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A CONTRIBUIÇÃO DO PIBID NO PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM DA GEOGRAFIA: TEORIA E PRÁTICA ALIADAS


À LEITURA DO MUNDO.
Jessika Silva Alves
Universidade Estadual de Alagoas PIBID\CAPES, jessikaalves17_@hotmail.com
Angela Maria Araújo Leite (Orientadora)
Universidade Estadual de Alagoas PIBID\CAPES, angeleite@bol.com.br

INTRODUÇÃO

No atual momento, ocorreram diversas mudanças no mundo, com isso a ciência


geográfica está se renovando a cada dia e é a leitura e compreensão desses fenômenos que
nos faz explicar o mundo. De acordo com Callai (2010) “para que cada sujeito possa
entender o que acontece na vida cotidiana, é fundamental que ele consiga abstrair daquilo
que é o dia a dia de sua vida, das questões que acontecem no lugar em que vivem.”
(CALLAI, 2006, p. 29).
As pessoas vão construindo seus espaços enquanto constroem suas vidas, suas
histórias. Neste sentido, a geografia pode facilitar a compreensão do mundo em que o aluno
vive e para isso tem que ser trabalhado o cotidiano do aluno, respeitando a visão do mesmo,
não adianta o professor abordar uma leitura, segundo a própria visão de mundo, porque isso
não vai ficar claro para o aluno que não conseguirá acompanhar a mesma linha de
raciocínio do professor.

1. QUESTÕES ACERCA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

Para responder alguns questionamentos será necessária fazer uma análise acerca do
PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência) e sua contribuição na
formação de professores de geografia, vinculada à realidade concreta das Escolas, dos
professores e alunos da Educação Básica, tomamos como referência o estudo da totalidade,
tendo como partida o estudo do espaço, categoria principal da representação geográfica,
manifestação das relações entre o homem e o meio e a “leitura de mundo”, como o recurso
metodológico inicial. O “espaço” será tomado então como “ponto de partida” para a leitura
da sociedade e do mundo. Assim sendo para Castrogiovanni (2007):

O professor não deve esquecer que a percepção espacial de cada sujeito


ou sociedade é resultado, também, das relações afetivas e de referências
socioculturais. Despertar e manter a curiosidade dos alunos deve ser
sempre a primeira tarefa da escola é um desafio constante para os
professores cujo trabalho é prazeroso, mas os resultados nem sempre são
imediatos. A maior vitória do professor é a vitória interna, aquela de
alcançar a satisfação em ser professor no dia-a-dia.
(CASTROGIOVANNI, 2007, p.46)

Sendo assim, o ensino de geografia tem que passar por uma reflexão na tentativa de
responder ou até mesmo entender alguns questionamentos.
Como trabalhar esses conceitos tidos por alguns alunos licenciandos como
complexos em sala de aula, de maneira que os alunos compreendam? Como abordar o
mundo em sua totalidade de forma que o aluno possa compreender o seu espaço real?
Com base na experiência obtida, ao longo do projeto, chegou-se a essas indagações,
com isso houve a necessidade da pesquisa em relação a prática docente. É necessário
aproximar o aluno da sua própria realidade, relacionar o cotidiano para que eles possam
interpretar diferentes conceitos. A partir da abordagem local, fica mais fácil compreender
fenômenos que ocorrem em uma escala mais ampla. É preciso ir além dos conteúdos a
serem transmitidos, com leituras de “mundo” a serem criadas e reformuladas no ambiente
escolar.
Como indagou Rafael Straforini (2008) “alguma coisa não estava em coerência com
a realidade do mundo. Devo começar a ensinar geografia da parte para o todo, ou do todo
para a parte?”. (STRAFORINI, 2008, p. 21).
Por isso é tão importante que o conteúdo se torne significativo para os alunos. Cabe
a nós, professores, vencer o pensamento de Geografia estática e instigar a curiosidade do
aluno para que ele possa trazer suas contribuições para a sala de aula, abrindo um espaço
onde haja trocas de conhecimento, diálogo e contato com realidades diferentes, tornando-se
críticos e autônomos diante dos desafios do cotidiano.

