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Almeida
Professor Murilo
Lopes
UNIDADE 04:
Distribuições de Probabilidades
ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO ELETROMECÂNICA
Programação 30/08/2022
▪19h às 20:00h – Probabilidades Discretas;
▪20:00h às 21:20h – Probabilidades Contínuas;
▪21h às 21:10h – Intervalo;
▪21:10h às 21:30h – Distribuições no Excel;
▪21:30h às 22:30h – Lista 02
Desvio Padrão
▪Qual o objetivo de se calcular o Desvio Padrão?
▪Mostrar o quanto os dados variam em torno de uma média,
que pode ser populacional ou amostral.
▪Distribuições mais concentradas estão associadas à Desvios
menores e vice-versa:
σ σ
Desvio Padrão
▪Lembre-se que o Desvio Padrão é a medida de variação
mais comum na Estatística, é necessário conhecê-lo para se
fazer boas análises.
▪ 📢📢
100 100
Exemplo: Calcular =
98 2
=DISTR.HIPERGEOM.N(1;4;2;10; FALSO)
Distribuição Hipergeométrica
b) Nenhuma lâmpada defeituosa.
N= 10 (total de 10 lâmpadas existentes na caixa)
N2= 8(número de lâmpadas boas existentes na caixa) N= 8+2
N1= 2 (número de lâmpadas defeituosas existentes na caixa
n= 4 (total de lâmpadas que o engenheiro irá retirar da caixa)
n2= 4(total de lâmpadas boas que o engenheiro irá retirar da caixa) n= 4+ 0
n1= 0(total de lâmpadas defeituosas que o engenheiro irá retirar da caixa)
Distribuição Hipergeométrica
b) Nenhuma lâmpada defeituosa.
𝑁1 𝑁2 2 8 8.7.6.5
1∙
𝑃 =
𝑛1 𝑛2
= 0 4 = 4.3.2.1 = 70 = 0,333
𝑥=0 𝑁 10 10.9.8.7 210
𝑛 4 4.3.2.1
= 33,3%
Distribuição Hipergeométrica
b) No Excel: Nenhuma lâmpada defeituosa.
PRESSIONE NA CÉLULA:
=DISTR. HIPERGEOM.N(EXEMPLO DE SUCESSOS; EXEMPLO
NUMÉRICO; POPULAÇÃO DE SUCESSO; NUMÉRICO DA POPULAÇÃO;
CUMULATIVO(Escolhe Verdadeiro OU Falso)
=DISTR.HIPERGEOM.N(0;4;2;10;FALSO)
Distribuição Hipergeométrica
c) 1 ou menos lâmpada defeituosa.
N= 10 (total de 10 lâmpadas existentes na caixa)
N2= 8(número de lâmpadas boas existentes na caixa) N= 8+2
N1= 2 (número de lâmpadas defeituosas existentes na caixa
n= 4 (total de lâmpadas que o engenheiro irá retirar da caixa)
n2= 3(total de lâmpadas boas que o engenheiro irá retirar da caixa) n= 3+ 1
n1= 1(total de lâmpadas defeituosas que o engenheiro irá retirar da caixa)
Distribuição Hipergeométrica
c) 1 ou menos lâmpada defeituosa.
=DISTR.HIPERGEOM(1;4;2;10; VERDADEIRO)
Distribuição de Poisson (eventos raros)
▪Distribuição discreta de probabilidade aplicável a ocorrências de um
evento em um intervalo especificado: TAXA 𝜆.
Onde,
x = número de ocorrências do evento em um intervalo
λ= taxa de ocorrência do evento x (número esperado de eventos)
e ~ 2,71828 (constante natural)
Distribuição de Poisson (eventos raros)
▪Exemplo: As pastilhas de uma máquina fresadora de uma
metalúrgica são substituídas numa média de oito pastilhas
por dia.
▪Se a distribuição de frequência das pastilhas substituídas
for do tipo Poisson, qual a probabilidade de amanhã
substituir cinco pastilhas?
λx . e−λ 85 . 𝑒 −8
P x = 𝑃 𝑥=5 = = 0,092 = 9,2%
x! 5!
Distribuição de Poisson (eventos raros)
▪No Excel: As pastilhas de uma máquina fresadora de uma
metalúrgica são substituídas numa média de oito pastilhas
por dia.
