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FACULDADE ESTÁCIO DE TERESINA

CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM

COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM

INTEGRANTES DO GRUPO P2

Eva Marianna Lima Freire Alves


Lidiane Vieira da Costa
Valéria Gomes Mesquita
Yonara Cristina Chaves da Silva

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE MENTAL, ALTA


COMPLEXIDADE, SAÚDE DO IDOSO, GERÊNCIA DE ENFERMAGEM,
CLIENTE CIRÚRGICO, ENSINO CLINICO EM ALTA COMPLEXIDADE.

Teresin

a 2022
INTEGRANTES DO GRUPO (P2)

Eva Marianna Lima Freire Alves


Lidiane Vieira da Costa
Valéria Gomes Mesquita
Yonara Cristina Chaves da Silva

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE DA


CRIANÇA/SAÚDECOLETIVA/SAÚDE DA MULHER

Relatório apresentado a disciplina de Estágio


curricular supervisionado em saúde mental,
alta complexidade, saúde do idoso, gerência de
enfermagem, cliente cirúrgico e ensino clinico
de alta complexidade como requisito para
avaliação semestral.

Prof. Galilei de Assis Barbosa Araújo

Teresin

a 2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------------------4
1.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE MENTAL----------------------5

1.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE------------5

1.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO IDOSO---------------------6

1.4 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GERÊNCIA DE ENFERMAGEM--- 6

1.5 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLIENTE CIRÚRGICO---------------7


1.6 ESTÁGIO CURRICULAR EM ENSINO CLINICO EM ALTA COMPLEXIDADE---------7
2 DESENVOLVIMENTO----------------------------------------------------------------------------------------8
3 CORRELAÇÕES CINTÍFICAS----------------------------------------------------------------------------10
3.1 ABORDAGEM CLINICA A PACIENTES COM AGRAVOS MENTAIS----------------------11
3.2 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA----------------------------------------------------------------------------11
3.3 CURATIVOS, PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM E SINAIS VITAIS----------------12
3.4 EXAME FÍSICO DE ENFERMAGEM E SAE--------------------------------------------------------13
3.5 GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM-------------------------------------------------------------13
3.6 VISITA TÉCNICA NA UNIDADE SEMICRITICA-------------------------------------------------13
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ------------------------------------------------------------ 14
REFERÊNCIAS----------------------------------------------------------------------------------------------------15
ANEXOS-------------------------------------------------------------------------------------------------------------17
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1. INTRODUÇÃO

O segmento do mercado de trabalho compreende ocupações que dependem das


linhas de produções em diversas áreas. A produtividade é essencial por atributos como a
mão de obra, qualificação profissional, metas de trabalho estabelecida, um bom
desempenho profissional e experiência adquirida para promoções de trabalhos futuros.
A estabilidade do trabalhador é considerável através de bons estudos, na busca de
qualificação e sucesso promissor (SOUZA, MARIA CRISTINA CACCIAMALI, 78).

Entretanto o mercado de trabalho hoje está cada vez mais exigente, e no


decorrer da formação profissional, faz-se necessário estar prontamente atento as
oportunidades durante o percurso. Inicia-se pelos estágios curriculares supervisionados
(ECS), logo pode contribuir de forma direta na construção do perfil profissional
estabelecido nas diretrizes curriculares nacionais (MARCHIORO, et al, 2017).

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) tem por objetivo de formar o perfil


profissional generalista, humanista, crítico e reflexível, com característica de
conhecimentos e habilidades para exercer o exercício profissional embasados nas
diretrizes e princípios, adquiridos ao longo da construção profissional. O ECS é o ato
educativo de supervisionado e obrigatório, desenvolvido para colocar o estudante em
campo para vivenciar o mais real possível a futura profissão escolhida (MARCHIORO,
et al, 2017).

A participação e contribuição de estudantes no ECS tem um impacto muito


importante no crescimento profissional, no fortalecimento da sua própria autonomia,
liderança, resolução de conflitos, capacidade de tomada de decisão, gestão e gerência de
recursos humanos, consequentemente mantendo o processo de trabalho e uma
assistência de qualidade (BACKES, et al, 2008).

