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CATEGORIAS DE DEJARNETTE

GENERALIDADES

As técnicas de Dejarnette são bstente fáceis de aplicar e podemos usar


em todos os nossos pacientes. O nome do método é S.O.T. Tecnica Sacro
Occipital.

HISTÓRICO

O Sr. Major Bertram Dejarntte foi osteopata e quiropráta e uniu as duas


especialidades. Ele estudou na Lincoln Chiropractic College, nos US, estudou a
osteopatia com W. G. Sutherland. Faleceu em 1992.

Como Dejarnette considerava a realizações das técnicas de Thrust


perigosas, inconvenientes e difíceis em alguns pacientes, (obesos, pessoas
muito grandes). Então, desenvolveu cunhas para que as correções de sacro e
ilíacos ocorrecem com o peso do próprio paciente. Uma característica das
técnicas dele éra que ele praticava a terapia craneal como os quiropráticos, ou
seja, de forma estrutural, e os osteopatal de forma funcional.

APRESENTAÇÃO INICIAL AS CATEGORIAS

Dejarnette classificou seus pacientes em 3 categorias.

CATEGORIA 1

Correspondem as patologias centrais, ou seja, patologias da coluna,


sacral, câneal(occipital, frontal), transtornos viscerais, problemas que afetam o
SNC assim como so nervos craneanos.

Também se enquadram os pacientes com patologias crônicas, com


problemas viscerais no tórax, abdomem e pélvis. Esta categoria é a das lesões
de flexão e extensão bilaterais do sacro.

Exemplos são as ciatalgias crônicas ou recidivantes, ou por discoartrose,


lombalgias. Portanto os testes de Lasegue e Bragard e o teste da arm fossa
são negativos.

CATEGORIA 2
Correspondem as lesões unilaterais sacroilíacas, ou seja, lesão uma
lesão unilateral do sacro ou uma lesão de rotação do ilíaco. Ossos chaves
desta categoria são os osso maxilares superiores, mandíbula, temporais e
ilíacos. Correspondem as patologias lateris e agudas, ou seja, pélvis, membros
superiores e inferiores, maciço fascial e ATM.

As maioria das pessoas que possuem problemas dentais e de má


clusão, com dor na ATM estão nesta categoria, poucas pessoas que
apresentam este transtorno estão na categoria 1.

Exemplos são as periartris do ombro, problemas de joelho e tornozelo,


torcicolos e cervicobraquialgis, o mais comum é a lombalgia.

Sinais de Lasegue e Bragard são negativos. Teste de Arm Fossa é


positivo. Estes são so sinsais claros deta categoria.

CATEGORIA 3

Correspondem as lesões discais, principalmente as ultivas vertebras


lombares L3, L4, L5, e as 3 primeiras cervicais C1,C2 C3. Atlas com L5, Axis
com L4 e C3 com L3. (leis de Lovett).

Esta categoria corresponde as lesões discais lombares e quase todas as


ciáticas agudas por hérnias e protusões. Este paciente não consegue fazer
mais adaptações por causa da dor severa.

A categoria 3 o problema é basicamente lombosacral, e L5. O paciente


apresenta ausência de oscilações, atitude antálgica dependendo da patologia
discal (hérnia ou protusão): a atitude antálgica é curzada ou direta, e nas
hérnias também pode ser em flexão de tronco.

Nesta categoria apresentam frenquentemte lombalgias entre L5S1


e sacroilíacas, porém podem ser mais altas. O teste de Arm fossa é negativo,
Lasegue positivo.

As cruralgias estão nas categorias 2 ou 3, as ciáticas crônicas e


discoartrose estão na categoria 1.

A chave da coluna é a pelve segundo Dejarnette. E por isso desenvolveu


um protocolo de equilíbrio da pélvis através das cunhas para realizar
alavancas, corrigindo assim as lesões e desequilíbrios da pélvis.

As vantagens segundo Dejarnette do uso das cunhas são:

1-As síndromes são ligamentosas e o tratamento é melhor com as


cunhas do que com os thrusts.
2-Tratam-se os dois lados ao mesmo tempo. As cunhas tratam os
parâmetros anter posterior e exteno-interno da sacroilíaca. Ou seja, tratar um
ilíaco anterior de um lado e posterior do outro.

3-As cunhas não são traumáticas e podem ser utilizadas em idosos e


crianças.

4-As cunhas utilizam e a gravidade para corrigir a articulação e a


respiração do paciente para fazer o bombeo ligamentoso. Caso haja dor, é so
ajustar as cunhas para que a dor suma e aí teremos os paramentros de
correção ajustados.

5-Permite o tratamento do edema ligamentar, pois o paciente permanece


vários minutos na posição.

6-As cunhas tratam simultaneamente a torção da pélvis, as lesão


vertebral, a torção ligamentosa e membranosa, as quais podem afetar o crâneo
a coluna e o sistema fascial.

7-Não tem contraindicações.

O método é muito eficaz, sempre teremos melhora. Existem 3 posições


básicas, a categoria 1e 3 paciente fica em decúbito prono a categoria 2 em
decúbito supino. Existem três protocolos e três maneiras de usar as cunhas.

Segundo Dejarnette existem 3 balaços em posição em pé. Esta


oscilação representa a luta constante do
sistema nervoso central para facilitar a
difusão do líquido cefalorraquídeo.

Quando o paciente é saudável ele


oscila nos tres planos.

Na categoria 1 ele oscila de maneira


antero posterios.

Na categoria 2 ele oscila de maneira


latero lateral.

Na categoria 3 ele não oscila.


Na categoria 1:
A oscilação é antero posterior.
O paciente apresenta lesão biliateral e as torçõs (TDD TED), se em
flexão, a base é posterior, e teremos mais oscilação para trás, caso a base
esteja em extensão, ou seja, base anterior, teremos mais oscilação anterior.
E a oscilação lateral é mínima.
Na categoria 2,
O paciente apresente uma lesão unilateral da saroiliaca, o paciente
apresentará oscilação lateral, sempre com maior amplitude para o lado
contrário da lesão, poque não pode ficar apoiado do lado da lesão.
Na categoria 3
O paciente com hérnia discal possue uma torção pélvica e
frequentemente uma lesão de ilíaco bloqueado também. Com atitude antálgica,
com muitos espamos musculares, e isto não permite que ocorra oscilação.
Apresenta um deslizamento lateral da pévis, com tensão do m. piramidal
do lado bom e espasmo do m. psoas do outro lado.
As membrans craneais também estão relacionadas com o
MRP(Movimento Respiratório Primário) durane a inspiração ocorre a flexão.
EXTENSÃO=EXPIRAÇÃO=BASE SACRA ANTERIOR = OCCIPITAL
POSTEIROR
FLEXÃO = INSPIRAÇÃO= BASE SACRA POSTERIOR=OCCIPITAL
ANTERIOR

O EQUILÍBRIO CRANEO SACARAL


Num paciente saudável não há lesões, a pelve está equilibrada, ou seja,
as cristas ilíacas estão na mesma altura, a base sacra está horizontal, sem
apresentar flexão e nem extensão. A duramater não possue torções, tampouco
tensões. Não apresenta torções craneais, ou seja, as membranas intracraneais
estão em total equilíbrio. Ao avaliar a coluna, esta está em equilíbrio, não deve
haver inclinações em nenhuma das cinturas escapulares, pélvicas...
Os três diafragmas, crâneo, respiratório e períneo não podem possuir
tensões, e as membranas de tensão recíproca devem estar livres. A coluna
deve estar com as suas curvaturas fisiológicas. O balanceio é normal, ou seja
para todas as direções.

PERDA DO EQUILÍBRIO CRANEO SACRAL.

Quando um paciente está em uma das categorias de Dejarnette, há


várias áreas de desequilíbrio. As disfunções sacro-occipitais podem dar dores
importanes nos glúteos e na região cervico-occipital.
O crâneo está em lesão de flexão ou extensão associada a torção. O
que acaba desequilibrando as membranas de tensão recíproca.
Aparece alterções nas alturas das cristas ilíacas e na base do crâneo.
Ocorre uma torção da pélvis, e um estresse nas raízes da duramater, em
qualquer nível ( cervical, dorsal e lombar).
O sacro está em torção, do lado da inferioridade (AIL do sacro está
baixa), a esfenobasilar realiza uma torção, portanto, o occipital está baixo do
mesmo lado, e AIL está baixa e a asa maior do esfeneide do mesmo lado está
alta. A asa alta dá o nome da torção da torção.
Tanto o sacro pode influenciar o crâneo, como o crâneo pode influênciar
o sacro.
SACRO INCLINADO E BAIXO DE UM LADO LEVA O OCCIPITAL
ABAIXAR PARA O MESMO LADO E O ESFENOIDE RODADO PARA O
OUTRO LADO.

O sacro é o fulcro do movimento respiratório primário e sempre deve ser


liberado antes de liberar o crâneo. Para Dejarnette sempre devemos tratar o
sacro e todas as anterioridades que encontrarmos.
O líquido céfalo raquidiano possui 4 bombas:
O a produção pelos ventrículos (plexos coroides);
O movimento de abertura e fechamento da facertas articulares;
O movimento de flexão e extensão do condilos occipitais;
O movimento das articulações sacro-ilíacas. Ou seja, o movimento de
flexão e extensão bilateral do sacro.

