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=DIFICIO ANANDARINN: Poeoieeiel yaaa emiccnereto. aT | PONTE SOBRE feu UG CONCRETOIDE ALTA RESISTENCIA: Gouldeie= ian As Normas Brasileiras e 0 Codigo de Defese do Consumidor Pode ser que grande parte da po- zacdo_@ Qualidade _Incustrial ppulagio nao saiba, mas todos os profu- (Conmetro) tos © servigos praticados ov vendidos | dentro do terntene racional dever obe- ddecer as Normas Brasileras publicadas pela Associagao Brasileira de Nermas | Fecnicas ABNT, Traia-se de uma enti- Easae @ autras exigncias da nor malizagSo técnica nacional ficar sujel- the ainda Ae regras do Codigo de Dafesa 0 Consumer COC: dade privada e sem fins lucrativos que outra lei - de ndmero 8.666 de farnece 4 base necessérie pare c desen- 24 de junho de 4999 ~ que estabelece IY) voisimerte teccotigice brasileiro Termas gerals para IicitagBes de Sega Publican, afrra em seu capitulo 1, seg Tart 68, incise estes ce Um dos ebjetives ¢2 normalizacso & prover toda a sociedade ce meics ef eazes para comprovar a qualidade dos “projeto Executive ~ 0 conjunto dos ! PP srosseee sents utlzatenc sien se glamour necessras eateries) naa Binds neste mesmo aspecto, 0 Artigo 23 estabelece que o fornecedor permitir uma troca de informagdes entre —execucio complet éa obra, de acc Froluoreeusisnor. Sogese cer que tomy oimas permentes@s Passos. A, so ferece Wrpresrvicie in ante, de segermna.© cle Brasisity de Norman Techieas ~ fo 0yectton a servicos np pode. car 2 presrvaio de snide 48 segurana ¢ G30 8 Sue desconnece os Vien Soe mesmos a ornate thea es great,» aut wae >A lipitnca io eiveetir shen Shana por urvencarha qeniduge device Quanto & questie da responsable 4, yisn de auuiaass por edequnsce acaba poy iafrencti a aUDRAGE HOEY inde 0 Cason de Oana do Consunde. 26, Yee On SoaMaeds Pa ota € uma obrigagao de todos. dor estabelece no Capitale I, Artigo 12: responsabilidade. Ate a publicacde no Didrio Oficial (© raprcante, o produtor, 0 cons Por atime, © Attigo 18 em seu do Le ae a pticasae 2 Diario ONiie truter, nacional ou estrangeire, € © im- parggrafg 6.0 eae impropros ae Uso @ $Boo'as Nornat Brasileltas apenas ser: pertadot cespondem, Independentemen- Concumo” =, Indise Il estabelece! ARR). oMemarae gargs atricagio de te de existence de culpa, pels reparngse . Wa ise miacanae de suriges, mar deo dancs cousados aes consumidore Or predutor deteriarados, att Preatinnarn oongaionedada por'forga de per defeitos decorrentes de projeto, fa- 1, adulterador, svarisdee, falsiticn- see a en easnfecita carne biieagio, censtrugde, montagom, frm: ‘corrompidor, fraudados, odivae & CGhaigo" ce oetes "do" consumer az Iam maniplag, aprerarcacio i scan~ vida ou 3 ene, perignsas ov, sind, ate eee Gicignamente de seus produtas, hem —aqueles em desacordo com as rormas Co come por informagses Incuficie fegulamentares de fabricacao, distribul= 10 presente cédige estabelece —inadequadae sabre sua util 3 aU apresentacio;” armas de protecio e defesa de corsu co" ‘midor, de arcem aublica e interesse sor Cialy nos termos dos art, 50, incisa As sangbes previstas 42s duas leis trutiva slo rexponaivels peles Soule ab Samiege sl ULsc"Sathecienn uct’ Tomaplcy fo tnt creme ‘Todas as partes da cade! capitulo V, segio TV, artigo 38, inclso Gio de licengs e Intervengae sdminizts- um produto fora de Norma ou 0 constri= vir fe torque o utili ra execucao de uma obra fio automaticamente aclonados pela € vedado ao fornecedor de produc Outro detate importante que de- ftomaticamente aciovades p tos ou senicos, Sentie oUtras praticas vemos observar e'8 covresponsaaiiqage His €M caso de reclamacko. busag, colsear ne mercado de consi daquele que verde um produto no Tor © fomezedor que esta preocupa~ ino, qualquer procuto su servigo em de- maltzadovov aeelta Um servige exectta- do com estas implicasées exige dos Sheorde com ae normas expecides pelos do fora dos padrOes do ABH. © Codigo bricantes « comprovagso de que o pro Groton sins competenin oe nore Daten do Consumer deer aga ca; da etd wm songs deer place fas especticas nia ecstirem, pele Ax pulo IV = que trate da Quelidade de SoUasae Erasleira de Normes Téenicss Prodatoa « Senigos « os Prevengio © do Dests forma, cumprir as Hormas Gu outta entidede credenciode pelo Com Reparagio doa Danoa, eye 111 da Brasileres & antes de tude, cumprir a ll ihe Nacional de Metrologia, Normall- Resporsabiidade por Viio do Produte « ©2083" Pela qualdade de produtos e ser- do Servigo, em sou artigo 22 Vigo. ee eee Se me ac eget eas pret Sete vcs rn copes Sanh a) aoe asm oss pacer nme sete tera mt cont tment as Soh Se ies th mea daly Cone opacities pare © anc iS td as cetatiSac teri rent achogn © ca pa Pa S Nt ng cts coerce sna tng’ tres Se foots ena se «Spear mrs ten Rowe fr Sera See eee ee er SGlate cence eri arc earns sp, fers dan to crane pn Soa» pce eke pb rine RIAL TRANSFERENCIA DE CONHECIN\ENTO & INTEGRAGAO NS Sly [A principal miata desta goct3o tam sido a valrizacia da cacein praditiva do concreto. Com esze face 0. TBRACON tem procurade resgater togor os intervenientes no\ proceaso canstrativo Em concreto, desde os geracores de corhecimente € inovacdo, ou cejs, a Universidades © os Centros © instituron de Pescuia, ate 3: empresas e profissionais empreencadoras dp Setar proculve. ‘ontcamente, 0 setor de formes © escoramentes, que tem forma prévativa co. esforco permanente da TARACON em traneferie oe Gitundir conhecimentos Feliamente, essa maior integracio aconteceu © hoje as mals importantes empresas do setor esto socles mantenedores do IBEACOW ¢ esta compartinence seus connecimentas com 95 Gerais nverventenis, Regiesse @ competente mtermedagao ‘esi raciaice. Seus trabalhor inovadorse tem revolucionada produriviede do setor @ valonzedo a engenhana nacienal de FOrmas ora concrete. "A impertancla do compartihar, do ditundir ede transferéncia do conhecimento entre empresas e.prefissionais, entre Uinwersigades * setor produtivo, tem marcads posttivamente 2 Nila dp voncreto eda constiugso evi na pals que pods © tava seu into com a implantacéo de. Gabinete de Resistencia das Nateriais, em 1696, na Escolo Politécnica EPUS?. Wessa epoca, onsoante com 0s Idéals dos fundadores a POLI, o Gabinete servis SS'Tinalidades de ensina © pesquisa, 90 mesmo torrpa que prestava Servos a9 setor produtive, especialmente ne aren ae construgao ul Em 1926, passou a denominar-se Laboratirio de Ensalos de Natcrats ey» partir de 1934, Inetute de Peaqulsae Teenslogieas do Eotade de Sie Paulo TPT, A importaneia da integracdo _universidade-setor ‘emoresarial comecotl com a publicacso, pelo Grémio Politécnica. So Manual de Resistencia dos Materials em 1908, no qual constavam resultadgs de ensalos le clnentos, aa époce ainda Inportades, pols 0 “nove” material concrete estava Bando seus ‘Aeartr do, década de 20, nicia'se a producto de clmento clu eae obras de concrete armads paseam a assum cada vee ‘ator Impertincla. No exterior so difundides os trabalhos classicas Ge Rent Ferst, Otto Graf e Dutt Abrams soare es principios de Gosagem dos Zoncretas Oprotessor eng. Ary Frederico Torses, puniiea em 1927, © eoletin ePUse nei inttulade “Dosagem dos Concietos, que se Consteut no obra histrlea. de uma. dae mais bem susedicae azSe= So transterdncia de conhecimento ® Ineagra;desnivercidada: Tia década de 30, 0 tambsm prot. ¢ eng. Rémuio de Lemas| Romana, colaborador de Ary Torres na POLI, publica o Boletim EPUSP'n. 5, no qual apresenta um balance da sittacde dos cimentos fexistentes so mereaco naquela epoca. Wo Bok EPUSP 1.11, ambos Propoem um metodo de ensaie css propriecades mecaricas dos accis t's primtira horma bresilere, « Método de Ensaio Fula © primeito pracedimente AB-i Prjeto e Execucse de Estrutures fe Concrota e 2 primeira expectiicacio brasleira EB=1 Fspecticscio ‘de Cimento Portisnd,e também a segunda EB 2 Agregacos para Conciet. Poucos iveram consciencla haquele memento da enerme contribusao plonera do seior se caneteto na ImBUstialeaseo 0 “pref Ary. Tarver da POLI/IOT funda a Asceciaeso fraliairs de Cimenta Portland (ABCE) «4 rou primaito presidents Junto cam outros pesqulsadores insignes ajuda também a fundar 2 ABN, entidade”privada,moldada,'no mals pure canceto ce Podefnidade Industral, cuja missao & sero male Inporiarte ferumn Ge normallzacso consensual e voluntaria do pais, cantriouineo Sopremaneifa para 9 desewvolvimerto sag do pargue Incustria| brasileiro, Oliveira, pubiica em 1039 a primaira aplicacde dos conceltos festatisticos to. controle da resistencia & compressao do concrets, ‘anaisando 00 corpas-de-prova ce uma mesma bia hoje esses conceltos sac. automaticas e amplamente nzedes por eutros setares industrias tm 2951, 0 prof e eng. Cladio Petrucci da UrRGS «© cxentec ‘(I7ERS), Spresenta 0 métoco de dosagcm por ae desenvelvido @ que hoje & amplamente utizado pelo TPT, Dela POLI ¢ nor muitos. eutros centios de pesaulsa 6 empresas no pals eno exterior, Elidia Petrued transiere-se para $80 Paulo, asiume a disepina de Raterias de Comstrucao ca P0Lh publica. em 1903, 0 primel livre sobre “concrete. ce Eimente:Fortland” com patrocini'da ABC, consoldonde sTtecnolovia do concrete #0 Brat Ew 1a72 © pecquisagar e eng. Gilberta Molinari, fdemonstrando agurada visho tecnoldoiea, funda no TPT, junto com Francisco Basilio da ABc2, Eladio Petruccl da POLT, Taleso Bauer, Selo’ Kuperman, Simdo Prisakullik © Géuao Sbricht do Jet, Amaral, Geraido Tsaia da UFSN, Vasconcelos e tantos outros especiales de reneme, 0 Institut Brasileiro do Concret» IBRACON, que passa 2 feprasenter a partir de entdo 0 mais Importonte conal de fivulgacao © de translerincia de tecnologia dos trabalhos Sobre concrete no pal, ‘As “contribulzses — expressivas dos pesquisacores IfTeanas, tais coms Gilberto. Molinarl, Simao. Prisekulnik Yasuko lezuka,, que vambem exerceram a. preskdéncia do IURACON, mals fecertemente de Carlos Tage, érclo Themez, Cléudio para o desenvalvimente a conetrucio civil no. pate, & mmemorivel. Herald de Sousa Gthay, tembém a 1Pt, teve stuacao destacads em Tihs Sokeira © colsbert pate a instaingao do primeire laboratorie de concrete. ce eimpresa no pels, ta endo centrats Eetricas do estado e\8go Paulo CESP. Case. loborateris hoje em dia. ainda atende nao cb @ setor energetics como também fa> parte da capscttagko laboratorial da UNESP na pesquisa © na formacio de novas engeneiros. Quanto vale hoje o conjunto de pesquisas, documentos, contribuicées « conceltes prodizides com Compotencia por estas's instituigses “irmays: POLL, IP, ABCy, AUNT © IBRACON, cuss. misses! se Somplementern «e edoptorn com pronelrisme © Brasil nae comneticies internacionais de concrete. 