O pecado gerou um afastamento entre Deus e o Homem. A essa separação podemos chamar de abismo. Vamos supor que Deus habitava em um monte na extremidade norte e que o Homem passou a habitar em um outro monte, na extremidade sul. Acontece que entre a extremidade norte e a sul havia um abismo até então intransponível. Ao monte que Deus habita podemos chamar de “Céu” e ao que o Homem tem habitado chamamos de “Criação Caída”, e, ao abismo, chamamos de pecado.
O pecado gerou um afastamento entre Deus e o Homem. A essa separação podemos chamar de abismo. Vamos supor que Deus habitava em um monte na extremidade norte e que o Homem passou a habitar em um outro monte, na extremidade sul. Acontece que entre a extremidade norte e a sul havia um abismo até então intransponível. Ao monte que Deus habita podemos chamar de “Céu” e ao que o Homem tem habitado chamamos de “Criação Caída”, e, ao abismo, chamamos de pecado.
O pecado gerou um afastamento entre Deus e o Homem. A essa separação podemos chamar de abismo. Vamos supor que Deus habitava em um monte na extremidade norte e que o Homem passou a habitar em um outro monte, na extremidade sul. Acontece que entre a extremidade norte e a sul havia um abismo até então intransponível. Ao monte que Deus habita podemos chamar de “Céu” e ao que o Homem tem habitado chamamos de “Criação Caída”, e, ao abismo, chamamos de pecado.
Por que a Morte de Jesus é tão importante e merece um destaque
especial?
Para responder a esta pergunta, é preciso verificar o que a Palavra
de Deus nos fala em relação a essa importância, isto é, saber qual era o preço que precisava ser pago pelo resgate da humanidade.
Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de
Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor. Romanos 6:23
Voltemos nossa atenção para o início da criação. Deus cria o ser
humano à Sua imagem e determina que o Homem seja seu representante na face da Terra. Adão andava em obediência a Deus, aprendendo e executando tudo aquilo que Deus o estava ensinando. Deus aparecia a Adão, de forma diária, na viração do dia. Adão tinha um relacionamento com Deus, o qual tinha como alicerce a sua obediência à Deus, sempre se sujeitando à vontade divina. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:2
Enquanto Adão se mantinha submisso a Deus, ele desfrutava das
benesses que essa obediência para com a vontade divina, a qual sempre é boa, agradável e perfeita, proporcionava. Mas o Senhor Deus não criou um Homem automatizado, ou seja, um robô. Ele delegou ao homem, um poder soberano sobre sua vontade. Isso implica em dizer que Deus responsabilizou o homem sobre suas próprias escolhas. Percebemos, então, que o homem ao fazer uso da sua soberania de escolha, poderia ou não aceitar a vontade de Deus. O Senhor havia dito a Adão que do fruto da árvore do bem e do mal não comesse e que, caso fizesse, certamente morreria. A Palavra de Deus nos mostra claramente que Adão, em sua escolha, resolveu não obedecer à vontade Deus e preferiu transgredir a admoestação do Senhor. Essa sua atitude trouxe como consequência a sua morte, a qual havia sido anunciada por Deus. Tal morte não acontece de uma forma física e instantânea, pois ele ainda viveu por muitos anos. Aqui é de fundamental importância discernir que a morte que Deus anunciara para Adão foi a espiritual. No momento em que isso aconteceu, o Homem deixou a sua posição original de representante de Deus na Terra. Essa morte, literalmente, nos indica uma ação de separação. Podemos usar como ilustração o momento em que morremos fisicamente, pois nesse instante nosso espírito e nossa alma deixam o corpo, ou seja, se separam do corpo. Similarmente, por conta da desobediência de Adão, o Homem morreu para Deus, ou seja, ficou separado de Deus, espiritualmente falando. Deus é Santo e, como consequência fundamental dessa santidade, temos que Ele não está onde o pecado está. Se Adão escolhesse obedecer à instrução de Deus, então sua escolha teria sido gloriosa. Mas como a sua atitude foi contrária àquilo que Deus o exortara, então ele preferiu optar por rebelar-se. Baseado nisso, pode-se dizer que essa morte (separação) espiritual ocorreu pelo fato da natureza santa de Deus (sem pecado), e que pela sua rebeldia, Adão ficou corrompido no estado original de sua natureza. A partir de então, o Homem passou a ser pecador, ou seja, saiu do caminho proposto por Deus. O pecado gerou um afastamento entre Deus e o Homem. A essa separação podemos chamar de abismo. Vamos supor que Deus habitava em um monte na extremidade norte e que o Homem passou a habitar em um outro monte, na extremidade sul. Acontece que entre a extremidade norte e a sul havia um abismo até então intransponível. Ao monte que Deus habita podemos chamar de “Céu” e ao que o Homem tem habitado chamamos de “Criação Caída”, e, ao abismo, chamamos de pecado. Tal abismo (pecado), impedia o Homem de conhecer as coisas de Deus, pois ele decretava a separação entre ambos. Afirmar isso, é o mesmo que declarar que o Homem estava morto para tudo aquilo que se divino, e, se Deus é Espírito, então podemos dizer que essa morte foi de natureza espiritual. Desde a decisão errada de Adão, a humanidade vem tentando se aproximar de Deus, construindo pontes que não conseguem alcançar o monte onde Deus habita, entrando em caminhos que não levam ao monte divino, e que ainda nos afastam mais de Deus. Alguns até pensam que, pelo fato de irem a um templo, a uma igreja ou a uma mesquita, a um centro espírita, conseguirão chegar a Deus. Outros acham que será através das suas caridades, suas boas ações e etc., que conseguirão chegar até Deus. A humanidade jamais alcançara a Deus por meio desses recursos, mesmo que suas motivações sejam as melhores possíveis, pois o que dá acesso a Deus, tem como pagamento um sacrifício de morte. O pecado foi de um homem e o preço a ser pago para a redenção da humanidade deveria ser de um homem. Só que este homem precisava estar sem pecados, mas a Palavra de Deus nos informa que todos pecaram e todos estavam destituídos da Glória de Deus, e, sendo assim, não se tinha na humanidade um homem apto para este sacrifício.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus,
Romanos 3:23
Então Jesus precisou sair de seu trono de Glória e apresentar-se
para nós como homem para redimir a humanidade, e assim, permitir ao homem o acesso espiritual a Deus. A humanidade passa a ter, a partir de então, o acesso a Deus através do sacrifício de Jesus em sua cruz. A cruz de Jesus é a ponte que liga o monte onde Deus habita (céu) ao monte de habitação do Homem (criação caída). Jesus é o único meio de acesso a Deus que a humanidade caída possui. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. João 14:6
Essa é a resposta do próprio Jesus, explicando o motivo pelo qual
sua morte é importante.
Pense nisso! Luiz Harley V. Góes Almirante Tamandaré 16 de abril de 2020