TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
Tipo do PRT.UNUT.005 - Página 1/19
PROTOCOLO
Documento
Título do TERAPIA NUTRICIONAL PARA PACIENTES COM Emissão: 19/12/2022 Próxima revisão:
Documento DOENÇA HEPÁTICA Versão: 1 19/12/2024
1. SUMÁRIO .....................................................................................................................................................2
2. SIGLAS E CONCEITOS....................................................................................................................................3
3. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................4
4. OBJETIVOS ..................................................................................................................................................5
5. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ......................................................................................................5
6. ATRIBUIÇÕES, COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES ...........................................................................5
7. AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E METABÓLICO ..........................................................................6
7.1 Royal Free Hospital Global Assessment (RFH-GA) ..................................................................................8
8. RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS ............................................................................................................8
8.1. Doença Hepática Crônica .......................................................................................................................9
8.2. Insuficiência Hepática Aguda ...............................................................................................................11
8.3. Esteato-hepatite não-alcoólica (NASH) ...............................................................................................12
9. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL ..................................................................................................................12
10. ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL.......................................................................................................12
11. FLUXOGRAMA ..........................................................................................................................................13
12. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................14
13. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO .................................................................................................16
14. ANEXO.......................................................................................................................................................17
2. SIGLAS E CONCEITOS
AACR - Aminoácidos de Cadeia Ramificada
AF - Ângulo de fase
BIA - Impedância Bioelétrica
CFN – Conselho Federal de Nutrição
CMB - Circunferência Muscular do Braço
DHC - Doença Hepática Crônica
DHGNA - Doença Hepática Gordurosa não Alcoólica
EASL - European Association for the Study of the Liver
EH - Encefalopatia Hepática
GER - Gasto Energético de Repouso
HC-UFTM - Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro
ICA - índice de Creatinina-Altura
IHA - Insuficiência Hepática Aguda
IMC - Índice de Massa Corporal
INR - International Normalized Ratio
NASH - Esteato-hepatite não alcoólica
RFH-GA - Royal Free Hospital Global Assessment
TNE - Terapia Nutricional Enteral
TNP - Terapia Nutricional Parenteral
UNUT - Unidade de Nutrição Clínica
UPLAG - Unidade de Planejamento, Gestão de Riscos e Controles Internos
VO - Via Oral
3. INTRODUÇÃO
O fígado é um órgão importante e essencial na manutenção de um estado nutricional
adequado em indivíduos saudáveis por meio do metabolismo de proteínas, carboidratos, gorduras,
vitaminas e minerais. Indivíduos com doença hepática crônica (DHC) apresentam
comprometimento nutricional e de uma série de outras funções essenciais que o fígado
desempenha. Além da má absorção e má digestão, a DHC pode estar associada à anorexia, bem
como a requisitos metabólicos aumentados, todos contribuindo para um estado de desnutrição
(SHERGILL et al., 2018).
A causa mais comum de DHC é a infecção pelo vírus da hepatite C, doença hepática alcoólica,
doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) e infecção pelo vírus da hepatite B. A DHC
envolve um processo de inflamação e regeneração contínuas que eventualmente resulta em fibrose
permanente e cirrose. A desnutrição ocorre em 20 a 50% dos pacientes com cirrose hepática, sendo
sua prevalência e gravidade relacionadas ao estádio clínico da doença, aumentando de 20% em
pacientes com doença bem compensada para mais de 60% em pacientes com cirrose avançada
(EASL, 2018; SHERGILL et al., 2018; PLAUTH et al., 2019).
A composição corporal dos cirróticos é profundamente alterada e caracterizada pela perda
progressiva de massa, força e função muscular (sarcopenia) e acúmulo de água corporal total, que
podem se manifestar mesmo em pacientes com doença em estádio inicial. Também pode ser
observada depleção dos depósitos de gordura, principalmente em pacientes do sexo feminino
(EASL, 2018).
