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Ficha de Diagnóstico 1
𝑉𝑉 250
4.1 Opção (A). Porque 𝑓𝑓 = 𝑉𝑉f ⇔ 𝑉𝑉i = ⇔ 𝑉𝑉i = 25 mL.
i 10
𝑐𝑐 0,5
4.2 𝑓𝑓 = 𝑐𝑐i ⇔ 𝑐𝑐f = ⇔ 𝑐𝑐f = 0,05 mol dm−3
f 10
𝑛𝑛
4.3 a) 𝑐𝑐 = ⇔ 𝑛𝑛 = 0,5 × 0,475 ⇔ 𝑛𝑛 = 0,238 mol
𝑉𝑉
0,238
b) i. 𝑐𝑐 = ⇔ 𝑐𝑐 = 0,476 mol dm−3
0,5
𝑐𝑐
ii. 𝑐𝑐 = m ⇔ 𝑐𝑐m
𝑀𝑀
= 𝑐𝑐 × 𝑀𝑀 ⇒ 𝑐𝑐m = 0,476 × 58,44 ⇔ 𝑐𝑐m = 27,82 g dm−3
Ficha de Diagnóstico 2
1. Opção (A). Porque a tintura azul de tornesol assume a cor vermelha em meio ácido e permanece
azul-arroxeada na presença de soluções básicas e neutras. Por sua vez, a fenolftaleína assume a
cor carmim em meio básico e permanece incolor na presença de soluções ácidas e neutras.
2.1 Opção (B). A 25 °C, o ponto de equivalência de uma titulação de uma base forte, como o KOH,
com um ácido forte, como o HCℓ (aq), ocorre para pH igual a 7. A solução resultante é neutra e a
tintura azul de tornesol apresenta a cor azul-arroxeada na presença de soluções neutras ou
básicas.
2.2 Opção (A). Porque numa reação de neutralização em solução aquosa, os produtos da reação são
sempre um sal e água. Neste caso, o sal resultante é o cloreto de potássio.
3. Reações de combustão: (B), (E), (G) e (H).
4.1 Opção (C).
A combustão do ferro origina o óxido de triferro, Fe3 O4 (s), que é insolúvel em água e, como
tal, o papel indicador de pH apresenta a cor relacionada com uma solução neutra – amarelo-
-esverdeado. Assim, no frasco B encontra-se ferro.
O sódio, que é um metal, origina por combustão um óxido que, por reação com a água, origina
uma solução básica. Como o papel indicador de pH assume a cor azul em contacto com a
solução no frasco A, então no frasco A encontra-se sódio.
Por fim, o enxofre, que é um não-metal, origina por combustão um óxido que, por reação com a
água, origina uma solução ácida. Assim, a cor vermelha do papel indicador de pH permite inferir
que no frasco C está enxofre.
4.2 Opção (C). Os óxidos de metais, por reação com a água, originam soluções básicas/alcalinas. Por
outro lado, os óxidos de não-metais, por reação com a água, originam soluções ácidas.
5. Reações de precipitação: (C) e (E). Uma reação de precipitação é uma reação em que ocorre a
formação de um sal pouco solúvel em água, designado precipitado (um sólido).
6.1 (NH4 )2 CO3
6.2 Carbonato de cálcio, CaCO3.
6.3 Ca2+ (aq) + CO2−
3 (aq) ⟶ CaCO3 (s)
Reação 1: H2 SO4 (aq) – ácido sulfúrico; CaCO3 (s) – carbonato de cálcio; CaSO4 (aq) – sulfato
de cálcio; H2 O (ℓ) – água; CO2 (g) – dióxido de carbono.
Reação 2: H2 SO4 (aq) – ácido sulfúrico; Aℓ2 O3 (s) – trióxido de dialumínio; Aℓ2 (SO4 )3 (aq) –
trissulfato de dialumínio; H2 O (ℓ) – água.
8 mol HNO3 𝑛𝑛
2. I. 4 mol H2 O
= ⇔ 𝑛𝑛 = 2 mol HNO3
1 mol H2 O
6 mol HNO3 𝑛𝑛
II. 3 mol H2 O
=
1 mol H2 O
⇔ 𝑛𝑛 = 2 mol HNO3
10 mol HNO3 𝑛𝑛
III. 3 mol H2 O
=
1 mol H2 O
⇔ 𝑛𝑛 = 3,3 mol HNO3
Reação III.
𝑚𝑚 81,0
3.1 Opção (C), porque 𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 0,80 mol KNO3 ;
𝑀𝑀 101,11
4.1 Opção (B), porque 2 NaN3 (s) ⟶ 2 Na (s) + 3 N2 (g), pelo que:
𝑉𝑉 70,0
𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 3,125 mol N2
𝑉𝑉m 22,4
4.2 Opção (D), porque 𝑚𝑚 = 𝑛𝑛 × 𝑀𝑀 ⇒ 𝑚𝑚 = 2,08 × 65,02 ⇔ 𝑚𝑚 = 135,2 g NaN3
As restantes não estão corretas porque:
2 mol átomos Na 𝑛𝑛
(A) = ⇔ 𝑛𝑛 = 2,08 mol átomos de Na
3 mol N2 3,125
Ficha de formativa 2
1 mol Ag2 S 𝑛𝑛
1.1 Opção (B), porque = ⇔ 𝑛𝑛 = 8 mol Ag 2 S
2 mol átomos Ag 16 mol átomos Ag
𝑛𝑛(produto obtido) 8
Como o rendimento é 80%, 𝜂𝜂 = × 100 ⇒ 80 = × 100 ⇔ 𝑛𝑛 = 10 mol
𝑛𝑛 (prevista pela equação química) 𝑛𝑛
Ou
80% 100%
= ⇔ 𝑛𝑛 = 10 mol
8 mol Ag2 S 𝑛𝑛
𝑚𝑚 75,0 × 103
2.1 𝑛𝑛(C6 H5 CH3 ) = ⇒ 𝑛𝑛(C6 H5 CH3 ) = ⇔ 𝑛𝑛(C6 H5 CH3 ) = 814,0 mol
𝑀𝑀 92,14
73,4 × 103
𝑛𝑛(C6 H5 COOH) = ⇔ 𝑛𝑛(C6 H5 COOH) = 601,0 mol
122,12
Pela estequiometria da reação deveriam obter-se 814,0 mol C6 H5 COOH.
