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Escolas Orgânica de Q.I
Especiais
Incurabilidades
HISTORICO
Professores capacitados:
HISTÓRICO
Educação obrigatória:
Experiências
positivas da
integração
BASE DE
TRANSFORMAÇÃO
Abandono
Corrente 60\70 escolar:
normalizado
ra no
enfoque dos
serviços
Avaliação das escolas
sociais
especiais
Necessidades Educativas Especiais
Afeta um Problemas de
É um conceito conjunto de aprendizagem em
relativo alunos : sala de aula
O termo é
excessivam
Recursos ente vago Ainda supõe a
suplementares segregação
DOCUMENTOS NORTEADORES INTERNACIONAIS DA POLÍTICA DA INCLUSÃO
Art. 1º. “Todos os seres humanos Art. 7º. “Todos são iguais perante a
nascem livres e iguais, em dignidade lei e, sem distinção, tem direito a
e direitos...” igual proteção da lei...”
TIPO DE
Social Física
INTEGRAÇÃO
Comunitária
Educação Inclusiva
•Fundamenta-se na concepção de direitos humanos, para além
• Fundamenta-se na concepção
da igualdade de oportunidades. de direitos humanos, para além da
igualdade de oportunidades.
•Define-se pela garantia do direito de todos à educação e pela
• Define-se das
valorização pela diferenças
garantia do sociais,
direito de todos à étnicas,
culturais, educaçãoraciais,
e pela
valorização das diferenças sociais, culturais, étnicas, raciais,
sexuais, físicas, intelectuais, emocionais, linguísticas e outras. sexuais,
físicas, intelectuais, emocionais, linguísticas e outras.
•Tem como objetivo alterar a estrutura tradicional da escola
• Tem como objetivo alterar a estrutura tradicional
fundamentada em padrões de ensino homogêneo e critérios de da escola
fundamentada em
seleção e classificação. padrões de ensino homogêneo e critérios de
seleção e classificação.
HISTÓRICO HISTÓRICO
A integração não
A integração não levava
levava emem conta
conta parte dos alunos
parte dos alunos que
que necessitavam
necessitavam dede
uma atenção mais
uma atenção mais individualizada
individualizada e
e que
que não
não vinham
vinham das
das classes
classes
especiais.
especiais. Tais
Tais situações,
situações, acabaram
acabaram emem propostas
propostas mais
mais radicais
radicais em
em torno
torno
de
de uma
uma educação
educação e e escola
escola inclusiva.
inclusiva.
•• Sua
Sua base
base ééaa declaração
declaração universal
universal dos
dos direitos
direitos humanos:
humanos: osos poderes
poderes
públicos têm a
públicos têm a obrigação
obrigação de garantir um
de garantir um ensino
ensino não-segregativo
não-segregativo queque
se
se prolongue,
prolongue, posteriormente,
posteriormente, na
na integração
integração nana sociedade,
sociedade, aa todos
todos os
os
alunos,
alunos, sejam
sejam quais
quais forem
forem suas
suas condições
condições físicas,
físicas, sociais
sociais
HISTÓRICO
Não importa mais analisar em que HISTÓRICO
condições os alunos com necessidades
Não importaespeciais
educativas mais analisar
podemem ser
que educados
condições nas
os alunos comregulares,
escolas necessidades
mas
educativas
garantir uma especiais
educaçãopodem
de ser educados
qualidade paranas escolas
todos eles regulares,
e realizarmas
as
garantir uma educação de qualidade para
transformações necessárias para conseguir isso. todos eles e realizar as
transformações
• As ideias foram necessárias
incluídaspara
de conseguir isso. na declaração final da
forma explícita
• As ideias foram incluídas de forma explícita na declaração
Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, final da
Conferência Mundial sobre
realizada em Salamanca Necessidades
(Espanha), de7 a 10 de Educativas
junho de 1994.Especiais,
• realizada
Toda as em Salamanca
crianças (Espanha),
de ambos de7 atêm
os sexos 10 deo junho
direitodefundamental
1994. à
• Toda as crianças de ambos os sexos têm o direito fundamental
educação e deve-se dar a elas a oportunidade de alcançar e manter um à
educação e deve-se
nível aceitável dar a elas a oportunidade de alcançar e manter um
de conhecimentos;
nível aceitável de conhecimentos;
• Cada criança tem características, interesses e necessidades de
• Cada criança que
aprendizagens temlhecaracterísticas,
são próprios; interesses e necessidades de
aprendizagens que lhe são próprios;
HISTÓRICO
HISTÓRICO
Os
Os sistemas
sistemas educacionais
educacionais devem
devem ser
ser projetados,
projetados, ee os
os programas
programas aplicados
aplicados
de
de modo
modo a a levarem
levarem emem conta
conta toda
toda essa
essa gama
gama dede diferentes
diferentes características
características
e
e necessidades;
necessidades;
•• AsAs pessoas
pessoas comcom necessidades
necessidades educativas
educativas especiais
especiais devem
devem terter acesso
acesso
às
às escolas
escolas regulares,
regulares, que
que deverão
deverão integrá-las
integrá-las em
em umauma pedagogia
pedagogia
centrada
centrada nana criança,
criança, capaz
capaz dede satisfazer
satisfazer essas
essas necessidades;
necessidades;
•• As
As escolas
escolas regulares
regulares com
com orientação
orientação integradora
integradora representam
representam o o meio
meio
mais
mais eficaz
eficaz parapara combater
combater as as atitudes
atitudes discriminatórias,
discriminatórias, criar
criar
comunidades
comunidades de de acolhimento,
acolhimento, construir
construir uma
uma sociedade
sociedade integradora
integradora e e
obterá
obterá educação
educação parapara todos:
todos: além
além disso,
disso, proporcionam
proporcionam uma
uma educação
educação
efetiva
efetiva para
para a a maioria
maioria das
das crianças
crianças ee melhoram
melhoram a a eficiência
eficiência e,
e, em
em suma,
suma,
a
a relação
relação custo-eficácia
custo-eficácia de
de todo
todo o
o sistema
sistema educacional.
