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diimetro de 22mm 80kN 80 kN =~200 mm —| Fig. P2.43 60 mom —— 2.45 Fig. P2.46 o, = 40 MPa ' a Fig. P2.47 PROBLEMAS 2.43 Em um teste de tragfo axial, uma barra de ago de 22 mm de diéme- ‘ro submetida a uma forca de 80 KN. Sabe-se que ¥=0,3 © que £=200 GPa. Determinar: a) o alongamento de um trecho de 200 mm da barra; b) a variagao do didmetro da barra, 2.44 Um tubo de ago de 2 m de comprimento é usado como coluna para apoiar uma forga axial de 1,2 MN. O tubo tem 273 mm de didmetro externo € paredes de 12,5 mm de espessura. Sendo £ = 200 GPa e =0,3, determinar: 4) a variagfo no comprimento do tubo; b) a variagfo no seu difmetro externo; ¢) a variagao na espessura da parede do tubo. 2.45 A variagi0 no didmetro de um longo parafuso de ago & medida cuidadosamente enquanto 0 parafuso é apertado. Sendo E = 200 GPa e »= 3, determinar 0 esforgo interno no parafuso, se a variaggo no didmetro medida € de 13 ym de reduglo. 2.46 Uma placa de aluminio é submetida a uma forea axial centrada que causa uma fensdo normal 0, Uma linha reta de inclinagdo 2:1 é desenhada na placa de alumfnio antes da aplicagdo da force. Determinar a inclinagio da linha quando a tensfo for 0= 125 MPa. Usar E = 70 GPa, v=0,33. 2.47 Na parede de um vaso de pressio de ago de grandes dimensdes 6 desenhado um quadrado de lado igual a 30 mm, Quando o vaso é submetido a pressfo interna, o estado biaxial de tens6es no quadrado é aquele da Fig, 30, determinar: a) a variagfo no compri- mento do lado AB; b) a variagdo do lado BC; ¢) a Variagf0 na diagonal AC. 2.48 Uma placa homogénea ABCD fica submetida a um carsegamento biaxial que provoca as tensbes normais"0y = 150 MPa e G; = 100 MPa. Sendo a placa de ago (E = 200 GPa, ¥=0,30), determinar a variago de comprimen- 0:4) da aresta AB; b) da aresta BC; ¢) da diagonal AC. 2.49 A placa homogénea ABCD é submetida a um carregamento biaxial indicado. Sabe-se que 0, = Op € que a Yariago no comprimento da placa na diregdo x deve ser mula, isto € €y 0. Expressando por £ o médulo de elasti- cidade e por Y 0 coeficiente de Poisson, determinar: a) a intensidade da tenséo Ox necessiria; b) a relagao Oo/é,. 2.50 Em uma barra com carga axial, expressar a deformagto especitica €', na diregdo que forma um dngulo de 45°com o eixo do cazregamento, em fungio da deformagdo axial €,: 3) por comparacdo das hipotenusas dos triin- gulos indicados na Fig, 2,52, que representam um elemento antes ¢ depois da deformagdo; b) usando a Lei de Hooke ¢ os valores das tenses 0” e Oy indicados na Fig. 1.36. y 100 mm, 75mm Fig. P2.48 0 P2.49 2.51 Em muitas situagdes de carregamento sabe-se que a tensfo normal em uma certa diregfo é zero, como na placa da figura, onde ¢, =0. Para este ‘caso, conhecido como estado plano de tensBes, mostrar que, uma vez conheci- das as deformagtes especificas €, e €y por via experimental, pode-e expressai Oy, Oy © €, por! 2.52 Em muitas situagses as ligagdes da estrutura impedem que as defor- magies especificas possam ocorrer em uma certa diregdo. Por exemplo, para © caso indicado, em que a deformacio longitudinal do prisma ndo é permitida, €, = 0. Desse modo, seceSes planas perpendiculares 20 eixo longitudinal per- manecem planas ¢ mantém seu afastamento constante. Este caso ¢ conhecido como estado plano de deformacdes. Mostrar que, para essa situagio, pode-se expressar 0,, €, € &y como segue: t(o, +9,) ll ~ 920, = v(1 + voy] 6, = FU 9%, — rll + ee] 2.53 Uma esfera de ago de 100 mm de didmetro é submersa no oceano a uma profundidade em que a pressio ¢ de 90 MPs (cerca de 9000 m abaixo da superficie), Sabendo-se que E = 200 GPa e » = 0,30, determinar:a) 2 redugfo no diimetro da esfera; b) a redugo no volume da esfera; c) 0 eumento percen- tual na densidade da esfera, 2.54 a) Determinar a variagdo da altura e do volume do cilindro de ago da figura, para 0 carregamento indicado; b) Resolver a parte a admitindo carrega- ‘mento hidrostético, com 0, =0y= 0, =~83 MPa, 2.85 Um bioco de material plistico ¢ fixado & base horizontal da Fig. 2.$5. ‘Uma placa rigida horizontal é colocada no bloco, e aplica-se a ela a forca P. Determinar 0 deslocamento da placa quando P = 45 KN, sendo o médulo de lasticidade transversal do material plistico usado G=400 MPa, Fig. P2.51 Fig. P2.54 2.56 Uma unidade de amortecimento de vibragGes consiste de dois blocos de borracha dura colados & placa AB e dois suportes fixos. Para o tipo de bor- racha usado, 7,4.) = 1,5 MPa ¢ G = 18 MPa, Sabendo-se que uma forga verti- cal e centrada P de intensidade 27 KN deve causar uma deflexdo vertical de 2 mm na placa AB, determinar 0 menor valor admissivel para os lados ae 6 dos blocos. Fig. P2.56 2.57 Um amortecedor é constraido colando-se uma barra A eum tubo B um cilindro oco de borracha. A barra tem raio Ry ¢ 0 tubo tem raio interno Ra. Chamando de Go médulo de elasticidade transversal da borracha, exprima © deslocamento da barra A em funcio de Q, L,G,Rye Ra. Fig. 2.87 Lil » 2.88 Mostre que para qualquer material a relagdo G/E entre o médulo de clasticidade transversal e 0 médulo de elasticidade longitudinal é sempre maior que 1/3 e menor que 1/2, (Sugestdo: Usar Eq. 2.43 ¢ item 2.13.) 2.59 As constantes E, G, k ¢ V sfo relacionadas entre si pelas Eqs. 2.33 © 2.43. Mostre que qualquer uma dessas constantes pode ser expressa em fun- 0 de outras duas. Por exemplo, mostre que: a) k = GE|(9G — 3B); b) v= = Gk ~ 2G)(6k +26). 2.16 Distribuiggo des tensbes e deformagées especificas causadas por carregamento axial; principio de Saint-Venant. Adotamos até

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