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ENGENHARIAS
ENGENHARIAS
(COMPUTAÇÃO, ELÉTRICA, CIVIL E MECÂNICA)
(COMPUTAÇÃO, ELÉTRICA, CIVIL E MECÂNICA)
> ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS • ENGENHARIAS (COMPUTAÇÃO, ELÉTRICA, CIVIL E MECÂNICA)
GRUPO MULTIVIX
PROCEDIMENTO:
• Montar o experimento;
• Nas extremidades dos fios que passam pelas roldanas colocar massas de aproxi-
madamente 100g e 50g;
• Deslocar a haste que fixa o dinamômetro até que o nó dos barbantes fique coin-
cidindo com o centro do transferidor;
α=
F1=
F2=
Fd=
ATIVIDADES
FR=
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GRUPO MULTIVIX
PROCEDIMENTOS
4. Pendure as massas na extremidade do fio, ligue o trilho de ar, e meça a mola alongada;
5. Retire as massas e deixe a mola retornar à sua posição inicial. Registre o que você
observou.
6. Agora, adicione uma das massas e meça a deformação da mola. Repita o mesmo
adicionando as anilhas e medindo a distensão da mola. Faça isso gradativamente,
completando a tabela abaixo.
7. Quando todas as anilhas estiverem no gancho, retire uma por vez, anotando os
valores da medida da mola. Novamente complete a tabela abaixo.
MOLA ELÁSTICO
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GRUPO MULTIVIX
10 cm
15 cm
20 cm
ATIVIDADES:
Usando uma massa de 50g e mantendo o fio de 80cm, medir o período de uma am-
plitude bem grande:
T=
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Enunciar a 1º Lei do pêndulo simples, a que relaciona período de oscilação com am-
plitude de oscilação.
50
100
150
ATIVIDADES
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Parapequenasamplitudes,operíododeumpêndulosimples
(depende, independe) da amplitude.
Se para efetuar uma oscilação completa o tempo foi de 0,15s, concluímos que o perí-
odo vale e a frequência .
80
70
60
50
40
30
ATIVIDADE
a) Diretamente proporcional a L.
b) Inversamente proporcional a L.
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gm =
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PROCEDIMENTO
• Medir com o dinamômetro o peso do carrinho com uma massa acoplada e anotar
o seu valor.
P=
Px=
Py=
N=
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PROCEDIMENTOS
3. Acrescentar nos pinos do carrinho duas massas de 20g e duas massas de 10g
totalizando 60g.
∆X (m) M (kg) Fr (N) T1(s) T2(s) T3(s) Tm(s) a (m/s2) F/a (kg)
Média
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10. Considerando uma tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a segunda
coluna (massa do sistema) é igual a última coluna F/a?
12. O gráfico mostra que força resultante e aceleração são (diretamente ou inver-
samente) proporcionais?
16. Enuncie a 2º Lei de Newton, com suas palavras, tendo como base as conclu-
sões deste experimento.
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EXPERIMENTO 6: 2º LEI DE
NEWTON (TRILHO DE AR)
OBJETIVO
IDÉIA DO EXPERIMENTO
O fio passa por uma polia presa à borda da bancada de modo que, ao soltar a massa, a
mesma levará o carrinho fazendo-o acelerar sobre o trilho. Sendo o fio inextensível, po-
de-se afirmar que ambos carrinho e massa apresentarão a mesma em seus movimen-
tos. A aceleração escalar deste sistema será determinada experimentalmente e esse
valor será comparado com a aceleração teórica prevista pela Segunda Lei de Newton.
PARTE TEÓRICA:
De acordo com a 2º Lei de Newton, se uma força resultante não nula age sobre um
objeto de massa m, o mesmo apresentará um aceleração a. Matematicamente, a 2º
Lei de Newton é apresentada através da seguinte equação:
F=ma
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montado, construa no espaço abaixo um diagrama de forças para cada objeto do sis-
tema (massa m e carrinho). Aplique a 2º Lei de Newton para cada objeto do sistema
e encontre uma equação para a aceleração teórica do sistema em questão (carrinho
+ massa).
d=½(at²)
PROCEDIMENTOS
• Ajuste o comprimento do fio para que a massa m não venha a tocar no chão antes
do carrinho percorrer uma certa distância previamente definida;
A aceleração do carro cai para zero quando se a massa “m” tocar o chão
• Libere o carrinho com cuidado para que não seja fornecido nenhum tipo de im-
pulso. A melhor maneira de fazer isso é posicionar o dedo no trilho, em frente ao
carrinho, bloqueando assim seu movimento. Puxe rapidamente o dedo para libe-
rar o carrinho. No instante em que você puxar o dedo, acione o cronômetro. Pare o
cronômetro no instante em que o carrinho chegar ao final do seu percurso, isto é,
quando já estiver percorrido a distância desejada.
