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Justiça Federal da 1ª Região

PJe - Processo Judicial Eletrônico

08/11/2022

Número: 1045752-26.2022.4.01.3400
Classe: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL
Órgão julgador: 6ª Vara Federal Cível da SJDF
Última distribuição : 19/07/2022
Valor da causa: R$ 10.800,00
Assuntos: Redução de Alíquota IR/CSLL - Serviços Hospitalares
Segredo de justiça? NÃO
Justiça gratuita? NÃO
Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM
Partes Procurador/Terceiro vinculado
E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA (AUTOR) NATAN FELIPE MARQUES (ADVOGADO)
UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL) (REU)
Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
12227 19/07/2022 15:27 Petição inicial Petição inicial
72768
12227 19/07/2022 15:27 oral sin natal vs uniao inicial Inicial
72775
12228 19/07/2022 15:27 doc 01 - procuracao e doc pessoal Procuração
27252
12228 19/07/2022 15:27 doc 02 - contrato social Contrato social
27254
12228 19/07/2022 15:27 doc 03 - cartao cnpj Comprovante de situação cadastral no
27255 CNPJ
12228 19/07/2022 15:27 doc 04 - prontuarios 1 de 3 Prontuário
27257
12228 19/07/2022 15:27 doc 04 - prontuarios 2 de 3 Prontuário
27259
12228 19/07/2022 15:27 doc 04 - prontuarios 3 de 3 Prontuário
27261
12228 19/07/2022 15:27 doc 05 - notas de serviço Documento Comprobatório
27265
12228 19/07/2022 15:27 doc 06 - fotos Documento Comprobatório
27269
12228 19/07/2022 15:27 doc 07 - nf compra Documento Comprobatório
27272
12228 19/07/2022 15:27 doc 08 - irpj csll lucro presumido Documento Comprobatório
60247
12228 19/07/2022 15:27 doc 09 - inst normativa rfb Documento Comprobatório
60250
12228 19/07/2022 15:27 doc 10 - solucao consulta Documento Comprobatório
60253
12228 19/07/2022 15:27 doc 11 - licença sanitaria Documento Comprobatório
60260
12228 19/07/2022 15:27 doc 12 - rdc 50-2012 Documento Comprobatório
60261
12228 19/07/2022 15:27 doc 13 - nota pgfn dispensa de contestar e rec Documento Comprobatório
60257
12228 19/07/2022 15:27 doc 14 - resolucao cfo 632005 Documento Comprobatório
60256
12228 19/07/2022 15:27 doc 15 - acordao equip hospitalar serv odontologicos Documento Comprobatório
60255
12228 19/07/2022 15:27 doc 16 - valor da causa Documento Comprobatório
60254
12236 20/07/2022 07:57 Informação de Prevenção Informação de Prevenção
80254
12256 20/07/2022 15:22 Certidão Certidão
93295
12257 20/07/2022 17:59 Despacho Despacho
26246
12280 21/07/2022 14:26 Intimação polo ativo Intimação polo ativo
66317
12306 22/07/2022 15:20 Comprovante de recolhimento de custas Comprovante de recolhimento de custas
90764
12306 22/07/2022 15:20 doc 01 - comp pgto custas oral sin natal Comprovante de recolhimento de custas
90767
12360 26/07/2022 16:35 Despacho Despacho
88253
12375 27/07/2022 09:32 Citação Citação
08344
12428 29/07/2022 13:08 Diligência Certidão de Oficial de Justiça
95755
12428 29/07/2022 13:08 1045752-26.2022.4.01.3400 - confirmação de Documento Comprobatório
95761 recebimentocitaçãouniãofaznacionalviaPFN
12978 31/08/2022 12:03 Contestação Contestação
77787
12978 31/08/2022 12:03 1045752-26.2022.4.01.3400 Contestacao -alíquota Contestação
77790 reduzida IRPJ CSLL não se aplica a serviços
odontoló
13179 22/09/2022 17:25 Sentença Tipo A Sentença Tipo A
65751
13307 23/09/2022 13:56 Intimação Intimação
75789
13307 23/09/2022 13:56 Intimação Intimação
75790
13359 27/09/2022 23:36 Diligência Certidão de Oficial de Justiça
08276
13359 27/09/2022 23:36 R 1045752-26 Documento Comprobatório
08277
13452 04/10/2022 21:28 Embargos de declaração Embargos de declaração
45751
13454 04/10/2022 21:28 oral sin natal vs uniao embargos de decl Embargos de declaração
41287
13823 04/11/2022 10:32 Contrarrazões Contrarrazões
81282
Inicial em anexo.

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:53 Num. 1222772768 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915044908100001212513439
Número do documento: 22071915044908100001212513439
AO JUÍZO DA __ VARA FEDERAL DE BRASÍLIA – SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

URGENTE – COM PEDIDO DE LIMINAR

E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA., pessoa jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº
41.341.690/0001-20 (doc. 03), situada na Rua Raimundo Chaves, 1952, Lote 73 Quadra H, Candelária, 59.064-390, Natal,
Rio Grande do Norte (doc. 02), sem endereço eletrônico, vem, por meio de seu advogado (doc. 01), respeitosamente, à
presença de Vossa Excelência, propor AÇÃO DECLARATÓRIA C/C PEDIDO DE TUTELA DE URGÊNCIA E EVIDÊNCIA em

face da UNIÃO – FAZENDA NACIONAL, com endereço na SAUN, Quadra 5, Lote C – 7º Andar, Torre D – Centro

Empresarial CNC, 70.040-250, Brasília, Distrito Federal, pelos seguintes fatos e fundamentos:

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:53 Num. 1222772775 - Pág. 1
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Número do documento: 22071915052587200001212513446
1. DA BASE FÁTICA

A autora é pessoa jurídica de direito privado atuante no ramo de cirurgias odontológicas (franqueada da rede
Oral Sin implantes, autoridade em implantodontia) situada em Natal/RN, possuindo natureza jurídica de sociedade
empresária de responsabilidade limitada e com contrato social devidamente arquivado na Junta Comercial do Estado do
Rio Grande do Norte sob NIRE nº 24200876961 (doc. 02):

Sua atuação é especializada em promover a saúde por intermédio de procedimentos cirúrgicos de


implantodontia, cirurgias buco maxilares, cirurgias de prótese dentária, enxerto ósseo, exodontia e demais intervenções
cirúrgicas/procedimentos dentários, conforme evidenciado objetivamente no objeto do contratual social e nos
prontuários descritivos (doc. 04), além de seu domicilio eletrônico1 2:

1 https://www.oralsin.com.br/natal
2 https://oralsinnatal.com.br/

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Destaca-se que todos os supracitados procedimentos cirúrgicos (implantodontia, próteses, enxertos,
exodontia e etc) são de alta complexidade na área da reabilitação oral/dental e demanda uma estrutura especifica e
especial para o desempenho de suas atividades. É notório que nos procedimentos descritos nos prontuários e o valor
auferido na prestação dos serviços pela amostragem de suas notas fiscais (doc. 05), os serviços prestados não se referem
a procedimentos simples clínico-odontológicos, tais como consultas, limpeza, colocação de aparelhos ou mesmo serviços
administrativos, mas a procedimentos/tratamentos cirúrgicos odontológicos que demandam custos e estrutura
especiais para atender o objetivo proposto: a saúde do paciente.

Ainda, em que pese o fato de tratamentos odontológicos não necessitarem do internamento dos pacientes,
as atividades da autora envolvem cuidados anteriores e posteriores à realização da cirurgia, estando a autora sujeita a
utilização de vários maquinários, equipamentos, motor de implante, raio-x, monitoramento cardíaco, sedação,

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Número do documento: 22071915052587200001212513446
componentes protéticos, controle de estoque dos implantes, materiais cirúrgicos, procedimentos de esterilização,
autoclave, bem como materiais e medicamentos para o seu bom desempenho, além de uma ampla estrutura física com
sala de recuperação, centro cirúrgico, sala pós cirúrgica, avaliação, laboratório, esterilização, entre outros (doc. 06 e 07);
sendo que a não utilização de todos os itens e cuidados necessários podem trazer grande risco à vida do paciente (tanto
que são regulamentados e fiscalizados por diversas autoridades públicas):

A título exemplificativo para evidenciar a complexibilidade dos serviços, o procedimento de implante é um


suporte ou pino de titânio, muito parecido com um pequeno parafuso, posicionados cirurgicamente no osso maxilar abaixo
da gengiva, para substituir a raiz de um dente extraído; o procedimento de colocação de prótese dentária é um
procedimento cirúrgico para substituição dos dentes naturais por artificiais; as cirurgias buco-maxilo-faciais consistem

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nos procedimentos para tratamento de doenças e tumores de boca, além de enxertos para reposição de osso perdido ou
atrofiado na boca; o enxerto ósseo, indicado para paciente com perda óssea, é a cirurgia que objetiva acrescentar altura
ou espessura do osso maxilar e mandibular; a exodontia é a cirurgia de extração de dentes ou raízes; além de outros
serviços que demandam o mesmo cuidado e equipamentos específicos3 4 5 6.

Deste modo, é de responsabilidade da autora, por apresentar alta especialidade na prestação destes serviços,
prover todos os cuidados necessários, inclusive prevenindo os riscos de natureza química, utilização e manutenção dos
equipamentos cirúrgicos, instalações e procedimentos que de fato se assemelham aos hospitais, conforme fotos juntadas.
Por se tratarem de procedimentos na região bucal e na face, os cuidados e as atenções demandam ainda maiores
cuidados.

Excelência, nos procedimentos realizados (implante, próteses, cirurgias buco-maxilares, exodontia e demais
intervenções cirúrgicas) a autora necessita de diversas informações e obter todos os cuidados necessários para realizar
os trabalhos, como por exemplo, i) informa ao cliente todos os riscos advindos dos procedimentos e cuidados necessários
para o bom resultado do serviço; ii) solicita a realização de exame raio-x e/ou laudo tomográfico do paciente; iii) solicita ao
paciente o preenchimento da ficha anamnese; iv) realiza o planejamento e possui relatório dos procedimentos realizados;
(doc 04). Vejamos amostras dos documentos juntados:

3 https://oralsin.com.br/tratamentos
4 http://www.crosp.org.br/camara_tecnica/apresentacao/21.html
5 http://www.crosp.org.br/camara_tecnica.html

6 http://www.crosp.org.br/camara_tecnica/apresentacao/11.html

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:53 Num. 1222772775 - Pág. 5
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915052587200001212513446
Número do documento: 22071915052587200001212513446
Portanto, é demonstrado documentalmente que i) a autora realiza procedimentos cirúrgicos odontológicos,
tais como implantes, colocação de próteses, enxertos, exodontia; ii) estas cirurgias são extremamente complexas e
específicas, necessitando de estrutura, equipamentos e materiais diferenciados, além de promover a saúde de seus
clientes (física e psicológica); iii) por consequência, tais procedimentos são totalmente diferentes de meras consultas
odontológicas ou procedimentos clínicos simplificados.

No que se refere ao aspecto tributário, a autora está no regime tributário do lucro presumido (doc. 08) e para
apuração do IRPJ (imposto de renda das pessoas jurídicas) e da CSLL (contribuição social sobre o lucro líquido), a
composição de sua base de cálculo está sujeita a aplicação dos percentuais contidos no art. 15 e 20 da Lei nº 9.249/1995.
Os referidos percentuais são aplicados sobre a receita bruta a fim de se obter a base de cálculo destes tributos, aplicando
posteriormente sobre a base encontrada, as alíquotas de 15% (quinze por cento) para IRPJ e 9% (nove por cento) para
CSLL. No caso dos “serviços hospitalares” prestados por sociedade empresária que atenda as normas da ANVISA, o
percentual de presunção é de 8% para IRPJ e 12% para CSLL. Para os demais, 32% para ambos os referidos tributos.

A Receita Federal do Brasil, deturpando o conceito da norma e restringindo o direito da autora, por exemplo,
editou a Instrução Normativa RFB nº 1.234/2012 (doc. 09), asseverando que “são considerados serviços hospitalares”
apenas aqueles que se vinculam “as atividades desenvolvidas pelos hospitais”, com a necessária internação do paciente.
Editando, inclusive, Soluções de Consulta (doc. 10) que impossibilitam a autora de aplicar os supracitados percentuais.

Com efeito, conforme ficará demonstrado adiante, o Colendo Superior Tribunal de Justiça (STJ) pacificou
entendimento, em sede de repetitivos, a expressão “serviços hospitalares” prevista na Lei nº 9.249/1995 deve ser
interpretada de forma objetiva (atividade realizada pelo contribuinte) e analisada a finalidade de promoção a saúde.

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:53 Num. 1222772775 - Pág. 6
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Número do documento: 22071915052587200001212513446
Observa-se, assim, que a autora, mesmo sendo uma sociedade empresária que atende às normas gerais
da vigilância sanitária (doc. 11) e que realiza procedimentos cirúrgicos diretamente ligados à promoção da saúde
de seus pacientes, o que pela lei e pela jurisprudência (inclusive, em sede de repetitivo) são tidos como serviços
hospitalares, por imposição da Ré, deve utilizar os percentuais de 32% (trinta e dois por cento) para o IRPJ e para a CSLL,
quando, na verdade, deveria ela aplicar 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento), respectivamente.

Por estas razões a autora ajuíza a presente ação para que seja reconhecido e declarado seu direito de aplicar
os percentuais de presunção para cálculo do IRPJ e CSLL no regime do Lucro Presumido de 8% e 12%, respectivamente,
visto que a autora presta serviços hospitalares nos termos da lei e da firme jurisprudência.

2. DO DIREITO

2.1 DO CONCEITO DE SERVIÇOS HOSPITALARES E O CRITÉRIO OBJETIVO PARA INTERPRETAÇÃO

Conforme exposto anteriormente, a fim de apurar a base de cálculo do IRPJ e da CSLL no Lucro Presumido,
a legislação prevê a aplicação das alíquotas de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre as receitas oriundas de
serviços hospitalares, conforme prevê o art. 15 e 20 da Lei nº 9.249/1995:

Art. 15. A base de cálculo do imposto, em cada mês, será determinada mediante a aplicação do
percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta auferida mensalmente, observado o disposto
no art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, deduzida das devoluções, vendas
canceladas e dos descontos incondicionais concedidos, sem prejuízo do disposto nos arts. 30, 32, 34 e
35 da Lei no 8.981, de 20 de janeiro de 1995.
§ 1º Nas seguintes atividades, o percentual de que trata este artigo será de:
(...)
III - trinta e dois por cento, para as atividades de:
prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia,
patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e
patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de
sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa;
(...)
Art. 20. A base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devida pelas
pessoas jurídicas que efetuarem o pagamento mensal ou trimestral a que se referem os arts. 2º, 25 e 27
da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, corresponderá aos seguintes percentuais aplicados sobre
a receita bruta definida pelo art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, auferida no
período, deduzida das devoluções, das vendas canceladas e dos descontos incondicionais
concedidos:
I - 32% (trinta e dois por cento) para a receita bruta decorrente das atividades previstas no inciso
III do § 1º do art. 15 desta Lei;

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:53 Num. 1222772775 - Pág. 7
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Número do documento: 22071915052587200001212513446
(...)
III - 12% (doze por cento) para as demais receitas brutas.
(Grifou-se)

Do dispositivo legal explicitado, observa-se que a norma não estabeleceu condições ou restrições quando
dispôs sobre “serviços hospitalares”, assim, as atividades que têm como escopo o atendimento a pacientes com apoio ao
reconhecimento e recuperação do estado de saúde integram este conceito, o que reclama a aplicação das corretas
alíquotas sobre a base de cálculo (receita bruta).

Mesmo com a clara redação da lei supracitada, a Receita Federal do Brasil, de forma restritiva, interpreta o
conceito de “serviços hospitalares” como sendo somente aqueles serviços prestados por hospitais em regime de internação
com hospedagem, conforme disposto na Instrução Normativa nº 1.234/2012:

Art. 30. Para os fins previstos nesta Instrução Normativa, são considerados serviços hospitalares
aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à
promoção da saúde, prestados pelos estabelecimentos assistenciais de saúde que desenvolvem as
atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, da Anvisa.
(Grifou-se)

E ainda, a firme e ilegal posição adotada pela Receita Federal do Brasil é facilmente comprovada ao se
observar a Solução de Consulta DISIT/SRRF04 nº 4014 de 08/06/2020, restando cabalmente consolidada seu
entendimento de que somente é considerado serviço hospitalar se o serviço for prestado por contribuinte que esteja
organizado segundo a Resolução RDC Anvisa 50/2002 (Regulamento Técnico para Planejamento, Programação,
Elaboração e Avaliação de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde) :

SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF04 Nº 4014, DE 08 DE JUNHO DE 2020. Assunto:


Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS
HOSPITALARES. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO.
Para fins de aplicação do percentual de presunção de 8% (oito por cento), a ser aplicado
sobre a receita bruta auferida pela pessoa jurídica com vistas à determinação da base de cálculo
do imposto sobre a renda apurado na forma do lucro presumido, consideram-se serviços
hospitalares aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados
diretamente à promoção da saúde, prestados pelos estabelecimentos assistenciais de
saúde que desenvolvem as atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da RDC Anvisa nº 50,
de 2002.
(...)
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA ÀS SOLUÇÕES DE CONSULTA COSIT NOS 195, DE
2019, E 162, DE 2014.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, caput e §§ 1º, III, “a”; Instrução Normativa RFB
nº 1.700, de 2017, art. 33, § 1º, II, “a" e IV, e §§ 3º e 4º, II.

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:53 Num. 1222772775 - Pág. 8
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Número do documento: 22071915052587200001212513446
Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL
RESULTADO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO.
Para fins de aplicação do percentual de presunção de 12% (doze por cento), a ser aplicado sobre
a receita bruta auferida pela pessoa jurídica com vistas à determinação da base de cálculo da
contribuição social apurada na forma do resultado presumido, consideram-se serviços
hospitalares aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados
diretamente à promoção da saúde, prestados pelos estabelecimentos assistenciais de
saúde que desenvolvem as atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da RDC Anvisa nº 50,
de 2002.
(Grifou-se)

Tal interpretação efetuada na norma infralegal, ferindo o princípio da legalidade tributária, restringiu o conceito
de “serviços hospitalares” compreendendo como tal, apenas quando prestados por estabelecimentos assistenciais de
saúde que desenvolvem as atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da Redução RDC nº 50/2002 (doc. 12), sendo
necessária a internação de pacientes, ou seja, atribuindo um critério subjetivo à norma.

Neste diapasão, frisa-se que os procedimentos odontológicos realizados pela autora, por óbvio, são atividades
complexas, que demandam estrutura, material, equipamentos, técnicas e rotinas próprias e estão voltadas diretamente à
promoção e assistência da saúde, ou seja, presta serviços equiparados àqueles prestados no âmbito hospitalar. Logo, as
normas infra legais publicadas pela Receita Federal não podem exigir que os contribuintes cumpram determinados
requisitos não previstos em lei para a aplicação dos percentuais supracitados.

Sobre o tema, o Poder Judiciário possui firme e consolidada jurisprudência no sentido de que o termo “serviços
hospitalares” deve ser interpretado de forma objetiva, sendo desnecessário que o contribuinte possua estrutura
disponibilizada para atendimento dos pacientes. Tal matéria fora, inclusive, apreciada em julgamento pelo Superior Tribunal
de Justiça através do instituto das demandas repetitivas, conforme tese firmada no Tema 2177: “Para fins do pagamento
dos tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão 'serviços hospitalares', constante do artigo 15, § 1º, inciso III,
da Lei 9.249/95, deve ser interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada pelo
contribuinte), devendo ser considerados serviços hospitalares 'aqueles que se vinculam às atividades
desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da saúde', de sorte que, 'em regra, mas não
necessariamente, são prestados no interior do estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas
médicas, atividade que não se identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios médicos'.” (Grifou-
se)

7 Disponível em: http://www.stj.jus.br/repetitivos/temas_repetitivos/pesquisa.jsp

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:53 Num. 1222772775 - Pág. 9
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Número do documento: 22071915052587200001212513446
Tal interpretação, como citado anteriormente, deve ser realizada em análise aos serviços realizados (objetiva),
não importando quem as presta e sua respectiva organização. A título de exemplo, se um hospital presta serviço de
consulta médica, independentemente de sua organização (um hospital – critério subjetivo), o serviço em si não é
considerado hospitalar (a consulta – critério objetivo). De outro giro, se uma clínica odontológica realiza cirurgias
odontológicas (implantodontia, colocação de próteses, exodontia e etc), esta presta serviços hospitalares (critério
objetivo), mesmo que não seja conceituada como “hospital” (critério subjetivo).

Neste diapasão é o acórdão paradigma no julgamento do REsp nº 1.116.399/BA que fixou o tema
anteriormente referido. Vejamos:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS ARTIGOS 535
e 468 DO CPC. VÍCIOS NÃO CONFIGURADOS. LEI 9.249/95. IRPJ E CSLL COM BASE DE CÁLCULO
REDUZIDA. DEFINIÇÃO DA EXPRESSÃO "SERVIÇOS HOSPITALARES". INTERPRETAÇÃO
OBJETIVA. DESNECESSIDADE DE ESTRUTURA DISPONIBILIZADA PARA INTERNAÇÃO.
ENTENDIMENTO RECENTE DA PRIMEIRA SEÇÃO. RECURSO SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO
NO ARTIGO 543-C DO CPC. 1. Controvérsia envolvendo a forma de interpretação da expressão
"serviços hospitalares" prevista na Lei 9.429/95, para fins de obtenção da redução de alíquota do IRPJ e
da CSLL. Discute-se a possibilidade de, a despeito da generalidade da expressão contida na lei, poder-
se restringir o benefício fiscal, incluindo no conceito de "serviços hospitalares" apenas aqueles
estabelecimentos destinados ao atendimento global ao paciente, mediante internação e assistência
médica integral. 2. Por ocasião do julgamento do RESP 951.251-PR, da relatoria do eminente Ministro
Castro Meira, a 1ª Seção, modificando a orientação anterior, decidiu que, para fins do pagamento dos
tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão "serviços hospitalares", constante do artigo 15, § 1º,
inciso III, da Lei 9.249/95, deve ser interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da
atividade realizada pelo contribuinte), porquanto a lei, ao conceder o benefício fiscal, não
considerou a característica ou a estrutura do contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza
do próprio serviço prestado (assistência à saúde). Na mesma oportunidade, ficou consignado que os
regulamentos emanados da Receita Federal referentes aos dispositivos legais acima mencionados não
poderiam exigir que os contribuintes cumprissem requisitos não previstos em lei (a exemplo da
necessidade de manter estrutura que permita a internação de pacientes) para a obtenção do benefício.
Daí a conclusão de que "a dispensa da capacidade de internação hospitalar tem supedâneo diretamente
na Lei 9.249/95, pelo que se mostra irrelevante para tal intento as disposições constantes em atos
regulamentares". 3. Assim, devem ser considerados serviços hospitalares "aqueles que se
vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da
saúde", de sorte que, "em regra, mas não necessariamente, são prestados no interior do
estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que não se
identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios médicos". 4. Ressalva de
que as modificações introduzidas pela Lei 11.727/08 não se aplicam às demandas decididas
anteriormente à sua vigência, bem como de que a redução de alíquota prevista na Lei 9.249/95 não se
refere a toda a receita bruta da empresa contribuinte genericamente considerada, mas sim àquela parcela
da receita proveniente unicamente da atividade específica sujeita ao benefício fiscal, desenvolvida pelo
contribuinte, nos exatos termos do § 2º do artigo 15 da Lei 9.249/95. 5. Hipótese em que o Tribunal de
origem consignou que a empresa recorrida presta serviços médicos laboratoriais (fl. 389), atividade
diretamente ligada à promoção da saúde, que demanda maquinário específico, podendo ser realizada
em ambientes hospitalares ou similares, não se assemelhando a simples consultas médicas, motivo pelo

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qual, segundo o novel entendimento desta Corte, faz jus ao benefício em discussão (incidência dos
percentuais de 8% (oito por cento), no caso do IRPJ, e de 12% (doze por cento), no caso de CSLL,
sobre a receita bruta auferida pela atividade específica de prestação de serviços médicos
laboratoriais). 6. Recurso afetado à Seção, por ser representativo de controvérsia, submetido ao regime
do artigo 543-C do CPC e da Resolução 8/STJ. 7. Recurso especial não provido.
(STJ, REsp 1.116.399/BA, Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe 24/02/2010,
Tema 217)
(Grifou-se)

Com efeito, destaca-se a existência de Nota PGFN/CRJ/Nº 359/2017 (doc 13)8 cujo documento
reconhece a necessidade de aplicação do procedente e dispõe sobre a dispensa aos procuradores federais de
contestar e recorrer nos processos em que se discute o tema. Vejamos:

Resumo: Para fins do pagamento dos tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão "serviços
hospitalares", constante do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve ser interpretada de forma
objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada pelo contribuinte), porquanto a lei, ao conceder
o benefício fiscal, não considerou a característica ou a estrutura do contribuinte em si (critério subjetivo),
mas a natureza do próprio serviço prestado (assistência à saúde). Ficou consignado que os
regulamentos emanados da Receita Federal referentes aos dispositivos legais acima
mencionados não poderiam exigir que os contribuintes cumprissem requisitos não previstos em
lei (a exemplo da necessidade de manter estrutura que permita a internação de pacientes) para a
obtenção do benefício. Para fins de redução da alíquota, devem ser considerados serviços
hospitalares "aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados
diretamente à promoção da saúde", de sorte que, "em regra, mas não necessariamente, são
prestados no interior do estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas,
atividade que não se identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios
médicos". Ficou consignado que a redução de alíquota prevista na Lei 9.249/95 não se refere a toda a
receita bruta da empresa contribuinte genericamente considerada, mas sim àquela parcela da receita
proveniente unicamente da atividade específica sujeita ao benefício fiscal, desenvolvida pelo contribuinte,
nos exatos termos do § 2º do artigo 15 da Lei 9.249/95.
OBSERVAÇÃO: O benefício não se aplica às consultas médicas, nem mesmo quando realizadas no
interior de hospitais, de modo que só abrange parcela das receitas da sociedade que decorre da
prestação de serviços hospitalares propriamente ditos. Ressaltamos que o STF não reconheceu
repercussão geral com relação a este tema (AI nº 803.140).
OBSERVAÇÃO 2: para fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/2009, deve-se atentar para a
incidência da nova redação do art. 15, § 1º, III, "a", da Lei nº 9.249/95, considerando a alteração
promovida pela Lei nº 11.727/2008 (art. 29 c/c art. 41, VI). Portanto, a partir de tal marco, a prestadora
dos serviços referidos na alínea em comento deve estar organizada sob a forma de sociedade empresária
(excluídas, portanto, as sociedades simples e os empresários individuais) e atender às normas da
ANVISA. Vide REsp 1606437/SC, AgRg no REsp 1538506/SC, AgRg no REsp 1506187/PR, AgRg no
REsp 1383586/RS, AgRg nos EDcl no REsp 1369745/RS, dentre outros.
Referência: Nota PGFN/CRJ/Nº 359/2017

8 https://www.gov.br/pgfn/pt-br/assuntos/representacao-judicial/documentos-portaria-502/Nota%20CRJ%20359%202017.pdf

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Conclui-se, portanto, que: i) para fins do pagamento do IRPJ e da CSLL no Lucro Presumido, a expressão
“serviços hospitalares” deve ser interpretada sob a perspectiva da atividade realizada pelo contribuinte (critério objetivo),
visto que a lei não considerou a estrutura do contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza do próprio serviço
prestado (assistência à saúde); ii) serviços hospitalares são aqueles que se equiparam às atividades desenvolvidas pelos
hospitais, ou seja, complexos (tais como procedimentos cirúrgicos) e voltados diretamente à promoção da saúde e iii) os
regulamentos da Receita Federal do Brasil não podem exigir que os contribuinte cumpram requisitos não previstos em lei
para utilização dos percentuais de 8% e 12% ( por exemplo, a necessidade de manter estrutura que permita a internação
dos pacientes).

