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Design of a Novel Architecture Signaling Network to Provide Internet Multimedia Subsystem Services through Aeronautical Passenger Communication M.A. C. Paiva, R.A. Silva, C. A. Fleury and A. Anzaloni Abstract— This article describes a novel architecture ling network so that an IP Multimedia Subsystem (IMS) user, flying in an aireraft, be able to register with his IMS network of origin and have access to. personal, services and ‘multimedia, through a WideBand Code Division Multiple Access QN-CDMA) fink, The proposed architecture integrates. the Session Initialization Protocol (SIP), the Network Mobility Basie Support (NEMO BS) protocol and the Mobile Internet Protocol {QUP¥6) to enable the ose of TMS services by pasenger on Communica NEMO. and MIPG protocols are responsible for the mo management of smartphones and user notebook and the SIP protocol is responsible for the register and the management of session of an IMS user. This novel architecture enables an Air ‘Communication Service Provider (ACSP) be able to supply to an onboard passenger (The IMS user) some APC serviees through Telecommunication System (UMTS). The dicate the accuracy of the proposed aan Universal Mobi simulation results Keywords— IMS, NEMO_BS, MIPv6, Mobility Management Session Management APC, ACSP, SIP, LINTRODUGAO. L122 en si come pid desenvolvimento das redes sem io e da implantagio da tecnologia mével, o uso de dispositivos pessoais (smariphones ou notebooks) paraacessar 8 Internet, tornase um requisito necessério e um desejo dos ppassageiros embareados nas aeronaves, durante as suas viagens. As Redes de Telecomunicagio Aeroniutica que provenham servigos APC sio adzquadas para disponibilizar este tipo deacesso. A maioria dessas redes utilizam enlaces de satelite [1.2] para prover os servigos APC ofertados por algumas companhias aéreas, como sendo um servigo de valor agregado para vencer a concorréncia cada vez_mais competitiva. Por exemplo, solugses como a Connexion by Boeing, a Rows, a Ondir € GoGo ja esiio sendo oferecidas por algumas companhias aéreas. Dentre as solugdes, hi'um erescente interesse em disponibilizar dados WCAG Paiva, asia Tec ‘So Palomarcopaivap@netscpe.ne marco paiva dur RCA. Sil InstutoTeenogice de Acronis, So Jost dos Campos, So Paulo, rftel ie fal be, amorimitabe. CA. Faty. IPG Gotna, Gis, ladio len @ifa cbr X. Avalon. Instituto Tecnogico de Aeronautica, Séo José dos Campos, $80 Paulo, anzaloniiabe, 0 de Aernia, So Tos do Campos, rmultimidin para os passageiros aéreos. Este artigo propie avalia, através de simulagéo de um ambiente aerondutico, uma nova arquitetura de sinalizagio de rede que proporeione a0 usudrio IMS (0 passageiro embarcado) 0 acesso com seguranga a Internet € aos servigos oferecides pelo IMS. utilizando de um enlace arterra WCDMA, como um tipo de servigo APC. Esse avesso. para’ 0 usuirio IMS_ seri transparente, ou seja, ele usarii os servigos IMS, como se estivesse em terra A adogio dessa nova arquitetura de sinalizagdo de rede possibilitari a0 usuitio IMS, utilizar Sel smartphone ou notebook no interior de uma aeronave, viajando entre sua origem ¢ destino, Para dar suporte a esta nova arquitetura de wsd0 de rede. deve-se considerar: a) Aeronautical Teleconimunication Network (ATN) [9] uma rede global que interconceta redes terrestres @ enlaces amterra usados para transportar comunicagées relacionadas a servigos vitais para a seguranga dos passageiros de uma aeronave, como as mensagens de gerenciamento de trifego aéreo, b) A Rede de telefonia celular e © sistema IMS, conforme definido pelo 3GPP[10} ara viabilizar a proposta desse artigo, deve-se levar em consideragao dois aspectos importantes: a) Adotar o enla terra através da utlizagio do W-CDMA [R], devido ao custo reduzido, elevadavelocidade de transmissio €_ a0 bom desempenho qu: este sistema podera prover na arquitetura de sinalizagio de rede proposta; b)Utilizar de forma transparente para.o usuirio IMS, a integragdo entre 0s protocolos NEMO [6], MIPv6 [5] e SIP [7] Isso se toma necessirio porque os uusudrios IMS, em terra utilizam seus. smariphones ou notebooks ¢ 08 protocolos previstos pelo IMS (MIPv% e SIP) para aeessar servigos tais como: 0 Whatsapp, o HTTP, o SMS € 0 Presence Service. Embarcados em uma acronave, 0s smariphones ou notebooks. dos usuarios IMS se tomam um Mobile Network Node (MINN) de uma rede mével gerenciada por protocolos do International Civil Aviation Organization (ICAO) podendo ter acesso aos mesmos servigos dos usuirios IMSem terra ‘Um outro aspecto relevante para a adogii arquitetura de sinalizagio de rede, € a exist investigagio