Você está na página 1de 88
moscittico de engenhatros te com meuence da propeia nduetriaise Ba seserange POM _ nolusive, sto anaiieados diversoe oe wo contedde: apresentado, inolusiy ne 7 rete ov con a sanatengto Snadeqvan cca con 4 ore roves 2 eros agi 1h 0 18 forte a or na chnaca de combustlo re vanewolvinento de projetos de unidaden gerador ‘ecanatertncit tanto # oruancade een cacgn « contichantas externos de tranafertncla de vrrnmagto de correlagées importantes 40 chlcvle dow caper, nce Coaticiances 6 7 calor, neste CH#0 yon pacticipantes. atinglo on eaio * ie we rcsio 12 apeevante uma watogologia G& cAlevloy destined & “ vrrando-se en conta 08 efeitor combinados de convecsio « mina du wnidades geradors anise do devenpe por, em vinta de vevevea da scononisar anergia © Fedurir ov custon de produgto, art une maior compativicade doe produton induetrlaie « aval acensscade 7 contribuinde sernuctonal, ¥0 dacoerac doe snoe 00, participando do programa de ceermagts de energia, dasenvolvide « nfvel nacional, foram executacoe srrtrror teabelboe de campo, que encvian para o trainananto de pessoal cree ge wprama intereasadas no aumento de produtividede cu, vBeiticenente, nu aininisagto dor custos envolvides com # geragto de Mrpor. Toda a axperidocia caste teabelo facilites # organtsasto de uae Mircasiogia de chicule que condurisue a resultados conflivete pare todos os tlpor de caldaicas + 2 Introduglo.. sees Geradores de vapor 2.1 Componentes principate. 2.2- Calor Bxercieton...+.++ Fornaihes. .. : 3.4= Concettos gerais. 3.2+ Combustivels.. 2.3- Queias de 6100... 3.4+ Quelma de carvéo pulvertzado. 2.5- Queima em greiha 3.6- Quelma em Leite flutdizade 9.7- Combuatite.. 4.15 Conceitos gerats.. jociado #0 vapor © gases de combusto. are aelnor orieattcho do letter, tode & rate conauleade 4 H te ae ee eee 7 4.2 Chreulagto natural..es.+ ‘citada ao final do Live 4.3 cireulagto assistida, Havande ect dade de moves infornagten, 08 Aotacesse on eprotundar o ertudo da matéria, oaturalnanta, @ incispenshval Tad Cincadaoab forcada: ‘que oe conhesan # que te consulta outras fontas bibliogrAficss. 0 Autor S- Caldetras flanotubulare 6 Caldetras elstrices. 7- Superaquecedores, T.A> ConsideragSes gerais, Classificacto..... 7.2- Controle da teaperatura de superaqueciaento. ye a todon aqueles que de forma direta ou indireta cont .2ciram pare 4 orguniagto do material aqui apresantado, Sto virion o# colvsney que ao longo de todoa esses ance, eaitiran opinides construtivas, muribiaran now trapalnon do revielo @ que efetivanente yetmularan a publicegio deste Econoalzadores Aquecedores de ar.. Dispositives de controle e seguranc 10. 1- General idades, — 10.2- 00 0.3 Controle 48 Pres 10,5 Separacores vaivulas de 54 gure le vapor. o.e- Sopradores de fullgen nie Tirages ni.t= Concettor grat ri.ae Perdag de caress -> a 12 Teaneser 12.4 Consideracdes on peeretelos.ssse-e0 Mneta de calor em CAIdELTAS. «0.05 nts 12.2- Teaperatura dos gases 08 12.3- Calor trradiado na Fetxes Tubulares. Dine! cen felxes tubulares, Re 12.5+ Conveccte Interna 12.6 Conveegdo externa om feixes tubulares. 2-7 Radlagdo gasosa en felxes tubulare: Exercicios, 13+ Balango energet 13.1- Calculo da energia disponivel co de caldetras. 13.2- CAlevle da energia UtIl... sao Jesto de trabalho. 2. classi teacto. chmara de combustto. 13.3+ Calculo da energia perdida.. 13.4 Taxa fe evaporagdo ¢ Fendimento térmico. Exercictes Bibliogratia Apendice, 14 de conbustéo. sasionanente térmico. 109 na na us 120 120 1a v2 18 196 196 a7 139 Me Ms ur ast 159 161 te 164 166 370 176 178 182 corto 4 INTRODUCAG no Iniete do” ‘hs prineiras niquines destinadas a gerar vapor surgirs século 18. A necessidade de se encontrar una fonte de calor, ave Cuvstitulese of Anconvententes apresentados pela queina direts do carvio foasti, estimulos © desenvolvimento das unidades geradoras de vapor. A era captar a energia Liberada pelo conbustivel muna A data questo principal ‘unidade central ¢ distribui-la aos pontos de consumo de empress, evolutu aon dias de ho} diversos aetores Industriais outros fluldos de trabalho podert Unidades, por exeaplo, slo construldas para opersren cou 6leos minerals ov ‘Sto fluldos identifieados por altas ‘+ ponte de tornar © vapor d'égus lndispensével em Naturainente que, com a meena final dade, ‘ou podem ser onpregados. Algums produtos orginicos sintét cos Lenperaturas de ebuliglo (170 © 350 °C) ou, no caso de Gleos minerats, Leaperaturas om inicto de dest lacs A prefertncia pelo vapor como Fluide de trabalho ¢ Justificada pelo eeu alto calor especifico, allado & ample disponibilidade da tgua no nel industrial. Atualeente o vapor @ utllizado em larga escala, tanto pars services de aquecinento, quanto para servigos de actonamento necinico, Sus aplicacte 6 bastante abrangente, atendendo Indistria de alimentos, bebidas, papel, téxtil, wetalirgica, quintea, ete Para wultas regiées, © uso de vapor @ Impresctndivel na goraqte de eneraia Dependendo de sua aplicagto, © vapor pode ser saturado ou A natorla dos processos Industrials envolve 0 ewprege de 10 bar (1000 kPa). For necessidades diversas m elttrie ‘superaquecido. vapor saturado, com pressées infertores mesmo & utro lado, servigos de aclonanento necinico envolven o enprego de vapor superaquectdo e as pressbes de trabalho to noraalaente malores, om =) casos alcancando valores supercritico Existem, hoje, centrais Terectétricas operands co presses da orden de 250 bar (25000 KFA): 0 vrrcente goneme da energia eldtrice, lindo & iodtoponsbitiiede i I eartmao 2 GERADORES DE VAPOR. COMPONENTES PRINCIPAIS evade muitor paises # investlF no campo vere unidadee cada vez mlores, buscando supertores ® 1200 Mi, 4 ortbirico, con a toatalack 1 de usinas com potenel poveolal i inizar # construct ‘2.4 Componentes principats de vapor sho construldas de acorde com norms no pais e de forms a selhor aproveltar a energia Tiborada pela queina de us determinado tipo de coubustivel 4 bastante diversificada, — Unidades sodernas © de guint ‘Sua estrutura porte maior sto noralmente equipadas com components: -Fornaina ~aldetra “Superaquecedor -Eeonoa\zador cAquecedor de ar aiferencti fmethor cada componente, a figura 2.1 nostra usa lunidade geradora de vapor completa © que fol projets central termelétrica de 65 Hi, para atender uss A fornaiha compreende o local onde se desenvolve a quelna de conbustivel. De acordo com o eaquena da figura 2.1, quatre nivets de quelmadores sopran una alstura de are carvio pulvertzado para o interior de usa claara de conbustho. Durante © processo de combustic, as cinzes pesadas caen