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INFORMAÇÕES
GERENCIAIS
Sumário
1. Apresentação l.......................................................................07
2. Usuários da contabilidade e operações com capital próprio X
operações com capital de terceiros........................................08
3. Reorganização societária.......................................................15
4. Tipos de reorganização societária..........................................19
5. Participações societárias - Investimentos temporários..........25
6. Participações societárias - Investimentos permanentes........28
7. Investimento em coligada, em controlada e em
empreendimento controlado em conjunto.............................32
8. Influência significativa.............................................................35
9. Método de equivalência patrimonial.......................................39
10. Contabilização do método da equivalência patrimonial.........43
11. Combinação de negócios.......................................................47
12. Ágio por expectativa de rentabilidade futura (GOODWILL)...51
13. Contabilização do ágio por rentabilidade futura.....................56
14. Remuneração do capital próprio............................................59
15. Resumo I................................................................................63
16. Apresentação II......................................................................64
17. Critérios para consolidação das demonstrações
contábeis...............................................................................65
18. Papéis de trabalho consolidação das demonstrações
contábeis...............................................................................69
19. Procedimentos de consolidação das demonstrações
contábeis...............................................................................72
20. Participação de não controladores.........................................76
21. Resumo II...............................................................................80
22. Apresentação III.....................................................................81
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23. Normas internacionais de contabilidade................................82
24. Ambiente legal do Brasil.........................................................86
25. Resumo III..............................................................................91
26. Apresentação IV.....................................................................92
27. Provisões...............................................................................93
28. Provisão e reconhecimento....................................................97
29. Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de
demonstrações contábeis....................................................103
30. Redução ao valor recuperável de ativos..............................107
31. Contabilização teste de recuperabilidade de ativos.............110
32. Arrendamentos.....................................................................114
33. Ativos biológicos e produtos agrícolas.................................119
34. Resumo IV............................................................................123
35. Apresentação V....................................................................124
36. Contabilidade ambiental.......................................................125
37. Balanço social......................................................................129
38. Demonstração do valor adicionado......................................132
39. Responsabilidade social corporativa....................................136
40. Resumo V.............................................................................143
41. Glossário..............................................................................144
42. Referências..........................................................................147
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DISCIPLINA: CONTABILIDADE AVANÇADA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
EMENTA:
• Reorganização Societária;
• Participações Societárias;
• Combinação de Negócios;
• Operações Diversas;
• Balanço Social.
OBJETIVOS
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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:
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SEÇÃO 1 – INVESTIMENTOS EM SOCIEDADES
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Olá estudante! bem-vindo à nossa disciplina de Contabilidade
Avançada. A ideia é, de fato, avançar nos estudos e
compreender como funcionam os procedimentos contábeis
nas companhias brasileiras.
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(ii) Governo: atua sobre o resultado operacional no que diz
respeito à tributação e ao planejamento macroeconômico, a
fim de disponibilizar estatísticas para políticas fiscais e
econômicas e para regulamentar atividades empresariais;
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Além disso, órgãos que têm o poder de normatizar, fiscalizar
e/ou disciplinar também emitiram novas normas em consonância
com o padrão internacional, como Comissão de Valores
Mobiliários (CVM), Comitê de Pronunciamentos Contábeis
(CPC), Conselho Federal de Contabilidade (CFC), dentre outros.
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Quadro 01 - Estrutura de capital
Balanço Patrimonial
Aplicação de
Origens de Recursos
Recursos
Capital de terceiro
(Passivo)
Ativo
Capital dos sócios
(Patrimônio Líquido)
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empresa e as formas de captação de recursos para o seu
desenvolvimento é fundamental para auxiliar na escolha pelo
recurso que gere o menor custo de capital e menos risco para a
companhia. Alguns fatores a serem considerados para a
escolha de recursos que vão financiar as atividades empresariais
podem ser:
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Utilizar o capital externo como fonte de recursos também pode
ser mais vantajoso do ponto de vista fiscal, pois pode auxiliar
na redução do Imposto de Renda a ser recolhido pela
companhia por meio de abatimento no momento que se
paga os juros da dívida. Além disso, uma estrutura de capital
predominantemente composta por endividamento permite uma
maior distribuição de dividendos aos acionistas, coisa que
não deveria ocorrer se a empresa fosse financiada estritamente
pelo capital próprio.
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Olá estudante! Vamos à nossa segunda unidade. Você já
estudou que as empresas existem sob a suposição de que
continuarão em operação, sem a intenção de algum dia
deixarem de existir, não é mesmo? O item 3.9 da NBC TG
Estrutura Conceitual apresenta a Premissa da Continuidade
Operacional e afirma que “a entidade não tem a intenção nem a
necessidade de entrar em liquidação ou deixar de negociar”. A
ideia é que, uma vez abertas, as empresas estejam em
continuidade operacional e continuem em operação no futuro
previsível.
