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Rede de Referenciação Hospitalar

de Urgência/
/Emergência

A Rede de Referenciação Hospitalar de Urgência/Emergência


foi aprovada por Despacho de Sua Excelência a Secretária de
Estado Adjunta do Ministro da Saúde, Drª Carmen Pignatelli,
em 14 de Novembro de 2001.
PORTUGAL. Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Planeamento.
Rede hospitalar de urgência/emergência. – Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, 2001 – 24 p.

ISBN 972-9425-99-X

Serviço hospitalar de emergência – recursos humanos / Serviço hospitalar de emergência – orga-


nização e administração / Serviço hospitalar de emergência – normas / Cobertura de serviços
públicos de saúde – recursos humanos / Referência e consulta – organização e administração /
Portugal / Garantia da qualidade dos cuidados de saúde / Portugal.

Editor: Direcção-Geral da Saúde


Design: Gráfica Maiadouro
Impressão|Acabamento: Gráfica Maiadouro
Tiragem: 5000 exemplares
Dep. Legal: 164 184/01
Índice
1.
2.
Conceito de Rede de Referenciação Hospitalar
Introdução
5
6
3. Definições 7
4. Níveis de Urgência Geral Hospitalar: Definição e Distribuição 7
4.1. Serviços de Urgência Médico-Cirurgica 8
4.2. Serviços de Urgência Polivalente 8
5. Rede Hospitalar de Urgência/Emergência 9
5.1. Serviços de Urgência Médico-Cirúrgica 9
5.2. Serviços de Urgência Polivalente 10
6. Arquitectura da Rede 11
1. Conceito de No desenho e implementação de
uma RRH deve-se:
Rede de a) Considerar as necessidades reais
Referenciação das populações
b) Aproveitar a capacidade instalada
Hospitalar c) Adaptar às especificidades e con-
dicionalismos loco-regionais
As Redes de Referenciação Hospi- d) Integrar numa visão de Rede
talar (RRH) são sistemas através dos Nacional
quais se pretende regular as relações e) Envolver os serviços de interna-
de complementaridade e de apoio mento e ambulatório
técnico entre todas as instituições
hospitalares, de modo a garantir o Como princípio orientador as redes
acesso de todos os doentes aos devem ser construídas numa lógica
serviços e unidades prestadores de CENTRADA NAS NECESSIDADES
cuidados de saúde, sustentado num DA POPULAÇÃO e com base em cri-
sistema integrado de informação térios de distribuição e rácios, previa-
interinstitucional. mente definidos, de instalações,
equipamentos e recursos humanos.
Uma Rede de Referenciação Hospi-
talar (RRH) traduz-se por um conjunto
de especialidades médicas e de
tecnologias que suportam vários sis-
temas locais de saúde, permitindo:

a) Articulação em rede. Variável em


função das características dos
recursos disponíveis, dos determi-
nantes e condicionantes regionais
e nacionais e do tipo de especiali-
dade em questão.
b) Explorar complementaridades de mo-
do a aproveitar sinergias. Con-
centrar experiências permitindo o
desenvolvimento do conhecimento
e a especialização dos técnicos
com a consequente melhoria da
qualidade dos cuidados.
c) Concentrar recursos permitindo a
maximização da sua rentabilidade.

