Você está na página 1de 217
MAQUINAS DE ELEVACAO E TRANSPORTE N. Rudenko LIVROS TECNICOS E CIENTIFICOS EDITORA S.A. Rio de Janeiro — RI/976 Introdugaéo qual a producéo m & 2 g g g S i g 8 8 8 3 texto, sao apenas os elevadores, CAPITULO 1 INSTALACGES INTERNAS DE TRANSPORTE E MAQUINAS DE ELEVACAO 1, TIPOS DE INSTALAGGES INTERNAS DE TRANSPORTE de elevagéo ¢ transporte so empregadas para mover caygas em ice ou areas, depertamentos, fébrieas © indistriss, nos leenis de eonstrugdes, de arthazenagem ¢ recarga et. Bem diferente do transporte a longa distén stomével, de gua e at), que carrege mercadorias » distineias considersveis, as maquinas de distneias relativamente curtas. No imitadas © dezenas ov contonas de me- ‘de metros, para essegurar uma cone- os pelas atividades fante tranaferdncia de carga entre deis ou varios pontos lig comuns de produsto. "Em toda empress, operagdes de manuseio e carg dependem das faciidades isponfveis tanto na transporte jaterno como no exterav. As instalagdesexternes dde transporte fornecern a empresa matéri-prims, aetigas stmacabados, com- bustivel, feo, 0 retizam da empress produtos acebados « refugos._As instalagces internas de transporte distribuem as cargas que entrar, part toda empress, rensportam matcriois para as unidades de processo dire- Tnmente ligadas & produgao, trazem produtos acabados © refuges aos Iceais de ‘carga para serem carrogades e despachados da empresa pelas instalagdes externas de transporte Processor de transporte dessa ecpéciv nto ee limitam, apenas, a remover ccargas de tim lugar para outro, mas iacluem, (ambém, operagées de carga ¢,dee- ntroga de carga As mAquinas portadoras de earga, deccarregando-as Predeterminades, alojando mereadarias em urmazéns e movendo-at 08 equipamentos de proseseo. ara operagoes Importances de carga ¢ descarga, alguns mecanismos de clovaso e transporte sho provides do dispositives especisis de garrss, operades For miquinas aUziliares e acessérias on manvalmente, AAs instalagbes intornas de transporte fo, por sua vez, subdivicidas em instalaedo interdepattamental © departamental, Nes reas de construsio, s5 instalages de traveports podem sor elasifieadas em externas, de area e de seq, Insialagées de transporte interdepartemental move cargos entre departa~ mentos, por exemplo em usines de eonstrugio de maquinas, entre os departamen- tos de Tabricagio de pecss brutas, de usinagem e ausiliares, bem coma, entre deperiementas © almoxarifadcs, locais de cargas © descargas cto. Vése um ‘ INSTALAGOES INTERNAS DE TRANSPORTE. CAP. diagrama ilustesndo- s disposicdo das instslagses de transporte interdeparta- ‘mental em uma usina de construséo de miquinas ne Fig. 1. 42, PRINCIPAIS.cUPOS DE MAQUINAS 5 2. PRINCIPAIS GRUPOS DE MAQUINAS DE ELEVACKO E TRANSPORTE , resumidamente, come com mecanismo de levagio, Ge evastrugso méquinus ete, dentro de Inslalagéo de tr de processo para out lunidades ajudam ‘a cronometrar o trabalho do. departament empresa, de acorde com um programa nico. de superficis ¢ elevado wwido de mecsnismo de ~COOCOSSCOCOELOEUOUOOYYVOVOVONVNVYVOVIAVVY ‘ UWSTALAGES INTERAS OF TRANSPORTE OF. 1 desses grupos de maquinas pode ser definido por certo ntimero de caractertsticas especiais © por suas esteras eepeotfiong de splioagio. As dife- fos desses grapes dependem, também, da natureza de carges , ia Wiregdo dos movimentos de trabalho e da natureza da pro- ccesso de manuerio. ‘As cargas poclem ser classiiendas como cargas a granel ou unitstias. Moatariais manuseados a granel so composts de um grende mimero de - las ou pedacos homogéneos, come por exemplo, earvao, minério, cimento, ra, pedra, argila ete, vias podem diferir amplamente em forma © pex. Miquinas de elevagto destinam-se, principalmente, « carga: vvirias partes de méquina, e méquinas complotas, elementos de estruturss. me tilieas, panelas, vigns, quadros e materiaic de construgio ete. Os traneportadores| podem ser usados para manuscar ou cargas « granel ou somente cergas unitirias, enquanto que as instalagSes de superficie ou elevados, e fgranel © uni ‘aria, Geralmente, 0 movimento de tr de olevasio, destina- Algumas méqi lizar riovimentos emplo, de muitos guin- na susponsa'e parada, £0 ne- Muitas instalagses do transporte — transportadores, truques e teleféricos = movern-se ao longo de um eaminho fixo ¢ excoutam vérias operagdrs idéa- tioas de trabalho. Eseas operagées e as carges uniformes que eles transportam iagdes de transrorte serem altamente automatizadas, nao somente para deslocer, mas também, para operar cargas e descargas. Ise9 nlc ‘se consegue em toes cs mecanismcs de elevagko, os quais -requerem cervigos ‘no somente para controlar os movimentos do trabalho mas, muites ‘vezes, também, para eargas e descargas, como por oxemplo, quando cargus de Giferentes formas sio suspenses o2 removidaa de um gancho. is grupos de miquinas ceases aspectos no. s8o los em qualguer grupo ido, om certo laramonte definidoe, © que toma imposefvel dfinido. 3. ESCOLHA DAS MAQUINAS DE ELEVAGKO E TRANSPORTE, Miquinas de elevagio © transporte sto fubricadas em gronde variedade de modelcs, Por esta rasio, as mosmas opcracées podem ser, freqilentemente, devempenhadas por yérics métodos ¢ apareihos, ‘Umma escolha adequads dos aparelhos requer no 26 0 conheimento espe- ial do projeto e das carseteristicas operacionais do meeanismo mas tambem completa compreensio da organiaagso de produséo na empresa. 2. ESCOLA DAS. AQUINAS DE ELEVAGKO E TRANSFORTE 7 Uma instalagio de transporte devo desiocar cargas para seu dective num tempo programado, isto 6, a3 cargee dovem ser entregues uo departamesto ou ‘empress na quantidade descjada. As méquinas de elevasdo e transports dever, fer macenizadas ao méximo posstvel, de modo a emprogar pequend udmero de ‘rabelhdores pars controle, maputengE0 e eervigos nuxiinres. Ao mesmo tempo esses aperalhos néo dever danificar's earga transporteda ou perturbar © dif cultar de qualquer modo os precessos de produgéo. Klas devern ser do operagio segurs ¢ econémica, tanto no que diz respeito ao capital dispendide eomo an Os seguirtes fatores téenicos podem ser sssinalndos como principals para orientasao na escolha dos tipes de aparelhos que podem ser conveniantomente empregados, para mecsnizar qualquer precesso de clovagio ¢ transports, Espécie ¢ propriedades de cargas a eerem manuscadas. Para carga unitéris. — 10a forma, peso, convenient superficie de apoio ou partes peles quais podem ser suspensss, fregilidade, temperaturs fnixe de aparelhos que podem ser aplicados em eada caso ‘visto que os diferentes aparelhos no sio adaptados, iguaimente, para as vérias proprio dades das eargas, lade, Ilimitads capscidade horéria de om certos tipes de aparelhas, como, r outro lado, hé apa” podem operar eficien- temente se possvirem uma capacidade altamente suficiente de elevagéo e velo cidada em servigos extomuantes. inoie do pereurso. Vérios tinos de aparelhos podem transpor- sorizontel ou vertical ou em Sngulo com o horisonte. Assim, préximo da vertical requer uma talha, eagambas ou de bandejas. Obtém-se movimento hori= com earrinbos motorizedes ou manunis, inzialagéea de carrinho tipos de transportadores ete. Alguas aparelhcs podem operar facilmante por vias curvas, enquanto outros 6 ee movem retilineamente, num sentido. 0 comprimento do percurso, a posigéo dos pontos de abest 4 ramificagde dos postce de descargas sto, também, m correts escolha de una instalagto de transporte. Métodos de empithar carges nos pontos inici carregar sobre os velculos e descarregar om seus destinos, diferem cossideravel- ‘mente, porque allgumss m de elevagio e transporte podem cer carregadas mecanicamente, onguanto requerem'dispositivos auxiliares especiais ou Jorga manual, Assim, por exemplo, cargas © granel podem ser armazenadas em lotes, ou montes, dos quais devem rer removi ‘em depésito, dot quais eccoam, pela gravidade, eves vntiins pode cr arrvmadss dietamente no ehfo, ou em tablados, suportes, prateleiras, bandejes ete., dos quais sto romovidas’ para of aparelhos de elevagio e transporte ¢ deles removidas por varios métodoe re 8 instalagdo de transporte. 2 instalagto e op quais podem ser s bem, consideradas quar a8 réquinas de elevagto « transporte exclhidas deverdo igtncian dos procetos de produgho © asvegurat, 20 mem ie mecanizasto as mais favordveis de tizbatho CAPITULO 2 TIPOS DE MAQUINAS DE ELEVACAO E TRANSPORTE 1. MAQUINAS DE ELEVAGKO 6 determinado pelo eaminho feito 10 berizontal. cas de ope conseqlentimente, subdivididos em metaligiecs, ete. aquinas de elevagio, sgrupados conforme as carac- estdo tabelados na Fig. 3.e sio mostrados esquemati- Estes grupos de méquinas de elevago tm as carscteristicas dis relacionadas a vagdo (Apendice, Des, 1-17). Con relben de ago Ferdi jinam mecanismos de elevasso, rantar ou elevar e mover carges, sas por elt Seo 0 grupo de méquinas de ago pe- mm guias, ‘staciondrio, portétil ou méveis; rin ou mdvel. 