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Na época, os julgamentos do Cade eram feitos depois de o
negócio ter sido concretizado. Inconformada, a Nestlé
recorreu à Justiça e conseguiu suspender a decisão do Cade
em 2005. Em 2009, a Justiça determinou que o Cade julgasse o
negócio novamente. A empresa voltou a recorrer em diversas
instâncias.
Imbróglio
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Olá estudante, está acompanhando tudo até aqui? espero que
sim. Nessa aula trataremos de um tema muito importante, a
reorganização societária, que são mutações no tipo ou na
estrutura da sociedade empresária. Especificamente trataremos
dos tipos de reorganização societária. Vamos iniciar?!
Transformação
Figura 1 - Transformação
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Na figura 1 é possível identificar um exemplo de transformação
como operação de reorganização societária. A empresa Alfa
era caracterizada como natureza jurídica de Ltda. passando a
configurar-se como uma sociedade aberta (S/A), em seguida.
Nessa alteração a empresa permanece titular de direitos e
obrigações comuns a pessoas jurídicas, no entanto, passará a
seguir padrões diferenciados dado à nova estrutura jurídica
adotada.
Incorporação
Figura 2 - Incorporação
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A figura anterior representa a incorporação da Cia. Alfa S/A pela
cia Ômega S/A. Perceba que, a partir do momento em que a Alfa
é incorporada, ela deixa de existir permanecendo apenas a
personalidade jurídica da Ômega S/A, agora incorporadora.
Fusão
Figura 3 - Fusão
Cisão
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esse fim ou já existentes, levando à extinção a companhia
cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou
dividindo-se o seu capital, se a versão for parcial.
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Já na cisão parcial, a Cia Alfa continuou existindo, transferindo
apenas parte de seu patrimônio para as novas sociedades
Gama S/A e Delta S/A.
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Em comunicado separado, a Smiles disse que “está trabalhando
na revisão de seu planejamento estratégico de forma a
refletir a decisão da Gol de não renovar o contrato
operacional e o atual cenário competitivo da indústria em
que a Smiles atua.”
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Olá estudante, como está o aprendizado até aqui? Lembre-se
que, se tiver dúvidas basta entrar em contato com o seu Tutor.
• Obras de arte;
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Investimentos temporários
• Letras de câmbio;
• Debêntures.
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ou recebimentos, podendo as variações patrimoniais afetar o
Resultado do Exercício ou a conta de Ajuste de Avaliação
Patrimonial.
D Disponível
100
C Receita financeira
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Olá, bem-vindo à nossa quinta unidade. Bem, se uma entidade
participa do capital de outra entidade com a intenção de
manter seu investimento, tal aplicação de capital será tratada
como investimento permanente. Alguns exemplos de
investimentos de natureza permanente podem ser:
• Obras de arte.
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D Ativos financeiros (A.N.C.)
40.000
C Disponível
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Investimentos e fluxo de caixa em momentos ruins
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uma boa gestão financeira (observando os indicadores de
prazos de recebimentos e pagamentos), para manter
investimentos necessários em períodos ruins.
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Olá estudante! Bem-vindo à mais uma unidade. Caso tenha
ficado alguma dúvida nos estudos até aqui, lembre-se de
contatar seu tutor, pois é importante que as dúvidas não se
acumulem. O entendimento de cada uma das unidades é
importante para que as demais também sejam compreendidas.
Não de acessar também os links que estamos disponibilizando.
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Olá estudante, nesse nossa sétima unidade trataremos de um
ponto muito importante, a influência significativa nas
participações societárias. Tema de grande relevância, pois
dependendo da participação, pode ter a entidade que a
detém, grande influência nas decisões.
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O artigo 5º da Instrução 469/2008 da Comissão de Valores
Mobiliários – CVM delibera sobre alguns exemplos de
evidências de influência significativa na administração de
companhias coligadas:
A Cia Lírica possui 65% das ações com direito a voto da Cia
Musical, a Cia Fado possui 18% das ações ordinárias da Cia
Musical e as ações remanescentes são dispersas no mercado. A
Cia Fado é também a única fornecedora de matéria-prima
para a Cia Musical, além de ter um contrato para fornecimento
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de serviços especiais de manutenção nos equipamentos da
Cia Musical. A Cia Lírica está obrigada a apresentar
demonstrações contábeis consolidadas.
