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PÓS-GRADUAÇÃO

Aryana Costa de Castro

Módulo:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO: ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO

GOIÂNIA
2022
Aryana Costa de Castro

Módulo:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO: ENSINO, PESQUISA E
EXTENSÃO

Trabalho realizado – Pesquisa -, mediante


aprovação da Professora Adm. Ma. Danuza
Ribeiro documento comprobatório para
Avaliação final do módulo – Currículos,
Matrizes e Diretrizes Curriculares da
Educação Básica e Superior.

GOIANIA
2022
“Quando o mundo estiver unido na busca do
conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e
poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a
um novo nível.”
(Thomas Jefferson)
Nome: Aryana Costa de Castro
Tema: Educação superior: identidade de gênero
Problema: A inserção de conteúdos sobre identidade de gênero na educação superior

1 Tabulação
Dados da pesquisa
Quantidade de perguntas 4
Quantidade de pessoas que participaram 8

Perguntas Quantidade de respostas


Qual sua idade? 8
Você acha que é importante falar sobre identidade de gênero na
educação superior? 8
Qual disciplina você acha que deveria discutir sobre identidade de
gênero?  8
Você acredita que não acolher o aluno pode acarretar num mau
desempenho nos estudos? 8

2 Gráficos
2.1 Gráfico da primeira pergunta
2.2 Gráfico da segunda pergunta

2.3 Gráfico da terceira pergunta

2.4 Gráfico da quarta pergunta


3 Analise critica
A primeira pergunta foi somente para realmente saber a idade dos entrevistados, pois
tem a ver com a realidade de que pessoas mais velhas tendem a ser mais mente fechada sobre
esse assunto, na minha opinião. O que acaba por torna-lo polêmico, e não deveria ser. Mas o
interessante é que mesmo achando que não se deve falar sobre no ambiente acadêmico
acredita que não acolher o aluno pode trazer um mau desempenho nos estudos do mesmo, e
sim, isso até mesmo na educação superior.
A segunda pergunta foi clara e precisa, mostrando que as pessoas ainda sentem
desconforto quando o tema e identidade de gênero mesmo sendo tão importante pois tem a ver
com a formação de indivíduos que muitas vezes se conclui no ensino superior (CAMARGO e
MARQUES, 2017). Importante ressaltar que uma das pessoas com menos de 25 anos também
votou que “não deveria”, o que foi uma surpresa para mim.
A terceira pergunta foi um resultado satisfatório, pois os que são a favor votaram que o
assunto em questão deveria ser ensinado em ciências/biologia, e como afirma Sousa e Dinis
(2010) as pessoas esperam dessa disciplina pois embora não seja exclusividade trabalhar os
temas relacionados a sexualidade e gênero, é competência tratar de conteúdos sobre as
doenças sexualmente transmissíveis, fisiologia e reprodução humanas no Ensino Fundamental
e no Ensino Médio e as pessoas podem começar a esperar isso da matéria e para isso os
formandos na área tem que ter o conhecimento sobre.
Sendo assim, o assunto sobre identidade de gênero pode começar a ser introduzido no
ensino superior nos cursos de licenciatura, principalmente em ciências biológicas e nas áreas
sociais vendo que também engloba muito o ser humano e sua formação.
Por fim, a última pergunta que propõe que o professor deva acolher os alunos e todos
entrevistados concordam que sim. É um fato engraçado pois mesmo votando contra tratar do
assunto as pessoas esperam de o professor acolher os alunos. Na verdade, se espera muito do
professor, espera-se que além de ensinar, ele seja um pai, uma mãe, um psicólogo e as vezes
isso não é tão possível e o professor pode achar que falhou, mas apenas esperaram muito, por
isso e outros Voltolini (2007) ressalta que devíamos mudar a frase relação professor-aluno
para encontro de professor-aluno.
Referências
CAMARGO, Danielle Twerznik e Marques, Antonio Francisco. A questão da identidade de
gênero na educação básica: educadores e jogos de poder. Perspec. Dial.: Rev: Educ. e Soc.
Naviral, v. 4, n.7. [Acessado 14 Setembro, 2022] p.24-33, jan - jun 2017. Disponível em:
<https://periodicos.ufms.br/index.php/persdia/article/view/2281>

Souza, Leandro Corsico e Dinis, Nilson Fernandes. Discursos sobre homossexualidade e


gênero na formação docente em biologia. Pro-Posições [online]. 2010, v. 21, n. 3
[Acessado 14 Setembro, 2022], p. 119-134. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-
73072010000300008>.

Voltolini, Rinaldo. A relação professor-aluno não existe: corpo e imagem, presença e


distância. ETD - Educação Temática Digital, 8 esp. 2007. [Acessado 14 Setembro, 2022], p.
119-139. Disponível em: <https://www.ssoar.info/ssoar/handle/document/7380>

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