𝑛𝑛(produto obtido) 601,0
𝜂𝜂 = 𝑛𝑛 × 100 ⇒ 𝜂𝜂 = × 100 ⇔ 𝜂𝜂 = 73,8%
(prevista pela equação química) 814,0
2.2 Opção (D), porque pela estequiometria da reação deveriam obter-se 601,0 mol H2.
𝑁𝑁 = 𝑛𝑛 × 𝑁𝑁A ⇒ 𝑁𝑁 = 2 × 601,0 × 6,02 × 1023 átomos de H
𝑚𝑚 4,00 × 105
𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 2,50 × 103 mol Fe2 O3
𝑀𝑀 159,70
Se 𝜂𝜂 = 100%:
1 mol Fe2 O3 2,50 × 103 mol Fe2 O3
= ⇔ 𝑛𝑛 = 5,0 × 103 mol átomos de Fe
2 mol átomos Fe 𝑛𝑛
Com 𝜂𝜂 = 75%:
𝑛𝑛 = 0,75 × 5,0 × 103 ⇔ 𝑛𝑛 = 3,75 × 103 mol Fe
𝑚𝑚 = 𝑛𝑛 × 𝑀𝑀 ⇒ 𝑚𝑚 = 3,75 × 103 × 55,85 ⇔ 𝑚𝑚 = 209,5 kg Fe ⇔ 𝑚𝑚 ≈ 210 kg Fe
5.3 Se a amostra de CaO contivesse 20% de impurezas, a massa de CaO que reagiria seria:
𝑚𝑚 = 2,0 × 103 × 0,80 ⇔ 𝑚𝑚 = 1,60 × 103 g
1,60 × 103
𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 28,5 mol CaO
56,08
Mantendo-se o rendimento de 35 %, vem: 𝑛𝑛 = 0,35 × 28,5 ⇔ 𝑛𝑛 = 9,975 mol C2 H2 .
Relação entre a quantidade de C2 H2 que se forma quando se usa a amostra de CaO pura e
12,48
quando se usa a mostra de CaO com impurezas: = 1,25.
9,975
6.2 De acordo com as equações químicas que traduzem estes dois processos de obtenção do ferro
metálico, verifica-se a formação de produtos da reação indesejados:
• processo 1: formação de SO2 (g), um dos gases responsáveis pela formação das chuvas
ácidas;
• processo 2: formação de CO2 (g), um dos gases responsáveis do efeito de estufa, pelo que a
sua libertação excessiva para a atmosfera terá impacto no aumento da temperatura média do
nosso planeta.
Ficha de formativa 3
1. Afirmações verdadeiras: (C) e (E). Afirmações falsas: (A), (B), (D) e (F). Correção das falsas:
(A) Numa reação reversível dos produtos da reação regeneram os reagentes.
(B) Numa reação química irreversível há consumo de pelo menos um dos reagentes, pelo que
não existe reação inversa.
(D) Numa reação química reversível, uma vez atingido o equilíbrio químico as velocidades das
reações direta e inversa igualam se.
(F) Num sistema químico em equilíbrio, a quantidade química de produtos da reação que se
formam pode ser diferente da quantidade química de reagentes que se consome.
2. Opção (D). As restantes opções não estão corretas porque:
(A) As curvas I, no gráfico A e no gráfico B, correspondem ao reagente, pois a velocidade vai
diminuindo no decorrer de reação.
(B) e (C) No gráfico A verifica-se o equilíbrio no instante 𝑡𝑡𝑥𝑥 enquanto no gráfico B não se podem
tirar conclusões.
3. Opção (C), de acordo com a Lei de Guldberg e Waage.
4. Opção (B).
𝑚𝑚 16,0
𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 0,200 mol SO3
𝑀𝑀 80,07
1,92
𝑛𝑛(O2 )no equilíbrio = ⇔ 𝑛𝑛(O2 )no equilíbrio = 0,060 mol
32,00
𝑛𝑛 0,120
b) [SO2 ]e = ⇒ [SO2 ]e = ⇔ [SO2 ]e = 2,40 × 10−2 mol dm−3
𝑉𝑉 5,0
0,060
[O2 ]e = ⇔ [O2 ]e = 1,20 × 10−2 mol dm−3
5,0
0,080
[SO3 ]e = ⇔ [SO3 ]e = 1,60 × 10−2 mol dm−3
5,0
[SO2 ]2e × [O2 ]e (2,40 × 10−2 )2 × 1,20 × 10−2
𝐾𝐾c = ⇒ 𝐾𝐾c = ⇔ 𝐾𝐾c = 2,7 × 10−2
[SO3 ]2e (1,60 × 10−2 )2
O sistema não se encontra equilíbrio porque 𝑄𝑄c ≠ 𝐾𝐾c . Como 𝑄𝑄c > 𝐾𝐾c , a quantidade de produto
da reação neste estado é superior à quantidade de produto da reação no estado de equilíbrio.
A reação ocorre espontaneamente no sentido de formação de reagentes – sentido de reação
inversa – até atingir o estado de equilíbrio, ou seja, até que 𝑄𝑄c iguale 𝐾𝐾c .
Ficha de formativa 4
1. Afirmações verdadeiras: (A), (D), (F) e (H). Afirmações falsas: (B), (C), (E) e (G).
Correção das falsas:
(B) Quando diminui a concentração de um reagente, o sistema reacional evolui no sentido da
reação inversa, aumentando a concentração dos reagentes e diminuindo a dos produtos da
reação.
(C) Quando diminui a concentração de um produto da reação, o sistema evolui no sentido da
reação direta, diminuindo a concentração dos reagentes e aumentando a dos produtos da
reação.
(E) Num sistema reacional gasoso, quando o volume aumenta a pressão diminui e o sistema
evolui no sentido da reação que origina maior número de componentes gasosos.
(G) Num sistema em equilíbrio, a reação exotérmica é favorecida pela diminuição da tempera-
tura.
2. Opção (C), porque:
O equilíbrio I traduz uma reação endotérmica, pois ∆𝐻𝐻 > 0, e o equilíbrio II traduz uma reação
exotérmica, visto que ∆𝐻𝐻 < 0.
Quando num sistema em equilíbrio se verifica um aumento de temperatura, o sistema vai
evoluir no sentido da reação endotérmica. Assim, o sistema químico I evolui no sentido da
reação direta e o sistema químico II evolui no sentido da reação inversa.
3.1 Opção (A), porque a reação é endotérmica, pois ∆𝐻𝐻 > 0, e num sistema em equilíbrio, quando
se aumenta a temperatura, o sistema vai evoluir no sentido de reação endotérmica, que é, neste
caso, a reação direta.