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A Cia Omar possui 25% do capital votante da
Cia. Peixes e tem o direito de indicar três
diretores, cuja diretoria é composta por nove
membros. Os 75% restantes das ações com
direito a voto da Cia. Peixes são mantidos por
duas empresas, cada uma com o direito de
indicar três diretores. As decisões da diretoria
são tomadas com base em maioria simples. A
Cia Omar nem sempre tem representação nas
reuniões da diretoria, em função de as reuniões
daquele órgão aconteceram, frequentemente,
com curto prazo após a convocação.
Adicionalmente, em muitas reuniões, as
sugestões do representante da Cia. Omar são
ignoradas pela diretoria. A Cia Omar apresenta
demonstrações consolidadas.
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Olá, vamos a nossa oitava unidade, onde discutiremos o
método de equivalência patrimonial. Bem, ao realizar
investimentos em coligada, controlada e empreendimento em
conjunto, a companhia deverá avaliar tais aplicações e estar
atenta a qualquer alteração no patrimônio líquido da investida
para fins de reconhecimento contábil. Trocando em miúdos, a
investidora deverá atualizar o valor contábil do investimento
ao equivalente à participação societária no patrimônio líquido
da investida, por isso a maneira como devemos proceder a
essa atualização se chama Método da Equivalência Patrimonial
(MEP).
• sociedades controladas;
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• sociedades coligadas, sobre as quais a investidora tenha
influência significativa;
Tipo Método
Avalia-se pelo método de equivalência
Controlada
patrimonial no balanço individual.
Outros
(Instrumentos Avalia-se pelo valor justo.
Financeiros)
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Para saber mais a respeito do Método da
Equivalência Patrimonial e a tributação das
empresas, leia o texto a seguir:
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Olá estudante, esta unidade terá um foco na prática, para que
melhor assimile o conteúdo sobre o tratamento contábil do
Método da Equivalência Patrimonial.
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D Investimentos (A.N.C.)
80.000
C Disponível
D Investimentos (A.N.C.)
32.000
C Receita de Equivalência Patrimonial
D Dividendos a Receber
24.000
C Investimentos (A.N.C.)
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Observe que, como o PL de Beta foi reduzido por conta do
anúncio da distribuição de dividendos, o Investimento de Alfa
também diminuiu. Isso ocorre porque as alterações no PL da
investida impactam no investimento da investidora e, ademais,
os aumentos nos investimentos são frutos do regime de
competência (que você já conhece bem), devido ao fato de
serem provenientes de aumento no PL da investida por
meio de apresentação de lucro no período, como no exemplo
demonstrado.
D Disponível
24.000
C Dividendos a Receber
https://tradersclub.com.br/tc-school/contabilidade-
financeira/cpc-18-entendendo-como-sao-classificados-
os-investimentos-e-suas-peculiaridades/
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Olá, estamos na nossa décima unidade. Trataremos aqui de
forma bem didática sobre a combinação de negócios. Como
costumamos fazer em nosso material, usaremos exemplos
para que melhor compreenda. Caso tenha qualquer dúvida,
retome o texto, leia os exemplos e, sempre que for o caso,
consulte o seu Tutor.
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A entidade deve contabilizar cada combinação de negócios por
meio da aplicação do método de aquisição que consiste nos
seguintes passos:
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Em abril, a Kroton criou a Saber e adquiriu o Centro Educacional
Leonardo Da Vinci, do Espírito Santo. Na época, o presidente
da empresa, Rodrigo Galindo, disse que outras duas escolas de
educação básica seriam compradas até o fim do ano.
(https://veja.abril.com.br/economia/kroton-compra-mais-uma-rede-
de-escolas-e-avanca-na-educacao-basica/)
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Após a leitura do texto proposto, reflita acerca dos seguintes
itens:
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Olá estudante, animado para nossa décima primeira unidade?
Vamos lá! Bem, quando uma organização faz a aquisição de
participações em outras sociedades dificilmente o valor pago é
igual ao valor nominal ou patrimonial. O que pode ocorrer é o
pagamento de um montante maior ou menor que o valor
contábil e, neste caso, a mais-valia ou sub valia é denominada
ágio ou deságio.
(a) soma:
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Portanto, se o valor líquido dos ativos identificáveis e dos
passivos assumidos da adquirida for menor do que a
contraprestação transferida pela adquirente, considera-se que
aconteceu uma compra vantajosa e o ganho proveniente é
atribuído à adquirente, conforme o esquema a seguir:
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Leia o texto a seguir e reflita a respeito dos
benefícios fiscais do ágio por rentabilidade
futura.
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O artigo 391 do RIR/99 trata da indedutibilidade das
amortizações de ágio realizadas na escrituração contábil,
determinando que as contrapartidas da amortização do ágio ou
deságio não seriam computadas na determinação do lucro real,
devendo eventuais amortizações contábeis serem controladas
no Lalur para fins de cálculo do ganho de capital em caso de
alienação do investimento.