3, 0 grupo dos guindastes io claseifieados na Fig. 4. O grupo de guindastes giratSrios estacionérice (Apéndice, Des. 1 principsimente, guindastes ra para, ape que.podem estar livremente suspensas Elesadores (Apéndice, édioa, destinadas a lov | | sooal VEVVVUONV9_0N Cove CEOUUGUOY ~COUGG 2 THPOS DE MAQUWAS DE 'ELEVAGAO TRAMSPORTE. CAP, 2 Guindastes que se movem sobre trithos de rolamentos (Aptadice, Des. 20-30) compreendem, primeiramente, guindastes em balango e guindastes monotrilhos, ‘ i wamente, a0 longo de Srithos especiais. © grupo de guindastes sem trilho (Apéndice, Des. 31-85) 4 composto, prin- mente, de um guiniiaste de coluna montado em truques, gutoméveis ou , e destinado a deslocarce em estradas de terra, pedra e asfelto. © grupo de guindastes de locomotiva ou montados em esteiras (Apéndice, Des, 36-98) inclu guindaster de coluna mais potentes, para se moverem em ferr0- vias, estradas de terra e em éreas de depétitos. © grupo de guindastes de ponte (Apéndice, Des. 30-45) compreende guin- dastes méveis, com uma-ponte em trelige © movendo-se em trilhos nas paredes dos ediffcios ou no ebfo. Neste ciltime, a ponte & eq altas pernas de suporte, que podem ser adaptadas aos dois tados da pon ticas ¢ pontes de transferéneia de carga) ou cobre um lad Acjunas de slevacto (Ei 2. CARACTERISTICAS GERAIS DAS MAQUINAS DE ELEVAGLO Os principeis pardmetree téenicos das miquinae do clevasso de cleragio, peso morto da méquins, velccidade de elevagio’e dimenstcs geométricas da méquin: _ Todas as miquinas de elevagio pertencem a elasce dos aparelhos de azio periddica e sun capacidade horéria pode eer expresca pela {6rmula soguinte: Qa = nQ thf o los da mquina por hora; em tf. Quando manuseia cargus unitérias, entende-se que Q significa 0 peso de uma pega em toneladas, © manuscando eargas a.grancl Q= ver, @ onde V — capseidade da eagamba, essco ate., em m*; ¥ — fator de aproveitamento; "7 — peso especitien, em tim, A capacidade total de clevagio de carga da méquina soré Q+ aut (a) ‘onde Q — peso ds earga viva, em tf; @ — poso da eagamba ou garra, em tf. 2. CARACTERISTICAS. GERAIS DAS MAQUINAS DE ELEVAGLO 2 © miimero de cislos por hora & ‘onde 24 — 0 tempo total, em segundos, gssto em operapses ii tum eiclo, o quel depende da velocidade de movime a ast gasto om aceloragio e retardemento; o grau ao qual as oporagdes foram combinadss eo tempo gasto em ogarrar e desvarregar a caren. ‘A eapacidade horésia das méquinss de slevagio ¢ um valor constante, s0- ara aquolas méquinas que operam regularmente, sob plena carga. Por quando 0 carvio ¢ manuseado por pontes de transferéneia de carga, slesngar 1500 tffh ou mais. ‘O ntimaro de uparelhos de elevagto, exigido por departamento é, usualmente, estimado 0 ‘de sua produtividede médie anual, supondo eargas méci idades médias de movimento; a eapacidade pritiea ho- ‘um valor variével, que depende des fatores acima is- 1s de guindastes © méquinas de elevasio podem ser divididos em quatro grupos, de seordo com as condisées de operago © das combinagoes dos eeguintes fatores: 1) cargas sobre a mq 4) temperatura ambiente. HE quatro condigses de operagto: trabalhos (®) e muito pesados (MP). As Tabs. 1 ¢ 2 caracterizam ex TABELA 1. Carscteristicas dos Trabalho Tien ww wes rraane | Pas Pele topo a ge tatede | Tenens Z e 35 5 2 a8 3 z Pe) oes 8 3 Hite Foadoate) | $ @ QVVVIVgo9NVNVNVI|AL EEUU euUsVY COULCECOCCECUUC “ TWPOS DE’ MAQUINAS DE FLEVAGHO E TRANSPORTE. CAP, 2 2. FOUIPAMENTOS DE SUPERFICIE E ELEVADOS * Aqui, * TADELA 2. Utilzaeto Permissive! de Mesaniemos de Guindastes em Vérlos . ‘Teabalos Quam — valor médio ds carga; Geese — carga nominal (estabelec = 2 Ciiliag as dain adr Peo [Pao tmpo | Far ina " = < . Trae dats | Tempe-| TSpor de mecaninnos de guindaste ¢ Kas = eB — uiiinapto media anual ds. méquins; : ey ge spite | satu | guns Fnaloade {esos ito ° egroa | Kew | Kus | “batho | ambien fs horat 2d Eee 29% | © Kau = Spheue — fo mécin diéria da méguing; Operasia irregular tara 0,76—10 7 0s | 025 | 038 FT = 100% — fator relativo de trabalho, isto é, média utiliza po do mecanismo durante um eielo de trabalho; oas | os | osr | as bop — tempo dt operigaS’ do mecsnismo; tz Jor | 10 | a0 fa — tempos de parada, ke _ Estes valores sio determinados a partir da média operacional ow dados da mo | ao | ow | ‘Mecaulanos do slovaqio » Gane projeto, de puindaste en departamentor “de © miimero seguinte de operagdes de ligagio de um motor elétrico por hora 075: 093 | 35 foi admitido para vétioe trabalhos: u bos or | =| 26 038 a0 | Trabalho noni ie Moto on x0 | eo ‘Trabalho nominal tow | Maio | Peade | Mite ‘Naimero do tgapbes de motor eético por bore | a0 | x20 | aw | scor20 ‘ Os diferentes mecanismos de um guindaste podem operer em vétice traba- shes. 3. EQUIPAMENTOS DE SUPERFICIE & ELEVADOS Os principais tipor de equipamento de superficie e elevado, agrupades de e scordo com as esracterfsticas de teu projet, estio tabelados na Fig. 5. Os projetoe dizerimindes na Fig. 5 poesuem as earactersticas diferenciais im 0 soguir relacionadas, ‘sve com elles indie e ith a do reas aoe arrov sem ‘rilhos sto instalagGes de transporte de Greas amplas os quais move cargat 0 cht. ° “ muses a 45_| Mecanionen de guadastes de proceso, 8 Empregae an indiscas metal rela so instalagdes de transporte que movern cargos 25_| glean, Manuncader de tindrio de de Bitola estreita. 1 owe io instalagdes de transporte que desloosm earzos ferrovigtics dentzo do territerio de uma mesma empresa islemes de wias elecadas sio estrutoras que suportam vias ou cabos a0 longo dos quais ee desleeam esrrinhes. Trot DE MAQUINAS OF ELEVAGAO E TRANSPORTE CAP. 2 4. CARACTERISTICAS GERAIS DAS INSTALACOES DE ‘TRANSPORTE DE SUPERFICIE E ELEVADO 8 técnicos mais importantes dos mecanismes S20 os seguintes os par ide hordris, eapacidade iil de carga © velo- de superficie © elevados: en cidade. a a | IDL, TTA LICIE Fig. 5. Principals tipo: de equipamento de superivie « elerado, A capacidads horitia desta: méquinas pode ser determinada « partir da seguinto Idrmula geral: On &= Th00r © 21 — nilmero de cisios por hora da méquina (quando a linha funciona com i) ou 0 némero de earga durante uma hora (quando a linha fucciona com vérias eargas unitérias). 5. ABLICAGAO DAS MAQUIUAS DE ELEVAGAO TRANSFORTE ” 5. APLICAGKO DAS MAQUINAS DE ELEVAGKO E TRANSPORTE, Varios tipos e combinages de maquinas de extensomente usadas em todos os ramos da industri Em toda empresa, uma organizagio racional des instalagdes de transporte interno $ to eseencial para 0 sucesso da operasfo, como pars a organizagio ra- sional dos processcs de produsio. Instalaghes de transporte desempenham um papel extremamente importante na produgio em masss, onde elas esto, organi ielo de produgic. As inctalagdes do transporta interno, as e de méquinas, t8m uma eetrutura muito complex, 8 enearecer ou € produtos aca- igdes de transporte da fabriea, especialmente aquelas que ‘operam entre e dentro dos depart deverso ligar ¢ unificar 05 processos do produyio © os depariamentos individuais da fabrica, num ritmo eomum bem ‘coordenado e operar répida ¢ eficientemente, ‘Nas empresas meeanizadas modernss, o projeto de muitas miquinas depende dos métodos pelos quais os materiais ou se mezeadorias semi-acabadas sio ec locadas ¢ retiredas das méquin i ‘glo © teansporte s80, hoje, idade de um produto, ajuda s ocoriomizar srafieamente no departamento ou no artanj equipamento, © peso ¢ ditego do movimento da carga slo zepresentadas em eveale, por linha ow listas de diferentes espessuras. PCE LEVEE YE YEU OUUYUUUUVVUVUVOIVVVVV PARTE 2 Componentes e Teoria - das Mdquinas de Elevagao ‘As partes componentes ¢ as unidades das miquinss de clevagto ineluem: 1). digios flextveis de elevagio (correntes © eabos); 2) poliss, eistemas de polies, rodas dentads pare correntes; 8) dispositivos de manuseio da carga; 4) dispositivos de reten¢ao e frenagem; 5) motores; ©) tranemisebecs; 7) componentes de transmissto (eixos ¢ Srvores, mancais, discos ete); 8) trithos ¢ rodas de translagio; @) estruturas de méquina (estruturas de guindastes); 10) sparethos de controle. Em vieta do grande perigo eausado pele quebre da méqui de qualquer natureza pode lovar s méquina a derrubar a earga em elevagéo, esultando ndo somente um dano & earga como também perdss humanas), todos ‘Os mecanistnos e suas estruturae de motal devem ser fabricadas com materiaie do alta qualidade, em estrita conformidade com as especificagSes estabelecidas pelos fornecedores de metal. (rompimento 2 TWPOS DE MAQUINAS DE ELEVACKO & TRANSHORTE. CAP, 2 TARTE 1 COMPONENTES E TEORIA DAS MAGUINAS a de eada pais. As principais partes de um mecanismo de guindsst sio febri- ‘eadas com materiais euja qualidade ago dave ser inferior aos valores indieados na Tab. 3. As tonades admissiveis, recomondades pela pritica da engenharia para virias materinis serio indicadas abaixo, nas eegtes que tratam dos de projetos de pegas individuais de maquitus de clevagio. AS carncterfsticas Xéonicas dos materiais empregados sto especifieadas elas respectives ‘norma TTABELA 3. Mateciais pana poses dos mecantsmos dos guindastes Timite | alonge= Pens eiaesiaaie to | Bano do mae ae | nae | Asoc Curate ‘vata sedis, | ratioo | teers salient | "% 2, rodns | Ago ast= - ss | as | a5 | we | 0 | Restos a ergs lentes polio de fries polar ‘mbore: de guindaster saoalrgicos pede Rovias do tunslagbo de pontes o caciabos de | Ago 561 o | @ | ow 12] 180] Duress do cirelo de solamente suindattos posed oda ata vloseade, feos Pruhoes motores foriade, de mecanome de tans: | Ago CI. 6 oz | 2 | a 12 | 120.209 | Bin = 280 4 300 ie ago 8 | | 35 fat | 0859 Bisco de codon do tra ine tambores | Ago ws | 2 | a | — | wos svt de rao © arvoer dod stares" | AE SP ° oon | 3 | 33 | ia | ign uso de engrenagem, man: | Ferro fandido Co _ wf = - — | s.220 | eminneis & texto 22 « 28 km? os aeeplamentssapata: | 153 tubes de cor sem-fin den guindaste en: | Foro fundido CM - 8 ‘Pesos de fenagpe « conteepete, Ferro fandido C4 0b] - -|- - = | a | 8m ens og 8, porsns de ganchar © tavinns de gan-| Apo CT. 3 ‘Temperado sear | oe wa | ost Chavetas pactfsan semi, Ago 15 wo | [as | oss Yetes das rods do tran cr, 6 wor | a | a 12 | 190.00 ste Xb oe | a fo | 'e | “ae Porafsne ¢ vores de Seis, ios: | war | " a1 | ose afta ard, bragadcray slaves, ples, pamapes |” OF bstdouos,travesto, embreages, clement dea tam Boos oldiden te Tong, pide, erin cota peas stm in| Ago OT. 0 Lamiaado war | 6 8 - portingin ‘Busan de cana de cedaste de engcenageo, man- | Lato dosileio oe ss de rodas de transogio, polis © tambores | tao SIRE 3023 oa TMC 5822 tee - aso | wot | es | 101s | ao00 | mundido om moides pemaneote ou fendi tiigta de nes eat - w fs] - — | roam | Reteeia a fete 6 lett? ‘Noto. Bhan ¢ s uenséo de rupture stm a seguinte relapse: (a) para ago coma Bhn > 175,05 = 048 (Bha}; (para ago com Bhn < 175, oy = 0,262 (Bhn). 5 5 > 2 > 9 > 3 > d 3d Pp) 2 2 2 > J a 2 2 a > 2 > 2 2 2 2 2 J J Jy J ) * * x ORGAOS FLEXIVEIS DE.ELEVACAO (CORRENTES E CABOS) 133, 1, CORRENTES SOLDADAS DE CARGA™ > WT As corrontes soldadas silo formadas por elos avais, de ago, na seqiidneia ros- ipais dimensses dos elos af mento interno do lo, largure externa Dependendo da relagio entre © paseo e dadas sio clascificadas om correntes de el metro da barra, as correntes eol- urto (CS Bd) @ elodongo (1 > Ba). Too Fig. 1. Principals dimenstos de um slo Fig. 8. Elo do conendo de sorrente de 1, Consens’ s8BBaons ve canca a A preciso de fabricagto libradas, com desvios permissive 0,03; ¢ da largure externa dentro de = 0,05d, a8 eorrente com desvios permiceiveis dentro de -+ 0,ld do tamanho nominal do paseo e da Jangurs externa. ~ ‘As corzentes soldadas si0 fabriesdss em aso CT.2 e CT.2.