educacional.
Estratégias para a reforma
inclusiva
Reforma do sistema
de educação especial Reforma do sistema de
educação regular
Importante
• Uma transformação desta amplitude, não pode ser responsabilidade
Importante
única do sistema educativo: é necessário um esforço conjunto de
toda a sociedade, que deve buscar caminhos para favorecer a
• Uma transformação
integração desta amplitude,
de todos os cidadãos, não mais
tornando o mundo pode ser
igualitário
responsabilidade única
e menos excludente. do sistema
A tarefa educativo:
é, no mínimo ,árdua. é necessário um
esforço conjunto de toda a sociedade, que deve buscar
caminhos para favorecer a integração de todos os cidadãos,
tornando o mundo mais igualitário e menos excludente. A tarefa
é, no mínimo ,árdua.
Para
Paraterminar....
terminar....
• O objetivo de criar escolas inclusivas que sejam de qualidade,
O atrativa
objetivo sedevalorizadas
criar escolas inclusivase educacional,
pela comunidade que sejam exige
de qualidade
muito
atrativa se valorizadas
mais que boas pela comunidade
intenções, declarações e educacional,
oficiais e documentos exig
escritos.
muito
Exigemais
que que boas da
conjunto intenções, declarações
sociedade, oficiais eeducativa,
escola, comunidade documento
escritos. Exige
professores quetomem
e pais, conjunto da sociedade,
consciência escola,
dessas tensões comunidad
e trabalhem
em prol professores
educativa, de uma sociedade mais justa
e pais, tomem .É preciso
consciência sobre tensões
dessas tudo,
compreender
trabalhem em aprol
realidade
de umaeducacional comomais
sociedade um processo
justa .Édepreciso
mudança sobr
para formas mais completas de integração e de participação.
tudo, compreender a realidade educacional como um processo d
mudança para formas mais completas de integração e d
participação.
Histórico da Educação Especial
RELAÇÃO ENTRE TECNOLOGIA ASSISTIVA,
EDUCAÇÃO E INCLUSÃO
PERPASSA EM TODOS OS NÍVEIS,
MODALIDADES E ETAPAS
ORIENTA O
PROCESSO ENSINO- EDUCAÇÃO
APRENDIZAGEM ESPECIAL DISPONIBILIZA
RECURSOS E
DOS SERVIÇOS
ALUNOS NO ENSINO
REGULAR.
Realiza o AEE
PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Defeituosos
Inválidos Incapacitados
Pessoas com necessidades especiais
É importante estar atento às terminologias utilizadas, visto que a mesma não se trata
apenas de uma mudança de nome, letras ou palavras, mas vem acompanhada por
uma ideologia e postura a ser adotada.
I - DEFICIÊNCIA
Aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física,
intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas
barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade
em igualdade de condições com as demais pessoas.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ/
IMPLANTADOS
SENSORIAL SURDOCEGUEIRA
BAIXA VISÃO/CEGUEIRA
II - TRANSTORNOS GLOBAIS DE
DESENVOLVIMENTO
• NEUROPSICOMOTORAS
ALTERAÇÕES • RELAÇÕES SOCIAIS
• COMUNICAÇÃO
Intelectual
Acadêmico
Criativo / Produtivo
Liderança
Artes
Psicomotora
MODELO DOS TRÊS ANEIS
Joseph Renzulli
Decreto 6.571 / 2008
REVOGADO PARA...