Ocorre que o artigo 386, III, e seu parágrafo 6º, II, do RIR/99,
possibilitavam a amortização do ágio decorrente de
rentabilidade futura quando a pessoa jurídica absorvesse
patrimônio de outra, em virtude de incorporação, fusão ou
cisão, na qual detivesse participação societária adquirida com
ágio ou deságio, ainda que a empresa incorporada, fusionada
ou cindida fosse aquela que detivesse a propriedade da
participação societária (incorporação reversa). Tais amortizações
poderiam ser levadas a efeito nos balanços correspondentes à
apuração de lucro real, levantados posteriormente à
incorporação, fusão ou cisão, à razão de um sessenta avos,
no máximo, para cada mês do período de apuração.
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A controvérsia sobre o tema diz respeito à utilização de
companhia intermediária na estrutura de aquisição. A
fiscalização, em regra, questiona a utilização de empresas
“vazias” (muitas vezes até mesmo holdings) e a inocorrência de
confusão entre investida e a real investidora. Em geral, as
autuações apontam a ausência de propósito negocial no
emprego da companhia, motivadas exclusivamente por
aspectos tributários, havendo casos em que se aponta
ocorrência de simulação, e, em outros, de abuso de direito
ou de forma.
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Olá estudante, nessa unidade vamos apresentar tratamentos
contábeis. Para melhor compreender, continuaremos com o
uso de exemplos. Vamos lá!
D – Investimentos em Controladas
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C – Banco .......................................................... 12.000,00
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Olá estudante, o tema desta unidade é de grande relevância e
de grande interesse, dos acionistas e também dos gestores.
• Distribuição de dividendos;
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De acordo com Gelbcke et al. (2018), a dedutibilidade da
remuneração do capital próprio é permitida desde que:
Por essa razão, muitas empresas fazem uso dos juros sobre
capital próprio, como forma de remunerar os investimentos
recebidos dos acionistas, com o intuito de tornar seus resultados
mais atrativos e solidificar sua atuação no mercado.
Respeitando os limites estipulados em lei e, algumas vezes,
combinando o JCP com o pagamento de dividendos, essa
modalidade caracteriza uma importante estratégia para
estimular a atividade de investimento no Brasil.
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Leia o texto a seguir, retirado de matéria cujo
título é “Banco do Brasil irá distribuir de 30% a
40% do lucro em dividendos ou JCP”, e reflita
acerca do seguinte:
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quando havia registrado lucro de R$ 4,2 bilhões. Por sua vez, o
lucro líquido ajustado do Banco do Brasil ficou em R$ 4,6
bilhões, em comparação com o quarto trimestre de 2018,
esse valor é correspondente a uma alta de 20,3%. No ano de
2019, o lucro total foi de R$ 17,8 bilhões, avanço de 32,1%.
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Nesta seção o objetivo foi te ajudar a compreender melhor
como funcionam os investimentos das companhias em outras
sociedades. Conforme exposto unidade 1 deste material, a
Contabilidade Avançada estuda os procedimentos contábeis
em companhias, ou seja, sociedades cujo capital pode ser
aberto ou fechado.
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SEÇÃO 2 – CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
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Olá, agora que você já assimilou os aspectos contábeis
relativos aos investimentos em sociedades e já sabe em que
situações deve aplicar o método de equivalência patrimonial,
você vai compreender melhor quais os impactos dessas
participações societárias nas demonstrações contábeis. Nesse
unidade trataremos da consolidação das demonstrações
contábeis.
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De acordo com a Lei das Sociedades por Ações (6.404/76), a
consolidação é obrigatória para as Companhias Abertas (art.
249) e para os grupos de sociedades formalmente constituídos,
mesmo não sendo de capital aberto (como uma Limitada, por
exemplo).
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Entendido o propósito, o procedimento básico é somar os
saldos:
• Valores de Venda;
• Despesas;
• Juros;
• Comissões; e
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• Efetuar conciliações periódicas e ajustá-las na data da
consolidação;
https://www.treasy.com.br/blog/consolidacao-de-
demonstracoes-contabeis/
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Olá estudante! A consolidação das demonstrações contábeis
normalmente é feita por meio de papéis de trabalho, organizados
da seguinte forma:
Eliminações e
Saldos de Balanço das Empresas do
Ajustes de
Grupo
Consolidação Saldos
CONTAS Consolidados
Controladora Controlada Controlada Controlada
D C
A B C D
ATIVO CIRCULANTE
Disponível
Contas a Receber
(-) PCLD
Estoques
...
...
etc.