2. A INTERAÇÃO DA ESCOLA COM A VISÃO DE MUNDO

Ainda há um distanciamento entre o ensino de geografia e a sociedade local, ou


seja, levar a geografia para além dos muros da escola, ou seja, por problemas burocráticos
ou pela dificuldade de se preparar uma aula voltada para o campo, para muitos professores
isso parece ser extremamente desafiador. Quando passa a fazer uma ligação entre a escola e
o seu meio ele passa a fazer uma reflexão maior acerca da sua realidade e como a escola
pode contribuir com a sua vida. Para Pontuschka (2001):

Mesmo diante dos obstáculos existentes, há que se pensar em um ensino


que forme o aluno do ponto de vista reflexivo, flexível, crítico e criativo.
Não é uma formação para o mercado de trabalho apenas, mas um jovem
preparado para enfrentar as transformações cada vez mais céleres que
certamente virão. (PONTUSCHKA, 2001, p. 112).

A necessidade da participação ativa do aluno, nos incumbe uma busca constante por
inovação, diferentes linguagens, métodos e técnicas entre os campos de conhecimento da
disciplina geográfica e tecnológicos, trazendo a geografia para o cotidiano do aluno em
leituras entre escola/ sociedade e aluno, como traduz Callai (2003) a “educação geográfica,
não é para a escola , ou para os professores, mas é com certeza para que cada um se entenda
como sujeito da sua história ao viver a sua vida e produzir o espaço” (CALLAI, 2003,
p.60).
O aluno deve ser considerado como sujeito de seu processo constante de formação e
de seu desenvolvimento, cabendo ao professor atuar como mediador no processo interativo
que é a educação. Sendo assim, o professor propiciará a conexão entre o aluno e o conteúdo
escolar e, dessa forma, mediará o conhecimento.
O movimento de renovação da Geografia, com mudanças no âmbito da pesquisa e
ensino, conforme Cavalcanti (2002), ocorreu “para se fazer uma análise crítica da
fundamentação teórico-metodológico da ciência geográfica e para se propor alternativas ao
modo de trabalhar essa ciência enquanto matéria escolar”. (CAVALCANTI, 2002, p.11).
Busca-se o diálogo da geografia escolar com a ciência geográfica na escola, no seu
cotidiano, no lugar, nas linguagens e recursos utilizados, nas representações culturais de um
povo.
De acordo com Callai (2010) “para que cada sujeito possa entender o que acontece
na vida cotidiana, é fundamental que ele consiga abstrair daquilo que é o dia a dia de sua
vida, das questões que acontecem no lugar em que vivem.” (CALLAI, 2010, p. 29). A
abstração permite refletir sobre o cotidiano e, com a oportunidade de ver de longe, de forma
distanciada, as coisas que acontecem assumem novas feições. Quer dizer, apresentam-se em
sua complexidade. Para Leão (2013):

Temos de rever nossa tradição politico-pedagógica que divide o sistema


escolar em três campos, os que decidem os que pensam e os que fazem a
educação e que, com base nessa divisão, espera-se que a inovação
educativa ocorra a partir dos que decidem e pensam. (LEÃO, 2013, P. 36).

Tem que se pensar a educação como um dever de toda comunidade escolar, seja
professor, gestor ou aluno, pois isso é dever de todos, do professor que tem que preparar
para dar uma boa aula, dos gestores que têm que se empenhar em melhorar as condições da
escola e dos projetos, do sistema que tem que firmar compromisso sério com a educação
transformando-a em primeiro plano.

2.1. ABORDAGEM DA DINÂMICA DO MUNDO NAS AULAS DE GEOGRAFIA

O mundo está em constante transformação e muitas vezes o professor não consegue


passar essas informações de maneira que o aluno compreenda como isso vai influenciar na
sua vida, muitas vezes as informações são trabalhadas como distantes da realidade. Para
Cavalcanti (2002):

Na contemporaneidade, ocorreram diversas mudanças no mundo,


surgindo a cada dia assuntos e fenômenos de interesse da ciência
geográfica. A leitura destes fenômenos que transformam o espaço
geográfico nos leva a buscar, explicar o mundo e propor soluções para os
diversos problemas sociais e ambientais. A geografia é uma ciência
dinâmica que descreve as relações promovidas pelo homem sobre o meio
e da natureza. A geografia “... tem procurado pensar seu papel nessa
sociedade em mudança, indicando novos conteúdos, reafirmando outros,
reatualizando alguns outros...” (CAVALCANTI, 2002, p.11).

