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GENERALIDADES
HISTÓRICO
CATEGORIA 1
CATEGORIA 2
Correspondem as lesões unilaterais sacroilíacas, ou seja, lesão uma
lesão unilateral do sacro ou uma lesão de rotação do ilíaco. Ossos chaves
desta categoria são os osso maxilares superiores, mandíbula, temporais e
ilíacos. Correspondem as patologias lateris e agudas, ou seja, pélvis, membros
superiores e inferiores, maciço fascial e ATM.
CATEGORIA 3
GENERALIDADES DE CATEGORÍA 1
DIAGNÓSTICO CATEGORÍA 1
AVALIAÇÃO POSTURAL
Balanço anteroposterior dominante ou seja, problemas de flexoextensão.
Observa-se anteroposterior.
Perna curta é ilíaco posterior(mais frequente).
Tensão no quadrado lombar mesmo lado da perna curta. Psóas direito.
Tenão nos paravertebrais e encurtamento dos mesmos. ECOM bilateral. Aza
do ilíaco mais alta, AIL mais baixo e occiptal mais baixo e aza maior do
temporal mais alta(rotação anterior), todos do mesmo lado.
Occiptal mais alto de um lado e mais baixo do outro.
Dor bilateral á palpação das primeiras costelas.
Torção dos ilíacos, ilíaco posterioridade- perna curta de um lado e ilíaco
anterior - perna longa do outro lado.
A torção da pélvis está relacionada com o tônus muscular da região que
fixa as torções.
O lado da torção anterior sacroilíaca, possui hipotonia dos músculos
abdominais, isquiotibiais e do iliopsoas e uma hipertonia dos músculos
espinhais, quadrado lomb ar e reto anterior dos quadríceps.
Do lado da torção posterior sacroilíaca, possui uma hipotonia dos
múculos glúteo máximo, hipertonia dos múculos abdominais e isquiotibiais e
iliopsoas.
Vista de perfil.
O lado da perna curta possui um ilíaco e um diafragma mais baixo. Os
músculos da cadeia posterior estão em tensão, o causa uma hiperlordose, com
um iliopsoas e isquiotibiais encurtados, tensão nos calcâneos e dor ao palpar o
tendão calcanear. Ou seja, um encurtamento de todas as fáscias deste lado.
Os ligamentos da pélvis estão encurtados por causa da torção e do
edema causado pelas subluxações articulares: fibrose do ligamento sacroisíaco
produz uma fixação articular homolateral e uma hipermobilidade compensador
da sacroilíaca contrária.
ARM-FOSSA TESTE
Este é um teste de cinesiologia aplicada. Onde utiliza-se o músculo
Deltoide Anterior para avaliar a influência do ilíaco(pelo ligamento inguinal) no
tônus muscular.
Divide-se a foça inguinal (lig. Inguinal) em quatro partes iguiais. Pede-se
para o paciente que eleve o seu braço verticalmente com os cotovelos
extendidos e pronosupinação neurtra, ou seja, 90 graus em flexão.
Testa-se a força do musculo sem contado com a foça ilíaca. Para ter um
parâmentro de início.
Em seguida, toca-se na divisão 1, pede para o paciente resistir a foça do
terapeuta, e assim nas 4 partes.
Se ocorre alteração de tônus (fica mais forte ou mais fraco) em uma das
partes o teste é positivo.
O PACIENTE ESTÁ EM CATEGORIA 2 DE DEJARNETTE.
SINAL DE DÓLAR $
Este teste indica a hipotonia dos Músculos Glúteo Máximo e Piriforme.
Os receptores sensoriais de Golgi, monitoram as mudanças de tônus, que é do
tamanho de 1 dólar.
Paciente em decúbito prono, com os pés para fora da maca, para não
modificar as tensões das fáscias.
O local do teste está localizado no ponto onde as fibras do m. piriforme
cruza com as do m. glúteo máximo. A 7cm a baixo da espinha ilíaca póstero
superior, e 5cm para fora da EIPS.
Estes músculos estão em hipotonia quando as superfícies articular
sacrais estão em disfunção em relação a articulação ilíacas. A inclinação da
base sacra coloca em alerta os mecanorecepetores da duramater.
A execução do teste é realizar pequenos golpes com os dedos, de forma
bilateral e simultâneos objetivando avaliar a elasticidade do musculo, que
normalmente apresenta uma resistência bilateral, o que causa um rebote dos
dedos sobre a nádega.
O teste é positivo quando o músculo é hipotônico, ou seja, os dedos não
são rebotados. Quase sempre é do lado da perna curta.
As disfunções que normalmente causam o sinal de dólar, são as
disfunções de origem cranial, como as torções esfenobasilares, ou lesões
occipitais.
SINAL DA CRÍSTA
A subluxação da base sacra causa uma hipotonia unilateral dos
músculos espinhais lombares que se inserem na crista ilíaca e no sacro. Sim
como a hipertonia dos músculos lombares do lado contrário.
O sinal da crista é resultado do erro de adaptação da base sacra que
está fixada em extensão(anterioridade), e do peso do tronco do paciente, o que
compromete o controle do tônus de maneira adequada.
O paciente que está na categoria 1, desenvolve esta alteração tônica
com o objetivo de proteção biomecânica.
É muito frequente temos em uma sessão de L5 ou L4, uma debilidade
do músculo quadrado lombar, neste caso temos que corrigir a lesão de L4 ou
L5.