por gravidade ao fundo da fornalha en um selo d'Agua, AS cinzas leves silo arrastadss pelos gases, para cima, en diregio 205 superaquecedores, ao topo da fornalha, As teaperaturas no Interior da ‘clara de combustio variam na faixa de 900 a 1400 °C. ‘A caldeira compreende as partes onde ocorre mudanga de fase da Agus ado Liquide para o vapor. As paredes d’ Agua @ o tanbor fazen parte da caldetr: . As paredes agua se constitven de diversos tubos dispostes w= esas = Baron sue JEeonOMIZADOR 1 Kova Ling oases ‘ ‘CINZAS LEVES ve comeusrio \ paneoes, BAxcua 3 cinzas Fig 2.1- Untdade geradora de vapor, (68 mi, 230 Un, 160 bar, 407340 °C) (eretares te Ynee, topeeninn ‘ao Indo do outro, revestindo as paredes da fornatha. A Sgua elrcula Livronente por diference de densidades © © vapor formado & acumulado na bor separader. © vapor @ waturado © ant & enc A presete 6 regula or pressoatatos iigidos 20 (© superaquecedor cone! lua ou mais felxes tubul destinados sa sunentar # temperatura do vapor gerado na caldetra, Naw unidades de porte ralor, of superaquecedor radiaglo © por conveccto. ‘lo projetados de odo a absorveren energie por ‘A temperatura final do vapor pode ser controlada mediante & inJecko de Agua Liquide através de un atemperador. 0 reaquecedor tem fungto 128 Indicado na Clgura 2.1. ria quand se deseja elevar a temperatura do vapor proventente de estgios interaediérios da turbine, A presenca do (© economizador pré-aquece 2 Agua de alinentacto © @ noraslnente jnstelado apés of superaquecedores. Aléa de aumentar o rendiaento da unidade, sua Angtalaglo minimiza o choque léralco entre a Agua de alinentacte © Agua Jé existente no tanbor: 0 aquecedor de ar aproveita 0 calor pré-aquecendo o ar utilizado na quelmt je combustivel. A tenperatura final 1s encaninhedor para & chaning @ fator determinante do real unidades geradoras de vapor. Seu valor pode variar entre 120 @ 300 °C, dependendo do tipo de instalacto © do tipo de conbustivel queiaado, A aator parce de energie 6 abs sevida nae auperficles expostas aire mente na cl ‘a de combust, onde & predoninante a troca de cal por radiagio, Ex unidades bem dimensionadas, as paredes d' égua represent: menos de 10 % da superficie total © sie capazes de absorver até 50% da fenergia 1iberada na coabustdo. Nas part fornecen calor por convecs! conponentes sejam instalados aalor eficténcii er lor or da caldeira, 08 a: © por radiagio corrente. Essa disposicio garante auperficles de aquecinento, jose, £ importante que os ‘contr © 0 enprego de menor No melo industrial, as unidades geradoras de vapor sto sisplesnente tratadas por caldetras, A nivel caldeiras podem ser classificadas al, -Aquotubulares creeate eecneléecter Je tahoe ©, frequuntenante, 0 .- (1500 kPa) ou capacidaat ws aplicagto 4 resteite ae ‘vapor eaturade. vee gun wenicen 022 wee raven tee conenientaa quando Dower Laan rca a que oF custon anjan conpenaaceres uapnipisicase on erases “ee ensadorer. ene tanpén sto projetadae pare forneceren vraideiens eléeeicas tem 0 principio ce soa apiicapto 6 barca wapor secured ce 0 veo oe pense se converano aiceta aa anargia @ltricn en sanctom de etetrodon subnersos norgia cbraica, neti scénclas o su eter anvocindo 40 vor « geeae ge comrtio 1a energia envolviga no processo de conustto iaghe complet or aa fornaina, © Je 9 calor gerade « disponivel no inter! fo calor residual a to parcial ey enfim, todo © ave consiserar tod aloe apsorvido pela Agua dt caldelray 1s ccorséncia de cosbustl joeiado ao fluxe ae aloe perdido para © neio ambiente. samninar o calor dieponivel na clnara de con deve-se computar 0 calor fuxoe weatto, Lato 6, & acgiarasinente antregue pelo gueinadores 1 maie o calor ansoctade guide Liberado aa queina do combust de manna do conbustivel, do ar @ da unidade do ax de combustor fer [of stn oecames mriartine) lh et nes = epee (Ta 1) aa ar © cnet =) oe Wry * cpm Tar = 7) ana endo dteponivel na chnara de conbustte (XW) jx = Consuno de combustivel (kg/s) pa Poder calorifico inferior do combustivel (ki/«s) BET asa real de ar de conbuttto (ka/g comb) var = Unidede do ar (kg/Kg ar seco) ‘Tes © Tenperatura do conbustivel (°C) ‘combust (°C) Ge = Calor Lau Tar = Teaperatura do ar de T= Teaperatura de referéncta (°C) yas Calor especifico widio do combustivel (i/kg."C) do ar de conbustto (ki/kg, °C) ‘eyers Calor especifice médio *c cre Calor enpectfico médio da unidade do ar (1i/ fon gases de conbustto perden calor para Agua da caldelrs strats das pareden d'4qua, felxes tubulares, superaquecedores, reequessior#® © dor. Wo caso de paredes d°fgua ou de felxes tubulares, de scorde econoal za cee primeira Lei da Ternodindnica, & equacio que deteralna s enerit absorvide pela agua da caldeira ¢ ae ro) ‘onde, para o caso de vapor saturado, 28 ne = Chez) chia + Dee sendo Energia absorvida pela caldetra (XM) Fiweo total de Agua que detxa 0 taxbor (ke/8) he = Entalpla da agua pa entrada do taabor (1/48) pe = ental sa que detxa o tanbor (1748) atpla 6 8 1 ; oe ieee (sr i rade (JE) de vapor #08 age én Fores construtiva do LARbor separador 4 re aver for a carga a0 caldetra. A ustange ten absorve energia (Alor senaivei) ¢. const repta ax Agus 38quIS8 ou 40 VAPT POdER Her tomadog pibliogrAfleas, mas sempre lenbrando de a0 valor da presto efetiva de consicer rica. A pressio efetiva & tanbin trobenno aeverse # ressio sssto.atnos! manonétriea. Js gases na chnara de combustto ou om mar 2 Bret instrumental 0 conhecida POF Ht ara detereinar 8 teRPer® co de gases ¢ cinza interes conhecer energta vapor. eves sei ansciada 20 7120 jet nec (Te PD 6 encom y= 7) sede ten en vista a presen de gaeet C02, $01, HHO, Ma 6 02, an Bee Eamon send dy = fnergia associada ao fluxo de gases (Ki) diy = Massa real de gases de conbustio (kg/s) is = Hessa de cinzas leves arrastadas pelos gases (kg/s) Ty = Teaperatura dos gases (°C) 1m, = fragho adssica do conponente 1 nos gases de conbustlo cy, ~ Calor especifico médio do componente £ (ki7kg.