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cunstância, mas que não resolvem
2. Introdução o problema,
• dificuldade no controlo de doen-
O funcionamento dos Serviços de ças crónicas,
Urgência tem sido, ao longo dos anos, • aplicação de paradigmas de aborda-
uma preocupação constante do Ser- gem terapêutica próprias de situa-
viço Nacional de Saúde. Por múltiplas ções agudas a situações crónicas,
razões, os Serviços de Urgência trans- • impossibilidade de os técnicos te-
formaram-se, progressivamente, na rem o seguimento e a avaliação do
porta de entrada no SNS e em gran- impacto dos seus procedimentos,
des consumidores de recursos huma- com todas as consequências no
nos e financeiros, condicionando, em seu desenvolvimento profissional,
muitos hospitais, o funcionamento • impossibilidade de construir uma rela-
regular de todos os outros Serviços de ção funcional médico-doente,
Acção Médica, do Ambulatório e dos • dificuldade em abordar o doente
Meios Complementares de Diagnós- c o m multipatologia.
tico e Terapêutica.
As múltiplas intervenções feitas, nos
últimos 20 anos, na organização e dis- Para os Serviços de Saúde implica
tribuição dos Serviços de Urgência não uma redução da eficiência, com
resolveram as múltiplas disfunções maior dificuldade em dar respostas
existentes e, actualmente, verificam-se mais adequadas às necessidades
mais de dez milhões de urgências por reais da população.
ano (11 174 959 em 1999).
Destas, pelo menos 50% não care- Embora a generalidade dos actores
cem de um atendimento em Serviço esteja consciente destas situações,
de Urgência Hospitalar, com todas as conforme o demonstra o facto de
consequências que daí advêm para este problema ter sido objecto de
todos os intervenientes: preocupação de todas as equipas do
Ministério da Saúde nos últimos anos,
Para os cerca de 50% dos doentes a realidade é que muito pouco se tem
que carecem, efectivamente, de cui- conseguido avançar, parecendo ine-
dados de urgência há um impacto xorável o agravamento do problema.
negativo na qualidade dos cuidados
prestados, pelo desvio dos recursos Com efeito, sendo a hiperutilização
humanos, por um lado, e um obstá- das urgências um fenómeno multifac-
culo à especialização dos profissio- torial, importa que a sua abordagem
nais, por outro. também seja em frentes múltiplas:
• organização e responsabilização
Os doentes que recorrem inade-
dos cuidados primários,
quadamente a este serviço recebem
• aumento de oferta de cuidados pro-
um atendimento inadequado, por:
gramados,
• impossibilidade de abordagem glo- • incentivos ao recurso a cuidados
bal do doente, programados e penalizações ao
• falsas tranquilizações perante respos- recurso inadequado a cuidados de
tas que geralmente são de cir- urgência,

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• melhoria da acessibilidade às consul- CODU) e com as reestruturações em
tas hospitalares, curso do INEM, 80% da população
• desenvolvimento dos cuidados portuguesa está abrangida por mode-
continuados da saúde, los de socorro e transporte que per-
• alargamento dos serviços de apoio mitem uma referenciação hospitalar
telefónico, mais adequada. O passo lógico e
• reestruturação das urgências hospi- imediato é definir e aplicar, no terreno,
talares, de forma sustentada e programada, a
• implementação de modelos de hierarquização dos Serviços de
triagem de prioridades que hierar- Urgência Geral Hospitalar.
quizem o tempo e local do atendi-
mento clínico. 4. Níveis da
No presente documento pretende-
se apenas apresentar a Nova Rede Urgência Geral
Hospitalar de Urgência/Emergência.
Hospitalar:
3. Definições definição e
É fundamental, para a compreen- distribuição
são da lógica de funcionamento dos Os níveis que se propõem repre-
Serviços de Urgência, a definição sentam os hospitais gerais de drena-
clara dos conceitos de situações gem das situações de Urgência/
Urgentes e Emergentes: /Emergência que no seu conjunto
formam o Sistema Integrado de
• Urgências são todas as situa- Emergência Médica (SIEM). Este Sis-
ções clínicas de instalação súbita, tema entende-se como o conjunto
desde as não graves até às gra- pré-hospitalar de alerta, pré-triagem,
ves, com risco de estabelecimento regulação, socorro e transporte da
de falência de funções vitais. responsabilidade do INEM. Este Sis-
tema exclui a urgência não diferen-
• Emergências são todas as situa- ciada, que não deve, em qualquer
ções clínicas de estabelecimento circunstância (excepto uma catás-
súbito, em que existe, estabele- trofe de grandes dimensões), receber
cido ou eminente, o compromisso doentes com situações de grande
de uma ou mais funções vitais. urgência ou emergência.
Todas as situações clínicas enqua- (Neste documento são excluídas as
dráveis nestas definições necessitam urgências Obstétrica, Pediátrica e
de referenciação hospitalar para Uni- Neonatal, que obedecem a outras exi-
dades com a diferenciação suficiente gências técnico-científicas. Igualmente
para um atendimento correcto sob o o atendimento de urgências psiquiátri-
ponto de vista técnico e científico. cas deverá ser organizado localmente,
Com o desenvolvimento havido no em função dos serviços previstos pela
último ano do atendimento pré- Rede de Referenciação Hospitalar de
-hospitalar (novas VMER, Vias Verdes, Psiquiatria e Saúde Mental, sem pre-
entrada em funcionamento de novos juízo do legalmente disposto).

