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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS


CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPART
DEPA RTAMENTO
AMENTO DE FÍSICA
FÍSICA EXPERIMENTAL
EX PERIMENTAL A – TURMA
TU RMA B

RELATÓRIO DA PRÁTICA 6: ESTUDO DO MOMENTO DE


INÉRCIA DE SISTEMAS DISCRETOS PELO MÉTODO
CIENTÍFICO

Cam!a A"a#a
A"a#a $ 6%&''(
6%& ''(
)a"*a# B+ B+ C+ ,- Na./m0#1- $ 6%&2((
Ma"3!a R-.a1- $ 6%&64(

S5- Ca"!-.,0 %(2


 ,0 N-70m8"-
 

+ R0.*m-
 No experimento em questão almejou-se realizar, com a menor incerteza possível,
medições do tempo necessário para uma massa suspensa a um sistema em momento de
inércia, variando o material de alguns corpos encaixados no sistema, como também a
distncia entre o centro de massa dos corpos e o eixo rotacional!
"ara
"ara isso,
isso, #o
#ora
ram
m ususad
ados
os cinc
cinco
o co
conj
njun
unto
toss de cocorp
rpos
os de mater
materia
iais
is di
di#er
#eren
ente
tes,
s,
encaixa
enc aixados
dos com mesma distn
distncia
cia ao eixo
eixo de rotaçã
rotação,
o, e poster
posteriorm
iorment
entee variam
variamos
os a
distncia
distncia $mantendo o conjunto composto
composto por #erro% do centro de massa dos corpos ao
eixo de rotação, de #orma a obtermos uma gama de resultados para a elaboração do
raciocínio! &stes, por sua vez, #oram obtidos a partir do tempo médio de queda de uma
massa suspensa, determinado por um cron'metro manual! "or #im, #oram estabelecidos
grá#icos através da linearização dos coe#icientes obtidos, observando a #(rmula do
momento de inércia com seus respectivos coe#icientes numéricos!

%+ O89017-.
)través da realização do experimento, visou-se atingir as seguintes metas*
• +edir o momento de inércia de sistemas discretos
• &ntender quais variáveis presentes nas medições #eitas são mais relevantes na
determinação da incerteza do momento de inércia de sistemas discretos
• eterminar empiricamente como o momento de inércia se relaciona com a
massa e a distribuição de massa de sistemas discretos!

'+ F*#
F*#,am
,am0#
0#1-.
1-. T0"
"/-
/-..
.uando
.uand o está girando,
girando, o disco
disco de uma serra
serra elétrica
elétrica certamente
certamente possui
possui energi
energiaa
cinétic
cinéticaa associad
associadaa / rotaçã
rotação!
o! 0r
0rata
atando
ndo o disco
disco $e qualqu
qualquerer outro
outro corpo
corpo rígido
rígido em
rotação% como um conjunto de partículas com di#erentes velocidades e somando as
energias cinéticas dessas partículas, obtém-se a energia cinética do corpo como um
todo!
1egundo este raciocínio, a energia cinética de um corpo em rotação é dada por*
n
1 1 1 1
2 2 2
 K = m 1. v 1 + m 2. v 2 + … + m n . v n =
2 2 2 i =1 2

mi.vi
2

&m que mi
que mi é
 é a massa da partícula de ordem i e vi
vi é
 é a velocidade da partícula! ) soma
se estende por todas as partículas do corpo!

2 problema da equação é que vi não


vi não é igual para todas as partículas! 3esolve-se este
 problema substituindo v pelo seu valor dado pela equação v =w . r  *
n n
1 1
 K = ∑
=
i 1 2
2
mi . ( w.ri ) = ∑
2 i= 1
( mi.ri 2 ) w

&m que w é o mesmo para todas as partículas!