0 tarceire pramio, denaminado Ousanrs, ect decicado a actudentes ée arquitetura © ce engenharia que devem trabalhar Juntos num projets emblemitico, Este ano dentre de Concurs> Oussoia, o Desario2005 ¢ realizar © projeio de ume ponte pore a Via Mangue em Recife. Neste e289, © pramio £ um estigio de um més num estudio de arquiteture © num escritério ce engenharis, ambos famosos © feconhecides. Neste ano ce 2005, 02 estigios serdo no esticio do Arq. Ruy Ohtake « ao esciitério do Eng. Fernando Stuchi Qecvrrconcnre ERSE COM O IBRACON Converse com o Ascamassa ue ASSENTANENTO Sou aluna do curso de Administracdo de Empresa da Fata - Faculdade de Americana/SP e junto com 3 minha equipe festames desenvoivendo um projeto para apresentacao na Faculdade, O Tema é scbre recidlagem e ao era tese de deutorado ¢ a dissertacao de mestrado do Dr. Salomon Mony Levy, Coordenader de Comité Tecnico do I8RACON sobre IMejo Ambiente, achamos bem informativo.e interessantissimo fe pensamos cue 0 IBRACON paderia nos ajudar. Estamos @ procura doz componentes da argamassa para ssentamento de bloces de concreto para alvenatia de Vedacio ¢ sine quantidades, para um saco de 20ka. Gostariames muito de poder cantar com a ajuca do IERACON, pois fremos varias tentativas com as empresas Voteran Minereal, entre outras, @ no conseguimes obter sucesso. Trata-se de um tabaine universitarie, somente uma base de dadaz pars constar. Estaremes aguardando ansiosamente Ebsangela da Silva & Luciana Barbosa Futures socias TERACON: Ne realdade fornecer um trayo, anda que Sn orn in tbe UNECE. ener oleceiiicim certs act: Inesiuon aud cals an Inder despreparadss gue dele fasam mau Uso © Sepels Jucthiquamete decirands gu for Wes © mctoraisfamridoy pola TERACON, pein Votoran, Pela Fhnoral ou tuaiquer sutra empresa Na etdade, om Bs © scun sastttuiine cio srpucticoe pers ta Eo cece eee tp yetsceo, we wets ov lees Sieve ot resin pes cots fe ba eoeonse Ges Wee on ences, pees cada to te oo SR ee ae Be ligstee ua sentence, at. bree aot? 2 Se econ egies re See ao lae coon sopmciten, © 1mUKCON dafonca Breed te potencnal porn orth gis deve copendat pes ngs coldnrsvonte Fe fees aoe atenis conevtyionen @ 2 ae See ee ge es Snsenteee Sai eo eee a ne pe set vee i a es Uo ill gu I 2'8 9 pares cecal arotace po Tou ij'3 12 de agregade mse Gos qual ate pe Zar rectades, sdves iearporasores cea) estes coun ieee ee oeingrences orice Witor o case Ge argamsssas clerisos; salves Poimerces tipo Sage nA sur base ached segunce Eran cess: agun pote! com modaragso. Teds sso fMisturade soma argamsarageire. e nao. numa Stree, simp erbrance de mister ns 225 ona sen sxmere'ma Sequrancn & Responsasiun\nes Caro Prof, Helene; apds ler seu texto sobre o desabamento de Edifico Areia Branca, no Recife, publicade ‘ng informative eietronico do IBRACON (19/10/2004, gostarie dle dizer que concorde com o Sr. em género, numero e rau. Entretanto, fico multe preccupedo quanto a0 exercico dé rofisséo de Engenheire Civil, Fico preccupado pois, de corte forma (e agora gostaria que 0 St. entendesse 9 enfoque cue dou 45 minhes pelavras), ado hé a necessidade de ume ‘pessoa ser um profissional habiitado para que ele stue na engenharia civil. Digo isso, pois no uitimo domingo no Programa Fantastico (Rede Glovo) foi exibida urna resertagem sobre a qualidade das cales nacionais, eo reporter perguntau 2 um pedreiro, qual a melhor “recelta” de argamassa Continuando a reportagem, um quimico de laboratéria,« nia um engenheire civil taceu alguns comentirios core ac Calas nacionais. Fico preocupado com ects atitide, poie de uma ‘efta forma, reportacens como esta instituem na sociedade © conceito de que um pedreire poseni bene conhecimentor sobre dosagem de traces de argimazcae « concrates, conde (que de fa! profiasional no ce exige eequer uma hora-aula Geum curse tenica Corts vez, conversando com um amigo meu, que também sou amigo, este me dice que @ funeio do CREA 4 defender » cociodade de “més” engenheiros, Serd que © CREA também nao devoria tar 3 responcabilidade de defender noses interesses (sem corporativisme infantil), combatendo “realmente” 0 exercicia legal da profissae por poeude profissionas? Come exemple do exercicio legal da profissie no campo da redicina, nosso citar que no colegio técnico no qual tambérn leciono, 0 curso mats concorrida no vestibular ode Técnico em Enfermagem. Esta concorréncia ¢ Jevido 29 falo de que nenhuma pessoa pose ser contratada em luna clinica médica nem para fazer um simples curative, se ‘este pessoa ndo possui "x" horas de aulas em um curso kécnico, sendo este profissional e clinica fiscalizades pelo COREW'(Conseino Regional de Enfermagem), que assim evita © exercicic d3 profissao por profissional 90 habilitaco. Sera que 3 parti” co mamente que for insttuide na Sociedade que a engenharia civil deve ser proticada por ‘engenheires civis, nao ficaria mais fac também instituirmos (8 conceites de “durabilidade” e de "manutencao preventva”™ ras ecificacses e obras de arte t20 necessaries # Engenharia wil? Sacre Individual Categoria Our Prezado Prof. Paulo Helene: excelente artigo @ iniciativa do IBRACON abrindo a discussio sabre seguranca ¢ responsabilidades. Vou divuias-Io junto 4 Assoclarao da= Engenheiras e Arguitetos de Nova Friburgo / R31 (AEANE) para discussae do tema e orientacso Gos profizsianais envalvidos em prajetes @ execucio. i Jos le Ris PretalSP ray, Ricardo Rapnael Bonan de Aguiar Presidente da AEANE, 1993-1995 Socio individual. Categona Ouro, Nova Feiburge/RI TBRACON: © TERACON acts firme na defece © valoricagao da engenharia e do engenheire civil, Juntos pedamor mais. P "8 comecar sinds no de 2005 ¢ Pregrams IGRACON de Ceitifi de Mao de Obra espacielizade para astrutures de, concrete (argamassas e pastes), j4 exigido peli Petrobrés ¢ cutras grandes’ © esclerecidas empresas, Além disse, estamos divulgando queremos implementa as recomendagses constantes do MANIFESTO PUBLICO, publicado na integra no numero anterior (CONCRETO n. 37). Maniresio Pusuico em Derest oa ENGENHARIA Civ Prezados coleges do I5RACON: apesar de entender os Imotivos de porque 0 IBRACON nao ira publicar o Manifesto em Jornais de grande circulacio, 2 ABMS lementa a impos- sibilidade dessa publicacio. Isto nio x5 pelos pleitas, maic do que justes, que seriam civulgados cam 2 Manifesto, mae também pelo menor aproveltamanto da mabilizacio gerade ‘entre diversas entidadese incttuicsec de grande importincis na Engenharia de pais. A ABMS estar’ publicando.o Manifesto em Stu proximo Boletim o tentando viabilzar outros forrmas de divulgacdo com acsacincier conganeres. Ficomos Gisponiveis para uma coosersgso em ums préxima oportunidade. Em particular, cam relagio 30 evento sobre Pontes @ Viadutee, cortamente a participacd de um engenheiro gectéchice seria oportuna @ adequad, Um exemple recente, cer debatide, refare-se 4 ponte da redevia SPaulo- Curitiba. Se o aecunto ainda puder ser extudade, sugerinnos também 2 érea de Barragens. Recentemente, tivemos @ ruptura do Barregem de Cemaré, na Peraiba, ecards nO contato do concrete toledo com a rache da fundacso. Aeonciozamente, rot. Dr Alberto Saya. Presidente da AbRS. #Engentaria Geotecnica ‘acto Braslinia de Meeknlea dos Solos IBRACON: Sem diivida, desejamos unir esfarsos do IBRACON com tao renomada Instituisao parceira. De imediato, consideramas acertade a participagie és ABHS no evento de pontes organizado pelo IBRACON no dia 09 de maia 2005 « na discuscSo do tema geguranga de barragens no C8C2005 em Olinda, Pornambiice éa 2-7 da eetembro de 2005. Po ce Penna Caro Prof. Paulo Helene: vocé podenia me azudar numa divide ? Algumas concreteras estao ublizande em seus tracos 2 tol “arele artifical’. No tenho conhecimentos sabre o que 2 mesma significa, ese ela pode alterar em algo as ceracteristicas mecanicas © ce durebilicade do concreto estrutural. Obs.; Parabens pelo seu trabalho a frente do IBRACOII, © obrigado pelo cartéo de sdco que recebi...Note) attarja magnética...04 pra sacar alguns US$ com ele??%rs, Abracos Veeste Videl Gonzales Secie individual. Categoria Ouro TBRACON: Areia artificial é © mesmo que 9 antigo PO de PEDRA. Claro que nio é 0 ideal para concrete, ois pede mais aqua e exige mais cimenta por meta cubico para uma mesma resistencia. Porém, & uma Questo ambiental. As pedreiras <6 vandam brita co ‘ concreteira der um final feliz ao pa de padra aus Ino pode mais ser jogade no ambiente. Em trata-se de nus acs concretairax am benaficio do uma qualidade de vida melhor pars todos. Vive > concretolll. Saiba mais em 1 SUFFI. (nw finosdapadreira.combr/euthib) Pusuicacors Técnicas Estimado Profesor; en esta Semana Santa aprovecho Ia ccasién pare enviarie misaugurios de unas Felices Pascuas de Resurreccién y reiterarle ii egradecimiento por su generoze coleberacién. El material enviedo por Uds. e= un voliose instrumenta de concciinient, trabajo y consults para las ectividades docentes, Ja actualicacién profesional y 19 asistencie técnica a la Comunidad. Un afectusso saluco, Prof. Ing. Pablo M. Michel INIC Tngenieria - UNINE alle Vales Shrsfeld, 915, W3400 CWC, Corventes. Argentina IBRACON: Muchas gracias, seguimes en contacto. Ud >odré contrituir aun mas por Ia integracion regional asistiendo y participando del Congreso Brasilenio de Eoncreto CBC2005 en Olinca/Recife, Pernambuco de! 2 al 7 de Septiembre, 2005. Alli habra muchas oportunidedes de intercambic proficuo. Consulte nuestra pagina www.ibracon.cra.br sonmnconcen P NALIDADE ENTREVISTADA RA Seo Sat Seesrver as AGUAII A fBema & um dos Subsistemas dos muitos do sistema construtivo, mas com particularidade unica: € 0 que inicia todo 0 proceso produtivo. Ela passa a ser referéncia para os damais e exerce forte influéncia na qualidade, praz0 @ custo da construgée. O prumo, nivel, alinhamento e esquedro das ‘pecas estruturais, que resultem da correta utlizacao a forma so pré-requisitos basicos necessarios para todos os demais subsistemas, A forma 6 a nica responsivel pela geometria dos elementos estruturais, Quanto a melhoria da produtividace, da qualidade, da Paulo N. Assahi é sécio-diretor da ASSAHI integracdo que vocé se refere, ENGENHARIA LTDA, empresa especializada ee jaaeenne ae em consultoria e projeto de forma, que, nos materiais ¢ de tempo, ainda Gitimos 20 anos, foi respansavel por mais de Tee eee gona estes 41.000 projetos de formas. Formado em desperdicios tem origem na forma. $80 0s enchimentos de engenharia civil em 1974, pela POLLUSP, araamassa ou correcdes que atualmente, € professor convidedo do curso necessitam até de pequenas MBA — PECE/EPUSP e autor de varios artigos shombticog-ds estrotiracreal ‘tecnicos publicados em revistas técnicas de moldada. Além disso, uma grende parte Gas patologiss observed engenherie. nes edificios concluidos pode ter, também, ongem na forma. AS frequentes trincas na estrutura ou a vedagio so, na maiona das vezas, consequéncias da Geformasse ou mobilidade Owaseczs do-a come a jungio da habiliéade profissional com @ postura profissional, ou seja, de obediéncia 20s procedimentos, respeite « hierarquia, consciéncie| de trabalho em equipe, etc, Portanto, tenho a opiniaio de que as empresas que quiserem se destacar com servicos diferenciades preciea continuar investindo na area técnica, para desenvelvimente de novos pradutos, especitices para os nossos padres de execugio ¢ na qualificacao de profissionais estrut para assisténda técnica, de nivel gg superior. Began IBRACON: £0 que precisa para PrOCESS meinorar a qualidade da estrutura maldada? As empresas oon Ge sistemas tém condictes de 4 garantir 9 qualiaade esperada "AO pelos contratantes? pena ASSAH ——veje, com satis- fagio, que 2 evolugao na qualidade da estrutura, ndo 56 na sua geometria, mas principalmente na preser- Vacde das caracteristicas do seu desempenho foi perceptivel naz Gikimas décadas. € légies que nem © projetiste de fSrme, muito menes 0 fornecedor co sistema pode melhorar o que o projetista estrutural especificou, mas 0 manuselo incorreto cca forma pode pioré-lo’muite. Para iss0, 0 assistente técnico dave trabalhar, ndo somente na orientacao