Mais recentemente, além da desnutrição, o sobrepeso e a obesidade são cada vez mais
observados em pacientes cirróticos, devido ao crescente número de casos relacionados à esteato-
hepatite não alcoólica (NASH). A depleção da massa muscular também pode ocorrer nesses
pacientes, levando à obesidade sarcopênica que é definida pela combinação da obesidade e
sarcopenia, caracterizada pela perda de músculo e pelo aumento da gordura, não sendo necessário
a presença de fragilidade para o diagnóstico (NAJAS, PFRIMER, FERRIOLI, 2015).
Devido à coexistência de obesidade, na maioria das vezes a sarcopenia pode passar
despercebida, e assim como a desnutrição, a obesidade e a obesidade sarcopênica podem piorar o
prognóstico dos pacientes com cirrose hepática (EASL, 2018).
Segundo Plauth et al. (2019), a depleção de potássio, magnésio, fosfato e outros minerais
intracelulares ocorre frequentemente em pacientes com DHC. A deficiência de vitaminas
hidrossolúveis, principalmente vitaminas do grupo B, é comum na cirrose, principalmente a de
origem alcoólica. Já a deficiência de vitaminas lipossolúveis foi observada na esteatorreia
relacionada à colestase, deficiência de sais biliares e em alcoólatras.
Na Insuficiência Hepática Aguda (IHA), devido à perda parcial da função hepatocelular e
consequente insuficiência de múltiplos órgãos, deve-se prever um distúrbio grave do metabolismo
de carboidratos, proteínas e lipídios, caracterizado por produção de glicose hepática prejudicada e
depuração de lactato, bem como catabolismo de proteínas associado com hiperaminoacidemia e
hiperamonemia (PLAUTH et al., 2019).
As doenças hepáticas representam um importante problema de saúde pública. Estão
associadas a elevados custos com tratamentos, períodos prolongados de acompanhamento
ambulatorial e internações hospitalares, com alto impacto socioeconômico. Especificamente, a
Cópia eletrônica não controlada
Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins lucrativos.
® 2022, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Todos os direitos reservados
www.Ebserh.gov.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
TRIÂNGULO MINEIRO
HOSPITAL DE CLÍNICAS
Tipo do PRT.UNUT.005 - Página 5/19
PROTOCOLO
Documento
Título do TERAPIA NUTRICIONAL PARA PACIENTES COM Emissão: 19/12/2022 Próxima revisão:
Documento DOENÇA HEPÁTICA Versão: 1 19/12/2024
4. OBJETIVOS
a. Melhorar a qualidade de vida por meio da melhora funcional hepática;
b. Manter ou recuperar o peso adequado;
c. Controlar o catabolismo proteico muscular e visceral, manter o balanço nitrogenado, a síntese
de proteínas de fase aguda e a regeneração hepática, sem aumentar o risco de EH.
g. Realizar orientação nutricional na alta dos pacientes, estendendo-a aos cuidadores, familiares
ou responsáveis, quando couber;
h. Avaliar a necessidade de encaminhar para acompanhamento ambulatorial.
impedância forma com o vetor resistência, é indicado, visto que pode ser realizado mesmo em
situações nas quais as concepções da BIA não são válidas para estimar a composição corporal.
É importante avaliar a circunferência do braço, dobra cutânea tricipital, circunferência
muscular do braço (CMB) e área muscular do braço. As medidas antropométricas, assim como a BIA,
devem ser realizadas de acordo com as orientações do Manual de Nutrição Clínica.
É necessário também avaliar força e função muscular, já que a sarcopenia é comum nesses
pacientes e interfere diretamente no prognóstico, evolução clínica e qualidade de vida, inclusive
naqueles pacientes com obesidade. A avaliação da força de preensão manual através do
dinamômetro é um método simples, barato e eficaz para detectar a desnutrição em pacientes
cirróticos, predizer a incidência de complicações e mortalidade. Apesar de não ser uma medida
direta da massa muscular, é um dos métodos usados para avaliar a evidência de sarcopenia (EASL,
2018). A UNUT ainda não possui dinamômetro para avaliar a sarcopenia no paciente hepatopata.