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4.1. Serviços de não incluídos na rede de Emergência
Médica, podem necessitar de refe-
Urgência renciar doentes para os quais não
Médico-Cirúrgica têm capacidade de atendimento.
A coordenação da referência e trans-
Os Serviços de Urgência Médico- porte, para além do contacto directo,
-Cirúrgica são o primeiro nível de deve ser da responsabilidade do
acolhimento das situações de urgên- INEM. Esta coordenação pressupõe
cia/emergência integrado na Rede a existência de uma ligação funcional
Hospitalar Urgência/Emergência. São em rede com comunicação horizontal
unidades diferenciadas que devem e vertical.
estar instaladas em hospitais gerais
de nível não inferior a hospital distrital
(embora não envolva todos os hospi- 4.2. Serviços de
tais distritais gerais). Urgência Polivalente
Os hospitais com Serviço de Ur-
gência Médico-Cirúrgica devem dis- Os Serviços de Urgência Poliva-
por de: lente, que também funcionam como
• Medicina Interna Urgência Médico-Cirúrgica para as
• Cirurgia Geral respectivas áreas de influência, são o
• Ortopedia segundo nível, e com maior grau de
• Anestesiologia diferenciação técnica, para o acolhi-
• Cardiologia mento de situações de urgência/
• Neurologia /emergência, referenciados no âmbito
• Oftalmologia do Sistema de Emergência Médica.
• ORL As Urgências Polivalentes devem
• Urologia estar localizadas nos Hospitais Gerais
• Unidade de Cuidados Intensivos Centrais e poderão ser, em determi-
Polivalente nadas circunstâncias (queimados, por
• Bloco Operatório exemplo), de referência supra-regio-
• Imuno-hemoterapia nal ou, mesmo, nacional.
• Diálise para situações agudas
• Imagiologia (Radiologia conven- Nem todos os Hospitais deste nível
cional, Ecografia simples, TAC) possuem todas as valências, e algu-
• Patologia Clínica (devendo assegurar mas Urgências Polivalentes poderão
todos os exames básicos) não assegurar a assistência a todas
as situações. A sua localização deve
Os Hospitais com Urgência assegurar que a referenciação dos
Médico-Cirúrgica estão obrigatoria- hospitais com Urgência Médico-
mente articulados com o nível supe- -Cirúrgica que com ele se articulem
rior (hospital com Urgência Poliva- não exceda, em circunstâncias nor-
lente que será o seu hospital de mais, 1 hora de transporte terrestre.
referência), com os do mesmo nível
da sua área e com os de nível inferior Os hospitais com Urgência Poliva-
(com Urgência Básica) que, embora lente deverão dispor de todas as

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valências que têm os hospitais com Hospital de Matosinhos
Urgências Médico-Cirúrgicas e ainda: Hospital de Vale de Sousa
• Gastrenterologia b) Região de Saúde do Centro
• Cardiologia de Intervenção Hospital de Aveiro
• Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Hospital de Santa Maria da Feira
• Cirurgia Vascular Hospital de Castelo Branco
• Neurocirurgia Hospital da Guarda
• Imagiologia com Angiografia Digi- Centro Hospitalar da Cova da
tal e RMN Beira
• Patologia Clínica com Toxicologia Centro Hospitalar das Caldas da
Rainha
Em todas as regiões, alguns Hos- Hospital de Leiria
pitais com Urgência Médico-Cirúrgica
e Polivalente não têm, neste mo- c) Região de Saúde de Lisboa e
mento, uma ou mais das valências Vale do Tejo
referidas atrás, mas estão articulados Hospital de Curry Cabral
funcionalmente com um hospital que Hospital de Fernando da Fonseca
a possui (como exemplo, pode-se Hospital de Cascais
referir a Cardiologia de Intervenção Hospital de Torres Vedras
que o Hospital de S. José não tem, Hospital de Vila Franca de Xira
mas que é assegurada por um hospi- Hospital de Santarém
tal do mesmo grupo, no caso, Hospital de Abrantes (em articula-
Hospital de Santa Marta). ção com os hospitais de Tomar e
Torres Novas, com os quais cons-
5. Rede titui o Grupo Hospitalar do Médio
Tejo)
Hospitalar de Hospital do Barreiro
Hospital de Setúbal
Urgência/
d) Região de Saúde do Alentejo
/Emergência Hospital de Portalegre
Hospital de Beja

5.1. Serviços de e) Região de Saúde do Algarve


Hospital de Portimão
Urgência Médico-
-Cirúrgica No total, são 25 hospitais com
Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica.
Os seguintes Hospitais possuem
Serviços de Urgência Médico-Cirúrgica:

a) Região de Saúde do Norte


Hospital de Viana do Castelo
Hospital de Guimarães
Hospital de Bragança
Hospital de Chaves