GENERALIDADES DE CATEGORÍA 1

Na categoria 1 temos as torções sacrais com importante relação do


estado de fexão ou extensão.
O occipital copia o movimento do sacro e os temporais copiam o
movimentos dos ilíacos, e as lesões iliotemporais geram sintomas nos
músculos paravertebrais e laterais da cervical, ECOM e trapézio.
As membranas de tensão recíproca encontram-se em torção, e a foice
do cerebelo, do cérebro e a duramater com suas raízes nervosas estão em
torção também.
Os bloqueios articulares e a circulação venosa intracraniana e as
bombas do LCR estão em sofrimento, o que modifica o fluxo neural dos nervos
cranianos e periféricos causam um sofrimento por todo o corpo. Isto explica as
disfunções viscerais. As adaptações craneanas vão causar dor nos trapézios,
sintomas como zumbidos, tonturas, náuseas, alterações oculares, cefaleias.....
Estes bloqueios levam a patologias recidivantes e crônicas, síndromes
estomatognáticos e viscerais neurovegetativas.

O OBJEITOVO DAS CUNHAS É REALIZAR A CORREÇÃO DAS


ALTERAÇÕES SACRO ILÍACAS ATRAVÉZ DA RESPIRAÇÃO CRANIO
SACRAL, E DO PESO DO PRÓPRIO PACIENTE,
COMO A CORREÇÃO É MAIS DEMORADA, LENTA E SUÁVE,
OCORRE A NORMALIZAÇÃO NÃO SÓ ARTICULAR, MÁS DOS
LIGAMENTOS E TECIDOS MOLES.
AS CUNHAS DEVEM SER COLOCADAS EM 2/3 SOBRE O PACIENTE
E 1/3 SEM CONTATO COM O PACIENTE PARA NÃO TRAVAR OS
MOVIENTOS DE CORREÇÃO.

DIAGNÓSTICO CATEGORÍA 1

AVALIAÇÃO POSTURAL
Balanço anteroposterior dominante ou seja, problemas de flexoextensão.
Observa-se anteroposterior.
Perna curta é ilíaco posterior(mais frequente).
Tensão no quadrado lombar mesmo lado da perna curta. Psóas direito.
Tenão nos paravertebrais e encurtamento dos mesmos. ECOM bilateral. Aza
do ilíaco mais alta, AIL mais baixo e occiptal mais baixo e aza maior do
temporal mais alta(rotação anterior), todos do mesmo lado.
Occiptal mais alto de um lado e mais baixo do outro.
Dor bilateral á palpação das primeiras costelas.
Torção dos ilíacos, ilíaco posterioridade- perna curta de um lado e ilíaco
anterior - perna longa do outro lado.
A torção da pélvis está relacionada com o tônus muscular da região que
fixa as torções.
O lado da torção anterior sacroilíaca, possui hipotonia dos músculos
abdominais, isquiotibiais e do iliopsoas e uma hipertonia dos músculos
espinhais, quadrado lomb ar e reto anterior dos quadríceps.
Do lado da torção posterior sacroilíaca, possui uma hipotonia dos
múculos glúteo máximo, hipertonia dos múculos abdominais e isquiotibiais e
iliopsoas.
Vista de perfil.
O lado da perna curta possui um ilíaco e um diafragma mais baixo. Os
músculos da cadeia posterior estão em tensão, o causa uma hiperlordose, com
um iliopsoas e isquiotibiais encurtados, tensão nos calcâneos e dor ao palpar o
tendão calcanear. Ou seja, um encurtamento de todas as fáscias deste lado.
Os ligamentos da pélvis estão encurtados por causa da torção e do
edema causado pelas subluxações articulares: fibrose do ligamento sacroisíaco
produz uma fixação articular homolateral e uma hipermobilidade compensador
da sacroilíaca contrária.

Vista em decúbito supino.

Perna curta do lado a do ilíaco posterior e do psoas em contratura.


Dor bilateral dos trapézios superiores
O Arm-fossa test é negativo. As quatro partes estão fortes.

Vista em decúbito pono.

Dor bilateral dos trapézios superiores


Presença de tensão calcanear de um lado
Presença de lesão de C1-C2
Sinal de dólar positovo
Sinal da crista positivo
Teste da tósse positovo(testa da base sacra).

ARM-FOSSA TESTE
Este é um teste de cinesiologia aplicada. Onde utiliza-se o músculo
Deltoide Anterior para avaliar a influência do ilíaco(pelo ligamento inguinal) no
tônus muscular.
Divide-se a foça inguinal (lig. Inguinal) em quatro partes iguiais. Pede-se
para o paciente que eleve o seu braço verticalmente com os cotovelos
extendidos e pronosupinação neurtra, ou seja, 90 graus em flexão.
Testa-se a força do musculo sem contado com a foça ilíaca. Para ter um
parâmentro de início.
Em seguida, toca-se na divisão 1, pede para o paciente resistir a foça do
terapeuta, e assim nas 4 partes.
Se ocorre alteração de tônus (fica mais forte ou mais fraco) em uma das
partes o teste é positivo.
O PACIENTE ESTÁ EM CATEGORIA 2 DE DEJARNETTE.

TESTE DA DOR BILATERAL NOS TRAPÉZIOS SUPERIORES.


Palpa-se simultaneamente os feixes superiores do musculo trapézio,
com a mesa intensidade e em sentido cefalo caudal.
TESTE DA TENSÃO CALCANEAR DE UM LADO (HELL TENSION
TEST)
O objetivo deste teste é avaliar e estudar as tensões da cadeia
miofascial posterior que está em encurtamento(reflexo das tensões da
duramater) ou nível dos tornozelos. Quando o paciente está na categoria 1 de
Dejarnette, os músculos que encontramos em hipertonia são o Quadrado
lombar, os espinhais, o glúteo maior, os tríceps sural e os isquiotibiais.
Este sistema está relacionado com o sacro e com o occiptal, além de
outros sistemas que podem estar em relação com o crâneo e com a pélvis.
Como o sistema membranoso e a cadeia muscular posterior.
O paciente apresenta uma torção ilíaca causada pela lesão sacral
bilateral.
A perna curta também apresenta dor e ou tensão no tendão de Aquiles.
A tensão no calcanear é causada pela ativação dos mecano-receptores
que controlam o tônus através dos ajustes agonista antagonista sinergistas. O
que justifica a dificuldade da dorsiflexão e tensão e do rno tendão de Aquiles.
Este conjunto de sintomas altera a circulação de LCR, o que altera a
homeostasia. Para o corpo compensar esta restrição de mobilidade, ele
aumenta a ascilação anteroposteriorme de maneira inconsciente.
Execução:
Paciente em ducúbito prono, com os és para fora da maca.
Terapeuta aos pés do paciente e pega cada calcanhar em forma de
pinça na altura do tendão. Após isto, leva simultaneamente em flexão dorsal
passiva. Observa-se se há uma tensão maior de um lado ou de outro. Ao
palpar perto da inserção do tendão, busca-se dor e sensibilidade com restrição
a dorsiflexão.
Esta tensão é traduzida como uma disfunção da duramater intra e extra
cranial.
Porém, antes de afirmar que o teste é positivo, devemos excluir lesão e
disfunção do próprio calcâneo e do pé. Tálus anterior ou uma Tíbia anterior,
estas duas situações podem causar uma restrição a flexão dorsal.
Para descartar a lesão de pé, colocamos o paciente em decúbito ventral,
flexionamos bilateralmente os joelhos e em dorsiflexão os tornozelos por
40segundos, se mantiver a alteração, devemos tratar as lesões. E depois
continuar a avaliação. Ou seja, se a diferença não sumir e o tensão continuar
dolorido, temos um teste positivo.
Normalmente o teste é positivo do lado da perna curta, onde deve estar
a fixação da lesão sacroilíaca.

AVALIAÇÃO DAS DISFUNÇÕES DE C1 E C2.

Objetivo de avaliar as tensões da duramater ao nível o Atlas e Áxis.


Ao verificar o tendão de Aquiles mais dolorido, pedimos para o paciente
ainda em decúbito ventral, que gire a cabeça para um lado e outro( teste de
DEERFIELD). Se a rotação da cabeça corrige a disfunção da perna curta,
perna longa, o teste é positivo para disfunção de Atlas e Áxis.
Uma disfunção de posterioridade do lado da rotação da cabeça, alonga
a perna curta.
Na categoria 1 de Dejanette, existe uma dsfunação ligamentosa na parte
anterior da articulação sacroilíaca. O lado da perna curta, é associada a base
sacra anterior e posterioridade do ilíaco(braço menor). Esta disfunção provoca
uma tensão da duramater a qual é responsável pelas disfunções membranosas
do crâneo.
Encontramos ainda, dor a palpação ao nível da primeira vértebra sacral
(S1). Um aumento da curva anteroposterior da coluna, e espasmos dos
músculos espinhais(ilíaco anterior) e dos glúteos(ilíaco posterior).

SINAL DE DÓLAR $
Este teste indica a hipotonia dos Músculos Glúteo Máximo e Piriforme.
Os receptores sensoriais de Golgi, monitoram as mudanças de tônus, que é do
tamanho de 1 dólar.
Paciente em decúbito prono, com os pés para fora da maca, para não
modificar as tensões das fáscias.
O local do teste está localizado no ponto onde as fibras do m. piriforme
cruza com as do m. glúteo máximo. A 7cm a baixo da espinha ilíaca póstero
superior, e 5cm para fora da EIPS.
Estes músculos estão em hipotonia quando as superfícies articular
sacrais estão em disfunção em relação a articulação ilíacas. A inclinação da
base sacra coloca em alerta os mecanorecepetores da duramater.
A execução do teste é realizar pequenos golpes com os dedos, de forma
bilateral e simultâneos objetivando avaliar a elasticidade do musculo, que
normalmente apresenta uma resistência bilateral, o que causa um rebote dos
dedos sobre a nádega.
O teste é positivo quando o músculo é hipotônico, ou seja, os dedos não
são rebotados. Quase sempre é do lado da perna curta.
As disfunções que normalmente causam o sinal de dólar, são as
disfunções de origem cranial, como as torções esfenobasilares, ou lesões
occipitais.