Total do Ativo
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A consolidação deve ser realizada para as seguintes
demonstrações:
• Balanço Patrimonial;
Note que DFC e DVA não constam na lista, uma vez que ambas
são elaboradas com base nos valores finais de balanço e
demonstração do resultado.
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A dica aqui é de um filme indispensável para
conhecimento de um dos casos de
gerenciamento de resultados mais conhecidos
da história da contabilidade, o caso da Enron.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=5DKwOJKHgJM
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Olá estudante, para melhor compreendermos como é feita a
consolidação das demonstrações contábeis vamos considerar
novamente um exemplo prático.
Acompanhe comigo:
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• Essa transação entre as empresas gerou, entre outras
coisas, saldos patrimoniais (Clientes em A e Fornecedores
em B). O ajuste deve ser:
Lançamento nº 2 D C
Fornecedores (Empresa B) 100.000
Elimin./Aj
Controladora Controlada
Consolidação Saldos
CONTAS Consolidados
A B Débito Crédito
ATIVO
Disponível 75.000 125.000 - - 200.000
Clientes - Terceiros 150.000 - - - 150.000
Clientes - Controlada B 100.000 - - 100.000 -
PASSIVO + PL
Fornecedores - Controladora
- 100.000 - -
A 100.000
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Vale lembrar que esses lançamentos são feitos apenas no
Papel de Trabalho, e não nos livros Diário e Razão. Entretanto,
esses papéis são de natureza contábil e devem ser assinados e
arquivado pelos responsáveis.
Lançamento nº 3 D C
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Para te ajudar a compreender melhor o
procedimento de consolidação das
demonstrações contábeis segue uma dica de
videoaula do Prof. Mário Jorge demonstrando
por meio de exemplos como realizar as
eliminações pertinentes.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=9NaHKziML04
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Olá estudante, bem, no exemplo apresentado na unidade
anterior, você viu como proceder a consolidação de
demonstrações contábeis nos casos em que uma companhia
adquire 100% do capital de outra entidade.
Elimin./Aj
Controladora Controlada Saldos
CONTAS Consolidação
Consolidados
X Y Débito Crédito
ATIVO
Disponível 1.430.000 240.000 1.880.000
Investimentos
Na Controlada Y 600.000 - 600.000 (1) -
Em outras 140.000 60.000 200.000
Imobilizado 440.000 360.000 800.000
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PASSIVO + PL
Fornecedores - Terceiros 700.000 60.000 760.000
400.000
Capital Social 1.600.000 400.000 (1) 1.600.000
Elimin./Aj
Controladora Controlada Controlada Saldos
CONTAS Consolidação
Consolidados
X Y Z Débito Crédito
ATIVO
Disponível 1.430.000 240.000 380.000 2.050.000
Investimentos
Na Controlada 600.000
600.000 - - -
Y (1)
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Na Controlada 210.000
210.000 - - -
Z (2)
PASSIVO + PL
Fornecedores -
700.000 60.000 300.000 1.060.000
Terceiros
400.000
(1)
210.000
Capital Social 1.600.000 400.000 300.000 (2) -
90.000 (3)
Participação Não
- - 90.000 (3) 90.000
Controladores
Total do Passivo +
2.820.000 660.000 600.000 900.000 900.000 3.270.000
PL
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Para saber mais sobre as participações de
acionistas não controladores leia o texto do
Prof. Tiago Reis “Minoritário também tem
direitos nas empresas das quais é sócio” e
entenda quais os direitos dos investidores
minoritários. O texto está disponível no link:
https://www.sunoresearch.com.br/artigos/minoritario/
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Nesta seção você aprendeu que empresas que se configuram
como grupos econômicos devem apresentar suas
demonstrações contábeis como se fossem uma única entidade
econômica.
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Seção 3 – NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
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Olá estudante, chegamos na seção 3 e estamos na unidade 18,
passamos um pouco da metade do nosso conteúdo. E
espero que até aqui tudo esteja entendido. Mas quando
houver dúvidas, entre em contato com seu tutor, ele está
disponível para lhe auxiliar.
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• harmonizar pré-requisitos para que as empresas possam
ter seus papéis negociados em diferentes bolsas de
valores.
• Modelo anglo-saxônico;
Modelo Anglo-Saxônico
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(2) Sólido mercado de capitais;
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A dica aqui é fazer a leitura do artigo científico
“Normatização contábil: Ensaio sobre sua evolução e o
papel do CPC” dos professores Eliseu Martins, Vinícius
A. Martins e Érick A. Martins.
O artigo foi publicado em 2007, contexto em que o Brasil
começava a ensaiar os primeiros passos rumo à
adoção das IFRS. É importante você compreender
como se deu esse processo e o que mudou de lá para cá.