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5.2. Serviços de
Urgência Polivalente
Os Hospitais com Urgência Poliva-
lente são:

a) Região de Saúde do Norte


Hospital de Braga
Hospital de Vila Real de Trás-os-
-Montes
Hospital de São João
Hospital de Santo António
Hospital de Gaia

b) Região de Saúde do Centro


Hospital de Viseu
Hospital da Universidade de Coimbra
Centro Hospitalar de Coimbra

c) Região de Saúde de Lisboa e


Vale do Tejo
Hospital de Santa Maria
Hospital de São José
Hospital de São Francisco Xavier/
/Egas Moniz
Hospital de Almada

d) Região de Saúde do Alentejo


Hospital de Évora

e) Região de Saúde do Algarve


Hospital de Faro

No total, são 14 hospitais com


Serviços de Urgência Polivalente, o
que, adicionando os 25 Hospitais
com Serviços de Urgência Médico-
-Cirúrgica, perfaz a totalidade de 39
Hospitais que integram a Rede Hospi-
talar de Urgência/Emergência.

Estes hospitais constituem uma


rede hierarquizada que, obrigatoria-
mente, deve estar articulada entre
si, sob a coordenação da referen-
ciação pré-hospitalar do INEM.

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Arquitectura
da rede
Nas páginas seguintes encontram-se descritas
sob a forma de fluxogramas as áreas de influên-
cia dos diferentes hospitais no âmbito da
Urgência/Emergência.
A última página contém a distribuição geográ-
fica dos Serviços de Urgência/Emergência com
a respectiva tipologia (Médico-Cirúrgica ou
Polivalente)
Rede de Referenciação Hospitalar - Urgência/Emergência
Região de Saúde do Norte - Distrito do Porto

Póvoa Varzim Paços de Ferreira Santo Tirso Amarante V. N. Gaia


Matosinhos Paredes Trofa Baião Entre Douro
Vila Conde Penafiel Valongo Porto Ocidental e Vouga
Maia Lousada Porto Oriental
Marco Canavezes
Felgueiras

Urgência Médico- Urgência Medico-


-Cirúrgica -Cirúrgica
H. Matosinhos H. Vale do Sousa

Urgência Urgência Urgência


Polivalente Polivalente Polivalente
H. S. João H. Stº António C. H. V. N. Gaia

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Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde do Norte - Distritos de Braga e Viana do Castelo

VIANA DO Concelhos de: Restantes


CASTELO Fafe, Guimarães, concelhos do
Cabeceiras de distrito de BRAGA
Basto, Mondim de
Basto e Vizela

Urgência Médico- Urgência Médico-


-Cirúrgica -Cirúrgica
H. V. Castelo H. Guimarães

Urgência
Polivalente
H. Braga
Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde do Norte - Distritos de Bragança e Vila Real

BRAGANÇA VILA REAL

Urgência Medico- Urgência


-CIrúrgica Polivalente
G. H. Nordeste H. Vila Real
Transmontano /
/ H. Bragança

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Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde do Centro - Distritos de Viseu, Guarda e Castelo Branco

VISEU GUARDA COVA DA BEIRA CASTELO BRANCO


Tondela Seia Covilhã Idanha-a-Nova
Lamego Almeida Fundão Oleiros
Aguiar da Beira Celorico da Beira Belmonte Penamacor
Carregal do Sal Figueira Cast. Rodrigo Proença-a-Nova
Castro Daire Fornos de Algodres Sertã
Mangualde Gouveia Vila de Rei
Moimenta da Beira Manteigas Vila Velha de Rodão
Nelas Meda
Oliveira de Frades Pinhel
Penalva do Castelo Sabugal
Penedono Trancoso
Sta. Comba Dão V. N. Foz Côa
S. Pedro do Sul
Sátão
Sernancelhe
V. N. Paiva
Vouzela

Urgência Médico- Urgência Médico- Urgência Médico-


-Cirúrgica -Cirúrgica -Cirúrgica
H. Guarda H. Cova Beira H. Castelo Branco

Urgência
Urgência Urgência
Polivalente
Polivalente HUC Polivalente CHC
H. Viseu
Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde do Centro - Distritos de Aveiro, Coimbra e Leiria

