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Áreas Classificadas

Treinamento de segurança no trabalho


em áreas classificadas
NR-35-Trabalho em Altura
Noções de Primeiros Socorros

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................................3
2. ASPECTOS TÉCNICO-LEGAIS............................................................................................................................................. 3
2.1 NR-10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE..................................................................... 3
2.2 NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS.............................................................3
3. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO......................................................................................................................................... 4
3.1 ATMOSFERA EXPLOSIVA............................................................................................................................................ 4
3.2 ANALISAR................................................................................................................................................................... 5
3.3 DOCUMENTAR........................................................................................................................................................... 5
4. RISCOS............................................................................................................................................................................. 5
4.1 EXPLOSÃO EM PÓ...................................................................................................................................................... 6
4.2 PREVENÇÃO/CONTROLE............................................................................................................................................ 6
4.3 EFEITOS...................................................................................................................................................................... 7
5. MEDIDAS DE CONTROLE E USO DE EQUIPAMENTOS...................................................................................................... 7
5.1 NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE (PORTARIA Nº 3.214)................................ 7
5.2 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DESENERGIZADAS (10.5)........................................................................7
5.3 NR 33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS............................................................. 8
5.4 MÉTODOS DE PREVENÇÃO........................................................................................................................................ 8
5.5 SEGURANÇA INTRÍNSECA...........................................................................................................................................8
5.6 SEGURANÇA AUMENTADA........................................................................................................................................ 9
5.7 NÃO ACENDÍVEL........................................................................................................................................................ 9
5.8 COMBINAÇÃO DAS PROTEÇÕES................................................................................................................................ 9
5.9 MEDIDAS DE CONTROLE............................................................................................................................................ 9
5.9.1 ILUMINAÇÃO, EQUIPAMENTOS E ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA.............................................................................. 9
5.9.2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE MEDIÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS E FÍSICOS............................................ 9
5.9.3 EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO............................................................................................................... 10
5.9.4 EXAUSTOR/INSUFLADOR.................................................................................................................................. 10
5.9.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA................................................................................ 10
6. CONTATOS DE EMÊRGENCIA......................................................................................................................................... 10
7. GLOSSÁRIO.................................................................................................................................................................... 11
8. MENSAGEM................................................................................................................................................................... 11

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2.2 NR-33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS


Vídeo Motivacional EM ESPAÇOS CONFINADOS
▪ Segredo para o sucesso (Daniel Godri)

1. INTRODUÇÃO

1.1 ÁREA CLASSIFICADA

Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está


presente ou na qual é provável sua ocorrência ao ponto A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser
de exigir precauções especiais para a construção, realizada dentro do horário de trabalho com o seguinte
instalação e utilização de equipamento elétrico, ou seja, conteúdo programático:
área potencialmente explosiva ou com risco de
explosão. ▪ Definições;

▪ Reconhecimento, avaliação e controle de


riscos;

▪ Funcionamento de equipamentos utilizados;

▪ Procedimentos e utilização da Permissão de


Entrada de Trabalho e Noções de resgate e
primeiros socorros.

A capacitação dos Supervisores de Entrada deve ser


realizada dentro do horário de trabalho com conteúdo
programático estabelecido anteriormente, acrescido
de:
2. ASPECTOS TÉCNICO-LEGAIS
▪ Identificação dos espaços confinados;

▪ Critérios de indicação e uso de equipamentos


2.1 NR-10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E para controle de riscos;
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
▪ Conhecimentos sobre práticas seguras em
Os trabalhos em áreas classificadas devem ser espaços confinados;
precedidos de treinamento específico de acordo com o
risco envolvido. ▪ Legislação de segurança e saúde no trabalho;

▪ Programa de proteção respiratória;

▪ Área classificada;

▪ Operações de salvamento.

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Zona 20: Áreas onde a presença da atmosfera explosiva


é permanente, por tempo prolongado ou frequente.

Zona 21: Áreas onde a presença da atmosfera explosiva


pode ocorrer ocasionalmente.

Zona 22: Áreas onde a presença da atmosfera explosiva


devido ao levantamento de poeira acumulada é
improvável, se ocorrer é por pouco tempo.
3. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO

A identificação das áreas de risco das instalações


industriais é normalmente executada por engenheiros
de processos ou químicos, altamente especializados na
área.

Áreas com risco de formação de atmosferas


potencialmente explosivas são classificadas em zonas
com base na frequência, na duração e na natureza do
risco.
3.1 ATMOSFERA EXPLOSIVA
Para atmosferas potencialmente explosivas formadas
por gases ou vapores são definidas as zonas 0, 1 e 2: Em processos industriais, especialmente em
petroquímicas e químicas, onde se manipulam
Zona 0: Áreas onde a presença da atmosfera explosiva substâncias inflamáveis, podem ocorrer em
é permanente ou por tempo prolongado. determinadas áreas a mistura de gases, vapores ou
poeiras inflamáveis com o ar quente, em medidas
Zona 1: Áreas onde a presença da atmosfera explosiva adequadas, formam a atmosfera potencialmente
é provável em operação normal. explosiva.