°C) ‘oper Calor especifico médio das cinzas (kJ/kg. °C) A presenga de cinzas leves € uma caracteristica de caldelras {certs con foraian pre quan de conustivels sblidos, Os valores « sipla ou de calor especitico médio podem ser toaados do apéndice, ov 4° sxereicio pee Una nidede geredors de vapor 6 projetacn pare queinar caeste Javerisndo © produtie 100 19/4 de vapor auparuqueciso ne presto 6a 100 fe vemperatura de 520°C. 8 figure 2.2; 04 ope figere 2.2, moncea uaa parte dan paredee diragus, canbor sapecador, wuperaquecedcr, reaquecedoces ¢ 4 ponicto de ut eanpecador (var table a Figure 4.7). oute chreuive pare console da camparacure de Inacaiados 40 Longo do superaquecimento. yet na preseto de 140 bar abe @ temperature de dadow da capele 2-1, a aLimentade nom atenperadore asote a eLtbeande o + 18) 0 contuno de Aqua ne by A energie cedide venperador. pelos gases pace as parades a!iqua, 0 2.3) Fig 2.2- Unidade geradora de vapor (Exercte: ear ee eeeeee aera de vapor wise 7 FORNALHAS 3.4 Concettos Geral ‘A fornaina & © componente da unidade geradora de vapor deatinado a converter a energia quimica do combustivel en energia térmica. De acorde ‘con o tipo € com a qualidade do conbustivel disponivel, of proJetos ten se | iternado entre fornaihas para quelaa ex spaneto, quelna en greiha, ov quetaa em leito fluldizado, Ae fornalhas principalmente por peraitin ease ght natural. Serragen, casca de arroz @ outros reniduor Industriais taabéa ven sendo empregados nesse tipo de forneihs, pareses 4°89, ‘Ae fornalhas adaptadas com grelha ou leito fluldizade toe aplicagto dados do. exerciclo 2.1, trite a unidades de pequeno ou de aédio porte « ato projetadss para residual dos gases de combust o- consumo de combustivels s6lidos. 0 elevado teor de cinzas de grande parte dan reservas de carvio fossil, Juntanente com outros conbustivels seros je quelma em suspeneto tte aplicacho mais abrangente, 8 quelma de S100, carvio pulverizado, ou parte da energia disponivel na sno de transferbnchs de alors .2- Ho proces Sensei rine. pulverizado 01 cedida pelos ee [peraquecedor e@ reaquecedores. Considerando 08 messog aicule a tenperatura correspondente a0 calor vein 4 nobrea, tem Justificado a aplicacto de fornaines de lelto fluldizade, ov a dogo de outros processos alternativos de combustio direta sumo de conbustivel * 20 kg comb. /# A figure 3.1 wostra 0 eaquona de un unidade geradora de vapor edaptada com ums fornatha tipica para quelan ex suspensic. Sfo fornatha Projetadas com um ou nals queiaadoren @ cou una chaara de voluse compativel cou 0 tipo @ com a quantidade de conbustivel que 0 deseja queimar, Quelmadores, tanbéa denosinados de alsturadores, slo equipanentos conpactos eneg comb. # estrategicanente instalados na fornaiha, destinados 2 promover & combustio de bleo, gis, carvio pulverizade outros conbustivels Dados cons Teaperatura do conbustivel = 25 °C Poder calorifico inferior = 17.473 ki/kg comb. Nassa de ar de combustio = 7,357 kg ar seco/kg comb. Unidade do ar = 0,013 kg/kg ar seco Massa de gases de combustiio = 8,080 kg Massa de cinzas leves = 0,295 kg cinzas/kg comb. Teaperatura do ar de combustiio = 300 °C convencionats. Wornalsente so acoplados outros dispositives auxiliares, ventiladores de ar, boabss de alisentacdo de Gleo, sistemas de ignicto, de seguranca. tals como Sugesto: Consdere a energie residual associade ao f1wo de eset ® ~ cinzas lever, arbitrando T's 0 °C como teapersturt referdncta @ assunindo ope (0 a 25 “C)= 1,80 Ke Alspositivos de controle e dispositiv: owe en rste0on op snes conan ot chuana pe enon eds 8S i ENCE cane sagas ‘comausTivel CINZAS combust io Fig 2.1 Esquena de uaa cimare de combus Uaptada a uaa caldelra do tipo aquotubular de controle objetivan manter o quetaador #0 ‘egulando presafo @ vazbo do combustivel ou spedir eventuats Ot dispositive condiqies Ideals de operacto, do ar de conbustto. O8 dispositivos de seguranca de\ Jaros aos equipanentos operadores envolvidos. Para controle de combust! ‘ferentes sistenas sfo utllizados, tals cosa: en torne “Funclonanento sob carga constante, Ligando ou desl igande de un nivel abdlo de desanda téraica. ainies, ou sea corse vets, “Funclooanento {1x0 em carga mdxiaa, em car “Funclonanento sob carga varlivel @ continua entre do!s 9! sixino © minino, de demanda téralca, fem Fungo das condigées de insti sto © operagto do quetmador, © asirio A combust8o pode ser aduitido na for soar mane terclério, Sfo mats usad: form de ar pristris, ee : 1o8 OF quelmadores que utiitzan ay Rrysario © af eecundario, O ar printrlo @ utttizade para nebullzaste ao veo combustivel, traneporte de conbustivele sélidon pulverizaden, desttlacto preliminar de hidrocarbonetos, O ar wecunairio tangado de cerontro & nuven foraada de combustivel, ou gases combustivets, assegurar una combust#o totel ¢ estvel. fe sentido seapre de cvuivel industrial, un nmero considerdvel de equipanentos J6 ten sido frojetade ¢ construido, no Antuito seapre de obter alta eftcténcla « riptdo Ferorno do investinento. Dentro desse quadro se sobr ssnen aqueles equipanenton, normalaente proJetados park of conbustivels convencionals « Ge. eficténcla plenanente comprovada, male especificanente destinadon aqueles “Quelaa de b1e0 ou de gis natural -Quetaa de carvio pulverizado -Queina en grelha -Queina em lelto fluidizado Em torsos gerats, © considerar os sequintes aspectos: Jeto de uma cimara de combustto deve Voluse apropriado a0 tipo © & quantidade de combustivel que se desea queiaer. “Altura coapativel com a circulacto da égua nos tubos ¢ tespo efetivanente gusto para queinar 0 combustivel no intertor di chara. -Disposiclo adequada dos queisadores de sodo a evitar qualquer contato direto da chana com os tubos 4” égua. ~Dinenstes aproprii conbustiveis s61 dos. “Foran spropriads pars a cinara, no sentido de favorecer & quelma © Asrantir fluxo regular dos gases de combustto. para a greina, no caso de queina “Teeperaturas compativels com 0 equipanento ¢ com 0 proprio conbustivel que se dese ja quelsar. aoe aa ganeieligire fla te eee tana te ea eee cn rantir was combustfo efictente, sepia aren nator superficte te importante Je combust 4a carge térmica volumétrica, j, para votuae d2 7a aay onde = pvergia Luberade 8) eee Volune (2°) vaca womttsca apende, princtpaaents, 40 pe de i proceso de quelma © caracteristicas da A carga ti conbustivel, capacidade do geFadors le conbustio, A Influéncla sién cargas térnicas bastante varidvel ificativa de todos esses fatores © A tabela 3.1 48 ctnara ; fdeia dessa variagio, mas no identifica casos especificasente Tnatviduas @, portante, nfo serve ae subaidio pare projet ie nous na real te equipanentos. Celdetras flanotubulares, por exeRplos dade tor, alcangando valores da apresentado cargas téralcas numa faixa bem orden de 2000 Kia” (430 a 1720 Heal/a’h) altura deve ser definida de nodo a nfo prejudicar a circulacte natura! da dgva no interior dos tubos e, também, de aodo # garantir tempo afieiente para quelna total do combustivel no interior da ciara, No prinetro caso, se a clrculacto for defletente, sempre haveré © risco 36 superaqueciento localtzado, com consequente enfraqueciaento dos tubos. Ne segundo caso, se a altura for Insufictente, poderé ocorrer quelaa