente
Diogo Godinho Ramos Costa
Equipe responsável
Ana Carla Gualberto Cardoso (Direção e produção gráfica e Diagramação, 2021).
Ariene Azevedo de Jesus (Coordenadora, 2020).
Helena Célia de Souza Sacerdote (Revisora de texto, 2021).
Janaina Angelina Teixeira (Conteudista, 2020).
Larisse Padua da Silva (Audiovisual, 2021).
Patrick Oliveira Santos Coelho (Implementação Moodle, 2021).
Thiego Carlos da Silva (Designer Instrucional e Implementação Articulate, 2021).
Desenvolvimento do curso realizado no âmbito do acordo de Cooperação Técnica FUB / CDT / Laboratório
Latitude e Enap.
Enap, 2021
A Teoria da Carga Cognitiva utiliza o conhecimento acerca dos processos cognitivos básicos do
estudante; e provê recomendações a respeito de estratégias a serem utilizadas para estruturar
o material educacional e suas tarefas relacionadas, as quais serão realizadas por meio desses
processos.
Para compreender essa teoria, assista ao vídeo “Teoria da carga cognitiva”. Nele, a docente Janaina
Teixeira fala a respeito do impacto da Teoria da Carga Cognitiva para a aprendizagem e acerca de
limite cognitivo, esquemas cognitivos e memória de trabalho (de curto e de longo alcance). Além
disso, os tipos de cargas cognitivas são apresentados e, são feitas recomendações a serem observadas
quando do desenvolvimento do material educacional, com vistas à aprendizagem eficiente.
Como você percebeu, a Teoria da Carga Cognitiva explica como os esquemas cognitivos auxiliam
na retenção dos conteúdos. Para entender melhor esse processo, assista ao vídeo “Cognitivismo:
Teoria de Esquemas”.
Observa-se que vídeo “Cognitivismo: Teoria de Esquemas” foi citado pela professora Janaina
Teixeira, ao tratar do assunto no vídeo autoral “Teoria da Carga Cognitiva”.
Será necessário realizar um corte na borda de cima do vídeo, pois a captura ficou com uma borda
preta; também, é necessário colocar a vinheta de abertura e o fechamento.
No vídeo, a seguir, a docente Janaina Teixeira destaca os pontos principais dos Objetos de
Aprendizagem.
Objetos de Aprendizagem:
+ Reutilização
Possibilidade de uso em diferentes contextos educativos, o que proporciona
eficiência econômica em sua preparação e seu desenvolvimento.
+ Portabilidade
Com disponibilidade de utilização por intermédio de diferentes plataformas técnicas.
+ Granularidade
A extensão ou o tamanho de um ao, o qual é composto por unidades de conteúdo
menores e reutilizáveis.
+ Interoperabilidade
Medida de esforço necessário para que os dados dos OAs possam ser integrados a
vários sistemas.
+ Autossuficiência
No sentido de não depender de outros objetos para fazer sentido.
+ Interatividade
Refere-se à interação do aluno com o objeto. A interação pode ser ativa ou não,
segundo a concepção do objeto.
🎯 Objetivo de aprendizagem
Conhecer os princípios do planejamento de materiais multimídia.
+ a) Princípio da Multimídia
Os alunos aprendem melhor quando os materiais didáticos combinam imagem e
palavras, e a informação gráfica é relevante à informação verbal (2005). A seguir, há
o exemplo de uma história em quadrinhos que associa textos e imagens.
+ c) Princípio da contiguidade
A aprendizagem é favorecida quando palavras e imagens correspondentes são
apresentadas próximas umas das outras. Mayer (2005) afirma que essa ação
economiza recursos cognitivos ao estudante, uma vez que ele não precisa usá-los
para realizar uma exploração visual na tela ou na página em busca de significados.
A coerência entre o conceito e a imagem apresentada facilita o armazenamento de
informações na memória operacional e a conexão mental.