𝑉𝑉 33,6
4.2 𝑀𝑀(NO2 ) = 46,01 g mol−1 ; 𝑛𝑛 = 𝑉𝑉 ⇒ 𝑛𝑛 = 22,4 ⇔ 𝑛𝑛 = 1,5 mol N2 O4
m
[N2 O4 ]e 1,5
𝐾𝐾c = 2 ⇒ 5,0 × 10−1 = ⇔ [NO2 ]e = 1,73 mol dm−3
[NO2 ]e [NO2 ]2e
[NO2 ]e = [NO2 ]i − 2 × 𝑥𝑥 ⇒ 1,73 = [NO2 ]i − 2 × 1,5 ⇔ [NO2 ]i = 4,73 mol dm−3
𝑛𝑛i = 𝑐𝑐i × 𝑉𝑉 ⇒ 𝑛𝑛i = 4,73 × 1,0 ⇔ 𝑛𝑛i = 4,73 mol NO2
𝑚𝑚i = 𝑛𝑛i × 𝑀𝑀 ⇒ 𝑚𝑚i = 4,72 × 46,01 ⇔ 𝑚𝑚i = 218 g NO2
4.3 Opção (A). Aumentando a temperatura, o sistema evolui no sentido da reação endotérmica, a
reação inversa, aumentando a concentração em NO2 , que é castanho. A cor intensifica-se.
As outras são incorretas porque:
(B) Duplicando o volume a pressão diminui, fazendo com que o sistema evolua no sentido da
formação do maior número de moléculas de componentes gasosos. Evolui no sentido da
reação inversa, diminuindo a concentração em N2 O4.
(C) 𝐾𝐾c só depende da temperatura.
(D) A injeção de um gás nobre não altera o equilíbrio, porque o gás não reage com nenhum dos
componentes.
4.4 Opção (C). A diminuição da intensidade de cor corresponde à reação direta. Os fatores que
provocam a evolução neste sentido são a diminuição da temperatura, que provoca o
deslocamento no sentido da reação exotérmica, e o aumento da pressão, dado que o sistema
vai evoluir no sentido da diminuição do número de moles de componentes gasosos.
5.1 Opção (D), porque o rendimento de uma reação é tanto maior quanto maior é a formação de
produtos da reação, ou seja, quando o sistema evolui no sentido da reação direta. Assim,
quando se retira NO2 ao sistema, diminui momentaneamente a quantidade de NO2 no sistema
e este vai reagir no sentido de a repor.
5.2 a) Com base no gráfico, verifica-se que o valor da concentração do produto da reação no
equilíbrio é bastante superior à concentração dos reagentes, também no equilíbrio. Pode
concluir-se que o valor de 𝐾𝐾c é elevado.
Pode comprovar-se, através da determinação do seu valor.
Ficha de formativa 5
1. Grupo II
São ácidos de Arrhenius: HF e H2 SO4 .
São ácidos de Brønsted e Lowry: HF, H2 SO4 , NH4+ e H3 O+ .
2.1 A. CH3 COO− (aq) + HCN (aq) ⇌ CH3 COOH (aq) + CN− (aq)
B. HCO− − 2−
3 (aq) + HCO3 (aq) ⇌ H2 CO3 (aq) + CO3 (aq)
C. HBr (aq) + NH3 (aq) ⇌ Br − (aq) + NH4+ (aq)
D. HCℓO4 (aq) + HSO− −
4 (aq) ⇌ CℓO4 (aq) + H2 SO4 (aq)
E. SH − /S2−; H2 O/OH −
2.3 Apesar de não constarem nos equilíbrios anteriores, também são espécies anfotéricas: HCO−
3,
− −
NH3 , HSO4 e SH .
8.2
𝐂𝐂𝐂𝐂𝟐𝟐 𝐂𝐂𝓵𝓵𝐂𝐂𝐂𝐂𝐂𝐂𝐂𝐂 (𝐚𝐚𝐚𝐚) + 𝐇𝐇𝟐𝟐 𝐎𝐎 (𝓵𝓵) ⇌ 𝐂𝐂𝐂𝐂𝟐𝟐 𝐂𝐂𝓵𝓵𝐂𝐂𝐂𝐂𝐂𝐂− (𝐚𝐚𝐚𝐚) + 𝐇𝐇𝟑𝟑 𝐎𝐎+ (𝐚𝐚𝐚𝐚)
1.1 Afirmações verdadeiras: (C) e (E). Afirmações falsas: (A), (B) e (D). Correção das falsas:
(A) O ião (CH3 )3 NH +, como é o ácido conjugado de uma base fraca (CH3 )3 N, sofre hidrólise.
(CH3 )3 NH + (aq) + H2 O (ℓ) ⇌ (CH3 )3 N (aq) + H3 O+ (aq)
A solução fica ácida. O ião Na+ não sofre hidrólise e, por isso, uma solução com iões Na+ é neutra.
(B) e (D) Transformam a água em soluções alcalinas os iões SO2− −
3 e OCℓ que sofrem hidrólise,
pois são bases conjugadas de ácidos fracos.
SO2− − −
3 (aq) + H2 O (ℓ) ⇌ HSO3 (aq) + OH (aq)
OCℓ− (aq) + H2 O (ℓ) ⇌ HOCℓ (aq) + OH − (aq)
O ião Cℓ− não sofre hidrólise, pois é a base conjugada de um ácido forte, HCℓ (aq).
3.2 A 25 ℃, 𝐾𝐾w = 𝐾𝐾a × 𝐾𝐾b ⇒ 1,00 × 10−14 = 𝐾𝐾a × 4,0 × 10−8 ⇔ 𝐾𝐾a (HOCℓ) = 2,5 × 10−7
4.1 NH4 HCOO (aq) ⟶ NH4+ (aq) + HCOO− (aq)
NH4+ reage com a água:
NH4+ (aq) + H2 O (ℓ) ⇌ NH3 (aq) + H3 O+ (aq)
Por sua vez, o ião metanoato, HCOO− (aq), reage com a água, pois é uma base fraca conjugada
de um ácido fraco.
HCOO− (aq) + H2 O (ℓ) ⇌ HCOOH (aq) + OH − (aq)
4.2 Opção (C). Há que comparar 𝐾𝐾a (NH4+ ) com 𝐾𝐾b (HCOO− ).
A 25 ℃, 𝐾𝐾w = 𝐾𝐾a (HCOOH) × 𝐾𝐾b (HCOO− ) ⇒ 1,00 × 10−14 = 1,8 × 10−4 × 𝐾𝐾b ⇔
⇔ 𝐾𝐾b (HCOO− ) = 5,6 × 10−11 ; 𝐾𝐾a (NH4+ ) = 5,6 × 10−10
Como 𝐾𝐾a (NH4+ ) > 𝐾𝐾b (HCOO− ) = 5,6 × 10−11 a solução apresenta características ácidas, logo
[H3 O+ ] > [OH− ].
A reação de hidrólise de NH4+ é mais extensa do que a de HCOO− .
6.4 Como a reação entre um ácido fraco e uma base forte é completa, o volume da base gasta na
titulação será igual.