Zona 2: Áreas onde a presença da atmosfera explosiva


em operação normal é improvável, se ocorrer é por
pouco tempo.

É necessário que existam produtos que possam gerar


essas atmosferas explosivas podendo ser gases
inflamáveis, líquidos inflamáveis ou ainda poeiras/fibras
combustíveis que podem ser liberados para o ambiente
Para atmosferas potencialmente explosivas, formadas
pelos equipamentos de processo que representam
por poeiras, são definidas as zonas 20, 21 e 22:
fontes potenciais de áreas classificadas.

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Em geral, parte dos equipamentos do processo, tais


como tampas, tomadas de amostras, bocas de visita,
drenos, respiros, flanges, entre outros, são
considerados “fontes de risco” pela possibilidade de
vazamento de produtos para os ambientes onde estão
instalados.

3.3 DOCUMENTAR

▪ Listar os produtos inflamáveis com as


características que influenciam a classificação;
Estas fontes de risco são classificadas em “graus”,
dependendo da duração e freqüência das atmosferas ▪ Extensão das zonas;
explosivas geradas por elas.
▪ Desenho.
▪ Grau contínuo: aquelas fontes que geram risco
de forma contínua ou durante longos períodos;

▪ Grau primário: aquelas fontes que geram risco


de forma periódica ou ocasional durante
condições normais de operação;

▪ Grau secundário: aquelas fontes que geram


risco somente em condições anormais de
operação e quando isto acontece são por curtos
períodos.

4. RISCOS
3.2 ANALISAR

▪ Características dos produtos inflamáveis; A eletricidade é uma das principais fontes de ignição em
ambientes com atmosferas explosivas, através dos
▪ Características da instalação; equipamentos e instrumentos, descargas atmosféricas
ou cargas estáticas.
▪ Características do ambiente.

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4.1 EXPLOSÃO EM PÓ

Com a classificação de área, procura-se estabelecer


medidas para que a eletricidade não provoque ignição Fonte Geradora:
da mistura inflamável que estiver presente no
ambiente, seja através da escolha adequada do ▪ Manutenções inadequadas;
equipamento, instrumento ou método de instalação.
▪ Instalações elétricas inadequadas;
A elaboração do estudo de classificação de áreas contra
risco de explosão, baseado em informações deficientes, ▪ Falta de limpeza;
pode acarretar:
▪ Atrito de componentes metálicos.
▪ Especificação inadequada de equipamentos;

▪ Maiores custos de instalação, caso tenha sido


feita uma classificação pecando por excesso;

▪ Riscos de ignição devido à avaliação inadequada


das condições para execução de serviços de
manutenção.

Assim sendo, atualmente, não é mais aceitável que


um engenheiro eletricista seja o único responsável ▪ Falta de treinamentos específicos para
pela elaboração de um estudo de classificação de trabalhadores;
áreas contra riscos de explosões, mas sim por uma
equipe multiprofissional, constituídos por ▪ Realização de trabalhos a quente em ambientes
engenheiros, eletricistas, químicos e de segurança com excesso de poeira em suspensão sem a
do trabalho. devida liberação;

▪ Descargas atmosféricas.

4.2 PREVENÇÃO/CONTROLE

▪ Proceder limpeza freqüente dos ambientes;

▪ Evitar fontes de ignição (soldas, fumo);

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▪ Realizar manutenções rotineiras dos aquecimentos ou outras condições anormais de


equipamentos (lâmpadas a prova de explosão, operação.
tomadas e contactores blindados);

▪ Aterrar todas as carcaças de maquinários e


estruturas que possam gerar cargas
eletrostáticas;

▪ Realizar treinamentos periódicos sobre o risco;

▪ Preencher liberação para trabalhos a quente


em ambientes com risco de explosão;

▪ Instalar exaustores com captação de pó; Os serviços em instalações elétricas nas áreas
classificadas somente poderão ser realizados mediante
▪ Instalar sistemas de para-raios. permissão para o trabalho com liberação formalizada ou
supressão do agente de risco que determina a
4.3 EFEITOS classificação da área.