O melhor método de avaliação do status proteico e bom indicador prognóstico, conforme os
estudos atuais, é o Índice de Creatinina-Altura (ICA). O ICA é a medida indireta da massa muscular
e do nitrogênio corporal. É utilizado para estimar a massa proteica muscular, sendo assim um
indicador de catabolismo proteico. O mesmo deve ser utilizado em pacientes sem disfunção renal
(MAZZA, SANTANA e OLIVEIRA, 2009).
A coleta de urina 24 horas é necessária, o que pode ser um fator limitante, porém, para
pacientes hospitalizados deve-se utilizar este método sempre que possível (SHERGILL et al., 2018).
É calculado seguindo a fórmula apresentada abaixo (SAMPAIO et al., 2012).
8. RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS
Para pacientes com doença hepática, os objetivos da terapia nutricional devem ser
estabelecidos para:
melhorar a qualidade de vida por meio da melhora funcional hepática;
manter ou recuperar o peso adequado;
controlar o catabolismo proteico muscular e visceral;
e indicar a restrição principalmente para pacientes com ascite e/ou edema, onde a
recomendação é de no máximo 2 g/dia, o que equivale a 5 g de sal/dia (BITTENCOURT et al.,
2017; EASL, 2018).
i. No caso de retenção hídrica e hiponatremia (Na+ <120 mEq/mL), a ingestão hídrica deve ser
de 1000 a 1500 mL/dia (BITTENCOURT et al., 2017; SILVA et al., 2015).
j. Para pacientes com cirrose associada à doença celíaca, nesses casos as recomendações
nutricionais são as mesmas, onde todas as refeições devem conter carboidratos complexos livres
de glúten. Para a oferta proteica e de AACR existem suplementos sem glúten que podem ser
indicados (SHERGILL et al., 2018).
k. Para pacientes com EH a recomendação energética e proteica é a mesma citada
anteriormente, porém é recomendado consumir preferencialmente proteínas vegetais e
laticínios e reduzir a proteína da carne (mas não restringir), conforme tolerância e aceitação do
paciente. A suplementação com AACR também é recomendada. O consumo de alimentos
vegetais ricos em proteína deve ser encorajado, como soja e seus derivados, feijão, ervilha, pasta
de amendoim, semente de abóbora, amêndoas, nozes e lentilha (EASL, 2018; MOSS, 2019).
l. Para pacientes com IMC >30 kg/m², programar a perda progressiva de peso (5 a 10%)
reduzindo de 500 a 800 kcal/dia das necessidades calóricas, e oferecendo quantidade igual ou
maior que 1,5 g/kg de peso ideal/dia de proteína (PLAUTH et al., 2018; EASL, 2018).
m. Vitaminas e minerais:
A deficiência de vitamina D é comum em pacientes com DHC e pode causar vários
efeitos adversos, por isso deve ser investigada e corrigida com suplementação, com o intuito
de atingir níveis séricos >30 ng/mL de vitamina D. Na presença de osteopenia, é indicado
prescrever suplementação de cálcio (1000 a 1500 mg/dia) e vitamina D (400 a 800 UI/dia)
(SILVA et al., 2015; EASL, 2018).
Para pacientes etilistas e aqueles não etilistas, mas que apresentam risco de
desenvolver Encefalopatia de Wernicke é indicado a suplementação preventiva com
vitamina B1 (tiamina) isolada (BITTENCOURT et al., 2017; PLAUTH et al., 2018). No HC-UFTM
sugere-se a prescrição de 300 mg/dia.