7.1 Formação do ácido sulfúrico, H2 SO4 (aq).
1
SO2 (g) + O2 (g) ⟶ SO3 (g)
2
SO3 (g) + H2 O (ℓ) ⟶ H2 SO4 (aq)
Formação de ácido nítrico:
4 NO(g) + 3 O2 (g) ⟶ 2 N2 O5 (g)
N2 O5 (g) + H2 O (ℓ) ⟶ 2 HNO3 (aq)
Ficha de formativa 7
1. Opção (D).
As restantes opções não estão corretas porque:
(A) e (C) Oxidação corresponde a uma cedência de eletrões e, consequentemente, a um
aumento do número de oxidação.
(B) Redução corresponde a uma captação de eletrões e, consequentemente, a uma diminuição
do número de oxidação.
2. Opção (D), porque:
KCℓO2 : +1 + n. o. (Cℓ) + 2 × (−2) = 0 ⇔ n. o. (Cℓ) = +3
Ca(CℓO)2 : +2 + [n. o. (Cℓ) + (−2)] × 2 = 0 ⇔ 2 + 2 × n. o. (Cℓ) − 4 = 0 ⇔
⇔ 2 × n. o. (Cℓ) = +2 ⇔ n. o. (Cℓ) = +1
Mg(CℓO3 )2 : +2 + [n. o. (Cℓ) + 3 × (−2)] × 2 = 0 ⇔ 2 + 2 × n. o. (Cℓ) − 12 = 0 ⇔
⇔ 2 × n. o. (Cℓ) = +10 ⇔ n. o. (Cℓ) = +5
3. Opção (C), porque o permanganato de potássio é um sal (formado por um anião MnO−
4 e um
+
catião K ). Como a ∆n. o. (Mn) é positiva, trata-se de um agente oxidante.
4.
Agente Elemento Agente Elemento que
Reação
oxidante que se oxida redutor se reduz
5. Opção (A), porque n. o. (Fe) passa de 0 para +3, ou seja, ∆n. o. (Fe) > 0.
As outras não são corretas porque:
(B) Fe ⟶ Fe2+ + 2 e−
(C) n. o. (Cu) = +2
(D) O elemento cobre sofre redução.
𝑚𝑚 150
6.2 𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 5,0 mol NO
𝑀𝑀 30,01
𝑛𝑛real 5,0
𝜂𝜂 = × 100 ⇒ 0,30 = × 100 ⇔ 𝑛𝑛teórico = 16,7 mol NO
𝑛𝑛teórico 𝑛𝑛teórico
mol Zn 𝑛𝑛
= ⇔ 𝑛𝑛 = 25,0 mol átomos Zn
2 mol NO 16,7 mol NO
1. Opção (C).
Zn (s)+2 H + (s)⟶ Zn2+ (aq)+ H2 (g)
0 +1 +2 0
n. o. (H) variou de +1 para 0.
As outras opções são incorretas porque o zinco é o agente redutor visto que sofreu oxidação.
Tem maior poder redutor do que H + .
6.2 Opção (B). As restantes não estão corretas porque: (A) H2 O2 é o agente oxidante. (C) N2 possui
menor poder oxidante do que H2 O2 . (D) ∆n. o. (N) = +2.
𝑉𝑉 5,6
6.3 𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 2,5 × 10−1 mol N2
𝑉𝑉m 22,4
2.1 Situação I. porque é aquele em que o precipitado de cloreto de sódio está em contato com a
solução saturada deste mesmo sal.
2.2 Nas situações I e II essa pequena quantidade de cloreto de sódio irá precipitar integralmente.
Na situação III irá dissolver-se.
3.1 Com base no gráfico, verifica-se que:
– a solubilidade de KNO3 a 70 °C é 140 g.
– a solubilidade de KNO3 a 40 °C e 60 g.
Ao reduzir a temperatura de 70 °C para 40 °C precipitarão 80 g (140 − 60) de KNO3.
3.2 Opção (B).
No tubo de ensaio permanecem 60 g de KNO3 em solução.
𝑚𝑚 60
𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 0,59 mol KNO3
𝑀𝑀 101,11
1 mol KNO3 contém 2 mol de iões (1 mol de iões K + e 1 mol de iões NO−
3
1 mol KNO3 0,59 mol KNO3
= ⇔ 𝑛𝑛 = 1,18 mol iões
2 mol iões 𝑛𝑛
Não estão corretas:
𝑚𝑚 60
(A) 𝑛𝑛 = ⇒ 𝑛𝑛 = ⇔ 𝑛𝑛 = 0,59 mol KNO3
𝑀𝑀 101,11
(C) 𝑁𝑁iões = 𝑛𝑛 × 𝑁𝑁A ⇒ 𝑁𝑁iões = 1,18 × 6,02 × 1023 ⇔ 𝑁𝑁 = 7,10 × 1023 iões
1 mol KNO 0,59 mol KNO3
(D) 1 × 6,02 × 1023 iões
3
K+
= 𝑁𝑁
⇔ 𝑁𝑁 = 3,55 × 1023 iões K +
4. Opção (C), porque são as soluções que são sobressaturadas e, como tal, estão acima da curva de
solubilidade.
5.1 CaF2 (s) ⇌ Ca2+ (aq) + 2 F − (aq)
𝐾𝐾s = [Ca2+ ]e × [F − ]2e
5.2 Ag 2 CrO4 (s) ⇌ 2 Ag + (aq) + CrO2−
4 (aq)
+ 2 2−
𝐾𝐾s = [Ag ]e × [CrO4 ]e
5.3 Fe(OH)3 (s) ⇌ Fe3+ (aq) + 3 OH − (aq)
𝐾𝐾s = [Fe3+ ]e × [OH − ]3e
6. Opção (A).
7.1 CaF2 (s) ⇌ Ca2+ (aq) + 2 F − (aq)
3 𝐾𝐾s
𝐾𝐾s = [Ca2+ ]e × [F − ]2e ⇒ 𝐾𝐾s = 𝑠𝑠 × (2𝑠𝑠)2 ⇒ 𝐾𝐾s = 4 𝑠𝑠 3 ⟺ 𝑠𝑠 = �
4
5 𝐾𝐾
𝐾𝐾s = [Pb2+ ]3e × [PO3−
4 e]2
⇒ 𝐾𝐾s = (3𝑠𝑠)3
× (2𝑠𝑠)2
⇒ 𝐾𝐾s = 108 𝑠𝑠 5
⟺ 𝑠𝑠 = � s
108
b) Opção (D).
c) Aℓ(OH)3 (s) ⇌ Aℓ3+ (aq) + 3 OH − (aq)
4 𝐾𝐾
s
𝐾𝐾s = [Aℓ3+ ]e × [OH − ]3e ⇒ 𝐾𝐾s = 𝑠𝑠 × (3𝑠𝑠)3 ⇒ 𝐾𝐾s = 27 𝑠𝑠 4 ⟺ 𝑠𝑠 = �
27
𝑛𝑛 1,25 × 10−4
9.1 [Pb2+ ] = ⇒ [Pb2+ ] = 250,0 × 10−3 ⇔ [Pb2+ ] = 5,00 × 10−4 mol dm−3
𝑉𝑉
1,25 × 10−5
[CrO2−
4 ]= ⇔ [CrO2−
4 ] = 5,00 × 10
−5
mol dm−3
250,0 × 10−3
Ficha de formativa 10
1. Opção (C). Um sal pode ser solubilizado pela adição de um ácido forte quando o anião desse sal
for uma base conjugada de um ácido fraco.