ga montagem, mas para auuiliar na conscientizacdo de necessidade de culdados basicos, tais como a tratemento de juntas, cura de concreto, estanqueidade da forma, enfim, em todos os {quesitos que fazem parte dos procedimentes de boa execucdo da estrutura de concreto. Isto porque, lum assistente técnico, muitas vezes € conduzido a ‘exercer o papel de consultor de execusaa da estrutura por falta de um técnico aspecifico para este fim. E desejével, portanto que ele domine, ndo somente os Conliecimentos pertinentes de montagem do sistema, mas também, cos procedimentos e cuidados basicos necessérios para correta execucdo da estrutura de concreto, IGRACON; E possivel preservar todas a3 caracteristicas de desempentio projetade com ‘execusda da estrutura com cclo de J faje/semana come aconiece, principalmente, =m 5. Paulo? ASGAMI: —Oeng. Toshio Vane, nos fins da década de 60, intraduziu 0 conceito ce reescoramento para possibilitar a execugdo de laje com ciclo de 1 laje/ semana, utilizando-se apenas 1 jogo de forma. “Todos diziam, na época, que era ousadia, quase no limite do razoavel. Mas, com todas as anélises tuidadosas © estudos tecnicos que o embasave, fava a confiabilidada nacesséria para se tornar uma prética comum nos dias de hoje. Atualmente, nds Lemos melor acesso aos conhecimentos do comportamenta de concreto na sua fase de cura, como também, ferramentas, como computador, @rcrenconensre para aprimorar os célculos mateméticos, Com estas Fecncader, digo hoje, que é uma ousadia, quase no mts co razcdvel. O projatista de fOrma, além dos conmecmentos pertinentes para projeté-la, deve gsquca’ 0 comportamento e as caracteristices de ressténca © deformabilidade do concre:o ao 1ongo cp tempo, como também, de todos os equipementos @ materials que comoéem o sistema de forma. E lum aesurte relevante @ muito comalexo. Esta revista (Reviews IERACON - abril/junho de 98) publicou um estudo assinado pela equipe do Dep. ce Engenharia de Cstrutura do G2 EE de S. Carlos-USP (Profs. Almeida Prado, Ramalho e Correa) num trabalho onde faz aigumas alertas sobre 0 assunto, Elee concluem que as "agdes construtivas que surgem em cecorréncia de execugde 580 bastante diferentes das acbes fa Rormaimente consideradas nos projetos e que elas atuam em Idades inicias de concreto, antes de seu total amaduracimento, sendo responsdvels por diversog casos de colapso estrutura’. E necessério, portanto, a conscéncia de que estamos praticando processo tecnicamente consagrado, mas ‘que nao permite erros, sob pena de prejudicar 0 Compartamenta da estructura para sempre, ou até mesmo, derrubé-la. IBRACON: Come 6 0 relaconamento e a comunicagao entre 0 especialista em projetos de formas eos demais agentes da cadela produtiva do concreto (projetistas; construtores; mestre-dle-obra; mao-de~ obra)? Quais ex critérios do projeta de firmas @ como tas critérios s8o =ntendidos € viatilizedos pelos cemais agentes? ASSAH! Eu tenho certa facilidade em relacionar-se, tante com outrar projetistas coma também com 3 equipe de obra, mesmo pergue iniciel 2 minha Carreira profissional come projetista estrutural e epois, como engenheiro de campo por 10 anos, antes de atuar como projetista de forma. Em muitas construtoras tenho a oportunidade de participar do processo da elaboracio cos projetos desce o inicio, desde 0 ostude da pré-forma, junto com projetista estrutural, embora no seja, ainda, regra geral. Nestas reunides fago sempre © papel do executor, que com veroas limitadas e com prazos apertados, precisa executd-la. A minha visao é sempre de proporcionar boa construtibilidade, resclvendo os problemas estruturais com elementos de geometrias Simplos @ ropetitivas para faciitar a preducdo. Os resultados sempre tim sido diferenciados, na produtvidade © no custo. Quanto ao relacionamento Com pessoal ae obra, com mestres e carpinteiros, € D que me di maior motivacdo pela petencialidade de melhoria que pode proporcionar. Parto sempre do principio de que no tem equipe incompetente, mas mal instrui¢s @ mal treinada, As palestras de treinamento no canteire de obra, inéispenedvais, tém dado retornos, muitas vezes, acima das expectativas. ACON: Quais 240 05 tives de sistemas de formas = quais os critérios de preferéncia de um relacivamente 90s outros? ASSAM Definimos sistema como conjunto completo, incluinde 2 prépria fSrma, cimbramento 8 toes ¢s acessériog nacessérios para a montagem. © mais comum, nas obras prediais, € 0 sistema isto, ou seja, a forma em madeira compensaca reforgada com sarrafos e cimbramento metalico, em torres ou escoras metdlicas, normalmente alugades © acessérios metdlicos, normalmente adquiricas. Existem sistemas completos, de madeira, fornecidos pela empresas madeirairas ou metdlicas das empresas de equipamentes, algumas multinacionais. © crkério para escolha € adequabilidade, vista sob 6ptica sistémica. A forma precisa ter caracteristicas de praticidads, eficiéncia e durabilidade adequadas 2 tipolagia da estrutura que se pretence executar. Deve, também, atender quesitas que vém das outras nacessidades, daz que provim daz condicdex do canteiro, regio em que se encontra, equipamentes de tanspoite dlsponivels, logistica, etc. Evidente que o seu custo , um dos fatores determinantes, embora muitas pessoas confuncem o custo com prreco inicial, de aquisicgo. Hé necessidade de estudo mminucioso para apurar © seu custo, pois ele é a somatéria de varios, da aquisigio ou locagao, de eperagio, de menutensgo € outros indiretos, no sendo © initial, o drico e nem o mais representatvo. IBRACON: Quais sia as tendénciss do setor em termos mercadoligicos e tecnolégicos? Houve um recuo do setor brasileiro da construgao civil no Uso do sistema de férmas? Por qué? Eesa tendéncia pode ser revertida? Como? SAN A tendéncia seré sempre estabelecida pelo mercado. 0 avanco tecnolégico, até agora, foi fem funcae da necessidade e solicitacio dos construtores, pressionadas pela acirrada concerréncia que exige dos Fornecedores avangos na tecnologia para. se encontrar ¢ melhor equilibrio da qualidade, prazo e custo. F acredito que continuars a ser 0 « Oconcy propulsor necessério, néo seu valo Somente no setor oe sistema ce forma, mas em em todos os setores da cadeira predutiva. 6 Por outro lado, 0 avango no se estabelece apenas com o desenvol- vimento tecnolégico co sistema, mas paralela~ mente com a qualificacéo da nossa mao-de-obra. No veje recue, como voc8 mencionou, no use do sistema de férmas industrializadas, mas também, ndo vejo muito esforgo, por parte das construtoras, em utilizé-lo mais do que vém utilizando, Vejo, sim, que ne medida em que a tipologia aa estrutura Sorra mugangas, © que deverd acontecer, pressionada pelas_ mudangas na epresentatividade dos precos dos insumos que 0 compdem e, principalmente, da mao-de-obra e dos equinamentos, havard, com certeza, malar pracura pelos sistemas industrializadoc na tentative de encontrar outro ponto de equilibrio, Pare reverter @ acelerar estas tenaéncias € necessdrio que os empresarios do setor trabalnem com maior abrangéncia. Aqueles que trabalham com sistema com pradominancia no uso de madeira, deve participar, junto cem associagdes dos fornecedores de madeira para melhorar 03 seus servigos, como também, agueles que trabatham com sistemas metalicos, pesados, que precisam da utiizacao de algum equipamento especifico, por exemplo a grua, deve trabaihar junto com empresirios do setor para proporcionar ao contratante reais vantagens técnicas fe econémicas, muitse vezes imperceptivels a nao expecialistas, IBRACON: Como voce vé 0 papel de IBRACON na melhoria de projeto e execucic ce férmas no pais? Embore eu seja sécio recente ¢o IBRACON, venho ecompanhando o seu trabalho de longa data. Alguns dos seus artigos técnicos ublicados tém sido base para melhona no proceso de producgo da estrutura, ora, mediante adocao de valores diferenciades conforme as caracteristicas do concrete, ora, através de adegic de majoras cuidados operacionais. Acredite que, também para outros profissionais que ligam com concrato, ¢ ce fundamental importancia ¢ existéncia de um Instituto, ae alta creaibiliaade como € 0 IBRACON, para se referenciar e desenvolver seus trabalhos. © concrete, mesmo com caracteristicas ‘especiais, desenvolvide com tacnolagia de ultima geracdo, teré efetivo valor & sociedade @ partir do momento em que, compondo-se com ago & férma, se tornar uma estrutura _ diferenciada, particular, inédita. Portanto, para os projetistas estruturals © de produsao, especiticamente de forma & cimbramento, acompanhar as evolugdes promovidas no concreto € uma necessidace profissional. Por exemple, a forma pars concreto auto- adensével deverd ser diterenciada da tradicional, tanto no dimensionamento dos empuxos quanto na necessidade da perfeita estanqueidade, necessidades que sé se descobre através daz publicagies expecializadas, como é 0 a IBRACON, ou apés um fracasso na sua moldagem. seusincovceero © ONTECE Em qualquer process ae tabrico industrial @ geracio de residues € inevitavel. Mao existindo tecnologia apropriada para a reutilizacgo ou a reciclagem dos residuos, estes serdo depositados de lima forma cesordenada, 0 que gera indmeros problemas para 0 meio ambiente. A construgio civil € 0 maior gerador ce residuos de toda a sociedade, além de ser responsavel por cerca de 40% do consumo de recursos naturais extraidos [1]. Entre os residuos gerados pela construcde civil, ds rasiduos de betdo ‘so 0s que apresentam maior potencial de reciclagem, palo conhacimento das suas propriedades basicas ¢ da menor heterogeneidade © Eontaminag’o com outros materiais, quando Comparados com outras fracg3es minerais des residuos de construggo. ‘A utilizago de agragados raciclados de residuos de betSo na produgde de neves beter contribuirs quer pere a preservagéo de recursos naturais nio Fenovavels, quer para a diminuigSe de volume de resiauos depositados em aterros [2] Piscassecass Fig. - Flementos de betéo no triturador Nesta comunicagio apresentam-se os resultados de uma campanhe experimental reelizada no IST, com o intuito de avaliar 2 resistencia & compressao ¢ 0 médulo de elasticidade de betes produzidos com agregados grossos reciclacos de betSo, Para tal, moldaram-se provetes com um betao de referencia, com agregados grossos naturais, © dois detdes com agregados grossos reciciados de um betdo original produzido em laboratério, em substituicao volumétrica de 50 e 100% dos agregados grosses haturais. Pars cada tipo de betao avaliol-se a variagdo da recistancia 4 comprassio « do madulo de elaaticidade com a relagdo Sgua/cimanto, comparando- se 03 resultados. Fara os betées com agregados, Teciclados estudou-se também a variagio daquelas propriedaces mecanicas com 0 teor de agregados reciclaacs. Campanha experimental objective deste trabalho de inveatigagSe consistia om avaliar 2 influéncia da inesrporagia de agregados grosses feciclacos de betdo (AGR), em substituicso dos agregados grosses naturais (AGN), na rasisténcia & compressac e no médulo de elasticidade ce novos betdes. Os agregados _reciclados foram produzides @ partir de um bet&o original Maidado em laboratirio. Para @ trituraggo do betae original utilizou-se um triturador de maxilas. Em conformidade com as dimensdes da boca de alimentag3e do trituradox, foram moidados elementos de betdo com geometria semi-cilindrica, de aproximadamente 12 cm ce diametro (Fig.1). Apés a desmoldagem, as peyas de betdo foram colocadas numa c&mare de cura humida, durante 30 dias, até a dete da trituragdo, Para a producéo dos agregades grossos raciclados, foi moldado em laboratério um beto friginal com s2guinte composiclo, definida com base em [3] Cimento = 362 kg/m?, brita 2 = 717 kg/m’, brita 1 = 478 kg/m’, areia = 615 ko/m?, afe = 0,52 com esta composigéo, © abaixamento obtido foi 70x10 mm e para a tensa0 de rotura 8 compressao atingiram:se os valores de 21 NPa 208 7 dias e 29,6, Anélise de Resulted: Os resultados dos ensa agrecados apresentam-se n Quadro 2, pode-se conciuir a valores superiores de absorcdo de macsas voliimicas @ baridace com 92 dos AGN, Isto rasulta ca 2% racterizagao dos De analise do sentavam inferiores Npa aos 28 cas, sriginal ligeda.saveler [21 ‘(Quadro 1 - Composicozs dos betbes WY (Sere Meee Peres) piesa) aes) oe eine) is RETUAL | WletipAl |peelaisne |PreiclzDe) WARES —ife FED teghoe) katie), thal) Gegiee) egleniy arn) PAN gare 85,2 a : eee each 367 7266 484.4 - & 624 0,51 (AGN! Yagi grea ae s : eal ee BAGRS2 40 363 242 3216 244 507 9,45 BAGH scone ae 3268 2178 «260.55 BASR5G 293 64,2 282,8303.4 210 -697«0,7e saGRi09 3 2 m =3,22 oo 648 432 508 0,49 BAGEIOO 370 - : 6528 4352 629.080 wacko % p BAGKIG2 265 e516 444A 702. 