Diante o cenário hospitalar, um forte campo de ECS tem desafios, mas com a
prática de assistência de saúde implantada ao sistema único de saúde (SUS) passa a
exigir mais necessidade de profissionais em torno da graduação superior para atuação
no serviço de saúde. O ambiente hospitalar evidencia necessidade de um preparo
profissional para inserção no serviço de saúde, colocando em prática atuação crítica,
humanista e reflexiva adquirida durante os ECS (BACKES, et al, 2008).

A enfermagem é como uma prática social historicamente construída pelo


cuidar, educar e realizar várias atividades. O papel da enfermagem vai além do cuidar, é
de
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gerenciar e manter vínculos com diversas áreas, na construção de conhecimentos e


saberes.

Os ECS proporciona vivenciar como de fato será o líder de equipe preparado


para o mercado de trabalho, na resolutividade de gerenciamento de problemas que possa
estar agravando a saúde ou processo de trabalho. É de grande importância que o
profissional tenha capacidade de sensibilidade para captar situações emergências e
habilidade para estimular ações inovadoras nas organizações de saúde.

1.1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE MENTAL

A saúde é o bem estar completo que se defini em bem-estar físico, mental e


social. O sentido de saúde mental é polissêmico de forma abranger medidas de como o
estado de saúde mental do sujeito está e avaliar a coletividade, que são situações
altamente complexas. A reforma psiquiátrica e sanitária redireciona o modelo de
atenção á saúde hospitalar para comunidade de forma de quebrar paradigmas antigos.
Embora no campo de estágio curricular supervisionado o contato com pacientes de
vários tipos de agravos de saúde seja um pouco limitado, com organização do serviço, a
qualificação e humanização do atendimento é realizada de forma acolhedora, mantendo
os acadêmicos de Enfermagem neste papel a ter uma percepção da sua contribuição para
o crescimento profissional.
Essa formação pressupõe a inserção dos estudantes em diferentes cenários de
prática profissional na qual os espaços e contextos de aprendizagem sejam capazes de
colocar o acadêmico em cena, o que possibilita o graduando formar-se para atuar na
promoção, proteção e recuperação da saúde.

1.2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ALTA COMPLEXIDADE

O contexto atendimento a urgências e emergências, é diverso o campo de


atuação, o enfermeiro tem por responsabilidade cumprir direitos éticos e legais em
relação a responsabilidade profissional. Além de ter competência legal e autonomia para
realizar diversos procedimentos, diante desta realidade o objetivo do estágios
curriculares supervisionados no âmbito hospitalar no pronto atendimento é conhecer
procedimentos, aspectos e situações para prestar assistência de urgência ou emergência
ao paciente grave.
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A competência do enfermeiro exige conhecimentos, habilidades para prestar
uma assistência ágil na classificação de risco, incluindo capacidade de administrar, em
avaliar clinicamente e ter habilidade de comunicação. O campo hospitalar no
atendimento a urgências e emergências possibilita o estudante ter a percepção da
importancia da qualificação profissional.

1.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO IDOSO

O ministério da saúde enfatiza que o envelhecimento é um triunfo na


humanidade, mas existe desafios para chegar na fase do envelhecer, como um ponto
crucial a qualidade de vida. Existem programas de saúde com atenção voltada para
população idosa, contemplando os direitos, necessidades para manter uma qualidade de
vida melhor, lhe oferecendo uma assistência integral a saúde.
Nos campos de estágios pode se observar a classe idosa mais vulnerável,
fragilizada aos agravos de saúde, fazendo-o que assistência de enfermagem seja mais
criteriosa aos cuidados, portanto o âmbito hospitalar dá apoio diagnóstico e terapêutico
ao paciente, focando nos pontos principais da assistência como na promoção,
prevenção, reabilitação, cuidados paliativos, entretanto atuando de forma integral.