Deste modo, conforme fixado, a expressão “serviços hospitalares” é analisada de forma objetiva e aplicável a
todas as atividades ligadas à promoção da saúde, prestadas com custo diferenciado das simples consultas.

2.2 DO ENQUADRAMENTO DA AUTORA COMO SERVIÇOS HOSPITALARES E O DIREITO À APLICAÇÃO DOS PERCENTUAIS DE

PRESUNÇÃO DE IRPJ E DE CSLL

Como bem delimitado pela norma jurídica e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), para se ter direito a
aplicação dos percentuais de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento), necessário comprovar que i) o contribuinte presta
serviços complexos (por exemplo, procedimentos cirúrgicos) e é promotor da saúde de seus pacientes; ii) está constituído
sob a forma de sociedade empresária e iii) possui autorização sanitária para funcionamento.

Em relação a promoção da saúde dos pacientes (prestação de serviços hospitalares), a autora, em sua
essência, é formatada para realização de procedimentos técnicos e complexos de cirurgia na área odontológica
(implantodontia, próteses, enxertos, exodontia etc), sendo franqueada de rede especialista neste segmento.

Conforme exposto nesta lide e pelos documentos acostados, não resta dúvida que a autora realiza
cirurgias odontológicas e que estas são consideradas “serviços hospitalares”, possuindo a finalidade da promoção
da saúde. Mesmo que contrariando o Resp repetitivo e se analise de forma subjetiva a atividade da autora, tal fato apenas
corrobora com o enquadramento, pois fica evidente que para a realização de sua atividade é necessária uma estrutura
complexa (equipamentos, maquinário, pessoal especializado e ambiente específico). Fica evidente, ainda, que as
atividades da autora em nada se confundem com simples serviços clínicos de rotina e muito menos consultas.

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Com efeito, o Conselho Federal de Odontologia editou a resolução 63/2005 (doc. 14), assim conceitua os
procedimentos cirúrgicos realizados pela autora, evidenciando a descrição técnica e complexa dos serviços
prestados:

Art. 41. Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais é a especialidade que tem como objetivo o
diagnóstico e o tratamento cirúrgico e coadjuvante das doenças, traumatismos, lesões e
anomalias congênitas e adquiridas do aparelho mastigatório e anexos, e estruturas crânio-faciais
associadas.
Art. 42. As áreas de competência para atuação do especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-
MaxiloFaciais incluem:
a) implantes, enxertos, transplantes e reimplantes; b) biópsias; c) cirurgia com finalidade protética; d)
cirurgia com finalidade ortodôntica; e) cirurgia ortognática; e, f) diagnóstico e tratamento cirúrgico de
cistos; afecções radiculares e perirradiculares; doenças das glândulas salivares; doenças da articulação
têmporo-mandibular; lesões de origem traumática na área buco-maxilo-facial; malformações congênitas
ou adquiridas dos maxilares e da mandíbula; tumores benignos da cavidade bucal; tumores malignos da
cavidade bucal, quando o especialista deverá atuar integrado em equipe de oncologista; e, de distúrbio
neurológico, com manifestação maxilo-facial, em colaboração com neurologista ou neurocirurgião.
(...)
Art. 55. Endodontia é a especialidade que tem como objetivo a preservação do dente por meio de
prevenção, diagnóstico, prognóstico, tratamento e controle das alterações da polpa e dos tecidos peri-
radiculares.
(...)
Art. 61. Implantodontia é a especialidade que tem como objetivo a implantação na mandíbula e na
maxila, de materiais aloplásticos destinados a suportar próteses unitárias, parciais ou removíveis e
próteses totais.
Parágrafo único. Na atuação do especialista em Implantodontia observar-se-á o disposto nos
artigos 45 e 47, referentes a especialidade de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais.
(...)
Art. 81. Prótese Buco-Maxilo-Facial é a especialidade que tem como objetivo a reabilitação anatômica,
funcional e estética, por meio de substitutos aloplásticos, de regiões da maxila, da mandíbula e da face
ausentes ou defeituosas, como sequelas da cirurgia, do traumatismo ou em razão de malformações
congênitas ou de distúrbios do desenvolvimento.
(...)
Art. 83. Prótese Dentária é a especialidade que tem como objetivo a reconstrução dos dentes
parcialmente destruídos ou a reposição de dentes ausentes visando à manutenção das funções do
sistema estomatognático, proporcionando ao paciente a função, a saúde, o conforto e a estética.

Como se observa na Resolução do CFO, os serviços de odontologia não envolvem apenas atividades
clínicas odontológicas simples (por exemplo, consultas ou a colocação de aparelho), mas também procedimentos
de cirurgia odontológica (referenciados como de maior complexibilidade) realizados em organizações odontológicos,
tais como a implantodontia, enxerto ósseo, próteses, exodontia etc. Não se trata, porém, para tal efeito tributário, de mera
denominação ou rotulação dada ao serviço por parte do profissional, mas uma conceituação normativa do que seja cirurgia
odontológica.

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Conforme o direito aqui postulado, colaciona-se julgados no Poder Judiciário, asseverando que a atividade
desenvolvida pela autora (atividade odontológica – cirurgias odontológicas) é de “serviços hospitalares”, aplicando-se os
respectivos percentuais de presunção (inclusive de outras unidades franqueadas) (doc. 16):

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. REDUÇÃO DE ALÍQUOTAS DE CSL E IRPJ. LUCRO


PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. ARTIGO 15 DA LEI 9.249/1995. CONCEITO. RESP
1.116.399 (REPETITIVO). REQUISITOS ADICIONAIS. LEI 11.727/2008. SOCIEDADE EMPRESARIAL.
PROVA DE REGULARIDADE SANITÁRIA. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA DEVIDA: PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS DE CIRURGIAS ODONTOLÓGICAS. 1. O conceito de "serviços hospitalares", para fim
de aplicação de alíquota reduzida de CSL e IRPJ no âmbito da tributação sob lucro presumido
(artigos 15 e 20 da Lei 9.249/1995), foi pacificado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, sob
sistemática própria de recursos repetitivos (REsp 1.116.399)(...) 4. A prestação de serviços
odontológicos envolve atividades de consulta e clínica, além de procedimentos cirúrgicos, sendo
que as primeiras não podem ser enquadradas como serviços hospitalares. Todavia, no caso de
cirurgias odontológicas, que envolvem procedimentos mais complexos, com anestesia geral ou
não, a Corte Superior já decidiu, pela natureza da atividade, que devem ser equiparadas a serviços
hospitalares para efeito da regra tributária de alíquota diferenciada. 5. Não se trata, porém, para tal
efeito tributário, de mera denominação ou rotulação dada ao serviço por parte do profissional, até porque
existe conceituação normativa do que seja cirurgia odontológica. Com efeito, o Conselho Federal de
Odontologia editou a Resolução CFO 185, de 26/04/1993, que conceitua e disciplina a prestação dos
serviços de cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial. As intervenções cirúrgicas, ainda que apenas
com anestesia local, realizadas por cirurgiões dentistas, em ambientes mesmo que não hospitalares, mas
com estrutura própria a tal finalidade de atendimento, enquadram-se no conceito legal de serviços
hospitalares para efeito da legislação tributária em discussão. 6. Desde que assentada a jurisprudência
no sentido de que o benefício fiscal decorre da natureza objetiva do serviço de promoção à saúde,
e não da condição de quem o presta, o que permite seja realizado em ambiente hospitalar ou não,
a distinção a partir do tipo de atividade exercida, ainda que pelo mesmo profissional, passou a
ser fundamental, de modo que, em suma, serviços como os de consulta médica e de clínica
médica, associada ao atendimento ambulatorial, não recebem o mesmo tratamento tributário
aplicado, por exemplo, à cirurgia médica. 7. Se cirurgia médica enquadra-se no conceito de
serviço hospitalar, independentemente do local onde é realizado o procedimento, conforme
disciplina regulamentar própria, a distinção e a especificação não podem ser excluídas em relação
à odontologia, que envolve serviços que, como na medicina, são "ligados diretamente à promoção da
saúde, podendo ser prestados no interior do estabelecimento hospitalar, mas não havendo esta
obrigatoriedade". Logo, serviços cirúrgicos, prestados por cirurgiões-dentistas, em procedimentos
técnicos classificados como tais por normas próprias da regulamentação profissional, devem
ser enquadradas na definição de serviços hospitalares firmada pela jurisprudência vinculante do
Superior Tribunal de Justiça. 8. Na espécie, considerando que provado documentalmente nos
autos que a impetrante presta serviços clínico-odontológicos, ao mesmo tempo em que realiza
procedimentos cirúrgicos, quanto a estes últimos, exclusivamente, existe direito líquido e certo à
tributação do IRPJ/CSL com alíquota diferenciada, nos termos do artigo 15, § 1º, III, "a", da Lei
9.249/1995, ficando, porém, condicionado o benefício após 19/12/2020 à prova da manutenção da
licença de funcionamento do estabelecimento junto à vigilância sanitária. 9. Apelação parcialmente
provida. (TRF 3ª Região, 3ª Turma, ApCiv - APELAÇÃO CÍVEL - 5002425-13.2020.4.03.6104, Rel.
Desembargador Federal LUIS CARLOS HIROKI MUTA, julgado em 23/04/2021, Intimação via sistema
DATA: 27/04/2021)

TRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA. CPC/2015. IRPJ E CSLL. ALÍQUOTA


REDUZIDA. LEI 9.249/1995. REDAÇÃO DA LEI 11.727/2008. IN/RFB 1.700/2017. SERVIÇOS DE

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NATUREZA HOSPITALAR. SERVIÇO DE ODONTOLOGIA. SOCIEDADE EMPRESÁRIA. SENTENÇA
MANTIDA. 1. Trata-se de apelação da União (FN), em ação sob o rito comum, em face da sentença
(CPC/2015) que julgou procedente os pedidos para reconhecer o direito da parte autora de ser incluída
no conceito tributário de serviços hospitalares para os fins do art. 15 e do art. 20 da Lei n.º 9.249/1995,
autorizando-a a computar a base de cálculo do imposto de renda no percentual de 8% sobre a receita
bruta mensal e, em relação à contribuição social sobre lucro líquido, no percentual de 12% sobre a receita
bruta mensal, bem como a restituição dos valores recolhidos, observado o prazo prescricional quinquenal
e atualizados desde o recolhimento pela taxa SELIC. 2. Para fins de apuração mensal do IRPJ e da
CSLL, o art. 15 da Lei n. 9.249/95 fixou o percentual de 32% como base de cálculo geral para todas as
empresas prestadoras de serviço.Foram excluídos, excepcionalmente, da regra de índice geral os
serviços hospitalares, sobre os quais o IRPJ e a CSLL são calculados em percentuais reduzidos. 3. No
caso concreto, a autora comprovou exercer atividades de clínica odontológica adequados à
prestação de serviços de natureza hospitalar, não se restringindo a consultas médicas, através
do Alvará de Localização e Funcionamento Provisório e notas fiscais relativas a cirurgias
realizadas nas suas próprias instalações. Apresentou ainda o contrato de constituição sob a forma
sociedade empresária e o alvará sanitário. 4. Precedente: 1. O STJ decidiu que o recolhimento do
IRPJ e da CSLL com alíquotas reduzidas de 8% e 12%, respectivamente, após a edição da Lei
11.727/2008, que alterou o art. 15, § 2º, da Lei 9.249/1995, exige da empresa a prestação de serviços
hospitalares e seja obrigatoriamente constituída sob a forma de sociedade empresária (REsp
repetitivo 1.116.399-BA, 1ª Seção em 28.10.2009; AgRg no REsp 1.538.506/SC, 2ª Turma em
15.09.2015). 2. A impetrante comprovou que preenche esses requisitos, caso em que tem direito
subjetivo às alíquotas reduzidas, excluídas as consultas médicas. (AMS 0037018-
89.2011.4.01.3400, TRF1 - OITAVA TURMA, PJe 25/10/2021 PAG.) 5. Apelação da União não provida.
(AC 1040216-39.2019.4.01.3400, DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS,
TRF1 - SÉTIMA TURMA, PJe 08/04/2022 PAG.)

EMENTA: TRIBUTÁRIO. SERVIÇOS HOSPITALARES. IRPJ E CSLL. ALÍQUOTAS REDUZIDAS.


NATUREZA DO SERVIÇO PRESTADO. CRITÉRIO OBJETIVO. INDEPENDENTE DA ESTRUTURA
FÍSICA DO LOCAL DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. LEI Nº 11.727/2008. APLICABILIDADE. 1. O
Superior Tribunal de Justiça pacificou a matéria atinente à aplicação de alíquotas reduzidas do IRPJ (8%)
e da CSLL (12%) às receitas provenientes de serviços hospitalares. O critério eleito é de cunho objetivo
e concerne à natureza do serviço, que deve ser relacionado à promoção da saúde e ter custo
diferenciado, excluídas, assim, as receitas decorrentes de simples consultas médicas e demais atividades
administrativas. Assim, nos termos do precedente representativo da controvérsia, a concessão do
benefício independe da estrutura física do local de prestação do serviço e se este possuiu, ou não,
capacidade para internação de pacientes (REsp 1.116.399/BA, Rel. Min. Benedito Gonçalves, 1ª Seção,
DJe24/02/2010). 2. A Lei nº 11.727/2008 impôs alterações ao artigo 15, § 1º, III, "a", da Lei nº 9.249/1995,
que passaram a viger a partir de 01-01-2009. Além do enquadramento da atividade como de natureza
hospitalar, outros dois requisitos passaram a ser exigidos, a saber: i) estar constituída como sociedade
empresária; ii) atender às normas da ANVISA. 3. As sociedades empresárias devem ser registradas
no Registro Público das empresas Mercantis (Junta Comercial) do Estado em que se encontram
estabelecidas. 4. Não é legítimo exigir que a empresa comprove atender às normas da ANVISA.
Uma vez que está em exercício regular de sua atividade e detém o Alvará de funcionamento, há
presunção relativa de que está adequada às regras da vigilância sanitária. Caberia, desta forma, ao
Fisco trazer elementos que indiquem o descumprimento de tais regras. Precedentes desta Corte
Regional. 5. No caso dos autos, a autora presta serviços odontológicos, e dentre as atividades
realizadas incluem-se cirurgia, endodontia, estética, implantodontia, ortodontia e periodontia e
prótese, que se configuram como atividades essencialmente hospitalares o que possibilita o
enquadramento nos requisitos elencados na lei par fazer jus ao recolhimento do IRPJ e a CSLL
nos percentuais de 8% e 12%, respectivamente, sobre a receita bruta auferida pela atividade
específica de prestação de serviços hospitalares. (TRF4, AC 5003878-67.2018.4.04.7209, PRIMEIRA
TURMA, Relator FRANCISCO DONIZETE GOMES, juntado aos autos em 28/08/2020)

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EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA (IRPJ).
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LIQUIDO (CSLL). ALÍQUOTAS. SOCIEDADE
EMPRESÁRIA. ATIVIDADES HOSPITALARES. SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS. ENQUADRAMENTO. (TRF4 5008250-93.2021.4.04.7002, SEGUNDA TURMA, Relator
ROBERTO FERNANDES JÚNIOR, juntado aos autos em 14/06/2022)

De igual modo, além da comprovação da prestação de serviços hospitalares, resta cristalino que a autora é
uma sociedade empresária (doc. 02) e que atende às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA),
conforme evidenciado pela obtenção de seu alvará sanitário expedido pela vigilância sanitária municipal (doc. 11).
Sobre este último ponto, conforme firme entendimento do Poder Judiciário, referido alvará sanitário é suficiente para o
atendimento da norma legal:

E M E N T A TRIBUTÁRIO. IRPJ E CSLL. SERVIÇOS HOSPITALARES. HOME CARE. LEI Nº 9.429/95.


ENQUADRAMENTO. APELO DESPROVIDO. I - Apelação interposta em face de sentença que julgou
procedente a pretensão para reconhecer o direito do Autor de recolher o IRPJ com alíquota de 8% (oito
por cento) e a CSLL com alíquota de 12% (doze por cento), nos moldes do artigo 15, § 1º, III, a, da Lei
nº 9.249/1995, bem como o direito à restituição ou compensação dos créditos oriundos dos pagamentos
realizados a maior, a partir de 23.10.2014, cujo valor será apurado em liquidação de sentença, respeitada
a prescrição quinquenal, observada a limitação legal do artigo 170-A do CTN. II - Em sede recursal, a
Apelante não apresentou elementos factuais e jurídicos que infirmam o julgado no tocante ao
enquadramento do Autor no artigo 15, § 1º, III, a, da Lei nº 9.249/1995, na redação dada pela Lei nº
11.727/2008, que destacou, com propriedade, que "No caso dos autos, conforme contrato social, a
empresa presta serviços de home care, atividade que é ligada diretamente à promoção da saúde, que
demanda maquinário específico, não se assemelhando à simples consultas médicas, motivo pelo qual
faz jus à incidência dos percentuais de 8%, no caso do IRPJ, e de 12%, no caso da CSLL, sobre a receita
bruta auferida pela atividade específica de prestação de serviços médico-hospitalares (...). Quanto ao
atendimento às normas da Anvisa, a comprovação deve ser feita mediante alvará da vigilância
sanitária estadual ou municipal.
(PROCESSO: 08077201320154058300, APELAÇÃO CÍVEL, DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA
DE CARVALHO (CONVOCADO), 1ª TURMA, JULGAMENTO: 14/05/2020)

EMENTA: TRIBUTÁRIO. SERVIÇOS HOSPITALARES. IRPJ E CSLL. ALÍQUOTAS REDUZIDAS.


NATUREZA DO SERVIÇO PRESTADO. CRITÉRIO OBJETIVO. CONTRATO SOCIAL. CLÍNICA
ODONTOLÓGICA. IMPLANTES E PRÓTESES DENTÁRIAS. LEI Nº 11.727/2008. SOCIEDADE
EMPRESÁRIA. NORMAS DA ANVISA. 1. O Superior Tribunal de Justiça fixou tese no sentido de que
para obtenção de redução nas alíquotas de tributos, a expressão 'serviços hospitalares', constante do
artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve ser interpretada de forma objetiva , isto é, deve ser
realizada análise da atividade do contribuinte. 2. Os serviços odontológicos em geral, em especial
aqueles que envolvem a colocação de implantes e próteses dentárias, como é o caso dos autos, por
óbvio, demandam rotinas e procedimentos tipicamente hospitalares, além de espaço físico adequado
para intervenções cirúrgicas e corpo técnico especializado. 3. Não é legítimo exigir que a empresa
comprove atender às normas da ANVISA. Uma vez que está em exercício regular de sua atividade,
há presunção relativa de que está adequada às regras da vigilância sanitária. (TRF4 5002881-
47.2019.4.04.7016, PRIMEIRA TURMA, Relator ALEXANDRE GONÇALVES LIPPEL, juntado aos autos
em 11/06/2020)

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Número do documento: 22071915052587200001212513446
PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. IRPJ. CSLL. BASE DE CÁLCULO REDUÇÃO DA ALÍQUOTA.
LEI Nº 9.249/95, ART. 15, § 1º, INCISO III, "A". CONCEITO DE SERVIÇO HOSPITALAR.
ENTENDIMENTO DO E. STJ. PREENCHIMENTO DO REQUISITO RELACIONADO AO ATENDIMENTO
DAS NORMAS DA ANVISA. 1. No que tange ao alcance do benefício fiscal previsto no art. 15, § 1º, inciso
III, "a", da Lei 9.249/95, a Primeira Seção do E. Superior Tribunal de Justiça, ao apreciar o REsp
1.116.399/BA (Relator Min. Benedito Gonçalves, Dje de 24.02.2010) pacificou a matéria, firmando o
entendimento de que a concessão do benefício fiscal se dá de forma objetiva, com foco nos serviços
prestados, e não na pessoa do contribuinte que executa a prestação dos chamados serviços hospitalares,
sob pena de se desfigurar a própria natureza da norma legal, transmudando-se o incentivo fiscal de
objetivo para subjetivo e, por conseguinte, restringindo sua aplicação apenas aos estabelecimentos
hospitalares. (....) Quanto ao requisito de atendimento das normas da ANVISA, a comprovação deve
se dar através de alvará de funcionamento, expedido pela vigilância sanitária estadual ou
municipal, conforme o caso, nos termos do próprio entendimento da administração tributária,
constante na IN RFB nº 1.700/17, artigo 33, § 3º. 4. No caso, a parte autora acostou aos autos
documentos que comprovam, de modo suficiente, sua inscrição no Cadastro Municipal de
Vigilância em Saúde. 4. Remessa necessária e apelação desprovidas." (TRF-3 ApCiv 5004386-
98.2020.4.03.6100, Rel. Des. Fed. NERY JUNIOR, e - DJF3 13/11/2020

Pelo exposto, resta uníssono no Poder Judiciário que os serviços cirúrgicos odontológicos
(implantes, colocação de próteses, exodontia, cirúrgicas buco-maxilares, enxertos e demais procedimentos)
prestados pela autora (sociedade empresária que possui alvará sanitário) são considerados serviços hospitalares
para os fins legais e ensejam a aplicação das alíquotas de presunção discorridas nesta demanda, porquanto são
praticadas para promoção da saúde da população, ligada diretamente à garantia do direito fundamental à saúde.

3. DOS PRESSUPOSTOS PARA A TUTELA DE URGÊNCIA

Destaca-se na lide a presença dos elementos necessários para a concessão da tutela de urgência, os quais
serão evidenciados adiante.

O Código de Processo Civil prevê em seu art. 300 os elementos necessários para a concessão da tutela de
urgência:

Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade
do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.

Justifica-se o presente requerimento por estarem presentes os requisitos necessários ao seu deferimento,
quais sejam, a probabilidade do direito e o perigo de dano.

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3.1 DA PROBABILIDADE DO DIREITO

Quanto a tal requisito pede-se licença a Vossa Excelência para não se delongar neste tópico com repetição
do que já foi escrito nos anteriores.

Como evidenciado, a probabilidade do direito é incontroverso e reside, especialmente, no entendimento


consolidado do Superior Tribunal Justiça (sob rito dos recursos repetitivos) e dos Tribunais Regionais Federais, bem como
no fato de que a Lei nº 9.249/1995 prevê a aplicação de percentuais de presunção diferenciados para a prestação de
serviços hospitalares, compreendidos como sendo aqueles serviços que objetivam a promoção da saúde, com exceção de
consultas.

Neste diapasão, restou cabalmente comprovado que os serviços prestados pela autora são
considerados “serviços hospitalares”, que ela possui estrutura para tanto, além do fato de que está constituída
como sociedade empresária e ainda, possui o necessitário alvará sanitário para funcionamento.