Língua Portuguesa na
modalidade escrita
para pessoas com
surdez
Sistema Braille na
máquina de escrever Comunicação alternativa
O professor do AEE deve:
Avaliar as atitudes do aluno diante da aprendizagem;
Os mecanismos que permitirão o desenvolvimento de ferramentas conceituais que
facilitarão sua adaptação escolar e social.
Planejar atividades que desenvolvam no aluno a capacidade de generalizar ou
transferir uma aprendizagem para novas situações.
Fazer intervenções estruturadas de natureza educativa para favorecer a utilização
de maneira mais eficiente das estratégias metacognitivas apresentadas pelo aluno;
Organizar situações que permitam ao aluno estabelecer diferenças entre as
características da linguagem verbal e aquelas da linguagem escrita..
Proporcionar ao aluno o contato com as mais variadas formas de comunicação;
Priorizar a oferta de atividades em que o aluno faz sua opção de acordo com seus
interesses;
Propor atividades de acordo com as potencialidades do aluno.
Condições
Indispensáveis ao professor(a) que
atua no AEE/sala de recursos
Laura Laura
- Planejamento
13:00h Paulo Juliana Paulo Juliana
- Registros
Às Bernardo Bernardo
Fixar na - Visitas
15:00h
sala de aula - Pesquisas
Laura Carlos Carlos
15:00h Juliana - Confecção de
Paulo Letícia Letícia materiais
Às
Bernardo Cristina Cristina
17:00h
João
BOLA DA INCLUSÃO
Ruth Rocha
Ilustrações de Walter Ono
Eu ia para a escola
todos os dias de
manhã e, quando
chegava, logo, logo
eu tinha que me
meter no vidro.
É, no vidro!
Se não passasse
de ano, era um
horror. Você
tinha que usar o
mesmo vidro do
ano passado.
Coubesse ou não
coubesse.
Aliás nunca
ninguém se
preocupou em
saber se a gente
cabia nos vidros.
E, pra falar a
verdade, ninguém
cabia direito.
Dizem, nem sei
se é verdade,
que muitas
meninas usavam
vidros até em
casa. E alguns
meninos
também.
Uma vez um colega meu
disse para a professora
que existem lugares
onde as escolas não
usam vidro nenhum, e
as crianças podem
crescer à vontade.
Então a professora
respondeu que era
mentira, que isso era
conversa de comunistas.
Mas, uma vez, veio
para a minha escola
um menino que
parece que era
favelado, carente,
essas coisas que as
pessoas dizem pra
não dizer que é
pobre.
Aí não tinha vidro pra
botar esse menino.
Então, o Firuli, ele
se chamava Firuli,
começou assistir às
aulas sem estar
dentro do vidro.
E os professores
não gostavam nada
disso...
Já no outro dia a
coisa tinha
engrossado.
Já tinha oito
meninos que não
queriam saber de
entrar nos vidros.
Mas nós estávamos
loucos para sair
também, e para
cada um que ele
conseguia enfiar
dentro do vidro
já tinha dois fora.
Os professores das
outras classes
levaram cada aluno
para ver o que estava
acontecendo...
Na pressa de sair,
começaram a
esbarrar uns nos
outros e os vidros
começaram a cair e a
quebrar.
Então eles
descobriram que a
maior parte dos
vidros estavam
quebrados e que ia
ficar muito caro
comprar aquela
vidraria toda de novo.
E que, de agora em
diante, ia ser assim:
Nada de vidro...
E foi assim
que na minha
terra
começaram a
aparecer
as escolas
experimentais.
O que pensam sobre Tecnologia
Assistiva?
Tecnologia
A Tecnologia
AssistivaAssistiva
o que é?
É uma área do conhecimento e de atuação que desenvolve
serviços, recursos e estratégias que auxiliam na resolução de
dificuldades funcionais das pessoas com deficiência na
realização de suas tarefas.
Se propõe a romper as barreiras externas que impedem a
atuação e participação das pessoas com deficiência em
atividades e espaços de seu interesse e necessidade.
Destinada a atender
pessoas sem fala ou escrita
funcional ou em defasagem
entre sua necessidade
comunicativa e sua
habilidade em falar e/ou
escrever.
3- Recursos de acessibilidade ao Computador
Conjunto de hardware e
software especialmente
idealizado para tornar o
computador acessível, no
sentido de que possa ser
utilizado por pessoas com
privações sensoriais e motoras.