SINAL DA CRÍSTA
A subluxação da base sacra causa uma hipotonia unilateral dos
músculos espinhais lombares que se inserem na crista ilíaca e no sacro. Sim
como a hipertonia dos músculos lombares do lado contrário.
O sinal da crista é resultado do erro de adaptação da base sacra que
está fixada em extensão(anterioridade), e do peso do tronco do paciente, o que
compromete o controle do tônus de maneira adequada.
O paciente que está na categoria 1, desenvolve esta alteração tônica
com o objetivo de proteção biomecânica.
É muito frequente temos em uma sessão de L5 ou L4, uma debilidade
do músculo quadrado lombar, neste caso temos que corrigir a lesão de L4 ou
L5.
Temos que avaliar os ossos temporais, pois estão relacionados com os
ilíacos.
Realizamos o teste avaliando o tônus com uma compressão digital no
sentido supero inferior na borda superior das crista ilíaca.
Quando há hipotonia o teste é positivo, geralmente perna curta. Lesão
posterior do ilíaco.

SINAL DA BASE SACRA OU TESTE DA TÓSSE

Este teste é baseado tensão sobre o tendão central. Este teste indica se
há bloqueio em anterioridade ou posterioridade do sacro e o estado lesional do
crâneo - articulação esfenobasilar. Ou seja, nos indica se há lesão crâneo
sacral e da duramater cuja a origem pode ser:
Uma disfunção em flexão ou extensão sacral, associada a uma
disfunção postural da sacroilíaca. Um disfunção torácica em anterioridade.
Uma disfunção atlas-axis que altera a duramater. Lesões das suturas da esfera
anterior do crâneo.
Para tossir é necessário inspirar e expirar. O paciente em DV o
terapeuta apóia a gema do polegar sobre a espinhosa de L5 suavemente e
sem pressionar (de forma sensitiva).

Pede-se ao paciente que tussa:

Durante a inspiração o sacro realiza a flexão e L5 é empurrada em


flexão e por consequencia a espinhosa vai em direção a cabeça.

Durante a expiração o sacro realiza a extensão e L5 é empurrada em


extensão, e por consequencia a espinhosa vai em direção ao teto, parecendo
saltar.

Quando vai ao teto e não vai a cabeça é SB+ ou ESB, lesão em


extensão.

Quando vai a cabeça e não vai ao teto é SB- ou FSB, lesão em flexão.
TESTE CINESIOLÓGICO PARA OCCIPTAL- M. PSOAS.

É realizado quando o teste de dólar não é corrigido.


Paciente sentado e com a perna a ser testada um pouco elevada da
maca. Pedimos que resista a força do terapeuta que empurra a perna para
baixo com um contato sobre o joelho.
Se há problema temos um problema no côndilo occipital, o musculo
estará fraco do mesmo lado do condilo testado. Se colocarmos a mão do
paciente sobre o condilo em disfunção e retestamos o m. psoas, e ele ficar
forte, indica que é necessário corrigir o occipital.
Se os dois m. psoas estão fracos, indicativo de lesão intraóssea.
Porém não nos diz se a lesão é em anterioridade ou posterioridade.
Pedimos para o paciente inspirar profundamente, e se o musculo fraco
fica forte, indica que a lesão é em flexão, se continua fraco não é o sentido de
correção. E vice versa.

TESTE PARA OS TEMPORAIS – M. PEITORAL


Utilizado no caso em que o teste da crista ilíaca não foi corrigido.
Paciente em decúbito dorsal, utiliza-se o m. peitoral em adução
horizontal de 90 graus. Afere-se o tônus inicial para se ter parâmetro de força.
Pedimos uma apneia em meia inspiração e depois em meia expiração. Se o
musculo fica fraco em meia expiração é lesão de extensão e rotação interna
dos temporais. Se é fraco em semi inspiração é que existe uma lesão de flexão
rotação externa dos temporais. Para ter certeza da posição de correção,
fazemos um teste challenge dos temporais, pedimos para o paciente colocar
um dedo no ouvido e realizar uma rotação interna ou externa.

TESTE PARA O OSSO FRONTAL – M. DELTOIDE ANTERIOR

Se não corrigiu-se as lesões vasomotoras e não se normalizou o teste


da tosse, tratamos o osso frontal. Paciente em decúbito dorsal.
Avaliamos a força do m. deltoide anterior com o braço em flexão de 90
graus, primeiro para termos uma referencia. Após realizamos a técnica de
terapia localização do frontal. Se o musculo fica fraco ou forte. Devemos
corrigir a lesão do osso frontal diretamente.

TESTE PARA A ARTICULAÇÃO ESFENOBASILAR – MUSCULO


PEITORAL MAIOR.

Um teste que avalia o tônus muscular do peitoral maior, se a fraqueza


aparece durante a inspiração forçada é uma lesão de flexão esfenobasilar. Se
o músculo fica fraco durante a espiração forçada, temos uma lesão em
extensão esfenobazilar.

PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA CATEGORIA 1 DE DEJARNETTE


COLOCAÇÃO DAS CUNHAS PARA A CATEGORIA 1

Antes de colocar as cunhas, temos que realizar todos os teste e buscar


todos os sinais clínicos. Pois as cunhas vão modificar o resultado dos testes e
são dependentes do resultado dos mesmos.
A colocação das cunhas é realizada com o paciente em decúbito ventral
e com os pés para fora da maca.
Do lado da perna curta, existe uma posterioridade do ilíaco, para corrigir
esta posição, colocamos a cunha no trocanter maior no sentido ao lado oposto
e na direção do AIL contrário, objetivando anteriorizar o ilíaco.
O lado da perna longa, existe um ilíaco anterior para corrigir, colocamos
a cunha em baixo da espinha ilíaca antero superior no sentido da cunha
contrária, objetivando posteriorizar o ilíaco.
Portanto, a cunha superior na perna longa e a cunha inferior na perna
curta.
Em 1 ou 2 minutos iniciará a correção das discrepâncias dos mmii. A
tensão do calcâneo deverá sumir, os indicadores dolorosos irão desaparecer
( dor bilateral a palpação das primeiras costelas).
Se não ocorreu a correção, é porque as cunhas não foram colocadas
adequadamente, e deve-se ajustar as cunhas até corrigir a discrepância das
pernas. Caso o sinal de $ fique normalizado, ou seja, o tônus corrigido.
Retiram-se as cunhas e o tratamento está finalizado. Porém se não ocorre a
melhora, continuamos o protocolo de tratamento.
As lesões que são corrigidas(normalmente) com as cunhas, são lesões
sacras de origem cranial. Torção da art. esfenobasilar, occipital unilateral,
flexão ou extensão de occipital ou esfenobasilar.

SINAL DE DÓLAR $ - TRATAMENTO

O tratamento do sinal do $, ocorre com o paciente ainda sobre as


cunhas.
Primeiro realiza-se um técnica impulso (thrust) inespecífico sobre a art.
Sacroilíaca do lado hipotônico.
O terapeuta realiza contato pisiforme na EIPS a outra mão realiza
contato pisiforme sobre a tabaqueira anatômica da primeira mão. Sentido da
manipulação é em abertura da articulação no sentido da maca, junto com um
torção do punho para fora da maca. Obs. Não é correção de lesão, más um
impulso inespecífico e geral no tecido, realiza-se 3 vezes.

Depois, a técnica de Scoop, sobre o glúteo máximo em hipertonia.


Coloca-se as palmas das mãos com os dedos entrelaçados sobre o glúte o
musculo tônico. Estira-se o tecido mole da nádega para o teto, aproximando as
palmas das mãos. Objetivo de estirar fortemente, provocando a inibição do
tônus. Realiza-se 3 vezes.

Caso o tônus normaliza, continua-se com o tratamento do sinal da crista. E se


continua o sinal de $ positivo, realiza-se o tratamento deverá ser realizado o
tratamento cranial (teste do Psoas, occipital, avaliando sessão unilateral e
intraóssea com inspiração e expiração).

SINAL DA CRISTA - TRATAMENTO


Primeiro realiza-se o ROLADO DA CRISTA ILÍACA no lado hipertônico -
perna longa. O contato pisiforme e eminência hipotênar com reforça da outra
mão sobre os tecido moles ao longo da crista ilíaca. O impulso é realizado em
direção da maca arrastando os tecidos moles dos m. espinhais hipertônicos.
Friccionando fortemente os tecidos. Realiza-se 3 vezes.
Depois realiza-se o impulso (thrust) ao lado do Isquio hipotônicos –
perna curta. O impulso é realizado em direção à cama para realizar o silêncio
neurológico nos m. isquiotibiais do lado dos espinhais hipotôncios.
Se o tônus normaliza-se, passa-se ao sinal da base sacra, teste da
tosse. Se não corrigiu o tônus, devemos investigar e tratar os temporais.
SINAL DA BASE SACRA OU TESTE DA TOSSE

Correção da disfunção e SB+ ou seja disfunção em extensão.


Paciente em decúbito ventral. As cunhas deverão estar colocadas em
posição de V orientadas cefalocaudalmente em direção aos pés
contralateralis.
O paciente segura-se na cabeceira da maca para realizar uma pequena
tração cefálica durante a expiração, enquanto o terapeuta (impulso)empurra os
ápex sacral no sentido da maca durante a expiração. Realiza-se 10 siclos.