1.4 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM GERÊNCIA DE


ENFERMAGEM

O trabalho de enfermagem é compreendido nas práticas de saúde, com


execução de atividades em diversas categorias, viabiliando administrar, gerenciar e
planejar o atendimento multidisciplinar na assistencia.
No ambiente hospitalar trabalha-se muito no gerenciamento de equipes para
desenvolver uma assistência de qualidade ao paciente, destacando os processos de
cuidados no modelo assistencial.
O gerenciamento do enfermeiro é a evolução organizacional hospitalar e
transformação função burocrática, enfatizando que além de prestar serviços de
saúde, obtem-se de administrativo. O enfermeiro assume o compromisso de
manutenção pela unidade, controle de medicações e materiais, coordena atividades
da equipe, resolutividade dos cuidados de processos administrativos do paciente.
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Os campos hospitalares envolvem os estudantes no papel importante do
desempenho do enfermeiro em inumeras atividades para prestação de serviço para
garantir o desenvolvimento da equipe.

1.5 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM CLIENTE CIRÚRGICO

Uma intervenção cirúrgica se faz necessária uma avaliação clínica e o


conhecimento do paciente como um todo, para uma melhor avaliação e indicação
cirúrgica. Os objetivos de procedimentos cirúrgicos são tipos como diagnóstico, eletivo,
aliviar sintomas ou de cura.
Por menor que seja o ato cirúrgico, mas o paciente estará exposto a riscos e
reações adversas, tanto como, psicológica. Ao ocorrer uma intervenção cirúrgica, deve-
se apresentar todas informações que envolve o próprio paciente para o familiar, sendo
pertinente a percepção plena dos riscos. Importante o enfermeiro ter uma visão de
cuidados no pré-operatório, preparo do paciente, da equipe, prescrição medicamentosa,
cuidados no pós-operatório até alta do paciente.
O ensino cirúrgico faz parte da evolução do enfermeiro, que consiste na
atuação educativa do estudante enfermeiro com o paciente, promovendo aprendizagem
nas intervenções, intercorrências e estratégias de cuidados com o paciente cirúrgico. O
ensino cirúrgico é indispensável no processo do cuidar sendo efetivo e necessário na
aprendizagem do estudante.

1.6 ESTÁGIO CURRICULAR EM ENSINO CLINICO EM ALTA COMPLEXIDADE

As reformas curriculares de estágios supervisionados vieram para atender


exigências de do mercado de trabalho e das diretrizes curriculares nacionais, que
preconizam a formação do enfermeiro por meios de práticas e teorias. Oportunizando o
desenvolvimento de habilidades e competências, focalizando na qualificação
profissional. Com visitas técnicas na unidade semi critica possibilita em o
enfermeiro estudante conhecer a realidade do paciente crítico e quais cuidados a serem
prestados na assistência de enfermagem. Mediante os pacientes críticos que adentram
com cuidados intensivos, são situações diversas e complexas que são de prioridades e
competências da
equipe de enfermagem.
Como melhorar padrão respiratório do paciente, avaliar perfusão tecidual,
promover ventilação necessária dependendo da gravidade, terapia medicamentosa,
alívio
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de dor, monitorização do paciente, dentre outros cuidados intensivos. O ensino
proporciona uma vivencia real da unidade critica fortalecendo teorias de promoção de
saúde segura e qualificada que o profissional enfermeiro demanda na equipe de
enfermagem.

2. DESENVOLVIMENTO

TÓPICOS DESCRIÇÃO
LOCAL DA PRÁTICA 16/03; 18/03; 21/03; 23/03; 25/03; 31/03;
07/04; 28/04.

PROFESSOR Laura Barbosa Nunes

LOCAL DE PRÁTICA Vila do Ancião

ATIVIDADES REALIZADAS
- exame físico do paciente,
- realização da SAE,
- administração de dieta nasogástrica
- realizado curativos na região da mama.
- atividades educativas com o uso da
Musicoterapia e Origamis.

FONTE DO AUTOR
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TÓPICOS DESCRIÇÃO
DATA DA PRÁTICA 28/03; 29/03; 30/03; 01/04; 04/04; 05/04;
06/04; 08/04; 11/04; 12/04; 13/04; 18/04;
19/04; 20/04; 22/04; 25/04; 26/04; 27/04.
PROFESSOR Leonilson Neri dos Reis

LOCAL DE PRÁTICA Hospital da Primavera

ATIVIDADES REALIZADAS - realização da SAE,


- exame físico do paciente,
- realização de compressões cardíacas na
parada cardiorrespiratória,
- punção venosa,
- administração de medicamentos,
- banho no leito,
- curativo de lesão por pressão,
- realização de exame de
Eletrocardiograma,
- evolução de enfermagem
- verificação de SSVV.