de gases conbustivels no topo da fornahs, ou teaperaturas wulto elevadas, fe reconendiveis aos tubos dos juperaquecedores. ‘Tap 3.1~ Carga térmtoar volunbtr teas Indicadae por atgua Forvaihas en operacto © adaptades con peredew J agua (kU/a2) Quetna do 6180 ou he: sGaldetrae aquotubulares reece! “ealdeteas Hlanotsbularen "Soncenpanc0000 Queima de carvio: t “Pulverizade (fundo seco) so000¢ “En greinas novels “eon ‘Queima de Lenha: “En grelhas ine] ina Ea grelhas aovels 0 dinensionanento da chaara de conbustfe deve assegurar eapacanento adequado entre quetmadores ¢ pared a’ agua, Un eventual contato da chase paredes pode provocer ums elevada taxa de troce tératca, © ponte de provocer © fantweno conhecido por evaporacto de filne, ‘com consequente superaquectaente do material dos tubes. Os espacanentos varian de corde com 0 tipo de conbustivel © com a capacidade dos quelmadores. Quetmadores a leo com capacidades que varian entre 1 6 10 Hi (960 © 9600 Meal/a), por exenplo, exigen afastanentos mininos de 0,42 0,8 m das paredes laterals ¢ deven ser instalados en fornaih 1,503.5 m [01], Queteadores a carv matores, con profundidades ninimas de pulvertzado J4 exigen afastanentos paredes laterals. A dlaposicto dos ‘quetmadores @ varlavel de acordo com o tipo de combustivel, da fornaina ou da propria caldeira. A figura 2.2 exemplifica alguaas inetalacdes, usualnente adotadas em caldetras aquotubulares de porte malor. A instalagto dos queimadores em posicto frontal € comua na malorla das fornalhas a carvio pulverizado © por quetmadores. ine pelo menos com relacte praticanente, todas at fornainas a 61e0. A opcto Jados om posigio vertical & conveniente, por exenplo, quando se deseja operar fornalhas a carvlo pulverizado de fundo inldo (item 3.4). A disposicdo tangencial se caracteriza pela instalaclo dos quetmadores nos cantos da fornalha, de modo & criaren un movimento rotactonal de alta turbuléncla sobre o nicleo da chama, Ea qualquer caso, 0s queinadores deven seupre garantir ua chaaa regular © transferéncia de calor homogtnea para as paredes d'dgua. 0 nosero de quetaadores val Sepender de sua capacidade Individual carga téraica exigida pela cyarosiiornowta, —_srosreHo VERTICAL piseosi¢Ko TANGENCIAL uatnente adotades 1 oa atternativas dotnet Fig 3.2 AUsegainas de qoeaa om #887 conbustivels slides ys para quelmer argunas unidades sto proJetadan pare & rel imtnaraente erase, ae dinenaben da grea poses 2 P 7 sobre grethas. Ness se into, mb, senda rerinidas pela taxa de carreganento, my # oe oa) “ onde Joe consuno de conbustivel (k6/™) dy = Area da greita (0°) usdtricas A exeapto do. que ocorre cou 2 carge teraice voll carrenumente table depend de greiha, tipo de conbuntivel e tiragen dos gases de conbuatto. A nivel conforme fica ben Informactes aqut reunt fio eapirican # lo excluen a possibilidade cperaren com taxas de carreganente fora das Fabia agul indicad A forma de clara de conbustto tanbin tem influéncia sobre a fefteitneia do equipanente. A forma das paredes deve Rrictente do combustivel © fluxo regular doe fornaina, onde normalsente fgeral ste oncontradon valores bastante variavels, ccaracterizado na tabela 9.2. Yale leabrar que sequrar queina wstto. instaladoe of superaquecedores En gerat fas clnares de combustto ato retangular 2 Lanbén poden ser construtéas, Jen qualquer prejetze, nae formas circular, hexagontl ov similar. ap 0.2- Tavas de carreguaepte tndlcades por algunas [otsitae ew operaste (hae) Queian de carvio: Sea grelnas estactondrias cee greinus sovels ‘Quetaa de tenna: Sen grelnae inelinadas Ten greinas novels 1A presenga das paredes d°dgua nas fornalhas ton sido fator preponderante no estabelecinento da teaperatura de equilibrio ne interlor dda chnara de conbustto. As temperaturas normaluente encontradas estto nt {fala de 1000 a 1200 °C, Entretanto, alguns casos particulares explisa esse faixa para valores entre 800 © 1800 °C. A queina de carvio fox ‘exenplo, exige 0 conheciaento Ga teaperatura de Tusto das cinzas ‘as fornainas deven operar com temperaturas que contornen o problens de agloneraglo dessa clnza nae paredes d’sgua ou superaquecedores (ites 3.4), Deve-se senpre operar com temperaturas que asseguren conbustto plea, nat que no comproseten 0 functonasento ou & segurangs Anstalagfo. Ea tersos gerale, pode-se antecipar que o fluxo de calor, entre rases de conbustho ¢ paredes d'égua, no Interior da fornalna, varia muna falva bastante reduzida, na ordea de 180 a 220 KW/a para quotas de S100 © de 200 & 250 KW/a? na queima de carvio pulverizado, genio © Liberar energia sso80. 08 jopriedades Fisicos-quinicas « Petréleo © carvio féssi1 on 0 oxi euit & solide, guide ov Pow artificial perivados de petréles, coqve « aoe « Liguldos, «© ererala 1iberada 6 rc nidrogénto © com 0 enxofre ves com 0 c27B000% _. a, + suns ‘ 2 _a ny + mssoo 7s 4° < s200 78 2am een neon mega @ tert a et Je carbone, metano, etano ¢ he con hidrogénto, monoxido 4 ‘bot eagses qunleas quires biarocarbone tO sac, + 100 KIKs 20 + 2 2 no + $5500 KI7KE a 2% 7 + 6H ¢ 51870 KE 268° 7% 4% eerada por unsaade de massa, ov de YOlM: toe ou inferior ¢ val depender quando se aplica & iste em adaitir ce eferéncia 25°C poder calorifico A quantidade de energia 11 definida pelo poder calorifico super! eoporigio de cada conbustivel A técnkca UH prineira lel da termodininica as reacBes quialcas, dt entaipia de todos os elenentos seJa nula no estado 40 1 76 unig [41]. Para conbustivels s61idos ¢ Liquldos. © cons! superlor pode ser exlculado cou boa aproxinacto pela equact? io a Pea = 33900 ¢ + 141800 (n = --) + 9200 $ a onde Peet Poder caloritice superior (ki/ea) © = Teor de carbone (xg carbona/ee comb) = Teor de hidrogenio (kg hidrogtnio/eg cows) = Teor de emofre (hy entofre/eg comb) 0 = Teor de oxiginic (kg oxigtntorig comb) (0 chlcvle do poder calorific Inferior dependera unicanente da presenga de dgua nos gases de combustio © calor latente de evaporacte, Pa = Pee = 2440.(9h + v) oo onde eis Poder calorifico Inferior (kJ/kg) v= Teor de unidade (kg ualdade/eg comb) © teor de ualdade & conhecido a partir da comosiclo quinics do comustivel @ 9h representa a parcela de vapor d°Agua formda pela combustio do hidrogénic, 0 calor latente & tomade de acordo com pressio parcial do vapor d°4gua, nas condicGes normals de tesperatura © pressto con). 