que considera os protocolos NEMO e MIPWG como sendo a principal solugéo para a comunicagao aeronéutica, bem como a 3? geragdo (3G) de redes de celulares terem sido ‘coneebidas para proporcionar uma variedade de servigos de dados baseados na utilizagio do Transmission Control Protocolintemet Protocol (TCP/IP), sendo que 0 sinaliza |IPV6 suporta esse servigo e desta forma pode forever solugdes que atendam as nevessidades inerentes ao momento atual e que podem, também, estar i prova do futuro, ‘No desenvolvimento do que & proposto, apresentase a seguinte ondem: Na sogdo Il, é apresentadaa integracdo entre o NEMO, o MIPV6, 0 SIP e o IMS para prover o servigo APC ao asageito embarcado, Na sepdo Ill, sto apresentado 0s, Componentes utilizados na arquitetura de sinalizagéo de rede proposta, Na seeio TV, so apreseniados os trés estados de :obilidade do usuario IMS, durantea sua viagem. Na segio Vs sio apresentadas as mensagens de sinalizagio da arquitetura de rede proposta para os estadhs de mobilidade do usuario IMS. Na sepdo VI. sio apresentados os resultados das simulagdes dos estadosde mobilidade do usuirio IMS, em um ambiente ueronéutico. Finalmente, na segio VI sio apresentadas as principais conclusdes, bem como possiveis ‘rabalhos futuros a serem desenvolvidos, I INTEGRACAO DO NEMO, DO MIP¥6, DO SIPE DO IMS PARAPROVER O SERVICO APC AO PASSAGEIRO EMBARCADO A. Rede IMS © sistema IMS, conforme definido pelo 3GPP, emerge como sendo um modelo com uma arquitetura central para fomecer servigos de Next Generation Network (NGN). Sendo ‘uma arquitetura que sobrepse a rede de acesso baseadas em IP, Fomece as interfaces padronizadas para os servigos que irdo mesclar as vantagens da gerago de redes de celulares, tradicionais com os beneficios de servigos existentes. © disponiveis nafnternet ‘Na arquitetura de sinalizagdo de rede proposta o trifeo de Sinalizagio € otimizado através do uso do protoeolo NEMO, pois ele ¢ o responsével pelo gerenciamento da mobilidade dos Mobile Routers (MR) existentes nas aetonaves, ¢ dos MNN pertencentes aos passageiros. Levandose em consideragdo as, desvantagens existentes no NEMO € no MIPV6, tais co sobrecarga devido a sinalizagao existente no’ protocolo, 0 ‘unelamento de pacotes, o problema de roteamento triangular © 4 diffculdade na otimizagio de rotas [3], alguns autores defendem a ideia de que 0 SIP pode proporcionar um. apoio total a mobilidade [13,14]. No entanto, a solugio SIP, embora, coferega vantagens em relago ao NEMO © a0 MIPy6 sem existéncia de tineis ¢ sem 0 roteamento triangular ainda assim presenta limitagdes no caso de aplieagdes sensiveis ao atraso. ‘Um problema significativo ¢ o rompimento de uma sesso tem curso devido a0 elevado atraso, cas0 ocorra um handoff. Considerando este problema, 0 MIPV6 ¢ 0 SIP podem ser utilizados de um modo complementar [15,16] para suportar aplicagdes em tempo real. Dois tipos de solugées eonjuntas MIPV6 e SIP foram propostas:a) uma solugdo hibrida [15] eb) ‘uma soluedo integrada [17]. A solugdo hibrida necessita aplicar o MIPV6 e SIP, de forma independente, gerando uma sinalizagio redundante quando o MNN realizar procedimentos especificos, como por exemplo, o procedimento de registro de localizagio com o seu Home Agent (HA), © 0 usuitio IMS novessitar de fazer 0 registro com 0 SIP Home Register. Neste caso, duas mensagens de sinalizagdo terdo que ser enviadas, uma do MIPV6 © outra do SIP. Na solugio integrada, a operagio MIPv6 ¢ SIP sio coordenadas para que possam satisfuzer as mesmas exigéneias das aplieagdes em tempo real ¢, assim, possam efiminar a sinalizagéo redundante para fungdes semelhantes. A iddia bisiea € de que, no caso da mobilidade do terminal, © MNN precisa realizar apenas 0 registro MIPV6 com o seu HA, © somente realizari 0 procedimento de registro SIP Home Register. quando houver a mobilidade da sessio (Intersdomain hamdof)). De acordo com este método, o registro SIP Home Register manterio enderego Home Address (HOA) do MNN e, desta forma, 0 MNN iio, teré. que fazer um novo registro com 0 SIP Home Register, ‘quando 0 MNN movese de uma oslula (ub-rede) para outa (intrandomain handof) B, Servigo IMS Para mostrar como foi feita « integragGo, consideroirse como 0 usuario IMS acessa 03 servigos IMS em terra © na aeronave. Acesso do usuirio a0 servigo TMS em terra = nos sistemas atuais padronizados pelo 3GPP, um usuirio movel pode estabelecer varios servigos e sessbes multimidia através de redes de acesso heterogéneos. Pera que isso ocorra, temos que ter dois tipos de geréneia de mobilidade, sendo que uma esti relacionada com a geréncia da mobilidade do terminal ea outrat com a geréneia da