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MECANICA APLICADA on Prof. Michel Sadalla Filho coruca DOC 01 - CONCEITOS _FUNDAMENTAIS, VETORES, FORCA RESULTANTE, Referéncia Sto Paulo: Pearson Education do Bras 2005, S40. ‘des elsponbllzados pele eltora + notas de alas do prot Prof MSc. Luz Eduardo Mien Rodrigues insti Federal de MECAPL DOC Concetes,vetores| \Ver.3 09 fev 2017 1. DEFINIGAO DA MECANICA 1A mecinica pode ser definida como 0 ramo das ciéncas tics edicaco 20 estudo do estado de repouso ou movimento de forpos suetos 8 a¢8o de foreas Normalmente o estude ds mecinca &dlviddo em tes pares: 38, (nosso objeto de estudio} +a mecinlca dos corpos detormivels, © sa mectiniea dos corpes rile + a mecinica dos fides. @% —_MecANica aPticapa Prof. Michel Sadalla Filho corse DOC 01 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS, VETORES, FORCA RESULTANTE Inpice ResuMIDo Unisades Internacional de Unidad; 2. Granderas Escalares x Grandezas Vetorials ~ soma vetorial retangulares; vetores uritries; lei dos sencs e lei dos 3, Exemplos e Exercicios todo 0 texto, formatacio 'MECAPCDOCO: Cancels, vetrs) \er-3 09 fev 2037 1.1 MECANICA DOS CORPOS RIGIDOS Armecinica dos corpos rigldos pode ser divdida om festitca (equiltio’ de um corpo rida) © dindmica (movimento de um corpo ii). ‘A estétiea tem por fnalidade o estudo do equilibria de um corpo fem repouso (nosso objeto de estudo] ou em movimento com Veloisade constant, [A dinimica, por sua ver, pode ser caracterzada como a parte da rmectinea dos corpos rigidos dedicada a0 estudo do movimento de corpos soba ago de forgas, ou. seja, movimentosaceerados dos 1.2 Grandezas Fisicas Presentes na Mecénica 2} COMPRIMENTO | Grandezaessencil que localiza & pos_zo de um onto no espace, No sistera internacional de uakdades (Si, 2 Unigade bésica de comprimento & 0 metro (rm) Db} TEMPO: Pode ser definide come @ intervalo entie dois eventos consecutios. Megigbes deste interalo. podem sr realiadas por comparagSes, como por exemple, eventos reptiives tal como a rotes8a ds Terra 30 redor de sou prépria ix, No sistema Interracional de unidades (Si, a unidade bisiea de tempo & 0 segundo (s. ) MASSA" A massa de um corpo representa uma quantidage absoluta (atéria) que independe 2 posigio do corpo © da local no qual 0 mesmo coloeado, No sistema internacional de unidages (SI, 3 Uurisade bisiea de masse & 9 quilograma (kg). De um mode geral 2 massa pode Ser interpretads com 2 resisténcie que um corpo oferece { mudangas em seu movieento de tanslagéo, 1.2 Grandezas Fisicas Presentes na Mecénica A149 coPm, em 1960, através de sua Resolucéo m2," adatou finaimente 0 nome SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES, com abreviagde internacional Sl para. 6. sistema per) as unidades derivadas sat unidades Suplementares, \slem de outras indicagées, estabelecende lima vegulamentagdo pare as unidades de medidas. A efiniczo de Quantiéade de Matéria (mol) fol ntrosuzida posteriormente em 2960 2 adotada pela 14* CGPM, em 1971 GPM - Conférence Générale de Pols et Mesures 1.2 Grandezas Fisicas Presentes na Mecénica 4) FORGA: Pode ser defini como a ag80 de um corpo em outro corp, Como umn corpo no pode exercer ume forea em um segundo corpo a menos que este ofevega uma resisténel, podese conclu que uma forca nunca existe 56, ou See, a5 forcas sempre focorrem 30s pares, © 35 duas foreas possuem a mesma magnitude © entidos contrtios. No sistema internacional de unidades (SI), @ Uunlgade basica de forga € o Newton (N), que érepresentado a partir a seguinteeolagdo, 1N = 1 kgm/s", Outras