▪Se a distribuição de frequência das pastilhas substituídas
for do tipo Poisson, qual a probabilidade de amanhã
substituir cinco pastilhas?
PRESSIONE NA CÉLULA:
=DISTR.POISSON(x; média; Cumulativo(verdadeiro ou falso)
=DISTR.POISSON(5;8;FALSO)
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪Determina as probabilidades entre ocorrências num
intervalo contínuo de tempo ou da distância.
▪ Exemplos:
▪Tempo entre falhas de sistemas elétricos;
▪Tempo entre chamadas telefônicas;
▪Intervalos entre as chegadas de veículos(ônibus, trens, navios
ou aviões) em um terminal.
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪A distribuição Exponencial avalia a probabilidade de
determinada ocorrência, quer no tempo ou no espaço decorrido
até que a próxima observação, ou no tempo decorrido entre
duas observações.
▪Determina as probabilidades entre ocorrências num intervalo
contínuo de tempo ou da distancia.
▪Ela avalia a probabilidade de determinada ocorrência, que no
tempo ou espaço decorrido até que ocorra a próxima
observação, ou no tempo decorrido entre duas observações.
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪Sendo λ o número média de ocorrências no intervalo de
interesse, a probabilidade Exponencial de que o primeiro
evento x ocorrerá dentro do intervalo especificado de
tempo ou espaço (t), é dada por:
P(x≤ 𝑡) = 1 − 𝑒 −𝜆.𝑥
1
λ=
𝑚é𝑑𝑖𝑎
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪E a probabilidade Exponencial de que o primeiro evento x
não ocorrerá dentro do intervalo especificado de tempo ou
espaço (t), é dada por:
−𝜆.𝑥
P(x> 𝑡) = 𝑒
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪A probabilidade exponencial está fortemente relacionada
ao processo de Poisson.
▪Ela calcula a probabilidade de que o primeiro evento x
ocorrerá dentro do intervalo especificado de tempo ou
espaço (t) é dada por: x = número de ocorrências do evento em um intervalo
λ= taxa de ocorrência do evento x (número esperado
P(x≤t)= 1 − 𝑒 (−𝜆.𝑡) de eventos)
t = Tempo decorrido
e ~ 2,71828 (constante natural)
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪Exemplo 01: Certo tipo de transistor tem duração de vida
que segue uma distribuição exponencial, com média de 400
horas.
▪Determinar a probabilidade de que um transistor
aleatoriamente escolhido por um engenheiro eletricista
dure menos que 400 horas.
P(x≤t)= 1 − 𝑒 (−𝜆.𝑡)
P(x≤400)= 1 − 0,367879
P(x≤400)= 1 − 𝑒 (−1/400.400)
P(x≤400)= 0,632 = 63,2%
P(x≤400)= 1 − 𝑒 (−1)
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪No Excel: Certo tipo de transistor tem duração de vida que
segue uma distribuição exponencial, com média de 400
horas.
▪Determinar a probabilidade de que um transistor
aleatoriamente escolhido por um engenheiro eletricista
dure menos que 400 horas.
PRESSIONE NA CÉLULA:
=DISTR. EXPON(x; lambda; Cumulativo(verdadeiro ou falso)
=DISTR.EXPON(400;1/400;VERDADEIRO)
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪A probabilidade exponencial está fortemente relacionada
ao processo de Poisson.
▪Ela calcula a probabilidade de que o primeiro evento x ,
Não ocorrerá dentro do intervalo especificado de tempo ou
espaço (t) é dada por: x = número de ocorrências do evento em um intervalo
λ= taxa de ocorrência do evento x (número esperado
P(x>t)= 𝑒 (−𝜆.𝑡) de eventos)
t = Tempo decorrido
e ~ 2,71828 (constante natural)
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪Exemplo 02: Certo tipo de transistor tem duração de vida
que segue uma distribuição exponencial, com média de 400
horas.
▪Determinar a probabilidade de que um transistor
aleatoriamente escolhido por um engenheiro eletricista
dure mais que 100 horas:
P(x>t)= 𝑒 (−𝜆.𝑡)
P(x> 100)= 0,779 = 77,9%
P(x> 100)= 𝑒 (−1/400.100)
P(x> 100)= 𝑒 (−0,25)
Distribuição Exponencial (Contínua)
▪No Excel: Certo tipo de transistor tem duração de vida que
segue uma distribuição exponencial, com média de 400
horas.