2.1 Afirmações verdadeiras: (A) e (E). Afirmações falsas: (B), (C), (D) e (F). Correção das falsas:
(B) HgI2 (s) ⇌ Hg 2+ (aq) + 2 I − (aq); quanto maior o valor de 𝐾𝐾s maior a dissolução. O
aumento de temperatura favorece a reação direta. (C) A dissolução depende da temperatura a
que esta decorre. (D) e (F) De acordo com os dados da tabela os valores do produto de
solubilidade, 𝐾𝐾s , e de solubilidade, 𝑠𝑠, são superiores a 50 °C.
3.2 Opção (B), porque de acordo com o Princípio de Le Châtelier, ao adicionar-se NH3 (aq) o
equilíbrio evolui no sentido da reação direta fazendo com que a concentração em iões
Cu2+ (aq) também diminua.
4. Opção (B). As outras estão incorretas porque: (A) Contribuem para a dureza da água alguns
catiões, nomeadamente, Ca2+ e Mg 2+ . (C) O pH depende da [H3 O+ ] e não da concentração dos
catiões Ca2+ e Mg 2+ . (D) A dureza da água exprime em mg de CaCO3 por litro de água.
Questão de aula 1
1.
2.1
4.4 Como o reagente limitante é o monóxido de carbono, CO, consomem-se 2,50 mol de H2 . Então
o 𝑛𝑛de H2 que não se consome = 5,0 − 2,50 ⇔ 𝑛𝑛de H2 que não se consome = 2,5 mol de H2.
Questão de aula 2
Questão de aula 3
1.1 [H2 ]i = [I2 ]i = 1,0 mol dm−3 e [HI]i = 0,0 mol dm−3.
1.2 𝑡𝑡4
1.3 Atinge-se o equilíbrio químico no instante em que as concentrações, quer dos reagentes, quer
dos produtos da reação, permanecem constantes.
[HI]2e (1,6)2
1.4 𝐾𝐾c = [H2 ]e × [I2 ]e
⇒ 𝐾𝐾c = (0,2)2
⇔ 𝐾𝐾c = 64
1.5 Gráfico (C), porque a partir do instante em que se atinge o equilíbrio, as velocidades das reações
direta e inversa igualam-se.
1.1
1.2 Opção (B), porque ∆[H2 ] = [H2 ]𝑡𝑡1 − [H2 ]i ⇒ ∆[H2 ] = 0,400 − 0,500 ⇔ ∆[H2 ] = −0,100 mol
0,200 0,500
1.3 No início o número de mol para N2 : ⇔ 𝑛𝑛 = 0,200 mol; para H2 : ⇔ 0,167 mol,
1 3
logo é o reagente limitante.
3 mol H2 0,500 mol H2
2 mol NH3
= ⇔ 𝑛𝑛NH3 = 0,333 mol
𝑛𝑛
De acordo com a tabela presente no enunciado: 0,5 − 𝑥𝑥 = 0,39 ⇔ 𝑥𝑥 = 0,11; cálculo de 𝑎𝑎:
𝑎𝑎 = 1,0 − 𝑥𝑥 ⇔ 𝑎𝑎 = 0,89 mol dm−3 ; cálculo de 𝑏𝑏: 𝑏𝑏 = 2𝑥𝑥 ⇔ 𝑏𝑏 = 0,22 mol dm−3 .
2.2 a) O aumento de pressão sobre o sistema reacional em equilíbrio não altera o estado de
equilíbrio porque o número de moléculas de reagentes gasosos é igual ao de moléculas de
produtos da reação gasosos. Logo a coloração mantém-se.
b) Quando se coloca o recipiente em gelo ocorre uma diminuição de temperatura, evoluindo o
sistema no sentido de contrariar esta diminuição, ou seja, o sistema vai reagir no sentido da
reação direta, logo a cor atenua-se.
1. Opção (A), porque possui um par de eletrões (ou dois eletrões) não ligantes no átomo central.
2. Opção (B), porque: 𝐾𝐾w = 𝐾𝐾a (NH4+ ) × 𝐾𝐾b (NH3 ) ⇒ 1,0 × 10−14 = 5,56 × 10−10 × 𝐾𝐾b (NH3 ) ⇔
⇔ 𝐾𝐾b (NH3 ) = 1,8 × 10−5
Questão de aula 6
𝑉𝑉 11,2
1.1 𝑉𝑉m = ⇒ 22,4 = ⇔ 𝑛𝑛 = 0,5 mol; estequiometricamente:
𝑛𝑛 𝑛𝑛
1 mol N2 O5 0,5 mol N2 O5 𝑛𝑛 2
= ⇔ 𝑛𝑛 = 2 mol HNO3; 𝑐𝑐 = ⇒ 𝑐𝑐 = ⇔ 𝑐𝑐 = 2 mol dm−3
2 mol HNO3 𝑛𝑛 𝑉𝑉 500 × 10−3
1. Opção (B).
2 MnO− +
4 (aq) + 5 H2 O2 (ℓ) + 6 H (aq) ⟶ 2 Mn
2+ (aq)
+ 5 O2 (g) + 8 H2 O (ℓ)
(+7)(−2) (−1) (+2) (0)
H2 O2 é o redutor; vai provocar a redução de MnO− 2+
4 a Mn ; ∆n. o. (Mn) = −5
Questão de aula 8
1.1 a) MnO−
4
b) Manganês
1.2 O hidróxido de sódio dissocia-se segundo o esquema químico:
NaOH (aq) → Na+ (aq) + OH− (aq)
Ao adicionar-se a solução de NaOH, está a adicionar-se ao sistema em equilíbrio iões OH− , pois
o hidróxido de sódio é uma base forte. Os iões hidróxido reagem com os iões hidrónio – reação
ácido-base –, diminuindo assim a sua concentração. Assim, ao diminuir a concentrações em iões
hidrónio, a acidez diminui e o pH da solução aumenta.
1.3 Opção (C), de acordo com a estequiometria da reação.
2. Opção (D), de acordo com o enunciado.
As outras estão incorretas porque:
(A) Não é espontânea porque de acordo com o esquema apresentado o ião manganês não tem
capacidade de captar eletrões.
(B) Mn é um elemento de transição.