Temos que avaliar os ossos temporais, pois estão relacionados com os
ilíacos.
Realizamos o teste avaliando o tônus com uma compressão digital no
sentido supero inferior na borda superior das crista ilíaca.
Quando há hipotonia o teste é positivo, geralmente perna curta. Lesão
posterior do ilíaco.
Este teste é baseado tensão sobre o tendão central. Este teste indica se
há bloqueio em anterioridade ou posterioridade do sacro e o estado lesional do
crâneo - articulação esfenobasilar. Ou seja, nos indica se há lesão crâneo
sacral e da duramater cuja a origem pode ser:
Uma disfunção em flexão ou extensão sacral, associada a uma
disfunção postural da sacroilíaca. Um disfunção torácica em anterioridade.
Uma disfunção atlas-axis que altera a duramater. Lesões das suturas da esfera
anterior do crâneo.
Para tossir é necessário inspirar e expirar. O paciente em DV o
terapeuta apóia a gema do polegar sobre a espinhosa de L5 suavemente e
sem pressionar (de forma sensitiva).
Quando vai a cabeça e não vai ao teto é SB- ou FSB, lesão em flexão.
TESTE CINESIOLÓGICO PARA OCCIPTAL- M. PSOAS.
COMPLICAÇÕES DA CATEGORIA 2
Teste de ARM-FOSSA
Avaliamos a força muscular do deltoide anterior que está ligado ao ilíaco
pelo m. grande dorsar. Ao mesmo tempo tocamos a parte superior da fossa
inguinal e depois a parte inferior da fossa inguinal.
O teste é positivo quando a força muscular fica debilitada. Não importa
os sinais clínicos. O paciente está na categoria 2 de Dejarnette.
Tratamento do m. iliopsoas.
Espasmo do m. iliopsoas provoca o encurtamento da perna.
Obs.
A ATM e as suturas estão fixas. O stress ao nível da ATM influencia
diretamente através das membranas intracaneis, as suturas maxilofaciais,
esfenobasilar. (inserção do lig. Esfeno-mandibular na espinha do esfenoide).
Uma restrição na ATM indica uma fixação da esfenobasilar seja em
flexão ou extensão.
A tensões esfenobasilares obrigam os músculos pterigoideos internos e
externos a minimizar a tensão da duramater. O estado de contratura
prolongado dos musc. pterigoideos é uma das causas de disfunção de ATM.
CATEGORIA 3 DE DEJARNETTE
Exame em pé.
Pelve estável e em trancada, não tem balanceio antero posterior e nem
lateral.
O paciente pode estar em posição antálgica. Na categoria 1, não há
posição altágica, portanto pode fazer ciatalgia sem posição altálgica. No caso
da categoria 3 o paciente chegará em posição altálgica.
Geralmente uma ciatalgia forte.
As primeiras costelas não são doloridas a palpação.
Atitude antálgica cruzada, será por uma hérnia discal externa, aliviar o
espaço para descomprimir a raiz nervosa.
Atitude antálgica direta por hérnia discal interna.
Análise em decúbito dorsal: teste de Lasègue positivo- anotar o ângulo
para verificar possível melhora; teste do psoas positivo; Arm-fossa presente.
AS LEIS DE LOVETT
Se encontramos dor bilateral das apófise estiloides do temporais
associado a uma dor na apófise transversa do Atlas, é indicativo de hérnia
discal L5.
Se temos hérnia discal de L4, com dor na apófise estiloide do
temoral, más com dor na transversa de C2.
Se temos hérnia de L3 temo dor na apófise estiloide do temporal
com dor na transversa de C3.
Etc...
1 M. Psoas, se possível
2 colocação das cunhas
3 SOTO
4 técnica iliofemoral
5 cranial 3
TRATAMENTO DO M. ILIOPSOAS:
É importantíssimo avaliar o m. psoas antes de começar o protocolo de
tratamento da categoria 3. Principalmente nas ciatalgias. Pois é responsável
pela atitude antálgica de flexão de tronco. O seu espasmo pode fixar a
protusão discal pelas suas inserções. Ele é estabilizador da art. sacorilíaca e
controla a pélvis.
Obs. A busca dos sinais dolorosos é feita nas fibras do Glúteo Maior
para saber qual é o nível afetado.
DIAGNÓSTICO DA LINHA 1.
Realiza-se uma fricção em cada um dos 7 pontos até encotrar algum
doloroso em ambos os lados simultaneamente.
BOMBEIO
Tem como meta neutralizar o arco reflexo nociceptivos ao nível vertebral
e também ao nível visceral.
O tratamento consiste e estimular com o polegar de uma das mãos o
nódulo doloroso da fibra occipital e simultaneamente o com a outra mão o
nódulo doloroso na apófise transversa da vértebra mais dolorida, contato em
forma de bico de pato.
A pressão sobre o crânio deve ser 3 vezes maior que a pressão sobre a
vértebra. Realizamos uma pressão com fricção sobre os nódulos occipitais.
AS FIBRAS DO TRAPÉZIO.
Fibra 1 é L1
Fibra 2 é L2
Fibra 3 é L3
Fibra 4 é L4
Fibra 5 é L5.
AS FIBREFERÊNCIAS
http://pauselockmagic.com/wordpress/golgi-tendon-organs-occipital-
fibers/
François Ricard. Tratamiento osteopático d las algias lumbopelvicas –
Panamericana, 3° edición. 2005. TRADUÇÃO.