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8/29/2020 Método para análise e aperfeiçoamento do processo de reaquecimento de semiprodutos de aço em fornos do tipo viga móvel | Esc…

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Método para análise e aperfeiçoamento do


processo de reaquecimento de semiprodutos de
aço em fornos do tipo viga móvel
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Número do pedido da patente:


PI 1005637-8 A2

Data do depósito: 30/12/2010

Data da publicação: 16/04/2013

Inventores:
Cristovão Nery Giacomin
(https://www.escavador.com/sobre/2457572/cristovao- (https://www.escavador.com/sobre/2457572/cristovao-
nery-giacomin) nery-giacomin)

Antônio Adel dos Santos


(https://www.escavador.com/sobre/12586851/antonio- (https://www.escavador.com/sobre/12586851/antonio-
adel-dos-santos) adel-dos-santos)

Classificação: C21D 9/00;


Nome do depositante:
nas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A - Usiminas
ps://www.escavador.com/sobre/25305692/usinas-
rurgicas-de-minas-gerais-s-a-usiminas)

Nome do procurador:
ardo Machado Cabral
ps://www.escavador.com/sobre/7259447/ricardo-
chado-cabral)
MÉTODO PARA ANÁLISE E APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE REAQUECIMENTO DE
SEMIPRODUTOS DE AÇO EM FORNOS DO TIPO VIGA MÓVEL. A presente invenção é um método
desenvolvido que permite a determinação da evolução da temperatura de uma placa de aço ao longo
de seu processo de reaquecimento em fornos do tipo viga móvel em linhas de laminação a quente,
dadas as condições reais de operação dos fornos, e, alternativamente, a determinação das condições a
serem impostas ao processo, para que a temperatura e a homogeneidade térmica visadas na placa
sejam atendidas. Tal método é aplicado ao processo industrial de fabricação de aços com o objetivo de
definir as condições do referido processo, em termos de temperatura do ambiente do forno em suas
zonas de controle e tempo de permanência da placa no interior do forno, para que sejam atingidos os
objetivos de máxima produtividade, melhor qualidade e menor custo de consumo de combustível.

Documento Página 2 de 4
k, para a placa é dado pela equação 2 abaixo:

qbk= <PCGkcr{Fi (TÍ )4 + (1 - Fi)(Tv)4 - (Tk ) 4


> + hk(Ta - ) (2)

Onde:
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k
qMonitoramentos
b é o fluxo(https://monitoramentos.escavador.com)
líquido de calor Diários Oficiais (https://www.escavador.com/diarios)

Ta é a temperatura no ambiente inferior do forno;

Tv é a temperatura das vigas; e

Fi é o fator de vista de um ponto qualquer da parede em relação a cada


posição i de cálculo de temperatura na superfície inferior da placa.

0 fator de vista (Fi) é calculado considerando-se

todas as características geométricas das vigas fixas (VF) e móveis (VM) na


parte inferior do forno e o comprimento da placa.

A temperatura ambiente do forno, Ta ' vari-a ao longo 5 do seu comprimento e


é parametrizada matematicamente por um conjunto de equações de segmentos de
reta, do tipo dado na equação 3, abaixo:

TÍ = P. T* + Qk (3 )

Tal equação é função da temperatura de controle da 10 zona do forno, t| ,


que é a temperatura medida continuamente por termopar em cada zona conforme
mostrado na Figura 1, o qual fica em posição fixa próximo ao teto ou à
parede do forno. Os valores dos parâmetros, P e Q, são determinados com
base nos resultados da experiência com uma placa 15 instrumentada, na qual
é colocado um termopar para medir a temperatura ambiente do forno durante o
percurso da placa.

As equações (1) e (2) permitem determinar a

quantidade de calor transferida do ambiente do forno para a superfície da


placa. No interior desta, a transferência é 20 por difusão governada pela
equação 4 abaixo:

Onde:

T é a temperatura média calculada;

25 x e y são coordenadas espaciais na seção longitudinal

através da espessura da placa;

t é o tempo de aquecimento;

X é a condutividade térmica; p é a densidade; e 30 c é o calor


específico.

As propriedades físicas do aço variam com a composição química e com a


temperatura. Por(https://www.escavador.com)
considerar tais variações, o modelo verifica qual aço

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estudado pelo
Monitoramentos BISRA mais se aproxima da composição
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processado, e aplica as propriedades de tal aço na equação (4) .