+ d) Princípio da sinalização
A aprendizagem é mais eficiente quando existem pistas ou sinalizações no texto, a
respeito daquilo que deve ser analisado pelo estudante na imagem apresentada.
Quando direcionamos o olhar do estudante, fixamos sua atenção para o que, de
fato, é importante e isso facilita a seleção e a organização na memória operacional.
Almeida et. al (2014), apresentam algumas dicas acerca de como realizar essa
sinalização:
a) números no texto e na imagem, indicando a etapa do processo;
b) uso da cor, de maneira que a cor da palavra seja correspondente a algum
elemento da imagem;
c) aumento da voz, pelo professor, ao explicar um determinado conteúdo,
chamando a atenção para uma informação, em particular;
d) dar ênfase às palavras-chave;
e) destacar as informações mais importantes, sublinhadas ou em negrito,
diferenciadas das demais informações presentes no material.
+ e) Princípio da segmentação
Consiste na apresentação da mensagem, de forma segmentada. Mayer (2005) sugere
essa aplicação para mensagens complexas que exigem múltiplos meios. Podemos
exemplificar com um infográfico interativo, pois ele apresenta as etapas de forma
segmentada, facilitando a aprendizagem.
+ f) Princípio da antecipação
Quando um sistema for apresentado ao estudante, deve-se focar nas partes
principais para, então, detalhar melhor cada etapa. Por exemplo, a seguir, você pode
conferir uma imagem que representa o Sistema Nervoso Central, apenas com as
suas partes principais. Após essa apresentação, o aluno será introduzido a cada uma
das partes do sistema.
+ g) Princípio da coerência
Está relacionado à objetividade com que as mensagens são transmitidas aos
estudantes. Assim, não se deve inserir sons, imagens ou palavras irrelevantes ao
conteúdo que está sendo apresentado. Almeida et. al (2014), afirmam que, quanto
mais simples e objetiva for a apresentação do conteúdo, mais livre ficará a memória
operacional para processar um número maior de conhecimentos. Observe a imagem,
a seguir.
+ h) Princípio da redundância
Esse é um exemplo negativo, pois Mayer (2005) afirma que repetições excessivas
de uma informação provoca sobrecarga cognitiva, porque a memória operacional
processará um material instrucional que não adiciona contribuições para a
compreensão do conteúdo que está sendo trabalhado.
Além disso, assista a um vídeo que aborda duas regras interessantes a respeito
do uso da Teoria da Carga Cognitiva para a produção de conteúdos didáticos,
disponível no canal Didatics do YouTube: https://youtu.be/XMKolkxw7iI
de objetos e de atividades de
aprendizagem
+ Interatividade
Indica se há suporte às consolidações e às ações mentais, e requerem que o aluno
interaja com o conteúdo do OA, de alguma forma, podendo ver, escutar ou responder
algo.
+ Autonomia
Indica se os objetos de aprendizagem apoiam a iniciativa e a tomada de decisão.
+ Cooperação
Indica se há suporte para os alunos trocarem opiniões e trabalharem coletivamente
acerca do conceito apresentado.
+ Cognição
Refere-se às sobrecargas cognitivas alocadas na memória do aluno durante o
processo de ensino-aprendizagem.
+ Disponibilidade
Indica se o objeto está disponível para ser utilizado.
+ Acessibilidade
Indica se o objeto pode ser acessado por diferentes tipos de usuários (ex.: idosos,
deficientes visuais etc.), em diferentes lugares (ex.: lugares com acesso à internet,
lugares sem acesso à internet etc.) e por diferentes tipos de dispositivos (ex.:
computadores, celulares, tablets etc.).
+ Confiabilidade
Indica que o OA não apresenta defeitos técnicos ou problemas no conteúdo
pedagógico.
+ Portabilidade
Indica se o OA pode ser transferido para (ou instalado em) diferentes ambientes,
como diferentes tipos de AVAs ou sistemas operacionais.
+ Facilidade de instalação
Indica se o OA pode ser facilmente instalado, caso ele exija que essa ação seja
executada.
