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Introdução a Endodontia
*CDC: onde termina o canal dentinário e começa o canal cementário, varia muito por
isso não se pode dizer com certeza a quantos mm ele se encontra.
2. Diagnóstico em Endodontia
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- “A Endodontia cuida da profilaxia e do tratamento do endodonto e da região apical e
periapical”.
- Etiologia das Alterações da Polpa Dental
Vários estímulos nocivos são causas freqüentes da inflamação pulpar. Dependem da
origem, tipo, duração e intensidade do estímulo aplicado e das características e do
estado do próprio tecido para responder a estes estímulos recebidos. Os estímulos ou
fatores podem ser enumerados da seguinte forma:
1. Fatores Físicos
1.1 Mecânicos
1.1.1 Traumáticos
a) fatores acidentais
b) bruxismo – oclusão traumática
c) procedimentos clínicos (iatrogênicos)
1. preparo de cavidades
2. restauração
3. movimento ortodôntico
4. tratamento periodontal
5. cirurgia periapical
6. desgaste dental
7. rinoplastia e intubação traqueal
1.1.2. Atrição, Abrasão e Erosão
1.1.3. Aerodontalgia: dor ou inflamação na polpa em função de altura (ex: vôo).
b) Microbiana: cárie dental, fraturas, espaços anômalos, infecção retrógrada
(periodontal), hematogênica.
1.2 Térmicos
1.2.1 Procedimentos clínicos odontológicos
a) preparo de cavidades
b) polimentos
1.2.2 Material obturador
1.2.3 Condutibilidade das restaurações profundas
1.2.4 Mudanças bruscas de temperatura
1.3 Elétricos
1.3.1 Galvanismo
2. Fatores Químicos
2.1 Material obturador: cimentos e pastas, plásticos, metálicos.
3. Fatores Biológicos
3.1 De ordem geral e idiopáticos
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3. Alterações Pulpares
I - Estado pré-inflamatório
-Hiperemia pulpar
II - Estados inflamatórios
1. Agudas:
-Ferida Pulpar
-Pulpite Aguda Serosa
-Pulpite Aguda Purulenta
2. Crônicas:
Pulpite Crônica Ulcerada
Pulpite Crônica Hiperplásica
Alterações Pulpares
•Semiologia, diagnóstico clínico e indicações de tratamento - Considerações iniciais
-Endodontia: ciência e arte que cuida da profilaxia e do tratamento do endodonto e da
região apical e periapical
-como todo tecido conjuntivo, de qualquer parte do nosso organismo, a polpa dental
apresenta elevada capacidade reparativa, desde que colocada em condições favoráveis.
-situação peculiar: estar contida numa cavidade de paredes rígidas, inexpansíveis e que
impossibilita o seu aumento de volume, não oferecendo condições necessárias para suas
reações defensivas.
Ou seja, a polpa dental reage às infecções bacterianas do mesmo modo que outros
tecidos conjuntivos, em qualquer lugar do corpo. Entretanto, o resultado final pode ser
expressivamente diferente em virtude da rigidez das paredes dentárias da câmara pulpar
- a sintomatologia dolorosa caracteriza clinicamente as alterações pulpares.
I - Estado pré-inflamatório
-Hiperemia pulpar: a situação em que há excesso de sangue no interior dos
vasos sanguíneos que nutrem a polpa dental. Logo, a hiperemia é essencialmente um
fenômeno vascular. Microscopicamente, a hiperemia pulpar caracteriza-se pela presença
de vasos sanguíneos dilatados, repletos de hemácias. Trata-se de uma sensibilidade a
alterações térmicas, especialmente ao frio. “Processo ativo que resulta de aumento do
influxo tecidual devido a dilatação arteriolar.”