Correção das disfunções em SB- ou seja disfunção em flexão.


Paciente em decúbito ventral com as cunhas colocas em V em direção
caudocefálica, sobre os trocanteres maiores em direção a 5°vertebra
lombar(L5). A técnica de impulso deve ser realizada ao final na expiração.

DISFUNSÕES VASOMOTORAS DA COLUNA


Durante a realização da correção da base sacra, podemos observar o
aparecimento de zonas cutâneas brancas ao nível dos processos
supraespinhosos ou paravertebrais lombares e ou torácicos.
Estas áreas aparecem quando há disfunção vasomotora do metâmero
que correspondem as áreas de disfunção da duramater. Confirma-se com a
palpação das espinhosas, as quais estarão doloridas, em caso de dor em
grupo, trataremos a mais doloridas. Em caso de anterioridade, devemos corrigir
com técnica direta para obtermos efeito reflexo, más também devermos corrigir
com uma técnica de DOG com objetivo de ajustar a alteração mecânica
específica. Para as disfunções ao nível de torácicas baixas e lombar, retiramos
as cunhas antes de realizar a técnica.
A técnica realiza-se com o paciente sobre as cunhas. Contato pisiforme
sobre a espinhoso dolorosa, prega de pele em direção a cabeça do paciente,
reforça a pegada com a outra mão, ao final da expiração profunda com sentido
do impulso é sentido cefálico.
Caso L5 não tenha normalizado o seu movimento (teste da tosse
ausente), devemos examinar e tratar as suturas da esfera anterior o crânio.
Se as lesões vasomotas e L5 não se corrigirem, devemos avaliar e tratar
o osso frontal.
TÉCNICA CRANIAL BASICA 1
Esta técnica é para reequilibrar o occipital. É realizada ao final do
tratamento. E também é utilizada caso os sinais que não tenham sido
corrigido.
Antes de realizar a técnica devemos testar a lesão da esfenobasilar,
(teste da respiração forçada, inspiração forçada lesão de flexão, e expiração
forçada lesão de extensão cranial).
Realiza-se uma ausculta. Os dedos devem sentir bilateralmente o pulso
da artéria occipital(subcutânea), o pulso deve estar igual, bilateralmente. O
terapeuta coloca as mãos em ausculta occipital, pede-se ao paciente que
chupe o próprio polegar o que ocasiona um bombeio em flexão extensão a
articulação esfenobasilar. Durante a inspiração forçada, o paciente realiza
uma flexão dorsal dos tornozelos, coloca a cadeia miofascial posterior em
tensão, ou seja, o sacro em flexão, estirando a duramater colocando o occipital
em flexão, tracionando a foice do cérebro, junto ocorre a descida da foice do
cerebelo a qual produz a rotação e flexão dos ossos temporais. Este é o
mecanismo de transmissão de tensão pata todo o crânio em flexão.
Durante a expiração forçada, realiza-se uma plantiflexão dos pés, e
ocorre tudo ao contrário.
Deve-se realizar a técnica até que os pulsos tenham se normalizados.

A COLUNA CERVICAL NA CATEGORIA 1 DE DEJARNETTE

Na categoria 1, podemos associa-la ao Whiplash cervical, torcicolo,


cefaleias, neuralgia cervicobraquiais.
A disfunção maois fequente são a de C1 e C2 com a sua relação intima
com a duramater.: o teste da TOSSE presente, o teste da rotação da cabeça
provocando a normalidade da discrepância das pernas. Deve-se realizar a
técnica de Toggle-recois sobre o Atlas e Áxis.
Esta é a considerada por Dejarnette como a melhor opção para quebrar
as aderências da base cranial. Muitas vezes somente a execução desta técnica
é capaz de liberar a pélvis. De corrigir as pernas, normalizando o sinal de $, e
sinal da Base Sacra.
CATEGORIA 2 DE DEJARNETTE

Na categoria 2 de Dejarnette ocorre uma lesão unilateral ligamentar da


articulação sacroilíaca e dos ligamentos iliolombares do lado da perna curta.
Observamos a disfunção póstero-externa do ilíaco.(perna curta).
Estão em tensão os ligamentos interósseos com edema da art.
sacroilíaca a quais são o responsáveis pelos espasmos musculares ao nível
dos músculos temporais, dos adutores, e do vasto medial do quadríceps.
Podemos encontrar disjunções nestes músculos, no teste de fraqueza
muscular.
Encontraremos:
Espasmo do m. grande dorsal do mesmo lado da disfunção ilíaca,
causando desequilíbrio lombo-torácico.
Espasmo do esternocleidomastóideo o qual desequilibra a cintura
escapular (junto com o m. grande dorsal) e a coluna cervical.
A coluna cervical pode comprometer o plexo braquial, o n.
frênico(diafragma) e os nervos craniais.
O m. esternocleidomastóideo (ECOM), leva o osso temporal e por
consequência altera os mecanismos de audição e labiríntico.
A torção dos ossos temporiais desequilibra o osso mandíbula e provoca
disfunções matigatórias e da ATM, o que pode ocasionar problemas de oclusão
dental.
A alterção ilíaca pode alterar o m. sartório o que pode levar a lesões de
joelho (menisco), tornozelo e pé.
Nesta categoria encontramos as patologias agudas como
ciatalgias, lombalgias agudas, lombociatalgias, torcicolos agudos....

SINTOMAS DA CATEGORIA 2 DE DEJARNETTE

Dor na região baixa dos sulcos de S2-S3.


Diminuição das curvas anteroposteriores da cervical.
Tensão a distância pela duramater e pelas fáscias, problemas craniais
associadas a ATM e as suturas craniais....
A tensão dos ligamentos interósseos e edema reacional na art.
sacroilíaca, são os responsáveis pelos espasmos musculares a distância.
Teremos espasmos dos músculos temporais, sobre tudo o feixe anterior.
Que é um dos músculos antigravitacionais o qual esta envolvido em todos os
problemas de ATM.
Do lado da perna curta teremos espasmos dos temporais e do trapézico
e do tensor da fascia lata.
Do lado da perna longa termos espasmo do ECOM, do grande dorsal, e
do sartório e do adutores.
Com existe uma subluxação da art. sacroilíaca, existe laterofexão e
torção unilateral.
Há perda unilateral do apoio da sacroilíaca e o balanço será lateral. O
indivíduo está buscando o equilíbrio deslocando-se continuamente
lateralmente, buscando o lado saudável constantemente.
A perturbação da duramater e por consequência, a perturbação das
suturas craniais, principalmente os ossos parientais, fronal, temporais, pois
estão relacionados com o espasmo do músculo temporal.
Existe uma disfunção da ATM do maxilar superior. O qual provoca
espasmo do m. temporal o que pode provocar bruxismo.
Tereos dor na parte interna do joelho, e raramente na externa, e dor na
parte interna ou externa do pé.

COMPLICAÇÕES DA CATEGORIA 2

A disfunção de ATM evolui para o bruxismo.


O espasmo do ECOM evolui para problemas na mastoide dor na cervica,
com posição antálgica em lateroflexão do mesmo lado e pode aparecer
neuralgias cervicobraquiais, ou seja, do no ombro, cotovelo e punho.
A lesão da art. sacroilíaca através do m. grande dorsar pode evoluir para
dor no ombro e ou pubalgia, problemas no cóccix pela báscula lateral(lig.
Sacrociático maior).
Pela tensão do sartório e do vasto medial, dor na face medial do joelho e
calcâneo.

EXAME CLÍNICO DA CATEGORIA 2 DE DEJARNETTE

Exame em pé: balaço lateral aumentado, 1° costela alta e dor unilateral,


Teste de Gillet: ilio-sacral.
Palpação:
Primeira costela alta e trapézio superior unilateral dolorido(lado da perna
curta);
Fossa inguinal no ligamento inguinal: dor na parte superior do ligamento
significa disfunção de ilíaco posterior. Dor na parte inferior do lig. Inguinal é
disfunção de ilíaco anterior.
Dor nas inserções musculares do joelho: dor interna, ao nível do m.
sartório disfunção posterior do ilíaco. Dor externa ao nível da banda iliotibial
disfunção em anterioridade do ilíaco.
Perna curta. Ilíaco posterior.
Caso ocorra dor bilateral dos mus. Sartório, devemos avaliar L1-L2.
TODOS ESTES SINTOMAS OCORREM NO LADO DA PERNA CURTA.

Teste de ARM-FOSSA
Avaliamos a força muscular do deltoide anterior que está ligado ao ilíaco
pelo m. grande dorsar. Ao mesmo tempo tocamos a parte superior da fossa
inguinal e depois a parte inferior da fossa inguinal.
O teste é positivo quando a força muscular fica debilitada. Não importa
os sinais clínicos. O paciente está na categoria 2 de Dejarnette.

Teste de compressão cervical.


Paciente em decúbito dorsal, e com as pernas estiradas solicitamos que
o paciente eleve as pernas simultaneamente da maca.
Primeiro eleva-se as pernas sem compressão cervical, e com a
compressão axial da cervical não consegue, indica que a disfunção maior está
na sacroilíaca.
Caso o paciente não consegue elevar a perna sem compressão cervical
e consegue levar as pernas com compressão cervical, indica que a disfunção
principal está na cervical.

TESTE DO STAIR STEP TEST.


Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta toma contato com o crâneo do
paciente e comprime levemente no sentido axial, e mantendo a compressão,
eleva a cabeça do paciente em direção do teto. Observa-se o deslize dos
degraus. Segundo Dejarnette existe quatro degraus.
C7-T1 / C5-C6 /C3-C4 / C1-C2
PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA CATEGORIA 2

Tratamento do m. iliopsoas.
Espasmo do m. iliopsoas provoca o encurtamento da perna.

Tratamento do STAIR STEP TEST.


Quando ocorre a ausência de um do degraus, é indicativo de disfunção
somática de uma ou mais vertebras cervicais. Devemos corrigir antes de
continuar o protocolo de tratamento.
A manobra consiste em elevar a cabeça com compressão axial no
degrau afetado, realizar lateroflexão direita por 10seg. e depois lateroflexão
esquerda por 10 seg., depois rotação direita por 10seg. e rotação esquerda por
10seg.
Voltamos a testar e encontraremos os 4 degraus. Podemos comprovar
os testes que fizemos através do teste muscular.
Para C0-C1-C2 usamos o ECOM
Para C2-C3-C4 usamos trapézio superior
Para C5 usamos deltoide anterior
Para C6 usamos deltoide médio
Para C7 usamos deltoide posterior.

Colocação das cunhas para a categoria 2 de Dejarnette.


Paciente em decúbito dorsal.
Na perna curta colocamos a cunha perpendicular a EIPS.
Na perna longa colocamos a cunha embaixo do isquio apontando para o
ombro contralateral.
Não podemos tocar na pelve do paciente, para não estimular reações
proprioceptivas ou nociceptivas ao colocar as cunhas. Para isso pedimos ao
paciente que flexione as pernas e pedimos ao paciente que gire para o lado
oposto a colocação da cunha. Após a colocação das cunhas, pedimos ao
paciente que estenda as pernas. (o paciente não pode elevar a pelve da maca).
Ao colocar as cunhas, as pernas devem se igualar imediatamente. Caso
não ocorra, devemos ajustar as cunhas até que ocorra a correção das pernas.
O paciente fica alguns minutos sobre as cunhas. Então repetimos o teste
de ARM-FOSSA. Caso não corrija, continuamos o tratamento. Caso corrija, o
tratamento está terminado.
As cunhas permitem a correção do ilíaco posterior ou flexão unilateral
sacra – perna curta. Ilíaco anterior ou extensão unilateral sacra – perna lomga.
Quando o ARM FOSSA esta restaurado, retiramos as cunhas e pedimos
para o paciente caminhar para estruturar a correção.
Caso o ARM-FOSSA está fraco ainda, devemos continuar o tratamento.

LIBERAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ILIOFEMURAL

Devemos corrigir a disfunção de posterioridade-associada a rotação


externa. Este lado está com o m. piramidal em hipertonia.
Neste caso a perna está em rotação externa, e dói a palpação da borda
posterosuperior do trocanter maior.
O tratamento é realizado com o paciente sobre as cunhas.
Tomamos contado com por debaixo do trocanter maior para realizar a
técnica de musculo energia.
Pedimos para o paciente girar a perna em rotação interna com o
máximo de força para alongar o m. piramidal, o terapeuta fixa o novo ganho de
amplitude. Realiza-se 3 ciclos de 3 contrações isométricas em rotação externa.
Ao final de cada ciclo ganhamos nova barreira motriz. Quando terminada a
energia muscular realizado um impuso – THRUST em direção ao teto.
Verificamos se a dor no trocanter diminuiu.
Voltamos a testar o ARM-FOSSA, se corrigida. Terminamos o
tratamento.
Caso não normalizou, realizaremos o tratamento cranial.

TRATAMENTO CRANEAL PARA CATEGORIA 2 DE DEJARNETTE


Primeiro realizamos a técnica de frontal lift. Com o objetivo suspender
todos os osso da face. Objetivando liberar as suturas da face, relaxar os
músculos masseters e a ATM, e atuar sobre o sistema estomatognático.
O terapeuta toma contato com uma das mãos sobre o occipital e a outra
mão toma contato com os pilares externos e arcada prupraciliares do osso
frontal.
A direção do lift é tracionando o osso frontal no sentido cefálico. O
paciente respira profundamente e ao mesmo tempo realiza a dorsiflexão
durante a inspiração e a plantiflexão durante a expiração. Completamos a
técnica com tratamento das suturas envolvidas e do sistema mastigatório.
Devemos tratar a torção esfenomaxilar também.

Obs.
A ATM e as suturas estão fixas. O stress ao nível da ATM influencia
diretamente através das membranas intracaneis, as suturas maxilofaciais,
esfenobasilar. (inserção do lig. Esfeno-mandibular na espinha do esfenoide).
Uma restrição na ATM indica uma fixação da esfenobasilar seja em
flexão ou extensão.
A tensões esfenobasilares obrigam os músculos pterigoideos internos e
externos a minimizar a tensão da duramater. O estado de contratura
prolongado dos musc. pterigoideos é uma das causas de disfunção de ATM.

CATEGORIA 3 DE DEJARNETTE

A categoria 3 consiste essencialmente sobre as vértebras de L4 e L5,


sobre tudo as charneiras lombosacrais.
Também fazem parte desta categoria os problemas discais do tipo
piçamento, protusões, hérnias, calcificações, e bloqueios articulares das
facetas articulares.
Estas categorias correspondem as dores lombares severas e ciatalgias
das hérnias discais.
Existem músculos que são fundamentais na categoria 3
1- Psoas:
A origem é na zona de inserção do diafragma, sobre os discos
intevertebrais de L1 até L5. Quando ocorre um espasmo ele aumenta a
pressão discal o que aumenta e mantem o sofrimento discal. Do outro
lado temos o espasmo do m. piramidal que pode causar ciatalgia.
2- Piramidal
Esta categoria a 3, resulta em protusão ou hérnia discal, ou seja,
patologia discal e ou espamo do m. piramidas. Por este motivo temos
que realizar o diagnostico diferencial.
O musc. Psoas esta contraturado de um lado e o m. piramidal está
contraturado do lado oposto.

EVOLUÇÃO DAS CATEGORIAS

A categoria 1 pode evoluir para a categoria 2 e a categoria 2 para a


categoria 3. Caso não tratadas corretamente.
Um paciente em categoria 2 ou 3 pode recidir para categoria 1 coso
tenha sido tratado corretamente. E caso vá para a categoria 1, devemos trata-
lo com tal.

EXAME DA CATEGORIA 3 DE DEJARNETTE

Exame em pé.
Pelve estável e em trancada, não tem balanceio antero posterior e nem
lateral.
O paciente pode estar em posição antálgica. Na categoria 1, não há
posição altágica, portanto pode fazer ciatalgia sem posição altálgica. No caso
da categoria 3 o paciente chegará em posição altálgica.
Geralmente uma ciatalgia forte.
As primeiras costelas não são doloridas a palpação.
Atitude antálgica cruzada, será por uma hérnia discal externa, aliviar o
espaço para descomprimir a raiz nervosa.
Atitude antálgica direta por hérnia discal interna.
Análise em decúbito dorsal: teste de Lasègue positivo- anotar o ângulo
para verificar possível melhora; teste do psoas positivo; Arm-fossa presente.

Análise em decúbito ventral: sinais da cristra são normais ou


extremamente tensos; sinal de dólar normal ou geralmente muito firmes;
tensão calcanhar normal ou igual dos dois lados; indicadores dolorosos.
Dor nas transversas do atlas ou na apófise estiloide do temporal;
nódulos dolorosos de L5(o de linhas occipitais de Dejarnette.
Se há dor bilateral da apófise estiloide dos temporais é indicação de
protusão discal de L5-S1.
Normalmente o lado da apófise dolorida do atlas é o lado da rotação de
L5.
Normalmente o lado da apófise dolorida é o lado da hérnia.
Se encontramos uma transversa dolorida do lado oposto a ciatalgia é
indicativo de tração sobre a raiz nervosa.

AS LEIS DE LOVETT
Se encontramos dor bilateral das apófise estiloides do temporais
associado a uma dor na apófise transversa do Atlas, é indicativo de hérnia
discal L5.
Se temos hérnia discal de L4, com dor na apófise estiloide do
temoral, más com dor na transversa de C2.
Se temos hérnia de L3 temo dor na apófise estiloide do temporal
com dor na transversa de C3.
Etc...

PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA CATEGORIA 3 DE


DEJARNETTE.

1 M. Psoas, se possível
2 colocação das cunhas
3 SOTO
4 técnica iliofemoral
5 cranial 3

TRATAMENTO DO M. ILIOPSOAS:
É importantíssimo avaliar o m. psoas antes de começar o protocolo de
tratamento da categoria 3. Principalmente nas ciatalgias. Pois é responsável
pela atitude antálgica de flexão de tronco. O seu espasmo pode fixar a
protusão discal pelas suas inserções. Ele é estabilizador da art. sacorilíaca e
controla a pélvis.

COLOCAÇÃO DAS CUNHAS NA CATEGOROIA 3 DE DEJARNETTE


Como a pelve está em bloqueio com uma torção provocada pelos
músculos, ligamentos, cápsulas articulares e do disco intervertebral ao nível de
L5. É comum encontrar:
Fixação da sacroilíaca(em anterioridade +++ ou em posterioridade, em
up slip ou rotação externa);
Fixação de L5 em anterioridade por causa dos ligamentos iliolombares;
Paciente em decúbito ventral. As cunhas são colocadas sem a ajuda do
paciente.
Na perna curta a cunha é colocada em baixo do musculo, na altura do
trocanter maior ate o ísquio apontando para o pé oposto.
Na perna longa a cunha é coloca em baixo da EIAS apontado para o é
oposto.