0,74 Composiges dos Betoes Para limitar o niimero de varidvais quando da anilize doe resultados, optou-se por utilizar os AGR com @ mesma composigio granulométrica dos AGN. [As composigez dos nove tipos do betSo estio apresentacas no Quadro i. Em relag3o As propriedades relacionadas com 2 resisténcia doe agragades grosses, conclui-se que 08 AGR tinham resistincia a0 asmagamento @ 20 desgaste inferiores as dos AGN (para a brita 1, 21% has duas propriecades, © no caso da brita 2, 67% para 0 esmagamento © 95% para a pere por desgaste). No entanto, os valores dos AG cumpriam os limites reoulamentares para agregades destinados @ produsao de betdo estrutural (51. Giatiro 8 - Propriedades dos Agvegados 2POPRIEDADE AseIN Absorco de gua (%) pasa Massa volimica (kg/m?) ag Massa volimica 2575 impermesvel (kg/mm) NP 954 Massa velimmica saturado 2561 superficie seca (kg/m) NP 954 1845 Baridade (ka/m?) NP 954 Esmagamento (%) - Perda por desgeste a Los Angeles (25) eee Gceacsis fo (eee) OBR UY Batic 2 EAS RECICIADA, RECICLADA a Os 7 55 NP Sel NP 581 NP S81 NP 581 2640-2617 2250 2516 NP SEL NP 581 NP SOL NP 581 2713: 2652 2667 2657 NP Se NP S81 NP S81 NP 581 2667-2630 2407 2445 NP S81 oP 581 NP S82 NP 581 15831587 1294 2 NP OSS NP.OSS NP O55 NP O55 28 18 34 30 NP 1038 NP 1039 NP1039 NP 1038 33 20 40 39 £232 £257 2 525 12,7 13. 12,7 NP 1379. NP 1379 NP 1379 Propriedades do Beto Fresco © Quadre 3 apresenta os resultados das propriedades avaliadas no estado fresco para todos 9s tipos de betes, Saliente-se que as misturas correspondentes a todos os betes foram preparadas. seguindo a mesma metodologia, BAGN (m=3.5) 2410 0.41 0,41 “eaGn (mes) 2388051 0,51 BAGN (m=6,5) 2365 0.63 063 “BAGRSO.(m=3)35) 2362 0.45045 BAGRSO (m=463) 2348 «0,55 0,52 BAGRSO (m=6,29) 2341 0,70 0,65, BAGRIOU (m=3,22) 2322 0,49 0,44 BAGRIOO (ma4,64) 2305-059 0,52 BAGRI00 (m=6,06) 2301078 0,64 No Quadro 3 estdo também apresentados os valores de ajc, caiculados para os BAGR em funcdo 0 Coeficiente de absorcao efectivo dos AGR. © BAGN fo) preduzide para um valor de a igual 2 45%, sendo que para os BAGRS e BAGRIOU aquele valor era ligeiremente superior em funcéo dos ajustes feltos nas massas de AGR. Com base nos resultades apresentades no Quadro 3, conclii-se que @ messa velimica dos betées com AGR era inferior & dos betées com AGN, © que aquela diminuia com 9 aumento do teor de AGR. Isto advem dos valores inferiores da massa volumica dos agregados recicledos. Propriedades Mecanicas A tense de rotura & compresséo foi eveliada de avorlo com a especificagae LNEC £226 ¢ a norms Np 1383, enquanto que para 0 médulo de elastiadade Utllzou-se 2 especificagao LNEC £397 No Quadro 4 aprasentam-se os rasultados das propriedades mecdnicas dos betSex avaliadar experimentalmente neste trabalho da investigacs nameadamente a tensie de rotura 8 compressa acs 7 Coys) © 28 Ula (fog33) © 0 MOdulO Ge elasticidade 205 35 dias (E). EAGN(m=5) «23. -35,2 30,5. —_BAGN(m=6,5) 15 23,9 26,4 BAGRSO (m=3,35) 23,6 40,5 29,9 BAGRSO (m=6,29) 15,9 236 24.9 | BAGRIOG (m=3,22) 23,7 37,9 26,3 BAGRIOU (m=4,64) 15,4 31,2 24,5 i00/(me6.06) 15,1 22.8 19.5 ta.a Com Em ralagdo a rosistancia 8 compressio, 6a anilise de Quadro 4 pode-se afirmar que oz BAGR epresentaram de uma forma geral valores inferiores, quer aos 7, quer aos 28 dias. Comprovou-se também que as diferencas aumemavain com @ aiminuige0 dos Valores de a/c @ com o aumento do teor de AGR [7]. Com os valores de finzy construiu-se um diagrama (diagrama de dosagem), relacionendo estes com a/c, a/c com me m com C (Fig.3), para 0 BAGN © os BAGR, Com base no diagrama da Fig.2 peda-te concluir que: 2 variacdo de f, com afc para os BAGR seque também a loi de Abrams, do tipo exponencial, tal como of BAGN (abtivaram-so coeficientas de determinegSe superiores 2 0,98); * para um mesmo valor de a/c, os valores de f, (0 BAGR1D0 s8o sampre inferlores aos do BAGH, Sendo que a diferenga aumenta com a diminui- 80 do valor de a/c (pare a/c = 0,4 a diferen- Ga € de 8% e para afc = 0,7 a diferenca passa 2 3%); comparando © BAGRSO com 0 BAGN, 0 valor ce f. de primeira 6 4% inferior a0 do segunde para a/c ~ 0,4, @ a partir de a/c = 0,5 03 valores de fF, sdo praticamente iguais; # em relagio ao consume de cmento (C), por ‘exemplo, para se atingir um valor ce Ff, de 30 MPa seria necessério um consumo de cimento 4% superior pera o BAGRS0 © 10% superior para 0 BAGRI00, em relacdo ao necessério para © BAGN. a ae me a, | oa ae oe A Cogs) 35 © BAGN ‘ABAGRSO fg BAGRICO elias Modula de Elasticidade = No tocanta 20 riula de elastiisade, - com ot valores do Quadro 5, constraiucre um diagrama similar a0 da Fig.3, indicando: ce ~ = mo 12 quedrante a variagae de €, com afc sina = (Fig.4). a = * Do diagrama de Fig.4 podem sor one 2 = retradagrad tojater eorcnes 2 2 @ nota-ce claramente © efeito da presenca de AGR nes valores de E,, diminuindo © valor destes em relacad ao do BAGN, = Gevido 8 menor rigidez dos AGR EM. peeeepre relacda a0s AGN, resultante da maior Es porosidade e consequente menor massa $00 400-300-200, | 040 O50 060 0.70 wolimica caqueles (81; 2 ac ® para um mesmo valor de a/c, os valores es . da E, dos BAGR so sempre inferiores aos 40 do BAGN, sendo que para a/¢ = 0,45 tem- 45 ue um valor de, co 29,4 GPa para o = BAGREO e de 26,4°GPe para o BAGRIO0, 80 ‘ tespectivemente 10 ¢ 23% inferiores a0 55 do GAGN (32,5 GPa) a is 65, s Conclusées @BAGN ABAGRSO gm BAGRI00 | Os ensaios em betoes procuzides com agreaados grosses reciclados de betao indicaram, para um betéo original com tenséo de rotura & campresséo aos 28 dias igual 2 29,6 MP2, valores de resistencia 3 compressdo® médulo de flasticidade inferiores aos de um betdo de referéncia. Para ambas a2 propriedaces avaliadas, 2 diferenca Agradecimentos fem relago acs Valores de raferéncia aumonta para Ob autires wiantremmm ocseu, valores Superiores do teor de agregados. agreaecimenta. a0. flaanclamenta Em termos das propriedades estudadas, ¢ concedico pela Fundagio para 2 cisncia viével 6 emprego dos agreaados grossos reciclados 3 Tecnologia (FCT) ao projecto “Gestao na producdo de betSo estrutural, embora em relacao Integrada dos Residues de Construcao 3 deformabilidade, possa ‘ser conveniente, @ Demolicio”, com referéncia POCTI/ Gependendo da astrutura, a utllizagio de teores de ECM/43057/2001. lagregacos racicades inferioras 3 50%. Referencias [1] Angulo, S. & outros. Metedologia de Carecterizaclo de Residuos de Construcio e Demoligic. VI Seminario Dasanvalvimento Sustantavel @ a Reciclagem na ConstrucSo Civil, Qut/2003, Sé0 Paulo. [2] Sentos, 3. Rj Branco, F & Brite, J. UtiicagSo de Agregados Recicledos de Betéo na Producso de Noves etSes. Estruturas’ 2002 - Congresso Nacional da Engenharia de Estrutures, 2ul/2002, Lisboa, p.227-236. [3] Helene, P. & Tersian, P. Manual de Desagem e Controle do Concreto. So Paulo, 19 edicéo Pini, 1993. [a] de Pauw, F & outros. Shrinkage end Creep of Concrete With Recycled Meteriels a= Coarse Aggregates. Sustainable Construction ~ Use of Recycled Concreie Aggregate, Nov/i998, Londres, p9.213-225. (S] Barra, M. Estudio de la Durabilidad del Hormigén de Arkio Recicado en su Aplicaciin come Hormigén Armaco. Dissertacio de Doutoramento, UPC, 1996. (6) EN 12620. Aggregates for Concrete. Bruxelas, 2002. [71 Gémes, 3. M. Comportamiento Tenso Deformacién, Instanténeo Y Diferide ce Hérmigon con Aride Reciclado. Dissertacso de Doutoramento, UPC, 2002 [8] Levy, S.M. Contribuisio ao Estudo da Durebilidade des Concretos Produzidos com Agregados Reciclados Je Alvenaria e Concreto. Universidade de Séo Paulo. Dissertacso de Doutoremento. 2001 QD meron concrero Areone Carlos Zora Mestre: en Engenharia Jerente de Operandes da Cyrols Constrtora. Forma com molde em madeira: Recomendacées para reducdo de custos com Conerato, armadura e sistema de forma sto os trés componente: Désicas de uma ostrutura de concreta armado. Os dois primelros s8o denominades componentes permanentes, por ficarem agregedos & estrutura, enguanto o sistema de forma & denominado de temporanio por permanecer na estrutura somente durante 0 periado necessario para cumprir as funcoes para as quais se destina, Neste artiga os elementos que comptem 0 sistema de frma esto clasificados como molde ~ parte do sistema que dé 0 formato 4 peca, entrando ‘em contato com a superficie do concreto — € como cimbramento conjunto ce elementos que absorvem @ transferem pare um local segure 26 cargas que atuam nas formes. 