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Diferença(%)
distância(cm) tempo médio (s) aexp (m/s²) aexp (m/s²) ateo (m/s²)
(aexp e ateo)
30
40
50
60
QUESTÕES:
1. Sabemos que se a força resultante que atua em um objeto for constante, tal objeto
ficará sujeito a uma aceleração também constante. Com base nessa informação,
verifique se os valores encontrados para a aceleração experimental (aexp) são iguais,
ou semelhantes, para as quatro distâncias na tabela.
Considerando 5% como sendo uma margem de erro tolerável, podemos dizer que
o experimento apresentou resultado satisfatório ao comparar o valor obtido da
aceleração experimental (ateo). Se a resposta for não, apresente possíveis fontes de
erro que podem ter interferido no experimento.
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EXPERIMENTO 07:
CALORIMETRIA / CALOR
ESPECÍFICO
MATERIAIS
OBJETIVO
INTRODUÇÃO
De acordo com a Calorimetria, ramo da Física eu estuda a troca de calor entre os cor-
pos, CALOR é definido como energia térmica em trânsito. Isto é, energia que flui de
um corpo (maior temperatura) para outro de corpo (menor temperatura). O CALOR
ESPECÍFICO de uma substância, usualmente indicado pelo símbolo c, é a quantia de
calor necessário para elevara temperatura de 1g da substância em 1°C. Como exem-
plo, o calor específico da água vale 1cal/g°C.
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3. Meça a massa do metal (Mmetal) utilizando a balança digital. Anote o valor na tabela
abaixo.
4. Meça a massa do calorímetro (sem água) (McAL). Anote o valor na tabela abaixo.
10. Retire o metal da água “quente” e coloque-o dentro do calorímetro o mais rápido
possível, fechando-o imediatamente.
12. O próximo passo é calcular o calor específico (c) do metal por meio dos dados
obtidos.
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CÁLCULOS:
Estando os dois corpos isolados termicamente, a lei da conservação da energia nos diz
que o calor cedido é igual ao calor recebido. Matematicamente, temos:
Qcedido + Qrecebido = 0
Nesse caso, como não há mudança de fase, todo calor envolvido é tipo sensível (Q =
mc∆T), assim:
VALORES TEÓRICOS:
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EXPERIMENTO 8:
DETERMINAÇÃO DO
PERÍODO PARA OSCILADOR:
MASSA/MOLA NA
HORIZONTAL
PROCEDIMENTOS:
7. Liberar o sistema e medir o intervalo de tempo para uma oscilação completa (período T).
8. Repetir o passo anterior três vezes e anota na tabela o valor médio do período (Texp).
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11. Construir o gráfico Texp = f(m) (período experimental em função da massa). Qual é
a sua forma?
14. Calcular o valor numérico indicado abaixo, considerando( π=3,14 e K=4,2 N/m):
(4π²/K) =
15. Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se comparar “A” com (4π²/K)?
19. Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que o período de osci-
lação medido é igual ao período de oscilação calculado?
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EXPERIMENTO 9: PONTO
DE EBULIÇÃO DA ÁGUA /
CAPACIDADE TÉRMICA
PROCEDIMENTOS
5. O valor medido está de acordo com o valor teórico médio (100°C)? Justifique.
8. Se essas massas fossem deixadas abaixando suas temperaturas, qual delas iria libe-
rar maior quantidade de calor?
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EXPERIMENTO 10:
HIDROSTÁTICA/FORÇA DE
EMPUXO (E)
MATERIAIS
OBJETIVO
PROCEDIMENTO
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Paparente=
E = Preal - Paparente
E = Preal - Paparente
• Qual a principal diferença entre a água e o álcool que justifica os valores diferen-
tes do Empuxo?
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E = Preal - Paparente
11. Comparar o valor do empuxo (E) com o peso da água (Págua). São iguais ou dife-
rentes?
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R=
h=
V=
E = dáguagVdeslocado
3. Comparar o valor do empuxo calculado pela fórmula com o valor obtido experi-
mentalmente no passo 6 da atividade 1.
E = dálcoolgVdeslocado
3. Comparar o valor obtido com o valor teórico médio tabelado dálcool= 0,808 kg/m³.
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2019
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