+ Interoperabilidade
Medida de esforço necessário para que os dados dos OAs possam ser integrados a
vários sistemas.
+ Usabilidade
Indica a facilidade de utilização dos OAs por alunos e professores.
+ Manutenibilidade
É a medida de esforço necessária para alterações do OA.
+ Granularidade
De maneira geral, a palavra granularidade origina-se da palavra grão, e quanto maior
for o número de grãos de um sistema, maior a sua granularidade. Trazendo esse
conceito para o âmbito dos objetos de aprendizagem, a granularidade é a extensão
ou o tamanho de um OA, que é composto por unidades de conteúdo menores e
reutilizáveis.
+ Reusabilidade
Indica as possibilidades de reutilizar os OAs em diferentes contextos ou aplicações.
Essa é a principal característica do OA e pode ser influenciada por todas as demais.
h,
Destaque,h
Lembre-se de que os Objetos de Aprendizagem não precisam apresentar todas
as características listadas anteriormente, mas quanto mais características ele
possuir, maior a possibilidade de sua reutilização em contextos variados.
• LOM (Learning Object Metadata Standart): pioneiro, e base para os demais padrões.
Especifica um modelo conceitual que define a estrutura da instância de metadados
para um OA.
Essa uniformização, por meio de padrões abertos, possibilita a reusabilidade. Isso implica nos
aspectos de “interoperabilidade” – integração dos objetos aos ambientes virtuais. Para um
objeto ser interoperável, ele precisa ter sido desenvolvido com base em padrões abertos ou em
ontologias.
h,
Destaque,h
Exemplos de ferramentas de autoria:
1. Mapeamento mental
2. Mash-up
A escrita generativa é uma técnica desenvolvida por Robert Boice, que combina a
escrita espontânea, ou criativa com a escrita consciente.
Podemos elencar alguns passos para a escrita generativa (FILATRO; CAIRO, 2015):
• na escrita espontânea, o autor escreve livremente, sem interrupções,
consultas externas ou alterações. Para isso ele determinará um tempo, por
exemplo 30 minutos, de escrita livre;
• depois, ele poderá organizar essas ideias em um mapa mental e, com base
nisso, poderá identificar possíveis lacunas, necessidade de revisão ou de
reescrita;
• completada essa etapa, o autor retoma a escrita livre de mais um trecho e,
então, estende o mapa construído anteriormente, e aplica novas rodadas
de revisão.
Assim, a escrita generativa consiste em alternar períodos de escrita livre e períodos de escrita
consciente. Isso permite, ao autor, uma escrita criativa e crítica, sem que a tarefa seja infrutífera
ou frustrante.
Título do OA:
Objetivo:
Público-alvo:
Mapa mental
(recorte e cole,
ao lado, ou
envie o arquivo
separado)
Mash-up (indique
as referências
selecionadas)
Escrita generativa Anexe o arquivo de uma unidade do seu OA ou informe um link para
(conteúdo do OA) acesso direto e gratuito
Recursos
Fluxograma / História em quadrinhos / Imagem / Infográfico / Podcast
didáticos
/ Simulação / Vídeo
empregados
Outro: _______________________________
no OA
Direitos autorais
(indique o tipo
de licença)
Características
Interatividade / Autonomia / Cooperação / Cognição / Afetividade
pedagógicas
Para falar a respeito das atividades de aprendizagem, de acordo com Tarouco (2015), precisamos
refletir acerca de alguns aspectos relacionados ao planejamento pedagógico do OA e ao
atendimento dos objetivos de aprendizagem propostos.
•
• O OA é adequado à faixa etária para a qual se destina?
• O OA é visualmente atraente?
• O OA é interativo? O quanto?
• O OA proporciona feedback?
• O quão acessível e/ou navegável, o OA é?
• O OA motiva ou desperta o aluno para o conhecimento?
• O(s) OA(s) escolhido(s) atende(m), parcial ou totalmente, aos objetivos de
aprendizagem?