Pacientes com DHC alcoólica e não alcoólica têm grande chance de apresentarem
deficiências de vitaminas hidrossolúveis, em especial a tiamina, por isso há estudos que
recomendam a suplementação empírica de compostos vitamínicos, principalmente no início
do tratamento nutricional, pois esta medida pode ter custo menor e apresentar maiores
benefícios para o paciente do que a investigação laboratorial de deficiências. Quando a
utilização do suplemento for por longo período, deve ser feita a avaliação bioquímica para
evitar os efeitos negativos do uso de vitaminas em longo prazo (SILVA et al., 2015; PLAUTH
et al., 2018; EASL, 2018). No HC-UFTM, deve-se sugerir a prescrição de complexo B e ácido
fólico, quando o paciente apresentar deficiência comprovada.
Na presença de doença colestática é importante considerar a suplementação das
vitaminas lipossolúveis, e quando houver icterícia, principalmente a deficiência de vitamina
K deve ser considerada e a suplementação pode ser necessária, especialmente quando
houver alto risco de hemorragia (SILVA et al., 2015; EASL, 2018).
9. INTERVENÇÃO NUTRICIONAL
O nutricionista deve se nortear pelos objetivos e recomendações estabelecidos neste
protocolo e, com base neles, definir estratégias e intervenções, ou seja, a conduta, onde será
descrita a terapia nutricional para o paciente com doença hepática. De acordo com Shergill et. al.
(2018), com avaliação adequada e intervenção precoce, muitas das complicações da DHC podem
ser evitadas e, em última análise, melhores resultados podem ser alcançados.
“As condutas nutricionais devem avaliar o impacto da intervenção no progresso da saúde do
paciente, observar variações de necessidades nutricionais e personalizar a orientação, conforme o
estilo de vida individual” (ASBRAN, 2014).
11. FLUXOGRAMA
Triagem
Avaliação nutricional e
metabólica
Diagnóstico médico de
Doença Hepática
Intervenção da nutrição/
TERAPIA NUTRICIONAL
Acompanhamento
Orientação de alta
Encaminhamento
ambulatorial, se necessário
12. REFERÊNCIAS
ALBERINO, F. et al. Nutrition and survival in patients with liver cirrhosis. Nutrition, v. 17, n. 6, p. 445-
450, jun. 2001.
BARBOSA-SILVA, M. C. et al. Bioelectrical impedance analysis: population reference values for phase
angle by age and sex. American Journal of Clinical Nutrition, v. 82, n. 1, p. 49-52, jul. 2005.
DIGLIO, D. C. et al. Role of zinc supplementation in the management of chronic liver diseases: A
systematic review and meta-analysis. Annals of Hepatology, v. 19, n.2, p. 190–196, 2020.
EUROPEAN ASSOCIATION FOR THE STUDY OF THE LIVER (EASL). EASL Clinical Practice Guidelines on
nutrition in chronic liver disease. Journal of Hepatology, v. 70, n. 1, p. 172-193, 2018.
GREGORINI, F.R. et al. Avaliação do estado nutricional em pacientes hospitalizados com cirrose
hepatica. Braspen Journal, v. 31, n.4, p. 299-304, 2016.
KAMIMURA, M. A. et al. Avaliação nutricional. In: CUPPARI, L. (Ed.). Guia de nutrição: nutrição
clínica no adulto. Barueri: Manole, 2002. p. 71-110. cap. 5.
MAZZA, R. P. J.; SANTANA, M. L. P.; OLIVEIRA, L. P. M. Nutrição nas doenças crônicas não-
transmissíveis. Lílian Cuppari (Coord.). 1ª ed., Barueri,SP: Editora Manole, 2009. 534p.
ISBN:8520426530
MOKDAD, A. A. et al. Liver cirrhosis mortality in 187 countries between 1980 and 2010: a systematic
analysis. BMC Medicine, v. 12, n. 145, sep. 2014.
MOSS, O. Nutrition Priorities: Diet Recommendations in Liver Cirrhosis. Clinical Liver Disease, v. 14,
n. 4, p. 146-148, nov. 2019.