II - Estados inflamatórios
1. Agudas: É aquela em que a morte ocorre em curto lapso de tempo!
As doenças inflamatórias, porém, quando combatidas em tempo, podem regredir,
retornando a polpa à normalidade. Em vista do exposto, nota-se a importância do exame
semiológico para detectar a doença no estado reversível ou irreversível e estabelecer um
tratamento correto. Os fenômenos inflamatórios ligam-se por transição graduais. Assim,
as designações hiperemia (pulpite focal reversível), pulpite serosa, pulpite supurativa,
indicam apenas estados evolutivos do mesmo processo patológico e não doenças
distintas da polpa, como poderá parecer ao menos avisados.
-Ferida Pulpar
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-Pulpite Aguda Serosa: É o estágio mais inicial da pulpite aguda, caracterizada
por fenômenos vasculares e formação de exsudato seroso. Quando o exsudato produzido
é aquoso, límpido e pobre em células.
Freqüentemente, otalgias são oriundas de pulpite aguda nos molares inferiores.
Dores provinientes de caninos e incisivos superiores projetam-se para zona infra-
orbitaria e a dos pré-molares e molares superiores irradiam-se, respectivamente para o
sinus e para a região temporo-occipital
-Pulpite Aguda Purulenta: É uma forma de inflamação exsudativa aguda
caracterizada pela formação de áreas de abscesso na polpa dental. São observados
também destruições localizadas e formação de microabscessos contendo pus. Quando o
exsudato produzido é cremoso, amarelo-esverdeado, rico em PMN vivos e mortos e em
células necróticas.
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teste de vitalidade (testes térmicos) cuja resposta é negativa. A radiografia muitas vezes
pode indicar tal estado pulpar pela presença de rarefações ósseas periapicais.
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Diagnóstico clínico e tratamento das alterações pulpares
Diagnóstico Hiperemia Pulpite Aguda Pulpite Aguda Purulenta Pulpite Crônica Pulpite Crônica
clínico Pulpar Serosa Ulcerativa Hiperplásica
Condições da Com vitalidade Com vitalidade Com vitalidade Com vitalidade Com vitalidade
polpa
Natureza da Aguda e provocada Aguda e espontânea Aguda e espontânea Provocada ao toque ou à Ausência de dor
dor mastigação de alimentos espontânea, dor provocada
sobre a polpa
Qualidade da Localizada e de curta Localizada (raramente), Localizada, intolerável - Moderada, intermitente ou Assintomática
sensação duração intensa - pulsátil, difusa - intensa, pulsátil mesmo ausente
dolorosa reflexa
Freqüência da Desaparece num Intermitente (inicial), Contínua, exacerbada pelo Não dói, nem ao frio ou Não dói, nem ao frio ou
Dor pequeno espaço de Contínua, exacerbada pelo calor, aliviada pelo frio calor – pode responder calor – pode responder
tempo. frio, aliviada pelo calor fracamente ou não fracamente ou não
responder a estímulos responder a estímulos
térmicos térmicos
Aspecto Normal Normal ou com aumento Aumento do espaço Aumento do espaço Aumento do espaço
radiográfico periodontal periodontal periodontal periodontal
periapical
Aspecto -rósea-avermelhada; -rósea-avermelhada; -exposição pulpar ulcerada,
Macroscópico -com consistência (corpo); -com consistência (corpo); -exposição extensa por -aumento do tecido pulpar
da polpa -hemorragia abundante; -hemorragia abundante; cárie para fora da cavidade
-sangue de coloração -sangue de coloração pulpar, A polpa exposta
vermelho rutilante vermelho rutilante apresenta-se com formação
de um pólipo de cor
avermelhada.
Tratamento Remoção da causa Biopulpectomia ou Biopulpectomia ou Biopulpectomia ou Biopulpectomia ou
indicado Proteção pulpar indireta pulpotomia (rizogênese pulpotomia (rizogênese pulpotomia (raiz não pulpotomia (rizogênese
Não precisa trat. Endo incompleta) incompleta – polpa vital) formada inteiramente) incompleta)
Prognóstico Favorável ao dente e à Favorável ao dente Endodonticamente Favorável ao dente, Favorável ao dente,
polpa favorável ao dente desfavorável à polpa desfavorável à polpa
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4. Necrose Pulpar
AGUDAS
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-podem ocorrer via canal radicular em procedimentos endodônticos (procedimentos
endodônticos incorretos – como penetrações com instrumentos sem um esvaziamento
prévio; sobre-instrumentação com extravasamento de cimentos e pastas).