mobilidade da sesso. A geréncia da ‘mobilidade de um terminal permite que um MNN continue com uma sesso em curso com seu Correspondent Node (CN). (ou inicie ou receba uma chamada, independentamente do seu pponto de conexto com a rede ‘Acgeréncia de mobilidade de uma sessdo & a eapacidade de se manter uma sesso ativa, mesmo que sejam feitas alteraydes nos pardmetros da sessio em cufS0, o que pode acontever ‘quando o uswério se move eom uma sesso em curso para uma nova rede com diferentes caraeteristias da rede anterior. No caso mais geral, o usuério IMS pode se deslocar através de redes heterogéneas, onde a gergncia da mobilidade do terminal € realizada através do MIPW6 € 0 registto e a geréncia de obilidade de sesso de um usuério IMS realizada através do protocolo SIP. (© acess0 do usuitio IMS aos seus servigos IMS, de dentro dde uma aeronave, considera somente a presenga de uma rede hhomogénea. Neste caso, os protocolos NEMO, MIPV6 ¢ SIP sero utilizados de forma integrada, ou seja, existe apenas @ ‘obilidade do terminal gerenciada pelo NEMO ¢ o registro do usudrio IMS, assim como o estabelecimento do tinel IP Security (PSec), previsto pelo padrio 3GPP e a geréncia de ‘uma sesso em curs0 entre o usuario IMS ¢ o seu dominio IMS de origem, realizada através do protocolo SIP. (O usuitio IMS estando com seu smartphone ou notebook, ra aeronave, deve acessar 0s servigos oferecides pelo IMS como se estivesse em terra utilizando os protocolos previstos pelo 3GPP implementados no seu smartphone ou notebook. O MR existente na aeronave deve gerenciar a mobilidade da aeronave, abtendo um novo enderego Coreof address (CoA) da tede ATN, toda vez que houver a mudanga de sub-rede (ruidanga de célula) dentro de uma mesma érea de cobertura. além de estabelecer um tinel bidirecional entre eles (MR e HA da rede ATN), Para qe isto ovorra, 0 MR revebe 0 seu enderego CoA e 0 enderego do Praxy’ Call Session Control Function (P-CSCP) de um Access Router(AR) € atualiza 0 seu. enderego CoA com o seu HA e com o PCSCF (OHA, 0 ARE © P-CSCF pertencem a rede ATN). Para o MR gerenciar 0s MNN conectados a ele, ter que ineluir alaumas alteragdes na ‘mensagem Binding Update para acomodar as necessidades de mobilidade para a rede inteira. 0 MR também forecens um, enlerego (em nosso caso chamado de CoAl) a0 MNN do passageiro embarcado (0 usuario IMS), que seri utilizedo durante todo 0 voo, independentemente da localizagio atual do NN pertencente ao passageira, Com estes datos, 0 usuirio, IMS poderi fazer o registro inicial com o seu dominio IMS de origem e avessar os servigos APC, conforme seri deserito com rmaiores detalhes na proxima s IIL COMPONENTES DE REDE UTILIZADOS NA. ARQUITETURA DE SINALIZACAO PROPOSTA A Fig. 1 mostra os componentes de rede utilizados na arquitetura de sinalizagio de rede proposta. Primeiramente, deserevesse os elementos da rede para depois mostrar como 0 usuario IMS se registra com seu dominio IMS de origem, ‘mantendo uma associagdo IPSee com o P-CSCF que eontrola ‘um determinado niimero de células. A partir da Fig. 1, temos, trés observagdes importantes a fazer. I* ~ A solugo proposta, possibilitard’ a criago de um ACSP, que tem como fungaio prover um ou mais P-CSCF, permitindo ao usuério IMS, durante © oo, manter uma assoviagio segura via IPSec ¢ se registrar com seu dominio IMS de origem, bem como manter ‘um canal seguro com 05 outros P-CSCP, conforme determinado pelo padrio 3GPP. 2 = No lado direito © no centro da Fig. 1, constam 0 HA do MR e 0 P-CSCF que permitem a troca de mensagens entre a aeromve © outros, centros de controle de trifezo aéreo, como por exempho, a ‘propria companhia agrea, via MR. H importante salientar que o HA da ATN também permit a sinalizagio entre 0 usuario IMS, o MR ¢0 PACSCF, a fim de que 0 usuario IMS acesse 08 servidores do seu dominio IMS de origem Existe, também, a « >) paiace W-CDMA a arrNS D> Batace W-CDMA. « ppresenga do AR que se comunica com 0 MR através de um, enlace WCDMA. 