7 A tabela 3.3 sostra poder ealorifico superior © correlacto existente entre alguns combustivels, usados para geracio de vapor d'amua, em toneladas equivalente de petréleo (LEP) ‘Tab 3.3+ Correlagto exietente entre alguns combustivels vsados « nivel industrial (1 tEP » 44 G3) peor [Poder caloririce| superior (ki/kg)| ‘leo conbustivel Lenha (base seca) Carvao fosst1 (SC) Bagaco de cana Gas natural Os combustivels sélidos mals eapregados na geraclo de vapor sto de origen natural. Do ponto de vista geoldgico, a Jenna, a turfa¢ a Linhite enquanto © cArvdo fount) 4 Seapre que Alsponivets na coque ¢ carvio vegetal aay ne constituen de carvio de nante, © coque # obtido & partir titue, beateanente, de cartono ado con oat Wvel Industrial © tow a vantages pe uttitzada 8 m8 tamento, ter mua furadoa de ref lol apora aprecente caracteristies ) deve osctiar ex torne bastantes ccarvono nsdroginto = 6 onsite 4% cms 7 ataraiente que on chlculon deve conelAsrie tambén 0 teor de ‘entre 10.6 90%, A temperatura de en ternos reals oscll® “ie 200 °C. A turfa se constitue na prineire ineral, Ela apresenta ua conteddo muito reduzir 0 teor de unidade jperior da turfa assuse vtade, 8 gio da lenba @ da orden fase de formacto do carvio ™ hevado de unicade, Secada 20 4+ CODE yaa valores on tora de 25% 0 Poder ealorifico su yalores da orden de 12500 K2/KS: "A tinnita, fase Intermediéela entre © tu! oranda pela deconposicto inida, subaetia & presslo * crostas terrestres. cece retirada das minas, ainda apresenta alto teor 6° vunidade Tntretanto, 0 teor de unidade pode belxar Pare va conteddo wixino de cinzas ea torne 3 runic valores da ordes irae carvdo betuainoto, & A inatta, (30 4 50 x). Secade a0 ary valores entre 10.0 20K. Para lor da Linhita pode 20%, © poder calorifico super! de 21000 keg © carvio @ 0 combustivel Diversas formas de classificacdo sto sugeridas. Cost! carvio betuninoso todo 0 carvio con elevado teor de ater! atre roast wate abundante de matures: una-se designer POF 15 voiatersi09) toes ee vol Segue-te 0 carvio seal-betuainoso (aater! toutes 2 5.610%). 0 carvio taubtu pode ser antracite: (aater elaeatficada come [01] carvio seco, com un sor de matériae voldtets variével na faxa de 40 0 50%. ccarvio graxo, con un teor de aatbriae voldtels variavel na fate ae 18-2 40 % ccarvio magro, com ws teor de natériae voldtets variavel na fala de 10 # 18% cpntracito, com un teor de aatérias voldtels varlével na falxa de 5.010%, co carvio féesi1 tom suas carscteristicas extremanente varitvels, conta 0 teor de enxofre eo teor de cinzs princtpalmente levando-se 2 cearvio com balxo teor de Na Europa ou nos Estados Unidos consegue Inferior memo 2 5% No Brasil, em dive etna presenta teores de clnzne auperiores a 40 X, Una composts! eca), en geral obtido de nlnas quintes aproximada do carvio brasileiro ( torna do seguintes valores: ceatarinenses, deve osctlar cartone = ATE Hidrogtnto - 3X Emofre = 4K oniginio = 5% Mitroginto = 1x Cinse = 40K En algumas mings o teor de emiofre eo teor de cinzas assunen valores ainda aalores. A presence desces componentes nto ¢ desejével por Inplicaren en una série de Inconvententes de orden ecoldgica ou material. 0 fenxofre, quando coubinado com vapor d’gua, forma Acido sulfurico, atacando fas partes mais frias da unidade geradora de vapor. A clnza, dependiendo de tesperatura na claara de combustto, pode fundir e se aglonerar Junto as de aquectnento da caldeira, Nas fornalhas para quelma ex pode ocorrer obstrucfo parcial da passages do ar de na enlssio de superficter greina, aid combust, Em ternot gerais, a combustfo do carvic inplica Gxidos sulfurosos, metals téxicon © compostos orginicos carcinoginicos. Precipitadores ben dimensiontdos podem renover até 98 % de 7 se eu tn ae ie ce ren ot it ge, sit tat, ele ‘ee a eae — jgentificads anterlorsente, oa pig a seguinte composigie: ‘pode a we) soe a ae it Ce rminmte eres are oc eres ft qnrme, n ve eo neaelieaa fo biee contustivel vel ¢ usado em caidelra tem sua produ (0 bleo diesel, ainda que queinade - yo destinada a motores de combust. 0 bieo combustivel, 6100 combustivel pemdo ou ‘amplanente também chamado vente na destilagio do petroleo. & parte remanesct sua conerclallzacfo atende & norms que residual, ututlzado na Industria moderna. vequenentan teor de ensofre, vincosidede, ponto do fluldes, ponte fulgor « denstdade diretanonte relacionadas ao processo de combus! antic un 1A viscostdade os mente Fedurida, pera que o queinador poses ge! le do 61e0 ten sido conor dave ser suricientes om trabalho de nebultzapto, A vincoel Indicada de acordo com & (Seguros Saybolt Universal). Ko 5: viscosldade cloendt ica 6 Indicada en w/e (1.0278 © 108 cSt). © ponto de fluider Indica a temperatura ainiaa ea que os der de petroleo deverto fluir seu apresentar probleaas de eecosnento. trabalhar com tenperaturan balxas, a parafina comega # cristellzar, s01ldifleando no longo da tubulacto © preJudicando 0 escoumento noresl 4° 6100, rretalnente svados bo “ © ponte oe fulgor indica « eeaperasvre de inflamazto ao comustivel A carerminago do ponte de fulgor # felee pelo peogee odicamante intsodve-se va Dequena chana no interior do mesmo. Ocorrerd intlanaglo simuitanes ance 2 eeaperatura correaonder 40 ponto de fulgor do comustivel. © ponte de fuigor pare 6leos combusttvete residuals @ da orden de 130 "C. 1D danaidade 4 4 relaghe da muses sapecttica do conbustivel «20 °C « nessa eapeciticn de dgua a 4%. on Sleoe combustiveis renlduals, dlsponivels no mercado brasileiro, mntan caractertatices bem diversificadas. 0 61 de tnrofee), por exemple, ten como caractartaticn principal a limtazto ée fe an qumeidade de ensofee, #o# danals cipoe de 6lao, eese percentual fa Gertl, 08 Sle0# reniguais se conten de carbono, para 6140 dextinado to uso ae cuideie ‘composigto quimice pode oscilar wm torno dos sesuintes valores: midrogtnse = 108 motes - ee oxte oan Para todos of Oleos, & quantidade de Agua yor destilagho, sondar a 1» contaninagte por Pay de wedinentoe por extragho, lo dave exceder a2 8. Agua @ eedinentoe pode levee 40 bloqueio -# fitros @ queinador fenulaten diticele de secon quebcnta formas e sive, oko 4 caconadivel « mistuca de bleoe paratinicos 1 tabele 2.4 nowtee of valores efdion de algunas Le paca o 6leo remidunl utilizado om caracterints pace 0 éleo ats celdeiran, Toda instelagio, para armarenanento ¢ uso da 6leoe residual deve posmuir sistas de aquecimento. mh nec ms de um aquecinento final, ov couplesentar, pare cedusto da viscoridade a niveia adequador de 120 °c, a visconidade do 6leo residual eat imacoren, na orden de Liminac para permitic © trabalho de bonbeanento © combustio. Sob temperatura Para o8 valores reconandados pelos fabricantes de quel 4'E (ver apindice, pigina 183). jeatrto wo também dlsponivels a nj ticoot « svestrso of pen a coma na geracto de YAPOr. Algae sonics mo 1 Se