-erros na odontometria.
-sobre-obturações.
-soluções irrigadoras.
-alguns medicamentos usados no curativo de demora.
-Diagnóstico: elementos para diagnóstico: anamnese, exame clínico, testes de vitalidade
pulpar, exames radiográficos (na maioria dos casos tem aumento do espaço
periodontal), percussão é um bom teste.
-Semiologia: dor espontânea, não intensa, às vezes pulsátil; localizada; ligeira extrusão
do dente – sensível ao toque.
-percussão - o paciente relata dor.
-rarefação periapical – no caso de reagudização.
-exame radiográfico - na maioria dos casos tem aumento do espaço periodontal.
-Tratamento: terapêutica local: basicamente consiste na eliminação do agente causador;
terapêutica sistêmica: antiinflamatórios e analgésicos.
CRONICOS
2 - Granulomas
-Definição: é uma massa de reação de granulação, localizada ao redor do ápice radicular
e formado em resposta a estímulos nocivos de baixa intensidade, provenientes do canal
radicular.
-é uma das mais comuns seqüelas de pulpites 65 a 90% das lesões.
-pode-se agudizar e tornar-se um abcesso.
-Etiologia: a mais diversa possível (tratamento endodôntico mal feito, necrose da polpa,
etc)
3 - Cistos
-Definição: lesão cavitária de crescimento contínuo revestido internamente por tecido
epitelial e externamente por tecido conjuntivo, contendo substância líquida ou
substância semi-sólida no seu interior.
-Etiologia:
-proveniente da estimulação dos restos epiteliais de Malassez.
-pode originar-se a partir dos granulomas epiteliados.
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ADA Agudo - Abcesso Dento- Abcesso Dento-alveolar Agudo - ADA Crônicos Granuloma Cistos
Fase inicial alveolar Agudo - Em Evoluído
evolução
Aspecto Exsudação Edema difuso, presença Coleção purulenta ultrapassou o Formação de pus Inicia por hiperemia e edema
histo excessiva - edema de maior quantidade de periósteo e se encontra submucoso – de baixa no pericemento apical, com
ocasiona pus – tende a drenagem prestes a drenar. intensidade, mas infiltração de céls inflamat.
patológico crônicas, linfóc. e plasmóc.
dilaceração por áreas de menor contínua.
-ocorre reabsorção do osso e
tecidual. resistência. formação de reação de
granulação.
-há proliferação de fibroblas.
Sinais e -dor espontânea, -dor espontânea intensa, -dor espontânea, moderada, pulsátil; -assintomáticos; -assintomáticos; -assintomáticos;
Sintomas pulsátil, localizada; pulsátil, insuportável, -extrusão dental; -radiografia - -processo de longa duração; -reabsorção óssea
-extrusão dental; localizada; -dor à percussão; rarefação óssea -pode ser pequeno ou chegar circunscrita;
-dor à percussão; -acentuada extrusão dental; -ausência de vitalidade pulpar; difusa; até 8 a 10 mm; -rarefação óssea circunscrita
-mobilidade dental; -dor à percussão; -edema volumoso, localizado e flutuante -geralmente presença -o exame radiográfico é -caract. radiográficas:
-congestionamento -ausência de vitalidade (palpação); de fistula; relevante; -mancha negra uniforme
ao nível apical; pulpar; -possibilidade de aparecimento de -ausência de -rarefação óssea circunscrita; -tendência a conformação
-sensibilidade a -edema consistente, sem sintomas de ordem geral (paciente vitalidade pulpar -às vezes possui tênue linha -limites precisos
palpação ao nível flutuação (palpação); debilitado, caquético, com febre, trismo, radiopaca; circundantes;
apical; -dentes vizinhos ficam etc); -sem sensibilidade ao toque; -cortical cística;
-ausência de sensíveis ao toque; -assimetria facial -sem vitalidade pulpar; -inserção perpendicular ao
vitalidade (polpa -eventualmente ligeira dor ao longo eixo do dente
necrosada); OBS: diagnóstico diferencial toque e sensibilidade na
-ausência de edema com o abcesso periodontal região apical quando da
palpação.