Os objetos de aprendizagem podem mesclar vários tipos de interatividade. O quadro, a seguir,
produzido por Cheal e Rajagopalan, em 2007 (TAROUCO, p. 71-72, 2015), relaciona as teorias
educacionais, o design instrucional (atividades didáticas) e os objetos de aprendizagem.
Considerando esse quadro, você pode escolher qual a melhor atividade a ser desenvolvida, com
base no enfoque teórico e no tipo de OA.
• Simulação • Simulação
• Recolhimento de dados e
• Feedback (autoavaliação)
compartilhamento de arquivos
• Delinear; organizar
• Leitura; apresentação; quadro
esquemas; apresentação;
branco; tutoriais; figura;
resumos; dispositivos
gráfico; tabela; índice; mapa
mnemônicos; metáforas e
conceitual
analogias
• Questionamentos e
diálogo socrático; aula
expositiva-dialogada;
• Fórum
atividades de
• Chat; webconferência; wiki;
apresentação; atividades
jogos; ambientes virtuais;
em grupo (cooperação,
experimento; redes sociais
interação com o grupo);
• Figura; gráficos; tabelas; mapa
jogos com propriedades
conceitual
da vida real; resolução de
problemas; estudos de Humanismo
caso; simulações
• Simulação • Simulação
Observe os objetivos da curadoria, de acordo com Lee e Tibbo (2007 apud GARCIA; MICHALSKI,
p. 540-541, 2017):
b. proporcionar armazenamento;
São três as características que o curador precisa estar atento, no momento de realizar a curadoria
(DAWSON, 2020):
2. agregação de valor ao conteúdo selecionado. Isso é dado pelo curador, com base
em sua expertise;
Podemos dizer que a curadoria permite a difusão de conhecimento, para além de informações,
uma vez que permite a geração de valor econômico, com base na informação. Agora, vejamos
alguns passos para a realização da curadoria de conteúdo:
1. selecione fontes confiáveis e atuais (que tal retomar a técnica mash-up, que orienta
como realizar a seleção de fontes? – Fica a Dica!);
2. contextualize as informações para que haja a agregação de valor ao conteúdo e,
com isso, agregue valor também ao leitor.
3. realize o compartilhamento das informações e escolha os canais adequados: redes
sociais, blogs, sites, revistas, cursos etc.
Dica
Conheça algumas ferramentas que podem te auxiliar nas pesquisas para a
curadoria:
BuzzSumo: site que filtra e auxilia na análise de conteúdo relevante, por meio
da pesquisa por tópicos - https://buzzsumo.com/
Pocket: ajuda no armazenamento dos artigos e das notícias que você encontra
na internet: https://getpocket.com/
Não esqueça que a Curadoria de Conteúdo ou Curadoria Digital deve ser entendida para além do
controle de um “repositório que arquiva os recursos e envolve o autor do conteúdo”. É a busca da
preservação e da custódia do conhecimento em ambiente digital, para uso e usufruto contínuo
de pesquisadores, colaboradores e interessados na temática (GARCIA; MICHALSKI, p. 541, 2017).
h,
Destaque,h
Lembre-se: o design instrucional deve estar atento ao objetivo de aprendizagem,
no momento de construção da proposta de ODA.
No vídeo, a seguir, você conhecerá como a Escola Nacional de Administração Pública (Enap)
adaptou o framework ADDIE para compor o fluxo de desenvolvimento de Objetos Digitais de
Aprendizagem (ODAs).
No vídeo, a seguir, você conhecerá os formulários para a produção de conteúdos e Objetos Digitais
de Aprendizagem (ODAs) utilizados pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap). São
eles:
• FSC (Formulário de solicitação de Capacitação);
No vídeo, a seguir, serão apresentadas dicas da Escola Nacional de Administração Pública (Enap)
para a elaboração de conteúdo!