0 custo do sistema de formas & suscetivel varios fatores, sendo muito representativos © numero de reaprovertamento dos materiais, a produtivicade da mao-de-obra e 0 prazo de execucéo. Em diversas bibliografias consultadas, verificou-se que 0 custo do sistema de fSrma - incluindo também a mio-de-obra de montage ¢ retirada das formas e do ascoramanto fo transporte do cimbramento - situa-se entre 30% © 45% do custe da estrutura de concreto armado, verificande-se case onde chegou a representar 59%. Predominantemente, 0 sistema de forme aparece como 5 componente de maior peso no custo da estrutura. Este artigo tem como objetivo propor diretrizes para_a racionalizagdo do molde de madeira de sistema ge formas empregados na execugdo de estruturas de concrete armado de edificios multipavimentos Construidos pelo processo convencional ~ estrutura de conereta armade moldada no local -, resultando no atondimento da qualidade prevista em projeto, no ineremanto do numero de rezproveitamento do molce, no ineremento da produtiwidade da mic-ce-obra do montagem e de retirada das férmas e do escoramento @, consequentemente, na redusao do custo, Para atingir 0 objetivo, o artigo discorre sobre quatro itens de elevada Influéncie na cbtencéo dos resultados propostos: Pecroneocace melhoria da qualidade e da produtividade A influéncia do projato arquitetinico e do lancamento estrutural na construtibiidade e no reapraveitamerito dos materiais componentes da forma. Um projeto com boa caracteristica de construtibilidade é o que considera atentamente o métedo construtive a ser utilizado na construgao do edificio € 0s condicionantes préticos que atuam naste processo, Este conceit é de funamental importancia, Para os projetistes, mesmo sabendo que cualquer eairicio tem requisitos gerals que exigem eceitar piores caracteristices de construtibilidace. No desenvolvimento de projetos de estruturas de concreto armado € comum objetivar-se odter a menor dimansio estrutural dos elementos constituiates da ostrutura (pilares, vigas @ lajes) e 0 menor consumo de armadura para rasistir ao carregamento, Jal ebjetive parte da percepgio de que quant monor for @ quantidade de concrete e ago (que efetivamente ficam permanentes) menor sera o custo da estrutura. Entretante este tipo de abordegem por parte dos projetistas estruturais negiigencie © impacto do custo do molde da férma e do cimoramento, que compdem a astrutura tempordria de suporte e que devem ser fabricadas @ instalados para suportar os materiais permanente: naz primeiras idades. O foco colocado Apenas na economia dos materiais permanentes, com pequena ou sen consideracde da estrutura tempordria, (sistema de férma), poder aumentar o custo da Sstrutura de concreto armado. Para que se obtenham as carecteristicas de construtioilidade no projeto estrutural varias ages sao Fecomendadas, come as exemplificadas a seguir: 0 construtor atuar no papel de “projetista do proceso construtivo” na fase de desen- volvimente de projetos; arquiteto e engenheiro projetista estrutural trabalnarem em sintonia; # conhecer ac caracteristicas construtivas comu: ‘ments adotadas pela Construtora, como tam- bém © que esté sendo plenejedo para o edificio objeto do projeto em desenvolvimento, como: Planes de execugao e etapas de concretager tipos de equizamentes a serem emprecados (Sera o transporte vertical e horizontal); pos- sibiligade de empreao de elementos estruturais pré-fabricados; disponibilidade propria ou Fraferdncia da locasaa de catermnado tipo de forma e/ou de cimbramento. Como exemple, caso 0 planejamento da execugso da estrutura estabeleca a técnica de concretagem de “pilares solteiros’, prever no langamento estrutural lar~ gura de viga ual & largura do pilar (Figure 1b). forms eeja da ordem de R$ 45,00/m?, somante © custo do material molde ser de Rip 450,00, por mde concrats, devide 20 nic reeprover Ramente (Unico uso); # priorizar o formato retangular para os pilares; @ analisar cada ume das plantas da pré-férma estrutural de todos es pavimentos, na seqién- ‘# manter fixas as dimensies da seco trans- Ga de execugdo da estrutura, procurenco versal de pilares, da fundacao ate @ cobertura, visualzar 0 que estard acontécendo com 04, $¢ for impraticdvel, pelo maior nimero de Tovimentacao éa forma entre pavimentos pavimentos possiveis. Alterar estas dimensées subsequentes, propondo eventuais alteracoes Significa substituir e/ou reformar no apenas que atimizem o reaproveitamento, Esta aco 05 painéis da férma des pilares, como também pode refletir em resuitades expressivos de 09 das vigas que chegam nestes pilares © os otimizacao; S88 (ales 29 Fedor # calcular 0s indices relacionados abaixo e que, ‘© procurar manter, entre pavimentas consecu: de carto modo, representa a construtibildads tivos, constantes a lergura @ a altura des viyas dda férma do pavimento (estes indices no (esta ultima no trecho entre 9 funds da viga e epresentem 9 reaproveitamente da férme © funco da laje - figura 2b), de modo a permitir entre pavimentos consecutivos), Quanto © reaproveitamento dos painéis de fundo e pai- menores forem esses indices, tanto melhor ‘dis laterals €as vigas nos pavimentos sabre- tende 2 ser a construtibilidade da estrutura: Jacentes, além de nao alterar as dimensdes ri? de area de contato de forma do pavimento por dos paingis de férma de pilares, lajes @ sistema im? de grea de projecio do pavimento; de travamento dos fundos de vigas; ‘mde drea de contato de férma de paviments por mm! de concreto do pavimento. @ avitar 20 méximo 0 uso de transigbes na es y trutura, devido acs elevades despardicios de tempo fisico, de materisis e de mio-de-obra. Os materials empregades ne fOrma de um estrutura de transiclo normaimente apresen- tam uma Unica utilizagao. Se considerarmos que Im’ de concreto corresponde a, aproxima- Gamente, 10 m? de drea de contato de forma ainda, que 0 custo deste m? do molde da Forma com molde de madeira Para que 0 molde da madeira apresente 0 dasempenho experada par quem o ird utilizar & fundamental que na sua fabricagio sejam emprecados materiais adequacos ¢ este desempenho, que a sence fabricagia dos paindis seja critenosa e hem executada @ que esta fabricacdo saja embasada em um projeto de férma de madeira alaberado por profissional qualificado. 0s dois principais compcnentes do molde de madeira so a chapa de madeira compensade ¢ 3 madeira sareada. Infelizmente, am muitos casos, os fornacedoras igneram @ desrespeitam qualquer exigancia técnica de norma para actos matorisis 9, sem duvida, @ negligéncia e/ou falta de conheciments dos consumidores permite esta situagso. 2) chapa de madeira compensade A norma NBR 9532 da ABNT especifica as exigéncias técnicas que devem ser atendidas pela chapa de mageira compansada. E recomendavel que antes da confirmacéo do pedido de compra seiam ‘axecutades 0s ensaios que confirmem 0 atendimanto 3 taie exigancia ou, 0 minima, sojam apresentados resultados de ensaios de lotes antericres e que confirmem 2 qualidade © a uniformidade da produgio. Também recomendave! verificar in-loco © desempenhe do Material em outras obras que © estejam utilizando. Quando do recebimento des chapas de compensado devem ser verificadas: « quantidede entregue, as cimensbes (largura, comprimento ¢ espessura), 2 ortogonalidade dos Cantos, © numero de laminas e realizada andlise visual (observando a qualidade das laminas superficiais e/ou da plastificacdo, a presenca de falhas nas bordas e a pintura de protecao das bordes). Para uma répida avaliacdo da qualidade da colagem da chapa de compensado, com o material ‘ainda no caminhgo, & recomendado que seja feito um ansaio expedite (ensaio rapido felts no canteiro de obra, sem 0 raspaldo de normalizagio técnica) de dolaminagio, retirando-se amostras e submo- tendo-as a um periodo de 20 minutos de fervura. Apé ‘este tempo, amostras que tiverem sido fabricadas com Felhas grosseiras de colagem —apresentam dalaminagao, a exemplo co apresentado na Figura 3. Seraubirention unta mince ce errs a 1b) madeira serraaa (sarrafo, tabua © pontalete) A aquisigso de madeira serrada de boa qualidade para 3 fabricacdo de férma para ostrutura de concreto armada tem-se mostrado uma tarefs arcu para as empresas construtoras. © desrespeito com que os foriecedores tratam este materiel & grtante, podende-ce relacionar, dentre outros, 03 seguintes problemas: as dimensées das pegas estdo sensivelmente inferiores a0 valor rominal @ totalmente fora das tolerancias de norma (NBR 9194 da ABNT); a exigencia na compra de que a madeira fornecida Seja bitolada (condi¢ao Dasica para uso na forma) acarreta uma diminuicao ainda maior nas dimensdes, associado a significative aumento de prego; o material & entregue com umidade elevada; 2 espécie declarada para a madeira nem sempre corrasponde 20 material entrague, Quando do recebimento da madeira serrada davem ser varificadas: a quantidade entregue, 2 midade, as dimensées, a aspécie da madeira (atravée de comparacdo visual de amostra previamente aprovada) © 0s defeitos (nds, encanoamento, arqueamento, ec.). Adicionaimente a0 relacionado acima, recomendarse especificar © controlar 4 densidade de massa aparente, pois esta propriedade est intimamente ligada a todes as propriedades isicas ¢ mecanicas da Madeira, Recomenda-se como faixa de trabalho para a densidade de massa aparente valores entre 0,50 ka/dm! e 0,70 ka/dm’. Valores abaixo do limite inferior correspondem @ madeiras mais moles, da baixa resisténcia, ¢, acima do limite superior, madeiras pesadas, de dificil trabalho e manuseio, somado 20 Fato ce apresantaram complicagSes pare 2 Fixago @ remosdo de pregos. No racabimento no canteiro de obra esta determinagiie pode ser feita de maneira expedita e antes de descarga do materal. (© mercado da cidade de S80 Paulo, a exemplo de outras, cferece a2 construtoras a opgio de comprz de férmae pré-fabricadas. Esta alternativa pode incluir ou no 0 projete de producdo da férma de madeira « © fornecimento total ou parcial dos materiais Componentes no pacote de servicos contratedos, A alternativa de férma pré-fabricada é Interessante © no deve ser descarcada pois, em tese, estaremos recebendo um produto fabricado Industriaiments, onde foram empregados os melhores ‘equipamentos € utilzada mao-de-dbre especializada ‘Somado a isto temos 0 beneficio de nao necessitar receber estocar os materiais comocnentes da férma, ‘como também no é necessdrio montar uma central de f6rma sofisticada no canteiro. Para 2 adocéo da alternativa de férma pré-fabricada recomenda-se: ‘© n0 caso do pacote de contratacao incluir 0 projeto de producSo ca férma, este deverd Ser discutido amplamente quanto aos critérios de apresentacac ¢ as solugtes técnicas a serem adotadas; @ caso o fornecimento dos materiais madeira serrada e chapas de madeira compensada também esteja incluso no pacote de servicos contratados , a contratante necessariamente Geveré epresentar es propriedades que serdo exigidas destes materiais e aprovar previamen- te a selecéo do(s) fornececor(es). & outra opsao a contratante fomecer, total ou parciaimente, os materiais componentes do molde da forma; ® visitar as instalagdes industriais aa empresa com © objetivo de comprover a qualidade dasinstala- oes, dos equipamentos ¢ da m&0-de-obra; @ visitar duas ou mais obras de outras construtoras que estejam utlizando a forma pré-fabricada ofer- tada e obter informasoes basicas comp qualidade do atendimento, cumprimento de prazos, apre- sentacao © contetido do projeto de producdo (se for 0 caso), problemas encontrados (principal- mante na primeira montagem), dacampanho da fra, etc. Também go. deve ser dascartada a opcao de fabricar a férma no canteiro de obra, pratica adotada com bons resultados por Bigumas construtoras. Nesta opsie, cabard & Engenharia da obra montar no canteiro uma central de carpinteria devidamente dimensionada ©, ainda, sera responsavel por uma série ae atividades como selecionar, comprar e estocar os materiais, compatibilizar o tempo fisico ea ‘equipe que ird fabricar a forma com a data em que ela sera necesséria, treinar 2. méo-de-obra quanto aos cuidados de fabricasso, garonciar 2 qualidade do projeto de produgio Ge fSrma, dentre cutras. Apesar da aparente magnitude no geren- Giamento destes atvidedes, s2 bem executado 05 resultados podem ser gratificantes. Fgura 4 ~ a) bancace & [b) serra Ccrouler de uma central de forma em cantero de obra. Beneada grande fara ata soon ico | | ces | ‘sores Bancada pequena Figure 5 ~ Leiaute ilustrativo de uma central de producéo de firma de cantairo de obra. ‘Serra cincular de boneads| Estoque de para chapas de compensa. chapas do ‘do lesquadrejadera) compencada 1 Area reservada para esiocagem de ‘madeira serra cmepmeol | ARSE Revenant Serva circular de banceda ara madeira serrada a 3 6 Escala rn metros sminncncsen Figura 6 — (a) madira servada [sarrafos) pinteda na cariral e (b) forma de pares: om camponentes pirtidos, destacando- 58.0 aspects de