* Os correntes coldadas obedecem a varios métodos de fabric didas alo os de solda a martelo (forja) ¢a eolda de feta uma dnica svlda no elo. Quando ¢ usado 0 método do létrics produz correntes mais pri Non antes sho fabri se forma pela fabricapio as correntes sHio normslizadss. As principals dimensbes e caracte- ristioas da correntes soldadas so foitas eonforme as normas de cada pats. ‘As correntes soldadas devem ser enssiadas sob uma carga igual & metade da carge de ruptura; nfo se adirite deformagzo. permanente depois do ensaio. As correntes tacadas em méquinas de elevacto de beiva cepa 106, guindastes operados manualmente etc.) como érgios 's der levantamento, especialmente como lingas para suspender carge io de gnnchos Correntes soldadat renies de aelovamenta manus locidade de 0,6 2 0,75 ms) As correntes soldadas peesuem a desvantegem do grande peso, suscepti- bilidade a colavances © sobrecargas, rempima desgaste intenco dos elos nas juntas e baixas velceidades perm Por outro lado, as 1am por sua bos fle as diregdes, pela po: i bores © , de igual modo, empregadas como cor para rodas de Lago (@= 5 até @mm s uma ve ‘to dos tambcres e das polias devem ser, no minitca 30d. Quando sto usadas correntes soldadas para fins de elovasio, dé-se proferdneia aos tipos calibrados, porque 0 considerdvel desacordo entre 0 pasco das correntes nfo ealibradas 0 Passo da roda dentada, ou cavidade da polis, causa freqilentes dificuldades © choques, ¢ couseqientemente, répida ruptura. “Nido T. Aani fo do assy eats thurs, «lange dos ages « outon materssreebe a desis Sovitie (GOR. “ ORGAOS FLEXIVEIS DE ELEVAGLO. CAP. 3 rrara so lever em conta cs aspectas da. indeterminagio estéticn do elo as tensors e flexGes adicionais, quando a eorrente corre sobre potias e tembcres. A fGrmula geral para selecicnar ecerentes soldadas h tragdo 6: Sue Se onde S,— carga admissivel suportada pole eorrente em kets r— cargs de ruptura em kgf; KC — fator de seguranca (ver Tab. is intenso que redux n resistencia da corrente, ccorre nas £e- stuando como juntas para as correntes de tragéo. Tes: Tato entre o paseo fe da corrente; éngulo de giro ido ele passa em torne da polia, da atmorfera ote. , sempre rompem nas soldas. Em cor 0 rorpimento do elo toma a forma de um cisotharcento obliquo nos segtes, pascando a tm pequero Angulo com o eive lon- giludinal da corrente e iniciondo uos pontes da fronteirs das superficies de con- tato nes eles de jungzo. Observa-se uin quadro andlogo em clos ecm varice graus de desgacte. desgast coon obras 2. CORRENTES DE ROLOS Corrente do roles sfo compostas For chapas (Fig. 9) articuladas por pinos. Correntes para cargas leves sto feitan com duas chapas; para cargas msis pe sadas o ndmero de chapas pode ser cumentado até 12.’ As ehspes podem ser seguras nos pinos Fela reea'camento des pontas des pinos (Wig. 10a). Este mé- todo ¢ usado part eorrentes projetadas psra manuseer cargas loves. Em cor. rentes para manuscor cargas pesadas, colceam-se arrucles sob a extromidade recaleada do pino (Fig. 100 ¢ ).Aperlo com passaderes e arruelas ou somente passadores (1 {f) 6 aplicade em correntes que téim de ser freqiientemente desmontadas As vezes sito usedcs pinos de roles prolongadce (Fi 1 extremidade livre da corrente de mado que ela nao Como érgios de clevario, as correntes de roles so usadus em talhas acto- nadas & mio e, quando acionadas a motor, guinckes e mceanismas de alta eape- cidade de elevaslo de earge, operando a bsixas velecidades, ze 0 peso for elevado em gui ) destinados a junter erfira na operagio, wente, enéretanto, as ecrrentes de rolos esto sendo, eada ver mais, juldas por cabos de ago, em mecanismos acionados a motor. 11, CORRENTES DE ROLOS Fig. 9 Comentes de cabs Fig. 10. Fixaplo das chapas nos pinot dos roles 8 OEY PE EY VV IS ™ ‘ORGKOS FLEXIVESS DE ELEVAGKO CAP. 3 ig8 Da operagio é eonsideravel- los vémn toa flexibilidade © pod ites de pequenos did sntes de rolos no pen com 0 plano de rotagio dos elos, visto que, neste caso, as alta, tensio de flexéo que pode quebrar of pinos, As cortentes do rolos, também, nfo pot porque suas junias slo extremamente su culta que esas correntes nunca sto usada sto feitos de ago 40, 45 © 50. Suas dimonsios e especifica- idas pela respectiva norma de cada pafs. jade das correntes de rolos 6 especificada pelas Normas e into devo orceder 0,25 ms D Os valores do fator do segurange K, da raako [- e 0 niimero de dentes nas rodas dentadss, para correntes soldadas o de rolos, esto ilustrados na Tab. 4 2. CABOS DE CAHAMO, a TABELA 4. Dados para u Selesio de Correntes Noneo Anima. | Fator de | Rosse | Minne Corrente tees |iengerte| p | Sedne © | teats Jas calibradas © nko o Amto | 3 20 5 Sad Aimowe | 6 2 3 \dadas cairadan om pains de cavidedes | Xmio | 45 | 0 | — ss + | A mote | & a | = ° 5 5 de eada pals ¢ sto formados por trés pemas da ofmhamo eesda porna, arados. O enrolamento das pernas 6 oposto a0 das fic: ‘eatrfio para iomé-los ro oados apresentem melhores menos flexiveis; além disso, ednhamo subdividece em cabos de ismos de elevagio, cabos de levan- je 1* qualidade, Fig. 12. Sepies trnsvorais dos eabos de ctnbas. ” ORGACS FLEXIVEIS DE ELEVAGKO AP, 3 Seletio dox Cabos de Canhame. A selogdo de oénhamo é beseada spenss fem sua thagao, de xeordo com « seguints formula: ” onde d — didmotro, em em, de um efreulo eircunsoreveudo as pernas; 5S —cargs sobre 0 cabo om kgf. Para eabos de cénhemo usados pars clevasto, a testo de segurang & rope ture, convencionaimente, referee a Lem’ da free d6 metro nominal de abo de eanhamo (sto @ abos branes © fi elorag, formula para cabos branets 8 =6, para cabos aleatroados S = 0,708¢8, @ onde d 6 em mm eS em kef. 0 slo emplamente veados em my de elevacto, como le elevagdo. Comparado as corrent les possuern as éeguin~ 2) menor sete a dato, doi a lances 3) operagio silenciosa, mesmo a altas velocidades; 4) maior song em cpr 4 NG comets, 0 rompimento ere epson eabon de so on ios rsa ts ios Soap as dos fios internos. Como resultado, os cabos di nam fispados mu ates da ruptura e devem ser imediate ” subeltution Os omboe de ne {cgi enn saint as ‘ado teri do clovero nie panto eae _ Qs eabos de ago sio fabrioados com fios de ago eom ui cis de y= 130 2 200m No. rosa de fabio fs Seabees Sim tatamento rminotpei 0 combined tela ser oe prime aoe fw tian eontsritan terse 0: eundnstes ue opera em losis seo ulna coor defn (oo ss We SM i ap eo gelvanizados (reeobertos de sinc) para’ protegt-los contra a corzasto. No et tanto, a capacidade de clevagio de carga dos cabos de fios galvanizados é cerca 0% mosis baixs, devido aos efeitos de témpera do recobrimento de ainco avente 4. cABOS DE AGO ” Os eabos de ago so fabrieadas por méquinas especiais: primeira, os Fios de ag0 separados a0 torsidos em pernas; depois, estas pormas sto toreidas em aber eilindricos. Ambos us processos se dio simultaveamente: us pernas sfc foreidas sobre um nile feito de cénhamo, asbesto ou om fio de ago doce. Um hueleo de asbesto ou de fios é usado pare eabos sujeitos a ealor radiante (por Exemplo, em guindastes operando perto de fornos em usinas de fabrieacko 'No encanto, um nieleo de fios rechiz a de do cabo, & vista ddo_que nicleos metalicos sf0 eoetumeiramente usados somente quando os cabos fstio sujeilos a alta sompressio, como, por exemplo, quando forem enrolads fem um tambor em virias camsdas. 0s eabos de ago, formas por pernas, sto conheeidos como eabos de dupla torgko. S80 os tipos mais comuns, usados om méquinas de clovacto. De s2ordo com a torgko, os cabos ee classificam em: 1) eabos de torgio ‘seusada ou normal; 2) cubes de torgao paralela ow Lang; ¢ 5) eabos de tor- so composta ou revers. Cabos de torgio normal (Fig. 3a) encontram maior apliagdo. Tis eabor sto construldos dg tal modo que « direzio da sorgio dos flos, vas pemas & posta kquole des pernas, no eabo, Nos eabos de torgto paralela (Lang), o sentido de torplo dos fios nas pernes 6 0 mesmo daquele das pernas no cabo (Hig 180). Hates oabos sto mais flex!- eis resister, mais eficazmento, ao dosguste; todavia, eles tondem a destoreer. Cabos de torgdo paralela aio empregados em ascenoores © outros guindhos eom guise, Lambém, como eabos de tragéo. Em cabos de torgfo reverse, os fios, em duas pernas adjuntas, sfo torcidas om seatides opastos (Fig. 133. Além disso, 0 sentido das torgbes de um cabo pode ser & direta ou esquer- a, “A torgto A dirsite ¢ mais froqientemente usads Fig. 13, Tors8es dos eabos de ago. Cabos de Ase para Fins Gerais, Os eabos de ago sto fabticados de ucordo com as normas do pats. eS YE BB I I x0 ‘ORGAOS FLEXIVEIS OE ELEVAGKO. CAP. 3 ~ "0s cabes mostrades na Fig. 13 tém cor > comum, na qual as pernss sto torcides com SSS smada de recobrimento eruzam, repetidamente o3 ido, com isso, 2onas de aumento de pressio espe. do cabo. see, cabe composi Warrington (Pig. 14, B) € torcido com pernas de fios de varios ditmetros Os fios de camad: suleo 10 por doi especsfioas entre doi esses cabos, comparados com os cabos tipo 4. Cabos de construgio composta do tipo Beale (Fig. 14,C) dist elo fato de quo, as camadas e externas de cada petna ao dif ‘nas camadas, bem como seus modo a prevenir a Na sua capacidade de ope B e om relagio a auas flexibil po de B. lentes a0 tipo iedidrios entre os cabes de ti- Gabos de Ago Présformadas. Um doseavolvimento recente em. eabos de ago sho os chamados cubos pré-formades. produzidos nas Fébe Odessa ot. Nezses cabos, cada fio 1 6 cada perna, antes de ser ‘sua disposig42 no eabo. sasbes internas, se as amarras em torno das suas cx- talus. Isso facilita os emendas nos cabos. toreidos sto , results que 4. cases DE ASO Cabos pré-formados tém as seguintes vantagens sobre o cabo de ago usual, tipo 4 4): jt0 uniforme da carge sobre os fios individuais, qual reduz Ces igternas; a polis ow se entolar sobre do esbo e a8 is e m&o saem do eabo (maior vida); 4) maior. soguranga operseional les, @ um cabo 0m uma pera removide ¢, também, isto. ‘A Fig. 15e mostra um cabo ordindrio gasto c a Fig. 15d um mado gasto. de forma es b, 0). Nos especial e smo de torgéo simples em hados a camada externa é formada d 0 cabo deve ser aubstitufdo se for constatado um certo numero de fios que- bbrados na camada externa, ao longo do comprimento de ria torgio (ou passe). A torso (passo) é encontrade da seguinte maneira: faz-ce uma mora na supetifcie de qualquer perna, a0 longo do eixo do cabo, quant se mareas na perna seguinte sera o pass do cabo (Tabs. 5 ¢ 6) a eee, Fig. 16. Cabot com peraas achatads ORGACS FLEXIVEIS OE LEVASAO CaP. 2 Fig. 17. Cabos feekadon 4, caB0s DE Ago Fig. 16. Cabor usados em méquinas de slevasio © irnsporte, eB BUS BF I Fig. 19. Modide do ditmetco do cabs. TABELA 5, Cabos para Hlctadores Conan i bs atrial txaemt serngs doe Te) wun | Ten pre Mime, de Fi gree no comorinmio dum Fe ap» a Maras ie git ue ri 7 2 a i 3 a 8 g i % a 8 2 = i 2 2 3 # sina i g & 8 7 Beis pernas de 19 foe em cada ums, mis um adsl. Algumas dss construg6es recent flexéo © torgdo, combinedas com com- Fig, 29, Cabo som um corto némero de Pressio midtua, fricionamento dos fios fos beitantes. s som um certo grau de aproximaséo, a tensio smente determinada. Por outro lado, quando eles passam s; 08 fiog externos sio submetidos & abrasio, a qual, for tal do eabo, TABELA 6, Cabos para Guindastes ¢ Guinchos eat an ata Far, [Gein tlah | Oxar= ams te oxe1~ set [KW ITT de semu- | Torcao | Torgao arse Terzto | Tercuo | Tarete | Torgao | Torgao rasa ‘de | crusada | paruiele | crusads | paralla | crusada | paralela | erusads | poraiela tosis “Fin de fs quran, cnarnee de wm pac, Ses Fal ar tae wo] a fo uo fs fle] se] oo ee) Gy} e |} ] ea] 8] eB) ge | sclen s) 8] RB] eB] a | 3] 8 mostrado que a vids do ado que eada esbo pod mente 2 um determinado mimero do floxtcs, desintegragio. Dependendo do ntimero de flexdes, o vida do eabo pode ser determinada 8 partir da regio Pa! (Day, ¢ 0 didmetno imo de ume polis ow tambor 9 € 60 didmetro do cabo) © PS (5 —didmetro dos ties nos eabes).