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Olá estudante, vamos pensar um pouco sobre o ambiente legal
brasileiro. O que você percebe sobre o mesmo, o que pensa
sobre o mesmo em relação à contabilidade?
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Isto não propicia maior flexibilidade na preparação e
apresentação de demonstrações financeiras. A ênfase
maior é atribuída à proteção de credores.
Veja bem: a principal diferença, do ponto de
vista contábil, entre os dois sistemas é o
foco no usuário. Em países com sistema
common law a transparência da informação é
valorizada com o intuito de favorecer usuários
como acionistas e investidores.
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Na Grã-Bretanha e EUA, por exemplo, existem regras
independentes para propósitos fiscais e financial reporting.
Nesses países, a taxa de depreciação não é definida em lei,
mas é exigido que se divulgue a política contábil adotada para
depreciações.
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“O Brasil está à frente de países como Índia, Japão, Coreia,
México e Argentina, que também já decidiram que usarão as
normas”, afirmou, durante entrevista coletiva na sede da
BM&FBovespa para anunciar o acordo entre as entidades
brasileiras e o Iasb. As empresas brasileiras de capital aberto
precisarão seguir as normas do IFRS a partir dos balanços
anuais referentes ao ano de 2010, mas estão livres para
adotar as regras antes desse prazo.
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Reflita: a notícia que você acabou de ler é de 2010, ano em
que o padrão contábil internacional passou a ser obrigatório
para as empresas brasileiras. Dado o seu conhecimento em
contabilidade, o que você acredita que mudou desde aquela
época?
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Nesta seção foi contextualizado o cenário sob o qual o Brasil
passou a adotar o padrão contábil internacional. Você viu as
diferenças entre os sistemas jurídicos adotados por países
distintos e como isso pode influenciar na forma em que a
contabilidade é realizada em cada lugar.
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Seção 4 – OPERAÇÕES DIVERSAS
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Olá estudante, bem-vindo a mais uma seção de nosso
material. O objetivo desta seção é apresentar outros tipos de
operações que dizem respeito à realidade das companhias
brasileiras, além de explicar o processo de convergência às
normas contábeis internacionais. Bem, nessa unidade, vamos
especificamente apresentar o conceito e tratamento contábil
das provisões, além de diferenciá-las dos passivos contingentes.
Balanço Patrimonial
Passivo
Ativo
Patrimônio Líquido
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A grande mensagem relacionada ao Passivo é que em algum
momento o fluxo de caixa, ou seja, dinheiro, sairá da entidade
para quitar suas obrigações, que é o conceito de “sacrifícios
prováveis de benefícios econômicos”, que também pode ser
pelo consumo dos próprios ativos.
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• Satisfazem sua definição;
• Mensuráveis;
• Relevantes; e
• Precisos.”
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uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos
seja necessária para liquidar a obrigação.
https://tradersclub.com.br/tc-school/contabilidade-
financeira/provisao-passivo-contingente-e-ativo-
contingente-entenda-o-cpc-25/
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Olá estudante, nessa unidade 21 apresentaremos o conteúdo
usaremos também exemplos, para que fique mais claro e
próximo da prática o seu conhecimento. Então vamos lá!
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de um evento passado (derramamento de
óleo durante a operação de suas atividades.
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e nenhuma outra providência havia sido tomada para
implementar a decisão.
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Perceba, pois, que nesse exemplo, diferente do primeiro, o
evento narrado não atendeu todos os critérios para
reconhecimento de uma provisão conforme o CPC 25,
certo? O que deve ser feito nesse caso?
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Nenhuma referência precisará ser feita à contingência se for
julgado que a probabilidade de sua ocorrência é remota.
• Quando aplicável:
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Analise o caso a seguir e responda: de acordo
com a NBC TG 25 – Provisões, Passivos
Contingentes e Ativos Contingentes, informe esse
ativo deve ou não ser reconhecido contabilmente?
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Olá estudante, bem-vindo à nossa vigésima segunda unidade,
estamos caminhando para a reta final de nosso material. E
espero que esteja conseguindo acompanhar tudo até aqui!
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• Na qual os recebimentos das atividades operacionais são
obtidos.
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(6) Caso seja um investimento em controlada, a investidora
deverá efetuar a consolidação.
Balanço Patrimonial
Passivo
Ativo
(Taxa de fechamento)
(Taxa de
Patrimônio Líquido
fechamento)
(Taxa histórica)
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Para saber mais sobre o CPC 2 - Efeitos das
Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão
de Demonstrações Contábeis assista no link
abaixo um vídeo do Prof. Mario Jorge,
disponível no link: https://www.youtube.com/
watch?v=wun5eSnMJ6I
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Olá estudante, com a internacionalização das normas contábeis
surgiu a necessidade de se apresentarem demonstrações
financeiras com informações mais condizentes com a
realidade das empresas, dado o enfoque na transparência.