3.2 DO PERIGO DE DANO

O perigo de dano, por sua vez, também se encontra efetivamente presente no caso dos autos, pois a notória
gravidade da conjuntura econômica financeira nacional, causada pela nova onda de COVID-19 (e que, infelizmente, ainda
está entre nós) impõe às empresas a necessidade de buscar a preservação de seu capital de giro, redução de custos
tributários e o afastamento da exigência de exações manifestamente ilegais e aviltantes para a atividade econômica
desenvolvida.

Destaca-se ainda, que a autora está na iminência de realizar o pagamento do IRPJ e da CSLL, visto
que, conforme dispõe o art. 55 da Instrução Normativa nº 1.700/20179, estes tributos possuem como vencimento a
data de 31/07/2022, o qual corresponde ao último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do trimestre
(abril, maio e junho de 2022).

9 Art. 55. O IRPJ e a CSLL apurados ao final de cada trimestre serão pagos em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do

encerramento do período de apuração.

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Excelência, caso não haja a suspensão da exigibilidade dos tributos em comento, a autora continuará a se
sujeitar ao recolhimento sobre uma base de cálculo ilegal e indevidamente majoradas, sofrendo injustificável perda
patrimonial e desfalque no seu fluxo de caixa num momento de muita escassez. E, caso a autora não tenha a tutela
jurisdicional ora pleiteada, a autoridade fiscal irá, inevitavelmente, exigir o crédito tributário eventualmente não recolhido,
impondo sanções e medidas coercitivas, como a imposição de multas, inscrição em dívida ativa, inscrição no CADIN e etc.
Com as mencionadas medidas, restará impossibilitada de emitir certidão negativa de débitos, documento essencial para
obter empréstimos ou financiamentos, contratar com o Poder Público ou mesmo participar de licitações públicas.

Por fim, com a robusta a fundamentação exposta, deve a exigibilidade tributária ser suspensa até que o mérito
da lide seja analisado e julgado por este r. Juízo, nos termos do art. 151, V, do CTN in verbis: Art. 151. Suspendem a
exigibilidade do crédito tributário: (...) V - a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de
ação judicial.

Diante do exposto, encontram-se preenchidos todos os requisitos para deferimento da tutela de urgência
inaudita altera parte ora pleiteada, para reconhecer o direito da autora em calcular e recolher o IRPJ e a CSLL no Lucro
Presumido, utilizando como base de cálculo os percentuais de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre os
procedimentos cirúrgico-odontológicos realizados, e por consequência, suspender a exigibilidade do referido crédito
tributário, nos termos do art. 151, V do CTN.

4. DOS PRESSUPOSTOS PARA A TUTELA DE EVIDÊNCIA

Subsidiariamente, na remota hipótese de Vossa Excelência não entender pela aplicação da tutela de urgência
ao presente caso, destaca-se na lide a presença dos elementos necessários para a concessão da tutela de evidência, os
quais serão evidenciados adiante.
O art. 311 do CPC determina que a tutela de evidência independente do periculum in mora ou do risco ao
resultado útil do processo, conforme segue:

Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo


de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando:
I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;
II - as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese
firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante;
III - se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de
depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação
de multa;

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IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito
do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável.
Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II e III, o juiz poderá decidir liminarmente.
(Grifou-se)

Verifica-se, portanto, que, dentre as hipóteses permissivas de concessão da tutela provisória da evidência,
está a descrita no inciso II, para os casos em que se está diante da pacificação da jurisprudência sobre a matéria,
independente da demonstração de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, conforme preceitua o art. 311 do
CPC. Nas brilhantes palavras do brilhante doutrinador Humberto Theodoro Junior:

A tutela de evidência não se funda no fato da situação geradora do período de dano, mas no fato
de a pretensão de tutela imediata se apoiar em comprovação suficiente do direito material
da parte. Justifica-se pela possibilidade de aferir a liquidez e certeza do direito material, ainda que
sem caráter de definitividade, já que o debate e a instrução processuais ainda não se completaram.
No estágio inicial do processo, porém, já se acham reunidos elementos de convicção suficientes
para o juízo de mérito em favor de uma das partes. Mesmo abstraindo do risco de dano material
imediato, a tutela de evidência parte do princípio de que a duração do processo não deve
redundar em maior prejuízo para quem já demonstrou, satisfatoriamente, melhor direito
dentro do conflito material a ser ao final composto pelo provimento definitivo10
(Grifou-se)

Como exposto anteriormente, o Superior Tribunal de Justiça já apreciou o RESP nº 1.116.399/BA e fixou a
tese sob o rito dos recursos repetitivos no seguinte sentido: “para fins do pagamento dos tributos com as alíquotas
reduzidas, a expressão 'serviços hospitalares', constante do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve ser interpretada
de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada pelo contribuinte), devendo ser considerados serviços
hospitalares 'aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da
saúde', de sorte que, 'em regra, mas não necessariamente, são prestados no interior do estabelecimento hospitalar,
excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que não se identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas
nos consultórios médicos'.”11

Excelência, restou cabalmente comprovado que as cirurgias odontológicas realizadas pela autora são
consideradas “serviços hospitalares”, visto que está cabalmente demonstrado sua promoção da sáude,
possuindo inclusive uma complexa estrutura, ambiente, procedimentos e equipamentos para tanto, além do fato
de que está organizada como sociedade empresária e ainda, possui o necessitário alvará sanitário para
funcionamento.

10 Curso de Direito Processual Civil – Volume I. 57ª ed. Rio de Janeiro: Editora Forense. 2016. Pg. 689.
11 https://processo.stj.jus.br/repetitivos/temas_repetitivos/pesquisa.jsp

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Fica evidente, logo, que a matéria está pacificada em sentido favorável ao pedido da autora, sendo plena a
subsunção do presente caso ao disposto no artigo 311, II, do CPC, para fins de concessão da tutela de evidência,
determinando o reconhecimento de que os serviços prestados pela autora são considerados serviços hospitalares e, como
a mesma cumpre todos os requisitos da norma, aplica-se os percentuais de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento)
para fins da composição da base de cálculo do IRPJ e CSLL no lucro presumido.

Necessário também, com a concessão da tutela de evidência, que seja declarada a suspensão da
exigibilidade do crédito tributário, a fim de que a autora não seja compelida ao recolhimento das contribuições futuras de
IRPJ e CSLL calculadas sobre uma base de cálculo 3 (três) vezes maior que a correta (8% e 12% - 32% e 32%), consoante
as disposições do art. 151, inciso V, do CTN, in verbis:

Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crédito tributário:


(...)
V – a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espécies de ação judicial;

Tal medida é necessária para evitar que, ao calcular o IRPJ e a CSLL com a aplicação dos percentuais de
exigidos pela Receita Federal do Brasil (32% para ambos os tributos), seja a autora prejudicada com: i) um eventual
lançamento tributário administrativo da diferença, com o apontamento do débito em conta corrente fiscal; ii) como
consequência, o impedimento da emissão de sua certidão de regularidade fiscal; iii) eventual inscrição de seu nome no
CADIN, ou ainda, iv) o protesto extrajudicial do débito pela União Federal – Fazenda Nacional.

Assim, tendo-se em vista que existe robustas provas documentais na presente lide e que a matéria já
se encontra pacificada pelo STJ com o julgamento do RESP nº 1.116.399/BA, com fixação de tese sob rito dos
recursos repetitivos, requer-se que V.Exa. se digne a reconhecer, inaudita altera partes, que os serviços prestados pela
autora são “serviços hospitalares” e, como consequência, autorize desde já a autora em calcular e recolher o IRPJ e a
CSLL no Lucro Presumido, utilizando como base de cálculo os percentuais de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento)
sobre a receita de serviços de cirurgias odontológicas (excluídos eventuais receitas administrativas e receitas de consultas
odontológicas), e por consequência, suspenda a exigibilidade do referido crédito tributário, nos termos do art. 151, V do
CTN.

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5. DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS

Diante do exposto, pede-se/requer-se a este D. Juízo que:

a) Conceda a tutela de urgência , inaudita altera parte, a fim de possibilitar que a autora calcule e recolha o
IRPJ e a CSLL no regime tributário do Lucro Presumido utilizando como base de cálculo para estes tributos
o percentual de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre os procedimentos/cirurgias odontológicas
(tais como implantodontia, exodontia, colocação de próteses, cirurgia buco-maxilares e demais
procedimentos cirúrgicos odontológicos - excluídas as receitas de consultas e receitas administrativas),
conforme prevê a Lei nº 9.249/1995, e determine, também, a suspensão da exigibilidade do crédito tributário,
nos termos do art. 151, V do CTN;

b) Subsidiariamente, caso Vossa Excelência não entenda pela concessão da tutela de urgência, conceda a
tutela provisória de evidência, inaudita altera parte, a fim de possibilitar que a autora calcule e recolha o
IRPJ e a CSLL no regime tributário do Lucro Presumido utilizando como base de cálculo para estes tributos
o percentual de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre os procedimentos cirúrgicos realizados
(tais como implantodontia, exodontia, colocação de próteses, cirurgia buco-maxilares e demais
procedimentos cirúrgicos odontológicos - excluídas as receitas de consultas e receitas administrativas),
conforme prevê a Lei nº 9.249/1995, e determine, também, a suspensão da exigibilidade do crédito tributário,
nos termos do art. 151, V do CTN;

c) Ao final, confirmando a decisão inicialmente deferida, julgue totalmente procedente o pedido da autora para
declarar o direito da autora de apurar e recolher o IRPJ e a CSLL utilizando como base de cálculo, no lugar
de 32% (trinta e dois por cento), os percentuais respectivos de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento)
sobre os procedimentos/cirurgias odontológicas (tais como implantodontia, exodontia, colocação de
próteses, cirurgia buco-maxilares e demais procedimentos cirúrgicos odontológicos - excluídas as receitas
de consultas e receitas administrativas), nos termos da Lei nº 9.249/1995 e Resp nº 1.116.399;

d) Determine a citação da ré para, querendo, contestar a presente ação no prazo legal, sob pena de revelia;

e) Condenar a ré ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais.

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6. DAS PROVAS

Protesta-se provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, em especial pelos documentos ora
acostados e os que, porventura, se fizerem necessários.

7. DO VALOR DA CAUSA

Dá-se à causa o valor de R$ 10.800,00 (dez mil e oitocentos reais).

Firme nestas razões,


Pede e espera deferimento.

Maringá/PR, 19 de julho de 2022.

Natan Felipe Marques


OAB/PR nº 102.816

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24/06/22, 14:56 REDESIM - Rio Grande do Norte

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E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

CONTRATO SOCIAL

EDSON MOSTERGA, brasileiro, natural de Dois Vizinhos-


PR, nascido em 08/01/1982, solteiro, administrador, portador
da Cédula de Identidade RG nº 7.179.809-7 SESP-PR e CPF
033.666.089-86, residente e domiciliado na cidade de
Parnamirim – RN, à Rua Poço Branco, 2007, Nova
Parnamirim, CEP 59152-280 e RAFAEL PALMA
GERALDO, brasileiro, natural de Londrina-PR nascido em
12/01/1984, solteiro, cirurgião dentista inscrito no CRO/PR-
CD-18604, portador da Cédula de Identidade RG n°
7.558.769-4 e CPF 042.173.559-71, residente e domiciliado na
cidade de Cascavel, Paraná, à Rua Recife, 2372, Apto 302,
Bairro Coqueiral, CEP 85807-060, têm entre si justo e
combinado à constituição de uma sociedade empresária
limitada, que se regerá pelos artigos 1.052 a 1.087 do Novo
Código Civil e pelas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DENOMINAÇÃO SOCIAL:


A sociedade girará sob o nome empresarial de “E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA
LTDA”

CLÁUSULA SEGUNDA – SEDE E DOMICÍLIO:


Terá sua sede e domicílio estabelecido na Rua Raimundo Chaves, 1952, Candelária,
Lote73 Quadra H, na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, CEP 59064-390.

CLÁUSULA TERCEIRA – OBJETIVO SOCIAL:


A sociedade terá por objetivo social a exploração de atividade odontológica; serviços de
procedimento cirúrgico de colocação de pino de titânio para implante dentário
(implantodontia); cirurgias buco maxilofaciais; procedimentos/cirurgias em periodontia;
procedimentos/cirurgias de enxerto; procedimentos/cirurgias em endodontia;
procedimentos/cirurgias de prótese dentária; procedimentos em ortodontia; procedimentos
cirúrgicos em exodontia; procedimentos incisivos/invasivos na boca e face; procedimentos
em dentística; sempre voltados a promoção da saúde dos pacientes.

CLÁUSULA QUARTA – INÍCIO DE ATIVIDADES E PRAZO DE DURAÇÃO:


A sociedade iniciará suas atividades em 01/04/2021, sendo indeterminado o seu prazo de
duração.

CLÁUSULA QUINTA – CAPITAL SOCIAL:


O capital social no valor de R$ 55.000,00 (cinquenta e cinco mil) reais, subscritos e divididos
em 55.000 (cinquenta e cinco mil) quotas de R$ 1,00 (hum) real cada uma, integralizado
neste ato em moeda corrente do país, está distribuídos entre os sócios da seguinte forma:

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CONTRATO SOCIAL

GERALDO & MOSTERGA CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

Sócios Quotas Valor Percentual


EDSON MOSTERGA 27.500 R$ 27.500,00 50,00%
RAFAEL PALMA GERALDO 27.500 R$ 27.500,00 50,00%
Total 55.000 R$ 55.000,00 100,00%

CLÁUSULA SEXTA – DA CESSÃO E TRANSFERÊNCIA:


As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o
consentimento dos outros sócios, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e
preço, o direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se
realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: O sócio que pretenda ceder ou transferir toda ou parte de suas
quotas deverá notificar por escrito aos demais sócios, discriminando a quantidade de quotas
postas à venda, o preço, forma e prazo de pagamento, para que estes exerçam ou renunciem
ao direito de preferência, o que deverão fazer dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados
do recebimento da notificação ou em prazo maior a critério do sócio alienante. Decorrido
esse prazo sem que seja exercido o direito de preferência, as quotas poderão ser livremente
transferidas.
PARÁGRAFO SEGUNDO: Se todos os sócios manifestarem seu direito de preferência, a
cessão das quotas se fará na proporção das quotas que então possuírem.

CLÁUSULA SÉTIMA – DA ADMINISTRAÇÃO E USO DO NOME COMERCIAL:


A administração da sociedade e o uso do nome comercial ficará a cargo do sócio, EDSON
MOSTERGA isoladamente e somente em negócios de exclusivo interesse da sociedade,
podendo representá-la perante repartições Públicas, Federais, Estaduais, Municipais e
Autárquicas, sendo-lhes vedado, no entanto, usar a denominação social em negócios
estranhos aos interesses da sociedade, ou assumir responsabilidade estranha ao objetivo
social, seja em favor de quotista ou de terceiros.
PARÁGRAFO ÚNICO – Fica facultado ao administrador, nomear procuradores, para um
período determinado que nunca poderá exceder a um ano, devendo o instrumento de
procuração especificar os atos e serem praticados pelos procuradores assim nomeados.

CLÁUSULA OITAVA – DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA:


Para os serviços que exigirem responsabilidade técnica junto aos conselhos, serão
contratados profissionais liberais devidamente credenciados e habilitados no Conselho
Federal de Odontologia deste estado.

CLÁUSULA NONA – RETIRADA PRO-LABORE:


Pelos serviços que prestarem a sociedade, perceberá o sócio administrador, a título de
remuneração “Pró-Labore”, quantia mensal fixada em comum acordo, até os limites de
dedução fiscal, prevista na Legislação do Imposto de Renda, a qual será levada à conta de
Despesas Gerais Operacionais da sociedade.

CLÁUSULA DÉCIMA - EXERCÍCIO SOCIAL:


O exercício social será encerrado no dia 31 de dezembro de cada ano, quando serão
levantados o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, e demais

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CONTRATO SOCIAL

GERALDO & MOSTERGA CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

demonstrações e relatórios exigidos pelas normas contábeis e pela legislação, cabendo aos
sócios na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apuradas.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - LUCROS E/OU PREJUÍZOS:


Os Lucros e ou Prejuízos apurados em Balanço a ser realizado após o término do exercício
social serão distribuídos entre os sócios, proporcionalmente às quotas de capital de cada um,
podendo os sócios, todavia, optarem pelo aumento de capital utilizando os Lucros, pela
manutenção dos lucros na empresa na conta Lucros Acumulados e/ou pela compensação dos
prejuízos em exercícios futuros.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DELIBERAÇÕES SOCIAIS:


As deliberações sociais serão aprovadas por maioria absoluta de votos, quando a legislação
não exigir unanimidade.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – FILIAIS E OUTRAS DEPENDÊNCIAS:


A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outras dependências, no país
ou fora dele, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios e que sejam estas
identificadas.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO FALECIMENTO OU INTERDIÇÃO DE


SÓCIO:
A sociedade não se dissolverá com o falecimento ou interdição de qualquer um dos sócios,
mas prosseguirá com os remanescentes, herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo
possível ou inexistindo interesse destes ou dos sócios remanescentes, o valor de seus haveres
será apurado e liquidado mediante balanço especialmente levantado para este fim, pagando
a sociedade ou os sócios remanescentes aos herdeiros, sucessores e o incapaz do falecido ou
interditado, sua quota de capital e sua parte nos lucros líquidos apurados.
PARÁGRAFO ÚNICO: O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a
sociedade se resolva em relação a seu sócio.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – CASOS OMISSOS:


Os casos omissos neste contrato serão resolvidos com observância dos preceitos do Código
Civil e de outros dispositivos legais que lhes sejam aplicáveis.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DECLARAÇÕES DOS SÓCIOS:


O administrador declara, sob as penas da lei, que não está impedido de exercer a
administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por
se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a
cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão,
peculato, ou contra a economia popular, contra sistema financeiro nacional, contra as normas
de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – COMUNICAÇÃO E ENQUADRAMENTO:


A sociedade declara, sob as penas da Lei, que se enquadra na condição de Empresa de
Pequeno Porte, nos Termos da Lei Complementar nº 123 de 14/12/2006 e suas alterações.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DO FORO:

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CONTRATO SOCIAL

GERALDO & MOSTERGA CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

Fica eleito o foro da comarca de Natal – RN, para o exercício e o cumprimento dos direitos
e obrigações resultantes deste contrato, com expressa renúncia a qualquer outro, por mais
especial ou privilegiado que seja ou venha a ser.

E por estarem assim, justos e contratados, lavram, datam e assinam o presente


instrumento em via única e que se obrigam fielmente por si e por seus herdeiros a cumpri-lo
em todos os seus termos.

Natal– RN, 15 de Março de 2021.

EDSON MOSTERGA

RAFAEL PALMA GERALDO

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MINISTÉRIO DA ECONOMIA
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Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

ASSINATURA ELETRÔNICA

Certificamos que o ato da empresa E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA consta assinado digitalmente por:

IDENTIFICAÇÃO DO(S) ASSINANTE(S)


CPF Nome
03366608986 EDSON MAROSTEGA
04217355971 RAFAEL PALMA GERALDO

CERTIFICO O REGISTRO EM 24/03/2021 17:17 SOB Nº 24200876961.


PROTOCOLO: 210178574 DE 24/03/2021.
CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 12102012383. CNPJ DA SEDE: 41341690000120.
NIRE: 24200876961. COM EFEITOS DO REGISTRO EM: 24/03/2021.
E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

DENYS DE MIRANDA BARRETO


SECRETÁRIO-GERAL
www.redesim.rn.gov.br
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais,
informando seus respectivos códigos de verificação.

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E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA


CNPJ 41.341.690/0001-20
NIRE: 24200876961

RERRATIFICAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL

EDSON MAROSTEGA, brasileiro, natural de Dois Vizinhos-PR,


nascido em 08/01/1982, solteiro, administrador, portador da Cédula
de Identidade RG nº 7.179.809-7 SESP-PR e CPF 033.666.089-86,
residente e domiciliado na cidade de Parnamirim – RN, à Rua Poço
Branco, 2007, Nova Parnamirim, CEP 59152-280 e RAFAEL
PALMA GERALDO, brasileiro, natural de Londrina-PR, nascido
em 12/01/1984, solteiro, cirurgião dentista inscrito no CRO/PR-CD-
18604, portador da Cédula de Identidade RG n° 7.558.769-4 e CPF
042.173.559-71, residente e domiciliado na cidade de Cascavel,
Paraná, à Rua Recife, 2372, Apto 302, Bairro Coqueiral, CEP
85807-060, únicos sócios componentes da sociedade empresarial
limitada, que gira sob o nome comercial de “E & F CLÍNICA
ODONTOLÓGICA LTDA”, com sede e foro na cidade de Natal,
Rio Grande do Norte, à Rua Raimundo Chaves, 1952, Candelária,
Lote 73 Quadra H, CEP 59064-390, com contrato social registrado
na Junta Comercial do Rio Grande do Norte sob NIRE nº.
24200876961 em 24/03/2021 e inscrito no CNPJ sob nº.
41.341.690/0001-20, resolvem rerratificar o contrato social
conforme cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – No preâmbulo, cláusula quinta, cláusula sétima e no final do


contrato social, o nome do sócio foi digitado erroneamente como EDSON MOSTERGA,
desta forma, retifica-se seu nome para a forma correta EDSON MAROSTEGA.

CLÁUSULA SEGUNDA – No cabeçalho das páginas 2,3 e 4 foi digitado erroneamente a


denominação social “GERALDO & MAROSTEGA CLINICA ODONTOLÓGICA LTDA”,
portanto retifica-se para a denominação social correta “E & F CLÍNICA
ODONTOLÓGICA LTDA”.

CLÁUSULA TERCEIRA – Permanecem inalteradas as demais cláusulas que não


colidirem com as disposições do presente ato.

Em vista da rerratificação havida, transcreve-se o contrato social na forma


a seguir.

E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

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E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA


CNPJ 41.341.690/0001-20 NIRE: 24200876961

CONTRATO SOCIAL

EDSON MAROSTEGA, brasileiro, natural de Dois Vizinhos-PR,


nascido em 08/01/1982, solteiro, administrador, portador da Cédula
de Identidade RG nº 7.179.809-7 SESP-PR e CPF 033.666.089-86,
residente e domiciliado na cidade de Parnamirim – RN, à Rua Poço
Branco, 2007, Nova Parnamirim, CEP 59152-280 e RAFAEL
PALMA GERALDO, brasileiro, natural de Londrina-PR, nascido
em 12/01/1984, solteiro, cirurgião dentista inscrito no CRO/PR-CD-
18604, portador da Cédula de Identidade RG n° 7.558.769-4 e CPF
042.173.559-71, residente e domiciliado na cidade de Cascavel,
Paraná, à Rua Recife, 2372, Apto 302, Bairro Coqueiral, CEP
85807-060, únicos sócios componentes da sociedade empresarial
limitada, que gira sob o nome comercial de “E & F CLÍNICA
ODONTOLÓGICA LTDA”, com sede e foro na cidade de Natal,
Rio Grande do Norte, à Rua Raimundo Chaves, 1952, Candelária,
Lote 73 Quadra H, CEP 59064-390, com contrato social registrado
na Junta Comercial do Rio Grande do Norte sob NIRE nº.
24200876961 em 24/03/2021 e inscrito no CNPJ sob nº.
41.341.690/0001-20, conforme as cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DENOMINAÇÃO SOCIAL:


A sociedade gira sob o nome empresarial de “E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA
LTDA”.

CLÁUSULA SEGUNDA – SEDE E DOMICÍLIO:


Tem sua sede e domicílio estabelecido na Rua Raimundo Chaves, 1952, Candelária, Lote73
Quadra H, na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, CEP 59064-390.

CLÁUSULA TERCEIRA – OBJETIVO SOCIAL:


A sociedade tem por objetivo social a exploração de atividade odontológica; serviços de
procedimento cirúrgico de colocação de pino de titânio para implante dentário
(implantodontia); cirurgias buco maxilofaciais; procedimentos/cirurgias em periodontia;
procedimentos/cirurgias de enxerto; procedimentos/cirurgias em endodontia;
procedimentos/cirurgias de prótese dentária; procedimentos em ortodontia; procedimentos
cirúrgicos em exodontia; procedimentos incisivos/invasivos na boca e face; procedimentos
em dentística; sempre voltados a promoção da saúde dos pacientes.

CLÁUSULA QUARTA – INÍCIO DE ATIVIDADES E PRAZO DE DURAÇÃO:


A sociedade inicia suas atividades em 01/04/2021, sendo indeterminado o seu prazo de
duração.