Dicas para a produção de conteúdo. Fonte: Vídeo da parte teórica da Oficina de Desenho
de Cursos. Apresentado por: Fabiany Glaura – servidora da Enap
educacionais abertos
1. Direitos autorais
🎯 Objetivo de aprendizagem
Entender os conceitos de direitos autorais, copyright e copylef.
A Lei n.° 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, estabelece que os criadores das obras intelectuais
possuem prerrogativas morais e patrimoniais sobre as suas criações do espírito, expressas por
quaisquer meios ou fixadas em quaisquer suportes, tangíveis ou intangíveis.
h,
Destaque,h
Leia as páginas 150 e 151 do texto “Rumo ao reuso: Recursos Educacionais
Abertos”, do livro da Juliana Braga: “Objetos de Aprendizagem – Introdução
e Fundamentos”, disponível em: http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-
content/uploads/2015/11/ObjetosDeAprendizagemVol1_Braga.pdf
Confira, agora, alguns exemplos de aplicação dos direitos autorais à produção de materiais
didáticos, apresentados na webinar “Direitos autorais e produção de material didático –
integração docente”, conduzida pelo assessor pedagógico Ramiro B. OIiveira, do Centro de Apoio
à Educação a Distância – Caed/UFMG.
Assim, entendemos que REA são recursos que podem ter como fonte uma anotação de aula,
de livros impressos ou digitais, de páginas de internet, de aplicativos para smartphones, de
softwares em geral, de cursos virtuais, entre outros, que possui um(a) ou mais autores/autoras
e, para utilizá-los, é necessária a sua autorização (UNESCO, 2015a).
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) ressalta que
a utilização dos REA, que estejam liberados para uso com a licença Creative Commons, favorece
professores e alunos, por possuírem natureza jurídica que ampara a utilização, a modificação,
a remixagem e o compartilhamento desses recursos, sem a obrigatoriedade de pagamentos de
direitos autorais, que reflete, de forma positiva, em comunidades com condições financeiras
desfavoráveis para ações de acesso ao conhecimento (UNESCO, 2015b).
Agora, leia o texto “Rumo ao reuso: Recursos Educacionais Abertos", mais especificamente as
páginas 134 e 155, do livro da Juliana Braga: Objetos de Aprendizagem – Introdução e Fundamentos.
Disponível no link: http://pesquisa.ufabc.edu.br/intera/wp-content/uploads/2015/11/Objetos
DeAprendizagemVol1_Braga.pdf
Canal do Youtube: Fiocruz Brasília (Fundação Oswaldo Cruz - Brasília). Duração: 03:25
O assunto te interessou?
Link: http://www.aberta.org.br/livrorea/livro/home.html
Nesse contexto, como está prevista a acessibilidade web à pessoa com deficiência?
Os requisitos de acessibilidade que constam no art. 67 desta Lei são os descritos, a seguir.
Os serviços de radiodifusão de sons e de imagens devem permitir o uso dos seguintes recursos,
entre outros: a) subtitulação por meio de legenda oculta; b) janela com intérprete da Libras; e c)
audiodescrição.
Consiste no espaço destinado à tradução entre uma língua de sinais e outra língua
oral ou entre duas línguas de sinais, feita por Tradutor e Intérprete de Língua de
Sinais (TILS), na qual o conteúdo de uma produção audiovisual é traduzido em um
quadro reservado, preferencialmente, no canto inferior direito da tela, exibido
simultaneamente à programação (NAVES, 2016, p. 6),
h,
Destaque,h
Estamos abordando apenas aspectos gerais desta Lei. Para verificar todos os
requisitos é necessária a leitura integral da Lei n.° 13.146, de 6 de julho de 2015.
Além disso, sugerimos consulta ao Guia para a produção de materiais acessíveis,
disponível em: https://inclusao.enap.gov.br/wp-content/uploads/2018/05/
Guia-para-Producoes-Audiovisuais-Acessiveis-com-audiodescricao-das-
imagens-1.pdf
Cast desenvolveu três princípios que embasam o Desenho Universal para a aprendizagem
(NUNES; MADUREIRA, 2015, p. 135), conforme descritos, a seguir.