aeproaute de procenaon de Gent tacte ngutrias 808° ov a bulb ade!e® cc ec ec a eo Sen a ‘os conbust iV i gue de campos petroliferos ey de asordo com ous teristicas bast ante varidvels, A composicto quinics intes valores (X em volume): pee (1) ae etano (Cpl) at Pe eels pane (lho) nie eee 1% pioxlde de carbone (C0, = semen atv «pacar, noes ce gba matured i para uso comercial, © teor de enxofre & serine rocarbonetos salores, renogio de har erior a 22 ng/a'a. e, por exenplo, Pode apresenter rormalnente inf composite quinica (X en voluse) Netano (CH,) - m8 - 6x Etano (Gi) ‘ nstrogeno () - 3% Diéxdde de carbono (C0,)- 1% 08, cases de plntanoe, ou geses provententes da fermentacto 4° aetrite mt tanbén sfo clasificados cono naturais, was ainda tem Uso restrito no CARP? industrial. GLP, ldrogtnto, hs de ttumtnacto, Se re the de ble, ade de conbustivels obtl que! eerie ue at totem ate | partir de processos industriats, o ae ito! da ipatvbleod 6 lennwestatds po bldrescrtcenios; renal taxis to gatorce, mas se Iiquetezs 00 preaabon relativanente taixas, presenten uma série de vantagens sobre on deuais conburtivels, nfo & Vidvel © uso d# geses na geracto de vapor, a no ser now casoe em ue halt realmente dispontDilidad produto a custos compensadores. Maturalaente fue on custom com a producto de gases combustivels alo relativanenie altos ypenden tanto da materia prin cone do equipamento envelvide, Uw sesso Cape de ghs, Inclusive, pode ter composicto quisica bastante varlivel, 0 vee de guaogtneo, por exemple, tanbén chamado de hs pobre, @ preduido parti da combustto incomplete do car jo ou da madeira. Una andiise perumetrica, tiptca para © ghe de gasogénto (base seca), pode indicar seguinte compostclo quinica (X em volun): wadrogénto - ae Wondxide de exrdone - 26% Hotere - 4K Nitrogénto - ax Diéxtde de encofre = 7% ubstinclas radioativas existentes, como © Isbtopo de urinio (U-295), 40 cl radioativas Aicedas como combustivels mucleares. AB substinclas to contririo dot combustivels convencionais, Liberan energis atonica por fleete ou por fusto nuclear. A fiasto nuclear se process reatores, mediante bombardeto controlado de néutrons, 08 perigos 36 radioatividade tem dificultads una utlltzagio mats ample de restores ucleares na geracto de vapor e, portanto, na geracto de energie elétrice Exemple 9.1 considerar wma formate projetada para queimar 1 HI/S 2 sar"ie foaei. (ATG, OH, 445, KO, IKK 0 40K da chazasl, Minti t Aieponivel ne clmara ag amcciedo 408 Gunn ag seosre + 29.008/9 1 je bors quida ceaultance apanes do processo are cance 4 on0e9 a desconsiderando-se o calor sensivel de cot a annocsato 0 abuse ivel ® fhuxoe de combat anvoive 0 enprego Ge qusteaserse ea forrainas co queine de forme peredes 4 de oleo compunt ive fe dintesbuison apeopesudanance projets sc napititado @ wisturado como Afr Jivel # wuticientenente dietente 64 tornaina, © aapage: ranervado pare celdeican flamotsbvlaree, por exemplor perwnas chaaran Ge conbuatto, M toe eupsrando seen 8 cust ao caldeiras eas, 2000 aw/e? (172.0 meai/atn). Mo @ 9 que ocoree com aqwtumsteres. Attando 8 UM Campo sale shrangente, a caldsinas Muotsbularee stenden, desde pequents. instal 6 grandes central 44e aator porte slo noraainente projetadus, cow argue téralcas infertores 2 400 x0 terseldtricas. AS unt 1A figura 3.2 nostra 0 esquens de un sistema complete de sitnentacte fe quetaa de ble0, envolvendo aquecedores ombas de engrenagen ou de 1 fe sistemas complenentares de oparacto. 0 aquecimento neceasirio. para peraltir 0 trabalho de boubeanento « correcto da viscosidade do élev pare Valores previstos en projeto, ral de 228 °E. Ae viscosidades Tequeridas to obtIdas seb teaperaturas que varlan de 904130 "C. A teaperatura de bowbeasento depende do leo ultlizado, podendo variar entre W060 "C. 0 bleo & aquecido com vapor, fluida Leraico, ou con resieténclas elétricas. 0 Liquide deve ser nebulizado de sanetrs transformer ao nator nimero de gotas possivel «, consequentenente, garantir sastor Area de contate com o ar de combustto, 10 » 200 wm. Bone quetmadores dldeetre inferior + 50 um © tamanho das gotas varia de anton un minine de 85 X ds as wenn ecene enn oot SOE, i ] actos | seweeos Lem TZ Jos ? a paunn ‘coMoeNs.aDo Zagaceoon Fig 3.3 Esquems sieplificado do processo de aqueciaente e coabustto do b1e0 combustivel, ye eran oo 0 1 ae oreo ato oraainente cIASHIELEMOS FeLAtLvannte g oe quetaadore# oe pol tzacto, nae ‘sto bastante © cua forma de ™ quesnasores de presade 41TH a de pressdo com Fret auxtlier saad torno de 6le -queimsdore Cqueimadores con F1U16 Tqurtsadores de cope rotetlve adores de presato sfo tanbim connecidos por auelaadores ‘p sje0 combustivel @ conprimids 0b pr 30 bar (500 2 2000 KPa). vecpia cinetice do Liquide, que 20 passar pelos bicos ere aovinento de rotacdo ¢ & langado em sindacolas gates ro Mie compustte, A viscosidade do 6100 nfo deve ser mento de ar & obtido por ventiladores de bala or quel jagio necinica Cem oe fn na faiva ce 5 # injetores 62 interior 2 cimara yerior #478: 0 SURF pressio. sugar 3:4 nostra coqme down pico injetor wtiizeto por Queimadores desse tipo garanten perfelta Entretante, ndo sfo apropriados a quetsadores de pressto direta Netulizagio en carga constante Mpipaeentos que exiges une varsacto acentuada a 908 ‘carga de trabalho. 0 ea verses sue tinsiee ea feta ee re eee cre caren mn cars nferiores a 40 % cen upetitulr o Pico lnieor (figura 3.5). a Va Leo Fig 2.4 Nebulizaclo mectnica (pressio direta) Om quetmador construtdes de pressto com retorno de 61¢0 sto Ghterior. 0 movinento de rolacte do felativanente altas © constantes, do 6leo ae projete na chaara de 1 Portanto, parte CoMbURtGo © parte retema, Ge fa na Linha de retorno do quelmador ‘figure Jato tanben & Lisitade, m8 J4 6 ponsivel traaitar ose meee Am GON CARAS inferiores. fa casos expecials, pode-se atingir 10 0015 x a, porsibiligade de ajuste ma pressto de retorne entre ee aur oe entre 6 0 22 bar, Peeaplo, peraite varlar a capacidade do quelmdor ext ve Fe 200 © 1200 kw”, igen requerer troca do bico Injeter. i consumo.ny/a) 3 3 Fig 3.5 Correlacto entre pressio © Gleo en quelasdores de preseio direta [01] 6.0 © ncronno Fig 2.6- Nebultzagto necinica (c/retore de Sle) yo ewracte de o1eo com Fluido auxl11ar podem sere ee, ar comprimid OU simplesrente ¢; fluid auxillar ten se revelado er construing on 8 8 bata Como exceren, com caracteristieas perfettas ay jan tact, podendo operar a partir ge 24 os au cn om I reste. ‘A utilizagso de - na nebulizagto Je leo, de reg vaente en todo 0 CAMPS pratica os modelos £OraR GESENVOLVIGOS © S20 dlsponia ixina. DIVE! ee a cara tustrtal iver Industri gores a vapor, & prassto do éleo & normalnente interi. os queinadoré 7 guns casos alcangar valores da orden de 12 bar podendo om e 7 bar, AS Ponte par necessario & conbustlo & cbiido com © aunts 4 suprinento de todo eee i ° (0 consumo de vapor & balxo, Quetmadores bes ventsladores conti TUBOS- on um conauno de vapor inferior 8 10% do consumo de sles dos gare reguleé (0,10 Ka/¥8): ores # ors @ pressto do leo & normalnente tnferier a aon ae arvaspuiizagae (ar peinério) & FOrneCId0 POF coEpressre 0 ar de nobuttz : van de 0,5 81,5 bar. Nessas condlgBes, © quantidade de que vartan de 0, 25a 50% do consumo de 6leo. — Algune 1,5 bar. 503 cen press pebulizacko varia de a, ho construidos para operaren com presstes mais altas. E auito uetnadores so constr esiuelE se eeverusive, o uso de quetnadores projetados para operaren tanto con aan ey (15 2 6 bar) couo com vapor (9.8 10 bar}. 