3# = No lado esquerdo da Fig. 1,constam 0 HA, que pertence ao dominio IMS de origem @ 0s varios setvidores que possibilitam o registro do usuario IMSe eriam as chaves criptograficas. serem utiizadas pelo usuério IMSe © PCSCF no estabelecimento do TPSec e, também, 0 acesso aos servigos [MS que o usuirio IMS poderé avessar durante a sua viagem aérea (O MR pode comportarse como um host movel comum, (MIPY6), alterando no mobility header a flag MR, (esta flag é chamada de R) fazendo o valor da flag R ser igual a zero, Neste caso, o HA do MR so enviar para 0 MR os pacotes destinados ‘a0 seu. HoA Quando a flag R estevir sendo utlizada, a opgiio Mobile Network Prefix (MNP) esté presente em uma mensagem Binding Update. indicando ao HA do MR ea0 PACSCF (0 PCSCF € visto pelo MR e pelo MN como um CN). os MNP e 0s MNN que estio conectados ao MR, Pode ser que exista mais de um prefixo sob o MR, por isso, também, mais de um MNP nesta opgio, O HA do MR, aps ter recebido as informagdes provenientes do MR. atualiza os seus dios ¢ envia para cada um dos HA dos MNN, situados nos. respectivos dominios IMS de origens, Iocalizagio de cada um dos MN. Apés esta operagio, 08 HA. dos dominios IMS de origens passam a conhecer 0 enderego do PCSCF ¢ os endereyos CoAl atribuides aos MNN, que estio conectados ao MR. Para que isto se. tome possivel, 0 HA do MR, que pertence a rede ATN e os HA dos dominios IMS de origem, utilizam um protocolo de roteamento dinimico, tal "como 0 Routing Information Protocol next generation (RIPng) ou 0 Open Shortest Path First (OSPF), para atualizarem as suas tabelas de rotas. No acesso do usuirio IMS, de dentro da aeronave, aos servigos IMS em terra, considerawe que esta flag esti habilitada que o HA do MR encaminhari os pacotes destinados aos MNN pertencentes aos MNP para o MR, sendo assim, sera © MR responsivel por eneaminhar uma mensagem para um eterminado MNN que esteja conectado a ele (MR) Apés ter reeebido o enderego CoAl do MR e conhecer 0 enderego do P-CSCP, 0 usuirio IMS teri que fazer 0 rexistro injcil com o seu dominio IMS de origem, para obter as chaves Quinn Ounwar Figura 1. Componente envovidos na arquitstra de snlizago de rede adtada, de seguranga necessirias © estabelecer uma associagio de seguranga entre terminal TMS ¢ 0 PACSCF. A partir deste ‘momento, o usuirio IMS podera realizar handoff intra-células (mudanga de uma célula para outra, eontroladas pelo mesmo PACSCF da rede ATN) ou handoffintraeP-CSCF (mudanea de célula e do P-CSCF da rede ATN), dependendo do estado de mobilidade do usuitio IMS, em relugdo a0 cendrio de mobilidade adotado nesta arquitetura de sinalizagio de rede proposta. TV. CENARIO DE MOBILIDADE s servigos providos pela ATN tém requisitos restritos de qualidade de servigo, como atraso, dispenibilidade ¢ integridade, sendo que, recentemente, a ICAO padronizou 0 uso da suite de protocolos IPV6 como método de comunicagso para ATN, incluindo o uso de redes IPv6 méveis. Por definigio, os protocolos NEMO e MIP¥6 sio os responsiveis pelo gerenciamento de mobilidade de uma rede inteira pelo gerenciamento da mobilidade de um MNN, respectivamente, enquanto 0 protocolo SIP ¢ o responsivel pelo registro e pela geréncia da mobilidade de uma sessio IMS em curso ‘A mobilidade dos dispositivos méveis que fazem parte de redes 3G, podem ser suportadas através da rede de telefonia celular ou através da geréneia de mobilidade existente no mecanismo do protocolo TCPAP, mais especificamente do NEMO ¢ do MIPW6, O MIPV6 esti se tomando uma tecnologiachave [11] para o gerenciamento de mobilidade das, redes sem fio, ao mesmo tempo em que o protocolo SIP se toma a chave para 6 cumprimento e fornecimento de servigos em redes celulares bascados na tecnologia IP [4]. ‘A necessidade da geréncia da mobilidade de servigos em tempo real, sendo esta independente da geréneia da mobilidade de um temminal MIP¥6, fiz com que o SIP possa interagir, de ‘maneiratransparents, eom. as. operagies do NEMO e do MIPV6 0 cenirio de mobilidade representado na Fig. 2 [18], Tse {i ullizado para definir os estados de mobilidade possiveis em que o usuario IMS poderd se encontrar durante 0 voo. Este estado demobilidade do usuério IMS & que definiré o fluxo de mensagens de sinalizagdo [4] que iri oeomrer no handoff intrar células, no registro inicial do ususrio IMS com o seu dominio IMS de origem ou no handoff intra-P-CSCF. Este cenirio de rede € constituide por um ou mais PCSCF auténomos interconeetados que, em relagio a um determinado usuario IMS, podem ser clasificados como sendo um ou mais P= SCF visitado . ‘No cenirid, © protocolo NEMO. € responsivel pela geréncia de mobilidade da aeronave (onde esta localizado 0 MR) e em conjunto com 0 protocolo MIPV6, sio os responsiveis pela geréneia da mobilidade dos MNN, enquanto ‘que 0 protocolo SIP & 0 responsivel pelo registro © pela ‘geréncia de mobilidade da sesso em curso do usuirio IMS. ‘Além disso, existem os procedimentos de seguranga entre o P= CSCF eo terminal IMS, estabelecidos através do IPSec e efinidos pelo pudrio 3GPP. Cada HA e P-CSCF compreende tum niimero de sub-redes (eélulas) e cada subrede & controlada por uma Radio Access Network (RAN) © por um PACSCF, que ¢ responsivel pelo controle da sinalizagio e das operagies de seguranga em cada célula (Subsrede), que pertence a ele, A RAN pode transmitir