) grandeza em par4nteses ao lado direito da equação depende da #orma como a
massa
ma ssa do cocorp
rpo
o está
está dist
distrib
ribuí
uída
da em rela
relação
ção ao ei
eixo
xo de ro
rotaç
tação
ão!! 56am
56ama-s
a-see es
essa
sa
quantidade de momento de inércia do corpo em relação ao eixo de rotação! 2 momento
de inércia, representado
representado pela letra 7, depende
depende do corpo e do eixo em torno do qual está
sendo executada a rotação!
"odemos agora escrever*
n

 I = ∑ m i . r i (mome
2
momento
nto deinér cia )
de inércia
i=1
 

&m geral, o momento de inércia de uma 8nica partícula pode ser escrito pela
equação da seguinte #orma*
k  n
 I =C . M  r
&m que + corresponde / sua massa, r sua distncia até o eixo de rotação, 5 uma
constante adimensional e os expoentes 9 e n são n8meros inteiros! )ssim, para uma
generalização de n partículas através do princípio de superposição, teria o momento de
inércia total dado por*
n

 3 + … + ¿ = C 
 It = I 1 + I 2 + I  3 ∑
=
 M i r i
i 1
k  n

 Num sistema experimental para obtenção de momentos de inércia de sistemas


discretos, supondo que o momento de inércia é proveniente apenas do sistema girante, e
aplicando-se a segunda lei de Ne:ton, temos a seguinte equação para a queda na
vertical*
 M . a = M . g – T   $";!;%
&m que +!g é a #orça peso a que a massa suspen
suspensa
sa estará submetida
submetida e 0 é a tensão
no #io, responsável pelo movimento do sistema, que origina um torque < no mesmo!
)ssim, essas grandezas podem ser relacionadas da seguinte #orma*
τ   Iα 
T = F tangencial= =
 D  D  $";!=%
2 2
&m que >tangencial  é a #orça responsáv
responsável
el pelo torque, ?@ é o raio do carretel, que é o
a
 braço de alavanca do sistema girante e A B  D é a aceleração angular!
2

)in
)inda,
da, con
consi
side
dera
ran
ndo ququee a mass
massaa sususp
spen
ensa
sa m des escr
crev
evee um mov
ovim
imen
ento
to
uni#ormemente acelerado partindo do repouso, a aceleração da mesma é*
2 H 
a = 2  $";!C%

0endo
0endo como base as equaçãoes
equaçã oes ";!;, ";!= e ";!C, determina-se que o sistema girante
 possui momento de inércia total 7t dado por*
2 2

t   −1 ]  $";!D%
 It = m4D  [ 2g H 

)ssim, medindo-se uma altura E de queda e o tempo t de queda de uma massa


suspensa m, pode-se determinar o momento de inércia do sistema! 5omo é possível
obtermos este momento de inércia FcomG e FsemG corpos a serem estudados, e pela
validade do princípio de superposição, podemos c6egar / seguinte relação*
 It = Ic + Is
&m que 7t é o momento de inércia total do sistema, 7c é o momento de inércia do
sistema discreto de corpos e 7s é o momento de inércia do sistema girante vazio!

;+ Ma
Ma10
10"
"a
a.. U1!
U1!<a
<a,-
,-..
>oram utilizados, para a realização do experimento, os seguintes materiais*
• "aquímetro H Iingtools $precisão de J,J@ mm%
• 1istema para medir momento de inércia
 

• Kalança $L;LJg% H Kalanças MK $precisão de J,@ g%


• 5ron'metro manual H 5)10)3
5)10)3 $10 H ;L% $tempo de reação J,@ s%
• 5onjuntos de corpos de di#erentes massas
• 0rena $O m% H P23I&3 $precisão de J,O mm%
• "apel milimetrado $)Q% - > H R>15ar 
• "apel di-log $)Q% - > H R>15ar 
• +assa para suspensão

2+ P"
P"-/
-/0,
0,m0#
m0#1-
1- E=
E=>0"
>0"m0
m0#1a
#1a!!
)p(s exposto o experimento e #eita uma introdução / aula, iniciamos as medições H 
visando obter os dados necessários para calcular momentos de inércia! >oram #eitas tr4s
medições do tempo de queda de uma massa de LLO,J g suspensa a uma altura de @,O m
 para o sistema vazio, ou seja, sem nen6uma peça #ixada nas cruzetas do sistema! >oi
medido também o dimetro D
dimetro D do
 do carretel!
&m seguida, #oi calculado o tempo médio de queda do sistema vazio, a partir do
qual #oi obtido o momento de inércia $ I  s% do sistema vazio, bem como sua respectiva
incerteza u(I  s ) H
 ) H dimensionados convenientemente em gmS! ) equação utilizada #oi*

