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Um homem de 42 anos, médico, procurou o atendimento nutricional para perder peso e tratar uma enxaqueca
grave que apresentava frequentemente.
Fatores antecedentes:
Nasceu de parto normal, foi amamentado por 6 meses. Foi uma criança saudável. Aos 22 anos ingressou na
faculdade de medicina (após 3 tentativas). Começou a ganhar peso na época do vestibular, aumentando
significativamente após a faculdade.
História atual:
Nunca seguiu um planejamento dietético, mas já sente os efeitos deletérios da má alimentação. Relata ser um
comedor emocional e não tem hora para se alimentar. Dorme muito mal, apenas 4h/dia (de 1h às 5h da manhã).
Dá plantões aos finais de semana. Evacuações a cada 4 dias, fezes tipo 2 da escala de Bristol, com muitos
gases/flatulência, dor epigástrica, pirose, náuseas, distensão abdominal, muito esquecimento, crises de
ansiedade, tristeza profunda e cansaço excessivo.
Mitocôndrias, vitalidade e nutrição:
Tiamina
Efeito do Uso de IBP nas Vitaminas e Ferro
Ferro e B12
muito esquecimento
Caso clínico: com muitos gases/flatulência, dor epigástrica, pirose, náuseas, distensão abdominal
Dispepsia:
Dispepsia funcional também é conhecida com má digestão ou indigestão.
Este rótulo de diagnóstico funcional tem sido aplicado quando não há
nenhuma anormalidade estrutural ou bioquímica óbvia
Sintomas:
Dor abdominal/epigástrica
Pirose
Flatulência
Distensão abdominal
Principais causas:
Microbiota Alterada
Modulação intestinal
Grupo 2: Placebo
Suplementar a dieta com fibras para aumentar o volume das fezes e estimular o peristaltismo:
Os pacientes devem ser recomendados para começar a adicionar uma dose baixa de 3–4 g por dia e
aumentar gradualmente conforme tolerado até uma dosagem de 20–30g/dia no total, pois as
propriedades fermentáveis dentro da fibra podem agravar a dor abdominal e o inchaço, quando
associados a constipação.
Uma boa relação profissional/paciente é a base do gerenciamento bem-sucedido da constipação crônica.
O profissional deve ouvir ativamente para identificar as preocupações do paciente e sua compreensão do
distúrbio.
É importante estabelecer metas realistas e envolver o paciente nas decisões de tratamento, em vez de emitir
diretrizes.
Esta abordagem melhora a satisfação do paciente, a conformidade com a terapia descrita e reduz os
questionamentos e visitas subsequentes.
A terapia inicial inclui um estilo de vida básico e modificações na dieta, que podem ser suficientes para aliviar
os sintomas da constipação crônica.
Fibras dietéticas:
25 – 30g de fibras
Bolo fecal
Recomendação: 5g de psyllium
Ford AC, Moayyedi P, Lacy BE, et al. American College of Gastroenterology monograph on the management of
irritable bowel syndrome and chronic idiopathic constipation. Am J Gastroenterol 2014;109:Suppl 1:S2-S26.
Diferentes protocolos para modulação da microbiota intestinal
Programa 6 Rs
The Institute for functional Medicine
1.Remover:
Alimentos de alta carga glicêmica;
Excesso de gordura saturada;
Excesso de sal;
Alimentos potencialmente alergênicos (soja/ amendoim/ trigo/ leite/ cítricos – avaliar individualmente);
Alimentos altamente fermentáveis – FODMAPS;
Alimentos industrializados
Pesticidas:
Disruptores endócrinos
Alteram a permeabilidade intestinal
Alteram a microbiota intestinal
Aumentam estresse oxidativo
Melhorar meia vida de prateleira
Adoçantes artificiais +
Emulsificantes
Emulsificantes
Prebióticos
Paraprobióticos
5.Reequilibrar
:
Respirar e Agradecer
6.Reavaliar:
“A preparação é a chave para o sucesso e a vitória. Quanto mais você suar
em tempos de paz, menos sangrará na Guerra” General Patton