FONTE DO AUTOR

TÓPICOS DESCRIÇÃO
DATA DA PRÁTICA 29/04; 02/05; 03/05; 04/05; 05/05; 06/05;
09/05; 10/05; 11/05; 12/05; 13/05; 16/05;
17/05; 18/05; 19/05; 20/05; 23/05; 24/05;
25/05; 26/05; 27/05.
PROFESSOR Rodrigo Pereira Farias

LOCAL DE PRÁTICA Hospital do Satélite

ATIVIDADES REALIZADAS - exame físico do paciente,


- evolução de enfermagem,
- punção venosa,
- coleta de urocultura,
- verificação de SSVV,
- administração de medicação,
- coleta de sangue para exames
laboratoriais,
- administração de transfusão
sanguínea via endovenosa.

FONTE DO AUTOR
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TÓPICOS DESCRIÇÃO
DATA DA PRÁTICA

PROFESSOR Galilei de Assis Barbosa Araújo

LOCAL DE PRÁTICA Hospital de Urgências de Teresina - HUT

ATIVIDADES REALIZADAS

FONTE DO AUTOR

3. CORRELAÇÕES CIENTÍFICAS

3.1 ABORDAGEM CLÍNICA A PACIENTES COM AGRAVOS MENTAIS

Referente aos serviços prestados a Casa de Acolhimento de Vila do Ancião, é


uma casa de atendimento a idosos que não possuem mais vínculos familiares e que
necessitam de atenção médica especializada e acompanhamento profissional, no qual
podemos destacar os atendimentos psicológico, no qual é oferecido aos idosos que
demostram fragilidade psicológica e carência emocional, realizando um atendimento
voltado a saúde do idoso e ao seu bem-estar psicológico.
Neste 10º período, nós acadêmicos de enfermagem colocamos em pratica todo
aprendizado teórico objetivando um atendimento á comunidade da casa de acolhimento
a partir das práticas éticas e princípios tecnológicos/científicos na área da saúde mental
e do idoso, em que foi realizado ações de ausculta individual com seus moradores, bem
como ações educativas para todos da instituição.
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Nota-se, que a importância não se tratar apenas da ausência de doença e
fraqueza, mas na verdade trata-se de alcançar um padrão de vida mais elevado,
alcançando um equilíbrio estável no sentido emocional e na forma de busca do
conhecimento, au seja, aquisição interna de habilidade e a experiência ou pressão
exercida pelo mundo externo.

3.2 URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Inicialmente urgência e emergência, são dois termos usados na área médica e


muitas pessoas os confundem. Emergência é uma situação que não pode ser adiada e
deve ser resolvida rapidamente, pois se for adiada, há até o perigo de morte, enquanto a
emergência é quando a situação é crítica e ocorre o perigo naquele instante.
Neste campo, tivemos a oportunidade de conhecer em praxe a rotina vivenciada
de um enfermeiro e de sua equipe na urgência e emergência, além de assistir e auxiliar
médicos em diversas especialidades, tais como, cirurgiões gerais, urologistas e
cirurgiões cardiovasculares. Foram executados de imediato ações a serem adotadas aos
pacientes, com ordem médica e conformes descrições obtidas em prontuário do
paciente, sob supervisão do preceptor, no qual foi permitido realizar admissões de
pacientes, utilizando o protocolo estabelecido naquele âmbito hospitalar no ato de sua
admissão, aplicando a SAE e colhendo todas as informações necessárias para
categorizá-las em uma melhor assistência no qual defina a condição geral do paciente.
Nestes pacientes mantidos em observações ou recém admitido aguardando leito
de enfermaria para sua internação, foi permitido a nós acadêmicos realizar todo a
assistência de enfermagem teórica e pratica, tais como a administração de medicações
prescritas por via endovenosa, curativos complexos, avaliação de risco de lesão por
queda e pressão, orientação do paciente e acompanhantes, implementação sistemática,
passagem
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de sonda vesical, nasogástrica, além de vivenciar a realização de procedimentos
médicos cujo sua competência compete ao profissional médico com sua especialização.
O presente Estágio Supervisionado de Enfermagem possibilitou a vivência da
realidade hospitalar, permitindo o cumprimento de atividades diversas, como por
exemplo: passagem de plantão; cumprimento de escala; atendimento direto ao paciente
entre outros.
No contexto do atendimento a urgência e emergência, o enfermeiro vive muitos
dilemas éticos e legais em relação a responsabilidade profissional, autonomia em
relação às demais categorias profissionais, além da competência legal para realizar
procedimentos.