unidades: (gf; ki ibra-forga (bf); tonelaga-orga (Tf) ramones 1} PRESSKO: finda come 2 forcaatuando sobre ume determinads rea, No Si, unidade € 0 Pascal (Pa) Outras unidades: Ko8; MP2; psi atin: Kem: KI 1.3 UNIDADES DE BASE Grandezas Fisicas Independentes Sho sete unidades bem definides que, por convengio, so tidas como dimersionalmente independentes. sas unidades so apresencadas na Tabela a segut. cemeee [ie eaeeeae [at | me 1.3 UNIDADES DE BASE Grandezas Fisicas Independentes ‘Metro (m): € 0 caminho percorrido pela luz no wécuo durante um Interale de tempo de 1/299 792 458 de um segundo. ‘Quilograms (ke): f igual 3 massa. do. proto internacional feito com uma lige pletina rai, dentro dos padres de preesa0 fe conflabligade que a céncia permite, Segundo {s): 3 duraeio ae 9 192 691 770 perlodor da raagso correspondent 8 transigao entre os dls niveshiperfines do stomo de ‘lso-133, no estado fundamental, ‘Ampace (Al: € ume corrente constante que, #6 mantiée em dois Condutore retiingos ¢pataelos, de comprimento Infinite © se¢30 transversal desprevel, colocados 2 um metro um do outro no vicuo, produtiia. entre estes “dots” condutores uma ores Kalvin (X): £2 Fragto 1/273,16 68 temperatura termosinamice do ponto ilo ga dgua. 1.4 UNIDADES SUPLEMENTARES ‘S80 apenas duas ss unidades suplementares: 8: unidade de Sngulo plano e 9 fasteradiano: nidade de Angulo soso, 1.3 UNIDADES DE BASE Grandezas Fisicas Independentes (moll: € a quantdade de matéria de um sistema que contém 5m 0,022 aulograma de carbora 32. Comentarios a] 0 nome sexta {quantidade vem do francés "quanité de matere, derivado do Iti quantiles meteriae™, que antigamente era usado pore designer ferme "amount of substance”. Em portugues, consta no Dicionrio come "quantidade Ge substncia, mas pode-se admit 0 uso do ferme ‘quantdade Ge mata", ate ume defingto mais oracisa sobre 9 ssturto, 8) Quando se ulllza 0 mol, as” entdades fentaresdever ser especfeedst, podenda ser” stomor, Imoléculas, fons, eletrons ou outres partcules ou agrupamentos de {ais partieulas. Candela (ed): € 9 intensidade luminoss, em ama Geterminaga’racde, de ums fonte que emite radiacto Tmonocromética de fequencla 540430" hertz e gue tem uma Intensidede rasiantenaguela divecso de 1/683 watt por esteradiana 1.5 UNIDADES DERIVADAS 00 SI Sto formadas pela combinario de unidades de ase, Uridades suplementares ou utras unidades dervadss, de acordo com as relagdes algéoricas que relacionam as Gquantdades correspondentes. Os simbolos para as unicades ervadss sio obtidos por meio dos sinais matemsticor de ‘multipiagie © divisdoe o uso de expoentes ‘Algumes unidades SI dorvadas tém nomes esimbolos especie. ao [aroma] ala]asfalalefe Ae 1.5 UNIDADES DERIVADAS DO SI 1.5 UNIDADES DERIVADAS DO SI j | . . 1.7 OBSERVAGOES A RESPEITO DAS NOTACOES DE 1.6 MULTIPLOS E SUB-MULTIPLOS UNIDADES 0+ prio gras rlatwoe 8 escrta de simbooe das undades foram otads pla 98 CGPM, em 1985, alguns comentarios 0 epresentados I aeetsin = = 1.0 simbolos vssdos pars discriminar quantiades fleas devern ser ‘preentados em lca, na ox sibolon das unidades #80 digiadon = tmvromano fer F=23 Mh = 2. As unisades derivates de nomes proton sever ser exert com 3 = primeira lea em maidicula, enguanto que” a8 outta devem = fer preeetades em minisulo fst newton, My pesca, = rmeto, ml, exeeta 0 Ir, gue pode se erento em minsculo 9 = tralseulo {out} = : 210 sino da enidade & gerlnente descrto pela primeira letra do = nome go undade [ow arama, ¢ 8 n80 am segundo, © nao #08 9 = Sec] com slgumasenceges [ox mo cea. Também,o simbolo da = Unidad