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CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

GUIA DO MONITOR - TUTOR


DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS
NA EMPRESA

ACHE LABORATORIOS FARMACEUTICOS SA

SÃO PAULO

2021

Aluno(a): Vitória Kettury Santos Martins

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SUMÁRIO

Aprendizagem e seu desdobramento na empresa.............................................................2

O jovem na condição de aprendiz.......................................................................................3

Caracterização do curso......................................................................................................3

O papel do empregado monitor...........................................................................................3

Linhas gerais da prática profissional na empresa.............................................................3

Guias de aprendizagem........................................................................................................3

Anexos................................................................................................................................... 3

Glossário...............................................................................................................................................................3
Legislação aplicável...............................................................................................................................................3
Termo de ciência quanto às responsabilidades do empregador referente às práticas
profissionais de Curso de Aprendizagem Industrial realizadas nas instalações da
empresa................................................................................................................................. 3

APRENDIZAGEM E SEU DESDOBRAMENTO NA EMPRESA


Aprendizagem é uma política pública de Estado, dirigida aos jovens de 14 a 24 anos, cujo foco primordial é
garantir o direito à qualificação por meio de sua inserção planejada no mercado de trabalho, destacando a
prevalência da dinâmica educacional sobre a dinâmica laboral. Não existe relação de Aprendizagem
empregador-empregado alienada de uma relação empresa-instituição formadora.

O SENAI-SP é a entidade executiva por excelência criada para atender às demandas de qualificação de
aprendizes às empresas inseridas nos diversos segmentos, setores e cadeias produtivas do Sistema Indústria
paulista. Nossa visão compreende a Aprendizagem como uma ação planejada da empresa que reflete a
maturidade de sua cultura de formação. Uma empresa precisa de profissionais qualificados para se manter e
se desenvolver. Para as atividades cujo desenvolvimento laboral envolva pequena mobilização de
competências de gestão, mas efetiva inserção no processo produtivo, a Aprendizagem poderá prover a mão de
obra qualificada aos quadros da empresa para reposição ou sua ampliação.

A empresa deve obrigatoriamente compreender, ao assumir o papel de co-realizadora do programa de


aprendizagem em suas instalações, estar ciente das seguintes disposições:

 Prioridade no desenvolvimento e acompanhamento da atividade formativa deve ser superior a


qualquer iniciativa de experimentação da força de trabalho do jovem na condição de aprendiz;
 Atenção redobrada às providências quanto à saúde e segurança do aprendiz;
 Formação profissional planejada, desenvolvida e avaliada conforme disposto no plano de curso e
orientação disponibilizada pelo SENAI-SP;

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 Circunstâncias de natureza diversas internas à empresa não podem implicar em atividades em
desacordo com o plano de curso e este guia de aprendizagem;
 Manter, nas instalações da empresa, um empregado responsável, devidamente capacitado pelo
SENAI-SP, na condição de monitor do programa de aprendizagem na razão de:
a. um monitor para até cinco aprendizes para atividades industriais ou que venham a ser
realizadas nas instalações referentes ao processo produtivo;
b. um monitor para até 10 aprendizes para atividades de gestão ou que venham a ser realizadas
em escritório administrativo;
c. quantos monitores forem necessários para o acompanhamento dos aprendizes nos diversos
setores da empresa;
 O SENAI-SP é o ator proeminente na relação educacional mas não toma parte na relação trabalhista
por ela efetivada junto ao aprendiz.

Para particularidades acerca dos dispositivos legais, sugere-se consulta ao Manual de Orientações às Empresas
– Aprendizagem Industrial, disponibilizado no sítio do SENAI-SP na Internet.

O JOVEM NA CONDIÇÃO DE APRENDIZ


Pontos a serem considerados:

 O aprendiz ainda não é um profissional. Frequentemente é um indivíduo inexperiente em vários


sentidos (aos olhos das exigências comportamentais e produtivas da empresa) com propósitos
pessoais ainda em definição;
 Lidar com os aprendizes nas instalações da empresa implica, necessariamente, compreender e
conviver com um público distinto dentro da diversidade empresarial, este jovem está lá
essencialmente para ser formado;
 Condição peculiar também é apresentada pela pessoa com deficiência que opta pelo ingresso no
mercado de trabalho formal na condição de aprendiz. Convém um olhar mais aguçado às
particularidades de sua deficiência e quaisquer outras circunstâncias relacionadas à sua condição que
eventualmente se apresentem.

CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Este guia de aprendizagem contém um conjunto de sugestões de atividades que estão em consonância com o
perfil profissional que poderá ser utilizado no desenvolvimento das atividades práticas realizadas nas
instalações da empresa. O valor deste guia de aprendizagem para o aprendiz dependerá de seu conteúdo,
clareza e aplicação. As orientações devem ser claras e concisas e sequenciadas em uma ordem lógica,
apresentando:

 As atividades previstas a serem desenvolvidas em determinados semestres, em total articulação com o


disposto no plano de curso;
 Os aspectos de saúde e segurança a considerar no desempenho profissional;
 Os indicadores de desempenho.