Nesse contexto, o CPC 1 – Redução ao Valor Recuperável de
Ativos estabelece procedimentos a fim de orientar a realizar a
realização de teste de recuperabilidade de ativos, também
conhecido como teste de impairment.
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fluxos de caixa futuros tanto da unidade geradora de
caixa sob revisão quanto de outras unidades geradoras de
caixa.
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Para avaliar se há indicação de que um ativo possa ter sofrido
desvalorização, a entidade deve considerar, no mínimo:
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Olá estudante, nessa unidade 24 vamos tratar do teste de
recuperabilidade de ativos, e nada melhor do que ver casos
concretos e exemplos para tratarmos do assunto. Vamos lá!
Veículo 1:
Veículo 2:
Veículo 1:
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(2) Calcular o valor em uso do ativo: R$ 32.000.
Veículo 2:
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Perda Ajuste Valor Recuperável
D
(Resultado)
3.500
Ajuste Valor Recuperável (Redutora de
C
Ativo)
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(g) evidência, proveniente de relatório interno, que indique
que o desempenho econômico de um ativo é ou será pior
que o esperado.
− Custo de aquisição.......................1.500.000,00
− Depreciação acumulada.................550.000,00
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Olá estudante! Chegamos à nossa unidade 25! Vamos ao
conteúdo!
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bem arrendado, o CPC 6 orienta o seu reconhecimento como
ativo. Ou seja, a forma pode não conceder a posse legal,
porém a essência indica ser um ativo.
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(b) arrendamentos para os quais o ativo subjacente for de
baixo valor.
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Durante o período de vigência, o arrendatário fica responsável
pela conservação do objeto arrendado, respondendo, inclusive,
por eventuais danos causados.
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Em regra, a locação tem como objeto um bem imóvel ou
móvel, por exemplo, veículos automotores. Em contrapartida,
muitas coisas podem ser arrendadas. Por isso, existem diversos
tipos de arrendamento, cada um deles com regras específicas.
Veja os mais comuns:
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Olá estudante! Os conceitos de ativos biológicos e produtos
agrícolas é bastante importante para nós, tendo em vista que o
Brasil é um país cuja atividade rural e agrícola é bastante
preponderante, o que faz com que a adoção de aspectos
contábeis específicos seja necessária, ao passo que é também
desafiadora.
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Floricultura; culturas fibráceas (algodão, sisal, etc.);
Apicultura;
Avicultura;
Pecuária;
Piscicultura;
Ranicultura; etc.
· Atividade Agroindustrial:
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A norma traz as seguintes definições:
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Para saber mais sobre Ativos Biológicos e
Produtos Agrícolas, leia o texto “Ativos
Biológicos: reconhecimento, mensuração,
divulgação e impacto para os investidores” do
Prof. Felipe Pontes, que está disponível em:
https://tradersclub.com.br/tc-school/contabilidade-
financeira/ativos-biologicos-reconhecimento-mensuracao-
divulgacao-e-impacto-para-os-investidores/
Boa leitura!
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Nesta seção você aprendeu os conceitos de provisões e
passivos contingentes, bem como a maneira como esses itens
devem ser reconhecidos, ou não no caso dos passivos
contingentes, pela contabilidade.
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SEÇÃO 5 – BALANÇO SOCIAL
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Olá estudante, você se lembra do acidente ocorrido em
janeiro de 2019 após o rompimento da barragem em
Brumadinho (MG) envolvendo a empresa Vale S/A? Uma
tragédia sem precedentes que sensibilizou muitos brasileiros e
que, até hoje, conseguimos lembrar com pesar.
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Quadro 10 - Definições Contabilidade Ambiental
Os benefícios econômicos ou os
resultados que serão sacrificados em
razão da necessidade de preservar,
proteger e recuperar o meio ambiente,
Passivo ambiental de modo a permitir a compatibilidade
entre este e o desenvolvimento
econômico, ou em decorrência de uma
conduta inadequada em relação a estas
questões.
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Proveniente de venda de produtos
elaborados de sobras de insumos do
processo produtivo; venda de produtos
reciclados; receita de aproveitamento
de gases e calor; redução do consumo
de matérias-primas; redução do
consumo de energia; redução do
consumo de água; participação no
Receita ambiental
faturamento total da empresa com o
reconhecimento de sua responsabilidade
com o meio ambiente, e até mesmo o
ganho de mercado que a empresa
adquire no momento de reconhecimento
da opinião pública sobre sua política
preservacionista, dando preferência a
seus produtos.