0 suprinento de ar a auxille de ventiladores cetrifugos, secundério & norsalnente obtido com 2 ~ % ee fora - loveo Fig 3.7- Nebullzagio 2 ar 40 sob Pr com ar de nebulizac! Multos quelmadores a ar operam Nesses jaadoress que variam de Sa 10 kPa (500 a 1000 amliz0) we = quantidade de ar de nebullzacto & aler, podendo alcancar proporctes equivatentes de 15 4 90% do fesquoma de un quetmador, que funciona com ar sob baixa presato. 0 ar priadrio # forcado contra um cojunte de pathetas fixas, adquirindo um novinento turbilhontrio, de modo a carregar e formar com o bleo vm sistura perfelte, A névos formada, ani vyelocidade, se projete de conbuetto, Nos queimadores de copo rotativo, 0 Slec & boabeado até o Interior de un cope conte wgine de elta rotacte (2000 rpa), formando um ftIne, aque #0 alcangar © extreno do cope tende a desagr Nesse caso, 0 ar prinirio te total de conbustto, A figura 2.7 nostra de movinento rotativo © 2b alta ‘encontro de ar secundirto, no Interior da cdmare nae on pesuen perticul uma acto complenentar de nebullzagdo, lancando a neblina formada de encontro so ar secundirio, Giretamente na ctnara de combustie (Figura 3.8). 0 controle da forma do Jato bastante Iimitado, mas & poustvel trobathar Jé «partir de 20 % da capacidade nominal, A quantidade de ar prinirio aleanca proporctes ‘entre 10 © 25 X do ar total de combustto, equivalent \ 9 duo ono Fig 2.8 HebutlzagHo com aux de cope rotativ. Exeaplo 3.2 Una unidade geradora de vapor, com capacidade para 200 kg/s de vapor 2.4: unten Oe Corse Petvertente 0 cervte pelvertsete seupre ton oe | Sie re cee gs fat aceaTec gana geese iar tariseas li coalbetae iota care ioea teers essere see ial ees creer emo LLidede Go chose © cen ous proper buaphaniedtnantia fess panieetacasten:( veal estacel scien ees operacdo (figura 3.9) esate acecaus canvio poser catorifice intersor do 614 seJe pamstindo, gre pode Ja de ovemacones. vere rnar 0 coneumo de combust vel aplicando-se oH eden do 3600 KIM OOEHE a equ so ; a Ss 998008 ne fee = 12,1 Ba’S ] a sk crmve dn tomate ever one Cammcaruele 8 SFE © cconsiderar | davaroe faoren envivides no procenso,— CAls%iee prelininares, \ cee, oun indicar a orden ae grandeze G2, YoHO% necessério, Q | cen tne ae go conbntvels& tees 3 aT Pry i L an oueare cargas ternlcas varlivets entre 200 ¢ 800 kw/n?, No caso de caldelras cretubutaree de porte stor, entretante, Inforaacoe® complenentare Extn icavon Andicam car teraicas inferiores @ 400 kH/™ 2 Nessas condigees, ° vole dda chnara de combustio pode ser estinado, conforme equacto cae Fig 3.9 Enquema staplificado do processo de moagen @ de transporte do carvao pulverizado tee © ar utitizado na quetaa de cervlo pulverizado 4 noraalnente re-aquec! requecido pelos g de combustiic, Usa parte desse ar (ar primario) Yee > —— do oinno para quelmadores desviado para transportar o po de carv sugerindo valores superlores a 1250 ah cerache ae Taner apropriadanente aistribuldos nas paredes da formatha 4 ara Carvdo & varibvel ranutonete Usa boa pulverizacto & obtida quanto de 7p eit 0 a0 saree en aranvlonetria Inferior 2 200 mesh (7S um), Por = aeeenccejovels, maz iaplicarian ex malores’ despe SPEAR aa, alge rears reracke Fe eens equipanenton de preparacte do conbueive! 03) se gente que # opc80 POF fernalhas de catvio pulvert dnvestinenoy netonait con 08 eqUlpamenter 2 wegen do carte ¢ et ences fo de cinzas arrastadas com of de combustdo, renogh n cMgnieieatives of custos adictonais con operacto Ne disso ay © manat mianentoe. A gustan om areina seria ume alternative ined Mente estes einpeto fossil. Entretanto, @ qualms de carvio pulvert 2 pars 6 uae ver xsd compensa, vista: principalmente tendo “o atendinento de caldeiras de grande porte, com superiores a 1000 t/a de vapor. sateen! gua alta eficiéncia térelca, como resposta a um pr Po Proceso de queias maiz regular con ua miniao excesso de ar _h possibitidade de operar em coubinagto com quetnaderes leo gas. “Plexibilidade de operacio, com possibl ides de responder rapidanente as varlactes de cares piversos tipos de quelmadores s40 disponivels * nivel de mercado. figura 3.10 mostra o esquena de us permite ainda o uso de 6le0 coRO Co Juntanente con oar prinario, @ prod queteador a carvdo pulverizado, que abustivel auxiliar. 0 pé de carvio, jetado de encontro ao ar secundérlo, pi aaeanre steed tee teed teeaedee ccompreende T utitizade na combustio (09), de rotacto tanto # ,cundar io. 56 25 5 o diretanente na cAmara mente 20% de todo 0 af aproxinadat ‘a impor movinentos 15 sio projetados de forma Anério, cone a0 aF Se do com velocidades entre queinadore: mistura do pé de carvlo con 0 at Pr 6 ar prinario deve ser Langa suficiente para arrastar © combustivel © © ar secundério, por sua vez, @ lancad: 20 40 w/s. Entretanto, no sentido da chan penetrar 6 aigunas fornalhas sto projetades OO J xa de velocidades per’ en mente superlor 1 retorno da chest: entre evitar eventual 5 variavels lo com velocidade’ tos interior da cémara, s fortes, ampliando a fal campo de regulagio @ sera valores 42 oF quetmador. Dependondo do porte da crldeira, al serie sfrara oaraten coe spaciaous sclactaila rarest seme de 40 (02) ans canvio Fig 3.10- Quetmador de carvao pulverizado A eamtncle ae concn Ge oprete tent sit eat ee et Citee hace sn sya» wi sn re ca ti a oi te wn enon estan ite po visions sgetaaecimte as confor tatio,we frm ap Sees rsa fccumell gerciep fines ganda cowttdere etudae ae a uttlizagdo apenas dos oe nivel superior mininlza o efeite das sy vrai deere ental ‘méxinas sho também au etn sclonados co cuentas eltudoe on nivel Inferi swerve sii tin tren pie pre ee comnaer baling de calor por radiaglo no interior