* Tnvestign mostrado que, para s mesma relagso 22, g vida do cabo é, com boa encontrado, com sufictente presisio, ilustrado ns Fig.'21, diggrama de um sistoma ias dispor pprimeiro um desen- volvimento do meeanismo e, om seguila, o diegrame de feelo do cabo. vexrAgiite gym oeomse (2a) (2g) tas «viedo ee a owekos RLV BF mEVAGHO cA. 3 Na determinagio do mimero de flexoes, para as talhas simétricas, a polis ‘ompensadors, no ser considerads, porque els permanece cstacionéria quando ss carga esta sendo alevada on baixada. Diagrams dae ext a | 4S: 4 a ATi ler] Be 2, a 2 ADs yo" % Nimes de fale S23 de 3 Diagram Dingremas 9 Desenvolvimento 47 888 , sarah Ieciee ARED @ ye 2 | | ea < i aa 2°, NIN 2s ‘ iE on Niimero de Newser $= 4 everminagto do. ngmaro de We #2. Delrin do steed bee do abo, cam uma palia mével Taetes, om talhas sietriens, Ufo "3 fewer A Mlades Besse 6 Bae 7 lesb 8 flexten q Pp ae I} 43 _} ut w i i 9 flexi 10 flestea "11 lentes 8 Nexse, + ig. 28. Namero de flaxées, para vitios modos de surponsto de ostes. 4. ca80S DE a0 ” Como toda talha simétrica pode ser considerada como uma talha com dois ‘compensadora, pode obter-se 9 miimero es do eabo de uma talha simétrice, dividindo-se por 20 miimero onde as partes peralelas do cabo outram ou saem, yramas comuns de suspensio de carga, o mimero de flexdes de pro- jeto 6 indicado na Fig. 23. Para obierse a mesma vida do cabo, o efeito do admero de flexGes dove sr eonensee por un mudaye spropie ma apo Pa Ta ae tra os valores de! como uma fungio da niimero de flextes. TADELA 7. Mire | Daw | Niners Wansre | Dam | ¥anero | Data efter | —d_ | do fesdes asjletas |e | de flestee | 1 6 5 8 2 2 3 | a6 -? Pa 8 2 2 FA u | 4 23 T 30 u a is | Sts 4 2% 3S a 2 3% w | as ia dos cabos € veriticada como segue. Com hase no métado Ss surpensi de cag sdmitdo,usamoe Tab. 7 para ensonira a rlagio Pat Expressando 0 didmetro do cabo pela formula a= 155V7, o ‘obtemos a relagio ¢ —niimero do fios no eabo. A tensto no eabo carregado, na sua parte flevionsda 2 tragio e flestio & a-feptp ao onde a} — teasio de resisténcia & ruptura do material do fio do cabo em jem; K — filtor de seguranga do cabo; S — teagio no eabo om ket; “Bite emula 6 verdadeira apenas para caboe cyjor fies postuam dikmetros igus Lyd I we EE ES HE Nd 2 ‘ORGAOS FLEXIVEIS DE ELEVAGKO CAP. 3 F — Grea util da segio transversal do cabo em cint ~ B= 22— milo do clastiads’ cos eb = Bre E 2100535000 indo as outras notagbes eomo as anteriores, ‘Transformuiid® » £6cmila (10) cbtemes: ane Depois de eapecifiear K e selecionar o nimero de fiw i, dependondo da cons trupko do cabo, ¢ para uin determinado ay ¢ 5, empregainss a frie (1) para encontrar a rea da sesdo transversal do Sabo. Depois de encontrar F, selecionamos um cabo com as camcterfstons mais prévimas, primero io se 9 sua tensto de resistancia ay corresponds Vadnitida na férmula (11). 0 nmoro de tios no cabo é daterminad pelo pro- joto aprovado. Para cabos mals frequentemente usados em maquinéria de clevagto (com exoegde dos eabos de torgio compost, isto 6, pars of eabos em 114, 222 @ 342 figs, a-férmula (11) assume a: Pay = a) a3) ag ‘Multiplicando-se ambos os lados das {6rmulas (12), (18) ¢ (14) por as, obte- ‘mos outras férmulas para a selesso do eabo pola sua resisténcia de ruptura P, reference a total seglo transversal do cabo, isto 6 Pow = 5 as) a: cinae oF Ago “3 — Sa __ 8) i Pee KO Dag 9 an Qs valores de de & no cabo selesionado nfo precisain ser verificados poe- teriormente, desde que, 0 efeito desses valores seja plenamente levado em conta nas formulas designadas, A férula (10): ~ f baseada no que sc segue, A relagio entre © meio 0 raio do curvature na flexto dé = BL ont onde p — raio de ourvatur E — médulo de lade do tos 7 — momento do inérin da segio transversal do fio; ‘M — momento fletor. Taso de mgt os omg feo eo nw es vem, kets ama ects da set cde 8 € ht do ial Mob EL 8 8 can oO a Se Bp Dane (Dain — didimeteo da polia ou tamber sobre o qual passa o eabo.) ‘Koss tonsilo seria desenvolvide em um fio reto se ele ndo fosse uma parte ‘eomponente do eabo, digdes de operagio ete. e 6 aproximadamente igual » 3/8. o ‘ORGAO FLEXIVEIS DE ELEVAGAO CAP. 2 Pela sdigao da tenstio de tragdo sobro a sopio reta A tensto de flexto, obte~ mos a férmula anterior to é: Os eabos devem ser objeto.de uma nies tragéo de ensaio, de acordo eom 6 férmula: Sq (as) onde S — trapio maxima permisefvol, ostabelovida no cabo, em kets P — resistdncia real de ruptura do eabo em kgf; K — {ator de soguranga tomado da Tab. 9, dependendo do tipo de me canismo e condigées de sua operagio. A tragio maxima de tr ho nas partes do cabo de um sistema de polias carregadas S, 6 encontrada la férmule onde Q — peso da carga clevada em kgf; 1 — niimero de eabos de sustentagio da talha; a —rendimento da tslhs 7, — rendimento, levando-se em ¢ perda devido a rigides do eabo a0 enrolar-ée no tambor, admitide como igual a 0,98. © didmetro minimo parmissfvel de um tambor ou polia 6 encontrado pela. férmula ends (asa) onde D — didmetro do tembor ov @ = ditmetro do eabo, em mu ¢, — fator, dependendo do de servigo (Tab. §). 4 — ator que dopende da construsio do eabo (Tab. 10). lia sobre o fundo da renhura, em mm; de aparciho de elevugin o das eondigios O didmetro de polia de compensagio pode ser 40% menor do que « digmetra das polias do bloco quo sustenta a carga. “Este € um efleul aproximade da tenia do eabo © que somente leva em conta es; emo nimiom podem st dpa ca ators de reprates do leo. 4 casos oF ASO TABELA @, Rendimento das Talbas Tras simples Tathor dupics Tendimenio “Atria de vacerees-] aco do vamento nan Ramero | svemero | 4m | vumero | meno nar buchos das | (tt rlonente tabes | me | de eaten ae das pois (0 or tes | &rlioe | Gene | plas | alia {o ftr sot nate depo tentagao | 2896 | reneapta | Tmatbon fia Tat) 3 ‘ 2 ort i 2 3 4 Sas 2 4 3 5 ois 5 4 0 5 9392 e 5 2 o 0.878 TABELA 9, Valores Minimot Permissiveis dos Fatores Ke e1 ‘ipo de mecanieno de elevoedo Asionamento Condacos de perarce TL. Todos os outros tipos de guindastes ¢ | A mio recaniamos de elevasie A motor Amt A mover 3 totor A moter 4 mater A motor Hotes, 1. Ax condigbes de operasto ds maquinkria de elevapto podem ser encontradss sae Tubs. 2'e 3, 2 2. Bim eabos destinador a eleadores de pasagelos, 3. 0 fator X de eabos de lingas deve ser n0 a 4 Na determinagio do ditmetro mimo permitevel das polis em gat te elevagto eaummeradas nos ites I, Lhe TV, o fator e pode ser redurido ‘0 fator de seguranga para talbas de dlevapho que tranportam met ‘ondigase de operapto. 8 0 fator don fata 6, asader coma ido, sube- Linens das, suetor wo fogo, explosives © venenonas deve ser fgial 4 60, indepondoste das 12 dos cabos destinados a suportar somente langas de ruindsites, ala, dave ser no maine 38 xd , r REVUE EYEE ee SE YE YY a (ORCKOS FLEXIVEEE DE LEVAGAO CAP, 3 TABELA 10. Valores do Fator «que Depende da Construgio do Cabo Consicuszo do cabo Note. Para guindastes © mecsnismoe de eloragto operadas manual ‘mente 2 também para cabs nao Indicndcr ua table’ latory pode ser edmitido come 8 ucldade 5, CALCULO DA DURAGKO (RESISTENCIA A FADIGA) DOS CABOS DE ACO PELO METODO DO PROFESSOR ZHITKOV Baseado no fato de que o rompi material e que ead: do flexses, res que causem des isolado, 0 miimero de flextes apée o qual tem 0 método de caloular a resistencia & fadign dos fics do enbo acinia deserito, d pelo resumo dos resultades de muitos anos de pestjuises oouduc fatores metalirgicos de produgio, projetos e incia dos oabos. Como primeiro passo, foram compil ticas de vida do cabo, para todos os enssi em forma de grifices, earacterts- ‘os quais dotorminam as relagées rene) 6 e=4(2)- 4 CALEWLO Ob CURE : « ~~ Bases dados foram usados para decenhar um diagrama mastrando a relagio 2 = (2) par or vs me te tres dan ene (ig 24 ba, astemabownt, ste frm de pit: Am Fo moco.es, ap onde 4 = 7. —relagto entre 0 ditmetm do tambor ou polia e o didmetre eabo; iependendo do miimero de flaxtes repatidas do cabo + 0 perfodo de seu desgaste até sev rompimento (Tab. 19; © ~,verdadeira Yenato de tragho ao eabo om kl/mun? ©, —fator dependendo do digmetro do cabo (Tab. 12). C — fator dependente de condigies operacionais e do fabrieugio do ceabo, nio levados em conta pelos fatores C eC, (Tab. 14) é ‘gpm & ‘ & itd Hexen repetidae Tw Oe Fig. 24. Diagrama para detertinar 0 atmero de Meztes do eabo. TABELA 11, Valores do Fator 190 100 O98 ‘Lor 230 | ato | 00 are | sr som mitbares | 20° | so | 70 026} oa} "0,6 Fam mile 0 | 20 28 | “140 em nithare [370 | a0 0 aaa | 2a7| | 22 204 “ ‘ORGKOS FLEXIVEIS. DE RLEVAGAO CAP. 2 4. ChLERO DA DURAGAO ss ‘TABELA 12, Valores do Fator © TABELA tub 3 Conatrupite do cabo ‘ as Opes Tete a d oxieue Cx 100 1d ewe mac uma wee 5 ou, | “am nist’ | "ous wasn tm niceo ei = 3 ali Ordo Worringon | Stale a io — > Faas | Fogo | fanae| Foran] Torte (ae ) ye | ee | nae | cee | pare ze no tetemente teste eteado no bank do hur ver | aie | aa | ore | pas Procato a triamente ti Pleiades no bial do shunts 5 10 og: | o9e | om | os: | o60 d ito O83 | os | Gos | Sia | oo 150 os | 059 | 460 | 070 | os Peswo da tered D Peras no eto Prins trae ) > edie ate | 124d vee 5 , os Se08 G8 | iS a peas TAMELA 18. Valores do Fator 0 rraoono to | $4 ede cbe | 1022 ue pane 5 Imbrcan | 88.4 do cabo | 120 4 de Perna > Danae | a i ae Pars pees | Srddoc | ‘sada pune die’ | F | 88 | Se | mae] its | wae | BE | 00s | Se | ae Oa dds cabo | 280d de pena ) ex | 082 | oss | 032 | os0 | oer | x00 | 30: | x00 | 36 | nae Nicks deum | ampuguaom | cua | a ) pene oan ‘Slendeo in 5 © aor que determina po « apracinst ko evades : sa oe En Gonta poles latores fo jadleadss aa tab. 14) ap 33 J 2 Nites de una | io inprmada | Cinbamo | a6 5 poe ‘arn eso ie xe io TTABELA Ifa. Valores do Fator Cs Sisal Oise 2 S oe 5 Material dojo do ete os iste dette | ampreenda om | Ctahame | 00 d ‘ss zn sa an Aap goons: 08th ©; 187% a: 0285 St: 0.00% Ni 008% Cr Dam Se | ' ) ‘go Carbicc: 070% 0; o,02ig & + 00289% P on Prossie mento do fio © cabo ose > lite ao eromo: 0,25% SI; Cr; 0,025% 8 2 Adicional ‘Tsticamente privic do eabo 0198, aac? % ane > Sgprire 000 6 08mm as oar. srmNG ATO OMS e | 5 eT Depois de especificar s vida de yodemos encontrar o didmetro ‘Ago comum Siemens Mastin t )epoi 28D ‘ida do cabo, poder itt ; diiimetro do > ‘ge Shameos Mara fendi de feo gma de cro de Jena sueta mon | O68 tembor © das polias pela formule (19). So 8 tensto 6, relaséo-Z eas condi — “y 098 ‘Ges de operagto do mecarismo de elevagto forem conherides, podemcs deter- 2 Iniout a vids dos cobos de véris construgoe. 