(   )[ ]
2 2
mD g t 
 It = ( eq
eqa!"o # 6.9 )
a!"o
4 2 H −1

&ntão,
ser #ixado #oram medidas
nas cruzetas! as massas
&sses valores estão +ina $massa
0abeladas quatro peças% de cada material a
";!@!
)s massas #oram então #ixadas nas extremidades externas das cruzetas, a uma
distncia r do eixo de rotação, que #oi medida com um paquímetro! 2 tempo de queda
#oi medido uma 8nica vez para cada material H madeira, alumínio, latão 7, latão 77 e
#erro! 2s valores obtidos encontram-se na 0abela ";!!
2 conjunto de pelas de maior massa H e consequentemente maior tempo de
queda H #oi novamente #ixado nas cruzetas, e o tempo de queda #oi medido ao passo em
que a distncia r #oi reduzida Q vezes para outros valores, igualmente espaçados entre si
$em todas as medições, a altura da massa suspensa e a massa utilizada #oram mantidas%!
2s valores obtidos encontram-se na 0abela 0abela ";!Q!
2s mome
moment ntos
os de ininérc
ércia
ia   I T 
T   de cada cada um do doss tetemp
mpos
os de qu qued
edaa ob
obti
tido
doss
anteriormente #oram determinados através da equação ";!D! &m seguida, #oi calculado o
momento de inércia de cada sistema discreto de peças I  peças I C C por
   por meio da equação ";!L*
 I C 
C  = I T 
T -
  I S
S..
)s incertezas associadas aos momentos de cada conjunto de peças #oram obtidas
 H a incerteza de 75 #oi calculada como incerteza combinada!
>oram construídos dois grá#icos em papel di-log* o primeiro apresentava I  apresentava  I C 
C  em
#unção de Mi
de Mi,, e o segundo I 
segundo I C 
C  em
 em #unção de r  de r !
)travé
)travéss do método
método visual
visual,, #oram
#oram traçada traçadass retas
retas nonoss grá#ico
grá#icoss obtido
obtidos,
s, cujos
cujos
coe#icientes angulares serviram para determinação H com arredondamento para o inteiro
mais pr(ximo H dos valores 9 e n presentes na equação ";!O*
 I t t =
   = C ∑ k  n
 M i r i !

6+ A>"
A>"0.
0.0#1
0#1a?
a?5-
5- ,-.
,-. "0.*!
"0.*!1a,
1a,-.
-.
)s tabelas a seguir apresentam os dados experimentais obtidos através da realização
da prática! 2s cálculos das incertezas associadas /s medições constam no )p4ndice
deste relat(rio!
 

0abela
0abela ";!@* +assas de cada peça dos conjuntos em estudo!
+adeira )lumínio Tatão 7 Tatão 77 >erro
 M 1 ± u(M 1 )
 ) UgV @L,C W J,@ QD, W J,@ =C,D W J,@ LJ;, W J,@ L@,J W J,@

 M 2 ± u(M 2 )
 ) UgV @L,J W J,@ QD,O W J,@ =D,O W J,@ LJ=,Q W J,@ L@,J W J,@

 M 3 ± u(M 3 )
 ) UgV @L, W J,@ QD,J W J,@ =C,J W J,@ LJ;,D W J,@ L@,Q W J,@

 M 4 ± u(M 4 )
 ) UgV @L, W J,@ QD,O W J,@ =D,D W J,@ LJC,Q W J,@ L,L W J,@
 Mi
∑ ¿
¿  UgV CO,Q W J,Q LD=, W J,Q L;, W J,Q Q@D,J W J,Q O@D,O W J,Q
 Mi$
 Mi $¿
∑ ¿
0abela ";!* ados para a determinação do momento de inércia do sistema $ I 
$ I TT %  e das
 peças $ I 
 I C 
C%
  em #unção da massa

 Mi  do conjunto, em que 
que  r é a distncia #ixa ao
eixo de rotação, m a massa suspensa em queda e t o tempo de queda!
1istema +adeira )lumínio Tatão 7 Tatão 77 >erro
r ± u(r) UmmV - LC W L L= W L L= W L L= W L LC W L
m ± u(m) UgV LLO,J W J,@ LLO,J W J,@ LLO,J W J,@ LLO,J W J,@ LLO,J W J,@ LLO,J W J,@
t ± u(t) UsV Q,Q W J,@ ; ,L W J ,@ C,J W J,@ D,Q W J,@ LJ,; W J,@ LL,O W J,@
 I T ± u(I TT  )  UgmSV L,= W J,@  ,Q W J , O,C W J, C,L W J,Q LJ, W J,Q L@,L W J,O
 I C ± u(I C 
C )   UgmSV J W J,@ L ,= W J ,Q Q,L W J,Q ;,Q W J,O C,; W J,O LJ,Q W J,;