equipariento resutarte costa pntura forma Em quantidade significativa de construtaras a definicf0 do sistema de forma, com anface para o molde em madeira, ainca 6 uma tarefa que cabe 20 mesire e/ou 20 encarregado ce carpinteira da obra, tarafa esta para a qusl, na grende maioria soo vezes, nde estdo qualficados. A reprasentacie grifica dos valores obtidos no Gimensionamento suas medidas de fabricagéo, quantidade das pesas ° 2 istribuigao dos compenentes no € 4 Gnice Tungde de um projeto de forma, Cabe tambem ae projeto definir o sistema de forma que melhor se adapte 20 lancamento estrutural, a mio-de-obra © equipamentos disponiveis @ as alternativas de cimbramento, Tem ainda como fungdes apresentar racionalidade na solucao, otimizando 0 reaprovaitamanto de materiais e 2 produtividade da m&o-de-obra, definir os detalhes operacionais (de montagem, de remogéo @ de movimentagio), espectficar os materiais considerados no dimensionamento © eliminar solugdes Improvisadas no canteiro, ‘A apresentagio corrata de um projato de predugso do molde em madeira de um sistema de férma deve considerer dois tipos de documentos: 2) desenhos de fabricagao, que devem conter toaas as informagoes pare 2 fabricacao de molde em uma bancada de férma ¢ b) plantas de montagem, que correspondem acs desenhos de projeto cue apresentam todas as informacées para a montagem da forma (sequéncia, medidas, etc.) A figura 7 exemplifica solucdo para 0 painel lateral de uma viga curta, desmembrado em dois paingis de modo a otimizar a desfarma, PB reasneancace EMENDA DOS PAINES ESCORA PiLaR T PILAR PLANTA. ENERO | | evevacag sarrefo foo fem um dos painiis sine! 4) sxinel Figure 7 = Decale de psirel para viga carte, aasmembrado em tis poinéis de modo « ctimizar avdesforme. Observer que a fetruturscte ponsatte do pane! A, aasociada, gor exemple, (2 usa de gerfa de madeica cara tresaments « eimbromnento Go ge, gorente a perters extruturacdo do painel durante a cancretagem, jontagem, desmmiortagem e verficacoes no sistema de forrr A nao definigao ou a deninigio incorreta das airetrizes que devem ser observadas nas atividades de montagem, desmontagem e verificagoes no sistema de farma, fataimente implica no ndo atendimerto das expectativas de qualidade e de produtividade. © registro e a implementacao ce um adequado Procedimento de Execucao por parte da construtera fornece diretrizes para executar os servigos corretaments, num ambiente limpo @ organizado, com a sequéncia de montagem definica (ver exemplo na figura 8) © com o estabelecimenta dos itens que devem ser verficadas durante a montagem com suas respectivas tolerSnciac, viabilizando elevado reaproveitamento da molde de madeira, qualidade do cervigo final e recultando no menor nimere de homens-hora (H/n) trabalhads. Figura 8 ~ Durente 3 marcacac dos gastaihos: nenhum psinel deve subr para a lye ~ Dresne constante de Procediments ve Execugto © Procedimento de Execuggo deve apresentar seguinte contetido minimo: Objetivo: define 2 finalidade e 2 abrangéncia do documento; '# Documentos de referéncia: relaciona os principals documentos que devem ser consul fades devide a sua vinculacdo direta com 0 servigo objeto do Procedimento; Ferramentas, equipamentos e materiais apresenta a relagdo destes elementos de mode Que 0 servico possa ser executado e inspeco- ado dentro das diretrizes estabelecidas: * Método executivo: estabelece, de modo claro ¢ objetivo, as diretrizes executivas para 0 service; Itens de inspecao: derine os itens que de- vem ser inspecionados, 05 critérios a utilizar € {as respectivas toleréncias; Tabela de meaicso ¢ monitoragao: contém 8 itens a inspecicnar com as respectivas tolerancias e permite registrar as inspecées realizadas; Anexos: caso sejam necessérios, como figu> ras exemplifcativas, De nada adiantaria Investir nos icens citados anteriormente, como possuir um projeto estrutural com -aracteristicas de construtibilidade favoréveis, contratar um projeto ce produgdo de forma junto a um Referéncias hiblingréficas Figure 9 - (a) escoraments remanescente com escora pentuas, poscionadas an. tes co iisio Ga desforma = (b) aspecto deoois de Hesformado, Neste sister fs escaras remanescentes gp S80 es mesa que fo- ram empreqadss a0 Simbenmens profiscional capacitado, comprar 9¢ melhores materiais compenantes, fabricar @ molde da forma de acorde com as melhores recomendasées © possuir um Procedimento de Execusdo corretamente elaborado, se @ mdu-ce-obra responsdvel pela montagem & esmontagem da forma © do cmbramento néo estiver devidamente qualiticaga. ASSAHI cita que o item de maior influéncia egativa nos resultados do sistema de forma ainda & Ngo qualincacao da mio-ce-obra. Toda 9 equipe do canteiro de obra, quer seja administrativa (engenhelro, estagidric, mestre, encerregado) ou de produgéo (equipe ve carpinteros), ecessita ser treinada frente as ciretrizes constante do Procedimento de Execusto. A equipe de administragéo tem papel furgamental nos resultados. A troca de qualquer integrante desta equipe de administrasao implica em rejuizos bem maiores do que a troca de um carpinteiro da equipe de produggo, gerando a necessidade de investimento pesado no treinamento do substituto, ZORZI, A.C. Forma com molde em madeira para estruturas de concreto armado: recomendacées para a methoria da qualidade ¢ da produtividade com reducso de custos 2002, 213 p. Dissertacdo (Mestrade Profissicnal em Engenharia Civil), Instituto de Pesquisas Tecnoidgicas - IPT. ASSAHI, PIN. Sistema de execucio da forma. Texto de aula do curso de pés-oreduacio lato sensu: = Tecnologia ¢ gestéo da producdo de edificios ~ PECE — Programa de Educagic Continuada da Escola Politécnica da USP. S20 Paulo, 2000. 10 Publicado, PEURIFOY, R. L.; OBERLENDER, G. D. Formwork for concrete structures. New York: McGraw-Hill, 3% ed, 1995, cevanconsere €NEDOR MC-Bauchemie investe no BRASIL Fabio Luiz Pedrago ‘Assessor de Imprensa ~ IBRACON A ¢-Bauchemie Brasil inaugurou na ditime terga-terra, 05 de abril, nova sece com capaciaace de rea e de produgao dez vezes maior que sua antiga fébrica em Tabodo da Serra. Segundo Jaques Pinto, diretor técnico-comercial da empresa, "a nova Fabrice representa nossa resposta 3 forte demanda por nossos Produtos @ um compromises com o Futura da econamiz 0 pais” Atualments, 2 empresa produz duas mil tonelacas anuais de produtos quimicos para a construgo civil brasileira A.NC-Bauchemia Bracil 6 subsigidria do grupo tmuinacionsl slemo MC-Geuchemie, que possul mats de 40 enos de atuagéo em cerca de 50 paises. No Brasil, @ empresa € responsével pelo Tornecimento de aaitivos para concreto © argamassa, de sistemas de impermeabiizacéo, de tecnologias de injecao, de pisos industriais e de réparo e protecdo de estruturas. Seus Produtos so utilzacos principalmenta em projetos de infra-estrutura, ‘ais como: tuneis: pontes; barragens: ectaghes de fratamenta de gua e esgoto reservatériog; ete. "A politica da empresa é haconalizar a9 méximo sua linha de procutos. Sé no e fozemos quendo © volume nfo compensa ¢ Investimento em equipamentos de produgao, ou quando existe limitagao tecnolégica’, explica Jaques Pinto. A nova sede representou um investimento de dois milndas de eures, possu: uma area de 15 mil m*, sendo 2500 mde area construida. A planta de pé é formada por § silos com capacidade de 50 toneladas cada. J, a planta de liquide contém 8 silos de 25 toneladas de capacidade. O esteque pode atingir mi palets @ © terminal de carragamento pode comportar até sete caminhées. Dercrenconcsers © coquete! ce insuguracto de nova sede, situade na Rua Henty Martin 235, Tijuco Preto, Vargem Grange Paulista, Sto Paulo, contou com a presenga do presidente mundial da MC-Sauchemie, Claus Miler, do Drefeito de Vargem Grande Paulista, Roque de Moraes, a. presidante da Instituto Brasileira do Concrete, professor Paule Helena, co represantanto ds Camars Ge Comérsio Bras Alamanks, Marcos Santos, além Ges dietores da MC-Bauchemie Brasil, Jaques Pinto, Rubens Bagatells @ Alvaro Pinto Veja os depoimentos das autoridades que ertciparam do coquetel de inauguragdo da nova sede da-MC-Bauchemie: “A MC-Bauchemie datioha © conhecimente € 9 capital pare investir numa nova subsidiaria. A ‘escalha do. Brasil fol em grande medida baseada nz nossa conflanga nas pessovs do Brasil, Claus Muller, presigente a MC-Bauchemie “€ um orguiho para um pequene municipie como o nosso receber uma empresa do porte da NC: Bauchemie’, Roque ce Moraes, prefeite de Vargem Grande Paulista, *A MC -Bauchemie ¢ dnics empresa ne mercado da construsse civil nacional a fornecer Produtos diferanciados para cada tipo de problema « de estraturs. Eese investimente represents 3 creng se desenvolvimento de pais~ Paulo Helene, presidente fo Teracon TAs empresas de origem alems sie tespensivels por 15% do PIB brasileire. Essa inicistiva da MC-Bauchemie merece nossos clmprimentos © apoio" Marcos Santos, representante da Cimara de Comercio Srasil-Alemanha. PERI oferece a solucd&o mais rentavel em sistemas de formas e escoramentos para cada projeto Alexandre Tavares Rocha, Engenheiro responsével, MATEC ENG. E CONST. LTDA., a0 Paulo: “Trabalhando em con- Er junto com a PERI é possivel atingir o alto nivel de seguranca ¢ a qualidade final da estrutura de con- creto.” (PERI PERI Formas e Escoramentos Ltda. Passagem Abaré, 1.502 06300:000 Carapicubs 0 wwnw.peribrasil.com.br Mares Starte, Erg. Cut Mestre em Engontara, Teewtbe de Naqoeioe da Yano A construgéo civil tem coma tendéncia utilizar cada vez mais sistemas que garantam a protecao a estruturas de concreto, 0 que tem contnbuigo para (© incremento do surgimento de novos produtos e métodos de execusac. Quando © objetivo que se pretende & 0 aumento da vida Util de estrutura, varias alternativas $20 vidvels, umas com malar ou menor eficdcia técnica ou na relagao custo/penericio. Este trabalho objetiva abordar as caracteristicas da argamassa polimérica, ou seja, modificaga com a introdugSo de um polimero, observando os requisitos hecessérios e complementando com exemplos de aplicacoes praticas, coma impermeabilizecao e protecao para estruturas de concreto, Este tema € multe oportune, uma vez que termos norma NBR 6118 ~ Projeto de Estruturas de Concreto, que estatelece responsabilidades quanto 4 efetiva protecao ao concrete, bem como a jniciativa da Caixa Ecénomica Federal, Junto como COBRACON, com 0 projeto de norma , ABNT - CE 02:136.01, intitulada Desempenho de Edificios Habitacionais, onde o item Estanqueidade € relevante e remete @ exigéncias de durabliaade e manutenbilidads. INTRODUCAO ‘A argamassa de cimento Portland @ um excelente material de construcao devido 20 seu fécil manuseio, preduzindo uma massa plastica que pode ser lancada ou molded de forma e tamanho pré-deter- minados quando endurecida Sendo um produto fabricado pelo préprio. engenheiro, deve apresentar caracteristicas © propriedades compativeis cam a finalidade a que se destina Entretanto, a argamassa tem demonstrado certas limitagées com relacgo 8 resisténcia, & tragao na flaca, absorcao de 4gua, abrasso, etc Contudo, novos materiais de construcdo tém sida investigados em varios Iaboratérias por toda 0 mundo, entra eles a argamassa pclimérica, na qual a tecnologia da argamasta de cimento § combinada com A Introdusio de polimeros nas argamassas de cimento Portland pode eer feits da sequins manaira Deencmconcaero