CLÁUSULA QUINTA – CAPITAL SOCIAL:


O capital social no valor de R$ 55.000,00 (cinquenta e cinco mil) reais, subscritos e divididos
em 55.000 (cinquenta e cinco mil) quotas de R$ 1,00 (hum) real cada uma, está totalmente
integralizado e distribuídos entre os sócios da seguinte forma:

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E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA


CNPJ 41.341.690/0001-20 NIRE: 24200876961

Sócios Quotas Valor Percentual


EDSON MAROSTEGA 27.500 R$ 27.500,00 50,00%
RAFAEL PALMA GERALDO 27.500 R$ 27.500,00 50,00%
Total 55.000 R$ 55.000,00 100,00%

CLÁUSULA SEXTA – DA CESSÃO E TRANSFERÊNCIA:


As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas a terceiros sem o
consentimento dos outros sócios, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e
preço, o direito de preferência para a sua aquisição se postas à venda, formalizando, se
realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: O sócio que pretenda ceder ou transferir toda ou parte de suas
quotas deverá notificar por escrito aos demais sócios, discriminando a quantidade de quotas
postas à venda, o preço, forma e prazo de pagamento, para que estes exerçam ou renunciem
ao direito de preferência, o que deverão fazer dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados
do recebimento da notificação ou em prazo maior a critério do sócio alienante. Decorrido
esse prazo sem que seja exercido o direito de preferência, as quotas poderão ser livremente
transferidas.
PARÁGRAFO SEGUNDO: Se todos os sócios manifestarem seu direito de preferência, a
cessão das quotas se fará na proporção das quotas que então possuírem.

CLÁUSULA SÉTIMA – DA ADMINISTRAÇÃO E USO DO NOME COMERCIAL:


A administração da sociedade e o uso do nome comercial ficará a cargo do sócio, EDSON
MAROSTEGA isoladamente e somente em negócios de exclusivo interesse da sociedade,
podendo representá-la perante repartições Públicas, Federais, Estaduais, Municipais e
Autárquicas, sendo-lhes vedado, no entanto, usar a denominação social em negócios
estranhos aos interesses da sociedade, ou assumir responsabilidade estranha ao objetivo
social, seja em favor de quotista ou de terceiros.
PARÁGRAFO ÚNICO – Fica facultado ao administrador, nomear procuradores, para um
período determinado que nunca poderá exceder a um ano, devendo o instrumento de
procuração especificar os atos e serem praticados pelos procuradores assim nomeados.

CLÁUSULA OITAVA – DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA:


Para os serviços que exigirem responsabilidade técnica junto aos conselhos, serão
contratados profissionais liberais devidamente credenciados e habilitados no Conselho
Federal de Odontologia deste estado.

CLÁUSULA NONA – RETIRADA PRO-LABORE:


Pelos serviços que prestarem a sociedade, perceberá o sócio administrador, a título de
remuneração “Pró-Labore”, quantia mensal fixada em comum acordo, até os limites de
dedução fiscal, prevista na Legislação do Imposto de Renda, a qual será levada à conta de
Despesas Gerais Operacionais da sociedade.

CLÁUSULA DÉCIMA - EXERCÍCIO SOCIAL:


O exercício social será encerrado no dia 31 de dezembro de cada ano, quando serão
levantados o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Exercício, e demais
demonstrações e relatórios exigidos pelas normas contábeis e pela legislação, cabendo aos
sócios na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apuradas.
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CNPJ 41.341.690/0001-20 NIRE: 24200876961

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - LUCROS E/OU PREJUÍZOS:


Os Lucros e ou Prejuízos apurados em Balanço a ser realizado após o término do exercício
social serão distribuídos entre os sócios, proporcionalmente às quotas de capital de cada um,
podendo os sócios, todavia, optarem pelo aumento de capital utilizando os Lucros, pela
manutenção dos lucros na empresa na conta Lucros Acumulados e/ou pela compensação dos
prejuízos em exercícios futuros.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DELIBERAÇÕES SOCIAIS:


As deliberações sociais serão aprovadas por maioria absoluta de votos, quando a legislação
não exigir unanimidade.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – FILIAIS E OUTRAS DEPENDÊNCIAS:


A sociedade poderá, a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outras dependências, no país
ou fora dele, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios e que sejam estas
identificadas.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DO FALECIMENTO OU INTERDIÇÃO DE


SÓCIO:
A sociedade não se dissolverá com o falecimento ou interdição de qualquer um dos sócios,
mas prosseguirá com os remanescentes, herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo
possível ou inexistindo interesse destes ou dos sócios remanescentes, o valor de seus haveres
será apurado e liquidado mediante balanço especialmente levantado para este fim, pagando
a sociedade ou os sócios remanescentes aos herdeiros, sucessores e o incapaz do falecido ou
interditado, sua quota de capital e sua parte nos lucros líquidos apurados.
PARÁGRAFO ÚNICO: O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a
sociedade se resolva em relação a seu sócio.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – CASOS OMISSOS:


Os casos omissos neste contrato serão resolvidos com observância dos preceitos do Código
Civil e de outros dispositivos legais que lhes sejam aplicáveis.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DECLARAÇÕES DOS SÓCIOS:


O administrador declara, sob as penas da lei, que não está impedido de exercer a
administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por
se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a
cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão,
peculato, ou contra a economia popular, contra sistema financeiro nacional, contra as normas
de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA – COMUNICAÇÃO E ENQUADRAMENTO:


A sociedade declara, sob as penas da Lei, que se enquadra na condição de Empresa de
Pequeno Porte, nos Termos da Lei Complementar nº 123 de 14/12/2006 e suas alterações.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA – DO FORO:


Fica eleito o foro da comarca de Natal – RN, para o exercício e o cumprimento dos direitos
e obrigações resultantes deste contrato, com expressa renúncia a qualquer outro, por mais
especial ou privilegiado que seja ou venha a ser.

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CNPJ 41.341.690/0001-20 NIRE: 24200876961

E por estarem assim, justos e contratados, lavram, datam e assinam o presente


instrumento em via única e se obrigam fielmente por si e por seus herdeiros a cumpri-lo em
todos os seus termos.

Natal– RN, 26 de Março de 2021.

EDSON MAROSTEGA

RAFAEL PALMA GERALDO

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Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

ASSINATURA ELETRÔNICA

Certificamos que o ato da empresa E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA consta assinado digitalmente por:

IDENTIFICAÇÃO DO(S) ASSINANTE(S)


CPF Nome
03366608986 EDSON MAROSTEGA
04217355971 RAFAEL PALMA GERALDO

CERTIFICO O REGISTRO EM 29/03/2021 12:42 SOB Nº 20210224860.


PROTOCOLO: 210224860 DE 26/03/2021.
CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 12102119064. CNPJ DA SEDE: 41341690000120.
NIRE: 24200876961. COM EFEITOS DO REGISTRO EM: 29/03/2021.
E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

DENYS DE MIRANDA BARRETO


SECRETÁRIO-GERAL
www.redesim.rn.gov.br
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais,
informando seus respectivos códigos de verificação.

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Secretaria da Micro e Pequena Empresa
Secretaria da Racionalização e Simplificação
Departamento de Registro Empresarial e Integração
Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte - JUCERN

DECLARAÇÃO DE DESENQUADRAMENTO DE EMPRESA DE PEQUENO


PORTE

Ilmo. Sr. Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte -


JUCERN

A Sociedade E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA, com contrato social


registrado na Junta Comercial em 24/03/2021, NIRE: 24200876961,
CNPJ: 41.341.690/0001-20, estabelecido(a) na RUA RAIMUNDO CHAVES,
1952 LOTE LOTE 73 QUADRA H, CANDELARIA, Natal - RN, CEP: 59064-390,
requer a Vossa Senhoria o arquivamento do presente instrumento e declara, sob
as penas da Lei, que se desenquadra da condição de EMPRESA DE PEQUENO
PORTE, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006.

Código do ato: 318


Descrição do Ato: DESENQUADRAMENTO DE EMPRESA DE PEQUENO
PORTE

Natal - RN, 13/07/2022


_______________________________________ _______________________________________
RAFAEL PALMA GERALDO EDSON MAROSTEGA
Sócio Sócio/Administrador

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MINISTÉRIO DA ECONOMIA
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Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

ASSINATURA ELETRÔNICA

Certificamos que o ato da empresa E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA consta assinado digitalmente por:

IDENTIFICAÇÃO DO(S) ASSINANTE(S)


CPF/CNPJ Nome
03366608986 EDSON MAROSTEGA
04217355971 RAFAEL PALMA GERALDO

CERTIFICO O REGISTRO EM 14/07/2022 13:26 SOB Nº 20220514305.


PROTOCOLO: 220514305 DE 14/07/2022.
CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO: 12209138986. CNPJ DA SEDE: 41341690000120.
NIRE: 24200876961. COM EFEITOS DO REGISTRO EM: 13/07/2022.
E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA

DENYS DE MIRANDA BARRETO


SECRETÁRIO-GERAL
www.redesim.rn.gov.br
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informando seus respectivos códigos de verificação.

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

41.341.690/0001-20
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 24/03/2021

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

ORAL SIN IMPLANTES DEMAIS

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
86.30-5-04 - Atividade odontológica

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
Não informada
 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

206-2 - Sociedade Empresária Limitada


 
LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R RAIMUNDO CHAVES 1952 LOTE LOTE 73 QUADRA H


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

59.064-390 CANDELARIA NATAL RN

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

NATAL@ORALSIN.COM.BR (84) 3026-9150

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 24/03/2021

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

 
SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 15/07/2022 às 17:17:18 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000150
Secretaria Municipal de Tributação Competência: ABR/2022
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 28/04/2022

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 28/04/2022 às 11:17:23 Código de Verificação: 772172361


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: FRANCISCO ALVES
CPF/CNPJ: 106.646.024-87 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA LÚCIA VIVEIROS, 649, NEÓPOLIS, 59086-005

Município: NATAL UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Enxerto De Preenchimento 1,0000 1.592,08 1.592,08

2 Exodontia Simples 5,0000 132,68 663,40

3 Procedimento Cirúrgico de Implante 6,0000 1.061,41 6.368,46

4 Protocolo Resinoso (Parte Protética) 1,0000 7.076,06 7.076,06

Valor Total da NFS-e R$: 15.700,00

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 15.700,00 5,00 785,00

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:58 Num. 1222827265 - Pág. 1
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Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000142
Secretaria Municipal de Tributação Competência: ABR/2022
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 01/04/2022

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 01/04/2022 às 11:52:18 Código de Verificação: 843391971


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: EDSON JOSE BEZERRA DE ANDRADE
CPF/CNPJ: 038.022.644-87 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA CARAÚBAS, 772, LAGOA NOVA, 59054-820

Município: NATAL UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Coroa Metalo Cerâmica Sobre Implante 6,0000 1.400,00 8.400,00

2 Exodontia 3,0000 120,00 360,00

3 Procedimento Cirúrgico de Implante 6,0000 1.000,00 6.000,00

4 Protese Parcial Removivel Definitiva 1,0000 1.700,00 1.700,00

Valor Total da NFS-e R$: 16.460,00

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 16.460,00 5,00 823,00

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:58 Num. 1222827265 - Pág. 2
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Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000122
Secretaria Municipal de Tributação Competência: MAR/2022
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 03/03/2022

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 03/03/2022 às 12:16:00 Código de Verificação: 954818805


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: MARIA IVONE DA SILVA
CPF/CNPJ: 074.053.404-15 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA LUIZ LOBO , 100, ALECRIM, 59032-350

Município: NATAL UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Exodontia Simples 5,0000 138,00 690,00

2 Procedimento Cirúrgico de Implante 8,0000 1.104,00 8.832,00

3 Levantamento De Seio Maxilar Bilateral G 1,0000 6.440,00 6.440,00

4 Protocolo Resinoso (Parte Protética) 1,0000 7.335,06 7.335,06

Valor Total da NFS-e R$: 23.297,06

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 23.297,06 5,00 1.164,85

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

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Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000128
Secretaria Municipal de Tributação Competência: MAR/2022
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 09/03/2022

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 09/03/2022 às 10:59:21 Código de Verificação: 046810966


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: SONIA MARIA DE BRITO
CPF/CNPJ: 634.156.584-49 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA SEBASTIAO BARRETO, 29, NEOPOLIS , 59080-480

Município: NATAL UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Enxerto De Preenchimento P 1,0000 938,02 938,02

2 Exodontia Simples 11,0000 140,70 1.547,70

3 Procedimento Cirúrgico de Implante 9,0000 1.125,63 10.130,67

4 Coroa Metalo Cerâmica Sobre Implante 4,0000 1.804,23 7.216,92

Valor Total da NFS-e R$: 19.833,31

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 19.833,31 5,00 991,67

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:58 Num. 1222827265 - Pág. 4
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Número do documento: 22071915053786700001212571936
Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000116
Secretaria Municipal de Tributação Competência: FEV/2022
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 21/02/2022

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 21/02/2022 às 16:18:37 Código de Verificação: 655396191


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: FRANCISCO FELIX FILHO
CPF/CNPJ: 124.083.791-72 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA DA SORVEIRA, 7822, PITIMBU, 59067-590

Município: NATAL UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Enxerto De Preenchimento P 1,0000 916,22 916,22

2 Exodontia Simples 5,0000 137,43 687,15

3 Procedimento Cirurgico de Implante 6,0000 1.099,47 6.596,82

4 Protese Pacial Removivel 1,0000 1.832,44 1.832,44

5 Protocolo Resinoso (Parte Protética) 1,0000 7.329,77 7.329,77

Valor Total da NFS-e R$: 17.362,40

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 17.362,40 5,00 868,12

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:58 Num. 1222827265 - Pág. 5
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786700001212571936
Número do documento: 22071915053786700001212571936
Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000111
Secretaria Municipal de Tributação Competência: JAN/2022
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 25/01/2022

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 25/01/2022 às 14:40:47 Código de Verificação: 876771022


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: MANOEL FIRMINO DE MEDEIROS JUNIOR
CPF/CNPJ: 096.156.874-72 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA MONTE SINAI, 1857, CAPIM MACIO, 59078-360

Município: NATAL UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Coroa Metalo Cerâmica Sobre Implante 4,0000 1.655,46 6.621,84

2 Enxerto De Preenchimento P 1,0000 919,72 919,72

3 Exodontia Simples 3,0000 137,96 413,88

4 Procedimento cirúrgico de implante 4,0000 1.103,64 4.414,56

Valor Total da NFS-e R$: 12.370,00

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 12.370,00 5,00 618,50

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:58 Num. 1222827265 - Pág. 6
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786700001212571936
Número do documento: 22071915053786700001212571936
Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000109
Secretaria Municipal de Tributação Competência: JAN/2022
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 25/01/2022

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 25/01/2022 às 14:11:20 Código de Verificação: 773906910


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: ELIENE GUEDES DUARTE DA SILVA
CPF/CNPJ: 838.546.224-49 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA NOVA COLINA Nº: 79, 79, VIDA NOVA, 59147-090

Município: PARNAMIRIM UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Exodontia Simples 6,0000 150,00 900,00

2 Procedimento cirúrgico de implante 4,0000 1.200,00 4.800,00

3 Protese Parcial Removivel Definitiva 1,0000 2.000,00 2.000,00

4 Protocolo Resinoso (Parte Protética) 1,0000 8.000,00 8.000,00

Valor Total da NFS-e R$: 15.700,00

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 15.700,00 5,00 785,00

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:58 Num. 1222827265 - Pág. 7
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786700001212571936
Número do documento: 22071915053786700001212571936
Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000050
Secretaria Municipal de Tributação Competência: SET/2021
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 30/09/2021

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 30/09/2021 às 15:23:37 Código de Verificação: 109920823


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: BETANIA PONTES DA COSTA
CPF/CNPJ: 018.859.234-22 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA SEBASTIÃO PIAU, 15, JARDINS, 59293-420

Município: SAO GONCALO DO AMARANTE UF: RN


Telefone: ( 84) 8809-8169 E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Protocolo Resinoso (Parte Protética) Arcada Inferior 1,0000 8.000,00 8.000,00

2 Protocolo Resinoso (Parte Protética) Arcada Superior 1,0000 8.000,00 8.000,00

Valor Total da NFS-e R$: 16.000,00

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 16.000,00 5,00 800,00

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:58 Num. 1222827265 - Pág. 8
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786700001212571936
Número do documento: 22071915053786700001212571936
Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000063
Secretaria Municipal de Tributação Competência: OUT/2021
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 28/10/2021

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 28/10/2021 às 15:54:14 Código de Verificação: 652261505


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: LUIZ DE FRANCA FILHO
CPF/CNPJ: 272.479.027-87 Inscrição Municipal:

Endereço: AVENIDA DOS EUCALIPTOS , 109, NOVA PARNAMIRIM, 59151-710

Município: PARNAMIRIM UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Procedimento cirúrgico de implante 10,0000 1.200,00 12.000,00

2 Levantamento De Seio Maxilar Bilateral M 1,0000 5.000,00 5.000,00

3 Protocolo Resinoso (Parte Protética) 2,0000 8.000,00 16.000,00

4 Sedação 1,0000 4.000,00 4.000,00

Valor Total da NFS-e R$: 37.000,00

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 37.000,00 5,00 1.850,00

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

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Prefeitura Municipal do Natal Nº da Nota: 0000000062
Secretaria Municipal de Tributação Competência: OUT/2021
Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e Data Prestação Serviço: 28/10/2021

Nota Natalense Nº da Nota Substituída:

Data/Hora de Emissão: 28/10/2021 às 15:33:47 Código de Verificação: 952702839


Prestador de Serviços
CPF/CNPJ: 41.341.690/0001-20 Inscrição Municipal: 222.223-3
Razão Social: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Endereço: R RAIMUNDO CHAVES, 1952, LOTEAMENTO LOTE 73 QUADRA H , Candelaria,

Município: NATAL UF: RN


Telefone: ( 84) 3026-9150 E-mail: NATAL@ORALSIN.COM.BR

Tomador de Serviços
Nome/Razão Social: IVAN IZAIAS DE SOUZA
CPF/CNPJ: 018.752.934-50 Inscrição Municipal:

Endereço: RUA ADOLFO GORDO, 1035, CIDADE DA ESPERANÇA, 59070-100

Município: NATAL UF: RN


Telefone: E-mail:

Serviços
4.12 - ODONTOLOGIA.

Item Descrição Quant. Vlr. Unitário Valor Total


1 Exodontia Simples 9,0000 148,41 1.335,69

2 Procedimento cirúrgico de implante 4,0000 1.187,28 4.749,12

3 Protocolo Resinoso (Parte Protética) 1,0000 7.915,19 7.915,19

Valor Total da NFS-e R$: 14.000,00

Deduções (R$) Base Cálculo (R$) Alíquota (%) Valor do ISS (R$) Outras Retenções (R$)
*,** 14.000,00 5,00 700,00

INSS (R$) IRPJ (R$) CSLL (R$) COFINS (R$) PIS/PASEP (R$)

Outras Informações

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RECEBEMOS DE SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA
INDICADA ABAIXO. EMISSÃO: 16/03/2022 VALOR TOTAL: R$ 24.098,78 DESTINATÁRIO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA - Rua Raimundo
NF-e
Chaves, 1952 - LT 73 QD H Candelária Natal-RN
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
Nº. 000.215.807
Série 100

IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 1/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DA EMISSÃO

E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA 41.341.690/0001-20 16/03/2022


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

Rua Raimundo Chaves, 1952 - LT 73 QD H Candelária 59064-390 16/03/2022


MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/ENTRADA

Natal RN 46999713577 13:16:38


PAGAMENTO
Forma Boleto
Valor R$ 24.098,78
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLC. DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLC. ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBST. V. IMP. IMPORTAÇÃO V. ICMS UF REMET. V. FCP UF DEST. VALOR DO PIS V. TOTAL PRODUTOS

5.060,77 354,27 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24.098,78


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL IPI V. ICMS UF DEST. V. TOT. TRIB. VALOR DA COFINS V. TOTAL DA NOTA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 556,66 0, 00 0,00 24.098,78


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
0-Por conta do Rem
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NUMERAÇÃO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

ST 0,175 0,019
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CPAC 06-3 450T PLAS ABUT CONICO C/ PRH30 90211010 020 6114 PC 6,0000 19,2000 115,20 0,00 24,19 1,69 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U030317125 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,66
vICMSUFRemet=0,00

ACM 4802C ABUT CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 2,0000 83,6000 167,20 0,00 35,11 2,46 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U020314255 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,86
vICMSUFRemet=0,00

MAA 4132 ABUT MINI ANG Ø4.1X2X30º 90211010 020 6114 PC 1,0000 88,8000 88,80 0,00 18,65 1,31 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328342 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,05
vICMSUFRemet=0,00

DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO
Existem mais de 2 NF/NFe/ECF/NFP/CTe referenciadas, não serão exibidas na DANFE..
Inf. Contribuinte: "Venda em Consignação Industrial - NF nº 21578 , de 16/03/2022. Procedimento autorizado pelo Ajuste SINIEF
11/14 base Legal Clausula 1ª, §§ 1º e 2º do Ajuste Sinief nº 11/2014 e
Item 7 da RC nº 5.663/2015"

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
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NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
TMAA 4806 ABUT TRANS MOL A ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 6,0000 20,4000 122,40 0,00 25,70 1,80 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060326871 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,83
vICMSUFRemet=0,00

ANAC ANALOGO ABUT CONICO 90211010 020 6114 PC 6,0000 16,0000 96,00 0,00 20,16 1,41 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070329963 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,22
vICMSUFRemet=0,00

CIM 4506C CICATRIZADOR IMP Ø4,5x6mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 23,6000 23,60 0,00 4,96 0,35 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329409 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,55
vICMSUFRemet=0,00

CIM 4502C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X2 90211010 020 6114 PC 1,0000 23,6000 23,60 0,00 4,96 0,35 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320839 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,55
vICMSUFRemet=0,00

CIM 4504C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X4MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 23,6000 23,60 0,00 4,96 0,35 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320957 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,55
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3813 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 13,0mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 47,05 3,29 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329018 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=5,18
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 47,05 3,29 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328891 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=5,18
vICMSUFRemet=0,00

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Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 3
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 3/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 20,0000 112,0200 2.240,40 0,00 470,48 32,93 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329471 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=51,75
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 16,55 1,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331564 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,82
vICMSUFRemet=0,00

MAAM 4802I ABUT MINI ANG MORSE ALT. 2 X 17° INDEX 90211010 020 6114 PC 4,0000 99,6000 398,40 0,00 83,66 5,86 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070332372 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,20
vICMSUFRemet=0,00

MAAM 4803I ABUT MINI ANG MORSE ALT. 3 X 17° INDEX 90211010 020 6114 PC 3,0000 99,6000 298,80 0,00 62,75 4,39 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331021 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=6,90
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4501-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 2,0000 58,8000 117,60 0,00 24,70 1,73 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336071 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,72
vICMSUFRemet=0,00

MA 4101 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X1 90211010 020 6114 PC 1,0000 57,2000 57,20 0,00 12,01 0,84 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U050326282 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,32
vICMSUFRemet=0,00

CIM 4504C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X4MM 90211010 020 6114 PC 3,0000 23,6000 70,80 0,00 14,87 1,04 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: T080295011 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,64
vICMSUFRemet=0,00

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
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Série 100
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NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

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INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
PMA 4855 PROTETOR MINI ABUT Ø5.0 90211010 020 6114 PC 5,0000 23,6000 118,00 0,00 24,78 1,73 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070333313 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,73
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 5,0000 78,8000 394,00 0,00 82,74 5,79 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336498 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,10
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 14,0000 78,8000 1.103,20 0,00 231,67 16,22 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080335955 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=25,48
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 8,0000 78,8000 630,40 0,00 132,38 9,27 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080335962 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=14,56
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 12,0000 19,2000 230,40 0,00 48,38 3,39 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=5,32 vICMSUFRemet=0,00

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 4,0000 16,0000 64,00 0,00 13,44 0,94 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090340543 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,48
vICMSUFRemet=0,00

ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 18,0000 16,0000 288,00 0,00 60,48 4,23 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090341826 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=6,65
vICMSUFRemet=0,00

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DANFE
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SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
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INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 7,0000 20,4000 142,80 0,00 29,99 2,10 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100344039 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,30
vICMSUFRemet=0,00

MAA 4132 ABUT MINI ANG Ø4.1X2X30º 90211010 020 6114 PC 1,0000 88,8000 88,80 0,00 18,65 1,31 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080335821 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,05
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 16,55 1,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337576 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,82
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 9,0000 112,0200 1.008,18 0,00 211,72 14,82 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090342222 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=23,29
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 18,0000 112,0200 2.016,36 0,00 423,44 29,64 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100344828 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=46,58
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 3502-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 4,0000 58,8000 235,20 0,00 49,39 3,46 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090341815 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=5,43
vICMSUFRemet=0,00

TMAIM 35C ABUT TRANS MOL ABER MORSE Ø3,5mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 20,4000 40,80 0,00 8,57 0,60 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100345328 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,94
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 22/03/2022 as 21:52:07 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 6/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 58,8000 58,80 0,00 12,35 0,86 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060326634 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,36
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4502-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 58,8000 58,80 0,00 12,35 0,86 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336092 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,36
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 12,0000 78,8000 945,60 0,00 198,58 13,90 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337576 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=21,84
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 53,0000 19,2000 1.017,60 0,00 213,70 14,96 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=23,51 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 11,0000 112,0200 1.232,22 0,00 258,77 18,11 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=28,46 vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 3502-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 3,0000 58,8000 176,40 0,00 37,04 2,59 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090341815 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=4,07
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 9,0000 78,8000 709,20 0,00 148,93 10,43 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110350985 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=16,38
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 22/03/2022 as 21:52:07 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
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Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 7/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 16,55 1,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090341453 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,82
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 7,0000 19,2000 134,40 0,00 28,22 1,98 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100347142 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,10
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 24,0000 112,0200 2.688,48 0,00 564,58 39,52 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110347413 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=62,10
vICMSUFRemet=0,00