0abela ";!Q* ados para a determinação do momento de inércia do sistema $ I  $ I TT %  e das
C%
  em #unção da distncia ao eixo de rotação r , mantendo #ixa a massa
 peças $ I C   Mi ∑
do conjunto, em que m é a massa suspensa em queda e t  o
 o tempo de queda!
r ± u(r) UmmV m ± u(m) UgV t ± u(t) UsV  I T ± u(I TT  )  UgmSV  I C ± u(I C 
C )
  UgmSV

LC W L LLO,J W J,@ LL,O W J,@ L@,L W J,O LJ,Q W J,;


LLC W L LLO,J W J,@ LJ,L W J,@ D, W J,Q =,; W J,O
DC W L LLO,J W J,@ C,= W J,@ ;,D W J,Q O,@ W J,O
=C W L LLO,J W J,@ =,= W J,@ O,Q W J, ,= W J,Q
OC W L LLO,J W J,@ ;,@ W J,@ ,O W J, L,C W J,Q

&+ C-#/!*.@0.
) partir da realização deste experimento, #oi possível compreender e aplicar o
método cientí#ico através da determinação de dois di#erentes #atores que in#luenciam a
inércia!
2s resultados obtidos #oram calculados com erros devido /s condições não per#eitas
do ambiente de experimentação $paralaxe para a correta medição de r, tempo de reação
6umana, atrito da massa em reação ao #io que a suspende no sistema%!
2s grá#
grá#ic
icos
os di-lo
di-log
g #o
#ora
ram
m util
utiliz
izad
ados
os pa
para
ra o cálcu
cálculo
lo da
dass po
pot4n
t4ncia
ciass $9 e n%
n%,, qu
quee

necessitam usar para


dela necessários o logaritmo
analisar para linearizar a #unção, #acilitando assim tirar os dados
o experimento!
 

0endo como variáveis os expoentes relativos /s grandezas da massa da partícula e


sua distncia do eixo de rotação, #oi possível o estudo do comportamento das mesmas
em rela
relaçã
ção
o umas
umas /s outr
outras
as,, atra
atravé
véss da #ixa
#ixaçã
çãoo de du
duas
as va
vari
riáv
ávei
eis!
s! 5om
5om isso
isso,,
determinaram-se os valores de cada expoente, sendo 9 B L e n B @ e obteve-se a equação
#inal 7 B L,J;+rS, com DQX de concordncia!

+ A1
A17,
7,a,0
a,0.. /-m>!
/-m>!0m0
0m0#1a
#1a"0
"0..
1ituações adicionais #oram propostas e seus resultados são os seguintes*
a% 2s coe#icientes obtidos através do ++. para o grá#ico no papel milimetrado
#oram a B J,J@ e b B J $pela análise #ísica do problema%! 2s cálculos para a
obtenção dos mesmos estão no )p4ndice!
)p4ndice!
 b% ) partir dos dados do item anterior, constata-se
constata-s e que o valor experimental da
constante 5 é L,J; e sua incerteza é de W J,J@ ! )ssim, temos que 5 W u$5% B
L,J; W J,J@!
c% 2 valor te(rico esperado para a constante 5 é de 5 B L,J! )ssim, c6egamos
em uma concordncia de DQX! "elos valores dos coe#icientes, temos que a #orma
geométrica que mais se assemel6a ao caso estudado é o de um anel #ino em
rotação em torno de um eixo central!
4+ B
B8
8!
!-
-"a
"a
aa
L! E)TT7)Y,  3&1N75I, 3 P)TI&3, M! Fundamentos
M!  Fundamentos da FFsi!a"
si!a" Me!#ni!a
Me!#ni!a!! CZ
ed! 3io de Maneiro* T05 H TivrJs 0écnicos e 5ientí#icos &ditora 1!)!,
1 !)!, LDD, p! @=C!
@! )postila* Fsi!a
)postila* Fsi!a $%&erimenta' ! epartamento de >ísica, 5entro de 5i4ncias &xatas
e 0ecnologia
0ecnologia H Rniversidade >ederal de 1ão 5arlos! @JLO!