ARGAMASSA POLIMERICA COMO REVESTIMENTO IMPERMEAVEL a) impragnagio de uma argamasca normal da cimento Portland endurecide por menémero, seguida de polimerizagdo, obtendo-se a argamassa Impregnada de pelimero; bb) mistura de mondmere com agregade, seguido de polimerizeggo apés moldagem © adensamento, obtendo-se argamnassa de resina; ©) introdugBo direta de um monémero ou polimero na argamassa, no amassamento, seguido de Cura e polimerizagio apds 3 splicagao, obtendo-se a argamassa polimérica, Dentre os trés tipes de argamassa com polimero, a argamassa polimérica, por ndo necessitar de mao- de-obra © equipamentos espacializados, bem como Ngo introduzir modificagees quanto 30 aspecto ‘operacional, tornou-se a mais utllzada para aplicacbes na area de impermeabilizagdes © protecdo de estruturas de concreto. HISTORICO © concaito de argamassa polimérica teve seu inicia am 1923, quande 2 primeira patents do proceso fei efetuada por Cresson (1) @ se referia 4 utlizagao Go borracha natural no conereta de cimanto aplicsdo a calgamentos, onde 0 cimento era utilizado como erga. A primeira aplicagSe com inteng3o de produsao de um clmento e polimere foi a patente de Lebefure (2) onde também usava-se a borrecha natural através Ge um meétode racional de mistura, 0 que ¢ reievante do ponto de vista historico, haja vista que em 1925, uma idéia similar fo: patenteada por Kirkpatrick (3). Entre 0s anos 20 e 30, 9 conceito de cimento @ polimere foi sendo desenvelvida utlizando-se um latex de, borracha natural, quando, em 1932, foi sugerido pela primeira vez a utilizagdo de latex de borracha Sintética por Bond (4), sande que a primeira utlizacso de latex de acetado de polivinila em argamassa de Cimento e polimera foi efetuada por Rodwell (5), em 1933 Em sintese, a década de 30 foi civiser entre 0 uso de Idtex de’ borracha natural para o latex do borracha sintética ov de rasina na argamazea de cimento © polimero. Nos anos 40, virias patentes de sistemas com Idtex sintéticos foram publicadac, taiz coma de policleropreno (6) € latex de éster poliacrilica, Também, as argamassas modificadas com Se polivinila foram desenvelvidas para asSe= priticas e tiveram nestes anos, na utilizagdo em coavés de nevi, em sebweros de pontes, em pisos anticorrosivos @ como sssoucade ce aplicacao do létex de borracha natural ram conduzides por Griffths (7) e Stevens (8), ‘ementes o grande interesse no uso de létex ra as argamassa de cimento e polimeras, 953, Geist ot ali (9) apresentou um estudo sersinaco sobre argamassa modificada com acetato Se polwvinila e proporcionau um grande nimero de Segesties para as pesquisas posteriores e Sesenvalvimento dos sistemas de concratas polimeros, fies Estacos Unidos, cs estudos sobre argamazsa de 2 © polimeros foram iniciades erm 1952 (10), € 2 aplicaso pritica foi na rectauragio de sto de ponte de Cheyboygam, Michigan, em gue ainda hoje apresenta-se em boas conaigces Se stiizagse. Nos ancs 60, houve um grande incrementa nas ger de argamasse de cimento e polimero, sando-se 0 [étex de estireno-butadieno (11), 0 ester scclico (12) © 05 ésteres poliviniicos (13). Desde x2 dete, 25 pesquises e 0 Gesenvolvimento da gemassa ce cimento © polimero tem tido "sceravel avanco em varios paises, particularmente Es2a0s Unidos, Japéo e Inglaterra, Consequentemente, um consideravel numero de -25085, incluindo patentes, artigos © trabalhos Sergiram. No final dos anos 60, Nutt (14-15) Sesenvolveu um processo com 0 uso de resina poliéster ssaturada, que recebeu o nome de “Estarcrate”. Em. Dikeou, Steinberg et alli (16) estuearam outros sstemas, Donelly (17) @ Duff (18) patantearam 0 sstema baseado om rasina epoxi om 1965 @ 1973, Também nos anos 60 (19) 2 metil celulose comecou 3 ser utilizada como um polimere zoldval om 2 para modificar argamassa de ascentamento de 'm 1981, Kuhlman (20) ralatou, baseade em ncias, que o concrete de cimento e létex extreno-butadieno apresentava excelentes resultados reise 8 aderéncia e resisténcia & tragdo na Mlexzo = pesterormente, em 1986 (24), complementou estas experincias com ensalos de absorgao d’agua e sssténca quimica, também com bons resultados, '™ 1382, por ocasido do Terceiro Congreso mcernacional sobre polimeros em concreto, na cidade yama, no 22pdo, fol Tundade uma organizacao nal para crganizar os congressos @ nar as informagies existentes sobre polimeres ‘=> concreto e argamassa em todo o mundo, 3985, Onama e Shiroishida (22) ram um trabalho sobre a utilizacéo de Soemercs ce acetats de polivinia e de policetato de werig-ebleno (EVA) para mocificacéo de argamassas mosficadas com iatex de estireno-butadieno, S55, Lavelle efetuou experiéncias com tex Erhca, verficando propriedades semelhantes a Ss concrets Ge cmento e litex estirono-buradieno, Surese Com revestiments superficial para concretos se busca™ grande durabilidade, impermeabilidade = Seebecade € que tem sido 0 polimero mais utiizado Caracteristicas e Propriedades da ‘Angamassa Polimerica A_argamassa_polimérica & produto da associacdo de um composto inorganico cimento © um compesto orgénico létex polimero @ tem uma octrutura Gefinida que consiste no gel do cimanto ¢ as microfibras do polimero. Consequantemente, a2 propnedades de cimenta @ polimero so notacamente incrementadas quando utilizames como parémetro a ergamassa cenvencional, como pademos ver , baseados nos ensaios a seguir. (23) 2} Deserigéo do Sistema Ravastimento impermesvel & base de dispersio acrilica com carga de cimento e aditivos, minerais, fornecides em dois Componentes, sendo © componente A a dispersao acrilica componente 6 0 cimento e aditivos minerals. b) Preparagio da Mistura © componente & (pé) deve ser adicionado aos, oucos a6 componente A (regina) © misturado. macanicamente por 3 minutos ou menualmente: Por 5 minutos, tomando-se 0 cuidado para Jissolver possiveis grumos. Utilizar até 30 minutos apds @ misturados componentes, ©) Aplicagio @ Cura A aplicacdo deve ser feita com 0 substrate praviamente mid ¢ 2 proporcse de mistura é de 1 parte de componente A para 3 partes de componente 8 quando em consisténcia de pintura, ou 1:5 como revestimento aplicado com desempenadeira metdlica. Para os ensalos os corpos de prove apos a sua secagem, foram mantidos 28 dias em camara umida, 4) Massa Especifica (A+B) ~ 2,01 g/cm}, 2) Resisténcia & tragdo na flexao aos 28 dias. ' corpos de prova prisméticos nas dimensées 4x4x16 cm, sendo a carga aplicada com um cutelo no meio do vao € dais apoios com yao de 120 mm, 02 84 fF) Resisténcia @ compressie simples aos 26 dias ‘compos de prova cilindricos nas dimensies 5x10 cm. ra 02 32.1 Se lam SE 04 32,9 es 08 31.0 EEN Lan ORC 08 30.0 zevenconcseo @ Detorminagsa do médulo de deformacao 20s 28 dias 9) + corpos de prova cilindricos nas dimensdes 15420 em, ensaiados conforme NBR - 8522, plano de carga tipo 1 a2 15.7 h) Estanqueicade & égua, * compos de prova prismétices nas dimensées 25x25x13 cm, ensaiados conforme DIN 1048. 1) Potabilidade de agua © corpos de prova prismsuces nas dimenstes 15x5x2,5 cm, curados por 28 dias , com posterior aplicagio da argamasse polimérica, A revsia Concreto acaba de obter sua fitagéo a0 Instituto Verificador de Circulagdo (IVC). © NC nasceu em 1961, como recomendagéo do | Congreso Brasiero de Propaganda, otjetivando distibuir informagdes sobre dados de ciiculacao, fomecidos pelas publicagées ©, verificar no forma de Auditofia a circulaeéo liquida, a fim de que a ‘compra e venda do espago destinado & propaganda ‘se assentossem sobre nornas eciiltativas € boseodas pr proculo mais diversiicado tematicamente e esteticamente menor pranejado, ‘25 anilises fisicas, jas amostras de agua rma NBR 12170 - em sistema de Associagio Brasil Os resutades 280 organciéoncas @ Gamcas St atendem a9 expo: Potabilidade a2 Sua impermeabuzasss . == 5 rade Normas Texhcas, — Comertanos Fnais E importante observar que os dados cientifices, comprovam a eficigneis ceseas argamassas, como revestimento adequade © compativel 3 uma estrutura de concreto, principalmente quent buscamos estanqueldade e como decorréncie protecdo , que Contribui para a maior Curapiidade das ecificasbes. par bi Feferécias bbliogréticas consuikar ‘2 sitar startet corn br No telaiéio cuditorial feito pelo IVC na edigdo r? 37 Consta uma fragem liquida de 4473 exemnplores istibuuidos para todd terttorio nacional. A mnaior concentrac&o da circulagao da revista encontra-se no Sudeste, COM 60,9%. A revista € distiouida para: . 1515 construtoras ¢ empreiteiras 916 escilorios de engenharic e arquitetura 590 digdos publicos fodercis, estaduais e municipais 469 fobricantes de cimento, de concreto, de acitives, de materdis 2 equipamentos de consttucdo 426 entidades de classe 388 outos ramos da Cadeic produtiva do concieto Somos como nossos clientes: . Omer Tiley bs EM mths lett ee Ome ai PEO Cm ee eee Ge ee a) Ne ea eu eae nae a ety ee er eer ee nee nc eet eens ta en ee es ee ac aa ee eer e rte ENGEMIXx Y wororanti | cine A construgéo civil, porta ‘ada para'a mao-de-oba baixa qualificacdo no cada de trabalho, tem sua smisséo de conhecimento 25 priticas do execugic, O notamos & a axisténcia de 08 cursos de formaco ea competigéo entre © estudo cormagao ea necessidade ce ebeiner desde cedo. Aquela ‘gem do artesao, experiente baixa qualificagde técnica, de pratica, pasando nhecimento para os mais, € absolutamente fiel aos no Brasil Qs préprios mecanismos contratagio dos funcionérios, om alta incidéncia de oncargos rabalhistas, fizeram com que 2 passives tabalhistes se ssem. E muites no pagos. A maxima de “contratar gente 4 0 ~ dispensar ¢ dfficil —e caro” fa_S€Us primeiros danos, catrizes deixadas tiveram dobramentos complicados ~ 0 monstro da’ informalidade Novos modelos precisavam ser criados, A. erizacao prometia ser a saida facile Sbvia. As rutoras, na verdade, gestoras de contratos de idades, absorviam parte das margens de Dilidade a0 terem ociosidades inerentes 20s ss0s de construgéo repassadas. OS riscos © 2 gestdo de pessoal em si, nao esteo "suas maos — nem tampouco nas suas costas, As ermes das construtoras sdo os cronogramas 60s, respaldados em contratos com cobertura nte abrangente, serviges deixavam de ser pages com s, com era x homem. Mas sim, por mz tedo, m3 lancado. Os controles de producio, modelo nove, eram de responsabilidade dos rzados' ~ dos ampreiteiras. mos a substituigso de méo-de-obra de Fela mentagem. Se néo podem ser seguidos © peradigmas de procedimentos industrials ere, como existem numa industria, pelas reicularidades dos pracessos, nao podemos analisar os processos a funde sob a ética ortanto, saber inferir seus potenciais de Ade intervir @ como. ug40 dos projetos de estrutura, 0 dor vezes, restrito na estrutura pronta torios calculstas vai dando espaga pars 550s. Um cendric em que os enter intervam nos processos @ naz decisées “lexo diferencial em Forma © ASSAM, PN SRASFE - Associacie das Empresas de Sistema de Forma e Escoramento fem Repottagem da Revista Téchne nimers 96 Vide KISS, P. em Editorial da Revista Canstrusie Mercado, nimero 44 Viste do Satara deFérrasern Puntistrapenteg Orta “adr aoe dr Ngo basta mais saber qual é 2 melhor estrutura concebide em oma de um panorama de solicitacdes & Ge arranjos arquiteténicos. Mas sim, como ela vai ser feita. E frequente 2 yisdc de que alqumas pequenss alteracées podem cerar grandes ganhos na mao-de- obra de exacucio, Estudos