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 16,0000 20,4000 326,40 0,00 68,54 4,80 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120353586 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=7,54
vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 5,0000 12,4000 62,00 0,00 13,02 0,91 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110351501 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,43
vICMSUFRemet=0,00

PRH 30 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 3 90211010 020 6114 PC 3,0000 12,4000 37,20 0,00 7,81 0,55 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U050324739 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,86
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 4,0000 78,8000 315,20 0,00 66,19 4,63 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100346294 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=7,28
vICMSUFRemet=0,00

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 8/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
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Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 5,0000 58,8000 294,00 0,00 61,74 4,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090340966 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=6,79
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 7,0000 78,8000 551,60 0,00 115,84 8,11 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V010357554 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=12,74
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 16,55 1,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080338520 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,82
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 16,55 1,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120352680 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,82
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 49,0000 19,2000 940,80 0,00 197,57 13,83 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V010357864 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=21,73
vICMSUFRemet=0,00

ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 5,0000 16,0000 80,00 0,00 16,80 1,18 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V010354341 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,85
vICMSUFRemet=0,00

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 1,0000 16,0000 16,00 0,00 3,36 0,24 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120352389 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,37
vICMSUFRemet=0,00

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
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Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 9/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 112,0200 448,08 0,00 94,10 6,59 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V010357370 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=10,35
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 6,0000 78,8000 472,80 0,00 99,29 6,95 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=10,92 vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 3,0000 58,8000 176,40 0,00 37,04 2,59 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=4,07 vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 5,0000 78,8000 394,00 0,00 82,74 5,79 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110349559 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,10
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 30,0000 19,2000 576,00 0,00 120,96 8,47 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=13,31 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 112,0200 448,08 0,00 94,10 6,59 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120352863 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=10,35
vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 5,0000 12,4000 62,00 0,00 13,02 0,91 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110351859 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,43
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 22/03/2022 as 21:52:07 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
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SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0304 2981 0600 0174 5510 0000 2158 0719 4790 6930
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.215.807 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 10/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220347383225 - 16/03/2022 13:16:47
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
PRH 30 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 3 90211010 020 6114 PC 9,0000 12,4000 111,60 0,00 23,44 1,64 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090340199 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,58
vICMSUFRemet=0,00

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 3,0000 20,4000 61,20 0,00 12,85 0,90 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020361364 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,41
vICMSUFRemet=0,00

CPAC 06-3 450T PLAS ABUT CONICO C/ PRH30 90211010 020 6114 PC 1,0000 19,2000 19,20 0,00 4,03 0,28 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U030317125 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,44
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 16,55 1,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328200 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,82
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 5,0000 112,0200 560,10 0,00 117,62 8,23 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060327815 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=12,94
vICMSUFRemet=0,00

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
RECEBEMOS DE SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA
INDICADA ABAIXO. EMISSÃO: 02/02/2022 VALOR TOTAL: R$ 9.946,24 DESTINATÁRIO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA - RUA RAIMUNDO
NF-e
CHAVES, 1952 - LT 73 QD H CANDELÁRIA NATAL-RN
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
Nº. 000.176.894
Série 100

IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0204 2981 0600 0174 5510 0000 1768 9416 0223 9048
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.176.894 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 1/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220144691836 - 02/02/2022 04:43:08
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DA EMISSÃO

E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA 41.341.690/0001-20 02/02/2022


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA RAIMUNDO CHAVES, 1952 - LT 73 QD H CANDELÁRIA 59064-390 02/02/2022


MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/ENTRADA

NATAL RN 46999713577 04:42:58


PAGAMENTO
Forma Boleto
Valor R$ 9.946,24
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLC. DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLC. ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBST. V. IMP. IMPORTAÇÃO V. ICMS UF REMET. V. FCP UF DEST. VALOR DO PIS V. TOTAL PRODUTOS

2.088,71 146,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9.946,24


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL IPI V. ICMS UF DEST. V. TOT. TRIB. VALOR DA COFINS V. TOTAL DA NOTA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 229,74 0, 00 0,00 9.946,24


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
0-Por conta do Rem
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NUMERAÇÃO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

ST 0,091 0,001
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 6,0000 101,9100 611,46 0,00 128,41 8,99 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328846 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=14,12
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 11,0000 101,9100 1.121,01 0,00 235,41 16,48 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328891 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=25,90
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3885 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 101,9100 101,91 0,00 21,40 1,50 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070329683 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,35
vICMSUFRemet=0,00

DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO
Existem mais de 2 NF/NFe/ECF/NFP/CTe referenciadas, não serão exibidas na DANFE..
Inf. Contribuinte: "Venda em Consignação Industrial - NF nº 17687 , de 02/02/2022. Procedimento autorizado pelo Ajuste SINIEF
11/14 base Legal Clausula 1ª, §§ 1º e 2º do Ajuste Sinief nº 11/2014 e
Item 7 da RC nº 5.663/2015"

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0204 2981 0600 0174 5510 0000 1768 9416 0223 9048
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.176.894 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 2/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220144691836 - 02/02/2022 04:43:08
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 1,0000 71,6100 71,61 0,00 15,04 1,05 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331428 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,65
vICMSUFRemet=0,00

MAAM 4802I ABUT MINI ANG MORSE ALT. 2 X 17° INDEX 90211010 020 6114 PC 2,0000 90,4150 180,83 0,00 37,97 2,66 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070332372 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=4,18
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 3,0000 71,6100 214,83 0,00 45,11 3,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331161 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=4,96
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 2,0000 71,6100 143,22 0,00 30,08 2,11 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070333055 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,31
vICMSUFRemet=0,00

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 1,0000 14,4000 14,40 0,00 3,02 0,21 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337623 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,33
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 6,0000 71,6100 429,66 0,00 90,23 6,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336498 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,93
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 6,0000 71,6100 429,66 0,00 90,23 6,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080335955 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,93
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 04/02/2022 as 17:25:18 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 13
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0204 2981 0600 0174 5510 0000 1768 9416 0223 9048
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.176.894 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 3/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220144691836 - 02/02/2022 04:43:08
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 5,0000 71,6100 358,05 0,00 75,19 5,26 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080335962 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=8,27
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 51,0000 17,6000 897,60 0,00 188,50 13,19 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337380 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=20,73
vICMSUFRemet=0,00

ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 17,0000 14,4000 244,80 0,00 51,41 3,60 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090341826 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=5,65
vICMSUFRemet=0,00

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 1,0000 18,4000 18,40 0,00 3,86 0,27 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100344039 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,43
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 8,0000 71,6113 572,89 0,00 120,31 8,42 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337576 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=13,23
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 15,0000 101,9100 1.528,65 0,00 321,02 22,47 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=35,31 vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 5,0000 53,6000 268,00 0,00 56,28 3,94 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336059 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=6,19
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 04/02/2022 as 17:25:18 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0204 2981 0600 0174 5510 0000 1768 9416 0223 9048
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.176.894 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 4/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220144691836 - 02/02/2022 04:43:08
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 4,0000 53,6000 214,40 0,00 45,02 3,15 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060326634 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=4,95
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4502-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 53,6000 53,60 0,00 11,26 0,79 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336092 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,24
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 2,0000 71,6100 143,22 0,00 30,08 2,11 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337576 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,31
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 8,0000 101,9100 815,28 0,00 171,21 11,98 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100345440 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=18,83
vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 1,0000 11,2000 11,20 0,00 2,35 0,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100343991 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,26
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 8,0000 71,6113 572,89 0,00 120,31 8,42 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110350985 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=13,23
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 4,0000 17,6000 70,40 0,00 14,78 1,03 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,63 vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 04/02/2022 as 17:25:18 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0204 2981 0600 0174 5510 0000 1768 9416 0223 9048
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.176.894 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 5/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220144691836 - 02/02/2022 04:43:08
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 5,0000 14,4000 72,00 0,00 15,12 1,06 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120352389 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,66
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 101,9100 305,73 0,00 64,20 4,49 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110349601 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=7,06
vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 1,0000 11,2000 11,20 0,00 2,35 0,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100344646 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,26
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 101,9100 203,82 0,00 42,80 3,00 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090342756 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=4,71
vICMSUFRemet=0,00

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 5,0000 18,4000 92,00 0,00 19,32 1,35 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120353586 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,13
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 1,0000 71,6100 71,61 0,00 15,04 1,05 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U030317836 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,65
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 101,9100 101,91 0,00 21,40 1,50 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060327815 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,35
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 04/02/2022 as 17:25:18 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 16
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
RECEBEMOS DE SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA
INDICADA ABAIXO. EMISSÃO: 19/04/2022 VALOR TOTAL: R$ 15.696,32 DESTINATÁRIO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA - Rua Raimundo
NF-e
Chaves, 1952 - LT 73 QD H Candelária Natal-RN
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
Nº. 000.244.594
Série 100

IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0404 2981 0600 0174 5510 0000 2445 9413 5893 5900
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.244.594 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 1/4 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220510915658 - 20/04/2022 10:25:45
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DA EMISSÃO

E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA 41.341.690/0001-20 19/04/2022


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

Rua Raimundo Chaves, 1952 - LT 73 QD H Candelária 59064-390 20/04/2022


MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/ENTRADA

Natal RN 46999713577 10:25:34


PAGAMENTO
Forma Boleto
Valor R$ 15.696,32
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLC. DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLC. ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBST. V. IMP. IMPORTAÇÃO V. ICMS UF REMET. V. FCP UF DEST. VALOR DO PIS V. TOTAL PRODUTOS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, 00 0, 00 0,00 15.696,32


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL IPI V. ICMS UF DEST. V. TOT. TRIB. VALOR DA COFINS V. TOTAL DA NOTA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, 00 0, 00 0,00 15.696,32


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
0-Por conta do Rem
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NUMERAÇÃO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

ST 0,012 0,001
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
MA 4103 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X3 90211010 040 6114 PC 2,0000 57,2000 114,40 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U020313612
MAAM 4802I ABUT MINI ANG MORSE ALT. 2 X 17° INDEX 90211010 040 6114 PC 3,0000 99,6000 298,80 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U070332372
MAAM 4803I ABUT MINI ANG MORSE ALT. 3 X 17° INDEX 90211010 040 6114 PC 1,0000 99,6000 99,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U070331021
EUCLAM 4501-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 1MM 90211010 040 6114 PC 1,0000 58,8000 58,80 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U080336071
MA 4103 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X3 90211010 040 6114 PC 2,0000 57,2000 114,40 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
CIM 4504C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X4MM 90211010 040 6114 PC 5,0000 23,6000 118,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: T080295011
MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 040 6114 PC 2,0000 78,8000 157,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U080335962
CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 040 6114 PC 4,0000 19,2000 76,80 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U080338239

DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO
Existem mais de 2 NF/NFe/ECF/NFP/CTe referenciadas, não serão exibidas na DANFE..
Inf. Contribuinte: "Venda em Consignação Industrial - NF nº 24457 , de 19/04/2022. Procedimento autorizado pelo Ajuste SINIEF
11/14 base Legal Clausula 1ª, §§ 1º e 2º do Ajuste Sinief nº 11/2014 e
Item 7 da RC nº 5.663/2015"

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0404 2981 0600 0174 5510 0000 2445 9413 5893 5900
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.244.594 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 2/4 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220510915658 - 20/04/2022 10:25:45
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 040 6114 PC 4,0000 16,0000 64,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U090340543
SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 040 6114 PC 10,0000 112,0200 1.120,20 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U090342222
SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 040 6114 PC 4,0000 112,0200 448,08 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U100344828
EUCLAM 3502-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 2MM 90211010 040 6114 PC 6,0000 58,8000 352,80 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U090341815
TMAIM 35C ABUT TRANS MOL ABER MORSE Ø3,5mm 90211010 040 6114 PC 5,0000 20,4000 102,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U100345328
EUCLAM 3502-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 2MM 90211010 040 6114 PC 1,0000 58,8000 58,80 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: T080293220
MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 040 6114 PC 5,0000 78,8000 394,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U080337576
CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 040 6114 PC 7,0000 19,2000 134,40 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U090341051
MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 040 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U110350985
CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 040 6114 PC 20,0000 19,2000 384,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120352078
SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 040 6114 PC 5,0000 112,0200 560,10 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U110349601
SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 040 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U110347413
SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 040 6114 PC 6,0000 112,0200 672,12 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U090342756
TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 040 6114 PC 4,0000 20,4000 81,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120353586
MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 040 6114 PC 1,0000 78,8000 78,80 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120352680
ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 040 6114 PC 2,0000 16,0000 32,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120352389
SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 040 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V010357370
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 040 6114 PC 2,0000 58,8000 117,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U090340966

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0404 2981 0600 0174 5510 0000 2445 9413 5893 5900
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.244.594 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 3/4 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220510915658 - 20/04/2022 10:25:45
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 040 6114 PC 3,0000 16,0000 48,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U110350635
SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 040 6114 PC 5,0000 112,0200 560,10 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120352863
PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 040 6114 PC 4,0000 12,4000 49,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 040 6114 PC 10,0000 78,8000 788,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 040 6114 PC 7,0000 78,8000 551,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U110351141
ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 040 6114 PC 15,0000 16,0000 240,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
AC 4101 ABUT CONICO Ø4.1X1 90211010 040 6114 PC 1,0000 57,2000 57,20 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: T020281243
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 040 6114 PC 15,0000 58,8000 882,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U100344543
CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 040 6114 PC 30,0000 19,2000 576,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 040 6114 PC 20,0000 20,4000 408,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V020361365
SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 040 6114 PC 8,0000 112,0200 896,16 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 040 6114 PC 2,0000 58,8000 117,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V010357444
MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 040 6114 PC 7,0000 78,8000 551,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V020363241
CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 040 6114 PC 11,0000 19,2000 211,20 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V010359003
CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 040 6114 PC 36,0000 19,2000 691,20 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V020362194
TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 040 6114 PC 16,0000 20,4000 326,40 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V030366206
ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 040 6114 PC 9,0000 16,0000 144,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V020361107
ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 040 6114 PC 3,0000 16,0000 48,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120352391

Impresso em 29/04/2022 as 12:21:11 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0404 2981 0600 0174 5510 0000 2445 9413 5893 5900
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.244.594 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 4/4 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220510915658 - 20/04/2022 10:25:45
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 040 6114 PC 6,0000 112,0200 672,12 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 040 6114 PC 1,0000 112,0200 112,02 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V020361549
MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 040 6114 PC 5,0000 78,8000 394,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote:
SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 040 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120352850
ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 040 6114 PC 20,0000 16,0000 320,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V020361107
ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 040 6114 PC 2,0000 16,0000 32,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: V010357322
SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 040 6114 PC 5,0000 112,0200 560,10 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U120352837
UCLA 406-Q A PLA IMP C/HEX Ø4.1 C/PTQ2008 90211010 040 6114 PC 1,0000 18,0000 18,00 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U030317762
CALE 06-3 ABUT CIL CRCO C/HEX C/ PRH 30 90211010 040 6114 PC 1,0000 51,6000 51,60 0,00 0, 00 0, 00 0, 00
Dispositivo legal do ICMS: Convenio 01/99 decreto
66387, artido 14 do / RICMS SP. / Isento ou não sujeito a
IPI / Lote: U040321425

Impresso em 29/04/2022 as 12:21:11 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 20
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Número do documento: 22071915053786800001212571943
RECEBEMOS DE SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA
INDICADA ABAIXO. EMISSÃO: 17/05/2022 VALOR TOTAL: R$ 17.908,70 DESTINATÁRIO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA - Rua Raimundo
NF-e
Chaves, 1952 - LT 73 QD H Candelária Natal-RN
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
Nº. 000.269.932
Série 100

IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0504 2981 0600 0174 5510 0000 2699 3215 8503 9933
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.269.932 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 1/7 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220641118068 - 17/05/2022 11:16:07
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DA EMISSÃO

E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA 41.341.690/0001-20 17/05/2022


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

Rua Raimundo Chaves, 1952 - LT 73 QD H Candelária 59064-390 17/05/2022


MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/ENTRADA

Natal RN 46999713577 11:15:41


PAGAMENTO
Forma Boleto
Valor R$ 17.908,70
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLC. DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLC. ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBST. V. IMP. IMPORTAÇÃO V. ICMS UF REMET. V. FCP UF DEST. VALOR DO PIS V. TOTAL PRODUTOS

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, 00 0, 00 0,00 17.908,70


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL IPI V. ICMS UF DEST. V. TOT. TRIB. VALOR DA COFINS V. TOTAL DA NOTA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, 00 0, 00 0,00 17.908,70


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
0-Por conta do Rem
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NUMERAÇÃO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

ST 0,266 0,009
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CIM 4506C CICATRIZADOR IMP Ø4,5x6mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 23,6000 23,60 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329409 pRedBC=100,00%

CIM 4502C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X2 90211010 020 6114 PC 5,0000 23,6000 118,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320839 pRedBC=100,00%

SWCM 3813 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 13,0mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329018 pRedBC=100,00%

SWCM 4510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 7,0000 112,0200 784,14 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328078 pRedBC=100,00%

DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO
Existem mais de 2 NF/NFe/ECF/NFP/CTe referenciadas, não serão exibidas na DANFE..
Inf. Contribuinte: "Venda em Consignação Industrial - NF nº 26991 , de 17/05/2022. Procedimento autorizado pelo Ajuste SINIEF
11/14 base Legal Clausula 1ª, §§ 1º e 2º do Ajuste Sinief nº 11/2014 e
Item 7 da RC nº 5.663/2015"

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0504 2981 0600 0174 5510 0000 2699 3215 8503 9933
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.269.932 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 2/7 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220641118068 - 17/05/2022 11:16:07
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 4511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 6,0000 112,0200 672,12 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328862 pRedBC=100,00%

SWCM 4585 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329043 pRedBC=100,00%

SWCM 3885 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 5,0000 112,0200 560,10 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070329683 pRedBC=100,00%

SWCM 4585 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 112,0200 336,06 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U030317565 pRedBC=100,00%

MAAM 4803I ABUT MINI ANG MORSE ALT. 3 X 17° INDEX 90211010 020 6114 PC 3,0000 99,6000 298,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331021 pRedBC=100,00%

EUCLAM 4501-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 58,8000 58,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336071 pRedBC=100,00%

SWCM 4585 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 112,0200 112,02 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329045 pRedBC=100,00%

TMAIM 35C ABUT TRANS MOL ABER MORSE Ø3,5mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 20,4000 40,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100345328 pRedBC=100,00%

EUCLAM 4502-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 58,8000 58,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336092 pRedBC=100,00%

Impresso em 20/05/2022 as 13:00:23 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 22
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0504 2981 0600 0174 5510 0000 2699 3215 8503 9933
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.269.932 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 3/7 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220641118068 - 17/05/2022 11:16:07
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 112,0200 448,08 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110349601 pRedBC=100,00%

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 9,0000 112,0200 1.008,18 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110347413 pRedBC=100,00%

CPMM 33 ABUT CIL MICRO MINI ABUT METALICO 90211010 020 6114 PC 2,0000 58,8000 117,60 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020361239 pRedBC=100,00%

TMM 33 ABUT TRANS DO MICRO MINI ABUTMENT 90211010 020 6114 PC 2,0000 20,4000 40,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V010358518 pRedBC=100,00%

AMMA 33 ANALOGO MICRO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 2,0000 16,0000 32,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

MMAMS 3315 MICRO MINI ABUTMENT SLIM Ø3.3X1.5MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 86,4000 86,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331173 pRedBC=100,00%

MMAMS 3325 MICRO MINI ABUTMENT SLIM Ø3.3X2.5MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 86,4000 86,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020360708 pRedBC=100,00%

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 8,0000 78,8000 630,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 5,0000 78,8000 394,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110351141 pRedBC=100,00%

Impresso em 20/05/2022 as 13:00:23 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0504 2981 0600 0174 5510 0000 2699 3215 8503 9933
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.269.932 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 4/7 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220641118068 - 17/05/2022 11:16:07
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 3,0000 58,8000 176,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100344543 pRedBC=100,00%

SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 7,0000 112,0200 784,14 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120353365 pRedBC=100,00%

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 9,0000 78,8000 709,20 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020361844 pRedBC=100,00%

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 8,0000 78,8000 630,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020363241 pRedBC=100,00%

CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 13,0000 19,2000 249,60 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V010359003 pRedBC=100,00%

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 56,0000 19,2000 1.075,20 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020362194 pRedBC=100,00%

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 9,0000 20,4000 183,60 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V030366206 pRedBC=100,00%

SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 112,0200 112,02 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110350941 pRedBC=100,00%

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 112,0200 336,06 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020361549 pRedBC=100,00%

Impresso em 20/05/2022 as 13:00:23 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 24
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0504 2981 0600 0174 5510 0000 2699 3215 8503 9933
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.269.932 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 5/7 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220641118068 - 17/05/2022 11:16:07
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
PRH 30 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 3 90211010 020 6114 PC 5,0000 12,4000 62,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100345195 pRedBC=100,00%

SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 112,0200 112,02 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060326554 pRedBC=100,00%

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 2,0000 78,8000 157,60 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110350981 pRedBC=100,00%

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 4,0000 78,8000 315,20 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 10,0000 112,0200 1.120,20 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 18,0000 58,8000 1.058,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020363341 pRedBC=100,00%

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 6,0000 78,8000 472,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U110350878 pRedBC=100,00%

ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 20,0000 16,0000 320,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020361107 pRedBC=100,00%

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 3,0000 16,0000 48,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V010357322 pRedBC=100,00%

Impresso em 20/05/2022 as 13:00:23 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 25
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0504 2981 0600 0174 5510 0000 2699 3215 8503 9933
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.269.932 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 6/7 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220641118068 - 17/05/2022 11:16:07
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 5,0000 112,0200 560,10 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120352837 pRedBC=100,00%

PRH 30 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 3 90211010 020 6114 PC 7,0000 12,4000 86,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U100345335 pRedBC=100,00%

CIM 4504C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X4MM 90211010 020 6114 PC 3,0000 23,6000 70,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 112,0200 336,06 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 3,0000 78,8000 236,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V030368075 pRedBC=100,00%

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 8,0000 78,8000 630,40 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U120352686 pRedBC=100,00%

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 21,0000 19,2000 403,20 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 17,0000 20,4000 346,80 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V030367828 pRedBC=100,00%

ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 18,0000 16,0000 288,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=100,00%

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3522 0504 2981 0600 0174 5510 0000 2699 3215 8503 9933
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.269.932 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 7/7 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135220641118068 - 17/05/2022 11:16:07
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 112,0200 448,08 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: V020361358 pRedBC=100,00%

SWCM 4513 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 13,0mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 112,0200 224,04 0,00 0,00 0,00 0,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328925 pRedBC=100,00%

Impresso em 20/05/2022 as 13:00:23 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
RECEBEMOS DE SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA
INDICADA ABAIXO. EMISSÃO: 20/08/2021 VALOR TOTAL: R$ 12.795,50 DESTINATÁRIO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA - RUA RAIMUNDO
NF-e
CHAVES, 1952 - LT 73 QD H CANDELÁRIA NATAL-RN
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
Nº. 000.048.990
Série 100

IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 0804 2981 0600 0174 5510 0000 0489 9015 6938 7430
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.048.990 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 1/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135210965022307 - 21/08/2021 09:51:51
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DA EMISSÃO

E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA 41.341.690/0001-20 20/08/2021


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA RAIMUNDO CHAVES, 1952 - LT 73 QD H CANDELÁRIA 59064-390 21/08/2021


MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/ENTRADA

NATAL RN 46999713577 09:51:34


PAGAMENTO
Forma Boleto
Valor R$ 12.795,50
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLC. DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLC. ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBST. V. IMP. IMPORTAÇÃO V. ICMS UF REMET. V. FCP UF DEST. VALOR DO PIS V. TOTAL PRODUTOS

2.687,04 188,12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.795,50


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL IPI V. ICMS UF DEST. V. TOT. TRIB. VALOR DA COFINS V. TOTAL DA NOTA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 295,59 0, 00 0,00 12.795,50


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
0-Por conta do Rem
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NUMERAÇÃO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

ST 0,437 0,018
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 2,0000 71,6000 143,20 0,00 30,07 2,11 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=3,31 vICMSUFRemet=0,00

MA 4103 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X3 90211010 020 6114 PC 5,0000 52,0000 260,00 0,00 54,60 3,82 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U020313612 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=6,01 vICMSUFRemet=0,00

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 5,0000 18,4000 92,00 0,00 19,32 1,35 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U070330003 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=2,13 vICMSUFRemet=0,00

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 5,0000 14,4000 72,00 0,00 15,12 1,06 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040321424 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,66 vICMSUFRemet=0,00

DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO
Existem mais de 2 NF/NFe/ECF/NFP/CTe referenciadas, não serão exibidas na DANFE..
Inf. Contribuinte: "Venda em Consignação Industrial - NF nº 4898 , de 20/08/2021. Procedimento autorizado pelo Ajuste SINIEF
11/14 base Legal Clausula 1ª, §§ 1º e 2º do Ajuste Sinief nº 11/2014 e
Item 7 da RC nº 5.663/2015"

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 0804 2981 0600 0174 5510 0000 0489 9015 6938 7430
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.048.990 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 2/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135210965022307 - 21/08/2021 09:51:51
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CIM 4506C CICATRIZADOR IMP Ø4,5x6mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 21,6000 43,20 0,00 9,07 0,64 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060329409 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,00 vICMSUFRemet=0,00