(+ A>
A>#,
#,/0
/0..
"ara a 0abela ";!@, as incertezas associadas /s massas +i separadamente #oi a da
 balança utilizada, J,@ g! ) associada / somat(ria das massas
mass as #oi de J,Q g pois aplicou-se
a seguinte #(rmula para a incerteza combinada*

( ∑ Mi )=√ n . ( Mi) ² =√ 4.0,2²


4.0,2²= 0,4

"ara a 0abela ";!, a incerteza associada / distncia #ixa r das massas ao eixo de rotação
#oi considerada de L mm, por conta da paralaxe para medição, não pudemos considerar 
a precisão máxima do paquímetro, assim como ocorreu com a altura E B @,O m, apesar 
de a precisão da trena ser de J,O mm, precisamos propor uma incerteza maior, como J,O
cm, por conta dos erros no manuseio e leitura! ) incerteza associada / massa suspensa é
u(m) B J,@ g, uma vez que esta é a incerteza da balança utilizada! ) incerteza associada
/s medições de tempo é u$t% B J,@ s, uma vez que este é o valor do erro 6umano no
manuseio do cron'metro utilizado!
)inda para a 0abela ";!, seguem os cálculos do momento de inércia I 
inércia  I TT ! 
 I T = (mD*4)+(,t*2)-1
g B D,=CO m?sS
E B @,O m
m B LLO,J g
 B J,JD@ m
 I T  ((;;&%(41H $ 
s,  I T B J,JQQL=U@,JCLD$Q,Q%S
"ara t B Q,Q s, I  J,JQQL=U@,JCLD$Q,Q%S - LV B L,= gmS
0emos
0emos assim, os valores de 7t para a 0abela
0abela ";! e ";!Q
 

)ssim, I.  & e sabe-se que I/  I1 – I., temos então os valores de 7c!

"ara a 0abela ;!, seguem os cálculos da incerteza u$7t%!

(  ) [(  ) ]  = 0,003841(2,0819t² - 1)
2
% I   D ²  g t 
= −1
%m 4 2 H 

% I  = mD  g t 2 −1 =2,254 ( 2,0819 t 2−1 )


%D 2 (   )[
2 H 
]
(  )
2 2
% I  m D t 
= =0,009399 t ²
%g 8 H 

mD >   ¿
2

4 H 
¿
¿
% I 
=¿
% t 

( )
2 2
% I  m D g t 
 = 2
=0,03914 t ²
% H  8 H 

√( ) ( ) ( ) (  ) (  )
2 2 2 2 2
% I  2 % I  2 % I  2 % I  2 2 % I 
 (  It 
It ) =  (m) +  ( D ) +  (g ) +  ( t ) +  ( H )
%m %D %g % t  % H 

 (  Is

Is ) = 0,000912+ 0,0000031396 + 0,00000087797
+ 0,0261895 +0,000189437
 (  Is
Is ) = ¿ J,L;O@ B J,@ gmS
2
% I  2
5omo observado no cálculo de u$7s%, o 8nico valor relevante é  ( t ) ! "ortanto,

 para os cálculos de u$7t%, #oi usada a seguinte #(rmula*


% t 
(  )
√(  )
2
% I  2
u$7t% B  ( t )
% t 

+adeira* u$7t% B J,LCD[J,@[;,L


J,LCD[J,@[;,L B J,@@Q B J, gmS
)lumínio* u$7t% B J,LCD[J,@[C,J B J,@DQ B J, gmS
Tatão 7* u$7t% B J,LCD[J,@[D,Q B J,Q; B J,Q gmS
Tatão 77* u$7t% B J,LCD[J,@[LJ,; B J,CD B J,Q gmS
>erro* u$7t% B J,LCD[J,@[LL,O
J,LCD[J,@[LL,O B J,Q@ B J,O gmS

)inda para a tabela ";!, seguem os cálculos da incerteza u$7c%!


1abemos que 7c B 7t H 7s! Togo, a incerteza associada ao momento de inércia 7c pode ser 
calculada como a incerteza combinada de 7t e 7s, da seguinte #orma*
 

√  ( It 
2 2
u(I!%% B
u(I!  It ) +( )( Is)

√ 0,2
2
+adeira* u$7s% B 0,2 + 0,3²  B J,;J B J,Q gmS
gmS

√ 0,2
2
)lumínio* u$7s% B 0,2 + 0,3²  B J,;J B J,Q gmS

√ 0,2
2
Tatão 7* u$7s% B 0,2 + 0,4²   B J,QQ= B J,O gmS

√ 0,2
2
Tatão 77* u$7s% B 0,2 + 0,4²   B J,QQ= B J,O gmS

√ 0,2
2
>erro* u$7s% B 0,2 + 0,5²  B J,OC B J,; gmS

 Também
 Também para a Tabela P6.4, temos:

√(  )
2
% I  2
u(t) =  ( t )
% t 

Para r = (138 ! 1)mm: u(t) = J,LCD[J,@[LL,O B J,Q@@D B J,O gmS


)nálogo para os outros valores de r!
0ambém u$7c% B √  ( It 
2 2
0ambém  It ) +( )( Is)  para a 0abela ";!Q!

