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9 3.2- CAPACIDADE DE CALANDRAGEM 15 CALANDRA HIDRAULICA MCH-48 © posicionamento obliquo destina-se a calandragem de pecas cénicas. Escalas de leitura de posicionamento (ou display na consola), aplicadas nos lados montantes, referenciam a posi¢ao das chumaceiras. rolo lateral teré uma posicdo paralela ao rolo superior, quando as leituras, de posicionamento’ forem iguais. Quando o rolo lateral é posicionado obliquamente, a diferenga de leituras nas escalas de posicionamento, determina a inclinagdo do rolo. Esta situagao é valida para ambos os rolos laterais. 3.2 - CAPACIDADE DE CALANDRAGEM ‘A capacidade nominal de calandragem indicada ¢ a espessura maxima da 3 chapa de ago com uma carga de rotura de 45 Ke/mm? (tenséo de cedéncia 25 Kg/mm2) que pode ser calandrada no comprimento util dos rolos. Quando a largura da chapa é menor que o comprimento nominal dos rolos, pode-se admitir chapa com maior espessura. Veja-se a tabela abaixos s: ae ° \VasagSo da espeseur erin (e) em fing da argura da chap ‘Bx Maquina de 20800 mm ‘Acespecsura(e) para uma chap de 100 mm ser de (e)= 14 mm, © raio minimo interior que se pode obter ao calandrar um cilindro, depende do di&metro do rolo superior da calandra e das caracteristicas da chapa. Devido a plasticidade prépria do material, as virolas tomam um raio interior que € superior ao que Ihe foi imposto pela calandragem. Consequentemente 0 diametro minimo de calandragem sempre maior que 0 diémetro do rolo superior em cerca de 30 a 60% variando esta percentagem com 0 limite elastico dos materiais a calandrar. " MARCOVIL S.A. Js MCHI70 INXRE-RS 16 3.3- CALANDRAGEM CILINDRICA CALANDRA HIDRAULICA MCH -4R 3.3 - CALANDRAGEM CILINDRICA As chapas sao introduzidas entre o rolo sup. 0 rolo inferior, estando este na posig&io de completa descida (Fig 7). Na posigo de completa descida estario também os rolos laterais, sobre um dos quais pousa a chapa ao ser introduzida. Esta operagdo executa-se com os rolos estaciondrios € 0 Botdo 7 na posigo intermédia. Figura 7: Posicionamento dos ols inferior eaters, em completa desida, Verificar alinhamento da chapa a calandrar em relago ao rolo. Elevar 0 rolo inferior, actuando 0 Acionador 9, até aprisionar uma das extremidades da chapa contra o rolo superior (Fig. 8). Aproximar o rolos laterais, actuando 0 Acdonador 8, 10, até a dis- tancia adequada a primeira passagem - ver Cap. 3.4 - PRE-CCALANDRAGEM. A calandragem é feita por sucessivas passagens, aproximando em cada passagem 0 rolo lateral até & posigao determinante do diémetro pretendido. Acionando 0 Bot&o 7 faz-se o movimento da chapa até & extremidade posta. Durante esta operagio é necessério suportar a chapa especialmente se as virolas forem de grandes didmetros, afim de evitar deformagdes nas virolas. ar MARCOVIL S.A. Metslomeciaica de Vise 120905 MCHI80_INNNRG-RS YY Le Cee ren 3.3- CALANDRAGEM CILINDRICA 17 > Figur: Aprisionamenta da chapa contra orolo superior a primera pasagem da capa. Interromper ¢ inverter 0 sentido do movimento da chapa, através do Botdo 7, até 4 extremidade onde se iniciou o movimento (Fig. 9). Verificar o didmetro da virola com o auxilio de um escantilhao e corrigir se necessério, o didmetro repetindo as operagées descritas para 0 efeito, Figura: Invesdo do movimento da chap at se ober awa desejada, Para obter pegas completamente cilindricas, & necessario tratar das ‘extremidades com pré - calandragem:” y MARCOVIL S.A. 120905 MCH190_IN-XR@-RS Metalomecdaica de View 183.4 - PRE-CALANDRAGEM CALANDRA HIDRAULICA MCH -3R4 3.4 ~- PRE-CALANDRAGEM 1 - Actuar Botdo 8, até completa descida do rolo inferior. Actuar os Acionadores 8, 10, até completa descida dos rolos laterais. Ver Cap. 2.3 - PRIMEIRO ENSAIO, para uma correcta execugao destas operagbes. 