O PAPEL DO EMPREGADO MONITOR


A questão obrigatória de indicação de um empregado na condição de monitor dos aprendizes não é um
preciosismo, mas de um dispositivo legal constante no §1º do artigo 23 do Decreto Federal nº 5.598 de 2005,
de modo a garantir que nenhuma atividade venha a ser desenvolvida em desacordo com as disposições do
programa, conforme §4º do referido artigo.
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No desenvolvimento e acompanhamento da prática profissional, o empregado na condição de monitor assume
o papel de facilitador, orientando o aprendiz em todo o processo de ensino e aprendizagem. Assim,
recomenda-se à empresa:

 O conhecimento do plano de curso não apenas pela equipe gestora do programa na empresa
(comumente alocada no setor de recursos humanos ou relações trabalhistas), mas principalmente
pelos monitores, responsáveis por determinado grupo de aprendizes que venham a desenvolver
atividades práticas na empresa;
 Conscientizar os monitores a atentarem-se ao momento de desenvolvimento de cada aprendiz (já que
o plano de curso apresenta atividades teóricas e práticas de complexidade progressiva) para lhe
prover os meios necessários ao exercício de atividades práticas;
 Eliminar situações de insalubridade e zelar pela melhor relação possível entre o aprendiz e a cultura da
empresa;
 Tomar ciência quanto às responsabilidade dos monitores em:
a. conduzir as atividades de aprendizagem,
b. fornecer ao aprendiz todas as informações necessárias para o desenvolvimento dessas
atividades,
c. prestar assistência, acompanhando, propiciando momentos e situações para autoavaliação e
monitorando os resultados.
 Atenção particular se houver pessoas com deficiência na condição de aprendizes. Neste caso, caberá
também ao monitor, verificar as adequações necessárias para que cada aprendiz possa obter o melhor
aproveitamento das atividades de aprendizagem, considerando as necessidades específicas da pessoa
com deficiência.

LINHAS GERAIS DA PRÁTICA PROFISSIONAL NA EMPRESA


As práticas profissionais deverão compreender um conjunto de atividades concretas, inerentes à ocupação e
indicar o que os aprendizes devem ser capazes de demonstrar ou de realizar nas diversas situações de trabalho,
após a conclusão do processo formativo.

A sistemática de avaliação está focada nos indicadores de desempenho estabelecidos para cada capacidade
técnica a ser desenvolvida e refletem o que se espera em termos de desempenho no contexto real de trabalho.
As capacidades técnicas foram definidas na etapa de análise do perfil profissional, realizadas pelos comitês
técnico-setoriais, compostos por especialistas do SENAI-SP em conjunto com os técnicos de diversos setores da
empresa.

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GUIAS DE APRENDIZAGEM
Sequência das atividades previstas na empresa em articulação com o disposto no plano de curso:

Termo Atividades previstas Carga


horária
Semestre (de acordo com as normas de saúde e segurança do trabalho) semestral

RECESSO

FÉRIAS

CARGA HORÁRIA TOTAL 

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ANEXOS

GLOSSÁRIO
Aprendiz: “É o maior de 14 anos e menor de 24 amos que celebra contratode aprendizagem nos termos do art. 428 da
CLT”. BRASIL. Decreto Federal nº 5.598/2005. Art. 2º.

Aproveitamento de estudos: “[...] conhecimentos adquirido pelo educando, por meio formal ou não-formal, poderão ser
aproveitados, mediante análise de comissões docentes e especialistas em educação especialmente designadas pela direção,
atendidas as diretrizes constantes da Proposta Pedagógica da unidade escolar.” Página 23 do regimento. SENAI. SP. DE.
Regimento comum das unidades escolares SENAI. São Paulo, 1998. 64p.

Comitê técnico-setorial: “Fórum consultivo criado para a discussão de assuntos referentes aos nexos entre a educação e o
trabalho nos diferentes setores industriais. Agrega profissionais de diversos segmentos internos e externos ao SENAI, cujas
vivência profissional e visão de futuro contribuem para orientar a tomada de decisões no que se refere às ações de
educação profissional.” SENAI. DN. Metodologias SENAI para formação profissional com base em competências: elaboração
de perfis profissionais por comitês técnicos setoriais / SENAI/DN. - 3 ed. - Brasília, 2009. 73p. (Série Formação Profissional
com Base em Competências v.1). Glossário p.42.