3.3 CURATIVOS, PROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM E SINAIS VITAIS

Os procedimentos realizados em campos trouxeram uma experiência prática de


extrema importância, pois no momento dos procedimentos obtivemos seguranças para
praticá-los objetivando todos os procedimentos de cuidados básicos para obter
qualidade, na qual reduza custos e ajude os pacientes a se recuperar e que possa
melhorar seu conforto.
Podemos vivenciar a importância do registro no prontuário do paciente, pois
respalda o profissional responsável pelo cuidado na ética e legalmente assim, como o
paciente. A ausência deles ocasionam assistência ao paciente prejuízos, bem como para
a instituição e seus profissionais de envolvidos na área da saúde, estes prejuízos
impactam a segurança do paciente e inviabilizar mensurar os resultados assistenciais
advindos da prática do enfermeiro.
Os sinais vitais podem ser um dos procedimentos mais rotineiros que o
enfermeiro realiza em suas atividades. Mudanças na função corporal são geralmente
refletidas na temperatura corporal, pulso, respiração, pressão sanguínea, o que indicar
doença, esses são chamados de sinais vitais. A avaliação dos sinais vitais e o que
possibilitar de fato a equipe de saúde tomar qualquer decisão sobre a as intervenções,
pois são essas medições que fornecem a informação importante sobre a saúde do
paciente é um método de monitoramento eficaz.
Em campo, o monitoramento dos sinais vitais e a evolução do paciente fez com
que pudemos obter um contato maior com o paciente, pois acompanhamos a patologia
do
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enfermo e suas respectivas histórias pregressa de vida, informações úteis para todo o
acompanhamento ao paciente.

3.4 EXAME FISICO DE ENFERMAGEM E SAE

No estágio tivemos a chance de realizar leitura de prontuários, anamnese, exame


físico e evolução do paciente, notamos que os enfermeiros foram treinados e existe toda
uma base científica para a avaliação de enfermagem na admissão das condições de
chegada do paciente, alergias, fatores de risco, hábitos, medicamentos de uso contínuo,
nutrição, nível de dor, integridade da pele, aparência geral, cabeça, pescoso, tórax,
pulmão, coração, parental, membros, edema, incluímos também a escala de Glasgow,
Braden e Morsen.
Foi permitido, aferir glicemia capilar, pressão arterial, medicações intra-
musculares e intra- venosas, realizamos orientações quanto a importância do controle da
glicose e da pressão arterial relacionados à alimentação e de seguir as orientações
médicas e nutricionais, tudo isso foi de grande valia para nosso aprendizado.

3.5 GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM

No contato direto com os enfermeiros e bem notório a sua responsabilidade pelo


posto de saúde, pois esse realiza uma supervisão, elaboração de escalas, liderança,
tomadas de decisão, administração de recursos humanos e materiais e gerenciamento de
conflitos que possam ocorrer durante seu plantão, além de ser prestar seu conhecimento
nos indicadores de qualidade.
Contudo, as anotações de enfermagem são registos seguros de todas as
informações do paciente, tais como a observação de sua saúde, prescrições de
enfermagem e sua implementação, evolução da enfermagem e demais cuidados,
incluindo a execução das prescrições médicas. Pois estas anotações ação o meio
utilizado pela equipe de enfermagem para informar sobre a assistência prestada e,
portanto, é uma fonte útil para avaliar a eficiência e eficácia dessa assistência. Portanto,
exigem esclarecimentos sobre sua forma e conteúdo para garantir a compreensão e a
legalidade das informações