2.-Pousar a chapa sobre o rolo lateral, introduzindo a extremidade entre 0 rolo inferior € 0 rolo superior de forma a que a extremidade da chapa fique alinhada e sobreposta com a linha imagindria do eixo longitudinal do rolo inferior (Fig. A). 3 = Subir 0 rolo inferior -Botao 8, na posigio ‘UP’ (SUBIR), até a a) chapa ficar aprisionada contra o rolo superior. i 4 - Aproximar o rolo lateral direito, actuando 9 Acionador 10, na posigio ‘UP’ (SUBIR), até 4 distincia necesséria para formar a curva pretendida ?) (Fig. B). Usar as escalas de posicionamento, ou os displays da consola, para registo e escantilhdes de curvas de verificagdo para que ambas as extremidades da 5 chapa fiquem. iguais. Durante esta operagio, manter apoiada ou suspensa em posigdo conveniente, a extremidade da chapa que fica livre. Botéo 8 ‘DOWN’ 5 - Actuar o rolo lateral direito na descida completa - Acionador 10, na posigiio ‘Down’ (DESCER). 6 - Accionar o , até a outra extremidade da chapa ficar na posigao descrita em 2 (Fig. C). ZY MARCOVILS.A. ATE stessiomecinica de View 12090 MCH200_INXR@-RS 3.4 PRECALANDRAGEM 19 CALANDRA HIDRAULICA MCH 48 7 - Repetir operagdes 2,3.¢ 4. 8 - Acionar 0 Botdo 7, ¢ seguir instrugdes de calandragem cilindrica para completar a virola (Fig. E, Fig. F). >» 7 MARCOVILS.A. Metalomscdaie ops MCHRI0_INXR@-RO 20 3.5- CALANDRAGEM CONICA CALANDRA HIDRAULICA MCH-4R 3.5 CALANDRAGEM CONICA A calandragem cénica ¢ efectuada em chapas pteviamente cortadas de acordo com a planificagao do cone pretendido (Fig. 10). Sobre a chapa planificada, tragar linhas, correspondentes a geratrizes do cone pretendido, regularmente espagadas. > a (2) Xye—t fray tH? Try 2 fe Xo= apr tH Fg 10 Peano cone ip J Os rolos inferior e lateral sero actuados através dos Acdonadores 8, 9, 10, estando o Bot@o 4 na posigao de “CONE” (CONE) - Ver cap. 23 - PRIMEIRO ENSAIO. rolo inferior aprisiona a chapa contra 0 rolo superior de forma mais incisiva na zona do diémetro menor planificado. Os rolos laterais formaréo 0 angulo de calandragem cénica, sendo no entanto o angulo de inclinagao do rolo lateral menor do que o angulo da geratriz do cone a calandrar. 4 FY _MARCOVILS.A. GATE ssetsomecinics de Visew 120605 MICH Dy > 3.5- CALANDRAGEM CONICA 21 (CALANDRA HIDRAULICA MCH 48 ‘A chapa é forgada de modo a que as linhas tragadas na chapa se apresentem paralelas a0 rolo superior na zona de arrasto. Um batente central auxilia eficazmente a calandragem cénica (Fig. 11). Figura 1: Passagens da chaps aurlad por um btene central (A) No decorrer das varias passagens da chapa pelos rolos, procurar-se-d, por tentativas, 0 Angulo de inclinagao do rolo lateral que seja adequado a formagao do cone pretendido. ‘A passagem da chapa nos rolos é accionada pelo Botdo 7 na posigéo s1eft’ (ESQUERDA) ou ‘Right’ (DIREITA). 7 MARCOVILS.A. 1200s MCH230_INXRE-RS PAE sicssiomecinica de Viseu 22 3.5- CALANDRAGEM CONICA CALANDRA HIDRAULICA MCH -4R NOTA IMPORTANTE: Durante esta operagdo nao se deve actuar o rolo inferior na sua completa descida cénica, pois poder causar danos no equipamento de rotacdo do mesmo rolo. Para repor as condigdes normais de trabalho, actuar 0 Acionador 9, do painel de controlo, na posigfo ‘UP’ (SUBIR), ou proceder da seguinte forma: 1 -Bot&o 4, do painel de controlo, na posiglo ‘ELEVATION’ (ELEVAGAO). ef) 3 2- Actuar 0 Acionador 9, do painel de controlo, na posigao ‘DOWN’ (DESCER), até completa descida do rolo inferior nas duas extremidades. Fica assim reposta a situago normal de trabalho, podendo ento continuar com a operagio MARCOVIL SA, CALANDRA HIDRAULICA MCH-48 3.6-RERRADA DAS VROLAS 23 3.6 - RETIRADA DAS VIROLAS Quando as virolas calandradas tém um raio inferior de grandes dimensdes ¢ so incompletas ou abertas, a sua remogiio é imediata pois a propria maquina _ tem tendéncia a expeli-las. Todavia se a virola for fechada ou pouco aberta, formando um tubo, é necessario remove-la do rolo superior, procedendo da seguinte forma: 1 - Proceder & abertura do rolo superior - ver cap. 23 - PRIMEIRO ENSAIO -Abertura do Rolo Superior. Rodar 0 Bot&o 3, do painel de controlo, para a posigio ‘OPEN’ (ABRIR). Manter 0 botdo nesta posigio, durante o tempo da completa abertura do brago do rolo superior. 