hastanta censistentes do uma grande construtora de Sao Paulo, na execusao de lajes nervuradas, chegaram a conclusses interessantos, Concluiu-se que cerca de 30% das horas-homem empenhadas na execugio de ume laje nervurada s8o empregados na execusdo da laje em Si, reticuleda. Os outros 70%, nos arremates © envoltérias. © ponte de onde agit parece ser claro. Por outro lado, ¢ seguranga na execucac das estruturas, menores tolerancias e detormacoes, viabllizada nas solucoes mais modemes, consttul um cabedal de requisites de cesempenno; questées como a sustentabilidade e 0 respeito ao meic-ambiente gannam orca e voz mais ativa nas escolhas de insumos ara as obras. Em dezembro tiltima, encerrou-se 0 razo para as construtoras sa adaptarem a Resolucdo 307. Nao basta mais, comonte, saber come fazer mas também ende dispor o5 dejetos de uma construcdo durante 2 obra. A separacdo de materials exigird uma jestdo de residuos em troca de transporte ¢ ‘armazenagem,(3) A evolucao dos Sistemas de Forme © Escoremento certamente sera influencieda por esses, fatores. Os construtores sintonizados e atualizados com as tecnologias executivas contemporéneas sabem que quanto menos marcas se deixarem na estrutura, melhor, O mesmo se dard com of dajetes, Das Formas Escoramentos, devem ficar aa obra, somente boas lembrancas, recomenda 9 uso do acente pigina 22, ide margo de 2005, scree DO NACIONAL O Banco Interamericano de Desenvolvimento e os Projetos de Parceria Publico-Privado no Brasil Os times planos do BID para o Brasil foram elaborados em sintonia 205 Planos Plurianuais do governo (PPAS). Entre 1996 e 1999, 0 “Brasil em Acao” tinha como eixo norteador a maior estabilidade do plano Real rec’m-implantado € elevacio dos niveis de crescimento. Contava com tres 4reas prioritérias - reforma do estado, reduc&o do “custo Brasil” e interlocucdo das demandas sociais e a reduc da pobreza. No que tange infra-estrutura, a meta atrelava-se a rede rodovidria, energia elétrica © infra-estrutura de gas ~ integracao de regides do Brasil com paises vizinhos. Nos anos seguintes, © plano “Avanca Brasil”, 2000-2003, previa 0 aprimoramento daqueles objetivos anteriores & focava-se em propostas ambientais e de promocie da integracio regional, A agenda de infra-estrutura passou a ser pautada pelo saneamento urbano € gestéo ambiental. © PPA da gestao atual (Brasil para Todos) perfaz esforsos no sentide de garantir 0 balanco fiscal e 0 externo, assim como atingir maiores patamares de establlidade e de crescimento. lo que concerne aos investimentos em infra- estrutura, conjeturam agdes que visam o desdloquelo do potencial de crescimento da atividade econdmica; evasdo dos entraves do setor energético; reduce dos impactos de um eventual choque de oferta, e, por fim @ viabilidade de um crescimento sustentado. Como 0 Estado no dispde dos recursos necessarios para investir nesses projetos, 0 papel do setor privado como Investidor torna-se fundamental, Cumpre recordar a lei, aprovada em 30 de dezembro de 2004, que estabeleceu as normas para licitagao e contratag4o de empresas por meio de parcerias entre os setores publica € pnvaco, as chamadas PPPs. Esta nova modalidade de financiamento para infra-estrutura possul vantagens como tornar obras de grande melhoria econdmica e social em empreendimentos Projetos PPP - Distribuigéo de Investimentos Previstos por Setor Irrigacéo 21% Ferrovias 18% Rodovias 55% etraentes aos investidores. O sétor privado contribui com servigos de qualidade e a entrega 25 condigdes S80 especificadas em contrato Este, por sua vez, engendra os inyestimentos necessérios pera 4 construgdo e manutencao da core enfatizando 0 longo-prazo das condicies de entrega. As primeitas quatro obras pricritértas realzadas pelo regime das PPPs deverdo ser: a coastrucéo do trecho da ferrovia Norte-Sul entre treito (MA) @ Gurupi (TO); a duplicaglo da recovia BR 116, no trecho que liga Feira de Santana (BA) 4 divisa com Minas Gerais; a construc, no Parana, da variante ferroviaria Ipiranga-Guarapuava e a duplicagao da rodovia ER 104 Sul, entre Palhoca (SC) e Osério (RS). Ao todo, so 23 projetos e 13.057 bilndes de reais Gstribuidos pelos sequintes setores: rodovidrios RS 7.215 bilhdes); ferroviarios (R$ 2.400 bilhdes), portos (R$ 760 milhdes) ¢ irrigagie (R$ 2.692 Dundes) Com a priorizacio das PPPs para as obras Ge infra-estrutura no atual PPA, esta havendo ema mudanga na forma como 0 BID e outros organismos multilaterais financiam esses projetos. Ao invés de investir diretamente nas bras de infra-estrutura, o atual plano do BID para © Brasil mostra que 0 Banco vai passar a priorizar investimentos institucionais, criando fundos administrados por instituigées'Financeiras locais (em reais) que, por sua vez, financiam ‘empreendimentos privados dentro ‘do esquema de PPPs. Em meados de 2004, 0 BID aprovou um ‘empréstimo de US$ 75 milhdes para a criagdo do Fundo Brasileiro de Investimentos em Infra~ estrutura, Em suma, ha uma grande expectativa por parte do setor privado de que os marcos Fegulatérios das PPPs viabilizem um “boom” nos projetos de obras publicas nos préximos anos. O BID, que vém exercendo papel vital em obras de infra-estrutura no Brasil ¢ outros paises da regio, deveré continuer sendo um importante financiador desses novos empreendimentos. A maior parte dos empréstimos, no entanto, passara a ser canalizado para instituigbes financeiras € nao para os governos, tendo em vista que € 0 setor privado quem executa as obras dentro do esquema de PPPs, Os setores interessados em participar de licitagbes das novas obras de infra-estrutura devem portanto estar atentos as regras que deverao ser criadas. Devem também estar atentos aos movimentos do setor privado, sobretudo no que concerne a formaggo de grandes consércios. PROSPECTIVA Corstitoria Brasileira de Assuntos Intemactonais Andlise da Economia Internacional Estratégias de Inser¢do Externa Inteligéncia Comercial B Prospectiva é um guia seguro para sua empresa orientar-se no mundo globalizado. Seus profissionais unem engi experiéncia empresarial a sélidas credenciais académicas em economia, finances, politica e relacdes peeracionais. Tudo isso com apoio de uma rade de contatos e representantes nos principais mercados. 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Todavia, las ngo podem ser artesanais, feltas exclusivamente para uma estrutura especifica ou necessitando criar nove sistema para cada estrutura. 0 sistema estudado a seguir foi desenvolvido para permitir grande versatibiidade e produtividade para todos tipos de obras, utilizando acessories padronizados. Neste sistema (figura 1). a6 chapas de madeira compencada: 240 estruturadas varticalmente com vigas ce madeira industrializadas tipo "H20" (figura 2). As chapas pedem sor progadas cu parafusedas nas vigas e, na horizontal, si0 colacedos Perfis metaicos ‘ix0s ras vigas, através de elementos: Proprios de tixagao. Os espacamentos das vigas ¢ dos perfis sio definidos da acardo com a pressao atuante nas formas, serde menores 9¢ espagamentos, quanto maior for a presséo atuante nas mesmas, tants entre ae vigac como entre os perfis. (Fgura 3). O5 perfis possuem Picconsivcee FORMAS COM VIGAS DE MADEIRA INDUSTRIALIZADAS furos nas suas extremidades para receber os ‘dlomento: ée ligase, que cio as talas @ os pinos que, com uma pequena variedade , junto com outros, acessérios, torna possivel conseguir todas as geometrias’ necessaries. Presto sinte mids Pesto tan 88 0 uso deste sistema evita improvisagbes na ‘obra, pois todes os acontecimentos provavels 78 foram exaustivamente estudados, proporcionando a qualidade na moldagem e a segurance ¢a obra. Outra caracteristica 6 a adequabilidade no’ uso em paredes fou pilaras em qua hauver especificacéo da texture cu da acabamento do conereto, uma vez que 0s painéis podem ser escelhidos @ paginados conforma is exigéncias. Pocem ser utilizades, também, materials Que incorporaram desenhes no concrete, come por exemple, tabuas © sarvafos de cualquer espécie de madeira, Tem ainda a facildade de poder ser acoplado 20 sistema trepante ou “carros” para balangos sucessives. Formas com vigas industrializarins acopladas a0 sistema trepanta Soluso tradicional utiizada pars execugSe de grandes éreas, como paredes de barragens por Exemplo, que ultimamente tem sido largamente utlizada @m mastros de pontes estalades a caixas de escaaa/elevader de edificios. Ui nastros [ou pilbes Je ports actaiarlay ._ Para execugéo dos mastros para pontes dbtaindas, 9 sistema d extremamente adequado, pois, além de garantir qualidade na aparéncia do concrato adapta-se faciimente a= variagée: geométricas ca secgBo, caracteristice comum en mastros, 9 que ificulta © uso do sistema desizante, Nos ultimos anos, o sistema foi utilizado nas pontes sobre o Rio Paranaiba (Carneirinho- MG) (figura 4), Ponte Guamé (Para), Ponta Santo Amaro (S80 Paulo) (gure 5) @ Ponte de Brusaue (sc). Avutilizago do sistema trepante em edificios tem se tornado bastante comum princi= palmente em pilares de elevador ou de calxa ae escada para resolver os chamados “gargalos", ou seja, eliminar os pontos onde normalmente ocor~ rem atrasos no cronograma da obra devide 3 complexidade da sue geometria. Molda-se, com essa alternativa, os pilares independentaments do resto da estritura, acelerando a execusio do ee Pararab(Coretuters Pherae (Constrtara OHS) (Gueroz aaa) = Q sistema consiste na utilizag0 de consoles mezdiicos que ligades através de tubos, bracadeiras, pranchas ce maceira e outros ecessonos, formam uma plateforma. As formas séo conectades a esta plataforma # através de perfis verticals e tensores, I © conjunto, formas acopladas as pletarormas, ¢ fixado na estrutura através de inserts deixados na camada concretada anteriormente, que compastos por dois elementos: uma pequena barra de ancoragem com uma place metdlica soldada na porta e um cone metélico com um furo roscado capaz de receber esta barra, © cone € retirado e trocado per um outro que possui uma cabeca | reparada para enceixe para a plataforma. Para facilitar a sua cetirada Sao revestidos com uma capa pldstica apropriada, Este processo so po repete em todas atapas de concretagem, prevendo-se na anterior, os inserts neces. sirios para 2 préxima etapa. Consegue-se, deste modo, que os painéis sejem “trepados” até etingir © final da estrutura, originando 9 ome ¢o sistema (figura 5). | | A barra de ancoragem fica presa no concreto cefintivamente, 14 pane sande ‘Sesrortagen sukica 2 ertager dos terres Para utllizaso nos ediffcios, gereimente faz-se coincidir a altura de cada corcretagem 0s pavimentos. Todos os demais trabalhos necessirios para a execug8o dos pileres, ou seja, 0 fechamento ca forma, a armagao, a concretagem do pilar e o tratamento da camada anterior sio faites sobre a piataforma ‘com toda seguranca e sem a necessidade do usc da grua (figura 7). Alids, a crua sé & Utlizada para movimentar o conjunto para préxima camaca Existem sistemas trepantes que dispensam, inclusive, 0 uso da grua para 2 movimentagio, so ‘9s chamacns sistemas autotrepantes. Estes sistemas s4o largamente Utiizados no exterior, principsimente Europe (ver case). No Brasil, contudo ainda nao Firs 2. Uso das pltatorrmac Spereceram obras onde se viabilizam o use co sistema, destes sistemas, sevenconeere D

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