dados para 0 MNN através de um enlace artera W-CDMA, previamente estabelevido. “Teme, também neste cenirio, © dominio IMS de origem, conde o usuirio IMS € registrado e eontém todos os servidores definidos pelo padrao 3GPP [19], Na arguitetura e no eenario adotados, assumese que: O- P-CSCF sio seguros € ligados através da utilizagio de Gateways de seguranga, definido também pelo padrio 3GPP, que © HA do MR, 0 AR ¢ 0 P- SCF pertencem a rede ATN e que o usuirio IMS & roaming. cm uma rede visitada, podendo estar em um dos trés estados de mobilidade que serdo deseritos a seguir, s— 8 B wnner Figura 2. Ceniro de rede para gorncia de mobildade do suiro IMS dentro da acronavs, Estadode mobilidade 1 Qxorre quando © usuario IMS esti com uma sessio em curso € erwza a fronteira entre duas células Gubtedes), pertencentes ao mesmo PACSCF visitado. Neste eas0,0 MR a0 qual 0 usuitio IMS esti conectado, detecta que houve a ‘mudanga de sub-tede, através de um fluxo de sinalizagdo que seté apresentado,a seguir, precisard obter um novo enderego CoA fomecido por um AR.O MR, por ser o responsivel pela geréncia da mobilidade da aeronave e de todos os MNN perlencenies aos_passageitos conectados a ele, tent que informar ao seu HA seu novo enderego CoA, estabelever um ‘tinel bidirecional entre eles e incluir algumas alteragGes na ‘mensigem Binding Update para acomodar as necessidades de ‘mobililade paraa rede inteira Portanto, estas modificagdes [9] sio realizadas no mobility header através da flag R. Neste estado de mobilidade esta flag esti habilitada e 0 HA do MR encaminhari 0s pacotes destinados aos MNN pertencentes aos MNP para o MR. Sendo assim, 0 MR serd 0 responsével por eneaminhar ‘uma ‘mensagem para um MNN que esteja conectado a ele. Neste estado de mobilidade, o usuario IMS jé conhece 0 enderego do P-CSCP visitado e tiio sera nevessirio que ele faga um novo registro com o seu dominio IMS de origem, sendo necessirio, somente que ele estabelesa uma conexio seaura entre o terminal IMS ¢ 0 P-CSCF visitado, que controla as eélulas, visitadas por ele, utiizando para isso 0 protocolo IPSec. Considerando que 0 movimento do usuirio IMS foi entre ‘slulas (sub-redes) que pertencem a0 mesmo P-CSCF visitado, este movimento para 0 usuério IMS earacteriza um handoff intrreelulas Estado de mobilidade 2 Qvorre quando o usuirio IMS esti loealizado em uma eétuta (ubrrede) pertencente a um P-CSCF, que néo ¢ 0 seu de Origem, ou seja, na condigdo de visitante inicia uma sesso Neste estado de mobilidade, 0 MNN precisardobter seu enderego CoA ¢ 0 endarego do P-CSCF visitado fomecidos pelo MR, sendo que este enderevo CoAI pertence a um dos, MNP existentes no MR e manterd esse enderego CoAL durante toda a sua viagem (periodo em que vai estar conectado a esse MR). Como o MR ¢ o responsivel pela geréncia de mobilidade da aeronave e de todos 0s MNN pertencentes aos passageiros «que estejam conectados a ele (MR), ter que informar ao seu HA e a0 P-CSCF visitado, a localizagao deste novoenderego CoAL sendo que fara isso, utilizara 0 ttinel bidirecional jé previamente existente Neste estado de mobilidads, a flag R esté habilitada © 0 HA do MR encaminharé os pacotes destinados aos MNN pertencentes aos MNP para © MR. Sendo assim, 0 MR sera 0 Tesponsivel por eneaminhar uma mensagem para um MNN. que esteft conectado a ele. Apds ter recebido o endereyo CoA do MR ¢ conhecer 0 enderego do P-CSCF visitado, o usuario IMS teri que fazer o registro inicial com 0 seu dominio IMS de origem, para obter as chaves de seguranga necessirias estabelecer uma associagio de seguranga entre o terminal IMS € 0 PCSCF visitado, responsivel pelo controle das células que ele (usuario IMS) esti vsitando Estado de mobilidade 3: vote quindo © usuirio IMS esté com uma sessio em curso ¢ eruza a ffonteira entre dois P-CSCF visitados. Neste 6480,0 MR ao qual © usuério IMS esti conestado, através de tum MNN, detecta que houve a mudanga de subsede, através cde uma sinalizagio que sera apresentada, a seguis,e precisard receber um novo enderego CoA e obier o enderego donovo P+ SCF visitado, fomecidos através do AR, Como o MR é 0 responsivel pela geréncia de mobilidade da aeronave e de todos os MNN pertencentes aos passageiros, que estejam conectados a ele (MR), tera que informar ao seu HA e ao Pe CSCF visitado o seu novo enderego CoA, estabelecer um tine! tidirecional entre eles © incluir algumas alteragdes na mensagem de Binding Update, para acomodar as necessidades dde mobilidade para a rede inteira. Estas modificagdes [9] si realizadas nomobility header, através da flag R Neste estado de mobilidade, esta lag est habilitada e 0 HA encaminhara os pacotes