(C) O ião Pb2+ é o que tem maior poder oxidante, de acordo como esquema apresentado.
1. Opção (A), porque: de acordo com o gráfico à temperatura de 40 °C a solução fica saturada
150 g KBr 𝑚𝑚
quando existem 75 g KBr/100 g H2 O. = ⇔ 𝑚𝑚 = 75 g KBr
200 g H2 O 100 g H2 O
Questão de aula 10
1.3 De acordo com o Princípio de Le Châtelier quando a temperatura aumenta, o sistema desloca-se
no sentido da reação endotérmica. Como a solubilidade diminui, significa que o equilíbrio é
exotérmico (a reação inversa é endotérmica).
1.4 Opção (D). Ao adicionar CaCℓ2 à solução, está a adicionar-se-lhe iões Ca2+ (aq) é o ião comum,
o que provoca que o equilíbrio se desloque no sentido da reação inversa, diminuindo assim, a
solubilidade.
2. Opção (D). 𝑠𝑠BaCO3 = 7,0 × 10−5 mol dm−3 ; 𝑠𝑠MgCO3 = 5,0 × 10−5 mol dm−3;
10−5
(O.G.: 10−7 = 102 ).
𝑚𝑚 59,6 110
1.1 𝑀𝑀 = ⇒ 𝑛𝑛(NH3 ) = ⇔ 𝑛𝑛(NH3 ) = 3,50 mol NH3 ; 𝑛𝑛(CO2 ) = ⇔ 𝑛𝑛(CO2 ) = 2,50 mol CO2 ;
𝑛𝑛 17,03 44,01
de acordo com a estequiometria da reação química, o reagente limitante é o dióxido de carbono.
1.2 Opção (C), porque 2,5 mol de CO2 consomem 2,5 mol de H2 O ;
𝑚𝑚 = 𝑛𝑛 × 𝑀𝑀 ⇒ 𝑚𝑚 = 2,50 × 18,02 ⇔ 𝑚𝑚 = 45,0 g.
1.3 Formar-se-ão 2,50 mol de NH4 HCO3 (s); 𝑚𝑚 = 𝑀𝑀 × 𝑛𝑛 ⇒ 𝑚𝑚 = 79,06 × 2,50 ⇔ 𝑚𝑚 = 198 g.
7,60 × 103 3,37 × 103
2.1 𝑛𝑛Cr2 O3 = 152,00
⇔ 𝑛𝑛 = 50 mol Cr2 O3 ; 𝑛𝑛Aℓ = 26,98
⇔ 𝑛𝑛Aℓ = 125 mol de átomos Aℓ
50,0 125
Para Cr2 O3 : ; para Aℓ: = 62,5; o reagente limitante é o Cr2 O3 . Se o 𝜂𝜂 fosse de 100%:
1 2
1 mol Cr2 O3 50,0 mol Cr2 O3
= ⇔ 𝑛𝑛 = 100 mol de átomos Cr.
2 mol Cr 𝑛𝑛
𝑛𝑛
Como o rendimento é de 75% temos: 75 = ⇔ 𝑛𝑛 = 75 mol de átomos Cr.
100
Miniteste 2
1. Opção (D), porque quando se esgota um dos reagentes, o sistema não atinge um equilíbrio.
2. Opção (C), porque esta afirmação é uma das caraterísticas do estado de equilíbrio químico.
[BrCℓ]2e
3.1 𝐾𝐾c = [Cℓ2 ]e × [Br2 ]e
[BrCℓ]2e (0,40)2
3.2 𝐾𝐾c = [Cℓ ⇒ 𝐾𝐾c = 1,82
= 4,9 × 10−2
2 ]e × [Br2 ]e
Miniteste 3
𝑛𝑛(H2 S)
[H2 S] = ⇒ 1,00 × 10−1 × 0,250 = 𝑛𝑛(H2 S) ⇔
𝑉𝑉solução
⇔ 𝑛𝑛(H2 S) = 2,50 × 10−2 mol
1.4 O 𝑛𝑛(H2 S) que se ioniza é igual ao 𝑛𝑛(H3 O+ ) formado, ou seja, 1,15 × 10−4 mol por cada dm3.
Por cada dm3 de solução, o número de moles inicial de H2 S é (1,00 × 10−1 + 1,15 × 10−4 ) mol.
𝑛𝑛ion 1,15 × 10−4
%(ion. ) = × 100 ⇒ %(ion. ) = × 100 ⇔
𝑛𝑛diss 1,00 × 10−1 + 1,15 × 10−4
⇔ %(ion. ) = 0,115%
Miniteste 4
1. Opção (C).
NaCℓO2 (g) + Cℓ2 (g) ⟶ NaCℓO2 (g) + 2 CℓO2 (g)
(+3) (0) (−1) (+4)
2.1 De acordo com o esquema apresentado, o estanho, Sn, tem menor poder redutor do que o Zn.
Assim: Zn (s) + Sn2+ (aq) ⟶ Zn2+ (aq) + Sn (s)
2.2 Opção (C), de acordo com o esquema apresentado.
2.3 O cobre.
2.4 Opção (C).
2.2 O valor de pH é tanto maior quanto menor for a concentração em iões H3 O+ . Aumentando o pH
do meio, a concentração hidrogeniónica diminui, diminuindo a concentração do produto da
reação. O sistema, de acordo com o Princípio de Le Châtelier, irá evoluir no sentido de repor
esta diminuição, ou seja, no sentido da reação direta. A ionização do ácido aumenta.
3 8,46 × 10−12
b) Opção (B). 𝐾𝐾s = (2𝑠𝑠)2 × 𝑠𝑠 ⇒ 𝐾𝐾s = 4𝑠𝑠 3 ⇔ 𝑠𝑠 = � ⇔ 𝑠𝑠 = 1,28 × 10−4 mol dm−3
4
Teste 1
b) Opção (B).
2.2 Opção (D). De acordo com a estequiometria da reação, quando reage 1,0 × 10−3 mol de COCℓ2,
obtém-se 1,0 × 10−3 mol de HCℓ.
V = n × Vm ⇒ V = 1,0 × 10−3 × 22,4 ⇒ V = 2,24 × 10−2 dm3 ⇔ V = 22,4 mL
𝑚𝑚 13,6 𝑚𝑚 12,8
4.1 n = ⇒n= ⇔ n = 0,799 mol NH3; n = ⇒n = ⇔ n = 0,798 mol CH4;
𝑀𝑀 17,03 𝑀𝑀 16,04
𝑚𝑚 16,0
n= ⇒n= ⇔ n = 0,500 mol O2.
𝑀𝑀 32,00
0,799 0,798 0,500
Para NH3: 2
= 0,400; para CH4:
2
= 0,399; para O2:
3
= 0,167; o reagente limitante é o
dioxigénio, O2.