Verifica-se os indicadores dolorosos, se desapareceram indica que as


cunhas estão colocadas corretamente.
O objetivo é inibir os espasmos musculares do m. piramidal e corrigir a
torção da pélvis. A cunha superior está no lado da perna longa ao nível da
EIAS, o paciente está em decúbito ventral. A cunha inferior está em baixo da
perla curta em baixo dos isquio em direção o pé contrário. O paciente ficará por
aproximadamente 10minutos, o tempo necessário para continuar o protocolo.
A correção feita pelas cunhas são:
Lesão de L4 e L5 em ERS ou FRS. Associada a uma torção sacral.
Lesão de torção posterior ou anterior da pélvis ou lesão sacral unilateral.
Relaxar os músculos espinhais e pelvicotrocantéricos sobre o piramidal.

TÉCNICA DE S.O.T.O. STEP OUT TURN OUT.


Esta técnica segundo Dejarnette, é para tratar o m. piramidal que está
em espasmo, o qual pode estar causando uma falsa ciatalgia.
Técnica para inibir o espasmo do m. piramidal.
1 acha-se a perna curta.
2 colocação das cunhas
3 deixa-se o paciente por 5minutos sobre as cunhas.
4 realiza-se o SOTO sobre as cunhas.
Leva-se a perna do lado da ciática em extensão de joelho, com abdução
e rotação externa máxima de quadril, como o tornozelo em flexão dorsal
forçada; mantem por 10segundos. Ao aproximar a sua origem da inserção
ocorre a inibição do musculo. Realiza-se 3 vezes consecutivas.

Pode ocorre duas situações:


Ocorre a normalização e o tratamento fica finalizado.
Não é o suficiente para resolver o problema e a ciatalgia continua. Pode
ser um problema do disco ou problema de faceta articular lombar.

LIBERAÇÃO DA ARTICULAÇÃO ILIOFEMORAL


Segundo Dejarnette em caso de ciatalgias, ocorre uma fixação em
rotação externa do lado homolateral, esta situação coloca em tensão os
ligamentos e músculos iliofemurais.
Paciente em decúbito ventral sobre as cunhas. Terapeuta toma contato
na região posterior do trocanter maior. Realiza-se um impulso THRUST em
direção oblíquoa e em direção ao quadril contralateral. Não esquecer de
colocar tensão anterior.
1 contato sobre a cabeça do fêmur (trocanter)
2 redução da barreira motriz.
3 thurst. Mantem-se o contato depois do impulso, não solte a mão
rapidamente.
4 realiza-se 3 vezes.
Esta técnica deve acabar com as dores irradiadas da ciatalgias. Caso o
terapeuta deseje pode-se modificar o contato para um pisiforme com reforço da
outra mão sobre a tabaqueira.

SINDROMES SACROILÍACAS NA CATERGORIA 3 DE DEJARNETTE


As fixações sacroilíacas diminuem as possibilidades de compensações
em torção da coluna lombar: ou seja, sacroilíaca bloqueada, diminui a torção
lombar fisiológica, isto causa uma toção axial da duramater e das raízes de L5-
S1.
As o fixações favorecem a hipermobilidade da coluna lombar, a protusão
discal e a rotações antálgicas(escolioses).
As lesões ao nível do sacro são:
Unilateral anterior ou torção anterior
Unilateral posterior ou torção posterior.
As ciáticas tipo S1 e S2 estão ligadas a hipersolicitação do sistema
ligamentar sacroilíaca. Ou seja podem ser simplesmente ciáticas ligamentares.
Estas podem causar ciatalgia tipo S2 que é causada pelo estiramento inferior
do ligamento sacroilíaco ou sacrociático maior. Ciatalgía tipo S1 é causada
pelo estiramento da parte superior do ligamento sacroilíaco, e esta pode estar
associada a uma lesão discal,(protusão).

CRANIAL PARA CATEGORIA 3 DE DEJARNETTE.

Segundo Dejarnette, existe dor a palpação ao nível do Ptérion ou do


Parietal do lado da ciática: esta técnica tem uma ação sobre as dores agudas.
1 tempo: acha-se o ponto doloroso na palpação e as mãos tomam
contato que permitam realizar o lift parietal.
2 tempo: o terapeuta realiza a tração cefálica tracionando com mais
percistência do lado da ciática. Esta técnica tem como o objetivo tracionar
cefalicamente a asa do esfenoide, corrigir a posição do occipital e portanto
inibir as tensões da duramater na pelve. Durante a técnica o paciente realiza
movimentos de dorsiflexão e plantiflexão dos pés associada a respirações
forçadas.
3 tempo: pedimos que o paciente eleve a perna mantendo a extensão,
do lado da ciática até o ponto da dor no neste de Lasègue, o paciente eleva e
desce a perna lentamente.

TRATAMENTO DAS DISFUNÇÕES SACRAIS NA CATEGORIA 3 DE


DEJARNETTE.
Sempre, primeiro liberar as tensões sacrais:
Devemos realizar técnicas diretas: com o paciente em decúbito ventral
com o drop pélvico, ou mediante técnica semidereta e decúbito lateral(lado da
ciática no lado da maca, muito importante)
Protocolo de tratamento
1° liberação das lesões sacrais
2°liberar o espasmo do m. psoas
3°colocação das cunhas em decúbito ventral
4°liberar, se necessário a art. iliofemural
5° tratar os tecidos moles paravertebrais
6° lift do osso parietal.

As lesões de anterioridade ou osterioridade do scar deve ser liberadas


em primeiro lugar, mediante técnicas diretas: paciente em decúbito ventral com
maca de drop, ou decúbito lateral com lombar roll, com a ciática para baixo.
Dejarnette afirma que com 2 sessões a ciática será totalmente
neutralizada.

LESÕES DE ANTERIORIDADE DA BASE SACRAL

Sinais clínicos e sintomas em caso de base sacra anterior.


Atitude antálgica cruzada em ciatalgia de S1
Dor no processo estilóideo do mesmo lada da ciatalgia
Dor na região da nádega provocado pelo espasmo do m. piramidal, do
mesmo lado da ciatalgia.
Este tipo de dor ciática diminui com a técnica de SOTO.
Dor na posição sentada e em anteflexão, pois a base sacra não vái para
tara trás. Este tipo de ciatalgia é devido ao estiramento da raiz nervosa, pela
tração do ligamento sacrociático superior do lig. Sacroilíacos. A base sacra
está inclina para o lado da ciatalgia. L5 está desviada para o lado oposto.
Ocorre bocejo discal para o lado da ciatalgia.
Se corrige com a técnica de SOTO e na sessão seguinte pode manipular
o sacro. Se temos um maca com drop, podemos manipular o sacro na mesma
sessão.
DEVEMOS TER CUIDADO QUANDO OCORRE CIATALGIA DO S1,
POIS PODE SER CAUSADA POR UM PROBLEMA DISCAL

LESÃO DE POSTERIORIDADE DE BASE SACRA.


Sinais e sintomas de posterioridade de base sacra
Base sacra inclina para o lado da ciática
L5 espinhosa desviada para o lado oposto da ciática, bocejo discal do
lado da ciática. Atitude antálgica direta ou cruzada em flexão com irradiação de
S2. Dor a palpação na apófise estiloide do temporal do lado da ciática. Do na
nádega devido ao espasmo do piramidal: técnica de SOTO neutraliza os
sintomas.
Na base sacra posterior ocorre dor com o paciente em pé, ou quando
levanta da cadeira. Pois a base sacra não consegue ir anteriormente. A dor
diminui na posição sentada.

NAS LESÕES POSTERIORES UNILATERAIS a base sacra inclina par o


lado oposto da ciática, e L5 desvia sua espinhosa para o lado a ciatalgia. O
bocejo discal para o lado contrário.
NAS TORÇÕES POSTERIORES base sacra inclina para o lado da
ciatalgia.
Nas ciatalgias de S2 tem como causa o estiramento da parte inferior do
ligamento sacroilíaco. Ou pelo estiramento do lig. Sacrociático maior.

DISFUNÇÕES DE L5 TRATAMENTO DA CATEGORIA 3 DE


DEJARNETTE EM CASO DE SESÃO DE L5

As radiculopatias nem sempre tem causa discal, ou pelo menos isso


ocorre no caso das ciáticas. Pois nem sempre teremos hérnia discal para
explicar a compressão neural. As lesões vertebrais podem causar sintomas
semelhantes as das radiculopatias.
Ciatalgias de origem ligamentar: o estiramento da parte inferior do
ligamento sacroilíaco ou o ligamento sacrociático maior(S2) ou estiramento da
parte superior do ligamento sacroilíaco (S1).
Ciatalgia de origem articular.
Deslizamento anterior das facetar articulares- compressão direta raiz
nervosa.
Apófise artolar posterior em rotação pura.
Irritação da raiz nervosa que inerva as facetas articulares e cápsulas
articulares portiores (n. sino vertebral de LUSCHKA).
SINAIS CLÍNICOS EM CASO DE PROTUSÃO DISCAL.
Ocorre o estiramento da raiz nervosa devido a lesão da transversa em
supero anterioridade de L5 do lado da ciática. O do lado oposto da vértebra em
póstero inferioridade, a vértebra em inferioridade é a do lado da atitude
antáligca. (laco contrário da ciatalgia).

Irritação de L5 ou S1, com atitude antálgica cruzada


Dor a palpação da apófise estiloide do osso temporal do lado da
ciatalgia.
Dor no ciático durante o SOTO.