O período técnico cientifico informacional e a globalização, na teoria, se realiza de


forma organizada, só que na prática, principalmente nos anos finais do ensino fundamental,
se tornam complexos, principalmente para trabalhar com alunos de várias realidades e com
diferentes visões requer uma metodologia objetiva e clara, ou seja, a apropriação do saber e
de fazer.
O professor tem muitos desafios, mais uma serie de possibilidades que vão desde a
tecnologia a métodos simples, como trabalhar o mapa do bairro, um jogo, o jornal local.
Em fim, estudar a totalidade do mundo e isolar objetivo, fazer ligações entre teoria e prática
e transmitir para o aluno dentro de sua realidade.
O ensino-aprendizagem de geografia na escola deve, então, contemplar seus
conceitos-chave e as representações que os alunos trazem deles e constroem cotidianamente
no mundo contemporâneo utilizando os mesmos meios que eles. Além disso, a utilização de
outras linguagens e recursos didático-metodológicos pode aumentar o interesse reavivado,
torna-se produtivo investir e reinvestir no ensino.
Através das oficinas do Pibid, foram criados vários jogos que tornaram as aulas
mais atrativas e dinâmicas fazendo com que o aluno se sentisse dentro do assunto estudado,
podendo ser usado em várias situações, como forma dinâmica e interativa.
Além dessas oficinas, os bolsistas passaram a fazer da pesquisa-ação um
instrumento para melhor a educação e o ensino da geografia, seja pesquisando métodos
mais próximos da realidade, desde como trabalhar determinados temas de maneira fácil à
compreensão dos alunos.

2.2. O DESENVOLVIMENTO CULTURAL E A EVOLUÇÃO DO ENSINO


DE GEOGRAFIA

De acordo com o tempo, os traços de cada ser humano estão intimamente


relacionados ao aprendizado, à apropriação do legado do seu grupo cultural. O
comportamento e a capacidade cognitiva de um determinado indivíduo dependerão de suas
experiências, de sua história educativa que, por sua vez, sempre terão relações com as
características do grupo social e da época em que ele se insere. Rego (2002) apresenta que
“[...] a singularidade de cada indivíduo não resulta de fatores isolados, mas da
multiplicidade de influências que recaem sobre o sujeito no curso do seu desenvolvimento”.
(Rego, 2002, p. 50).
Com a transformação das práticas pedagógicas da geografia e ampliação de políticas
de formação inicial volta-se ao estudo da valorização da geografia escolar comprometida
com a pesquisa, o espaço na vida e contexto escolar e as mudanças com as novas propostas
de apropriação da informação que permitem ao aluno a possibilidade construir e reconstruir
o conhecimento.
3. COMO ABORDAR O PERÍODO TÉCNICO CIENTIFICO
INFORMACIONAL NO ENSINO FUNDAMENTAL?

A sociedade em um período técnico-científico-informacional se reestrutura e conduz


a uma educação instrumentalizada para um conhecimento que será construído
coletivamente. O mundo necessitou reavaliar a sua linguagem onde termos como
interdisciplinaridade, projetos e linguagem contextualizada reflexiva, passaram a dominar a
prática interativa e apropriarem-se da técnica.
Para isso há necessidade de domínio de novos conhecimentos e práticas
metodológicas que empreguem ferramentas mais diversificadas e a formação continuada
dos docentes se deve a velocidade com que as novas informações, tecnologias e linguagens
tomaram lugar no cotidiano do espaço escolar.
Na realidade atual, onde a maioria dos alunos domina a técnica, muitos professores
resistem a usar desses recursos, ou ainda enfrentam o problema da disseminação e
apropriação desigual desses instrumentos tecnológicos. Nem sempre o acesso às
tecnologias garante o uso didático e que a inclusão digital aconteça em larga escala em
nossas instituições escolares. Para Kramer (2008):

“A escola necessita encontrar sua linguagem narrativa, o que requer abrir


espaço (na formação e nas diversas modalidades de gestão) para as
experiências dos sujeitos que fazem a prática, para que ressignifiquem a
história contada e atribuam ou encontrem sentidos” (KRAMER, 2008,
p.24).

Os professores do ensino básico enfrentam várias distinções no ensinar-aprender.