𝑚𝑚 25,6
6.1 ni(HI) = ⇒ ni(HI) = ⇔ ni(HI) = 2,0 × 10−1 mol
𝑀𝑀 127,91
2,0 × 10−2
6.2 Opção (D). [H2]e = [I2]e = 20,0 × 10−3 ⇔ [H2]e = 1,00 mol dm−3;
[H2 ]e × [I2 ]e 1,0 × 1,0
Kc = [HI]e2
⇒ Kc = ⇔ Kc = 1,56 × 10−2
8,02
7.2 Opção (D). Qc < Kc, significa que a quantidade de matéria de reagentes é superior à quantidade
de matéria de reagentes no estado de equilíbrio. A reação ocorre espontaneamente no sentido
de formação de produtos da reação – sentido da reação direta – até se atingir o equilíbrio.
Ocorre o consumo de N2O4 (g) e, no equilíbrio, as concentrações de N2O4 (g) e NO2 (g) não são
iguais.
Teste 2
1.1 Opção (D). As restantes não estão corretas porque: (A) e (B) No instante t6 a variação das con-
centrações de HI (g) é o dobro da variação das concentrações de I2 (g) e H2 (g). (C) O equilíbrio
inicial estabelece-se em t3.
25,96
1.2 Opção (D), porque ∆H = ⇔ ∆H = +12,98 kJ mol−1, porque 1 mol de H2 (g) ao reagir com
2
1 mol de I2 (g) origina 2 mol de HI (g).
A opção (A) não está correta porque a reação é endotérmica.
[HI]2e 0,7862
1.3 Kc = [I ⇒ Kc = ⇔ Kc = 54
2 ]e × [H2 ]e 0,107 × 0,107
1.4 Opção (C). As restantes não estão corretas porque: (A) O espetro é de emissão. (B) e (D) O
espetro de emissão do átomo de hidrogénio, na zona do visível, obtém-se quando o eletrão
transita de um estado de maior energia para o nível dois (n = 2).
1.5 Opção (B). Sendo a reação endotérmica, quando a temperatura aumenta o sistema reacional
evolui no sentido da reação endotérmica, ou seja, no sentido da reação direta. Evoluindo no
sentido da reação direta aumenta a quantidade de matéria de produtos da reação formados,
aumentando o rendimento do sistema reacional.
[C] × [D]e 1,02
2.1 Opção (D). Kc = [A]e ⇒ Kc = 2,02 ⇔ Kc = 2,5 × 10−1
e × [B]e
1,82
2.3 Opção (D). Kc2 = 1,22 ⇔ Kc = 2,25
3.5 Opção (D), porque o nitrato de amónio, NH4NO3, é um sal que em solução aquosa se dissocia
segundo a equação química seguinte: NH4NO3 (aq) → NH4+ (aq) + NO− 3 (aq)
O ião nitrato é uma base muito fraca conjugada de um ácido forte, HNO3 (aq), não tendo
capacidade de aceitar protões da água.
O ião NH4+ é um ácido fraco conjugado de uma base fraca, NH3 (aq); tem capacidade de ceder
protões à água, sofrendo hidrólise de acordo com a equação de equilíbrio:
NH4+ (aq) + H2O (ℓ) ⇌ NH3 (aq) + H3O+ (aq)
Esta reação vai aumentar a concentração de H3O+ em solução, tornando a solução ácida.
(D) Quanto mais forte é o ácido, maior é o número de iões H3O+ que o ácido cede à água. A con-
centração em iões H3O+ aumenta e o pH diminui.
[H3O+]e = [NO−
2 ]e = 3,2 × 10 mol dm ;
−3 −3
2
[NO− +
2 ]e × [H3 O ]e
�3,2 × 10−3 �
Kc = [HNO2 ]e
⇒ 4,5 × 10 = −4
[HNO2 ]e
⇒ [HNO2 ]e = 2,3 × 10−2 mol dm−3
5.2 Opção (B). O gráfico mostra que o pH no ponto de equivalência é superior a 7. A solução final é
básica, o que corresponde a uma titulação ácido fraco-base forte.
5.3 Opção (D). Fenolftaleína, porque a zona de viragem (8,2–10) contém o valor de pH do ponto de
equivalência.
1.1 Opção (C). As restantes não estão corretas porque: (A) O raio atómico de R é inferior ao raio
atómico de T porque, sendo elementos do mesmo período da Tabela Periódica, os eletrões nos
seus átomos estão distribuídos por igual número de níveis de energia. O efeito predominante é,
em geral, o do aumento da carga nuclear (Z(R) > Z(T)). Aumentando a carga nuclear, os eletrões
são cada vez mais atraídos para o núcleo, o que provoca a contração da nuvem eletrónica – o
raio atómico diminui. (B) Z(X) = 16, porque X pertence ao 3.o período e, como é do mesmo
grupo de R, possui 6 eletrões de valência. Assim, a sua configuração eletrónica é 1s2 2s2 2p6 3s2 3p4
e o respetivo número atómico é 16. (D) a configuração eletrónica dos átomos do elemento T é
1 𝑠𝑠 2 2𝑠𝑠 2 2𝑝𝑝𝑥𝑥1 2𝑝𝑝𝑦𝑦1 2𝑝𝑝𝑧𝑧1 . Os eletrões de valência no estado de menor energia estão distribuídos
por 4 orbitais.
1.2 Opção (B). O número atómico de R é 8 e estabelece com o átomo de hidrogénio ligações
covalentes simples, sendo a sua fórmula de estrutura
Como X pertence ao mesmo grupo de R, a geometria espacial das suas moléculas é idêntica.
As restantes opções não estão corretas porque: (A) TH3 apresenta geometria piramidal trigonal,
na medida em que Z(T) = 7. (C) Somente HQ apresenta geometria linear. (D) Ligam-se entre si
através de interações do tipo dipolo permanente-dipolo permanente.
2.1 Opção (D), porque o valor da concentração do produto da reação, no sistema reacional II, é
muito superior ao valor das concentrações dos reagentes. As restantes não estão corretas por-
que: (A) A partir de t o sistema reacional I fica em equilíbrio e as reações direta e inversa passam
a ocorrer com igual velocidade. (B) No sistema reacional II, no instante t’, as concentrações dos
[BrCℓ]2e
reagentes e produtos da reação igualam-se. (C) No sistema reacional I, Kc = [Cℓ2 ]e × [Br2 ]e
⇒
0,42 [HI]2e 3,42
⇒ Kc = ⇔ Kc = 4,9 × 10−2. No sistema reacional II, Kc = [H2 ]e × [I2 ]e
⇒ Kc = ⇔
1,8 × 1,8 0,3 × 0,3
⇔ Kc = 1,28 × 102. Kc sistema II > Kc sistema I
2.2 O valor da constante de equilíbrio, Kc, do sistema reacional II é 104 vezes superior ao valor da
constante de equilíbrio do sistema reacional I.