destinados aos MNN pertencentes aos MNP para o MR. sendo assim, o MR seri o responsivel ‘por encaminhar uma mensigem para um MINN especifiea, que esteja conectado a ele, O usuario IMS recebe 0 novo enderego do P-CSCF visitado do MR e, de posse deste enderego, teri ‘que fazer um novo registro com o seu dominio IMS de origem, Para obter as chaves de seguranga nevessarias ¢ estabeleeer luma associagio de seguranga entre o terminal IMS ¢ 0 P« CSCF visitado, Considerando que o movimento do usuario IMS foi entre dois PCSCF visitados, este movimento, para o usudrio IMS earacteriza um handoff intrarP-CSCF V. ARQUITETURA DE SINALIZACAO DE REDE. PROPOSTAPARA OS ESTADOS DE MOBILIDADE DO USUARIO IMS Para se ter compreensio. quantitaiva, considerando os fluxo de mensagens de sinalizagio, necessirias nessa nova arquitetura de sinalizagio de rede proposta, & importante que onsideremos todas as _mensagens de sinalizagitio dos protocolos NEMO, MIPv6 e SIP que compsem a arquitetura A Figs. 3, 4 © 5 mostram o fluxo das mensagens de sinalizagao dos tés estados de mobilidade do usuario IMS, em relagio ao seu dominio IMS de origem (MSI - eeulas sob controle do mesmo P«CSCF visitado: MS2 « registro iniial do usudrio IMS com 0 seu dominio IMS de origem; MS3 = células sobre controle de diferentes P-CSCF visitados). [re] Dicr neg. Caalr-cscr vistas) WU EA PESCEMD (can, CSC pot . armen CAL APGE a as an Lp regt CaaS) Figura 3. Arter de snlizago de ree para o wusrio IMS no estado demebildade L *DHCF REG (CoAT P-CSCF Visite) Hee na puice Bu (eoan 7 Bick cual Bask COA testi otl pout wo poe vie see «con 2 (connie (CONT IPB) "Barre (onto) oa cane | (cana Figura 4. Arguittura de snaizaio de rede para o wsuirio IMS no estado de mobilidae 2 Al Bak ony Bask CoA HAS Coa) (Canis) conto) ccaniSo) (Con iPS) (ana) STi crop 200.086 |. Figura 5. Arittra de snlizago de ree para owsuio IMS no estado de mobi 3. VI AVALIACAO DE DESEMPENHODA ARQUITETURA DE SINALIZAGAO DE REDE PROPOSTA s resultados aleangados nas simulagdes realizadas para se determinar o tempo medio de autenticagio do usuario IMS no seu dominio de origem ocorreram utiizandose 0 software Aeronautical Network Simulator (ANS), desenvolvido pela Universidade de Salzburg ~ Austria [20] ¢ foram efetivadas, com uma carga de processimento nos’ MR existentes. nas aeronaves de 50%. FEssas_simulagdes foram baseadas em eventos discretos no intuito de analisar 0 eenirio de obilidade deserito anteriormente ‘A. Coniio & Metodologia Durante @ simulagio, protocolo NEMO & responsive! pela geréncia de mobilidade do MR existente na aeronave em conjunto com o protocolo MIPY6, sio os responsaveis pela geréneia da mobilidade dos MNN dos pussageiros embareados (osuirios IMS) na(s) aeronave(s), enquanto o protocolo SIP & © responsivel pelo registro e pela geréncia de mobilidade da sesso em curso do usudrio IMS. Na simulagio, uma rede aerondutica ¢ constituida [12] de interwonexdes estiticas entre vvirias entidades de rede integrada a um modelo de ‘mobilidade que simula os movimentos dos MR existentes nas aeronaves e dos MNN, juntamente com um modelo de dados due indica a transferéneia de mensagens entre o sistemas de origem e 0 de destino. Além disso, mapeiam-se diferentes Tungdes de rede que possam ser simulados no ambiente escolhido. Dentro deste contexto, uma entidade de rede pode ser um MNN, um MR. um AR, um HA, um P-CSCF, um Interrogating CallSession Control Function (-CSCF),. um, Serving Call Session Control Funetion (SCSCF) ou umm Home Subscriber Server (FSS) que sio, por definigio, dispositivos que implementa um n6 IPV6. ‘A simulagio consiste de redes de avesso que pertencem ao mesmo dominio IMS visitado, de redes de acesso pari 0 primeiro registro do usuirio IMS com o seu dominio IMS de origem € de redes de acesso de diferentes dominios IMS visitados. As pegas estitieas da topologia da rede so geradas no inicio de cada simulagio e sio compostas por enlaces a terra que utilizam um canal W-CDMA, AR para 0 acesso a subsrede sem fio, HA e roteadores em terra que conectam P= CSCF, IKCSCF, SCSCF e HSS. Dependendo do estado de mobilidade do usuirio IMS, 0 tamanho da topologia pode ter riiltiplos dessas pegas estiticas interlizadas entre si, Na simulago, foram considerados movimentos uniformes das aeronaves (constantes em direpdo, velocidade e altitude) & cada aeronave gerada inicializa um roteador mével, que s¢ coneeta através de um enlace arterra WACDMA ¢ a um AR pertencente a rede ATN. Durante a simulagdo, considerouse a existéncia dos seguinles elementos: MNN conectados ao MR através de uma Wireless Local Area Network (WLANY: conexio. do MR existente na aeronave com o AR em