3.6 VISITA TÉCNICA NA UNIDADE SEMI CRITICA


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No campo, visitamos a área da unidade semi critica, no qual foi detalhado todos
os procedimentos realizados, bem como foram apresentados aparelhos de monitoração
do paciente visando as necessidades de eventos agudos e crônicos, como também foi
relatado a divisões das áreas hospitalar.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade imprescindível na


construção profissional, os discentes aprendem atuar como verdadeiros enfermeiros, e
passam a compreender a grande importância do docente em sua formação pessoal e
profissional, uma vez que, é um período de estudos práticos voltados para aprendizagem
e experiência dos acadêmicos de enfermagem, com a finalidade de aplicar na prática os
conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Além que as práticas nos permitiram vivenciar, com segurança e eficácia os
procedimentos que até então somente eram de conhecimento teórico. Além do mais, foi
aplicado o diagnóstico de enfermagem e a elaboração da SAE (Sistematização da
Assistência de Enfermagem) nas consultas de enfermagem, com intuito de realizar um
levantamento das condições clínica e fatores de riscos do paciente.
Ressaltamos que os preceptores estabeleceram com êxito os ensinamentos com a
sua base de conhecimentos a ampliação do saber, o que nos permite alcançar como
ainda acadêmicos da área da saúde, uma visão e um contexto da realidade. Contudo
tivemos o prazer de conhecer profissionais efetivos em seus estabelecimentos de saúde
que foi de grande valia para o nosso aprendizado.
Com a finalização da graduação obtivemos cenários da realidade de um
enfermeiro, porém a trajetória de um estudante para estar qualificado não tem tempo
determinado finalização. Nosso dever é estar preparados para melhor assistir o paciente.
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REFERÊNCIAS

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profissionais de saúde. Cienc Cuid Saude, 2008, jul-set; v 7 n(3), p319-326.

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Enfermagem UFU, 2007.

Lima, M. F. Ferreira, C. B. Estratégias de enfrentamento de pacientes com


transtornos mentais. Revista pesquisas e práticas de psicossociais n13. v(2). P. 1676
São del Rei. Maio, 2018.

JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde para enfermagem. Rio de


Janeiro. Guanabara Koogan,6ª Ed.2012.

MACHADO et. al. Construindo o perfil da enfermagem. Revista Enfermagem em


foco. 2012, 3(3):119-122.

MARCHIORO,et. al. Estágio curricular supervisionado: relato dos desafios


encontrados pelos estudantes. Umuarama, Paraná. Arq.Ciênc. Saúde UNIPAR,
2017 maio-agos; v 21 n(2), p119-122.

MORAES FILHO, et al. Competência legal do enfermeiro na urgência/emergência.


Artigo 3, 2016.

Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde departamento de atenção


especializada e temática. Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. 3ª Edição- Brasília,
2014.

POTTER, Patrícia A. Fundamentos em enfermagem. Editora Elsevier 8ª Ed.2012.


SANTOS, et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia prático.
Salvador. Conselho regional de enfermagem, 2016.
16
SOUSA ANDRÉ LUIZ THOMAZ, SOUSA BÁRBARA DE OLIVEIRA PRADO.
Manual de procedimentos básicos de enfermagem. São Paulo. Faculdade Integradas
do Vale do Ribeira, 2017.

SOUZA, MARIA CRISTINA CACCIAMALI. Mercado de Trabalho: Abordagens


Duais. Rev. Adm. Emp, 1978, jan/mar. Rio de janeiro. v18. n1. P 59-69.

TRUPPEL, et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de


Terapia Intensiva. Rev Bras Enferm. Brasília 2009 mar-abril; -abril; 62(2): 221-7.

TANNURE, M. C. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Guia Prático.


São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
17
ANEXOS (FOTOS)

Administração de medicamento.
18

Pre
paro de medicações.
19

Realizado curativos
20

Realizado passagem de Sonda Vesical de Demora (SVD)


21
Professor Leonilson Hospital da Primavera

Professora Laura Vila do Ancião


22
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