da formato, : z a temperatura dos gases que deixam a fornalha, ; isan ad eal ci Ina do tipo de fornalha. Was fornalhas de carvéo pulverizad _ Temanescentes: ‘combus saast at ‘mimes ote pe wtf te teins gid (hed ais) cinne 36 Gerags FAROE vious Fig 3.11- Fornalha de carvéo pulverizado (Fundo seco) Ae fornaihas de fundo seco (figura 3.11) slo norsalnente projetadas matre 170 € 200 KW/n? (146 @ 197 Heal/a) “desde que no impliques om teapersturte ‘uso das cinzas. Usa eventual com verges tératcas variavels ¢ Valores superiores sfo adaissivels, de combust4o muito préxinas & tenperatura de fi cinzas nas paredes 4’ égua, reiur 0 da caldeira. A propria seguranca an caracteristios decorrentes agloneracto da fluxo de calor entre os gases ¢ = Agua una vez que as cinzas tf instalagio fica compronetida, 5 termicas adiclonal diferentes do aco, gerando tensbe feito de dilatagso térmica parte das cinzas cal por gravidade 20 fundo da fornal por nejos necinicos. A outra parte, Mit leve, te sua remogto por selos nectnicor OY gases, precipitadores eletrostaticos. eo \ LL eamvtosancn Fig 3.12- Fornatha de carve pulverizado (Fundo Gaido). Was fornalns _ fund aide (gue 3.32), oe gumtres He meso pr ¥en pte pvr +a Ise fr ge ee in fl te ee ato protean por material rafairie « te cine te stado liquide, cae combustiio. vo} aber aur cs, vw tere ¢ gr me, so Ge reine mine etn te ft cre ec te in Carvto plvertano tanta te wb ivr te ene og cise 33. er nn iia ro cares rlturade, de grenslentrn inferior #12 my 8 foraae Clelonlan tnbtn eperan con cere pulverize restriges a outron tpot_ ge cobutivels, cose ntindo-se um siniae de ar e cinzas, mas sen mesmo, milo oferecem 12, bleo, cavacos de 3B Gerace ao aper 2 combustivels mageira ov outror conet tue reventido sententenente jt inte introduzido tengenctal ama, om novinent da fornaiha, proporetonand> represent jntroduzido ar de um ellindre hor tzontal, por material refratarto, Ae fornathas ctetenre, seente retrigsrad por ae © ar ne Neundarie. 4 veloctdades (90 & 100 w/e) « op, tos a de acto centrifuga, © Percorrer toda pareds ince quetas total do combustivel ie © AF scundirty sence de TO % de todo o ar utlttzado ma EOMbustHe. he caning terciérie, provecando efelto de contra-corrante, fact iitando # combusts ©) oases, ;° canvho ane aah pamcoe oxGua | ania YT eveimtas | Fig 3 12 Fornaina ciclootee foram lniclaiwcate inste! 1 estendide pare eet vutareeate 1A wthitzacde densa fornaina, particule coabustivel # pate 0 exer & As fornainas cleidatcas f tereeléteicas Male tarde, seu use fo! Indust Leiturede, envelve eenor custo de prepares! nos gases de coabustte ceoteaso bastante reduzido de cial Pern ar 4 normainente inferior 40 \tilizado noe queinadoree de carvio polvertanaa. Preyer 1s com carges cérmicus superiocee 4 5.000 kw/a? 0 kW/m, on cepsct prec 1600 fe. Ae ate formande van fine pelicula sopee fo cinacas de pequence volunat Pronoven a fusko des cinses, Paredes do ciclone, até wun extra ‘pense una pequens parcel termina sendo e conbustio paca a chaning. A tabele 3.5 46 une pele parce inferior da fot We meen capacidade, simptes. Tab 9.5: Porcentagen de cian untanaae 30 400 ma, equapeden com fornaines diferenten. (03) = | retverinem | orenioae | fioene i | Winker See gee — 7 Deecipitederee ” ” cece : 1 © tananno © © nimers de fornsines ciclénices depandem da Henwitisede de carge roqueriaa © aa cepscitede ox calseirs qe todo carbo conetitelte de ci ys com balxo porto de fuslo see Peloritariammete dee iness Ae forneinen de funds Gaide ov fornainas do tipo cletoae. cei ex arene tn ado prota pire ps foretas 4e 0 ew eral com capactdaden oe causa Lt) vor, con # tnpantacto Se caldeiras de maior port, 200 000 HE ora uso en cent rats teraelétricas, consideracses de ord nnn ein rr Vortand ou foreetas clclonice nas ae carvd PY atta ne campo 4 seuno de virion t1POH te utiiizados pn datas mats 10 de lena ten resultado em ‘A quelas em gretha nfo exige uma Ina ainda ‘aa fornathan 66 at geragdo de vapor, princi Js de combustivels, Alée do carvio Tenha, 0 bagaco de cana © diversos mente por se daptaren 206204 fosetl sto anplanen residues spduntr tals alhas para quelm 200 000 ka/h 108) sa do combust vel: nto, deve-se asegurar we Litaentagde corresponds Ax osctlagtes de ‘sanual ou autoaitica, Pelo mntes, projetos sais avancedos ex saldeiras com capacidades fo superiores esmo Bee peeparacio 180" uniforee © ave # A atinentacdo pode 6° vronmustivel 6 allmentado com © until de modo a minialzar problesas com for eftciéncia de cosbustto. 4 cou possibilidades de Us ov mals jomete a granu carga oa inatalacho. automstico, & sistem con ou pneuaat cos, aiaposttivos mec nsiitracdee loceltzadas ¢ seegurar: Bal 4 nostra va dispositive euito: utiltz de carga do equipanento. sobre» arelne o tette Figure 3.1 responder raplianente ax 0scl1AcOee espathan 0 combustivel ‘antes de atingiren o Lette de espessure. adores que forcas 9 AF Interior a chaara de cromalle tdo ascendente de aoe ttoree de tov & ecto doo ture cos of ‘As clnzas rotores, sdaptadon com pas curva ds particulas wats (ines sho queteada! eente santido entre 7@ 12 8 jegurado por ventlli de conbustivel @ usvall © suprinento de ar @ (ar prinario) © © ar prinirle # soprado no sent’ uaa desttlacto ual con a 18, atraves do lelto (ar secundarte) refrigerar a grein © coubustivel A quelma pr secundario sobre o lelto de combust ivel gases © cria a turbuléncla requerida pare promover weegue @ se compl 0 ar secundarto o# als! coapletar a coabustle: two oF remanescentet deven ser retiradas continuapente pare gt ° peinario se aantenha bea distribuide sobre toda a extensac 4 ered pera 0 flume ae ar renee do equipaneet® ecorrécla de camiahos preferencta processo de combustdo, reduzindo sensivelsente a ef iclénc!® A quotas on gretha seapre lnplica em queina parctal do combustivel. ceinzas do combustivel. O arraste de fullgen com t prennce fuante maior for © toot sre T gs contin & autre proccpart permne o rnsal for tivmateae por seteren, tome contra ple figs 1 See eee aria cones Sie eee aia ce sea yan n faligen Teoree por aravage, ou an}e prematnaente wa sera te amare de couvntte, A reine de fluenpade sienflar eeteneke ae 24 9 ne ficlincia du caaeiea, canvio 5 pot oases | moron Fig 3.14 Disposttive de alisentacto de conbustive Utllizads en fornainas de quelaa em ie aa A dren da greiha @ norealnente deterainada pela taxn de carregusento (iten 3.1), ou por outros pariaetros J estabelecidos experinentalnente. A taxa de carregamento, om ternos gerais, depends Do tipo de greina, grau de sutonacfo, forma de slinentacto ¢

Você também pode gostar