2 - Retirar a virola, procurando nfo causar atrito ou friegio com o rolo superior (Fig. 12). 8) Figura 12; Aberura do rolo superior ereinda da viola Fy Mar 120005 MCH2S0_INXR@-RS AAA stetslomecisice de Vises 24 3.6 - RETIRADA DAS VIROLAS CALANDRA HIDRAULICA MCH 48 4.- Depois de retirada a virola, rodar 0 Bot&o 3, do painel de controlo, para a posiggo ‘CLOSE’ (FECHAR). Manter o botio nesta posi¢0, até que 0 suporte do rolo superior fique fechado, NOTA IMPORTANTE Este interruptor ou fim de curso 19 garante que nenhuma outra fungio mecdnica seja executada enquanto a brago de suporte do rolo superior estiver aberto (Fig. 13). Brago de suporte do Tole superior AY MARCOVIE S.A, Netalomecdnca de Vseu ions MCH240_INXRG.RS F L| ' a isl a 3 gS -_ Xam Hz Ra be Bs ~ a ala 8 83 Ae L \ a d+ 2a ig Ro ES ®t gE 3 al) [+ a) Et IBIS) ‘aa Fe A - ‘ E Pr é 5 i | } i i zl i | L i ak | a a AB > ; Bs a Spates aN L go jeter ol | as BB nS 1 q ; Hol SH igarfaramors z3 2 te Ce 5 2 a & [Sope tarmac ca a | ali yo eS E ig fone cee os Yi “| se i og i Poe | c 4y i n AB - 7 : oRg| a 4 FIs TanaT iow 4 4 Lop ree Ry ge (gt ere L o tl ALR sl a A [Dep taraacre 4 Rls 5 g ae Ae = a 8 be tae NY al) 2 aS 4, 2 da FF it & + 1 . a 7 f mmmarvars | dpa’ MARCOVIL S.A. | lverrrrcoulatfod/ce hs Tel+951_ 292470470 Fox+351 pera = ca ose | | Calandra Hidraulica — |DE&SeNHO N- al oN MCH-4R wT - ENTRADAS/SAIDAS - MCH 4R CNC AUTOMATO FX1Y. 58 /0L 1 2 \ a ; ‘ ; | : Ty] rl | 7 XS eI rb | | | | | : E J, IS} 4? ar aero |S 5 AY rr Tuan oonad Gos nA | Tol] Ror eemares) ah gS 4 per nar ee? 8/5 pilun] Cone weroreor-e “Beh L Ene Brome we * [ml ® = >| wane eed YI oo ear i |Y sig waste a 3. ns oer ls | Hee 4 a aermne (99) A a5 re? 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SI T catonyzyne one oe op pumped ep "RODRNN P a 9 w dda + i é: j ge ln vie 35o ote | §s* ec £58 | 3 687 B ok a) sé srs} ce ass 2 g|S18| o ss BIE eo |* aele = [8 BEE |e SSIES Ie Se ese ne nea oeceee ese Oe piZt— Lys C od Este detenho & propindode do ARCOM, ndo_podendo & Ser cwulgodo "eu repodutda sem sua auirzacde 4s fin [gata] Rumaice S ase Te MARCOVIL S. See a eS ot MARCO 4348 ar & Le 4 i 1 | . | | | € RTT aS) A Palka fol) Ry Sle BIS L re Fala r= > 2° ar | ES 4 a wera als + 38 24° armen? (915) I a af ba] _ paee ees ne ara ote) an Ee > a x qe ™ teal ‘dew za03(s-5) gs TOTES) Is gi 2 BT Do [eb Caramray if ore es 2 pis eer ol ta 4 Ce Te aos my Ps} 4 ak 7 L ore AS) gy O | Ie _ kh nal ae ais) St H ee amare aR gal ee) S Ef [gig err RG ne TR aa0S Bl >| —Cneraesators! zh |e | a Bi A Toe eTEaT c 1 Fane kel | ree ol = ae oY BD [ete og : 7 xs) a fp leaa RS > tT 4 fey a ) 4 i ya? 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[VERIFIcoe loyfor Ww Telie3S1 232470470 Fox+351 2324786! jaBRA NF oul _MCH-4R - ENPRADAS/SAIDAS - Calandra Hidraulica i N= ref FFARR. Ni) MCH 4R CNC De ACTUAL; AUTOMATO FXIN-4OMT-E 95 oS aau aay wad way gas gas was — vas epvepod ap “Wom 8 apopaudont 9 oweeep Me3 > LSA | Teiw951_ 232470470 Fax-t3Sl_ 23247886 DESENAD Ne, MARCOV anil Calandra Hidraulica RUBRICA MCH-4R NETWORK RS485 ar loft? Rn’ TESENNGU| 11/01/906 | | _____ 8 Zz é aS g 3 a < fe s 3 x 43 i Ho? 1 a i B: W " ' 34 non Rae i 33 iy ab | | i a Pg ! Ba i sy aa 3 i : © ‘ i 1 i & i 4 > ay 8 3 + L | DATA | RUBRICA 1 | malin 71 Spl MARCOVIL S.A. Wverirrcole/oVoF [aul”” . 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