A solução da equação (4) é realizada de forma numérica aplicando-se o


método dos volumes finitos, esquema implícito, com o algoritmo TDMA ADI -
tridiagonal matrix 10 algorithm alternating implicit resolução linha a
linha, sendo que as propriedades do aço são aplicadas e recalculadas em
cada intervalo de solução de forma recursiva. Na figura 3, é mostrado o
esquema da malha de cálculo, neste caso, aplicado para uma placa se
deslocando 15 em uma das duas alas do forno. O número de nós na direção do
comprimento da placa, na coordenada x, é variável, sendo distribuído de tal
forma que sempre haverá nós

centralizados sobre as posições das vigas, permitindo o cálculo da


temperatura nesta posição, que é a mais baixa em 20 toda a placa.

O conjunto das equações de (1) a (4) representa, basicamente, o cálculo da


temperatura interna da placa em função das temperaturas de zona e do tempo
de permanência para cada placa de aço, a qual é caracterizada pela sua 25
composição química e pelas suas dimensões.

O cálculo alternativo inverso é feito a partir da temperatura requerida


para o descarregamento da placa Td, determinando-se as temperaturas a serem
estabelecidas nas zonas, através da equação (5), abaixo:

30

Td = dk.T?

(5)

Onde os parâmetros ak são chamados de coeficientes de influência de


temperatura da zona na temperatura de descarregamento. Estes coeficientes
são determinados fazendo-se simulações do aquecimento de placas, com o 5
modelo matemático desenvolvido e já ajustado, nas quais a temperatura da
zona k é alterada sistematicamente, mantendo-se as demais temperaturas de
zonas constantes, e verificando-se graficamente, o efeito quantitativo
desta variação na temperatura de descarregamento da placa.

10 Como o modelo é bidimensional, todos os parâmetros

usados para avaliação da uniformidade térmica da placa, além da temperatura


média global, são calculados, tais como: diferença de temperatura entre
superfície e centro,

temperatura da extremidade da placa, marca de skid, que é a 15 diferença


entre a temperatura no meio do comprimento da placa e aquela na região de
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apoio das vigas


Monitoramentos que transportam a placa noDiários
(https://monitoramentos.escavador.com) forno. Esta
Oficiais região é mais fria
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que as demais por estar em contato com a viga que é internamente
resfriada por água.

20 Para realizar as funções de análise e aperfeiçoamento

de processo, objetivo deste pedido de patente, as equações básicas de (1) a


(5) com todos os seus métodos numéricos de solução, as lógicas de fluxo de
dados e armazenamento das informações de entrada dos cálculos e de saída
dos 25 resultados são codificadas em um aplicativo
computacional, construído em plataforma Visual Studio®. Na figura 4,
é mostrado o fluxo básico de informações do aplicativo. Os dois tipos de
simulação direta e inversa se referem à análise do processo de
reaquecimento, enquanto que a 30 terceira opção de simulação, denominada
Ajuste de FiCG, se

»‘

refere ao ajuste dos parâmetros citados nas equações (1) e (2), baseados em
resultados medidos de evolução de temperatura, e são feitos matematicamente
por rotinas de ajustes por métodos de minimização de resíduos quadrados.

5 No caso da simulação direta, são executadas, em

sequência, as rotinas de inicialização e de cálculo de evolução térmica.

Caso a simulação seja inversa, o laço iterativo de cálculo da temperatura


da zona, através de sucessivas 10 chamadas das rotinas de inicialização
e de evolução

térmica, é executado, conforme o bloco de cálculo designado em (1) .

No caso da simulação para Ajuste de FíCG/ O BLOCO DE CÁLCULO INTERATIVO COM O USUÁRIO
É REPRESENTADO POR (2).

15 O fluxo da sequência de cálculos realizados na

simulação inversa é mostrado na figura 5. Basicamente, são realizados


cálculos iterativos de evolução térmica da placa, alterando-se as
temperaturas de zona de acordo com a equação (5), até que a temperatura de
desenfornamento 20 visada seja atingida. Eventualmente, em caso de
não convergência da solução, o processo iterativo é encerrado e uma
mensagem é exibida.