Competência: “[...] capacidade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos para enfrentar uma situação complexa. A
competência não reside nos recursos (saberes, saber-fazer ou saber-ser) a serem mobilizados, mas na própria mobilização
dos mesmos.” PERRENOUD, Philippe. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio
da avaliação. Porto Alegre: Artemed Ed., 2002. p.138-155. Citado (p.6.) em DEPRESBITERIS, Lea. Competências na Educação
Profissional – é possível avaliá-las? Disponível em http://www.senac.br/BTS/312/boltec312a.htm>.

Competência profissional: “Mobilização de conhecimentos, habilidade e atitudes profissionais necessários ao desempenho


de atividade ou funções típicas segundo padrões de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho.”
SENAI. DN. Metodologias SENAI para formação profissional com base em competências: elaboração de desenho curricular /
SENAI/DN. - 3 ed. 2009. Brasília, 2009. 73p. (Série Formação Profissional com Base em Competências v.2). Glossário p.40.

Componente curricular: “** Componente curricular – Quando se refere às disciplinas ou matérias que compõem o currículo
de um curso, é o recorte dos conteúdos de uma área do saber, necessários para dotar os alunos dos conhecimentos que
conduzem ao perfil profissional de conclusão do curso. É independente em termos de ensino e avaliação da
aprendizagem.” Os conceitos assinalados com dois asteriscos (**) assumiram as definições apresentadas em “Metodologia
para Avaliação de Projetos de Curso” (SENAI/DN, 2006). SENAI. DN. Fundamentos / Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial. Departamento Nacional. – Brasília, 2011. 76 p. : il. (Avaliação do desenvolvimento de cursos - 1 - Fundamentos) –
Glossário p.72.

Critérios de promoção: Parâmetros que definem as condições mínimas de aproveitamento para que o estudante seja
promovido no componente curricular, unidade curricular ou módulo.

Currículo: Programação total ou parcial de um curso ou de matéria a ser examinada. HOUAISS. Versão digital de junho de
2009.

Desenvolvimento metodológico: Refere-se ao modo que o curso será desenvolvido, considerando suas características
principais de formação.

Ementa de conteúdos: Relação dos conteúdos programáticos ou formativos a serem desenvolvidos nos componentes
curriculares de um curso.

Empregado na condição de monitor: Funcionário da empresa contratante de aprendizes que será o responsável pela
coordenação de exercícios práticos e acompanhamento de suas atividades nas instalações da empresa em confirmidade
com o plano de curso. BRASIL. Decreto Federal nº 5.598/2005. Art. 23.

Material didático: “Material didático é, em sentido geral, tudo aquilo que serve para auxiliar o processo ensino-
aprendizagem. Especificamente, é o recurso produzido intencionalmente com o objetivo de instruir. Trata-se de elemento
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facilitador da aprendizagem porque apóia e enriquece a ação docente.” SENAI. SP. DITEC-10 v.07 – Produção de material
didático impresso p.2.

Perfil profissional de conclusão: Perfil profissional que se espera obter como resultado da oferta formativa. “* Perfil
profissional – É a descrição do que idealmente é necessário saber realizar no campo profissional correspondente à
qualificação. É o marco de referência, o ideal para o desenvolvimento profissional, que pode ser confrontado com o
desempenho real dos trabalhadores, indicando se eles são ou não competentes para atuar em seu âmbito de trabalho. É
constituído pelas competências profissionais e pelo contexto de trabalho da qualificação.” Os conceitos assinalados com um
asterisco (*) assumiram as definições apresentadas nos três volumes das “Metodologias SENAI para formação profissional
com base em competências” SENAI/DN, 3.ed., 2009), por se considerar oportuna a apropriação dos significados aí contidos.
SENAI. DN. Fundamentos / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. – Brasília, 2011. 76 p. : il.
(Avaliação do desenvolvimento de cursos - 1 - Fundamentos) – Glossário p.74.

Pessoa com deficiência (PcD): Indivíduo com perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psiocológica, fisiológica
ou anatômica que gera incapacidade para o desempenho de determinada atividade, dentro do padrão considerado normal
para o ser humano. BRASIL. Decreto Federal nº 3.298/1999. Art. 3º.

Plano de curso: “Parte integrante da proposta pedagógica que tem por finalidade garantir a organicidade e continuidade do
curso. Deve conter, no mínimo, introdução (justificativa e objetivos), clientela (requisitos de acesso), perfil profissional de
conclusão, organização curricular, sistemática operacional, critérios para aproveitamento de conhecimentos e experiências
anteriores, sistemática de avaliação (critérios de avaliação) e certificação (certificados e diplomas).” SENAI. DN.
Fundamentos / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. – Brasília, 2011. 76 p.: il. (Avaliação
do desenvolvimento de cursos - 1 - Fundamentos) – Glossário p.75.