2 “ onekos Rimini oF ELEVASEC OF. 3 3. efuano a Gunso * - TTABELA Le. coe - ‘TABELA-15, Valores de o, 2 ¢ 8 Frome epee Tdi ce “dba b : Nu dese = -- ze wae Material da polis are tunddo ~ap x Dias |e cigs ; 5 ope | "ie" | "i man - 98 Govt de opeagte | fake atoe| cicto | | Mato de rus ‘ndsine |g ~ " do mecanizma de ele | aiirig| “Tho | de ‘pensdo ds carga | ** | nvimero de| aio da ranhura da polio 1 ad a per |e aga do Bh |"he ‘iio ee io 5 em | ts ty Be Nats do tto do cabo” | Flesto de um ado sto mute . Acme | w] [oof Seer laf — lor ea oe & Tratatto| 8 | 2 | 40 | 2000] saspmte om [a] 2 Jos ne. eee mat Teaatto | ae | a5 | 1s0 [240 axa]s| 2 Jos . Asana ‘Tempecature smbiints 1, Bone * [Tatatto] 2 | 30 | 920 [oemo] pn, faxes] 3 joa 3s Peni seuliple pasado: regio: aa) 7 + 0,26 Quando se calcula a resiténeia a fadiga do um eabe, devese conkecor o ntimero permiss(vel de flexdes durante o perfodo de sua operagdo, axa] e s on Em diferentes mecnnismos de elevapto, um mesmo eabo pode resistr a die- rentes nimeros de flexes, dependendo do ndmsero de polias de guia eiseantades 5 pelo cabo ¢ altura, & qual a carga 6 clevada (que nem sempre é & mesma) bem Os valores de a, zo ¢ 8 sio dados na Tab. 13, que especifica a altura k da como da relasdo entre as cargas, plena ¢ média, de trabalho, carga elevada, na Em uma sus- __ Parse obter dados mais previsos sobre o numero de ciclos de trabalho, 0 aiimero de flexées do eabo e carga no cabo, certs empresas construtoras du. rante longo tempo, efetuaram observagies e eronometrarsin o tempo de traba- bo de varias méquinas de elevecso. A Tab. 18 foi compilada com base nesces dados. ..5¢ eonhecemos as condigées de operapio de um mevanismo de elevagio ‘apés ospecificsr a vide do cabo, podemes encontrar o ntimero permissfvel de Flexoes =, pela (érmule z= an.NB, (20) onde NV — vida do cabo, em meses; a —némero médio de ‘trabalho, por més; tidas por eiclo (elevando © sbaixando) na plena altura ¢ flexdes unilaterais; 8 — faior de mudanga na resisténcia & fadiga do cabo, devido & eleva~ ga da carga para alturas inferiores & plena alture, © para oleva. goer inferiores a plena carga, altura A= 1 Nos guindastes com langa, © seqio do cabo que passa sobre as polias 1 ¢ 2 nunca aleaugerd o tambor ¢ a polia 3 No sistema de maltiplas polias (Rig. 26), o ponto » do cabo sobre o tambor alesagard a polia 1, quando s eaixa do gancho for abaixada de uma altura AEhE-D+b, onde 1, — distancia da eaixa do gancho &s polias fixas; 1. — distancia da safds do csbo do tambor até a caisa mével; # — motade do niimero de eabos de ustentagdo, Dessa maneira, somente se a carga for absixada de uma slturs do cabo, saindo do tambor, pode passar por cima de todas as pol altura de descida for menot do que ho mimero de flextes do cabo do que o maximo; o mesmo ceorre quando o eebo levanta a carga. ORGAOS FLEXIVEIS DE KLEVAGAO CAP, 2 Fig. 85, Suspenslo com uma polis mével, mp | enti Fig. 26. Suspensio som um eislema de mlkipls poiss. 4s. eALEULe DA DURASKO ” sando os resultades.dos enssios (Fig. 27) obtidos na determinagio de nor de rejeigdo de fios da ago desgastades ¢ tencio em mente quo hi uma relagio direta catre o ndmero de flexSes 6 0 niimero de fios quebrados no eabo, podemos aceitar a relagSo Neste caso, supot fadiga do cabo na rel O4 de sua durabilidade. vida do eabo tem esistineia&adign ineo de Eexboesretias as Fig. 27. Relagio entre « capacidade de slevagio da carga ¢ a resistOasia & fadign do cabo 8 9 niimer> ‘Tiebrados aa Tongs do co ‘ie um Foss do mesmo! © méimero de flextas repetidas que causam a falka do eabo 6 enconirada pela Férmula ea ng = aN bo. ey métode de calcula @ fadiga dos de trabalho do mesmo rob varies condi perior aos outros & medida em que propore dro evidente sobre a vids do exbo. cestimar a capacidade projetista e mecdnieo um qua- PEE EEE EEE EE YE YY Ye I ee ‘OncKos FLEXIVEIE DE ELEVAGLO CAP. 3 A Fig, 28 ilustra os principais fetores que afetam # qualidade de um cabo de agoe . Fig. 23. Prineipais fatores que afatem « qualidade de um ago. 6, FIXAGKO DAS CORRENTES E CABOS As extremidades das correntes ¢ cabes sto prosas por vérios métodos, al- guns dos quais serio diseutidos abaizo. Fusco de Correntes de Carga Soldadas. A Fig. midade de uma corrento de carga é fisa na estrutura de um esrrinko, Uma extremidade em forma de clo soldado é posta em um eizo preso om places la- carrinho. Em ambos os lados dos clos, existe buchas de separagio pare localizar a corrente, 28a mostra como s extre- 4 FOUEAO DAS CORRENTES & cAROS a emidades de uma corrente € fixa a um gen- ‘oe um parafuso. A fixagio de um ganoho ajuda ce uma traveese © garfo de olhace, 28. O eabo de cada garfo 6 fixo com uma porea direta- mente & travessa do garcho. + =A Fig, 20b mostra como 95 0 eee a Cabos de Ago. Os més de um eabo de ago & rio ow em qualquer outre pai ‘mecanismo de elevagao. Fig. 30, Fiaagto de corentes de rloe Fig. 31. Fixagio de cabea de etakarne fe re Loa Cénica porn Cabo de Aco. 0 exbo é preso em uma ni seguit in de operagbes: 1. A extremidade do cabo é firmemente amerrada com fio mole nos pontos 2 « by cujss posigdes depencem do eomprimento da luva de ago, A amarra in- ferior 6 deve ser mais larga do que « superior. 2 A amarra superior 6 « seguir removida separando-se as pemas. 3, Soparamse os fios de cade perna ¢ corte-se 0 miicleo de clhamo, 4, Bm seguida os fios so unidos em dois pontos por meio de duas amarras tempore aoa" 5. A extromidade do cabo é empurrada para dentro da Juya, us extremi- fios sto dobradss em forma de gancho e, a seguir, derrama-se churmbo lo dentro da huva. ra coniea (Fig 32) A Fig. 32 mostra varios tipos de luvas para ganchos de suspensio, TTY Fig. 82. isalo do um exbo do ago em uma luv eboies (6. FIKAGKO DAS CORRENTES E CADOS a Uma verificagio aproximads da resisttacia de uma luva eénica inelui 0 seguinte: orga Interal nas paredes da luva (Fig. 38) 6 p-—-2 Been a? onde Q — carga tobre o cabo. ig. 83. Diagrama pata o clea ds reclstdacla de uma fuva etaica para cabo de ago Ao mesmo tempo, pa onde p — pressio nas parodes de luva P — frea de apoio em contato, igual Hay + de poe Entio, = OL ae + ae P” Teena Bz Substituindo pe Hat hints nena” Qecna” temos | was ~ a) (a + ae Trena ~ 2K2X Paena RHEE EEUU EEE EEUU YE YU YE UU Ie “ ORGAOS FLEXIVES DE ELEVAGKO CAP. 3 , simplifieando, obtemos 7 ga HA Bs De onde 40 i" ?- ga a tre as paredes internas da luva ¢ 0 chumbo de preenchimento nna projeglo horizontal da étea de apoio. Quando de d(@ — difmetro do cabo), ag {eee ee A presi p no deve oxeoder 115 kefiemt, ‘A altura da luva h é doterminada pela verificasao do chumbo de preenchi- mento ao cisslhamento he onde [7]; = 125 kgfjem*. "A espessura das patedes da luva, considerada como um cilindro com presiio interna, ¢ encontrada pela seguinte férmule. geral: = a Oe te = aye io onde du ¢ dm — 03 didmstros extorno € Gt — tenafo admatvel A rupture em Kgtlem® (para 0 ago fundido Gu = 400 9 700 keffem’) “p — presitio encontrads pels {6rnuula (22). Comso°ghumbo de preenchimento néo entra uniformemente em contato com as paredes, o valor de p deve ser dobrado para ter-se maior confianga. AS fequagoes seguintes sto vilidas para as seg0es mais largas ¢ estreitas da lava: para a sepéo larga Ge FOE X 2p oe 13X2p oe para a sepdo estreita ty = aay ORE eo 4. FRAGKO 04S CONRENTES E cABOS s oo) @ Fig. 34, Baluvimmento Je sim exbo por eae (a) e fiaglo por meio de aatbos (8, o Ita de uma cunbs de ago ranhurada sm uma luva plana de ago fue espondente. “Acar puxa’9 cabo pars dentro dove que bo 6 passaco em volta de wm anilho de ago (ig. $48) ¢ sun amarrada com a parte principal do cabo. compzimento da amarra é 1 >.15d, mas nunea menor de 300 mm. Fig. 86. Anilbo dj exbo om placas © barafusos. s (ORGAOS FLEXIVEIS DE ELEVAGAO CAD. 3 A Fig. 34e mostra um gancivo fixo em um anilho de cabo. Hste tipo de fixagdo -2m aplicagi extremamente ‘Ao invés da amarra, o anilho pode ser preso pelo ajuate de grampos ou “clips” espeoiais sobre o cabo (Fig. 35) © nidmero minimo de grampos é trés._ A Fig. 36 ilustra um anilho de eabo no qual este € grampeado por meio de placss © parafusos. 