Na figura 6, é mostrado o fluxo de informações caso seja usada como opção


no aplicativo a possibilidade de se 25 realizar o ajuste dos parâmetros cpcc
matematicamente. O procedimento é interativo com o usuário. Inicialmente,
é lida a faixa de valores de cpCG admissíveis. Utilizando-se ■uma rotina de
minimização de resíduos quadrados, são buscados os valores que minimizem a
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diferença entre
Monitoramentos as 30 temperaturas medidasDiários
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Oficiais (https://www.escavador.com/diarios)
número

de posições na placa, normalmente entre 6 e 8, considerando-se todas as


curvas e todos os pontos ao longo do tempo. Portanto, é um ajuste médio. 0
ajuste inicial é realizado com um passo de (pCG relativamente grande,

5 portanto é chamado de ajuste inicial. Caso o ajuste tenha sido


considerado satisfatório, encerra-se o procedimento. Caso contrário, parte-
se para uma etapa de ajuste fino, em que o intervalo de ajuste é estreitado
e o passo é reduzido. Após esta etapa, é julgado novamente se o ajuste 10
foi satisfatório. Em caso negativo, pode-se fazer alterações dos valores de
cpCG manualmente até se obter o ajuste desejado. Ao final do procedimento,
são apresentados os valores de cpCG ajustados e as curvas de
aquecimento calculadas e medidas.

15 2. Aplicativo Computacional

O aplicativo computacional foi desenvolvido a partir dos modelos e da


lógica de cálculos apresentados, pois ele faz parte das características
peculiares da metodologia apresentada para análise e aperfeiçoamento do
processo de 20 reaquecimento. O aplicativo possui telas que possibilitam
a interação do usuário para entrada de dados, visualização de resultados e
alteração de parâmetros relacionados aos cálculos do reaquecimento.

Na figura 7, é mostrada a tela de dados de entrada 25 para simulação. No


canto superior esquerdo têm-se as opções de simulação para um tipo de aço
qualquer produzido na linha de laminação, ou simulação para um aço com
a composição química típica documentada no código BISRA. Todos os aços
produzidos na linha, com suas faixas de 30 composição química, espessura
e largura das placas

laminadas, estão cadastrados num banco de dados, onde o aplicativo busca as


informações para fazer o cálculo de simulação. Os dados relativos às
dimensões da placa e ao tempo de permanência estão no lado direito da tela,
no 5 bloco do meio. Já no lado esquerdo da tela, ainda no bloco do meio,
existem as opções de escolha do forno que vai aquecer a placa, o tipo de
combustível a ser usado, as condições de vida útil do forno (início, meio e
fim) , e a temperatura que a placa é carregada, isto é, tipo de 10
enfornamento. Na parte inferior, estão mostradas as temperaturas das zonas
do forno que serão utilizadas. Quando a opção Simular é ativada, o
aplicativo busca as tabelas de parâmetros de forno e de combustível, além
de outros parâmetros de interesse do usuário, por exemplo, em 15 quais
posições específicas da seção longitudinal da placa as temperaturas
calculadas devem ser armazenadas para representação gráfica e comparação
com valores medidos. Todos os parâmetros utilizados nos cálculos do
aplicativo podem ser atualizados em tempo de simulação, mas o banco de 20
dados permanece inalterado, o qual somente pode ser alterado pelo acesso de
um usuário configurado como administrador do sistema.
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Na figura 8,(https://monitoramentos.escavador.com)
Monitoramentos é mostrada a tela com os resultados calculados
Diários Oficiais pelo
(https://www.escavador.com/diarios)
aplicativo. São mostrados 3 blocos. No 25 bloco acima, estão os principais
dados de entrada para a simulação do aquecimento. No bloco do meio, são

apresentados os principais parâmetros térmicos da placa no descarregamento,


tais como: as temperaturas da placa na

saída de cada zona do forno (preaquecimento, aquecimento e 3 0 encharque) ,


a temperatura no topo da placa, na posição de

apoio das vigas de sustentação (skid) , no meio da espessura, no meio do


comprimento. Parâmetros de uniformidade térmica, tais como: diferença de
temperatura

entre superfície e meio da espessura da placa e marca de 5 skid. Também são


mostrados resultados sobre a espessura da camada de carepa formada e a
perda de peso da placa. Na parte inferior da tela, são apresentadas
graficamente as curvas de evolução térmica da placa no seu interior,
na superfície, no topo e a temperatura média global. Estas 10 curvas
permitem visualizar o comportamento do aquecimento da placa e são
indispensáveis para fazer o ajuste e calibração do modelo matemático com
base em experiências de medição de temperatura com termopares inseridos na
placa. A tela de saída de resultados ainda apresenta as opções de 15
gráficos dos perfis térmico ao longo do comprimento da placa, em vários
instantes do aquecimento, como visto na figura 9.

Os resultados mostrados na parte inferior da tela, na figura 8, se referem


aos valores finais no momento do 20 descarregamento. As curvas calculadas
da evolução das temperaturas ao longo do aquecimento podem ser
exportadas para o aplicativo comercial Excel®, onde podem ser mais
bem caracterizadas.