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Bergamini Júnior (1999, p.4) enumera alguns fatores que
dificultam o processo de implementação da contabilidade
ambiental:
https://www.infomoney.com.br/mercados/vale-busca-virar-
a-pagina-da-tragedia-de-brumadinho-a-um-custo-mais-
alto-e-acao-cai-4-apos-balanco/
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Olá estudante, você já ouviu falar de balanço social? Já viu
algum balanço social sendo publicado? Bem, esse é o
assunto desta unidade. Vamos lá!
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De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis,
Atuariais e Financeiras (Fipecafi, 2000, p.31), existem quatro
vertentes no Balanço Social que, resumidamente, são:
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Veja o relatório anual da Natura S/A e busque
informações que demonstrem como a
companhia evidencia os impactos sociais e
ambientais das suas atividades:
Link:https://static.rede.natura.net/html/home/2019/
agosto/relatorio_anual_natura_2018.pdf
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Olá! Vamos à nossa penúltima aula! Bem, em meio a esse
cenário de busca por relacionar as atividades empresariais à
preocupação com a sociedade e ao meio ambiente, a
contabilidade tem apresentado alguns instrumentos capazes
de gerar informações com o intuito de auxiliar a tomada de
decisão nesse sentido.
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Quadro 11 - Estrutura Demonstração do Valor Adicionado
Em Em
milhares milhares
DESCRIÇÃO
de reais de reais
20x1 20x0
1 – RECEITAS
1.1) Vendas de mercadorias, produtos e
serviços
1.2) Outras receitas
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6.2) Receitas financeiras
6.3) Outras
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Para saber mais sobre o CPC 9 –
Demonstração do Valor Adicionado, leia o
texto “Demonstração do valor adicionado:
como a riqueza é distribuída?” do Prof. Felipe
Pontes disponível no link a seguir:
Link: https://tradersclub.com.br/tc-school/
contabilidade-financeira/demonstracao-do-valor-
adicionado-como-a-riqueza-e-distribuida/
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Olá! Bem-vindo à nossa última unidade! Como vimos na
unidade 28, a empresa pode ser vista como uma instituição
social e é sobre essa premissa que se baseia a
Responsabilidade Social Corporativa.
- Aumento de produtividade.
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- Redução do absenteísmo e da rotatividade.
● ações de voluntariado;
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● investimento na qualidade do ambiente de trabalho dos
colaboradores;
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prioridade nas empresas que desejam consolidar sua
responsabilidade social:
•Mudanças climáticas;
•Água;
•Emprego e capacitação.
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O modelo considera questões ecológicas, culturais, econômicas,
educacionais e de saúde, sendo capaz de atuar socialmente
propondo ações por um mundo mais justo e igualitário,
considerando os aspectos da comunidade em seu entorno,
sem pôr em risco os ganhos do próprio negócio. Para isso, é
fundamental cultivar a cultura da transparência e da ética
primeiramente dentro da organização para, então, levar esses
valores para suas ações sociais.
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Muitos gestores de empresas de diferentes portes já
entenderam a importância da SRE para a corporação e
para o futuro do planeta, mas ainda não sabem como aplicar
esses valores no cotidiano empresarial.
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comercialização e ao consumo de seus produtos e dos
impactos socioambientais causados pelas suas atividades e
agir no sentido de minimizá-los, prezando por práticas
sustentáveis em toda cadeia produtiva e ações comunitárias,
sem deixar de lado a geração de lucro.
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Na seção 4 você conheceu um pouco do objetivo da
Contabilidade Ambiental e da importância de as companhias
evidenciarem os impactos das suas atividades tanto no meio
ambiente quanto na sociedade.
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Ágio por expectativa de rentabilidade futura: montante
pago a maior que o valor contábil em aquisição de
participações societárias. R
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Demonstrações consolidadas: demonstrações contábeis de
grupo econômico, em que os ativos, passivos, patrimônio
líquido, receitas, despesas e fluxos de caixa da controladora
e de suas controladas são apresentados de forma a parecer
uma única entidade econômica. R
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Método de Equivalência Patrimonial: método pelo qual a
investidora deverá atualizar o valor contábil do investimento ao
equivalente à participação societária no patrimônio líquido da
investida. R
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ALMEIDA, Marcelo C. Curso de Contabilidade Avançada em
IFRS e CPC. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas. 2014. 328p.
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COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 Combinação de
Negócios. Disponível em www.cpc.org.br. Acesso em 11/02/2020.
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SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; FERNANDES,
Luciane Alves. Contabilidade avançada: aspectos societários e
tributários. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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