1. ORGAOS DE SUSPENSAO DA CARGA ‘As cargas unitéis i:portadas por lingas de eorrentes ou eabos, presas Pornas das Lingas. Na Fig. 87a tomos ume carga ‘ums lings. Designando-se Q 0 peso da carga olove- dda, a forga da tragio em cada porna da linga sort @ s= ‘Deosae ” Pig. 37. Dotorminapto das forgas que atuam sobre as poraas das lngas A componente horizontal da forga de tragho S & yo @ st = Stee. Delrin ss a fogs $08 pa uns cana 2 = 100 nes variando de 2a = 0° até 2a = 180+, a relagdo entre & eS” sord ‘oxpressa pelas curvas mostradas na Fig. 97. ssas eurvas mostram que maio- es Gngulos intornos lovam a maiores forgas de tragio nas pernas das lingss, de ” forga_maior de compressto ou de flexdio em elevacéo. | Conseqiientemente, & medida que © til eobre a parna da tings -amente em quatro correntes (Fi 0 serd igual: ibutdo entre as quatro pet Nesse caso a forga de tragio nas pernas da lings scr Sms om) Mas como 00k cona = BO 4 a férmula final tomard a seguitte forma: t s-2i (23) onde m— wimero de peruas na ling; @— fngulo entro a2 peras © a Bea = 0%, 30, 4% ¢ 60% entao k= 1, Lingas de Corrente, ings Go calibradas, com anithos » ganchos ‘tenazes, préprias para o do gancho, enquanto que 08 audis ire da corrente, sic pendurados sobre o gancho antis, « Fig. 38s, ums de corrente com duas pena: lum Iago an corrente, (Fig. 280), a8 lingas de corrente podem danificar os eantos das elas movidas. Calgos semelhantes também sio usades para lingas de cabo, REE EY EY EY Ue | i Fa onotog rutxinis De BLENGHO OF. 3 7, OnOAOE DE SUEENEAD DA eARCA i - oe hy - fe. i . | ce . ie ie AA ; 6 i. (a) A 7 . os i : 7) : . () SO he Fig. 38, Langa de seats « ORGKOS FLEXIVES DE ELEVAGKO CAP, 3 te, pode ser encontrada pelas férmulas fe sem-fim ou eorrente livre, passada em ara correntes que ngo eireundam o ob- Joto FBS (ver Fig. 38, de J) {anata de Cabo de Cinta, Cabos de cdahamo branco, tooids rigda- nlram ensfo de cargis.em ganchos de ‘205 eabos di mercadorias que er Fig. 389) ou dis. srmulas (23) ‘As tensbes de muptura sto: para cabo branco, o%~ 50 kgifom’; para eibo alestrosdo, ox = = 45 keflem? Lingas de Cabo de ago. Cargas pesadas sio freqilentemente, movi lingas de cabo de ago, Comparedas com 4s gas que nic enlagam a vargas elevarlas por lingas de exbos de ago ou de corrente devem ser bem ;, de modo que nao alterem sus posicéo na linga, durante seu movimento. CAPITULO 4 POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS — RODAS DENTADAS PARA CORRENTES — TAMBORES podem ser fabri , também, chamadas lexivais de elevagio. ss tipos 8 de guia, porque mudem 98 di Polias Fixas maniteste-se_ pela sua cireunferéncia, Fig. 41, Poian fens WEEE EEE EEE EUV YE YEU YE Ee @ POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS AP. « ‘uments o brago do alavanca da forga Q, @y Foor e Portanto, depois de divisso, ¢ despresando-se ss pequenas grandeass, not gs) a) A resistineia de atrito nor mancais é W- Fern ae, (33) fe determinada por métodos dduss partes do cat sorio FS 29~ 04 tom 20 =P A-forya do trap sor 26 e am ofttgtzrr-Z] 9 z A rndesn €= 2. ¢ chamada tat de rsstoci pola « ek 4, cade 7 — rendimento da polia. Portanto, ew tera a a at Roose te O valor me rigides dis cabos — 96 experimentalmente pode ser ‘encontrado, 1. rouse « Réritncias condusides na URSS, t#m mostrado que, para esbos, podem sor adiitidas os soguntes valores médios 2° ‘ Koog ~ D0" onde ¢ — didmetro do cabo, em om; D — Gitmetro da polis, om om. de resisténcia em polias também depende tes usados nos ¢ixos das polias Quando se ites e cabos, podetn-se tomar 9 soguintes valores médias: Para poliss com mancais dde rolamentos de esferas ou roles, 0 atrito nos eixos 6, usualmente, desprezado, ‘sdmitindo-se a média doe 1,02 ¢ 9 0,98. Polias Méveis Bed Essas polias tém eixosméveis,sobre 4220) | os quais sto aplicadas as carges ou a Conseqtentementa, existem poe Jigs para um ganho em fora ¢ pol para ur gauho em velocidad. Pollas para um Ganhe em Forge. Para a polis mostrads na Fig. 42a, 4 distancia pereorrida pelo ponto do cabo, fem que a forga é aplioade, 6 igual ao do- bro da situra A qual a carga foi elevade: es nr) conde ¢—velocidade ds forge aplivads; Fig. 42. Poigs mévsis 00m fe v—velocidade da carga. te etiocuade, nn mem foes Quanto A resisidnoia na polla, BES Q; Z= = €Q~ 2; | Quando = 1,05, 1 0,075, isto 6, o rendimento ds polia mével 6 um pouco rasior do que o de'ume polia fixe. Pollas para um Ganko cm Velockiade. Pore ¢ polia mostrada na Fig. 42, 1 disténcis porcorrids pelo ponto, onde a forga & splicads, & igual A metado da altura & qual 0 peso foi elevado: A z ° an z “ FOUAS — SISTERAS DE POLAS xP. 4 ‘Quanto & resisténeia na polia, Z=Q+8=040e= 048); = "92" ite "Tre Quando € 1,05, 17 0,975, isto 6, neste caso, também o readimento da polis mével é mais alto do que o de uma palia fixa, 2. SISTEMAS DE POLIAS Um sistema de polias ¢ uma combinaglo de vérias polies ou roldanas fines fe méveis. Existem sistemas para um ganho em forga e para um ganko em ve locidade. Dispositivos de clevacéo empregam, -predominantemente, talbas para ganbo em fora e, muito raramente, como, por exemplo, em elevadores hidréulicos e pneumdtioos, telhas para um ganho'em velociciade. Como érgios de independentes, os sistemas de polias sio de-importdncia seoundéria — sio principalmente usados para transmissio de poténoia om sarilhos e guine dustes, Sistema dePolias param Ganhoem Forge. Hstes sflo desiguados: a) com 0 cabo saindo de uma polia fix e 2) com o eabo aaindo de uma polin mével. como Cako Sainde deumaPollaFixa, Se indicamos por Z © nimero 2), eatéo o nimero de partes do eabo, pelo qual o paso suspenso serd, também, igual a Z. ‘Desprozando-se a resistineia nociva, a forge na parte do cabo que sai serd aye A forge real"é z-2-%, ‘onde nz 0 2 —rendimento resultantoe fator da retistncia do sistema de poi. A tragho total em tos as partes de um eabo flevel wrk QRS FEES tO Ss Sate + Sesliatede ne d)- dlet “ Beret tet tett pet. SISTEMAS DE POLIAS PEE EEE EY EY YE YE SE SS Se =Se= Qe 2a 8e= [Ey FT se A relagdo de transmisso ¢ perth + A forga idea! na parte do cabo que sai A forge real 6 rT @-t,, ea Jap ety ~-t ee= 5, "TFT eT eaT an 2, SISTRMAS DE POLIAS {Como neste caso, n= 241 as férmulas finais terio as seguinies formas: pela Fig. 44.. Determinasio Aprorimada da Teagia mere poliaa Soe kite, madamente, que 2) grandes diémetros de eabos 2) a carga clevada move-se na do-se no tambor, move-se « as) rr Nimeo de piss Fig. 46. Rendimantos dossistemas de poiss. Q Sa Bim epi © guindastes, a foros de tragito 419 do esbo enrolado no tembor. as; 0 horizontel, porque 0 cabo, enzolan~ do seu comprimento. “ POUAS — SISTEMAS DE FOLIAS. CAP, 4 Fig. 43. Sistemas de polis para um ginko em fora. Estas falhas podem ser evitadss, especialmente nos mecanismos de elovagio de guinchos ¢ guindastes, com acionamento elétrieo, pelo uso de sistemas mil- tiplos cle polias, que levantam a carga numa direglo estritamante vertical a mantém mais estével. Hsses sistomas transportam cargas com o dobro de partes de um semelhanta sistema simples de polias. ‘Aléto disso, uma das prineipais razses para o uso de talhas mvltiplas ¢ diteda nnocessidade de sa reduair a agio da carga nos cabos, a qual os toma. mais podendo ainda serem empregados eabos mais baratos © polias e tambores com didmetros menores. Isso reduz o ta € 0 peso de todo © mecsnismo, ‘A Fig. 46 ilustra sistomas de talhes mul midades do cabo, presas em um tambor, ox em tambores, com lice & direita e & eequerda. 0 eabo passa de uma metade do si para s outra, por meio de uma polia de eompenzacto, aq ‘compensa os compritmentos das partes do cabo quando se estica de mancirs nig uniforme. Um sist i ‘transporter cargas até 251, A relacio de transinissio 1 4 igual a 2. 0 compri- ‘mento do cabo que se enrdla em cada meio tambor = 2k (h— altura de slevacte).. 6 c= 2ve 0 rendimento 6 9x 0,98 lo de polias com des partes (Fig. 4d) clevs eargas até = 5h c= 5y 0 7 OST. 42, SISTEMAS DE FOLIAS ° Paro elovar cargas acima de 100¢, usam-se sistemas de polins com doze partes. Em casos gerais a relagio de uma tathe miltiple igual a Fig. 46, Sistemas méltiplos do poiss. SietemasdePolias paraum Ganhoem Velocidade. Como foi observado aci- ‘ma, sistemas de poliss para um ganho em velocidade sto usados ipalmente, ‘em elevadores hidréulicos e pneuméticos para moverem eargas mais rapidamente REY YEE YY YY HE ee n POUAS — SISTEMAS DE POLIAS. CAP. 4 do que o pistio. A Fig. 47 mostra uma vista goral e uni diagrama de ums talhe do clevador hidefulico. Sua re Slatemae de polite para um ganho em velodidede 4 PROJETOS DE POLIAS PARA GORRENTES F CABOS E RODAS DENTADAS PARA CORRENTES, em goral, montadas livremente em seus eixos. Devido a 12 eubos das polias so projetadds sem bucha de bronze, © rendimento de uma polia de corrente é igual a 9 = 0,85. 4, PROIETOS DE POLIAS PARA cORRENTES n A resistencia & flexio oferecida pelas correntes soldadas, passando sobre poliss,-é comumente determinsds pela férmola w=aeu, 6) polig; ite de atrito nas articulagdes dos clos (u~ 0,1 8 0,2); je tragdo na corrente. Fig. 43. Polis ¢ rods dontadas para correntes soldadss. ‘Rodas Dentadas para Correntes Soldadas, Blas sko usadas como rodas de peas manuaimente Rodss do ferro fundido ‘Bon Gola la pofoaa, as todas dentane ato provides de esvidade que se adeptam, plenamente, em forma e tamanho no elo oval da eorrente. A roda dentada apanha a corrente que entra ¢ 3 los asventam-se n POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS CAP. 4 tas cavidades evitando, assim, 0 escorregamenio da corrente no aro. Regra eral, as rodas dentadas sio fa equeno porte, tomando © Observacse uma con iéncia de atrito quando a corrente passe sobre a rods dentada, rendimeato ¢ scarrein desgaste da cor rente © roda dentada. Portanto, a corrente € & roda dentada devem ser regu- Jsrmento engraxndas, O rendimento 6 y= 0,98. A resistéooia da corrente a flexto, é determinada ‘da mesma maneira que s das ps correntes, de acorda com’ férmula (45), tomando-se 0 coeficiente de atrito, 4, tum pouso mais alto. (0 didmetro da roda dentada pode ser encontrado como segue: Do triingulo AOC (Fig. 48), tomes: = VORTAE . pe you (124). 360° 0 Atgulo @ = 2, onde 2 € 0 niimero de dentes. Expressando 0 valor de a através de a, Ie d, © depois de transformagtes algébriess, obtemos +(—w/: ( con 4 =D» ‘onde 1 —o comprimento interno do elo; d — distro da barra da corrente; 2 — niimeto de deates da reda; 0 nilmero minimo de dentes 6 2 = 4 Para proteger as correntes contra o répido desgeste deve ser feita uma previsio do maior nimero posstv um), 0 segundo termo, sob 0 radical na ditmetzo da roda dentads, determinado ==) ae wm odes dna om fens (Fg) so on Gon manera Goralmente ums roda dentada é monteds livremente em um exo, ea em ‘grenagem motor ou coroa sen-fim é chavetada no slongamento de seu cubo, 4, PROIETOS DE POLIAS PARA CORRENTES 3 x Eye de uece gui de ou um bloce de guia, ig. 480. Braga i empe™ ‘sada pare 1. Rodas dentadss © corentes de ros, Rodes De ra Correntes de Rotos. Essas rodes dentadas sio usadas mnamento de talhas ¢ guinchos, operados manual igfo acima de 10t. Dependendo do projet dese REE EEE EE YE EU EY He 7m POLS — SISTEMA DE POLAS CAP. 4 de mecanismo, as rodas dentadas sto sjustadas na drvore ou feitas inte mente montedas mum eixo fixo on ago fundido, Os em relagio” so. atrito os mancais, & = 0,95." Se designamos “b digmetro dn cir Do tridngulo AOC ¢ iva pode ser determinado como segue: temos TO~ portante, sp - 024 . 