4- Sistemas de controle de ambiente
Órteses de posicionamento:
O que são as Pranchas de comunicação? Como podem contribuir como ferramenta de aprendizagem
para alunos? Explique e exemplifique
Art. 4o
O gestor escolar,
Art. 7o
A pessoa com
Parágrafo único
Em casos de ou autoridade
comprovada transtorno do
espectro autista não competente, que
necessidade, a pessoa recusar a
com transtorno do será submetida a
tratamento matrícula de aluno
espectro autista com transtorno do
incluída nas classes desumano ou
degradante, não espectro autista,
comuns de ensino ou qualquer outro
regular, nos termos do será privada de sua
liberdade ou do tipo de deficiência,
inciso IV do art. 2o, terá será punido com
direito a convívio familiar
nem sofrerá multa de 3 (três) a
acompanhante 20 (vinte) salários-
especializado. discriminação por
motivo da mínimos.
deficiência.
TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA):
CONSIDERAÇÕES A TEMÁTICA
DSM-IV-TR,APA 2002
Com a
Níveis comprometimento
Na literatura o
termo autismo Mudança as
surgia como subdivisões
DSM V 2/05/2013
Transtorno deixam de Leve,
Global de existir e todos
Desenvolviment ficam sob o
Moderado
o (TGD),
guarda-chuva ou Grave.
transtorno do
espectro do do TEA.
autismo (TEA)
ou transtorno
invasivo do
desenvolviment
o (TID)
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)
• Na comunicação,
• Na interação social
(estabelecer
Alterações relacionamentos) e
• No comportamento
repetitivo e com interesse
restrito
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) -
ALTERAÇÕES
Aspecto Social :
As vezes não olha o que
você olha; abraça e beija
pessoas estranhas; não atende
quando é chamada; busca
interesses só dele; as vezes tem
dificuldade brincar com outra
criança; só fala quando é de seu
interesse;
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) -
ALTERAÇÕES
Linguagem e Comunicação :
Dificuldade ou ou impropriedade na comunicação. Essa
comunicação pode ser verbal e não verbal, demonstra
dificuldade nas expressões faciais, ou ainda pode apresentar
postura corporal "estranha".
Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) -
ALTERAÇÕES
Comportamento e na Imaginação :
Generalizações
A meta do ensino é, obviamente, que o aprendizado
adquirido na sessão de um-para-um, seja generalizado
para situações mais cotidianas, como as de casa e da
escola. Um bom programa de ABA sempre inclui a
generalização do aprendizado. À medida que a criança
progride pode tornar-se mais capaz de “aprender
incidentalmente”. (Kathy Lear, 2004).
Analise Aplicada do Comportamento-ABA.
Trabalhando o olhar – Associação – Nome – Quem está chamando –
estabelece uma relação.
Jogar beijo -
Vestir a roupa – Imitação – ajuda física
Bater palmas
Classificar peças – modelo
Empilhar .
Falar “biscoito” ao sentir fome e com a finalidade de obtê-lo ao invés de
se jogar no chão ou chorar, é importante que os pais e toda a
comunidade verbal seja orientada a exigir a resposta verbal “biscoito”, ou
seja, entregar o biscoito diante do pedido apropriado e não diante do
comportamento de chorar ou se jogar no chão.
Analise Aplicada do Comportamento-
ABA.
Como surgiu:
Comunicação Alternativa
Qualquer dispositivo, método ou sistema usado para a
comunicação quando a fala não se desenvolveu ou
sofreu mudança.
PECS
OBJETIVOS:
Comunicação funcional
Pedir para obter ou fazer algo
Pedir ajuda
Pedir para descansar
Responder não
Responder sim
Aprender a esperar
PECS
O PECS É REALIZADO EM FASES
Fase 1- como se comunicar – ( uma troca fisica)
FASE 2-Comunicação a distancia
Fase 3 -Discriminação – Pasta com Cartões e gradativamente é aumentado os cartões ate 5 –
ao termino desta fase o aluno devera conseguir ir ate a sua pasta escolher um cartão entre
outro, aproxima-se de seu comunicador e entrga-lhe o cartão que represente o seu pedido.
Fase 4-Formação de sentenças – Utiliza a sentença EU QUERO, completando com a figura
que deseja. O comunicador ira ler a sentença e o aluno ira acompanha a leitura com os seus
olhos. Pode aumentar o cartão ate 20 para que se comunique em varios contextos
Fase 5-Comunicação por sentenças – O que vc quer-o comunicador pergunta o que vc o
aluno sera capaz de responder as perguntas apontando para a frase EU QUERO ... Em
seguida para a figura que completa a sentenças.
Fase 6- Comunicação por sentenças complexas – sera capaz de responder as perguntas
complexas tais como o que esta vendo, o aue vc esta ouvindo e se comunicar
espontaneamente.
Métodos de Ensino
TEACCH e um modelo de intervenção trás uma
clareza visual ao processo de aprendizado buscando a
receptividade, a compreensão, a organização e a
independência. A criança trabalha num ambiente altamente
estruturado que deve incluir organização física dos móveis,
áreas de atividades claramente identificadas, murais de
rotina e trabalhos baseados em figuras e instruções claras
de encaminhamento.
Programadores visuais