T -terapêutica local: -terapêutica local: abertura -terapêutica local: em caso de trismo, -terapêutica local: -terapêutica local: -terapêutica local:
R abertura de cavidade da cavidade, exploração do não tem abertura de boca, necropulpectomia, Endodontia - fazer canal primeiro faz-se tratamento
no dente causador do canal – a coleção purulenta impossibilitando a drenagem pelo canal, retratamento resolve em 90% dos casos. ou retratamento
A abcesso e tentativa de encontra-se no asso alveolar então se faz drenagem cirúrgica da endodôntico, endodôntico, aguarda-se de
T drenagem via canal. – pouca drenagem no canal. coleção purulenta. rastreamento 6 meses a 1 ½ ano, e em
A -terapêutica sistêmica: endodôntico com Prognóstico: favorável ao caso de insucesso, faz-se
M -terapêutica antibioticoterapia, -terapêutica sistêmica: sempre é bom cones de guta-percha. dente cirurgia.
sistêmica: em alguns amoxicilina de 6 em 6 hrs, e fazer uso de antibióticos nesses casos.
E casos pode-se fazer depois de 8 em 8 hr ou -terapêutica -terapêutica sistêmica:
N uso de antibióticos. associações: amoxicilina + Obs: é bom tratar com antibiótico antes sistêmica: NÃO se NÃO se usa antibióticos,
T metronidazol; clavulanato de (profilaxia antibiótica) p/ pacientes com usa antibióticos nem antiinflamatórios.
O potássio(amoxicilina + ácido risco cardiovascular. É fácil de ocorrer
clavulânico) endocardite bacteriana.
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AULA PRÁTICA 17/03/10
INSTRUMENTOS ENDODONTICOS
Série especial Primeira Série: 15-40 Segunda Série: 45-80 Terceira Série: 90-140
06- rosa 15- branca 45- branca Limas Especiais
08- cinza 20- amarela 50- amarela
10- roxo 25- vermelha 55- vermelha
30- azul 60- azul
35- verde 70- verde
40- preta 80- preta
*nº da lima: ponta da lima em centésimos de milímetros
Ex: Lima 15: a ponta da lima tem 15 centésimos de milímetro
Tipo de Corte
Limas K-file:
-mais usadas na Endodontia
-aço inoxidável
-secção transversal: quadrangular
-satisfatória ação de corte
-razoáveis resistência e flexibilidade
-movimentos: todos
Limas Hedstroem:
-aço inoxidável
-secção transversal: circular
-espiral de pequenos cones superpostos
-usinagem
-excelente capacidade de corte
-baixa flexibilidade
-movimento: limagem
-canais retos: alisamento das paredes
-remoção de obturações
- corta mais que a K, usada em retratamento do canal – retirar o material do canal.
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Limas Flexofile
-semelhante à lima tipo K
-aço inoxidável
-secção transversal: triangular ou quadrangular
-torção: maior nº de espiras alto poder de corte
-maior flexibilidade
-instrumentação de canais curvos
-movimentos: alargamento, limagem e força balanceada
-série: especial e 1a série
-comprimentos: 21 e 25 mm
ODONTOMETRIA
-comprimento de trabalho: importante!
-a odontometria necessita de radiografia muito bem realizada.