0b = ae t d= — ee (48) loage ds carla.” numero misine de deter £fregtealemeate 2 = 8 jeguranga de operaglo as rodes dentades para correntes de rolos, sto, fe como guise evita que a corrente nekos de milo, com pequena altura em auas estruturas. Iee0 sm. ser de eonstrugta fixe, mé= Pollas para Cabos, AS polias para cabos fundidas (oro fundido cin- vel e de compensagie, Ela sto, freqlent ento ou ago) ou soldadas. © rendimento & 9= 0,96 ¢ 0,97, levando-se em conta o atrito nos manesis. Trl tea dear d rt we Sdn tr pseu W 2 @2 yee dae i fs 8 oe pea dew (a= 0,08 2 0,1) © R— da rode dentads, de-dentes © por ¢ paBso da corrente, entad” 13, PROIETOS DE POLIAS PARA CORRENTES * Fig. Si. Caiea pare rodas dastadas de comentes de roles. esr a—4 Fig. 52. Coletor de corente. Fig. 53. Angulo do dosvio na safde do um cabo. 7% POUAS — SISTBMAS DE POLIAS. CAP. © didmetro des polies, para eabos de canhamo, néo deve ser menor que 104, onde d é 0 didmetro do cabo, Para cabos de ago, 0 didmetro minimo da polie ¢ determinado pela férmula (18a). A periferia do aro deve ser tal que o ue na ranhurt e possa desviar, suficientemente, do plano A fim de fazer com que a safda do cabo seja tangente ao lado de uma ra- ahura profunda, se lexio aguda (ngulo te desvio @), 0 ponto central dda sego transversal deve estar dentro da ranhura (Fig. $3). © desvio permissivel é encontrado pela férmula Y mse < 20 6. 9) As segnes transversais dos aros das poliss, para cabos de ago, conforme os pesifioam as normes soviéticas, astao ilustmdas na Tab. 16. TABELA 16. Ranhures de Polias para Cabos de Ago) mm. efoelelel a late |alalaldn 2 | is ws | 8 s] 6 a | is ws | 8 a] 3 | 20 iso | 8 o] 6 a | 30 2g0 | 10 we] s do | 30 aap | 10 Bl s 40 | ap 20 | 10 zl s 3 | ago | a | 83 | 50 sis | 1s | is so | 60 430 | 20 | a | 7 seo | 22 28 | 20 no | 8 sep | 22 wo | 3 Poligs pequenss so, comummente, fundidas em uma nica poga sem ner vuras. Polins grandes sdo provides de nerruras ¢ furos ou com raios em forma do crus (Fig. 540). A Fig. 54b mostra uma polia soldads 4, PROIETOS DE FOLIAS PARA CORRENTES n Geralmente, as polias sio montadas, liyremente, em eixos fixes sobre man- eais de rolamento, ou buchas de bronze. Se vérias polias forem montadas em um 86 eixo, cada polia deve ser provida de dispositive préprio de lubrifieagto. Os diémetros das polias de compensagio (Fig. 59) devon ser 40% menores do que 0 digmetro das polins de transportadorae de cargas. A relagio entre 0 ‘comprimento do cubo ¢ 0 didmetro do eixo da polis de trabalho €, freqtiente- Las Zr wats © lubrificante dove ser alimentado na parte desearragada da superiteie do mancal da poli. Ae buchas das polias podem ser verificedas & prossio expo. cifiea pela férmula mente, tomado na fai pew 60) , « onde 1 — comprimento da bucha; d= difmetro do cixo da. pola; Q— carga atuante, 4 Fig. 55. Polias de compansecto REE EEE HE YEE YE YY Se ” POLS — SISTEMAS DE POLAS AP. 4 velocidade perifériga da. sup 4s pressdes especitioas nfo devem exceder nos $2 vem ms 0,1 0,2 08 0,4 0,5 0,8 0,7 08 09 10 11 42 48 14 1,5 pen kglfent 75 70 60 62 60 ST 55 84 03 SY GL 50 49-48 47 4. TAMBORES PARA CORRENTES E CABOS Tambores para Corcentes. Esses tembores so usados somente em casos excepeionais pars guindastes giratérics, operades manualmente com uma capa cidade de elevacio até 5tf. Levando-se em conta 0 attito dos mancais, 0 rendi- mento do tambor é 7 = 0,94 a 0,96. © material é ferra fuadido, 0 'digmetro do tambor é D 2 20d (¢ -~ difmetro da barra da corrente). Normalmente, tambores para correntes soldadas sdo provides com ranhures helicoidais (Fig. 564) para gui no enrolamento. O paseo da. rae ie é a largura externa do elo da corrente, A lar expiras 6 determinedo polo compri- gura da ranhura c= 1, mento da corrente a ser'enrolada. Pars aliviar 6 fixagdo da extremidade da cor rente (Fig. 558) de permanecer no mfnimo, 11/2 espitas de seguranga. Durante a ) milo deve desviar da dirego da 1:10 para um tambor com ra~ altura dos flanges Iaterais J nio deve ser menor do que a Como durante a rotaglo da tambor corrente entra ou sai, o valor das re- ea sisténcias prejudiciais, devido a flexdo, pode ser 100% menor que nas pol a oS fede em nent» a mula (45) sesame uma forms Lied pouco diferente, w= OS um (450) Aespessura da parede de um tam- . bor pata corrente de ferro fundido pode ser enoontrada pela seguinte formuls empirica: = (0,75 2 13)6em, conde d — diametro da barra da corrente. A espessure da parede, no local ‘mais fraco, nlo deve ser menor do que 15-20 mm, Tambores pars Cabos, Tambores para cebos de cénhamo sio, freqilente- 4. TANBORES PARA CORRENTES & cABOS ” tipo plano com flanges eltes para possibilitar o enrolamento do cabo em vérias camadas. Isso reduz consideravelmente © comprimento do tembor. 0 didmetro do tambor é selecionado « partir das mesmas relagoes dos didmetros das polias D > 10d." ‘Tamboros para cabos de ago sto de ferro fundido, muito raramente em ago fundido ou soldado- Considerando-se os atritos nos maneais, 0 rendimento & 5. 0 difmetro do tambor depende do ditmetro do eabo. Com aciona- fo. a motor, 0 tambor deve ser sempre provido com ranhuras helicoidais, (Pig. 87¢). 0 raio da ranhure he lecionade de modo a evitar © aperto do cabo. ““A Tab. 17 enumera as dimensées padronizadas ¢ as profun- didades das ranhuras para tambores —~ A mao direita; le duas héliees ~ sobre o tambor de um ‘Tambores com um cabs tambores projeiadas pra cabo zeta oy onde ¢ — ralagéo do sistome de polins; p- ro do tambor; Esta padronizagio é aplicada a tambares fundidos de guindastes. Bim curclumento com miitipls camadae) ot Manges des tambores devem etenderse svima da time eamada da cabo, no maize, um dsimetro de oabe, » FOLIAS — SISTEMAS 98 POLIAS CAP. 4 TADELA 17, Dimensies dat Ranhusns do Tambor (em mm) Ranhure-padrio Dit. do cabo é Rathura profunda | Did. do ‘ate d o 3 3 3 5 " 0 0 comprimento da hélice sobre 0 tambor: Jess, conde s — pasco. Deixando um comprimento cerca de 5s pare prender 0 exbo © para ambas 5 flanges aterais, obtemos o comprimento completo do tambor -(4 +i) 2) Se dois eabos forem enroladas sobre o tambor (sistema miltiplo de talhas), © comprimento total do tambor serd: oH bo (BE anpos 6) jambor entre as hélices, & mio direita e A mio es Como di widenviado espago pare duss espiras de seguranga em catia lado, © tomando-so 42 pera fixagto do eabo om vada lado e para os flanges laterais, obtemos 12s para ambos os lades, Este specto foi levado em conta na formulé.( A espesstim da parede-do um tambor de fervo fundido pode ver encontrada, ‘ aproximadamente, pela soguinte férmula empirica: i onde ty 6 0 eepazo no -querda, ditado pelo projeto. w= 0,020 + (0,6 a 1,0)cm, 4) ‘onde D — diametro da tambor. 4, TAMBORES PARA CORRENTES © CAEOS a Durante a operisio, 0 tambor esté sujeito & e¢lio combinada de torso, flexi © compressio. As dvas primoiras deformagdes produzem tansio apre- cidvel comente em tambores muito longoe, feito de compressio é muito maior. Por isso, dave ser verifieado em pri- anel de espessura do meio anel sepa 1a suportada pelo elemento de srea dF = Rdgs importa em a8 = Ragsp, onde p 6 a presstio normal sobre uma unidade de superficie do tambor. ‘A soma das projegses de todas as forgas clementares uum plano vertical ord 152 afta n= te fas ede 2 S28. PR > De Como a superiicie do tambor esté sujeita & agao de forgas uniformemente istribuidas, com intensidede p, 0 tambor pode ser comparado a um cota pressho externa, em cujas paredes as tensbes sto determinacins pel nheeidas formulas de Lamé. A tensio na superficie interna do ellindro, de acordo com Lams, & e, ne superiicie externa, a DoF fa = “Pie ss obter, depois de trans 10 na superficie interna Quando Pie = 0, Par = pe d= D ~ 2, poder formagdes apropriadss, a méxima tensko dee do tambor: Fou = Aanitiis «taste 2 nos esleulos: - PE EEE EEN YE YEE YY EEE YEU EU Ue w POLIAS — SISTEMAS DE POLIAS. CAP. 4 O valor permissvel de con pare o ferro fundido. de classficasto C2 15-82 ai até 1000 ket, para ago fund = tambor subs ‘conjuntas de fleaiio ¢ torgio, s tensio ido cinzento, nfo deve ultrapassar a 230 kgfjem?, pera, ago fundito a 1200 kgffom?; pare! tambores soldados, nao deve ultrapaésar a1 400 lgt/om? Flaatde de Cabos em Tambores, A fixagio ‘por meio de parafuses € ito ” twada na Fig, 580. 0 corpo-do tambor Tundido ¢ provido de ums abertura parm ida nessa abertura ha uma plaon %, eom eabega nna parte intema, de segrdo com # segio transversal do cabo a, A placa é spertada com dois parafusos c. Fig. 58. Fixigio dos exbos nos tambores, ‘Essa fixagio ajustével permite répida troca do cabo. Quande dois esbos 2 enrolam nos tambores, pare maior seguranga, a fixagdo deve ser dupla (Big. 57). ‘A, TANSORES PARA conRENTEE © cABOE 8 A fixagio por meio-de cunha ost mostrads na Fig. $80. 0 cabo a passa. zeth torae da cunha de ago b e corpo do tambor. A sbertura dev ‘0 melo, de modo que a cunks possa Fixagio com ajuda de places & do ambes os lados para lads. je acordo com as normas do pats. Este axtremamante seguro ¢ conveniente. Uma 18 parte interna, de duas ranburas para o cabo 0, entre ‘para um parafuso ou prisioneitd. ‘A crista da sanhura para os parsfusos do fivaglo transferida meis ciroun- fortocin, “O eabo 6 proc por dues places, como mostra a Tab. 18, ‘Tamt Atrita para Cabos. Tambores de atzito silo iambores de acio- namento, is 0 movimento 6 transmitido ao exbo pelo atrito entre este 20 tambor. ‘Tambores do atrito tém s vantagem de elevar cirgas o grandes alturas. ‘Poder também ser usados coin mecanismos para mover vagtes e trens completos, A Fig. 50 mosife um tambor de sirito simples ¢ a Fig. 698, um ecionn- mento com dois tambores de strito, Tambores de atrilo simples eéo provides de renburas belicoidais para o cabo, qual se entola em seu redor em uma ou aclonamento n dcis tambores o cabo, usualmente, s¢ sssenta fem ranburas anulares. A relagdo entre tragdes, nas paries do entrads ¢ saida do cabo, em um tambor simples 6 expressa, pola férmula de Eulor Behi= om, onde Si — tragio na parte do exbo que entra; S;— tragfo na parte do exbo que sai; = base do logaritmo noporiano; 4H — eoeficicato de attito. "Para cabos-de ago © tambores de ferro fun- ide, ele pode ser tomado, -aprosimadamente, como w= 0,15, x i tes Fig. 69. Tambores de atrito, a POUIAS E SISTEMAS OE POLIAS CAP, 4 teas para Fixapto dos Cabos de Aso nos Tembores . Pees re & & ee] fe la lw se fiza- 7 tice | eee ses a ies iff] fale) x | Beta lafafo| of BEN) se | 25 | ao z 7 iw wlaf a} Bh] 2] oo} : = B Jets] mo] a) sfx | Bello |o [ar] refal a 1s Hable] fas] oe] | | BE {fom | | ofa fae] ‘A forsa petiférioa no tambor & P=8 Ss ‘Em um tambor simples, de atrito, (Fig. 59¢), 0 cabo desloea-se a0 longo do eixo do tembor. © niimero’de ranhuras e, portanto, a largura do tambor deve corresponder ao deslocamento axial do cabo. ‘Tambores simples, de atrito, sio empregados para acionamonto doe earros dos guindastes rot variével (asualmente duss voltas), pontes de transferdncia de carga, guindastes de cabos etc. 4. TAMBORES FARA CORRDITES CABOS 2 Em um acionamento a duplo tambor de atrito (Fig. 608) o eabo 6 enrolado ‘veass em torno de dois tambores paralelos, girando no mesmo sentido, ¢ impslsionado por um s6 motor. A forge de tragdo nas partes do cabo é S. S ss s= Shots a; a om wt onde $1 — tragdo on parte do eabo 4 Si — tragto nos partes intermedi ‘Bea — tragdo na parte do cabo que a= 's — arco de contato do cabo sobre um tambor; n_ — dreas de apoio em contato entre 0 cabo ¢ embos os tambores; nae wvandorse em conta 2 rigides do cabo em um abraga- mento (nfo se considerando as perdas nos manceis); m= 0,995, A forga periférica total de ambos os tambores & P= S)— Suu A carga sobre 6 eixo do tambor J & QE ES EHS, ‘A. carga sobre o eixo do tambor II é = S454 As perdas 03 mancais 56 W = Q+ 09m onde jy — enefiionte do atvito nos mancais; @ — diémetio do munhio do mancal; D = ditmetro do tsmbor. 