Stª Mª FEIRA AVEIRO COIMBRA NORTE COIMBRA SUL LEIRIA CALDAS RAINHA
Espinho Águeda Coimbra/Sé Nova Coimbra/Stª Clara Pombal Peniche
Oliv. Azemeis Estarreja Coimbra/Stª Cruz Coimbra/S. Martinho Bispo Alcobaça Bombarral
Ovar Albergaria-a-Velha Coimbra/Stº Antº Olivais Figueira da Foz Marinha Grande Óbidos
S. João Madeira Ílhavo Coimbra/Eiras Castanheira de Pera Porto de Mós
Arouca Murtosa Cantanhede Condeixa-a-Nova Nazaré
Castelo de Paiva Oliveira do Bairro Anadia Figueiró dos Vinhos Batalha
Vale Cambra Sever do Vouga Mealhada Montemor-o-Velho
Vagos Arganil Pedrogão Grande
Góis Penela
Lousã Soure
Mira
Miranda do Corvo
Mortágua
Oliveira do Hospital

Urgência Médico- Urgência Médico- Urgência Médico- Urgência Médico-


-Cirúrgica -Cirúrgica -Cirúrgica -Cirúrgica
H. Stª Mª Feira H. Aveiro H. Leiria C. H. Caldas Rainha

Urgência Urgência Urgência Urgência


Polivalente Polivalente Polivalente Polivalente

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C. H. V. N. Gaia HUC CHC H. Stª Maria
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Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Distrito de Lisboa

Alvalade Alenquer Cadaval Graça Alameda Marvila Ajuda Algueirão/


Benfica Alhandra Lourinhã Lapa Coração Jesus Olivais Cascais /Mem Martins
Loures Arruda Vinhos Mafra Luz Soriano Penha França Sacavém Alcântara Amadora
Lumiar Azambuja Sob. M.Agraço S. Mamede/ S. João Sete Rios Carnaxide Cacém
Odivelas Pov. Stª Iria Torres Vedras /Stª Isabel Oeiras P. Pinheiro
Pontinha V. F. Xira Parede Queluz
Sto. Condestável Reboleira
Rio Mouro
Sintra
Venda Nova

Urgência Urgência Urgência


Urgência Urgência Médico- Médico- Médico-
Médico- Médico- -Cirúrgica -Cirúrgica -Cirúrgica
-Cirúrgica -Cirúrgica H. Curry Cabral H. Cascais H. Amadora
H. V. F. Xira H.T.Vedras/Barro

Urgência
Urgência Urgência Polivalente
Polivalente Polivalente H. F. Xavier/
H. Stª Maria H. S. José /H. Egas Moniz
Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Distrito de Santarém

SANTARÉM ABRANTES TOMAR TORRES NOVAS


Almeirim Constância Ferreira do Zêzere V. N. Barquinha
Alpiarça Mação Ourém Entroncamento
Cartaxo Sardoal Golegã
Chamusca Gavião Alcanena
Coruche Vila de Rei
Rio Maior Ponte de Sôr

Urgência Urgência
Médico-Cirúrgica Médico-Cirúrgica
H. Santarém H. Abrantes

Urgência
Polivalente
H. Stª Maria

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Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - Distrito de Setúbal

ALMADA SETÚBAL SANTIAGO CACÉM BARREIRO MONTIJO


Seixal Alcácer Sal Grândola Moita
Sesimbra Palmela Sines Alcochete

Urgência Urgência
Médico-Cirúrgica Médico-Cirúrgica
H. Setubal H. Barreiro

Urgência
Polivalentre
H. Almada
Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde do Alentejo

PORTALEGRE ÉVORA BEJA

Urgência
Urgência Médico-Cirúrgica
Médico-Cirúrgica H. Beja
H. Portalegre

Urgência
Polivalente
H. Évora

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Rede de Referenciação Hospitalar Urgência/Emergência
Região de Saúde do Algarve

Vila Bispo Alcoutim


Algezur S. Brás de Alportel
Lagoa V. R. Stº António
Lagos Castro Marim
Monchique Loulé
Portimão Tavira
Silves Olhão
Albufeira
Faro

Urgência
Médico-Cirúrgica
H. Barlavento

Urgência
Polivalente
H. Faro

V. do Castelo • Bragança

* •
Braga

Região de Saúde do Norte • *


•* * •
V. Real

*•
Porto

Aveiro • Viseu

• * Guarda

Região de Saúde do Centro


* * •Coimbra

C. Branco


Leiria •
• •
••*•* •
Santarém Portalegre


••* •
Região de Saúde de
Lisboa e Vale do Tejo Évora
Lisboa

* • *
Setubal

Beja
Região de Saúde do Alentejo

Região de Saúde do Algarve
• *
Faro

Urgência Médico-Cirúrgica

Urgência Polivalente
*
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