CIM 4504C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X4MM 90211010 020 6114 PC 3,0000 21,6000 64,80 0,00 13,61 0,95 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040320957 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,50 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 13,0000 101,8900 1.324,57 0,00 278,16 19,47 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=30,60 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 101,8900 305,67 0,00 64,19 4,49 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060328936 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=7,06 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3813 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 13,0mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 101,8900 101,89 0,00 21,40 1,50 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060329018 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=2,35 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 101,8900 305,67 0,00 64,19 4,49 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060328846 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=7,06 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 4585 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 101,8900 305,67 0,00 64,19 4,49 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060329043 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=7,06 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3885 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 10,0000 101,8900 1.018,90 0,00 213,97 14,98 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U070329683 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=23,54 vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 19,0000 71,6000 1.360,40 0,00 285,68 20,00 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=31,43 vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 30/08/2021 as 20:10:27 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 29
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 0804 2981 0600 0174 5510 0000 0489 9015 6938 7430
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.048.990 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 3/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135210965022307 - 21/08/2021 09:51:51
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
PMA 4855 PROTETOR MINI ABUT Ø5.0 90211010 020 6114 PC 10,0000 21,6000 216,00 0,00 45,36 3,18 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U020313690 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=4,99 vICMSUFRemet=0,00

UCLA 406-Q A PLA IMP C/HEX Ø4.1 C/PTQ2008 90211010 020 6114 PC 3,0000 16,4000 49,20 0,00 10,33 0,72 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U030317762 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,14 vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4501-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 14,0000 53,5993 750,39 0,00 157,58 11,03 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U050324276 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=17,33 vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4502-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 4,0000 53,6000 214,40 0,00 45,02 3,15 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040320471 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=4,95 vICMSUFRemet=0,00

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 2,0000 71,6000 143,20 0,00 30,07 2,11 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U030317836 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=3,31 vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 3,0000 71,6000 214,80 0,00 45,11 3,16 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060327897 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=4,96 vICMSUFRemet=0,00

MA 4101 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X1 90211010 020 6114 PC 5,0000 52,0000 260,00 0,00 54,60 3,82 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040322406 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=6,01 vICMSUFRemet=0,00

MA 4102 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X2 90211010 020 6114 PC 5,0000 52,0000 260,00 0,00 54,60 3,82 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U010309777 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=6,01 vICMSUFRemet=0,00

MA 4103 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X3 90211010 020 6114 PC 2,0000 52,0000 104,00 0,00 21,84 1,53 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U020312580 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=2,40 vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 30/08/2021 as 20:10:27 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 30
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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 0804 2981 0600 0174 5510 0000 0489 9015 6938 7430
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.048.990 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 4/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135210965022307 - 21/08/2021 09:51:51
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 25,0000 17,6000 440,00 0,00 92,40 6,47 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040322386 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=10,16 vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 42,0000 17,6000 739,20 0,00 155,23 10,87 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=17,08 vICMSUFRemet=0,00

ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 11,0000 14,4000 158,40 0,00 33,26 2,33 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060328676 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=3,66 vICMSUFRemet=0,00

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 5,0000 14,4000 72,00 0,00 15,12 1,06 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040321805 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,66 vICMSUFRemet=0,00

CIM 4506C CICATRIZADOR IMP Ø4,5x6mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 21,6000 86,40 0,00 18,14 1,27 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040320961 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=2,00 vICMSUFRemet=0,00

CIM 4504C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X4MM 90211010 020 6114 PC 5,0000 21,6000 108,00 0,00 22,68 1,59 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040320959 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=2,49 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 101,8900 407,56 0,00 85,59 5,99 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U050326021 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=9,41 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 13,0000 101,8900 1.324,57 0,00 278,16 19,47 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060326562 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=30,60 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3813 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 13,0mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 101,8900 101,89 0,00 21,40 1,50 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060326568 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=2,35 vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 30/08/2021 as 20:10:27 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 0804 2981 0600 0174 5510 0000 0489 9015 6938 7430
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.048.990 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 5/5 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135210965022307 - 21/08/2021 09:51:51
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 4510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø4,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 101,8900 203,78 0,00 42,79 3,00 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U050323028 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=4,71 vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 1,0000 11,2000 11,20 0,00 2,35 0,16 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U010309019 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=0,26 vICMSUFRemet=0,00

PRH 30 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 3 90211010 020 6114 PC 10,0000 11,2000 112,00 0,00 23,52 1,65 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=2,59 vICMSUFRemet=0,00

PMA 4855 PROTETOR MINI ABUT Ø5.0 90211010 020 6114 PC 1,0000 21,6000 21,60 0,00 4,54 0,32 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U040320963 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=0,50 vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 11,0000 71,6000 787,60 0,00 165,40 11,58 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060328200 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=18,19 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 101,8900 203,78 0,00 42,79 3,00 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060327815 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=4,71 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 101,8900 407,56 0,00 85,59 5,99 7,00
CONFAZ 28/2021, e regulamentação estadual Paulista
decreto 65.625 / concede a isenção do ICMS na emissão
das notas fiscais / Isento ou não sujeito a IPI / / Lote:
U060327024 pRedBC=100,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=9,41 vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 30/08/2021 as 20:10:27 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 32
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
RECEBEMOS DE SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA
INDICADA ABAIXO. EMISSÃO: 21/10/2021 VALOR TOTAL: R$ 19.864,75 DESTINATÁRIO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA - RUA RAIMUNDO
NF-e
CHAVES, 1952 - LT 73 QD H CANDELÁRIA NATAL-RN
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR
Nº. 000.095.164
Série 100

IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 1/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DESTINATÁRIO / REMETENTE
NOME / RAZÃO SOCIAL CNPJ / CPF DATA DA EMISSÃO

E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA 41.341.690/0001-20 21/10/2021


ENDEREÇO BAIRRO / DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA

RUA RAIMUNDO CHAVES, 1952 - LT 73 QD H CANDELÁRIA 59064-390 21/10/2021


MUNICÍPIO UF FONE / FAX INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA/ENTRADA

NATAL RN 46999713577 22:53:09


PAGAMENTO
Forma Boleto
Valor R$ 19.864,75
CÁLCULO DO IMPOSTO
BASE DE CÁLC. DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLC. ICMS S.T. VALOR DO ICMS SUBST. V. IMP. IMPORTAÇÃO V. ICMS UF REMET. V. FCP UF DEST. VALOR DO PIS V. TOTAL PRODUTOS

4.171,62 292,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19.864,75


VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS VALOR TOTAL IPI V. ICMS UF DEST. V. TOT. TRIB. VALOR DA COFINS V. TOTAL DA NOTA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 458,85 0, 00 0,00 19.864,75


TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS
NOME / RAZÃO SOCIAL FRETE CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF
0-Por conta do Rem
ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NUMERAÇÃO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO

ST 0,625 0,026
DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 2,0000 53,6000 107,20 0,00 22,51 1,58 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320467 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,48
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 3502-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 7,0000 53,6000 375,20 0,00 78,79 5,52 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=8,67 vICMSUFRemet=0,00

MAA 4132 ABUT MINI ANG Ø4.1X2X30º 90211010 020 6114 PC 5,0000 80,8000 404,00 0,00 84,84 5,94 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328342 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,33
vICMSUFRemet=0,00

DADOS ADICIONAIS
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO
Existem mais de 2 NF/NFe/ECF/NFP/CTe referenciadas, não serão exibidas na DANFE..
Inf. Contribuinte: "Venda em Consignação Industrial - NF nº 9515 , de 21/10/2021. Procedimento autorizado pelo Ajuste SINIEF
11/14 base Legal Clausula 1ª, §§ 1º e 2º do Ajuste Sinief nº 11/2014 e
Item 7 da RC nº 5.663/2015"

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 2/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
MA 4103 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X3 90211010 020 6114 PC 1,0000 52,0000 52,00 0,00 10,92 0,76 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U020313612 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,20
vICMSUFRemet=0,00

TMAA 4806 ABUT TRANS MOL A ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 2,0000 18,4000 36,80 0,00 7,73 0,54 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060326871 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,85
vICMSUFRemet=0,00

TMFIM 45C ABUT TRANS MOLD FEC MORSE Ø4.5 90211010 020 6114 PC 3,0000 18,4000 55,20 0,00 11,59 0,81 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040321855 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,28
vICMSUFRemet=0,00

ANAC ANALOGO ABUT CONICO 90211010 020 6114 PC 2,0000 14,4000 28,80 0,00 6,05 0,42 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070329963 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,67
vICMSUFRemet=0,00

CIM 3504C CICATRIZADOR IMP Ø3,5x4mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 21,6000 21,60 0,00 4,54 0,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U010309027 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,50
vICMSUFRemet=0,00

CIM 4502C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X2 90211010 020 6114 PC 1,0000 21,6000 21,60 0,00 4,54 0,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320839 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,50
vICMSUFRemet=0,00

CIM 4504C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X4MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 21,6000 21,60 0,00 4,54 0,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320957 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,50
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 27/10/2021 as 18:38:29 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
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Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
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NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 25,0000 101,8900 2.547,25 0,00 534,92 37,44 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=58,84 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 6,0000 101,8900 611,34 0,00 128,38 8,99 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328846 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=14,12
vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 1,0000 11,2000 11,20 0,00 2,35 0,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U050323367 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,26
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4501-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 53,6000 53,60 0,00 11,26 0,79 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070332916 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,24
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 5,0000 71,6000 358,00 0,00 75,18 5,26 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331564 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=8,27
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 6,0000 71,6000 429,60 0,00 90,22 6,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070329819 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,92
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 9,0000 17,6000 158,40 0,00 33,26 2,33 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=3,66 vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 27/10/2021 as 18:38:29 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 4/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CIM 4506C CICATRIZADOR IMP Ø4,5x6mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 21,6000 21,60 0,00 4,54 0,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329409 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,50
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 1,0000 71,6000 71,60 0,00 15,04 1,05 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070332273 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,65
vICMSUFRemet=0,00

UCLA 406-Q A PLA IMP C/HEX Ø4.1 C/PTQ2008 90211010 020 6114 PC 1,0000 16,4000 16,40 0,00 3,44 0,24 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070332831 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,38
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4501-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 2,0000 53,6000 107,20 0,00 22,51 1,58 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336071 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,48
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 4,0000 71,6000 286,40 0,00 60,14 4,21 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070333055 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=6,62
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 11,0000 71,6000 787,60 0,00 165,40 11,58 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=18,19 vICMSUFRemet=0,00

MA 4101 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X1 90211010 020 6114 PC 3,0000 52,0000 156,00 0,00 32,76 2,29 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U050326282 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,60
vICMSUFRemet=0,00

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 5/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 20,0000 17,6000 352,00 0,00 73,92 5,17 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=8,13 vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 3,0000 17,6000 52,80 0,00 11,09 0,78 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,22 vICMSUFRemet=0,00

CIM 4506C CICATRIZADOR IMP Ø4,5x6mm 90211010 020 6114 PC 5,0000 21,6000 108,00 0,00 22,68 1,59 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060329401 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,49
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3510 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 101,8900 101,89 0,00 21,40 1,50 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070331980 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,35
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 2,0000 101,8900 203,78 0,00 42,79 3,00 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070333300 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=4,71
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3885 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 8,5mm 90211010 020 6114 PC 4,0000 101,8900 407,56 0,00 85,59 5,99 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U070332481 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=9,41
vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 1,0000 11,2000 11,20 0,00 2,35 0,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U050324719 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,26
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 27/10/2021 as 18:38:29 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 6/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
PRH 30 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 3 90211010 020 6114 PC 5,0000 11,2000 56,00 0,00 11,76 0,82 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=1,29 vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3585 PARAFUSO IMPLANTE MORSE Ø3,5 x 8,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 101,8900 305,67 0,00 64,19 4,49 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=7,06 vICMSUFRemet=0,00

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 1,0000 14,4000 14,40 0,00 3,02 0,21 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337623 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,33
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 15,0000 101,8900 1.528,35 0,00 320,95 22,47 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336805 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=35,30
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 6,0000 101,8900 611,34 0,00 128,38 8,99 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336267 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=14,12
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4501-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 1,0000 53,6000 53,60 0,00 11,26 0,79 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080336079 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,24
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4803C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X3 90211010 020 6114 PC 18,0000 71,6000 1.288,80 0,00 270,65 18,95 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=29,77 vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 27/10/2021 as 18:38:29 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 38
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 7/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
MAM 4804C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X4 90211010 020 6114 PC 18,0000 71,6000 1.288,80 0,00 270,65 18,95 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080335962 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=29,77
vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 16,0000 17,6000 281,60 0,00 59,14 4,14 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=6,50 vICMSUFRemet=0,00

CPM 4800-3 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 30 90211010 020 6114 PC 48,0000 17,6000 844,80 0,00 177,41 12,42 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080337380 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=19,51
vICMSUFRemet=0,00

TMAM 4800 ABUT TRANS MOL ABER ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 4,0000 18,4000 73,60 0,00 15,46 1,08 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090339916 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,70
vICMSUFRemet=0,00

ANMA 4800 ANALOGO MINI ABUT 90211010 020 6114 PC 16,0000 14,4000 230,40 0,00 48,38 3,39 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U090340539 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=5,32
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 21,0000 101,8900 2.139,69 0,00 449,33 31,45 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: pRedBC=79,00% pICMSUFDest=18,00%
pICMSInterPart=100,00% vFCPUFDest=0,00
vICMSUFDest=49,43 vICMSUFRemet=0,00

PRH 20 PARAF RETENCAO HEXAGONAL 2 90211010 020 6114 PC 5,0000 11,2000 56,00 0,00 11,76 0,82 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U080335282 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,29
vICMSUFRemet=0,00

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 8/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CPAC 06-3 450T PLAS ABUT CONICO C/ PRH30 90211010 020 6114 PC 1,0000 17,6000 17,60 0,00 3,70 0,26 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U030317125 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,41
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 3501-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 1MM 90211010 020 6114 PC 6,0000 53,6000 321,60 0,00 67,54 4,73 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320468 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=7,43
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 3502-H ABUT CRCO MORSE ø3,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 3,0000 53,6000 160,80 0,00 33,77 2,36 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U020314382 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,71
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4502-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 2MM 90211010 020 6114 PC 4,0000 53,6000 214,40 0,00 45,02 3,15 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320471 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=4,95
vICMSUFRemet=0,00

EUCLAM 4503-H ABUT CRCO MORSE ø4,5 X 3MM 90211010 020 6114 PC 2,0000 53,6000 107,20 0,00 22,51 1,58 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U050324850 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,48
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4801C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X1 90211010 020 6114 PC 4,0000 71,6000 286,40 0,00 60,14 4,21 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U030317836 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=6,62
vICMSUFRemet=0,00

MA 4101 ABUT MINI HEX EXT Ø4.1X1 90211010 020 6114 PC 7,0000 52,0000 364,00 0,00 76,44 5,35 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040322406 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=8,41
vICMSUFRemet=0,00

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 9/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
CPM 4800-2 ABUT PLAS MINI ABUT C/ PRH 20 90211010 020 6114 PC 3,0000 17,6000 52,80 0,00 11,09 0,78 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040322386 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,22
vICMSUFRemet=0,00

TMAA 4806 ABUT TRANS MOL A ABUT Ø4.8 90211010 020 6114 PC 1,0000 18,4000 18,40 0,00 3,86 0,27 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040322149 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,43
vICMSUFRemet=0,00

TMFIM 45C ABUT TRANS MOLD FEC MORSE Ø4.5 90211010 020 6114 PC 8,0000 18,4000 147,20 0,00 30,91 2,16 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040321855 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=3,40
vICMSUFRemet=0,00

ANAC ANALOGO ABUT CONICO 90211010 020 6114 PC 1,0000 14,4000 14,40 0,00 3,02 0,21 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U020313823 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,33
vICMSUFRemet=0,00

ANMP 3800 ANALOGO MORSE Ø3.8 90211010 020 6114 PC 5,0000 14,4000 72,00 0,00 15,12 1,06 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040321805 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,66
vICMSUFRemet=0,00

CIM 3504C CICATRIZADOR IMP Ø3,5x4mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 21,6000 21,60 0,00 4,54 0,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U020314026 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,50
vICMSUFRemet=0,00

CIM 4502C CICATRIZADOR IMP Ø4.5X2 90211010 020 6114 PC 1,0000 21,6000 21,60 0,00 4,54 0,32 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U040320843 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=0,50
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 27/10/2021 as 18:38:29 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

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IDENTIFICAÇÃO DO EMITENTE
DANFE
Documento Auxiliar da Nota
Fiscal Eletrônica
SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL 0 - ENTRADA
Rua Soldado Ocimar Guimaraes da Silva, 2445 1 - SAÍDA 1 CHAVE DE ACESSO
Vila Rio Branco - 03348-060 3521 1004 2981 0600 0174 5510 0000 0951 6418 2519 2927
Sao Paulo - SP Fone/Fax: 08007708290 Nº. 000.095.164 Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e
Série 100
Folha 10/10 www.nfe.fazenda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
NATUREZA DA OPERAÇÃO PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO

Venda merc. adq. rec. terc. rem. ant. cons. merc. / 135211243813351 - 21/10/2021 22:53:16
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL INSCRIÇÃO ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT. CNPJ

116094534110 ISENTO 04.298.106/0001-74


DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS
CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DO PRODUTO / SERVIÇO NCM/SH O/CST CFOP UN QUANT VALOR VALOR VALOR B.CÁLC VALOR VALOR ALÍQ. ALÍQ.
UNIT TOTAL DESC ICMS ICMS IPI ICMS IPI
SWCM 3811 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 1,0000 101,8900 101,89 0,00 21,40 1,50 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060326562 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=2,35
vICMSUFRemet=0,00

MAM 4802C ABUT MINI CONE MORSE Ø4.8X2 90211010 020 6114 PC 1,0000 71,6000 71,60 0,00 15,04 1,05 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060328200 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=1,65
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3511 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,5 X 11,5mm 90211010 020 6114 PC 3,0000 101,8900 305,67 0,00 64,19 4,49 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060327815 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=7,06
vICMSUFRemet=0,00

SWCM 3810 PAR. IMP. CONE MORSE Ø3,8 X 10,0mm 90211010 020 6114 PC 8,0000 101,8900 815,12 0,00 171,18 11,98 7,00
Redução Parcial conforme anexo I art. 16 inciso IV junto
com o parágrafo / único do artigo 8º do RICMS/SP Art. 2º
Inciso I alínea "b" do Decreto / 65255/2020, juntamente
com o Anexo I art. 16 inciso IV e o parágrafo / único do
artigo 8º do RICMS/SP / Isento ou não sujeito a IPI / /
Lote: U060327024 pRedBC=79,00%
pICMSUFDest=18,00% pICMSInterPart=100,00%
vFCPUFDest=0,00 vICMSUFDest=18,83
vICMSUFRemet=0,00

Impresso em 27/10/2021 as 18:38:29 Notas fiscais gerenciadas pelo Arquivei - www.Arquivei.com.br Powered by NFePHP®

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222827272 - Pág. 42
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571943
Número do documento: 22071915053786800001212571943
E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA Página: 1/3
CNPJ: 41.341.690/0001-20 Emissão: 14/06/2022
Competência: 03/2021 à 03/2022 Hora: 10:26:10

RESUMO DOS IMPOSTOS CALCULADOS

Imposto Base de cálculo Alíquota Valor imposto Acréscimos Outras Saldo credor Saldo diferido Imposto a Imposto Saldo credor
deduções anterior anterior recolher diferido

Competência: 03/2021
1

CSLL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1
IRPJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1
Total competência: 0,00 0,00 0,00

Competência: 04/2021
1

CSLL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
1
IRPJ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

1
Total competência: 0,00 0,00 0,00

Competência: 05/2021
1

CSLL 31.008,00 9,00 2.790,72 0,00 0,00 0,00 0,00 2.790,72 0,00 0,00
1
IRPJ 31.008,00 15,00 4.651,20 0,00 0,00 0,00 0,00 4.651,20 0,00 0,00

1
Total competência: 7.441,92 0,00 0,00

Competência: 06/2021
1

CSLL 67.348,48 9,00 6.061,36 0,00 0,00 0,00 0,00 3.270,64 0,00 0,00
1
IRPJ 67.348,48 15,00 10.102,27 0,00 0,00 0,00 0,00 6.185,92 0,00 0,00

1
Total competência: 9.456,56 0,00 0,00

Competência: 07/2021
1

CSLL 52.932,80 9,00 4.763,95 0,00 0,00 0,00 0,00 4.763,95 0,00 0,00
1
IRPJ 52.932,80 15,00 7.939,92 0,00 0,00 0,00 0,00 7.939,92 0,00 0,00

1
Total competência: 12.703,87 0,00 0,00

Sistema licenciado para FOCUS-ASSESSORIA CONTABIL E ADMINISTRATIVA LTDA - ME

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Número do documento: 22071915053786800001212571968
E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA Página: 2/3
CNPJ: 41.341.690/0001-20 Emissão: 14/06/2022
Competência: 03/2021 à 03/2022 Hora: 10:26:40

Competência: 08/2021
1

CSLL 50.964,96 9,00 4.586,85 0,00 0,00 0,00 0,00 4.586,85 0,00 0,00
1
IRPJ 50.964,96 15,00 7.644,74 0,00 0,00 0,00 0,00 12.034,52 0,00 0,00

1
Total competência: 16.621,37 0,00 0,00

Competência: 09/2021
1

CSLL 153.344,37 9,00 13.800,99 0,00 0,00 0,00 0,00 4.450,19 0,00 0,00
1
IRPJ 153.344,37 15,00 23.001,66 0,00 0,00 0,00 0,00 12.361,66 0,00 0,00

1
Total competência: 16.811,85 0,00 0,00

Competência: 10/2021
1

CSLL 59.956,00 9,00 5.396,04 0,00 0,00 0,00 0,00 5.396,04 0,00 0,00
1
IRPJ 59.956,00 15,00 8.993,40 0,00 0,00 0,00 0,00 8.993,40 0,00 0,00

1
Total competência: 14.389,44 0,00 0,00

Competência: 11/2021
1

CSLL 79.307,01 9,00 7.137,63 0,00 0,00 0,00 0,00 7.137,63 0,00 0,00
1
IRPJ 79.307,01 15,00 11.896,05 0,00 0,00 0,00 0,00 19.822,35 0,00 0,00

1
Total competência: 26.959,98 0,00 0,00

Competência: 12/2021
1

CSLL 218.197,09 9,00 19.637,74 0,00 0,00 0,00 0,00 7.104,07 0,00 0,00
1
IRPJ 218.197,09 15,00 32.729,56 0,00 0,00 0,00 0,00 19.733,52 0,00 0,00

1
Total competência: 26.837,59 0,00 0,00

Competência: 01/2022
1

CSLL 12.791,43 9,00 1.151,23 0,00 0,00 0,00 0,00 1.151,23 0,00 0,00
1

Sistema licenciado para FOCUS-ASSESSORIA CONTABIL E ADMINISTRATIVA LTDA - ME

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:24:59 Num. 1222860247 - Pág. 2
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E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA Página: 3/3
CNPJ: 41.341.690/0001-20 Emissão: 14/06/2022
Competência: 03/2021 à 03/2022 Hora: 10:27:20

IRPJ 12.791,43 15,00 1.918,71 0,00 0,00 0,00 0,00 1.918,71 0,00 0,00

1
Total competência: 3.069,94 0,00 0,00

Competência: 02/2022
1

CSLL 24.968,49 9,00 2.247,16 0,00 0,00 0,00 0,00 2.247,16 0,00 0,00
1
IRPJ 24.968,49 15,00 3.745,27 0,00 0,00 0,00 0,00 3.745,27 0,00 0,00

1
Total competência: 5.992,43 0,00 0,00

Competência: 03/2022
1

CSLL 84.843,94 9,00 7.635,95 0,00 0,00 0,00 0,00 4.237,56 0,00 0,00
1
IRPJ 84.843,94 15,00 12.726,59 0,00 0,00 0,00 0,00 9.547,00 0,00 0,00

1
Total competência: 13.784,56 0,00 0,00

1
Total geral: 154.069,51

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01213456179

29


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INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1234, DE 11 DE JANEIRO DE 2012

(Publicado(a) no DOU de 12/01/2012, seção 1, página 22)

Dispõe sobre a retenção de tributos nos pagamentos efetuados


pelos órgãos da administração pública federal direta,
autarquias e fundações federais, empresas públicas,
sociedades de economia mista e demais pessoas jurídicas que
menciona a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens
e serviços.