SINAIS CLÍNICOS DE UMA ROTAÇÃO PURA DE L5


Não existe lesão de disco. Porém ocorre uma compressão discal.
Devido a anterioridade da vértebra do lado da ciatalgia, a posterioridade
está do lado contrário da ciática.
Ocorre irritação de L5 ou S1, sem atitude antágica.
Dor a palpação da apófise transversa do atlas do lado da ciática.
Corrige a ciatalgia com o SOTO.
Tratamento em lombar roll é indicado. O lado da ciática fica em contato
com a maca. Se não ocorre a melhora, devemos manipular ATLAS e depois
voltar a manipular L5.

PROTOCLO DE TRATAMENTO EM CASO DE L5


Liberar o espasmo do musculo psoas.
Ajustar a vértebra com lombar roll. Com o lado da ciática para baixo.
Em caso de protusão discal utiliza-se a técnica de PUSH-MOVE,
podemos usar também a técnica em lombar roll para FRS.
Em caso de lesão de rotação pura, utiliza-se a técnica semidireta de
PULL-MOVE.
Colocação das cunhas em prono
SOTO
Liberação da articulação iliofemural, sê necessário.
Ajuste do ATLAS pelas leis de LOVETT BROTHER de L5, nos casos
que são difíceis de estabilizar L5.
Cranial tipo 3.
NORMALMENTE EM 2 A 4 SESSÕES OCORRE A MELHORA DA
SINTOMALOGIA AS HÉRNIAS DISCAIS.
TRATAMENTO DA CATEGORIA 3 DE DEJARNETTE EM CASO DE
HÉRNIAS DISCAIS

Dejarnette desenvolveu um método para verificar se as hérnicas discais


são internas ou externas.
Sempre ocorre uma atitude antálgica direta ou indireta.
Pode ocorre ausência de sintomas dolorosos na cervical, ou seja C1 e
C2. Portanto o paciente pode esta em uma categoria 1 ou 3 ou estar com
hérnia.
Se os indicadores dolorosos estão bilaterais, há hérnica discal
importantes. Se a dor bilateral ocorre nos processos estiloides, com sinais
clínicos do lado oposto a posterioridade de L5, É HERNIA DISCAL INTERNA.
Se os indicadores dolorosos são bilaterais nas transversas ou nos
processos estiloides com sinais clínicos no mesmo lado da posterioridade de
L5 temos HERNIA EXTERNA.
Se não ocorre a diminuição dos sintomas da ciatalgia com a técnica de
SOTO, existe uma ciatalgia por compressão do núcleo pulposo no foramem de
conjugação.

PROTOCOLO DE TRATAMENTO PARA HERNIAS DISCAIS.


1 Tratamento do músculo psoas que fixa a atitude antálgica
2 blocking da pélvis por 5 minútos
3 tratamento com SOTO e técnicas iliofemorais sê, necessário.
4 técnica de disco de Dejarnette em posição sentado
5 técnicas específicas
6 técnica de blocking ortopédico de L4 ou L5.
7 técnica de flexão distração e lateroflexão do tipo Cox.

Obs. A busca dos sinais dolorosos é feita nas fibras do Glúteo Maior
para saber qual é o nível afetado.

TÉCNICA DE DEJARNETTE SOBRE DISCO PARA HERNIA DISCAL

Esta técnica tem como objetivo liberar a protrusão discal: os resultados


são medíocres para as hérnias discais extrusas.
Ao aplicarmos a técnica, devemos abrir o entre as apófises espinhosas
de L4-L5, L5-S1 e deslocar o núcleo para o centro do disco. Objetivando
diminuir a irritação sobre o ligamento comum vertebral posterior e sobre os
elementos da dura-máter.
Posicionamento: o paciente sentado sobre um banco com as pernas
bem apoiadas no chão, com os braços estendidos e apoiados sobre os joelhos.
O paciente realiza uma retroversão de pelve e o terapeuta empurra para
frente o disco: empurra com os dedos polegares, com mais pressão sobre o
lado da posterioridade. O contato é sobre a lâmina da vértebra.
No primeiro tempo, pedimos para o paciente que realize uma extensão
lombar com uma ante-versão da pelve, e durante este movimento pedimos ao
paciente que realize uma inspiração profunda enquanto o terapeuta empurra o
disco anteriormente.
No segundo tempo o paciente ajuda a empurrar com os seus braços que
estão apoiados sobre os joelhos ou coxa, com o objetivo de retroverter a pélvis
e flexionar a lombar durante a expiração. Os polegares do terapeuta se opõe
ao movimento de retorno da vertebra.
Repetimos entre 8 a 10 vezes.

TÉCNICA DE BLOCKING ORTOPÉDICO.

Esta técnica tem como objetivo abrir o espação intervertebral, ou seja, o


mesmo efeito da técnica de tração distração. Devemos abrir as espinhosas e
decoaptar o disco, para abrir o espaço intervertebral.
Com o paciente em decúbito ventral, com uma cunha em baixo da EIAS
do lado da ciatalgia. Pede-se ao paciente que agarre com as duas mão a borda
superior da maca e realize uma leve tração axial. Com o polegar, tomamos
contato com a lâmina da vértebra superior. A mão caudal toma contato sobre o
terço distal da tíbia da perna com a ciática.
Quando o paciente inspira profundamente, mantemos a posição, e na
expiração, aumentamos a pressão empurrando a vértebra para cima e a mão
caudal aumenta a flexão de joelho.
Realizamos durante 10 ciclos respiratórios.

TECNICA DE BLOQUEIO ORTOPÉDICO


Paciente decúbito ventral. Princípio é o de flexo distração para separar as
espinhosas.
Paciente se puxa com as mãos na borda superior da maca. E localizamos o
espaço intervertebral acometido. Pisiforme contata a espinhosa da vértebra de
baixo e reforço o contato com a outra mão. Pede-se apo paciente que tracione
em direção cefálica e o terapeuta empurra a vértebra de baixo em direção
caudal, abrindo o espaço interdiscal, associado a respiração. INSPIRA
EMPURRA A VÉRTEBRA E ESPIRAÇÃO SE RELAXA.

CIATALGIAS DE ORIGEM CRANIAL

São muito raras, é de origem ligamentar, a qual a origem está na dura-


máter, causada por uma lesão anterior de côndilo occipital homolateral ou uma
torção esfenobasilar do lado oposto a ciática.
Em caso de torção direita da esfenobasilar:
A asa maior do esfenoide alta está a direita;
A asa maior do esfenoide baixa esta a esquerda, e é o lado da
lesão(ciática), ou seja, a asa maior do esfenoide está baixa é o lado contrário a
lesão do esfenoide. Ao mesmo tempo o occipital do mesmo lado é antero-
superior o que induz uma tração cefálica sobre a dura-máter espinhal.
Por causa desta tração membranosa, a base sacra vai se adaptar em
uma posição relativa em antero-superioridade do lado oposto a torção
esfenobasilar.
O resultado é a tensão gerada sobre o sistema ligamentoso da pélvis
(lig. Sacroilíacos, e lig. Sacrociático maior) responsáveis delas dores referidas
nos dermátomos de S1 ou S2.
CATEGORIA EXTRA DE DEJARNETTE. SISTEMA REFLEXO

Nos casos em que não é possível classificar o paciente em nenhuma


das categorias, então, devemos utilizar este sistema.
O sistema reflexo é utilizado como forma de diagnóstico para os níveis
que devemos manipular. Palpando nódulos em certas zonas musculares.
CATEGORIA 1: três linhas de fibras a cada lado do occipital.
CATEGORIA 2: uma linha de fibras em cada trapézio superior.
CATEGORIA 3: uma linha de fibras em cada crista ilíaca.

CATEGORIA 1. FIBRAS OCCIPITAIS


Linha 1. Estásituada aproximadamente na parte alta do pavilhão da
orelha, dede o astério até o ligamento nucal. Está relacionada com as
disfunções vertebrais tanto em anterioridade como em posterioridade. Tem
impacto sobre a vasomotricidade e da mesma maneira sobre o movimento
respiratório primário, através da dura-máter.
Linha 2. Está situada um dedo abaixo da linha n1, na altura do orifício
auditivo externo. Está relacionada com as disfunções somáticas vertebrais em
rotação e sobre tudo com as patologias viscerais. (seja de origem orto ou
parassimpática nos órgãos toracoabdominopélvicos).
Linha 3. Está situada dois dedos da abaixo da linha 1, na altura da
apófise mastoide. Está relacionada com patologias viscerais orgânicas
instaladas. Como (câncer e outras patologias crônicas graves).

LINHA REFLEXA 1- VASOMOTORAS


LINHAS OCCIPITAIS 2- VISCERAIS

LINHAS OCCIPITAIS 3 – PATOLOGIAS CRÔNICAS

A FORMAÇÃO DAS FIBRAS OCCIPITAIS SEGUNDO DEJARNETTE

Os neurônios sensitivos chegam pelas raízes posteriores da


medula espinhal; toda fibra nervosa ascende e descende pela medula cervical.
Toda disfunção vertebral torácica, lombar e sacral excitam as
vertebras cervicais correspondentes.
O osso occipital ocasiona lesões musculares que podem afetar o
controle total do corpo, que repercute sobre todos os níveis cervicais. A coluna
cervical pode afetar as fibras occipitais através dos órgãos tendinosos de Golgi.
Uma disfunção cervical, como por whiplash, causa um feflexo
sobre a fibra occipital e esta fica inflamada. Ou seja, dolorosa a palpação.
Uma lesão em anterioridade da coluda dorsal superior produz um
stress meníngeo que repercute sobre o periósteo do occipital o qual se obriga a
colocar-se em posição lesional. Gira s obre os côndilos e afeta por vias reflexas
o equilíbrio muscular e ligamentar.
Para as vísceras, uma restrição pode afetar os impulsos
sendorias que vão para o corno posterior da medula ao nível torácico e lombar,
também repercute sobre a medula cervical e da cervical para o occipital.
As 14 fibras da linha occipital correspoindem aos pontos de
inserção no occipital dos músculos e aponeuroses da coluna cervical: a fibra
inflama e suas inserções tendinosas recebem um bombardeio de impulsos
nociceptivos e além disso, sofrem também as tensões musculares. Tudo disso
estira e tenciona o periósteo do occipital, que produz dor a palpação.