ALMEIDA, Rosiney Rocha et al. Avaliação de objetos de aprendizagem sobre o sistema digestório
com base nos princípios da Teoria Cognitiva de Aprendizagem Multimídia. Ciência & Educação
(Bauru), v. 20, n. 4, p. 1003-1017, 2014.
ATKINS, Daniel E.; BROWN, John Seely; HAMMOND, Allen L. Review of the Open Educational
Resources (OER) Movement: Achievements, Challenges, and New Opportunities. [S.l.]: OER
África, 2007. 80p. Disponível em: https://www.oerafrica.org/system/files/7593/review-oer-
movement-2007.pdf?file=1&type=node&id=7593&force=1. Acesso em: 08 abr. 2021.
BRASIL. Lei n.o 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre
direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil],
Brasília [on-line], 20 fev. 1998.
BRASIL. Ministério da Cultura. Secretaria do Audiovisual. Sylvia Bahiense Naves; Carla Mauch;
Soraya Ferreira Alves; Vera Lúcia Santiago Araújo. (orgs.). Guia para produções audiovisuais
acessíveis. Brasília, 2018. 80 p.
COGNITIVISMO: Teoria de Esquemas. [S. l.: s. n.], 2020. 1 vídeo (12min31). Publicado pelo canal
Didatics. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=N2eaGAg_aVI. Acesso em: 08 mar.
2021.
CONCEITOS de direitos autorais, copyright e copyleft. Janaina Angelina Teixeira. Brasília: Enap,
2020. 1 vídeo (7min27). Publicado pela EV.G. Disponível em: .... Acesso em: 08 mar. 2021.
DAWSON, Ross. Curation, a View from the Future. Entrevista a Robin Good. Disponível em:
Acesso em: out.2020
DUAS REGRAS da Teoria da Carga Cognitiva. [S. l.: s. n.], 2016. 1 vídeo (2min45). Publicado pelo
canal Didatics. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=XMKolkxw7iI. Acesso em: 08
mar. 2021.
FILATRO, Andrea Cristina. Como preparar conteúdos para EAD. São Paulo: Saraiva Educação,
2018.
GARCIA, Juliana C.; MICHALSKI, Maria Rita. Curadoria Digital na Educação Corporativa: o caso da
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Corporativa e Escolas de Governo, v. 1, n. 1, p. 535-544, 2017.
GUENAGA, María Luz; BARBIER, Ander; EGUILUZ, Andoni. La accesibilidad y las tecnologías en la
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MAYER, Richard E. et al. The Cambridge handbook of multimedia learning. New York: Cambridge
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pela EV.G. Disponível em: .... Acesso em: 08 mar. 2021.
OFICINA de Desenho de Curso EAD. Objetos Digitais de Aprendizagem. Fabiany Glaura Alencar
e Barbosa. Brasília: Enap. 2020b. 1 vídeo (3min). Publicado pela EV.G. Disponível em: .... Acesso
em: 08 mar. 2021.
OFICINA de Desenho de Curso EAD. Pré-requisitos para a construção de um ODA, com base na
aprendizagem em três cliques. Fabiany Glaura Alencar e Barbosa. Brasília: Enap. 2020d. 1 vídeo
(1min43). Publicado pela EV.G. Disponível em: .... Acesso em: 08 mar. 2021.
OLIVEIRA, Ramiro B. Direitos Autorais e produção de material didático. (2020). 1 vídeo
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TAROUCO, Liane Margarida Rockenbach; COSTA, Valéria Machado da; ÁVILA, Bárbara Gorziza;
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VAN MERRIËNBOER, Jeroen J. G.; AYRES, Paul. Research on cognitive load theory and its design
implications for e-learning. Educational Technology Research and Development, [S. l.], v. 53, n.
3, p. 5-13, 2005.