Sejam nas características individuais, socioculturais, e diferenças etárias dentro do ensino
básico fundamental, encontram-se com facilidades no sexto ano do fundamental alunos
com 13 a 14 anos de idade, ou seja se o professor trabalha de forma mais simplificado esses
alunos acham desinteressante, e se trabalham de forma mais complexa os alunos menores
não acompanham.
Isso nos leva a observar os diversos estágios de aprendizado dos alunos, podendo-se
identificar níveis de aprendizado em uma única sala de aula. Com base nisso foi aplicado
um exercício de verificação de aprendizagem em uma escola parceira do PIBID que
resultou em uma única sala em várias respostas diferentes.
Já em outra escola aplicou-se um trabalho com rosas dos ventos levando em
consideração o nível de dificuldade dos alunos:
Com essa verificação percebeu-se que a sala apresentava três níveis de
aprendizados, houve alunos que escolheram a rosa dos ventos só com os pontos cardeais,
outros alunos que escolheram a rosa dos ventos, compôs com os pontos colaterais e os
alunos que escolheram a rosa dos ventos com os pontos sub-colaterais.
Se a atividade se resumisse a apenas a rosa dos ventos com os pontos cardeais os
alunos maiores não iriam fazer, porque achavam desinteressante, a partir do momento que
eles acharam desafiador passaram a fazer a atividade, com isso é perceptível os diferentes
níveis de aprendizado existente em uma única sala de aula.
Assim como essa atividade outros assuntos geográficos precisam ser trabalhados
segundo a individualidade do aluno, e claro que para isso os professores precisam de tempo
para planejar suas aulas, com métodos eficazes, respeitando a visão dos discentes.
A necessidade de considerar o aluno como sujeito do processo ensino-aprendizagem
reflete na análise da relação conteúdo-método no ensino, os recursos e linguagens
envolvidas de acordo com o nível de abstração dos conceitos de acordo com a idade dos
alunos. Segundo Cavalcanti (1991):

Há pois uma autonomia relativa dos objetivos sociopedagógicos e dos


métodos de ensino, pelo que a matéria de ensino deve organizar-se de
modo que seja didaticamente assimilável pelos alunos, conforme idade,
nível de desenvolvimento mental, condições prévias de aprendizagem e
condições socioculturais. (CAVALCANTI, 1991, p.35)

O domínio da ciência geográfica, refletido na disciplina, bem como seus métodos


próprios é, sem dúvida, condição prévia para seu ensino. Mas cumpre destacar o fato de que
nem a ciência é idêntica à matéria de ensino, nem os métodos da ciência idênticos aos
métodos do ensino, ainda que guardem entre si uma unidade. Quando se trata de ensinar as
bases da ciência, opera-se uma transmutação pedagógica-didática, em que os conteúdos da
ciência se transformam em conteúdo de ensino.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Geografia, na atualidade, se depara com novas transformações que desafiam a


escola e o professor, levando em conta os recursos disponíveis e a prática pedagógica. Isto
implica ao professor repensar a sua função e da própria escola. Onde não problematiza a
realidade e não situa-se na relação homem-mundo.
O professor necessita transpor a mera instrumentalização conceitual/técnica e
tornar-se mediador do fluxo incessante de informações e de novas tecnologias,
centralizando a geografia como necessidade de leitura de mundo.
Os resultados obtidos tem sido proveitosos em relação à formação dos licenciandos
em geografia que passaram a conhecer a base para o ensino da cartografia. Fica como
proposta, que os cursos de licenciatura passem, efetivamente, a ter uma carga horária
voltada para o método e técnica de ensino, em disciplinas específicas da ciência geográfica
e que, de fato, exista a preocupação de como trabalhar o conteúdo em sala de aula. Afinal,
não adianta ter o conhecimento teórico se não se sabe como transformar esse conteúdo em
aprendizagem.
O PIBID foi de suma importância para os licenciandos, pois proporcionou reflexão
acadêmica e oportunizou a formação de futuros professores críticos e atuantes no processo
de ensino e aprendizagem, aproximando o conhecimento teórico do cotidiano, mostrando
ao discente que ele faz parte desse espaço geográfico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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KIMURA, Shoko. Geografia no Ensino Básico, questões e propostas. 2 ed. São Paulo:
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STRAFORINI, Rafael. Ensinar geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries
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LEÃO, Vicente de Paula. Os cursos de geografia e as diretrizes curriculares nacionais
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