tema, através de um enlace W-CDMA; servidores definidos pelo padrio 3GPP, tais como: P-CSCF, KCSCF, SCSCF e HSS. Cada MNN conectado a sua rede de origem através de um enlace arterra WCDMA, transmite ¢ recebe dados gerados pelos usuarios IMS que estdo coneetados ao MR através de uma interface Wireless Fiddity (WEED, O(3) P-CSCF) visitado(s), 0 F CSCF, 0 SCSCF e 0 HSS estio ligados entre si, através de enlaces tenestres em subredes distintas © compdem os dominios IMS de origem dos clientes IMS. existentes nas aeronaves, Os correspondentes P-CSCF visitados, KCSCF, S- CSCF e HSS de cada cliente IMS trocam de dominio, de acordo com o dominio IMS de origem de eada um dos clientes IMS embarcados na aeronave Durante a fase de registro do cliente IMS gom 0. seu dominio IMS de origem, o correspondente F-CSCF visitado, 0 TCSCF, 0 SCSCF e 0 HSS permanecem 0 mesmo durante todo 0 tempo da simulago, Este malelo de abstragio aproximase da situagio do mundo real. © cliente IMS, 0 P- CSCF visitado eos servidores definidos pelo 3GPP. produzem flusos de dados que podem ser adaptados para © cendrio de simulagio desejado, que em nosso caso, sto representados através dos estados de mobilidade utilizados durante @ simulagio, Sendo assim, durante a simulagio, a mensagens serdo transmitidas através de um enlace arsenra W- CDMA entre o MR existente na aeronave e o AR existente em terra, levando em consideragio 0 modelo apresentado anteriormente. B. Parimetros, Parimetros utilizados nas simulagdex a) Fstado de ‘mobilidade do usuirio IMS = este parémetro fo uilizado tendo como referéneia os artigos [8.12.18] e o trabalho Future Aeronautical Communication, editado pelo Dr. Simon Plass do Institute of Communication and Navigation, German Aerospace Center (DLR). O trabalho apresenta topologias de rede eas tecnologias a serem utiizadas em um futuro proximo pela rede ATN; b) Velocidade de transmissio e revepyio no canal W-CDMA de 2.0 Mbps = esti & a taxa usual oferevida elas operadomas de telefonia celular, sendo aceita pelos usuarios que utilizam servigos 3G; ¢) Taxa de erros por bit (BER) do canal W-CDMA (105) - 6a taxa negociada em acordos de Quality of Service (QoS), oferevida pelas operadoras de telefonia celular aos seus clientes (ususrios IMS ‘que uilizam ervigos 3G); d) Nimero de aeronaves existente nna célula, variando entre 1 e 3 (parimetro K) = isto foi observado nas principais companhias aéreas brasileiras, ou seja, TAM, GOL, AZUL PASSAREDO e AVIANCA € as Principais rots oferecidas por elas, pereebeuse diferentes horirios de partidas oferecidos para os mesmos destinos, sendo assim, dificilmente teremos um mimero maior que 5 (cinco) aeronaves dentro de uma mesma oélula: €) Nimero de wuérios IMS autenticando simultaneamente com o seu dominio IMS de origem variando entre 10 © 50 (parimetto N) = segundo a Agencia Nacional de Aviagio Civil (ANAQ), a taxa de aproveitamento das aeronaves em voos domésticos registrou reconde para o més de dezembro de 2014, da ordem de 80.8%. ‘As acronaves utilizadas pelas duas prineipais companhias (LAM e GOL) possuem em média 200 lugares. Considerowse até um tergo dos passageiros embarcados, utilizando 0 servigo APC durante sua viagem: f) Tamanho da mensagens em bytes, (300 bytes) + as mensagens SIP, NEMO ¢ MIPV6 poem ser compactadas. Ferse uma média do tamanho em bytes desta ‘mensagens e encontrannos 0 valor médio igual a 300 bytes. C. Resultados & Discuss ‘As Figs, 6, 7 e 8 mostram graficos oblidos a partir das simulagdes para eada um dos estados de mobilidade do usuitio IMS, em relagdo aos seus respectivos dominio IMS de origem, Nos grificos o eixo horizontal representa o niimero de usuirios IMS autenticando simultaneamente, variando de dez a cinquenta, considerando o valor de K, sendo que este ‘ariaré entre uma © cineo aeronaves dentro’ de uma: mesma célula, No eiso vertical representase “o tempo médio. de aulenticagto dos ustsiios IMS", 0 qual varia em fungi do niimero de ususrios IMS (passugeiros acessando os servigos APC) o nimero de aeronaves dentro da mesma celula, 6s resultados obtidos na simulago foram carnparados com ‘um estudo de easo realizado pelos autores em [4] que mediram, © tempo de autenticagio de-um usuério. IMS, utlizando algumas teenologias wireless, wis como: WHI 802.11g, HighSpeed Downlink Packet cecess (HSPDA), WCDMA General Packet Ratio Services (GPRS). Comparando os valores enconirados no estudo de cas0, que utilizon W= CDMA, e os resultados obtidos na simulagdo da arqutetura de sinalizagtio de rede, encontrourse valores muito proximos, com ‘um indice de proximidade na faixa de 95% entreeles, VIL CONCLUSAG, Este artigo propés e avaliou, através de