Método de odontometria:
-radiografia inicial
-medir o comprimento do dente na radiografia – comprimento aparente do dente
-diminuir 2 mm desse comprimento
-ajustar esse comprimento ao instrumento com o cursor
-introduzir a(s) lima(s) no(s) canal (is).
-radiografia de odontometria
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60 graus em comparação com a massa e o ângulo de 90 graus da haste quadrangular. A
lima K-flex tem secção losangular (2 ângulos maiores de 60° e 2 menores de 60°),
bastante flexível e de grande corte. As limas tipo Kerr ou K têm a ponta cortante.
Servem para o alargamento com alisamento e retificação de curvatura, em movimentos
simultâneos de introdução passiva ou rotação de ¼ a ½ volta em sentido horário e anti-
horário e após tração contra as paredes. Com haste triangular, de forma usinada e de
níquel-titânio têm-se as limas 3 vezes mais flexíveis que às de aço (até o diâmetro 60),
de memória de forma, ponta inativa e corte mais duradouro. De tão mole e uma vez
presa a sua extremidade, não se deve executar tração por causa da inevitável fratura da
ponta. Existe ainda a lima Hedströem com parte ativa sob a forma de cones superpostos
e inclinados a 60 graus, constituídas a partir de haste cônica. De pouca flexibilidade
(fratura fácil) e de ponta inativa (não abrem espaço), servem para o corte acentuado de
dentina, remoção de resíduos das paredes do canal e retificação de curvatura, em
movimentos de introdução e tração contra as paredes. Para prover essas limas de
flexibilidade, modificou-se a secção transversal para cilíndrica e cones de mesmo
tamanho e espaço de passos iguais, resultando as limas Set-File.
*entre as limas, é preciso voltar a 4ª lima com o CT para regularizar o canal e também
para remover a dentina, para que ela não se acumule no ápice do dente.
Recuo anatômico
-a anatomia do canal que avisa quanto entra a lima, variando de 0,5 a 1,5 mm.
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5. Seleção dos Casos para Tratamento Endodôntico
-No tratamento endodôntico planejado para o paciente, deve-se levar em conta o estado
de saúde em geral do mesmo e o estado dentário. STOCH
-Para alcançar êxito no tratamento endodôntico, deve-se fazer avaliação cuidadosa dos
exames clínicos e radiográficos, e condições sistêmicas do paciente.
→Diagnóstico
-Anamnese
-história médica
-história odontológica
-Exame Clínico
-mobilidade
-palpação
-percussão – com o cabo do espelho na oclusal ou incisal do dente (percussão
vertical), a percussão horizontal é utilizada em periodontia.
-testes de vitalidade
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Gelo seco:
- polpa sadia – tira o estímulo, cessa a dor.
- polpa inflamada – tira o estímulo, fica doendo por mais tempo (cerca de
40 seg a mais)
- polpa necrosada – não sente o estímulo.
-obs: gelo normal pode dar falsa necrose positiva, levando ao tratamento
endodôntico desnecessário, pois a temperatura desse tipo de gelo (0º) pode não ser
suficiente para gerar resposta da polpa, principalmente da polpa radicular. Já o gelo
seco, por ter uma temperatura bem menor (cerca de -55º), se houver vitalidade no dente,
a resposta será imediata, sem falsos resultados.
-Exame Radiográfico
-periapical
-interproximal
-oclusal
-Exames Complementares
-laboratoriais
-biópsia
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6. Isolamento absoluto do campo operatório em Endodontia
1. Tempo gasto para sua aplicação. Esta desculpa dada pelos profissionais que
não usam é superada com o treino e uso rotineiro deste dispositivo.
2. Dificuldade na colocação em dentes pouco erupcionados ou mal posicionados.
Fato que dificultaria também sua restauração definitiva, necessitando aí de uma
complementação com uma cirurgia periodontal.
3. Dor ou desconforto ao paciente. Facilmente solucionável com anestesia local
da gengiva marginal.
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4. Intolerância dos pacientes asmáticos. Contornável com o uso de dilatadores
nasais.
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