2.3 Opção (C). As restantes opções não estão corretas porque: (A) e (D) Aumentar ou diminuir a
pressão, bem como aumentar ou diminuir o volume, não vai alterar a posição do equilíbrio
porque nos dois sistemas reacionais gasosos, o número de moles dos reagentes é igual ao
número de moles dos produtos da reação. (B) Ao aumentar a concentração dos reagentes, o
sistema evolui no sentido de formar mais produtos da reação – sentido da reação direta.
𝑛𝑛
3.1 y = m x + b, regressão linear em que m é igual a 24 (ou declive da reta é igual a ).
𝑉𝑉
𝑛𝑛
⇔ declive da reta = Volume molar
𝑉𝑉
𝑀𝑀 70,90
3.2 Opção (D). ρ = ⇒ρ= ⇔ ρ = 2,95 g dm−3
𝑉𝑉m 24
4.1 Opção (C). As restantes opções não estão corretas porque: (A) Os pares conjugados ácido-base
são H2S/HS− e HNO2/NO− 2 . (B) HNO2 (aq) é mais forte do que H2S (aq) porque Ka(HNO2) > Ka(H2S).
+7 +2
n.o.(Mn) em MnO−
4 = +7; n.o.(Mn) em Mn = +2; ∆n.o.(Mn) > 0.
2+
𝑚𝑚 15,0
5.3 Opção (D). n = ⇒n= ⇔ n = 0,25 mol CH3COOH. De acordo com a estequiometria
𝑀𝑀 60,06
da reação, ter-se-ia consumido 0,25 mol de CH3CHO. Como o rendimento é 85%, consome-se
0,25
= 0,29 mol CH3CHO. m = n × M ⇒ m = 0,29 × 44,06 ⇔ m = 12,9 g.
0,85
6.1 Opção (B). De acordo com os dados do problema, o alumínio não sofre redução perante o cromo e
o cobre. Já o cromo cede eletrões ao ião Cu2+ transformando-o em cobre metálico, Cu (s).
6.2 Opção (C).
7.1 Opção (A).
7.2 Em X: K2CrO4 (aq) → 2 K+ (aq) + CrO2−
4 (aq)
Em Y: AgNO3 (aq) → 2 Ag (aq) + NO−
+
3 (aq)
Em Y forma-se um precipitado de Ag2CrO4.
Ag2CrO4.(s) ⇌ 2 Ag+ (aq) + CrO2−
4 (aq)
K2CrO4: n = c × V ⇒ n = 0,20 × 0,200 ⇔ n = 4,0 × 10−2 mol
𝑛𝑛 5,0 × 10−3
[Ag+] = ⇒ [Ag+] = ⇔ [Ag+] = 2,0 × 10−2 mol dm−3;
𝑉𝑉 0,250
4,0 × 10−2
[CrO2−
4 ]= ⇔ [CrO2−
4 ] = 1,6 × 10 mol dm ;
−1 −3
0,250
Qs = [Ag+]2 × [CrO2−
4 ] ⇒ (2,0 × 10 ) × 1,6 × 10 ⇔ Qs = 6,4 × 10
−2 2 −1 −5
7.3 Opção (C), tendo em atenção ao facto de que se adicionou ião comum (Ag+) e se diminuiu a
temperatura.
5 1,08 × 10−28
8.2 𝑠𝑠 = � ⇔ s = 1,0 × 10−6 mol dm−3. O sistema evolui no sentido da reação inversa.
108
8.3 Opção (C). A elevada concentração em iões Ca2+ faz evoluir o sistema reacional no sentido da
reação inversa. Aumenta a quantidade de matéria de precipitado e promove a formação de
cálculos renais.
2.1 A solução do tubo 1 continua com a mesma cor, não ocorre nenhuma alteração. No tubo 2 a cor
amarela acentua-se porque, pelo Princípio de Le Châtelier, ao aumentar a concentração de um
reagente o sistema evolui no sentido da reação direta, aumentando a concentração do produto
da reação. No tubo 3, ao adicionar ácido clorídrico, HCℓ (aq), à solução de cromato, a solução
passa de amarelo para laranja. Os iões H3 O+ , provenientes do ácido, reagem com os iões
hidróxido, OH− , provenientes da base em solução, originando água, o que faz com que a
concentração de OH − vá diminuindo. Ao diminuir a concentração de um reagente, o sistema vai
evoluir, pelo Princípio de Le Châtelier, no sentido da reação inversa. A cor laranja acentua-se.
2.2 2 CrO2− + 2−
4 (aq) + 2 H3 O (aq) ⇌ Cr2 O7 (aq) + 3 H2 O (ℓ)
Quando se adiciona hidróxido de sódio ao sistema em equilíbrio, o ião hidróxido proveniente da
base reage com o ião hidrónio, proveniente do ácido clorídrico, segundo a equação:
OH − (aq) + H3 O+ (aq) → 2 H2 O (ℓ)
Como resultado, diminui a concentração em iões hidrónio e o sistema vai evoluir no sentido de
reação inversa, com formação de Cr2 O2−7 .
AL 4 Série eletroquímica
1.1 Opção (B), porque de acordo com a equação química, o zinco metálico, Zn (s), sofre uma
oxidação, cedendo dois eletrões para os iões cobre, Cu2+ (aq).
1.2 Zn (s) → Zn2+ (aq) + 2 e−
1.3 Opção (C). As restantes não estão corretas porque:
(A) O zinco metálico sofre oxidação.
(B) O cobre é o agente oxidante.
(D) O elemento cobre é reduzido.
1.4 É o zinco.
2. a) Deposita-se zinco sobre a placa de alumínio.
b) Nada ocorre.
c) Nada ocorre.
d) O alumínio reage com o ácido clorídrico, HCℓ, libertando di-hidrogénio gasoso.
2.2 2 Aℓ (s) + 6 H + (aq) → 2 Aℓ3+ (aq) + 3 H2 (g), existe transferência de eletrões do elemento
alumínio para o elemento hidrogénio.
3. Será o metal que se oxida com menos facilidade de entre os quatro: o cobre.
4. Soluções de magnésio.
5. Porque o zinco, reage com o ião H + (aq), das soluções ácidas proveniente do ácido sulfúrico,
formando iões Zn2+ (aq), em solução aquosa, e libertando di-hidrogénio gasoso, H2 (g).
6. O zinco é oxidado preferencialmente em relação ao ferro, segundo a reação que se traduz pela
equação química seguinte: Zn (s) → Zn2+ (aq) + 2 e− , logo, consome-se o zinco e não o ferro.
Nunca deveriam ser de cobre, porque então seria o ferro que era oxidado.