Histórico de alterações

(Alterado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012)


(Alterado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
(Alterado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1552, de 02 de março de 2015)
(Alterado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1636, de 06 de maio de 2016)
(Alterado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07 de outubro de 2016)

A SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - SUBSTITUTA, no uso da


atribuição que lhe confere o inciso III do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita
Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista
o disposto no art. 15 da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, no art. 64 da Lei nº 9.430, de 27
de dezembro de 1996, e nos arts. 34 e 35 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, no art. 39
da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, no art. 3º da Lei nº 11.116, de 18 de maio de 2005, no art.
74 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005, e no inciso III do § 1º do art. 4º do Decreto nº
5.297, de 6 de dezembro de 2004, resolve:
Art. 1º A retenção de tributos nos pagamentos efetuados pelos órgãos da administração
pública federal direta, autarquias e fundações federais, empresas públicas, sociedades de economia
mista e demais pessoas jurídicas que menciona a outras pessoas jurídicas pelo fornecimento de
bens e serviços, obedecerá o disposto nesta Instrução Normativa.
CAPÍTULO I

DA OBRIGATORIEDADE DE RETENÇÃO DOS TRIBUTOS


Art. 2º Ficam obrigados a efetuar as retenções na fonte do Imposto sobre a Renda (IR),
da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre os pagamentos que efetuarem
às pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços em geral, inclusive obras,
os seguintes órgãos e entidades da administração pública federal:
I - os órgãos da administração pública federal direta;
II - as autarquias;
III -as fundações federais;
IV - as empresas públicas;

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V - as sociedades de economia mista; e
VI - as demais entidades em que a União, direta ou indiretamente detenha a maioria do
capital social sujeito a voto, e que recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a
registrar sua execução orçamentária e financeira no Sistema Integrado de Administração Financeira
do Governo Federal (Siafi).
§ 1º A retenção efetuada na forma deste artigo dispensa, em relação aos pagamentos
efetuados, as demais retenções previstas na legislação do IR.
§ 2º As retenções serão efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, inclusive os
pagamentos antecipados por conta de fornecimento de bens ou de prestação de serviços, para
entrega futura.
§ 3º No caso de fornecimento de bens ou de prestação de serviços amparados por
isenção, não incidência ou alíquota zero do IR ou de uma ou mais contribuições de que trata este
artigo, na forma da legislação em vigor, a retenção dar-se-á mediante a aplicação das alíquotas
previstas no art. 3º, correspondente ao IR ou às contribuições não alcançadas pela isenção, não
incidência ou pela alíquota zero.
§ 4º Na hipótese do § 3º, o recolhimento será efetuado mediante a utilização dos códigos
de que trata o art. 36.
§ 5º Para fins do § 3º, as pessoas jurídicas amparadas por isenção, não incidência ou
alíquota zero devem informar essa condição no documento fiscal, inclusive o enquadramento legal,
sob pena de, se não o fizerem, sujeitarem-se à retenção do IR e das contribuições sobre o valor total
do documento fiscal, no percentual total correspondente à natureza do bem ou serviço.
§ 6º Para fins desta Instrução Normativa, a pessoa jurídica fornecedora do bem ou
prestadora do serviço deverá informar no documento fiscal o valor do IR e das contribuições a serem
retidos na operação.
§ 7º Para fins desta Instrução Normativa considera-se:
I - serviços prestados com emprego de materiais, os serviços cuja prestação envolva o
fornecimento pelo contratado de materiais, desde que tais materiais estejam discriminados no
contrato ou em planilhas à parte integrante do contrato, e na nota fiscal ou fatura de prestação de
serviços;
II - construção por empreitada com emprego de materiais, a contratação por empreitada
de construção civil, na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais indispensáveis
à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra.
§ 8º Excetua-se do disposto no inciso I do § 7º os serviços hospitalares, de que trata o art.
30, e os serviços médicos referidos no art. 31.
§ 9º Para efeito do inciso II do § 7º, não serão considerados como materiais incorporados
à obra os instrumentos de trabalho utilizados e os materiais consumidos na execução da obra.
§ 10. Em caso de pagamentos com glosa de valores constantes da nota fiscal, sem
emissão de nova nota fiscal, a retenção deverá incidir sobre o valor original da nota.
§ 11. Em caso de pagamentos com acréscimos de juros e multas por atraso no
pagamento, a retenção deverá incidir sobre o valor da nota fiscal incluídos os acréscimos.
CAPÍTULO II

DA BASE DE CÁLCULO E DAS ALÍQUOTAS


Art. 3º A retenção será efetuada aplicando-se, sobre o valor a ser pago, o percentual
constante da coluna 06 do Anexo I a esta Instrução Normativa, que corresponde à soma das
alíquotas das contribuições devidas e da alíquota do IR, determinada mediante a aplicação de 15%
(quinze por cento) sobre a base de cálculo estabelecida no art. 15 da Lei nº 9.249, de 26 de
dezembro de 1995, conforme a natureza do bem fornecido ou do serviço prestado.
§ 1º O percentual a ser aplicado sobre o valor a ser pago corresponderá à espécie do
bem fornecido ou do serviço prestado, conforme estabelecido em contrato.

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§ 2º Sem prejuízo do estabelecido no § 7º do art. 2º, caso o pagamento se refira a
contratos distintos celebrados com a mesma pessoa jurídica pelo fornecimento de bens ou de
serviços prestados com percentuais diferenciados, aplicar-se-á o percentual correspondente a cada
fornecimento contratado.
§ 3º O valor da CSLL, a ser retido, será determinado mediante a aplicação da alíquota de
1% (um por cento) sobre o montante a ser pago.
§ 4º Os valores da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep a serem retidos serão
determinados, aplicando-se, sobre o montante a ser pago, respectivamente as alíquotas de 3% (três
por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), exceto nas situações especificadas no
art. 5º; no § 2º do art. 19; no parágrafo único do art. 20; nos §§ 1º e 2º do art. 21 e nos §§ 1º e 2º do
art. 22.
§ 5º As alíquotas de que trata o § 4º aplicam-se, inclusive, nas hipóteses em que as
receitas decorrentes do fornecimento de bens ou da prestação do serviço estejam sujeitas ao regime
de apuração da não cumulatividade da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep ou à tributação a
alíquotas diferenciadas.
§ 6º Fica dispensada a retenção de valor inferior a R$ 10,00 (dez reais), exceto na
hipótese de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) eletrônico efetuado por meio do
Siafi.
§ 7º Ocorrendo a hipótese do § 2º, os valores retidos correspondentes a cada percentual
serão recolhidos em Darf distintos.
CAPÍTULO III

DAS HIPÓTESES EM QUE NÃO HAVERÁ RETENÇÃO


Art. 4º Não serão retidos os valores correspondentes ao IR e às contribuições de que trata
esta Instrução Normativa, nos pagamentos efetuados a:
I - templos de qualquer culto;
II - partidos políticos;
III - instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, a que se refere o
art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997;
IV - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e às associações
civis, a que se refere o art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997;
V - sindicatos, federações e confederações de empregados;
VI - serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;
VII - conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;
VIII - fundações de direito privado e a fundações públicas instituídas ou mantidas pelo
Poder Público;
IX - condomínios edilícios;
X - Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e as Organizações Estaduais de
Cooperativas previstas no caput e no § 1º do art. 105 da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971;
XI - pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de
Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples
Nacional), de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em
relação às suas receitas próprias;
XII - pessoas jurídicas exclusivamente distribuidoras de jornais e revistas;
XIII - Itaipu binacional;
XIV - empresas estrangeiras de transportes marítimos, aéreos e terrestres, relativos ao
transporte internacional de cargas ou passageiros, nos termos do disposto no art. 176 do Decreto nº

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Número do documento: 22071915053786800001212571971
3.000, de 26 de março de 1999 - Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999), e no inciso V do
art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001;
XV - órgãos da administração direta, autarquias e fundações do Governo Federal,
Estadual ou Municipal, observado, no que se refere às autarquias e fundações, os termos dos §§ 2º
e 3º do art. 150 da Constituição Federal;
XVI - no caso das entidades previstas no art. 34 da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de
2003, a título de adiantamentos efetuados a empregados para despesas miúdas de pronto
pagamento, até o limite de 5 (cinco) salários mínimos;
XVII - título de prestações relativas à aquisição de bem financiado por instituição
financeira;
XVIII - entidades fechadas de previdência complementar, nos termos do art. 32 da Lei nº
10.637, de 30 de dezembro de 2002;
XIX - título de aquisição de petróleo, gasolina, gás natural, óleo diesel, gás liquefeito de
petróleo, querosene de aviação, demais derivados de petróleo, gás natural, álcool, biodiesel e
demais biocombustíveis efetuados pelas pessoas jurídicas dispostas nos incisos IV a VI do caput do
art. 2º, conforme disposto no parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.833, de 2003; e
XIX - título de aquisição de petróleo, gasolina, gás natural, óleo diesel, gás liquefeito de
petróleo, querosene de aviação, demais derivados de petróleo, gás natural, álcool, biodiesel e
demais biocombustíveis efetuados pelas pessoas jurídicas dispostas nos incisos IV a VI do caput do
art. 2º, conforme disposto no parágrafo único do art. 34 da Lei nº 10.833, de 2003; (Redação dada
pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012) (Vide Instrução Normativa
RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012)
XX - título de seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores.
XX - título de seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores; e
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012) (Vide
Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012)
XXI - título de suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº 93.872,
de 23 de dezembro de 1986. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de
janeiro de 2012) (Vide Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012)
XXII - título de Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública cobrada nas faturas de
consumo de energia elétrica emitidas por distribuidoras de energia elétrica com base em convênios
firmados com os Municípios ou com o Distrito Federal. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Parágrafo único. A dispensa da retenção em relação às entidades previstas nos incisos III
e IV do caput é restrita aos resultados relacionados com as finalidades essenciais das referidas
entidades, não se aplicando ao patrimônio, à renda e aos serviços relacionados com a exploração
de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, em que
haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 1º. A imunidade ou a isenção das entidades previstas nos incisos III e IV é restrita aos
serviços para os quais tenham sido instituídas, observado o disposto nos arts. 12 e 15 da Lei nº
9.532, de 10 de dezembro de 1997. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07
de outubro de 2016)
§ 2º. A condição de imunidade e isenção de que trata o §1º será declarada pela entidade
nos anexos II e III. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07 de outubro de
2016)
Art. 5º Não será devida a retenção da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins,
cabendo, nessa hipótese, a retenção do IR e da CSLL:
I - utilizando-se o código de arrecadação 8767, nos pagamentos efetuados:
a) a título de transporte internacional de cargas efetuados por empresas nacionais,
conforme disposto no inciso V do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001;

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b) aos estaleiros navais brasileiros nas atividades de construção, conservação,
modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro
Especial Brasileiro (REB), instituído pelo art. 11 da Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, conforme
disposto no inciso VI do art. 14 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001;
c) pela aquisição no mercado interno dos seguintes produtos, conforme disposto nos
incisos III, V e VI do art. 28 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004:
1. de produtos hortícolas e frutas, classificados nos Capítulos 7 e 8, e ovos, classificados
na posição 04.07, todos da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi);
2. de semens e embriões da posição 05.11 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM);
e
3. de livros, conforme disposto no art. 2º da Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003;
d) pela aquisição a varejo, na forma do art. 28 da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de
2005, e do Decreto nº 5.602, de 6 de dezembro de 2005, dos seguintes produtos:
1. de unidades de processamento digital classificada no código 8471.50.10 da Tipi,
acompanhadas de teclado (unidade de entrada) classificado no código 8471.60.52, e de mouse
(unidade de entrada) classificado no código 8471.60.53, até o valor de R$ 2.100,00 (dois mil e cem
reais), no caso do conjunto completo, e até o valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), somente para a
unidade de processamento;
2. de máquinas automáticas para processamento de dados, digitais, portáteis, de peso
inferior a 3,5Kg (três quilos e meio), com tela (écran) de área superior a 140cm2 (cento e quarenta
centímetros quadrados), classificadas nos códigos 8471.30.12, 8471.30.19 ou 8471.30.90 da Tipi,
até o valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais); e
3. de máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de
sistemas, do código 8471.49 da Tipi, até o valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), contendo
exclusivamente uma unidade de processamento digital classificada no código 8471.50.10; um
monitor (unidade de saída por vídeo) classificado no código 8471.60.7; um teclado (unidade de
entrada) classificado no código 8471.60.52; e um mouse (unidade de entrada) classificado no código
8471.60.53 da Tipi;
e) pela aquisição no mercado interno dos seguintes produtos, de que tratam os incisos IV
e X do art. 28 da Lei nº 10.865, de 2004, e os arts. 6º, 6º-A e 6º-B do Decreto nº 5.171, de 6 de
agosto de 2004:
1. de aeronaves classificadas na posição 88.02 da Tipi, suas partes, peças, ferramentais,
componentes, insumos, fluidos hidráulicos, tintas, anticorrosivos, lubrificantes, equipamentos,
serviços e matérias-primas a serem empregados na manutenção, conservação, modernização,
reparo, revisão, conversão e industrialização das aeronaves, seus motores, partes, componentes,
ferramentais e equipamentos; e
2. de materiais e equipamentos, inclusive partes, peças e componentes, destinados ao
emprego na construção, conservação, modernização, conversão ou reparo de embarcações
registradas ou pré-registradas no REB;
f) pela aquisição de veículos e embarcações destinados ao transporte escolar para a
educação básica nas redes estadual, municipal e distrital, quando adquiridos pela União, pelos
Estados, pelos Municípios e pelo Distrito Federal, na forma dos incisos VIII e IX do art 28 da Lei nº
10.865, de 2004, e do Decreto nº 6.644, de 18 de novembro de 2008, a seguir:
1. veículos novos montados sobre chassis, com capacidade para 23 (vinte e três) a 44
(quarenta e quatro) pessoas, classificados nos códigos 8702.10.00 Ex 02 e 8702.90.90 Ex 02 da
Tipi; e
2. embarcações novas, com capacidade para 20 (vinte) a 35 (trinta e cinco) pessoas,
classificadas no código 8901.90.00 da Tipi;
g) pela aquisição no mercado interno dos seguintes produtos, de que tratam os incisos XI,
XII e XIV do art. 28 da Lei nº 10.865, de 2004:

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1. de veículos e carros blindados de combate, novos, armados ou não, e suas partes,
produzidos no Brasil, com peso bruto total até 30t (trinta toneladas), classificados na posição
8710.00.00 da Tipi, destinados ao uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública
brasileiros, quando adquiridos por órgãos e por entidades da administração pública direta, na forma
a ser estabelecida em regulamento;
2. de material de defesa, classificado nas posições 87.10.00.00 e 89.06.10.00 da Tipi,
além de partes, peças, componentes, ferramentais, insumos, equipamentos e matérias-primas a
serem empregados na sua industrialização, montagem, manutenção, modernização e conversão; e
3. de produtos classificados na posição 87.13 da NCM;
h) pela aquisição dos produtos a que se refere o art. 1º da Lei nº 10.925, de 23 de julho
de 2004, e o art. 1º do Decreto nº 5.630, de 22 de dezembro de 2005, a seguir:
1. sementes e mudas destinadas à semeadura e plantio, em conformidade com o disposto
na Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e produtos de natureza biológica utilizados em sua
produção;
2. corretivo de solo de origem mineral classificado no Capítulo 25 da NCM;
3. feijões comuns (Phaseolus vulgaris), classificados nos códigos 0713.33.19, 0713.33.29
e 0713.33.99 da NCM, arroz descascado (arroz “cargo” ou castanho), classificado no código 1006.20
da NCM, arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado), classificado
no código 1006.30 da NCM e farinhas classificadas no código 1106.20 da NCM;
4. inoculantes agrícolas produzidos a partir de bactérias fixadoras de nitrogênio,
classificados no código 3002.90.99 da NCM;
5. vacinas para medicina veterinária classificadas no Código 3002.30 da NCM;
6. farinha, grumos e sêmolas, grãos de milho, esmagados ou em flocos, classificados,
respectivamente, nos códigos 1102.20, 1103.13 e 1104.19, todos da Tipi;
7. pintos de 1 (um) dia classificados no código 0105.11 da Tipi;
8. leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, destinado ao
consumo humano;
9. leite em pó, integral ou desnatado, destinado ao consumo humano;
10. leite em pó semidesnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas
infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou
utilizados na industrialização de produtos que se destinam ao consumo humano;
11. queijos tipo mozarela, minas, prato, coalho, ricota, requeijão, provolone, parmesão e
queijo fresco não maturado;
12. soro de leite fluido a ser empregado na industrialização de produtos destinados ao
consumo humano;
13. farinha de trigo classificada no código 1101.00.10 da Tipi, adquirida até 31 de
dezembro de 2011;
14. trigo classificado na posição 10.01 da Tipi, adquirido até 31 de dezembro de 2011;
15. pré-misturas próprias para fabricação de pão comum e pão comum classificados,
respectivamente, nos códigos 1901.20.00 Ex 01 e 1905.90.90 Ex 01 da Tipi, adquiridos até 31 de
dezembro de 2011; e
16. massas alimentícias classificadas na posição 19.02 da Tipi, adquiridas até 30 de junho
de 2012;
i) pela aquisição de comerciantes atacadistas e varejistas, conforme disposto no art. 58-B
e 58-V da Lei nº 10.833, de 2003, e no art. 21 do Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, dos
produtos classificados nos seguintes códigos e posições da Tipi:
1. nos códigos 21.06.90.10 Ex 02;

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2. nas posições 22.01, 22.02, exclusivamente em relação aos produtos: água e
refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos
prontos para o consumo, que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona,
taurina ou cafeína, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código 22.02.90.00; e
3. na posição 22.03, todos da Tipi;
j) pela aquisição no mercado interno, conforme disposto no § 11 do art. 8º da Lei nº
10.865, de 2004, e no Decreto nº 6.426, de 7 de abril de 2008, dos produtos classificados:
1. no Capítulo 29 da NCM, relacionados no Anexo I ao Decreto nº 6.426, de 2008; e
2. nas posições 30.02, 30.06, 39.26, 40.15 e 90.18 da NCM, relacionados no Anexo III ao
Decreto. nº 6.426, de 2008, destinados ao uso em hospitais e campanhas de saúde realizadas pelo
poder público;
k) pela aquisição de comerciantes atacadistas e varejistas, conforme disposto no § 2º do
art. 3º e no parágrafo único do art. 5º da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, dos seguintes
produtos:
1. de máquinas e veículos, exclusivamente autopropulsados, classificados nos códigos
84.29, 8432.40.00, 84.32.80.00, 8433.20, 8433.30.00, 8433.40.00, 8433.5, 87.01, e dos demais
produtos classificados nos códigos 87.02, 87.03, 87.04, 87.05 e 87.06, de que trata o caput do art. 1º
da Lei nº 10.485, de 2002, exceto quando adquiridos de empresa comercial atacadista adquirente
dos produtos resultantes da industrialização por encomenda, a que se refere o § 5º do art. 17 da
Medida Provisória nº 2.189-49, de 23 de agosto de 2001;
2. dos produtos relacionados nos Anexos I e II à Lei nº 10.485, de 2002, tratados no seu
art. 3º; e
3. dos produtos classificados nas posições 40.11 (pneus novos de borracha) e 40.13
(câmaras de ar de borracha) da Tipi de que trata o art. 5º da Lei nº 10.485, de 2002, pela aquisição
de outros produtos ou serviços não listados nas alíneas de “a” a “j” que vierem a ser amparados com
isenção, não incidência ou alíquotas zero da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, observado
o disposto no § 5º do art. 2º;
II - utilizando-se o código de arrecadação 8850, nos pagamentos efetuados a título de
transporte internacional de passageiros efetuados por empresas nacionais.
Art. 5º-A A retenção da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep não será exigida nos
pagamentos efetuados às cooperativas de rádiotaxi, bem como àquelas cujos cooperados se
dediquem a serviços relacionados a atividades culturais, de música, de cinema, de letras, de artes
cênicas (teatro, dança, circo) e de artes plásticas, sobre as importâncias relativas aos serviços
pessoais prestados por seus cooperados pessoas físicas, em nome da cooperativa, sem prejuízo de
as cooperativas informarem na nota ou documento fiscal, o dispositivo legal que as ampare da
dispensa, na forma do § 3º do art. 6º. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05
de janeiro de 2015)
§ 1º A dispensa de retenção prevista no caput se dará sem prejuízo da retenção do IR na
fonte à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) sobre as importâncias relativas aos
serviços pessoais prestados por seus cooperados ou associados, cujo prazo para o recolhimento
será até o último dia do primeiro decêndio do mês subsequente ao mês da ocorrência do fato
gerador, mediante o código de arrecadação 3280 - Serviços Pessoais Prestados Por Associados de
Cooperativas de Trabalho. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro
de 2015)
§ 2º O disposto no caput aplica-se às demais cooperativas de serviços que declararem
em em suas notas fiscais o dispositivo legal que as autoriza a excluir da base de cálculo da
contribuição para PIS/Pasep e Cofins os valores repassados aos associados, pessoas físicas,
decorrentes de serviços por eles prestados em nome da cooperativa. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 3º Para fins do disposto no caput, as cooperativas deverão discriminar, em suas faturas,
as importâncias relativas aos serviços pessoais prestados à pessoa jurídica por seus associados das

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importâncias que corresponderem a outros custos ou despesas. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Art. 6º Para efeito do disposto nos incisos III, IV e XI do art. 4º a pessoa jurídica deverá
apresentar, a cada pagamento, ao órgão ou à entidade declaração, na forma dos Anexos II, III e IV a
esta Instrução Normativa, conforme o caso, em 2 (duas) vias, assinadas pelo seu representante
legal.
Art. 6º Para efeito do disposto nos incisos III, IV e XI do caput do art. 4º, a pessoa jurídica
deverá, no ato da assinatura do contrato, apresentar ao órgão ou à entidade declaração de acordo
com os modelos constantes dos Anexos II, III ou IV desta Instrução Normativa, conforme o caso, em
2 (duas) vias, assinada pelo seu representante legal. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Parágrafo único. Na hipótese das declarações de que trata o caput, o órgão ou a entidade
responsável pela retenção arquivará a 1ª (primeira) via da declaração, em ordem alfabética, que
ficará à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devendo a 2ª (segunda) via ser
devolvida ao interessado como recibo. (Renumerado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540,
de 05 de janeiro de 2015)
§ 1º O órgão ou a entidade responsável pela retenção anexará a 1ª (primeira) via da
declaração de que trata o caput ao processo ou à documentação que deu origem ao pagamento,
para fins de comprovação à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devendo a 2ª (segunda)
via ser devolvida ao interessado como recibo.
§ 2º No caso de pagamento decorrente de contratos de prestação de serviços
continuados, a declaração a que se refere o caput deverá ser anexada ao processo ou à
documentação que deu origem ao 1º (primeiro) pagamento do contrato, sem prejuízo de o
declarante informar, imediatamente, ao órgão ou à entidade contratante, qualquer alteração na
situação declarada nos Anexos de que trata o caput. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB
nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 3º A declaração de que trata o caput poderá ser apresentada por meio eletrônico, com a
utilização de certificação digital disponibilizada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira
(ICPBrasil), desde que no documento eletrônico arquivado pela fonte pagadora conste a assinatura
digital do representante legal e respectiva data da assinatura. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 4º Alternativamente à declaração de que trata o caput, a fonte pagadora poderá verificar
a permanência do contratado no Simples Nacional mediante consulta ao Portal do Simples Nacional
e anexar cópia da consulta ao contrato ou documentação que deu origem ao pagamento, sem
prejuízo do contratado informar imediatamente ao contratante qualquer alteração da sua
permanência no Simples Nacional. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
§ 5º A exigência prevista no caput e no §4º aplica-se no caso de prorrogação do contrato
ou a cada novo contrato, ainda que nas mesmas condições do anterior. (Incluído(a) pelo(a)
Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 6º Sem prejuízo do disposto no parágrafo único do art. 4º, as entidades beneficentes de
assistência social previstas nos incisos III e IV do caput do art. 4º que atuam nas áreas da saúde, da
educação e da assistência social deverão apresentar, juntamente com a declaração de que trata o
caput, o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas), expedido pelos
Ministérios das respectivas áreas de atuação da entidade, na forma estabelecida pelo Decreto nº
8.242, de 23 de maio de 2014. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
§ 7º Para fins do disposto no § 6º não serão aceitos comprovantes de protocolos de
requerimentos de concessão da certificação e de renovação junto aos Ministérios da Saúde, da
Educação ou do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 7º Para fins do disposto no § 6º, não serão aceitos comprovantes de requerimentos:
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1552, de 02 de março de 2015)

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I - de concessão da certificação; e (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1552,
de 02 de março de 2015)
II - de renovação da certificação protocolados fora do prazo legal ou com certificação
anterior tornada sem efeito por qualquer motivo. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº
1552, de 02 de março de 2015)
§ 8º No caso de não apresentação do Cebas, na forma prevista no § 6º, o órgão ou a
entidade pagadora obriga-se a efetuar a retenção do IR e das contribuições sobre o valor total do
documento fiscal ou fatura apresentada pela entidade no percentual de 9,45% (nove inteiros e
quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços)
do Anexo I desta Instrução Normativa. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05
de janeiro de 2015)
CAPÍTULO IV
DO PRAZO DE RECOLHIMENTO
Art. 7º Os valores retidos deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional, mediante Darf:
I - pelos órgãos da administração pública federal direta, autarquias e fundações federais
que efetuarem a retenção, até o 3º (terceiro) dia útil da semana subsequente àquela em que tiver
ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço; e
II - pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que a
União, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam
recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e
financeira no Siafi, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o
último dia útil da quinzena subsequente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à
pessoa jurídica fornecedora do bem ou prestadora do serviço.
II - pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que a
União, direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social sujeito a voto, e que recebam
recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e
financeira no Siafi, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o
último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente àquele mês em que tiver ocorrido o
pagamento à pessoa jurídica fornecedora do bem ou prestadora do serviço. (Redação dada pelo(a)
Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07 de outubro de 2016)
CAPÍTULO V
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES
Art. 8º Aplicam-se, subsidiariamente, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o
PIS/Pasep, as penalidades e demais acréscimos previstos na legislação do IR, nas hipóteses de não
retenção, falta de recolhimento, recolhimento após o vencimento do prazo sem o acréscimo de multa
moratória, de falta de declaração e nos de declaração inexata.
CAPÍTULO VI
DO TRATAMENTO DOS VALORES RETIDOS
Art. 9º Os valores retidos na forma desta Instrução Normativa poderão ser deduzidos,
pelo contribuinte que sofreu a retenção, do valor do imposto e das contribuições de mesma espécie
devidos, relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção.
Art. 9º O valor do imposto e das contribuições sociais retidos será considerado como
antecipação do que for devido pelo contribuinte em relação ao mesmo imposto e às mesmas
contribuições e poderá ser compensado ou deduzido pelo contribuinte que sofreu a retenção,
observando-se as seguintes regras: (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05
de janeiro de 2015)
I - o valor retido relativo ao IR somente poderá ser deduzido do valor do imposto apurado
no próprio mês da retenção; (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro
de 2015)
II - na hipótese em que o valor do IR retido na fonte seja superior ao devido, a diferença
poderá ser compensada com o imposto mensal a pagar relativo aos meses subsequentes;