▪ Danos materiais; 5.2 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


DESENERGIZADAS (10.5)
▪ Danos pessoais:
Somente serão consideradas desenergizadas as
➢ Queimaduras;
instalações elétricas liberadas para trabalho, mediante
➢ Lacerações;
os procedimentos apropriados, obedecida a sequência
➢ Amputações e
abaixo:
➢ Óbito.
▪ Seccionamento;

▪ Impedimento de reenergização;

▪ Constatação da ausência de tensão;

▪ Instalação de aterramento temporário com


5. MEDIDAS DE CONTROLE E USO DE equipotencialização dos condutores dos
circuitos;
EQUIPAMENTOS
▪ Proteção dos elementos energizados existentes
na zona controlada;
5.1 NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E
SERVIÇOS EM ELETRICIDADE (PORTARIA Nº ▪ Instalação da sinalização de impedimento de
3.214) reenergização.

Nas instalações elétricas de áreas classificadas ou O estado de instalação desenergizada deve ser mantido
sujeitas a risco acentuado de incêndio ou explosões, até a autorização para reenergização, devendo ser
devem ser adotados dispositivos de proteção, como reenergizada respeitando a sequência de
alarme e seccionamento automático para prevenir procedimentos abaixo:
sobre tensões, sobre correntes, falhas de isolamento,

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▪ Retirada das ferramentas, utensílios e de trabalhar em áreas de atmosfera potencialmente


equipamentos; explosiva.

▪ Retirada da zona controlada de todos os Esses métodos de proteção baseiam-se em um dos


trabalhadores não envolvidos no processo de princípios:
reenergização;
▪ Confinamento: Este método evita a detonação
▪ Remoção do aterramento temporário, da da atmosfera, confinando a explosão em um
equipotencialização e das proteções adicionais; compartimento capaz de resistir a pressão
desenvolvida para as áreas vizinhas (ex:
5.3 NR 33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS equipamentos à prova de explosão);
EM ESPAÇOS CONFINADOS
▪ Segregação: É a técnica que visa separar
Em áreas classificadas os equipamentos devem estar fisicamente a atmosfera potencialmente
explosiva da fonte de ignição (ex: equipamentos
certificados ou possuir documento contemplado no
âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da pressurizados, imersos e encapsulados);
Conformidade – INMETRO.
▪ Prevenção: Neste método controla-se a fonte
de ignição de forma a não possuir energia
elétrica e térmica suficiente para detonar a
atmosfera explosiva (ex: equipamentos
intrinsecamente seguros);

5.5 SEGURANÇA INTRÍNSECA

Os equipamentos elétricos e seus circuitos devem ser


projetados de forma a não produzir arcos capazes de
detonar as substâncias potencialmente explosivas.

5.4 MÉTODOS DE PREVENÇÃO Em geral pode ser aplicado a vários equipamentos e


sistemas de instrumentação, pois a energia elétrica só
Devem-se adotar medidas para eliminar ou controlar os pode ser controlada a baixos níveis em instrumentos,
riscos de incêndio ou explosão em trabalhos a quente, tais como: transmissores eletrônicos de corrente,
tais como solda, aquecimento, esmerilhamento, corte conversores eletropneumáticos, chaves fim-de-curso,
ou outros que liberem chama aberta, faíscas ou calor. sinaleiros luminosos, etc.

Existem vários métodos de prevenção, que permitem a


instalação de equipamentos elétricos geradores de
faíscas elétricas e temperaturas de superfícies capazes

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5.6 SEGURANÇA AUMENTADA 5.9 MEDIDAS DE CONTROLE

Este método de proteção é baseado nos conceitos de ▪ Manter o canteiro organizado, limpo e
supressão da fonte de ignição, aplicável a equipamentos sinalizado;
que em condições normais de operação, não produza
arcos, faíscas ou superfícies quentes que podem causar ▪ Remover o entulho, evitando a poeira
a ignição da atmosfera explosiva para a qual ele foi excessiva;
projetado.
▪ Não queimar lixo ou qualquer outro material;
São tomadas ainda medidas adicionais visando a
proteção sob condições de sobrecargas previsíveis. ▪ Manter as passagens limpas e desimpedidas;

Esta técnica pode ser aplicada a motores de indução, ▪ Todos os materiais devem ser intrinsecamente
luminárias, solenoides, botões de comando, terminais e seguros.
blocos de conexão e principalmente em conjunto com
outros tipos de proteção. 5.9.1 ILUMINAÇÃO, EQUIPAMENTOS E ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA

5.7 NÃO ACENDÍVEL

Também baseado nos conceitos de supressão da fonte


de ignição, os equipamentos não acendíveis são
similares aos de Segurança Aumentada.

Este método não possui energia suficiente para


provocar a detonação da atmosfera explosiva, como os
de Segurança Intrínseca, mas não preveem nenhuma
condição de falha ou defeito. As luminárias, lanternas devem ser adequadas para
atmosfera explosiva.
5.8 COMBINAÇÃO DAS PROTEÇÕES
5.9.2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE MEDIÇÃO DE
AGENTES QUÍMICOS E FÍSICOS
O uso de mais de um tipo de proteção aplicado a um
mesmo equipamento é uma prática comum.