LOCALIZAÇÃO DAS VÉRTEBRAS MAIORES


Para cada uma das fibras occipitais existe uam correspondência
vertebral. Temos que palpar estas vértebras e encontrar as vértebras maiores,
ou seja, a mais dolorosa, temos que trata-la para modificar o estado patológico.
Em cada linha, se diagnostica a fibra occipital, e a vértebra mais afetada, e
deve ser tratada antes de passar para a próxima linha.
Com o paciente em decúbito ventral ou sentado.
1- Realizamos uma pressão mais fricção bilateral com a gema dos
dedos, localizando as 7 fibras e buscamos as doloridas.
2- Realizamos uma pressão mais fricção com a gema dos dedos dobre
a apófise transversal das vértebras que aparecem nas tabelas, com o
objetivo de evidenciar a hiperalgia em formato de queimadura ou
beliscão.
A vértebra mais dolorida que apresenta um nódulo doloroso ao nível
da apófise transversa homolateral ou contralateral a fibras occipitais é a
correta.

DIAGNÓSTICO DA LINHA 1.
Realiza-se uma fricção em cada um dos 7 pontos até encotrar algum
doloroso em ambos os lados simultaneamente.

Exemplo: dor no primeiro ponto da linha 1, na tabela corresponde a


C1, T1,T2, T10. Palpa-se a transversa destas vértebras e buscamos a
mais dolorosa.
O tratamento da vértebra é realizado em dois tempos.
1- Bombeio espinhal
2- Thrust direto sobre a vértebra impicada

BOMBEIO
Tem como meta neutralizar o arco reflexo nociceptivos ao nível vertebral
e também ao nível visceral.
O tratamento consiste e estimular com o polegar de uma das mãos o
nódulo doloroso da fibra occipital e simultaneamente o com a outra mão o
nódulo doloroso na apófise transversa da vértebra mais dolorida, contato em
forma de bico de pato.
A pressão sobre o crânio deve ser 3 vezes maior que a pressão sobre a
vértebra. Realizamos uma pressão com fricção sobre os nódulos occipitais.

TÉCNICA DE THRUST DIRETO DE DEJARNETTE


O objetivo desta técnica é desbloquear a vertebra mais dolorida, tendo
contado sobre as apófises transversal posteriores com um contato pisiforme
duplo em X.
Anteriorizamdos a vértebra com contato direto associado a um torque,
cujo o objetivo varia sengudo o tipo de lesão NSR, ou ERS.
O torque permite corrigir a lateroflexão. Em uma NSR, (lesão em
superioridade) o torque é feito para os pés do paciente. Em uma ERS (lesão
em finferioridade), o torque é feito para a cabeça do paciente.
Segundo tempo.
Depois de fazermos a redução da barreira motriz, fazemos o torque junto
com o impulso em direção a maca no final da expiração.
Obs. A dermalgia reflexa da vertebra deve desaparecer.
A fibra occipital também deverá desaparecer, assim como a
dermalgia reflexa tóraco-abdomino-visceral. Caso não ocorra a normalização,
devemos tratar a víscera diretamente.
Se é uma vertebra cervical que está relacionada com a fibra occipital,
devemos fazer a manipulação desta vértebra.

DIAGNÓSTICO DA FIBRA 2 DE DEJARNETTE


Quando encontramos um nódulo na linha 1. (lesão vasomotora visceral).
Revisamos alinha 2. Em caso de patologia funcional visceral, encontramos
outro nólulo sobre a mesma fibra na linha 2. Estas fibras estão relacionadas
com as vértebras, porém igualmente com as vísceras. Para tratar a segunda
linha, devemos ter tratado a linha 1 primeiro.
Buscamos as fibras dolorosas da linha 2. Esta linha esta localizada um
dedo abaixo da linha 1, na mesma altura do orifício auditivo externo.
Exemplo.
Dor ao nível do 3°nódulo, a tabela da linha 2 corresponde a T4-T5, L1,
S1. Ao observar a correspondência visceral T4 é vesícula biliar T5 é estômago,
L1 é válvula ileocecal. Buscamos a vértebra mais dolorida, por exemplo L5 que
é estômago, portanto devemos tratar o estômago com técnicas viscerais ou
como a tratamos a linha 1- bombeio e thrust.
DIAGNÓSTICO DA LINHA 3.
Está relacionada com patologias viscerais orgânicas instaladas.
O exame é igual ao da linha 2.

AS FIBRAS DO TRAPÉZIO.

As fibras do trapézio são características da categoria 2 de Dejarnette.


Segundo Dejarnette o trapézio registra e armazena a função muscular e
articular. É considerado com um indicador de uma compressão articular. O
triângulo formado pelo trapézio é único musculo(salvo o ECOM) que é inervado
por um par craniano, o n. acessório.
PALPAÇÃO ANALÍTICA DO TRAPÉZIO
1- Utiliza-se a gema dos dedos polegares e inicadores.
2- A área a ser palpada vai desse a borda lateral da espinhosa de T1
até o triângulo acrômio-clavicular. Na borda de T1 está a fibra n°7 e
na articulação acrômio clavicular esta a fibra n°1.
3- Entre este espaço encontram-se as outras fibras que estão a uma
distância de 2 dedos entre elas.
4- Palpam-se os nódulos ou fibras e encontramos as vértebras
correspondentes.
5-

Por exemplo: se existe uma nódulo n°4, corresponde a tabela de


D6 L2. Busca-se a vértebra dolorida e realiza-se a manipulação.
Para Dejarnette existem doi tipos de nódulos nas linhas das
fibras.
1-nódulos ativos: quando se palpa a fibra ativa, a dor ocorre
imediatamente. Corresponde a uma vértebra dolorosa.
2-nódulos reativos: quando palpamos a dor aparece depois de um
certo tempo. Aproximadamente 10segundos. Esta dor continua após
retirarmos o dedo. Esta dor corresponde aos pedículos das vértebras
correspondentes.

TRATAMENTO DAS VÉRTEBRAS CORRESPONDENTES QUE


ENVOLVEM O TRAPÉZIO.
Bombeio espinhal: objetiva neutralizar o arco reflexo ao nível
vertebral. Com a mão cefálica estimulamos o nódulo doloroso e com a
mão caudal estimulamos a vértebra mais sensível na apófise
transversa. Contato em bico de pato.
A pressão sobre o trapézio deve ser 3X maior que a da vértebra.
No trapézio realizamos uma compressão e fricção ao mesmo tempo.

Dejarnette corrige diretamente os dois tipos de fibras a ativa e a


reativa.
As fibras ativas: busca-se a espinhosa mais ativa, ou seja, a mais
dolorida.
Paciente em decúbito ventral, realiza-se um thrust anterior com o
contato de pisiforme duplo. A mão que corrige sobre a espinhosa da
vértebra em lesão. Os dedos estão colocados em V, um de cada lado
das linhas da espinhosa.
As fibras reativas: ajusta-se a subluxação vertebral
correspondente a fibra do trapézio, com um contato pisiforme em X. o
contato é sobre a transversa e o outro sobre a espinhosa, o objetivo é
afastar a espinhosa da transversa gerando um arco reflexo para
modificar as fibras do trapézio.

CATEGORIA REFLEXA DAS FIBRAS DO GLÚTEO.


INDICADORES DOLOROSOS DA CATEGORIA 3 DE DEJARNETTE.
As fibras do m. glúteo maior são características da categoria 3. São
pontos dolorosos reflexos nas fibras do m. glúteo maior.
Busca-se pontos de dor palpando de forma bilateral. Quando
encontramos alguns nódulos que são numerados de fora para dentro. Sendo o
1° o mais exterior e o 5° o mais interno em ambos os lados. Colocamos os
dedos em forma de leque com a distância de dois dedos entre eles. Tentamos
palpar estes pontos desde o 5° que esta justo por fora da EIPS e o n1° va
vertical do trocanter maior, o 2° está no alto da crista ilíaca. Cada nódulo está
relacionado com um vértebra lombar e o lado que encontramos o nódulo, é o
lado da posterioreidade.
Ponto 1 um dedo a frente da metade da crista ilíaca, na borda.
Ponto 2 que corresponde a L2 está no alto da crista ilíaca.
Ponto 3 dois dedos para trás do ponto 2.
Ponto 4 dois dedos do ponto 3.
Ponto 5 junto em cima do sulco ilioscarl(EIPS).
O protocolo é idêntico aos das fibras occipitais.

Fibra 1 é L1
Fibra 2 é L2
Fibra 3 é L3
Fibra 4 é L4
Fibra 5 é L5.

AS FIBREFERÊNCIAS
http://pauselockmagic.com/wordpress/golgi-tendon-organs-occipital-
fibers/
François Ricard. Tratamiento osteopático d las algias lumbopelvicas –
Panamericana, 3° edición. 2005. TRADUÇÃO.

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