"ara o \rá#ico L, temos*


k  n
 Ic =C M  r

logIc =log ( C r ) + klogM 


n


logIc = &

log ( C r ) =(' 
n


k =a

logM = )

Togo o coe#iciente angular do grá#ico di-log será a pot4ncia 9, dada por*


 M 1
2 −log ¿
logM   2
¿
a] B ¿   $+L, 7cL% B $LJJ,@% e $+@, 7c@% B $L;JJ,J%
( logIc 2−logIc 1 )
¿
1,4771 −0,3010 1,1761
a] B   = = 0,9767
3,2041−2 1,2041

)rredondando para o inteiro mais pr(ximo*


9BL

"ara o \rá#ico @, temos*

>azendo a linearização dos dados, temos*


 

k  n
 Ic =C M  r
logIc =log  ( CM )+ k .logM 
.logM 
log  Ic= & +

log ( CM ) =(


n =a

log r = )

Togo, o coe#iciente angular do grá#ico será a pot4ncia n, dada por 

r1
logr 2 −log ¿
¿
a] B ¿   $rL,7cL% B $DJ , Q,O% e $r@, 7c@% B $OJ,=J%
( logIc 2−logIc 1 )
¿
1,8450 −0,6532 1,1918
a] B 2,5440−1,9542 = 0,5898 =2,0206

)rredondando para o inteiro mais pr(ximo*


nB@

"ara o \rá#ico *
"ara obter a reta mais provável pelo método ++., utilizamos a seguinte #(rmula*
∑ Ici . , Mi
aB ( , Mi) ²  

1endo a somat(ria das massa a variável da qual o momento de inércia 7c depende
linearmente!
Rtilizando os dados da 0abela
0abela ";!, temos*
a B L@L=Q,;?;LJ;== B J,JLDD B J,J@
 b B J $pelo ponto de vista #ísico do problema,
problema, como pede a atividade%
2s pontos $LLJ@,@%, $@;JO,@% e $CJ=,;% #oram escol6idos em x $^+% para traçar a
reta pelo ++.!
( &i− a)i )2
∑ ¿ /∑ ) i 2

¿
u$a% B ¿  

√  1
n −1
√ ¿

u$a% B J,O! √   0,06576


610677,4  B J,O ! J,JJJ@CLOLD B J,JJJL;QJ B J,JJJ@
)ssim, a W u$a% B J,JLDD W J,JJJ@

etermi
eter minaç
nação
ão do va
valo
lorr ex
expe
perim
rimen
enta
tall da co
cons
nstan
tante
te ad
adim
imen
ensio
siona
nall 5 re#ere
re#erent
ntee /s
atividades complementares*
 

2
1abemos que  Ic =CM r .  5ontudo, pelo valor do coe#iciente angular a obtido, temos*
 Ic =0,02 M 
2
0,02 M =CM r
2 0,02
r=

5onsiderando ainda que o raio permanece constante $J,L= m%, temos*


  0,02
C = 2
=1,0655 C
0,137
5álculo da incerteza u$5% associado / constante 5*
a
1eja r 2
=C 

0emos*

√(  ) (  )
2 2
%C  2 % C  2
 ( C )= . (a ) + . ( r )
%a %r

√( ) ( )
2 2

 ( C 
)=  1
2
. a ( )+−2 2a
3
. ( r )
2

r r

1 2 ( −2. ( 0,01993 ) )2 2


4
. ( 0,0002 ) + 6
. ( 0,001 )
( 0,138 ) ( 0,138 )
¿
 ( C ) =√ ¿

 ( C )= √ 0,00011029
0,00011029 + 0,0002316 =0,018 =0,02

5 W u$5% B L,J; W J,J@

5álculo da concordncia*
5onc B UL-U$5exp-5teo%?5teoVV[LJJX B UL-U$L,J;-L,JJ%?L,JJVV[LJJXB DQX!

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