Quadro de organização curricular: Matriz que apresenta a relação dos componentes curriculares ou unidades curriculares
que compõem um determinado curso e suas respectivas cargas horárias.

Recesso escolar: Suspensão temporária das atividades escolares que se aplica tanto aos professores como aos alunos.

Requisitos de acesso: “Relaciona os pré-requisitos de entrada, idade mínima, nível de escolaridade e/ou de qualificação,
bem como outras exigências de conhecimentos específicos.” SENAI. DN. Metodologias SENAI para formação profissional
com base em competências: elaboração de desenho curricular / SENAI/DN. - 3 ed. - Brasília, 2009. 73p. (Série Formação
Profissional com Base em Competências v.2).p 61.

Sistema dual: Modalidade de curso de formação profissional no qual a empresa compartilha o papel de agente educador
com a entidade formadora, atendendo ao disposto no plano de curso.

Termo: Designação de cada um dos períodos letivos que constitui o curso, geralmente com duração anual ou semestral.

Unidade curricular: “Unidade pedagógica que compõe o currículo, constituída, numa visão interdisciplinar, por conjuntos
coerentes e significativos de fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades sociais, organizativas
e metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes profissionais, independente em termos formativos e de avaliação
durante o processo de aprendizagem.” SENAI. DN. Fundamentos / Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.
Departamento Nacional. – Brasília, 2011. 76 p.: il. (Avaliação do desenvolvimento de cursos - 1 - Fundamentos) – Glossário
p.76.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
Disposições legais referentes à Aprendizagem: Decreto-lei nº 5.452, de 1º/05/1943, atualizado pelas Leis Federais nº
10.097, de 19/12/2000; nº 11.180, de 23/09/2005 e nº 11.788, de 25/09/2008, bem como o disposto pelo Decreto Federal
nº 5.598 de 1º/12/2005, Portaria MTE/SIT nº 723, de 23/04/2012, atualizada pela Portaria MTE/SIT nº 1.005, de
1º/07/2013.

Disposições legais referentes aos direitos assegurados ao jovem e o trabalho protegido: Leis Federais nº 8.069, de
13/07/1990 e nº 12.852, de 05/08/2013, bem como o Decreto Federal nº 6.481, de 12/06/2008.

Disposições legais referentes aos direitos assegurados às pessoas com deficiências: Leis Federais nº 8.213, de 24/07/1991
e nº 10.098, de 19/12/2000; bem como os Decretos Federais nº 3.298, de 20/12/1999 e nº 5.296, de 02/12/2004.
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TERMO DE CIÊNCIA QUANTO ÀS RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
REFERENTE ÀS PRÁTICAS PROFISSIONAIS DE CURSO DE APRENDIZAGEM
INDUSTRIAL REALIZADAS NAS INSTALAÇÕES DA EMPRESA

Considerando as disposições legais vigentes relacionadas à Aprendizagem, aos direitos assegurados ao jovem e
o trabalho protegido, bem como os direitos assegurados às pessoas com deficiências; a empresa (razão social),
inscrita no CNPJ/MF nº (CNPJ) estabelecida no endereço (endereço completo), neste ato representada por seu
representante legal, manifesta ciência e aplicação:

1. das orientações transmitidas pelo SENAI-SP em reuniões técnicas entre as equipes do SENAI-SP e da
empresa, as quais resultaram em atas cujas cópias foram disponibilizadas às partes;
2. do disposto no plano de curso (nome do curso), documento complementar ao contrato de
aprendizagem, implicando no compartilhamento de atividades previstas naquele, discriminadas como
de responsabilidade do empregador;
3. da capacitação formal disponibilizada pelo SENAI-SP aos seus empregados na condição de monitores
objetivando a coordenação das atividades dos aprendizes nas instalações da empresa;
4. do disposto neste guia de aprendizagem, documento suplementar ao plano de curso, implicando nos
critérios de desenvolvimento e avaliação da prática profissional na empresa, em consonância com o
plano de curso;
5. da relação contínua com a Escola SENAI (nome da Escola), localizada à (endereço da Escola), que
compartilha o desenvolvimento deste Curso de Aprendizagem Industrial durante sua vigência,
objetivando a troca de informações para a garantia de atendimento ao perfil profissional de conclusão
dos aprendizes;
6. da publicidade da parceria entre a empresa e o SENAI-SP, exceto dos materiais didáticos
desenvolvidos pelo SENAI-SP, deste guia de aprendizagem, do plano de curso vinculado à parceria e
deste termo de ciência, salvo nas tratativas que envolverem o poder público nas ações referentes ao
cumprimento das disposições legais.

E por acharem justas as partes assinam o referido instrumento em duas vias de igual teor.

(nome do município), (dia) de (mês) de (ano).

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Representante da empresa Representante da Escola SENAI

Nome:
Cargo:

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CPF:

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