fo deve ser guido por um pont « 0 seu plural nto ¢ sepuido se [ov 3kg endo 3k ov 3 Kes) 1.7 OBSERVAGOES A RESPEITO DAS NOTACOES DE UNIDADES Os prinepios gers relativos & ascrta de simbolos as unidades foram adotadas pela 9° CGPM, em 2949, algune comentirios #80 apresentados a segu 4. A palawa “rau” e seu simbolo ™* devem ser omitdos da unidade fe temperature termodinimica, — Tlste & usa-se apenas fowin ov Ke n80 Kelvin ou “Xl, mat s8o eter quando se euer desgna’ temperatura Celcius, tex: aus Cees ou) 5.05 simboes dos prefixes gue representam grendezas maieres ou Igusis 2 206 s80 esertos em maidreule,enquanto que todat oF outtos sto escritos em minuscule [ex mega, M; hect, A ©.NGo deve ser colocado espago entre 0 prefo @ 2 Unidade © prefixos compostor devem ser avitedos (ex: 1 ph, © ndo 1 p Fou BAF: 1 9m, @nB0 imum] 1.7 OBSERVAGOES A RESPEITO DAS NOTACOES DE UNIDADES 10, Quando 0 produto de duas uniaades escrito por extents, Fecomenda-se 0 uso de espayo entre eas mas nunca 0 uso do onto Etolerdvelo emprego de hile sestes casos [ox deve-se [ocrever raw ton metro ou ewtonrmetro, ees no newtoorwstc) 11.0 volor numérico € © simbolo da unidade devem ser feparados por um _sspago, mesmo quanco usados come um AafetWo [ex 38 mm, mas nao 35mm OU 35-M, 12, Sempre. que porsvel, 9 prefix de uma unidsde deve sor fxcolhido dentro de um Intervalo sdequado, geralmente entre 01 @ 1000 (ex 250 KN; 0.5 mal. milgramae 30 1 rieroqullegama ou 2h 1.7 OBSERVAGOES A RESPEITO DAS NOTACOES DE UNIDADES: 7. Quando wm multisle ou submitiple de ume unidade & escrito por completo, comecando com _ietra-mindscula [ex megahertz, endo Megahert ov Mert. 48, 0 qullograma 6 a dnica unidade de base cw nome, por raxées histéieas, contem um prafiao. seus mltiplos e submultplos 530 formados udiionando-se os pretins & plata “grama® [ex 10 9. 0s nomes des unidades no devem ser misturados fom or simiolos das operagses matematicas [ow ode-se estrever” ‘metro’ por’ segundo", mas n30 mmetto/Segune ou metro sepundo-1 2 GRANDEZAS ESCALARES x GRANDEZAS VETORIAIS Come exemale de escalares godemos citar Orempe, massa, volume, © comprimente, et 2 GRANDEZAS ESCALARES x GRANDEZAS VETORIAIS ‘Uma grandesa vetoial &caractertada pela devendéncia de wes elementos fundamentas, ou sela, representa um ente matematico fue portal itonsaade, reso # sortso, €m probleme de etatien foxgae momenta onto caratersa um grange vetoral. Para desrever 3 posgto de una eve se dtr por exemplo, que a cidade 8 Se encontr2 100 km 2 oestee@ 1 forga. também = § caractoraada. como. ums grandest pliase na mesma uma frga com intensdade suliente aura ver © Imovelecom 2 aired desejada para 0 movimento 2.2 COMPONENTES DE UM VETOR ‘Quango um vetor R€ exprasso segundo 2 soma de dos vetores A & 2, cade um dot velores A e 8 aio chamados de componentes de A portante, um vetor resutante pode ser. secomposto em uss componentes a partie da aplicagio da reare do parselograma, Um sxemalo de decomporicio vetoriat pode Set observado na figura a seguir, onde, conhecendo-se as linhas {de agio de cada componente, 0 vetor & pode ser decompoxto ¥ /-Resultante \ \ —b ‘contr eta paral borigem d GER para tomer os ompovenes Comporventes ——(p) 2.1 REPRESENTACAO DE UMA GRANDEZA VETORIAL (Exemplo: FORCA) uma grandora votoial pode ser represented raficamente por luma seta, que éutlzade pare definr seu médulo, sua diregso © seu sonia, Graficamente © médulo de um vetor € representago pelo comprimento da seta, 2 diesto & definida através do Sngulo formaga entre um esa de referncia e linha de agi aa seta © sentido éindicado