▪Determinar a probabilidade de que um transistor
aleatoriamente escolhido por um engenheiro eletricista
dure mais que 100 horas:
PRESSIONE NA CÉLULA:
=1- DISTR. EXPON(x; lambda; Cumulativo(verdadeiro ou falso)
=1-DISTR.EXPON(100;1/400;VERDADEIRO)
Distribuição Normal
▪No século XVIII, astrônomos e outros cientistas observaram
que medidas repetidas de mensurações como a Altura e
Peso variavam como na figura, quando coletadas em grande
número.
Distribuição Normal
▪A distribuição normal é considerada a distribuição de
probabilidades mais importante, pois permite modelar uma
infinidade de fenômenos naturais, além disso, possibilita
realizar aproximações para calcular probabilidades de
muitas variáveis aleatórias.
▪É também conhecida como distribuição de Gauss, Laplace
ou Laplace-Gauss, e é muito importante também na
inferência estatística, como será observado.
Distribuição Normal
▪A distribuição Normal é caracterizada por uma Função de
Densidade de Probabilidade (FDP).
μ = média da distribuição
1 x −μ 2
1 − = desvio padrão da distribuição
f(x) = e 2 σ
π e e são constantes (3,1416... e 2,718...)
σ 2π Sendo π e e constantes, a curva normal só depende da média
e do desvio-padrão populacional, que na prática, o mais usual é
o desvio padrão amostral.
Distribuição Normal (características)
1. Tem forma de Sino;
2. É assintótica em relação ao eixo x, ou seja, a curva não intercepta o
eixo x;
3. Teoricamente, a curva prolonga-se no eixo de x de –∞ a +∞.
4. A área total sob a curva é considerada 100% ou igual a 1.
5. Como a área total sob a curva é igual a 1;
6. A curva é simétrica em torno de μ, o que faz com que média =
mediana = moda.
Adicionalmente, temos também que P(X < μ - a) = P(X > μ + a).
Distribuição Normal (características)
+
−
f(x)dx = 1
Distribuição Normal (Padrão)
▪Como o cálculo das integrais para determinação de áreas
não é tão simples, expressamos a variável x em termos da
seguinte unidade reduzida:
x−
Onde:
x = valor da V. A. Normal X
z= = desvio padrão da V. A. Normal X
= média da V. A. Normal X
z = valor padronizado ou tabelado de x
Transformação de uma Distribuição Normal N(μ;2) para a Normal
Padrão (ou Reduzida) N(0;1)
=(DIST.NORM.N(31;50;15;VERDADEIRO)
Aplicações da Distribuição Normal
▪03) Uma máquina produz peças com diâmetro médio de
2,00” e o desvio-padrão de 0,01”.
▪As peças que se afastam da média por mais de 0,03” são
consideradas defeituosas.
▪Qual é a percentagem de peças defeituosa?
𝑃 𝑍 > 3 + 𝑃 𝑍 < −3 = 𝑃 0,5 − 0,4987 − 𝑃 0,5 − 0,4987
= 0,0013 + 0,0013 = 0,26%
Aplicações da Distribuição Normal
▪No Excel:
PRESSIONE NA CÉLULA:
=DIST. NORMAL.N(x; média; desvio padrão; Cumulativo(verdadeiro ou falso)
=1-(DIST.NORM.N(2,03;2;0,01;VERDADEIRO)-(DIST.NORM.N(1,97;2;0,01;VERDADEIRO)))
Aplicações da Distribuição Normal
▪04) A vida média de uma marca de televisão é de 8 anos
com desvio-padrão de 1,8 anos.
▪A campanha de lançamento diz que todos os produtos que
tiverem defeito dentro do prazo de garantia serão
substituídos por novos.
▪Se você fosse o gerente de produção, qual seria o tempo de
garantia que você especificaria para ter no máximo 5% de
trocas.
Aplicações da Distribuição Normal
▪No Excel:
PRESSIONE NA CÉLULA:
=INV. NORMAL(probabilidade; média; desvio padrão)
=INV. NORMAL(0,05;8;1,8)
Professora Adriana
Almeida
Professor Murilo
Lopes
Muito obrigado!
BOA NOITE.