simulagao de um ambiente aerondutiea, uma nova arquitetura de sinalizagio de rede, para que um usuirio IMS se registrasse, com 0 set, dominio IMS de origem, € acessasse osseus_servigos pessoais © multimidia em redes 3G méveis, proporcionando a0 passazeiro embarcado o servigo APC. A arquitetura foi desenvolvide utilizando uma solugdo integrada entre es protocols NEMO. MIPV6 e SIP. sendo 0 protocolo NEMO responsive pela geréncia da mobilidade da aeronave (MR) e¢m conjunto com o protocolo MIPy6, foram os responsiveis pela geréncia de mobilidade dos notebooks ou smariphones dos passageiros, enquanto 0 protocolo SIP foi responsivel pelo registro geréneia da mobilidade de uma sessio IMS. ‘Algumas vantagens foram obtidas com a arquitetura de sinalizagio de rede proposta neste artigo: a) Utilizowse, de forma integrada, 0s protocolos NEMO, MIPV6 ¢ SIP na arquitetura, proporcionando @ redueio do fluso de mensagens de sinaizagio com fungdes semelhantes Com isso, evitouse que cada MNN atualizasse sua posigdo atual, de maneira individual, evitando um fluxo muito alto de mensagens Binding Update (redugdo de mensagens de sinalizagao no canal W-CDMA), 'b) Possibilitourse avesso seguro aos servigos APC os passageitos através de um enlace W-CDMA, de maneira mais, agile com um custo reduzido, quando comparados com a solugdo atual (enlaces de satélite, com um custo bem maior: “Tempo de Autenticago em (8) al ‘Numero de Usuarios () Figura 6, Resultado da Simulago po estado de mobiidade 1, ‘Tempo de Autenticagéo em (¢) ‘Numero de Usuarios (N) Figura 7. Resultado da Simulago po estado de mobiidade 2 Mss “Tempo de Aulenticagdo em (8) Numero de Usuarios (N) Figura 8. Resuado da Simulago po estado de mobilidade 3. Estado de Mobildade 2 0452) Estado de Mobdode 1 51) 9 Estado de Mobdade 3 453) 49 gse[amereet as as 4, ses 4, ho = = = 225 3 25} 225] 2 2 a 5s Bis Bis 1020.30 40. 50 Numero de Usuarios (N) 1020 Numero de Usuarios (N) 10 20 30 40 50 Numero de Usuarios (N) ‘30.40. 50) Figura 9. Comparative do tempo mi de auenticaso par 0 estos de mobiidde 1, 26% ©) Proporcionowse a um ACSP informagdes téenicas nocessérias para que se possa implantar uma estratura de rede de acesso aos servigos IMS, de forma mais simples e com ‘uma infieestrutura menor, utilizando as Estagies Radio Base (ERB) ja existentes e disponiveis das atuais operadoras de tolefonia celular Servigos 3G). Finalizando, pereebese que no estado de mobilidade 1, foram necessérias 4 mensagens de sinalizagio sob o enlace We CDMA para a operagdo handoff intracélulas, enquanto que no estado de mobilidade 2, foram necessérias 3 mensagens de sinalizago sob o enlace WCDMA para o primeiro registro do usuirio IMS com 0 seu dominio IMS de origem, , no estado de mobilidade 3, foram nevessdrias 5 mensagens de sinalizagio sob 0 enlace W-CDMA para operagao handoff intra-P-CSCF. Realizouse, também, uma andlise quantitativa, através de simulagdo, sendo que nesta anilise foi ealeulado © pardmetro de desempenho “tempo médio de autenticagao do usuéirio IMS com 0 seu dominio IMS de origem”, para que ele pudesse se registrar e avessar servigos pessoais € multimidia em redes 3G moveis, Concluimos que o “tempo médio de autentieagao do usuirio IMS com 0 seu dominio IMS de origem’, & diretamente proporeional a quantidade de mensagens” de sinalizagio transmitidas sob 0 enlace WCDMA, ¢ eresce de acordo com 0 niimero de passageiros acessando os servigos APC, simultaneamente, ¢ com © niimero de aeronaves dentro de uma mesma celula, O gréfieo da Fig, 9 faz uma comparagio do tempo médio de autentieagdo do usuario IMS, considerando © mimero de mensagens no enlace W-CDMA @, 4 ou 5), dependendo do estado de mobilidade do usuirio IMS. Para ‘rabalhos futuros, pretendemos realizar a simulagdo desta nova arquitetura de sinalizagdo de rede proposta com os protocolos de otimizagio de rotas, tais como: © MIRON (Mobile IPv6 Route Optimization for NEMO) ¢ 0 Global HAHA (Global Home Agent to Home Agent Protocol) bem como comparar“o, tempo médio de autenticagao do usuirio IMS com 0 seu dominio IMS de origem” do protocolo NEMO com os protocolos de otimizagio de rots citados anteriormente. AGRADECIMENTOS, Agradego & CAPES, fomentadora do Programa Cigneia Sem Fronteiras, através do. qual realizei 0 intercdmbio na Universitat Salzburg, Austria, em 2013, obtendo o expertise necessirio para a realizagdo deste trabalho. REFERENCIAS. [1 Goyal P, Emerging beFlight EndUser_Nevds for Entertainment, ‘Computing and Communications, IEEE Communications Mazin, 2011 [2] Jahn A, Holock Maller J, Kebel R, Santis M, Rogowski A. Trachtman EE, Frazzahe O. 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