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LOCOMOTOR DE
RUMINANTES
3
ANATOMIA
Camada germinativa dá
origem a Epiderme
queratinizada
Camada germinativa recebe
sangue (nutrição) da
BORDA CORONÁRIA
Intima relação = lesão de
uma estrutura prejudica a
outra.
4
ANATOMIA
Epiderme
queratinizada
(vermelho)
Derme = cório ou
corium =
altamente
vascularizada
Branco
Subcutâneo =
coxim ou almofada
digital
5
DISTRIBUIÇÃO DE FORÇAS
MEMBRO POSTERIOR
suporta a maior carga
6
Distribuição dos problemas de casco nos
Membros Posteriores
20%
12%
68%
Unha lateral
Unha medial
Espaço Interdigital 7
FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS PODAIS
Crescimento dos cascos maior em animais
alimentados com rações em altos níveis de proteínas
Relação entre crescimento e desgaste
Talões maiores = menos lesões
Qualidade dos cascos e membros
8
AMBIENTE
QUALIDADE
DO CASCO
NUTRIÇÃO GENÉTICA
9
AMBIENTE
QUALIDADE
DO CASCO
NUTRIÇÃO GENÉTICA
10
FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS PODAIS
Pasto = cascos mais secos
Confinamento = conteúdo de água no casco =
menor resistência do casco = tx desgaste e lesão
= maior predisposição a infecções secundárias.
Más condições de higiene e superlotação de currais
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FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS PODAIS
Imunossupressão = Peri parto e estresse
Falta de conforto para deitar
12
Fonte: Manual de podologia bovina - Autor: Nicoletti
DIAGNÓSTICO DAS CAUSAS DE
CLAUDICAÇÃO
• Exame dos cascos das vacas que estão
mancando
• Exame dos cascos de uma amostra 5 a 10%
dos animais SAUDÁVEIS (todos os lotes)
• Avaliação das condições ambientais
• Avaliação da alimentação
DERMATITE DIGITAL
Infecção da pele digital próxima a
borda coronária (plantar mais
comum)
Comissura entre os bulbos dos
talões.
DERMATITE INTERDIGITAL
Infecção da epiderme interdigital
Dichelobacter nodosus
Fusobacterium necrophorum
Bact. anaeróbia
Sem claudicação...
Predispõe a infecções
secundárias.
Casqueamento antes
Lavar os cascos
Remoção de tecidos degenerados
PEDILÚVIO
Sulfato de cobre 10%, sulfato de zinco 20%,
formalina 3 a 5%
PEDILÚVIO
Sulfato de cobre 10%, sulfato de zinco 20%,
formalina 3 a 5%
TRATAMENTO
Vanessa M Storillo
PENSO
Vanessa M Storillo
PENSO
Vanessa M Storillo
TRATAMENTO
Casos refratários ou
intensa claudicação
ou lesão extensa
Antibioticoterapia:
parenteral
Oxitetraciclina,
penicilina ou
ceftiofur
Daniela B. Birgel
LAMINITE
- Linha de dorso
com a vaca parada: reta com a vaca caminhando: reta
Escore de Locomoção
- Linha de dorso
com a vaca parada: arqueada com a vaca caminhando: arqueada
FORMA AGUDA
- alterações de
postura
pulso
- aumento de temperatura
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA LAMINITE
Crônica
A mais frequente
Sintomas:
- crescimento anormal do casco
- alterações da forma do casco: linhas de stress e
sola convexa
áreas de hemorragias na sola e linha branca
- aspecto farináceo da sola do casco
- úlcera de sola
LINHAS DE ESTRESSE
Irregularidades = Reentrâncias
significam:
problema
ocorreu = 2,0 cm
SINAL DE
há 4 meses
LAMINITE
LAMINITE CRÔNICA
Mudança de manejo
Casqueamento
AINE (3 dias)
Tratamento das lesões específicas
ÚLCERA DE SOLA
Lesão típica é na altura da junção do bulbo do
casco
Afeta geralmente os dígitos laterais dos
membros posteriores.
Lactação
58
LESÕES PODAIS ASSOCIADAS À LAMINITE
https://www.youtube.com/watch?v=dUFkX7xjW58
3:10 – 4:54
5:25 – 8:53
9:37 – 10:50
CASQUEAMENTO
1.Grosa 2. Torquês
3. Lixadeira ou Esmerilhdeira elétrica de alta rotação (11.000rpm)
Makita® com adaptação de disco lixa Metalite®nº16
4. Rineta comum
5. Rineta oval
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6. Rineta suíça para aparação da sola