0 rondimento totsl da transmissto 6 S "" PEW 0s eixos dos tambores de atrito podem ser slivisdos das altas pressdes ra- diais por molo de aros especiais, os quals correm sobra rolos, suportando essas forges radisis. Gabrestantes. Nos cabrestantes olétricos, usados pars mover carros ferro- , 05 tambores so, em gersl, i ‘A forge na parte do saida do onde n € 0 mimero de espiras. PE EE YE EE EY Ye POUAS E SISTEMAS: DE FOLIAS CaP, 4 le atrito 6 y= 0,1 0,8. A forga perifériea ¢ P= S,— S,, ) & ajustado sobre uma arvore vertical, trabalhendo sobre Jo por um motor de scionsmento, através de um redutor A parte em balango da drvore iga, com a coberturu da eaixa ¢ in ‘os maneais que suportam a érvore. uma forga axial para baixo. Ela 6 si do tambor devs ser provid de rolos dutocompensador © um manest ‘axial e radial. oo . Quando se requer duss velocidades de movimento do cabo, utilizam-se tam- bores com duplo barril (Fig. 60¢) Abaixo so dados varios exomplos de eéleulos de selesio de exbos. alia com um elareind de suspentda. Dados: Capasidade de elevagio Q = 5000 ket, altura de elovagho H = 8 m, trabalho smédio, pom do eltrolna de suspensio. @ = 2000 kg, numero de partes do cabo r= & 1, A mfxims teasto no cabo. Him um sistema multiple de poliss com dus poliss mé- vets 04 partes de cabo (ver Pig 46), tragdo, ea une parte, cert @+ero9 ™ se onde Go — peso do aparelio do ganch ‘tp — rendinenta de sistema de (5000 + 2000 + 120) Teo «200 kt. Como a alters de dlevasio & pequecs, daspresmes pero do cabo. se Buemplo 1. Selecionar, por etleuls, os citor, plies ¢ tambor esi para uma ponte 4. TARBORES FARA CORRINTES E CABOS ” 2. O nian de exe Go obe € eso PE. srt om 8 Fg 0 nine de tex pare sb do fl xo dings A sr gal 89 = 3 De Tak 7 « ean = 8 Za w 23 4, Sto tasers do ete, Tomandoee » pres oa com sino de fe 4 = thn Stan, ds Be, ™ nt a ra 5 wm TL x wo Fey = 087 ea, Resistdacia & rupture cy = 15.000 kgt/on, fat de seguranga pars pootes rolnies de scordo com a Tab. 08 9% = 071m, 9 pew de um 5 000 legfen®, w cares de compersadiors Dy= 0,80; D; » 0,6 X 400 = 240 mm. Tomamer io tambor-’ Na Tab. 18 ums raahura sormalizada tem ry = 9mm, aabura no tambor, Na Tab, 18 0 passo € += 17 mm, , eu cada lado do tambor (Fa. (51). 15 opie, -D4+WIs+he 2} x17 + 100 - 46mm, fanburas des mcs esquerda ¢ draita (eproximade foes da esrutura do sparelic)."Tomamoe = 100 AL, Eapesura das paredes do tambor de ferro fundido (Bq, 54) 6 y= Of0D + Lem = O02 x $04 1= 18cm = 18mm, POLIAS = SISTERAS Of POLIAS CAD, 4 Ensaio para s testo de eorapressto [Ea (55}& 2 plana de ruptura do cabo 5, pode ser encontrada pela equasie 5 = PR = 2610 x 6 = 15800 kes, 108 © cabo de aeoedo com a norma do 6 19 = 114; 6 wm esbo de torgio fam’, d= 17am © F = 108 mo. : nes de oun ruptara por fadign, & 42 = asso = 8400 x 8 x 12 X 04 K 2,5 = 129 400 Hexses, conde N— nvimera de meses que o eabo exteve em operasto (12); o& valores dea, 22 © B so to- A rebpto A-2é encontende pela Bq tomadot das Tabs, 11a 0 didmetco do tamber D = 264 ~ 20,4 x 7 a vids do cabo eclecionad no Be. 2 se ¢ rdogae 2 = a7. 1, encontrames 9 niimsro de A vida do cabo ¢ encontead pela Be FBO SX OAKES 44. TAMGORES FARA CORRENTES & CABOS » Exempla 4, Eacgntra a vids de wm eabo do tio Warrington, de torso cru = 178¢ Fs sos mm’, arnado em um quindaste com copacidade de lsagto = D Dam. [A tensto real 200 Te = 25,6 balla; .. a-8 BARU HOST ET =. ortanto, de seorda com @ Tab, 11, 2 = 168000 fexdes Avride do cabo € 158.000 Be ~ TOK Ex oAKEE ~ TS mem sample 6. Detirminar os dimensrs dem esbo ¢ 0 didnxsro do \anbor para wove ponte ‘olanie cmt expacidade de clagao © = 201 iitio pesnde. A reacao do ex ida abo 8X G7 Ede toro erzada, com ana sla oy © 180 gts’ A trasio em um membro do exbo = 2 20000 Pa Bn 20 52001, A cargs de ruptarn do sabe, como um todo, & S = PK = 8700 7 = 25.000 kat, onde — faior de seguranca, iguat = 7 (para trabathes pesados, 0 abo ¢ seletionado de acordo eam a norma do pas; d = 2 O ilmero de Mexbesrepetidas ¢ do cabo, antes da ruptate por fadiga, & encontreda pels By + ele = 9801538 08 98 = a8 Dae Acoso 26 ents pl B19 Aw Ba meceies + 8 = 18 x22 X02 x Lox O82 + 8 = 412. 0 dtmeteo do tambor & Dow spd = 412 X 215 = 885 mm, VEE Ye EY he se POUIAS E SISTEMAS DE FOLIAS CAP, 4 : Eemple 8. Bnoinirar a vida de um cabo de torgao parlela para as mesmas eodifoes do _ Bremplo 6 Da Eq. (19), . cAPETULO 5 aug a9 LOE OE = 859000, tems a vide do exbo DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA Reportando A Tab. 1, paca 0 £ 55 000 = 99. 10mes, No wae ” THOR EX OTXES Se 1, CENERALIDADES: ee sm forma de ganch: empregados para clever cargas pesando até ~ achos duplos — a partir de 25 tf) enquento que ~ : - ~ Fangulares e laminados podem sor emprogados park earregar cargas ‘Todos 03 tipos de ganchos ato feitos de ago 20 Depois do forjamento o das operapses de usinagem, 08 ganchos slo cuida- 2 e limpos das escemas. 0 diftn te pers acomodar duas pernas de cor Tegra, carga 6cuspensa em linges de quatre ‘peraas, com dois Jagos sobre selu do gancho (Fig. 61). Q -4___@ ss P= ony ~ Tees aa ~ 0850. FreqUentemente, of ganchos pos- sem ume sect trepezoidal mais latgn, internamente. A sego trapezoids atém de um projeto mais simples, ut melhor o material. Na parte st © gancho termina em uma haste rica operando somente A tragia. A parte euperior do ganchoforado € rs para suspensio, nas travessas dos yy, soaio do ure cargs em um dispositivos portadores da carga. FOL Sarpene * IVOS DE APANHAR A CARCA CAP. 2. GANCHOS PADRONIZADOS PORJADOS A Fig. 622 mostra um gancho padronizado simples, forjede. O dimetro @ e as demais proporoSes dos ganchos padronizados simples e duplos, podem ser ‘encontradas em normas do pals. No processo do projeto, es proporgces de um gancho sio admitidas por tentativa, com base nessas normas; posteriormente, © gancho 6 vorificado a resistfacia o, todas suas pro; iments, es tabolecidas, 44 . 4 rebey z ef ie Ma a 4] Fig. 62. Gancho foriado padronizade tmensoes de vm Gancho, A haste do gancho é verificsda & na porgdo oscada (didmetro menor d;). A tensio de tragio a 69) vel de tragio a; nfio deve exoeder 500 kgffem* para o A20, dda porea do gancho ¢ determinada pela pressio espeetfica per- misvel na roste, de acordo tom « seguiate Term 4g 38 — dip’ (60) onde £ — passo da rosea; dy — didmetro maior; ¢ dy — didmetro menor ds rosca. A pressio espocitiea admiesivel p (ago sabre age) é tomeda p= (800 9 350)kgffom?, 12, GANCHOS PADROMIZADOS FORIADOS a Ganotes para pequons capaidaes do carga sto provides com rota tric normal emo. Em gi dice pretertncia rosea traposl Rosen dente-le-serra oferece, teorieamonte, grande vantagem, visto que um goncho 6 earregado em um 55 sentido. ‘A tonsio unitdria, na sela do gancho, pode ser encontrada pela férmul — carge sobre o gan = Srea do sega 0 = maio do curvatura do’eixo noutro, na sogtio transversal erition; a F —fator, dependendo da forma de seqo transversal e curvaturn da © momento fletar M & considerado positivo se causa a ture do gansho (decresce cou raio) ou negativo so causar a ditain vvatura. Como ume earga tende abrir o gancho 0 momento & negative (Fig. 622) M =~ Qr= ~ 0050 + a). © valor de, 2 § encontrado pela relagha Lyfe zo ~G[ she 4 qual, para uma sepio trepeaoidal com Iados by ¢ bs ¢ altura h, sera ott gig [fet eet of is SER — oo, 2) Pode-s admit eom sufelente precito, pare fins prices, que normais de genchos, o centro de curvatura do eixo neutro, na sogo e ineide com centro geométrico da boca do gancho assim 7 = 0,52 + Setommos b= ost bene Ben, ay (6 es do ta formagbes, toré a seguinte forma: Jn ~ 0,5) 1,09861 — (a ~ 1)] ~1, (03) visto que, despreasudo-se 0 deslocamento do eixo neutro relative ao ceutréide da segio, temos: er E EE e * DISPOSITIVOS DE APANKAR A CARCA CAP. 5 Nessas cogtigoes, a Bq. (68) pode ser usada para encontrar z para qualquer b 1) os valores de 2f = —Q05a va trasionads da extremo inte 2 yr ogre (yt _y = - ne Pte, wo A méxima tensio unitdria de compressio nas fibras externas é encontrada da os) % a (ganchos padronizados), 0 valor do para esses easos pode ser en- contrado, mais facilmente, por métodos grificos. inagdo Grifiea do Fator x. Para se encontrar o eentrbide lesenha-se, em uma escale conveniente, a sepfo trans - 63). Depois disso estabelece-se um sistema de coor- ixo das abscissus GK € dividido em um numero arbitririo de is atravésda sega transversal do gancho. espagadas 20 As éreas Sm zy ello ropresentadas verticalmente no diagrama. 0 valor de x 6 a distdncin do ponto as linhas verticais correspondentes; xv € o respectivo comprimento das linhas verticais dentro da eepéo, As extremiday 2, GANCHOS PaBRONIZADOS FORIADOS 5 Fig. 63. Diagrama pura doterminar o fator 2 des das ordenadas sto ligsdas por ums liahs. 01 A abscissa do contréide de segio ¢ determinada pertir da seguinte f6rmula: ne (66) fine ve ok =~ F’ fe onde f — éres limitads pela curva; F — axes ds sepio transversal do gancho, As freas f 0 F sio determinadias com um plantinstro, _ Para encontrar as dress awsiiares j; ¢f2, decenhase uma Taha SA a partic do centro do curvature 8, c, através do_ponto C, desetha-se uma paralele CB, que determina « linha DB na vertical DA. Continuando cam o meso pro-

Você também pode gostar