MOHAMMAD, M. K. et al. Zinc and liver disease. Nutr Clin Pract. v. 27, n.2, p. 8-20, 305, 2012.
NAJAS, M., PFRIMER, K., FERROLI E. Obesidade Sarcopênica – Abordagem e Conduta Nutricional. In:
Vitolo MR, editor. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 2nd ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
PLAUTH, M. et al. European Society for Clinical Nutrition and Metabolism. ESPEN guideline on
clinical nutrition in liver disease. Clinical Nutrition, v.38, p. 485 - 521, 2018.
SAMPAIO, L.R., SILVA, M.C.M., OLIVEIRA, A.N., and SOUZA, C.L.S. Avaliação bioquímica do estado
nutricional. In: SAMPAIO, L.R., org. Avaliação nutricional [online]. Salvador: EDUFBA, 2012, pp. 49-
72. Sala de aula collection. ISBN: 978-85-232-1874-
4.https://doi.org/10.7476/9788523218744.0005.
SHERGILL, R. et al. Nutritional support in chronic liver disease and cirrhotics. World Journal of
Hepatology, v. 10, n. 10, p. 685-694, oct. 2018.
SILVA, M. et al. Nutrition in Chronic Liver Disease. Portuguese Journal of Gastroenteroly, v. 22, n.
6, p. 268-276, 2015.
STEPANOVA, M. et al. Direct and Indirect Economic Burden of Chronic Liver Disease inthe United
States. Clin Gastroenterol Hepatol, v.15, n. 5, p. 759-766, may. 2017.
14. ANEXO
Anexo I
Royal Free Hospital Global Assessment (RFH-GA) traduzido
Identificação do paciente: RG:
Idade: Sexo: ( ) 1 masculino ( ) 2 feminino
INFORMAÇÕES CLÍNICAS
Diagnóstico:
Náuseas ou ânsia de vômito (0) Ausente (1) Leve (2) Moderada (3) Grave
Dificuldade para mastigação (0) Ausente (1) Leve (2) Moderada (3) Grave
Dor ou desconforto abdominal (0) Ausente (1) Leve (2) Moderada (3) Grave
Saciedade Precoce (0) Ausente (1) Leve (2) Moderada (3) Grave
Alteração do paladar (sabor) (0) Ausente (1) Leve (2) Moderada (3) Grave
Em média, quantas evacuações o Sr. (a) apresenta por dia? ________ vezes/dia
Habitualmente como é a consistência das fezes? (0) Ressecadas (1) Sólidas (2) Pastosas (3) Líquidas
Restrições dietéticas:
Suplementos nutricionais: (0) Oral (1) Enteral (2) Parenteral
(1) Inadequada (2)
(0) Adequada
Ingesta alimentar: < req e Insignificante
> requer diário
>500kcal/d < 500kcal/d
Diminuição da massa muscular (0) Ausente (1) Leve (2) Moderada (3) Grave
Edema:
Ascite:
(0) Ausente
(0) Ausente
(1) Até tornozelo (+)
(1) Grau 1 (apenas ultrassonográfica – ver último USG
(2) Até joelho (++)
prontuário)
(3) Até raiz de coxa (+++)
(2) Grau 2 (moderada não tensa)
(4) Anasarca (++++)
(3) Grau 3 (ascite importante/tensa)
0 = ausente / 1, 2 e 3 = moderada / 4 = grave
DADOS DE ANTROPOMETRIA
Peso (kg):
Peso seco estimado (kg):
IMC (peso seco) (kg/m²):
Altura (cm):
Média Circunferência do braço (cm):
Média Prega cutânea tricipital (mm):
Circunferência muscular do braço (cm):
Circunferência da Panturrilha (cm):
Altura do joelho (cm):
Ingesta alimentar:
(0) Adequada
(1) Inadequada
(2) Insignificante