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DEPARTAMENTO DA SAÚDE
LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Autor:
Adelina Tribano
Chimoio
Agosto de 2022
ÍNDICE
Conteúdo
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................1
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................................7
1.1 Contextualização
A Biossegurança em sua perspectiva mais ampla está envolvida em diferentes áreas, dentre
as quais destaca-se a saúde, onde o risco biológico está presente ou constitui uma ameaça potencial.
Portanto, a “Biossegurança” pode ser definida como “um conjunto de medidas e procedimentos
técnicos necessários para a manipulação de agentes e materiais biológicos capazes de prevenir,
reduzir, controlar ou eliminar riscos inerentes às actividades que possam comprometer a saúde
humana, animal, vegetal e o meio ambiente” (Brasil, 2010).
1.1 Objectivos
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2 Metodologia
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exibe o universo em que é feito a pesquisa, o tipo, o método de análise e qual instrumento utilizado
para a colecta de dados para realizar a pesquisa.
A pesquisa bibliográfica foi elaborada por meio de livros, internet, artigos já publicados,
de maneira qualitativa, em que é um estudo não-estatístico. Segundo Vergara (2016), os dados
qualitativos são codificados, analisados e expostos de maneira mais estruturada. As pesquisas
bibliográficas contribuirão para o compreendimento dos possíveis encalces relacionados a nutrição.
O material foi colectado nas bases electrónicas de dados Medline, Lilacs e SciELO. Foram
seleccionados os periódicos com textos completos, na área das ciências da saúde, especificamente,
em Nutrição.
O presente trabalho está organizado em capítulos, com isso para uma melhor ilustração
segue abaixo o resumo da estrutura: Capitulo I: Introdução contendo os objectivos, a estrutura do
trabalho e Metodologia; Capitulo II: Revisão da Literatura; Capitulo III: Considerações finais;
Capitulo IV: Referências Bibliográficas (segundo a regra de APA).
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2. EMBASAMENTO TEÓRICO
Há ainda outros conceitos para a biossegurança, como o que está relacionado à prevenção
de acidentes em ambientes ocupacionais, incluindo o conjunto de medidas técnicas, administrativas,
educacionais, médicas e psicológicas (Costa, 1996). O tema abrange ainda a segurança no uso de
técnicas de engenharia genética e as possibilidades de controlos capazes de definir segurança e risco
para o ambiente e para a saúde humana, associados à liberação no ambiente dos organismos
geneticamente modificados (OGMs) (Albuquerque, 2001).
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meio dos coeficientes de mortalidade e de gravidade. O coeficiente de mortalidade indica o
percentual de casos da doença que são mortais, e o coeficiente de gravidade, o percentual dos casos
considerados graves.
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Manipulação do agente biológico – a manipulação pode potencializar o risco, como por
exemplo, em procedimentos para multiplicação, sonicação, liofilização e centrifugação.
Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): Inclui os
agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão, em especial por via respiratória, e que
causam doenças em humanos ou animais potencialmente letais, para as quais existem usualmente
medidas profiláticas e terapêuticas. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio
ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Exemplos: Bacillus anthracis e Vírus da
Imunodeficiência Humana (HIV).
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eficaz contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças humanas e animais de alta
gravidade, com alta capacidade de disseminação na comunidade e no meio ambiente. Esta classe
inclui principalmente vírus. Exemplos: vírus Ebola e vírus da varíola.
Classe de risco especial: Agentes biológicos que oferecem alto risco de causar doença
animal grave e de disseminação no meio ambiente de doença animal não existente no país e que,
embora não sejam obrigatoriamente patógenos de importância para o homem, podem gerar graves
perdas econômicas e/ou na produção de alimentos. Alguns exemplos: Vírus da cólera suína, Vírus
da doença de Borna, Vírus da doença de New Castle (amostras asiáticas), Vírus da doença de
Teschen, Vírus da doença de Wesselbron, Vírus da influenza A aviária (amostras de epizootias),
Vírus da peste aviária, Vírus da peste bovina (Brasil , 2006a).
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3. CONCLUSÃO
A biotecnologia e seus avanços, além de suas colaborações nas diversas áreas como a
medicina, a agricultura e a economia, incluem a presença de riscos. A existência de tais riscos
indica a necessidade de haver normas de segurança destinadas à análise e desenvolvimento de
estratégias para minimizá-los, principal função da biossegurança. A biossegurança se faz importante
tanto no controle dos riscos ocupacionais quanto no controle dos riscos de prejuízo ambiental
provenientes das novas tecnologias científicas. Para que as acções de biossegurança sejam efectivas
é necessário que todos os envolvidos em actividades de risco estejam devidamente informados
acerca das directrizes atuais, bem como aptos a colocá-las em prática de maneira correta. No
entanto, é preciso ressaltar que o fato de haver manuais e normas de biossegurança não implica no
afastamento total dos riscos.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, J.L.T.; VALLE, S. Biossegurança no ano 2010: o futuro em nossas mãos? Bioética,
v.7, n.2, p.199- 203, 1999.
CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Laboratory biosafety guidelines. 2..
ed. Ottawa: CDC, 1996. 66p.
COICO, R.; LUNN, G. Biosafety: guidelines for working with pathogenic and infectious
microorganisms. Current Protocols in Immunology, cap.1A, unid.1A, 2005. Paulo: Ed. Santos,
1996.
COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Biossegurança: elo estratégico de SST. Revista CIPA, v.21,
n.253, 2002.