pels extemidade da set A figura mostra 3 representacio rife de dois vetores fora B Stuando as. longo dos cabos 5 Geriracio de um poste, © ponto © échamado de oigem do vetor 0 ponto P representa sua ‘ntremidade ov porta 2.3 VETORES - CONCEITOS BASICOS YE ASI Amelie ateneridomon 2.4 ADIGAO DE FORCAS VETORIAS — REGRA DO PARALELOGRAMO- Quando 0s problemas envolvem a adigio de mais e duas forcas, pode-se aplicar de modo sucessivo a tegra do paralelogramo ou ottiingulo de vetores de modo a se obter a forsa resultant. Um exemplo desse tipo de situagdo ¢ mostrado na Fig seguir Faaa __ Fra2a) ss Frag? =RetF?+2R.F cosa 2.6 METODO DAS COMPONENTES RETANGULARES forgas envolvides no sistema, maior & o tempo cpensado para encontrar aforca resuitante, pois se necessta da apicacio (4a rears fo parlelogramma sucessvas eres gerando. umn Cansativo trabalho se Eeometria © trigonometra para #0 determiner o. valor numérico de resultante do sistema e 08 respectiva dress. Porém, este exzustivo process & sugride de forma répda através da spleagio. ge uma metodologis que villsa uma some igebrica as componentes de cada um dos vetores forga que formam o sistema, ste método & denominado “método das componentesretangulares”| {© consiste em trabalhar apenas com 3s componentes dos Colineatesprojetados nas elaos de coordenadas do sistema de feferenca 2.5 FORGA RESULTANTE 1 lei do parslelograme 6 usads pars determinar 2 rasultante das duas forcas agindo sobre o gancho 2.7 SOMA E SUBTRACAO VETORIAL ~ REGRA DO PARALELOGRAMO v Loss Db / = Leido paraelograme Cane dotidngulo Cons do ana co) (a) 2.7 SOMA E SUBTRACAO VETORIAL ~ REGRA DO PARALELOGRAMO Lei do paralelograro Subiragdo vetoral CConstrugio do tiangulo 2.8 VETOR RESULTANTE — Lei dos SENOS e Lei dos Cossenos Dado um riingulo ABC @ seus &rdos internos a © x Wei dos ‘200s 6 dotrida da soguinte forma’ "Em todo Yianguo, a8 modoas os evs lados Sto proporionais ans soos dos lado oposte" ‘pani do mesmo viangule ABC o let cos cossenas ¢ dotida do segurta redo: ‘Num tingule, © ‘uaoraco aa media de Um lace & ual & soma os quscrados das ‘medidas dos otos ois, menos o dobro do produto das medidas ‘esses dis ados peo cosseno do Anguooposto ao primeito aco" C= JAB 2ABeony 2.8 VETOR RESULTANTE — Lei dos SENOS e Lei dos Cossenos Solugao Escalar Praticamente todos os problemas envolvendo os conceitos de soma © subtragse vetorial, bem como 9 eterminagde das componentes de um vetor podem ser fesolvides 2 partir das Lel dos Senos © Let dos Cossenos, que representam propriedades. fundamentais da trigonometrla e so descritas @ seguir a partir da figura a seguir das respectivas equagdes, 2.9 LEI DOS COSSENOS x REGRA PARALELOGRAMO Lei dos cossenos: LS. c= ae 2abeosy ‘Soma vetorial : regra do paralelogramo: hn Xe . c C= AP+ B+ 2AB.cos(at f) C2 = AP +B? + 2.A.B.cos(180 —y) C= +B? 2ABcosy 2.9 LEI DOS COSSENOS x REGRA PARALELOGRAMO Exemplo 01 Fit Poe? Fy=20N Fy Fp =20N zo", 2.10 VETOR RESULTANTE ~ decomposicao no plano XY A forga F pode ser Analogamente, F pode ser Aecomposta nas diregdes Xe decomposta nas projecdes ¥, tendo suas projegdes Pre Fx’ @ Fy” Fag Exemplo 02 wo forces P and Q are applied as shown at poi of «hook suppor Knowing tht P= 15 Mand = 25 Th determine graphically the nee an ction of ln sing) de pualntgsns a (Gee wang rae Resposta: Fr= 37,15 lof a= 16° 2.11 DECOMPOSIGAO VETORIAL ~ REDUGAO A UNICA FORCA utilizando notagao de vetor unitdrio => soma vetorial Fax Pays Fox » Fay » so as componentes escalares dos vetores FL, F2, nas diregbes xe Y 2.12 DECOMPOSICAO DE FORCAS PLANO XY = arco tan Fay / Fx 01 Encontre at forges componentes nas direies Xe Y das forgas FL © 2 apresentadasna figura abaino, bern como a Forca Resultant Fy © 9 anguioo 2.13 DECOMPOSICAO VETORIAL - VETORES UNITARIOS NAS DIRECOES Xe ¥ I= vetor unitério na directo x J vetor unitério na direcdo y Ex. 01 - Solugdo ga Fro one 40 7 exc ansane Ex. 01 -Solug3o ree ea Fora Resta tz) Ex. 02 - Solugdo DDecomposiso das Forgas: Fora B= 400N orga: F050 set +280 co )N rome ran (a) yam (3}) x02 Encontre as forgas componentes nas diregSes Xe Y das Forgas FI, #2 €F3 apresentadas ne figure abalxo, bem como a Force Resultante Fy eo Sngule 0 com a itesdo X positive. Ex. 02 - Solugdo Fraga Rosca: Fx) = (4004290 sen 290-0812) 0-28-4127) taal) me me Ex. 03 © paratuso mostrado na figura esté sujelto 2 duas forcas FL © f2., Determine © médulo © 2 diregto da forga resultante, Ex. 04 2. Dvaslanchas rebocam um barcode passageiros que se encontra ‘com problemas em seus motors, Sabendo-se que» fora esutante € Igual a 3OKN, encontre suas companentes na dees AC e BC. Ex. 03 - Solugdo ke |= Ne cope ts 2222) ap eo ee cee 4 = 6 eh 0 = 39,00" — ep = 9,06" Fe mnsaie se 30. elt? en Fo 159610 Fa, Fa, Fon Sel Set ae [05 0 parafuso tipo gancho mostrado na. figura fes14 sujeite a duas forcas Fie F2 Determine 0 médulo 2 direcio da forca resultante ~ utilize 2 Lel dos Senos Cossenos @ 0 método des projecdes na direcdo.X¥ Ex. 08 &x.09 A chapa esté submetida 2 Duas fons sto apleasas 20 luas forgas PA © FB como ols 3 fim do romower 3 mostra afigura. Se ® = 60%, enaca mosvads, Determine 9 determine 2 Intensidaée dz inguo @'¢ 0 valor de loa F de forcaresultante ¢ Su8 mado que a forge. revitarte ses Intensidade em relagSo 20 Grenade vereesineme, pars cima xe horizontal to io y e tenha ume ntensidnde 750% Ex. 06 Determine a intensidade da forga resutante ¢ Indique sua Giregdo, medida. no sentido antihorério, em relagSo 20 exo Fx. 10 A eaminhonete mostrada & rebocads por dus. cordas Determine of vslores de FA © FO de modo produsie lima forsaresuitante de 950N oreintads no ito x positive, considere 0 = 508, Ex. 07 Determine 2 Intensidade da forca resuitante © indique sua divecdo, medida no sentido anci-horieio, em Felagto a0 ei x positive, hax fi Bett tora de madeira rebocads pelos dois watores mostrades, stbendo-se que a forge resultante 6 igual 10K e esté oriented 20 Jonge do eho x posto, Getermine = inencdade dar forgas Fe Consdere = 358 &12 Ex 13 ets forges atuam 300! © etenmine © angulo 8 8 a uporte mostrade, Determine © veemune © Sngule ® 3 Angulo Dea intensidade de isade ce Fe mod FL de modo que 3 fesultante das forgas sala frlentada ao longo do exo x postive e tenha intensigade de intensidade de 800N, ea que a resultante 22 forgae sje orientada 20 longo do eve y positive © tenha &.16 Determine © angulo @ © 2 intensidade de F2 se modo que a resultante das forsas soja orlenteda 20 lange do elxo x’ positive e tenha intensidade de 600N. enw 1d 15 © eancho da figura estésubmetido Fp gemaca gue 9 eusars oot foe as forgas F Le F 2, determine 2 sea oretaca 20. fngo do iy Intensdade e a orientagio da forga posto teu intersidade de 500%, Ex.17 As duas forgas Pe Q_atuam sobre um parafuso A. Determine sua resultante: médulo © Sngulo com a diresio x positiva. Determine também as componentes escalares (x € y) cada orga (eer, Pr 2.2) Regra do hee paralelogramo SP = 40N Regra do tridngulo eT + Solus tegonomiétric~Apticamosa repr do ‘nul, Pela dos cosens, QR 60N RHP G! 270008 (oN + (aN 210 eaN)eoat 8° Pela et dos senos, 40n a= 20°48,

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