3. Parametrização de variáveis relativas ao calculo

25 Para execução dos cálculos de aquecimento da placa,

são usados os dados inseridos na tela de entrada, figura 7, e os dados


cadastrados no banco. As informações cadastradas são informações
parametrizadas do forno e de ajuste do modelo matemático. As figuras 10a, b
e c são as telas com 3 0 os cadastros de parâmetros do forno. A figura 10a
diz

respeito à dimensão do forno. Já a figura 10b é referente à configuração


das vigas fixas (VF) e móveis (VM) enquanto que a figura 10c é referente à
configuração dos suportes sobre os quais a placa se apóia. Estes parâmetros
são 5 cadastrados para qualquer forno do tipo vigas móveis,

generalizando a aplicabilidade da ferramenta de análise.

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Na figura 11a,
Monitoramentos são mostrados os parâmetrosDiários
(https://monitoramentos.escavador.com) de ajuste do modelo de cálculo
Oficiais (https://www.escavador.com/diarios)
de temperatura, também específicos para cada forno, e que consistem nos
valores de P e Q da 10 equação (3) . Já a figura 11b, mostra os
parâmetros dos

fatores de emissividade, cpCG/ mostrados nas equações (1) e (2). Tais


parâmetros são relativos a cada forno, operando com um tipo específico de
combustível. Por isso, são chamados parâmetros de combustível. Eles variam
com a vida 15 do equipamento e seus valores são associados ao início,

meio e fim de vida.

4. Ajuste dos modelos de cálculo de aquecimento e validação da metodologia

Uma etapa fundamental para confiabilidade e aplicação 20 da metodologia é


sua validação. A validação da metodologia é realizada com base nas medidas
de temperatura em várias posições da placa durante o aquecimento. Para
isso, são realizadas experiências cuidadosamente planejadas, em
que termopares são inseridos em várias posições em uma placa 25 devidamente
preparada, e esta placa é enfornada e aquecida sob condição normal no
processo produtivo. Os termopares estão conectados a um coletor de dados,
isolado termicamente e protegido do ambiente do forno, que armazena as
temperaturas medidas em pequenos intervalos de tempo, ao 30 longo do
aquecimento.

Na figura 12, é mostrado um exemplo de posicionamento dos termopares em uma


placa de experiência ao longo de sua espessura e comprimento. As posições
dos termopares são estratégicas para determinar as medidas nas regiões
mais 5 quentes, centro e borda da placa, e na região mais fria, sobre as
vigas fixas. As linhas horizontais e verticais indicam, esquematicamente, a
malha de calculo do modelo de temperatura. Os termopares de números 9 e 10
estão fora da placa, medindo a temperatura ambiente do forno.

10 As curvas de aquecimento medidas são comparadas com

as calculadas pelo aplicativo, em processo iterativo, no qual os parâmetros


de combustível do forno são alterados, visando o melhor ajuste global de
todas as curvas calculadas e medidas. Neste contexto, são comparadas
tanto 15 as curvas medidas nos locais especificados na figura 12, quanto as
curvas de temperaturas médias, tais como temperatura de superfície
superior, temperatura média global, temperatura no meio da espessura da
placa e temperatura na borda da placa. As temperaturas médias 20 medidas
são obtidas pela manipulação de fórmulas com os valores individuais. Para
realização do ajuste, o próprio aplicativo conta com uma sequência de
rotinas de otimização auxiliares, que pode ser acionada com a opção Ajuste
de (pcG/ vista na figura 6, conforme descrito no último 25 parágrafo do
item 1.

Nas figuras 13a, b e c são mostrados alguns exemplos de comparação de


curvas de aquecimento medidas e calculadas pelo aplicativo após sua
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validação, em
Monitoramentos 6 pontos específicos de medição
(https://monitoramentos.escavador.com) Diáriosde temperatura.
Oficiais Na figura 13a
(https://www.escavador.com/diarios)
são mostradas as 3 0 curvas relativas às posições dos termopares 1 e 6, que

estão próximo à superfície superior da placa. As curvas relativas às


posições de meio da espessura da placa, pontos 5 e 3, são mostradas na
figura 13b e as curvas relativas aos pontos 4 e 2 situados próximo à
superfície inferior da 5 placa são mostradas na figura 13c. As curvas com
os símbolos cheios representam os valores de temperatura medidos e as com
os símbolos vazios representam as temperaturas calculadas. O erro de
cálculo é relativamente pequeno, especialmente no momento de
descarregamento da 10 placa, o qual é o ponto mais importante para o
processo, onde o erro fica normalmente dentro de 10°C, que é menor que 1%.

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