Como exemplos existem:

▪ Motores à prova de explosão, com caixa de


terminais Segurança Aumentada;

▪ Botões de comando com cúpula dos contatos


separados por invólucro encapsulado;

▪ Circuitos intrinsecamente seguros onde a


barreira limitadora de energia é montada em
um painel pressurizado ou em um invólucro à
prova de explosão. Os equipamentos e acessórios de medição devem ser
adequados para áreas classificadas.

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5.9.3 EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO NOTA: Os equipamentos e acessórios de medição de


agentes químicos e físicos em espaço confinado devem
possuir certificado de aprovação para uso em áreas
classificadas.

A utilização de celulares como meio de comunicação em


áreas classificadas é proibida.

5.9.4 EXAUSTOR/INSUFLADOR
5.9.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E
COLETIVA

▪ Ser adequado à classificação elétrica das áreas;

▪ Caso possua carcaça metálica, esta deve ser


aterrada ou possuir dispositivo de escoamento
de energia eletrostática;

▪ A hélice deve ser de material não-metálico para


evitar centelhamento;

Nos casos onde for necessária a utilização de


equipamento de proteção respiratória, o executante do
serviço deve estar barbeado e não possuir outra
condição que dificulte a vedação da máscara.

6. CONTATOS DE EMÊRGENCIA

Saiba o telefone de emergência do seu site. Este é um


número que nunca se pode esquecer.
▪ Deve possuir plug adequado à classificação
elétrica da área; Quando estiver fora da empresa devemos lembrar:

▪ O duto deve possuir sistema de aterramento ou ▪ 100 - Secretaria dos Direitos Humanos
ser de material não-metálico resistente. ▪ 180 - Delegacia da Mulher
▪ 181 - Disque-Denúncia
▪ 190 - Polícia Militar

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▪ 191 - Polícia Rodoviária Federal de instrumentos essenciais à melhoria da


▪ 192 - SAMU qualidade de seus produtos e serviços.
▪ 193 - Corpo de Bombeiros
▪ 194 - Polícia Federal ▪ INTRÍNSECA: Que está dentro, que faz parte, ou
▪ 197 - Polícia Civil seja, característica que lhe é peculiar.
▪ 198 - Polícia Rodoviária Estadual
▪ 199 - Defesa Civil ▪ INVÓLUCRO: Envoltório ou algo que possui a
▪ 08002850193 – CECOM capacidade de cobrir ou envolver.

7. GLOSSÁRIO ▪ LACERAÇÕES: Ato ou efeito de lacerar, reduzir a


pedaços, despedaçar, rasgar.

▪ PETROQUÍMICAS: A petroquímica é a atividade


▪ CENTELHAMENTO: Emitir, lançar centelhas,
industrial de produção de derivados
chispar, faiscar, luzir rapidamente.
de petróleo, normalmente a partir da
separação dos componentes do petróleo
▪ CONTACTOR: Trata-se de uma chave
por destilação.
eletromagnética que tem como função
manobrar (ligar e desligar) cargas elétricas
▪ PRESSURIZADO: Que possui a propriedade de
como motores, iluminação, banco de
pressurização. Que mantém a pressão normal
capacitores, resistências e circuitos auxiliares,
no interior de um recipiente.
entre outras.
▪ REENERGIZAÇÃO: Dar nova energia ou nova
▪ DESENERGIZADAS: Sem energia, tanto energia
carga de energia.
elétrica, com energia mecânica.
▪ SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO: Dividir(-se)
▪ ELETROPNEUMÁTICO: Combinação da energia
em seções, cortar.
elétrica com a energia pneumática nos
processos industriais.
▪ SOLENOIDES: É a denominação para um
condutor enrolado em forma de espiras.
▪ EQUIPOTENCIALIZAÇÃO: É o ato de tomar-se
medidas para fazer com que dois ou mais
▪ SUPRESSÃO: Ação ou efeito de suprimir;
corpos condutores de eletricidade possuam a
extinção, eliminação: a supressão dos
menor diferença de potencial elétrico entre
privilégios.
eles.

▪ ESMERILHAMENTO: Pesquisar, investigar 8. MENSAGEM


minuciosamente. Aperfeiçoar, aprimorar com
cuidado, apurar(-se); esmerar(-se).
Acredite na Política de Segurança da empresa e se
▪ FLANGES: É um elemento que une dois comprometa a fazer parte do time que busca
componentes de um sistema de tubulações, incansavelmente o acidente “ZERO”!
permitindo ser desmontado sem operações
destrutivas. LEMBRE-SE: NADA SE COMPARA A VIDA

▪ INMETRO: O Inmetro, Instituto Nacional de


Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial, tem como missão fortalecer as
empresas nacionais através da disponibilização

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