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III - os valores retidos na fonte a título de CSLL, Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins
somente poderão ser deduzidos com o que for devido em relação à mesma espécie de contribuição
e no mês de apuração a que se refere a retenção; (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº
1540, de 05 de janeiro de 2015)
IV - os valores retidos na fonte a título de CSLL, Contribuição para o PIS/Pasep e Cofins
que excederem ao valor da respectiva contribuição a pagar no mesmo mês de apuração, poderão
ser restituídos ou compensados com débitos relativos a outros tributos administrados pela RFB;
(Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
V - a restituição de que trata o inciso IV do caput poderá ser requerida à RFB a partir do
mês subsequente ao mês de apuração da contribuição retida. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Parágrafo único. O valor a ser deduzido, correspondente ao IR e a cada espécie de
contribuição, será determinado pelo próprio contribuinte mediante a aplicação, sobre o valor do
documento fiscal, da alíquota respectiva, constante das colunas 02, 03, 04 ou 05 do Anexo I a esta
Instrução Normativa.
Parágrafo único. O valor a ser deduzido, correspondente ao IR e a cada espécie de
contribuição, será determinado pelo próprio contribuinte mediante a aplicação, sobre o valor do
documento fiscal, das alíquotas respectivas às retenções efetuadas. (Redação dada pelo(a)
Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
CAPÍTULO VII
DAS OPERAÇÕES COM CARTÕES DE CRÉDITO OU DE DÉBITO
Art. 10. Nos pagamentos correspondentes ao fornecimento de bens ou pela prestação de
serviços efetuados por meio de Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), pelos órgãos e
pelas entidades da administração pública federal, ou via cartões de crédito ou débito, a retenção
será efetuada pelo órgão ou pela entidade pagador sobre o total a ser pago à empresa fornecedora
do bem ou prestadora do serviço, devendo o pagamento com o cartão ser realizado pelo valor
líquido, depois de deduzidos os valores do imposto e das contribuições retidos, cabendo a
responsabilidade pelo recolhimento destes ao órgão ou à entidade adquirente do bem ou tomador
dos serviços.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às despesas efetuadas com
suprimentos de fundos de que tratam os arts. 45 a 47 do Decreto nº 93.872, de 1986, e aos
adiantamentos efetuados a empregados para despesas miúdas de pronto pagamento previsto no
inciso XVI do art. 4º. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de
2012) (Vide Instrução Normativa RFB nº 1244, de 30 de janeiro de 2012)
CAPÍTULO VIII
DOS DOCUMENTOS DE COBRANÇAS QUE CONTENHAM CÓDIGO DE BARRA
Art. 11. Nas notas fiscais, nas faturas, nos boletos bancários ou em quaisquer outros
documentos de cobrança dos bens ou dos serviços, de que trata o art. 3º, que contenham código de
barras, deverão ser informados o valor bruto do preço do bem fornecido ou do serviço prestado e os
valores do IR e das contribuições a serem retidos na operação, devendo o seu pagamento ser
efetuado pelo valor líquido deduzido das respectivas retenções, cabendo a responsabilidade pelo
recolhimento destas ao órgão ou à entidade adquirente do bem ou tomador dos serviços.
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às faturas de cartão de crédito.
CAPÍTULO IX
DAS SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
Seção I
Das Agências de Viagens e Turismo
Art. 12. Nos pagamentos correspondentes a aquisições de passagens aéreas e
rodoviárias, despesas de hospedagem, aluguel de veículos e prestação de serviços afins, efetuados
por intermédio de agências de viagens, a retenção será feita sobre o total a pagar a cada empresa

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prestadora do serviço e, quando for o caso, à Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária
(Infraero).
Art. 12. Nos pagamentos correspondentes a aquisições de passagens aéreas e
rodoviárias, despesas de hospedagem, aluguel de veículos e prestação de serviços afins, efetuados
por intermédio de agências de viagens, a retenção será feita sobre o total a pagar a cada empresa
prestadora do serviço e, quando for o caso, do operador aeroportuário, sobre o valor referente à
tarifa de embarque, e da agência de viagem, sobre os valores cobrados a título de comissão pela
intermediação da comercialização do bilhete de passagem ou pela prestação do serviço de
agenciamento de viagens na venda de passagens aos órgãos e entidades públicas. (Redação dada
pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 1º A agência de viagens apresentará documento de cobrança à unidade pagadora, do
qual deverão constar:
§1º Para fins do disposto no caput, a agência de viagem apresentará documento de
cobrança ao órgão ou à entidade observando-se o seguinte: (Redação dada pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da
empresa prestadora do serviço;
I - apresentará fatura e nota fiscal em seu nome somente em relação ao valor cobrado
pela intermediação da comercialização do bilhete de passagem ou pela prestação do serviço de
agenciamento de viagens na venda de passagens aos órgãos e entidades públicas, os quais se
sujeitam à retenção de que trata o art. 3º; (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540,
de 05 de janeiro de 2015)
II - no caso de venda de passagens:
II - apresentará à contratante faturas de sua emissão, separadas por prestador do serviço,
das quais deverão constar: (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
a) o número e o valor do bilhete, excluídos a taxa de embarque, o pedágio e o seguro;
a) o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da
empresa prestadora do serviço e o número e valor da nota fiscal, no caso de despesas de
hospedagem, aluguel de veículos e prestação de serviços afins; (Redação dada pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
b) o número de inscrição no CNPJ da Infraero e, em destaque, o valor da taxa de
embarque; e
b) o nome e o número de inscrição no CNPJ da empresa prestadora do serviço e o
número e valor do bilhete de passagem aérea ou rodoviária emitido pela empresa transportadora,
excluídos a tarifa de embarque, o pedágio e o seguro, no caso de venda de passagens; (Redação
dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
c) o número de inscrição no CNPJ do operador aeroportuário e, em destaque, o valor da
tarifa de embarque; e (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de
2015)
d) o nome do usuário do serviço, que deverá ser identificado nas situações previstas nas
alíneas “a” e”b”. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
III - o nome do usuário do serviço. (Suprimido(a) - vide Instrução Normativa RFB nº
1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 2º A indicação do número de inscrição no CNPJ da empresa prestadora do serviço e,
quando for o caso, da Infraero poderá ser efetuada em documento distinto do documento de
cobrança.
§ 2º A indicação do número de inscrição no CNPJ da empresa prestadora do serviço e,
quando for o caso, do operador aeroportuário, poderá ser efetuada em documento distinto do
documento de cobrança. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro
de 2015)

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§ 3º No caso de diversos bilhetes de uma mesma empresa de transporte, os dados a que
se referem os incisos I a III do § 1º poderão ser indicados apenas na linha correspondente ao 1º
(primeiro) bilhete listado.
§ 3º No caso de diversos bilhetes de uma mesma empresa de transporte, o número de
inscrição no CNPJ poderá ser indicado apenas na linha correspondente ao 1º (primeiro) bilhete
listado. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 4º O valor do imposto e das contribuições retido poderá ser deduzido pelas empresas
prestadoras do serviço e, quando for o caso, pela Infraero, na forma do art. 9º, na proporção de suas
receitas, devendo o comprovante anual de retenção de que trata o art. 37 ser fornecido em nome de
cada um desses beneficiários.
§ 4º O valor do imposto e das contribuições retido poderá ser deduzido pelas empresas
prestadoras dos serviços e, quando for o caso, pelo operador aeroportuário, na forma prevista no art.
9º, devendo o comprovante anual de retenção de que trata o art. 37 ser fornecido em nome de cada
um desses beneficiários. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro
de 2015)
§ 5º Como forma de comprovação da retenção de que trata este artigo, o órgão ou a
entidade que efetuar o pagamento deverá fornecer, por ocasião do pagamento, à agência de
viagem, cópia do Darf ou de qualquer outro documento que comprove que as retenções foram
efetuadas em nome das empresas prestadoras do serviço.
§ 6º Para fins de prestação de contas, as agências de viagem repassarão às empresas
prestadoras dos serviços de transporte o valor líquido recebido, já deduzido das retenções efetuadas
em nome destas e da Infraero, acompanhado do comprovante referido no § 5º.
§ 6º Para fins de prestação de contas, as agências de viagem repassarão às empresas
prestadoras dos serviços listados nas alíneas “a” e “b” do inciso II do § 1º o valor líquido recebido, já
deduzido das retenções efetuadas em nome destas e do operador aeroportuário, acompanhado do
comprovante referido no § 5º. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
§ 7º As empresas de transporte aéreo repassarão à Infraero o valor referente à taxa de
embarque recebido das empresas de turismo, já deduzido das retenções efetuadas em nome
destas, acompanhado do comprovante de retenção referido no § 5º.
§ 7º As empresas de transporte aéreo repassarão ao operador aeroportuário o valor
referente à tarifa de embarque recebido das empresas de turismo, já deduzido das retenções
efetuadas em nome deste, acompanhado do comprovante de retenção referido no § 5º. (Redação
dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 8º As empresas de transporte aéreo e a Infraero deverão considerar como receita o
valor bruto, ou seja, o valor líquido recebido mais as retenções efetuadas.
§ 8º As empresas prestadoras dos serviços de que trata o § 6º e o operador aeroportuário
deverão considerar como receita o valor líquido recebido mais as retenções efetuadas. (Redação
dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 9º A dedução a que se refere o § 4º poderá ser efetuada pelas empresas que sofreram
a retenção, a partir do mês seguinte ao da contabilização dos fatos referidos nos §§ 6º e 7º.
(Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 10. A base de cálculo da retenção a que se refere o caput, relativamente às aquisições
de passagens aéreas e rodoviárias é o valor bruto das passagens utilizadas, não sendo admitidas
deduções a qualquer título.
§ 10. A base de cálculo da retenção a que se refere o caput, relativamente às aquisições
de passagens aéreas e rodoviárias, é o valor bruto das passagens utilizadas, constantes do bilhete
emitido pelas agências de viagens, nominal ao servidor, e não poderá ser diferente do valor de
venda no balcão pelas empresas de transporte aéreo ou rodoviário, para o mesmo trecho e período,
não sendo admitidas às agências de viagens efetuarem deduções ou acréscimos a qualquer título.
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)

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§ 11. O percentual de retenção a ser aplicado no pagamento da taxa de embarque
cobrada pela Infraero é de 7,05% (sete inteiros e cinco centésimos por cento), correspondente ao
código de arrecadação 6175 - passagens aéreas, rodoviárias e demais serviços de transporte de
passageiros.
§ 11. O percentual de retenção a ser aplicado no pagamento da tarifa de embarque
cobrada pelo operador portuário é de 7,05% (sete inteiros e cinco centésimos por cento),
correspondente ao código de arrecadação 6175 - passagens aéreas, rodoviárias e demais serviços
de transporte de passageiros. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
§ 12. Até 31 de dezembro de 2017, fica dispensada a retenção dos tributos na fonte de
que trata o art. 3º, sobre os pagamentos efetuados pelos órgãos da administração pública federal,
direta, mediante a utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal - CPGF, no caso de
contratação direta das companhias aéreas prestadoras de serviços de transporte aéreo.
(Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 12. Até 31 de dezembro de 2017, fica dispensada a retenção dos tributos na fonte de
que trata o caput, sobre os pagamentos efetuados pelos órgãos ou entidades da administração
pública federal, mediante a utilização do Cartão de Pagamento do Governo Federal (CPGF), no caso
de contratação direta das companhias aéreas prestadoras de serviços de transporte aéreo.
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1636, de 06 de maio de 2016)
Seção II
Dos Seguros
Art. 13. Nos pagamentos de seguros, ainda que por intermédio de corretora, a retenção
será feita sobre o valor do prêmio que estiver sendo pago à seguradora, não deduzida qualquer
parcela correspondente à corretagem.
Parágrafo único. O direito à dedução, prevista no art. 9º, do imposto e das contribuições
retidos é da companhia seguradora, em nome da qual será emitido o comprovante de retenção.
Seção III
Do Telefone
Art. 14. Nos pagamentos de contas de telefone, a retenção será efetuada sobre o valor
total a ser pago, devendo o valor retido ser deduzido pela companhia emissora da fatura, em nome
da qual será emitido o comprovante de retenção.
Art. 15. No caso de aquisição do direito de uso ou de pagamento de aluguel de linhas
telefônicas, a retenção será efetuada sobre o valor pago relativamente à aquisição do direito de uso
ou ao aluguel de linhas telefônicas.
Seção IV
Da Propaganda e Da Publicidade
Art. 16. Nos pagamentos referentes a serviços de propaganda e publicidade a retenção
será efetuada em relação à agência de propaganda e publicidade e a cada uma das demais
pessoas jurídicas prestadoras do serviço, sobre o valor das respectivas notas fiscais.
§ 1º Na hipótese de que trata o caput, a agência de propaganda deverá apresentar, ao
órgão ou à entidade, documento de cobrança, do qual deverão constar, no mínimo:
I - o nome e o número de inscrição no CNPJ de cada empresa emitente de nota fiscal,
listada no documento de cobrança; e
II - o número da respectiva nota fiscal e o seu valor.
§ 2º No caso de diversas notas fiscais de uma mesma empresa, os dados a que se refere
o inciso I do § 1º poderão ser indicados apenas na linha correspondente à 1ª (primeira) nota fiscal
listada.
§ 3º O valor do imposto e das contribuições retido poderá ser deduzido pela empresa
emitente da nota fiscal, na forma do art. 9º, na proporção de suas receitas, devendo o comprovante
anual de retenção de que trata o art. 37 ser fornecido em nome de cada empresa beneficiária.

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§ 4º A retenção, na forma deste artigo, implica a dispensa da retenção do IR na fonte de
que trata o caput e o inciso II do art. 53 da Lei nº 7.450, de 23 de dezembro de 1985.
Seção V
Do Consórcio
Art. 17. No caso de pagamento a consórcio constituído para o fornecimento de bens e
serviços, inclusive a execução de obras e serviços de engenharia, a retenção deverá ser efetuada
em nome de cada empresa participante do consórcio, tendo por base o valor constante da
correspondente nota fiscal de emissão de cada uma das pessoas jurídicas consorciadas.
§ 1º Na hipótese de que trata o caput, a empresa líder deverá apresentar à unidade
pagadora os documentos de cobrança, acompanhados das respectivas notas fiscais,
correspondentes aos valores dos fornecimentos de bens ou serviços de cada empresa participante
do consórcio.
§ 2º No caso de pagamentos a consórcio formado entre empresas nacionais e
estrangeiras, aplica-se a retenção do art. 3º às empresas nacionais e a do art. 35 às consorciadas
estrangeiras, observadas as alíquotas aplicáveis à natureza dos bens ou serviços, conforme
legislação própria.
Seção VI
Da Refeição-Convênio, do Vale-Transporte e do Vale-Combustível
Art. 18. Na aquisição de Refeição-Convênio (tíquete-alimentação e tíquete-refeição), Vale-
Transporte e Vale-Combustível, inclusive mediante créditos ou cartões eletrônicos, caso os
pagamentos sejam efetuados a intermediárias, a vinculadas ou não, à prestadora do serviço ou à
fornecedora de combustível, a base de cálculo corresponde ao valor da corretagem ou da comissão
cobrada pela pessoa jurídica intermediária.
Art. 18. Na aquisição de Refeição-Convênio (tíquete-alimentação e tíquete-refeição), Vale-
Transporte e Vale-Combustível, inclusive mediante créditos ou cartões eletrônicos, caso os
pagamentos sejam efetuados a intermediárias, vinculadas ou não à prestadora do serviço ou à
fornecedora de combustível, a base de cálculo corresponderá ao valor da corretagem ou da
comissão cobrada pela pessoa jurídica intermediária. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 1º Para fins do disposto no caput, o valor da corretagem ou comissão deverá ser
destacado na nota fiscal de serviços.
§ 2º Não havendo cobrança dos encargos mencionados no § 1º, a empresa intermediária
deverá fazer constar da nota fiscal a expressão “valor da corretagem ou comissão: zero”.
§ 3º Na inobservância do disposto nos §§ 1º e 2º, a retenção será efetuada sobre o total a
pagar.
§ 4º Caso os tíquetes, vales ou créditos eletrônicos sejam de uso específico, tornando
possível, no momento do pagamento, a identificação da prestadora responsável pela execução do
serviço ou da fornecedora do combustível, a retenção será feita em nome da prestadora ou
fornecedora do combustível, sobre o valor correspondente ao serviço ou ao fornecimento do
combustível, conforme o caso, sem prejuízo da retenção sobre o valor da corretagem ou comissão,
se devida.
§ 5º Caso as vendas de Refeição-Convênio (tíquete-alimentação e tíquete-refeição), Vale-
Transporte, Vale-Combustível ou créditos eletrônicos sejam efetuadas diretamente pela prestadora
do serviço ou pela fornecedora do combustível, a retenção será efetuada pelo valor total da compra
de tíquetes ou vales, no momento do pagamento.
§ 6º O disposto neste artigo aplica-se a quaisquer outros serviços ou bens adquiridos sob
o sistema de tíquetes, vales ou créditos eletrônicos.
Seção VII
Dos Combustíveis, dos demais Derivados de Petróleo, do Álcool Hidratado e do Biodiesel
Art. 19. Nos pagamentos efetuados pelos órgãos da administração pública federal direta,
pelas autarquias e pelas fundações federais, relativos à aquisição de gasolina, inclusive gasolina de

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aviação, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP) e querosene de aviação (QAV), diretamente de
refinarias de petróleo, demais produtores e de importadores será devida a retenção do IR, da CSLL,
da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, utilizando-se o código 9060.
§ 1º Será ainda devida a retenção do IR e das contribuições, utilizando-se o código 9060,
sobre o valor a ser pago referente à aquisição dos demais combustíveis derivados de petróleo ou de
gás natural, e dos demais produtos derivados de petróleo, adquiridos de produtor, de importador, de
distribuidor ou de varejista.
§ 2º Nos pagamentos efetuados aos distribuidores e aos comerciantes varejistas de
gasolina, exceto gasolina de aviação, de óleo diesel, de gás liquefeito de petróleo (GLP), de
derivados de petróleo ou de gás natural, e de querosene de aviação (QAV) será efetuada a retenção
do IR e da CSLL, utilizando-se o código 8739, ficando dispensada a retenção da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins.
Art. 20. Nos pagamentos efetuados ao produtor, ao importador ou ao distribuidor,
correspondentes à aquisição de álcool etílico hidratado, inclusive para fins carburantes, será devida
a retenção do IR, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, utilizando-se o código
9060.
Parágrafo único. Nos pagamentos efetuados aos comerciantes varejistas pela aquisição
de álcool etílico hidratado nacional, inclusive para fins carburantes, será efetuada a retenção do IR e
da CSLL, utilizando-se o código 8739, ficando dispensada a retenção da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins.
Art. 21. Nos pagamentos efetuados ao produtor ou importador, correspondentes à
aquisição de biodiesel, será devida a retenção do IR, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e
da Cofins, utilizando-se o código 9060.
§ 1º Nos pagamentos efetuados a produtor detentor do selo “Combustível Social”
concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, ou a agricultor familiar enquadrado no
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) pela aquisição de biodiesel
fabricado a partir de mamona ou fruto, caroço ou amêndoa de palma produzidos nas regiões norte e
nordeste e no semiárido, será efetuada a retenção do IR e da CSLL, utilizando-se o código 8739,
ficando dispensada a retenção da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.
§ 2º Nos pagamentos efetuados pela aquisição de biodiesel, a distribuidor ou a
comerciante varejista, será efetuada a retenção do IR e da CSLL, utilizando-se o código 8739,
ficando dispensada a retenção da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.
Seção VIII
Dos Produtos Farmacêuticos, de Perfumaria, de Toucador e de Higiene Pessoal
Art. 22. Nos pagamentos efetuados às pessoas jurídicas que procedam à industrialização,
à importação, à distribuição e à venda a varejo de produtos farmacêuticos, de perfumaria, de
toucador ou de higiene pessoal, será devida a retenção do IR, da CSLL, da Contribuição para o
PIS/Pasep e da Cofins, utilizando-se o código 6147.
§ 1º Nos pagamentos efetuados aos distribuidores e aos comerciantes varejistas pela
aquisição dos produtos farmacêuticos classificados nas posições 30.01, 30.03, exceto no código
3003.90.56, na posição 30.04, exceto no código 3004.90.46, nos itens 3002.10.1, 3002.10.2,
3002.10.3, 3002.20.1, 3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2, e nos códigos 3002.90.20, 3002.90.92,
3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00, e dos produtos de perfumaria, de toucador, ou de higiene
pessoal classificados nas posições 33.03 a 33.07, e nos códigos 3401.11.90, 3401.20.10 e
96.03.21.00, todos da Tipi, aprovada pelo Decreto nº 7.660, de 23 de dezembro de 2011, será
efetuada a retenção do IR e da CSLL, utilizando-se o código 8767, ficando dispensada a retenção
da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.
§ 2º Nos pagamentos efetuados às pessoas jurídicas beneficiárias de regime especial de
utilização de crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, previsto no art. 3º da
Lei nº 10.147, de 21 de dezembro de 2000, que procedam à industrialização e à importação dos
produtos tributados na forma do inciso I do art. 1º da Lei nº 10.147, de 2000, classificados na
posição 30.03, exceto no código 3003.90.56; nos itens 3002.10.1, 3002.10.2, 3002.10.3, 3002.20.1,
3002.20.2, 3006.30.1 e 3006.30.2; nos códigos 3001.20.90, 3001.90.10, 3001.90.90, 3002.90.20,

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3002.90.92, 3002.90.99, 3005.10.10 e 3006.60.00; e na posição 30.04, exceto no código
3004.90.46, da Tipi, será efetuada a retenção do IR e da CSLL, utilizando-se o código 8767, ficando
dispensada a retenção da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins.
§ 3º Na hipótese do § 2º, a não emissão de notas fiscais distintas para os produtos que
gerem direito ao regime especial de utilização do crédito presumido, de que trata o inciso II do caput
e o § 1º do art. 90 da Instrução Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002, sujeitará a
retenção do imposto e das contribuições mediante o código 6147.
Seção IX
Dos Bens Imóveis
Art. 23. Nos pagamentos efetuados na aquisição de bens imóveis serão observadas as
seguintes regras:
I - quando o vendedor for pessoa jurídica que exerce a atividade de compra e venda de
imóveis, ou quando se tratar de imóveis adquiridos de entidades abertas de previdência
complementar com fins lucrativos cabe a retenção prevista no art. 2º, sobre o total a ser pago;
II - se o imóvel adquirido pertencer ao ativo não circulante da empresa vendedora, cabe a
retenção tão somente do IR e da CSLL, de acordo com o estabelecido no inciso IV do § 2º do art. 3º
da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998, no inciso VI do § 3º do art. 1º da Lei nº 10.637, de
2002, e no inciso II do § 3º do art. 1º da Lei nº 10.833, de 2003; ou
III - quando se tratar de imóveis adquiridos de entidades abertas de previdência
complementar sem fins lucrativos cabe a retenção da CSLL, da Cofins e da Contribuição para o
PIS/Pasep, na forma estabelecida nos §§ 3º e 4º do art. 2º.
Seção X
Das Cooperativas e das Associações de Profissionais ou Assemelhadas
Subseção I
Das Disposições Gerais
Art. 24. Nos pagamentos efetuados às sociedades cooperativas e às associações
profissionais ou assemelhadas, pelo fornecimento de bens ou serviços, serão observadas as
seguintes regras:
Art. 24. Nos pagamentos efetuados às sociedades cooperativas, pelo fornecimento de
bens, serão retidos sobre o valor total do documento fiscal os valores correspondentes à CSLL, à
Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, respectivamente, às alíquotas de 1% (um por cento), 3%
(três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), perfazendo o percentual de 4,65%
(quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), utilizando-se o código de arrecadação
8863. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - no caso das associações profissionais, serão retidos sobre o valor total do documento
fiscal os valores correspondentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep,
respectivamente, as alíquotas de 1% (um por cento), de 3% (três por cento) e de 0,65% (sessenta e
cinco centésimos por cento), perfazendo o percentual de 4,65% (quatro inteiros e sessenta e cinco
centésimos por cento), utilizando-se o código de arrecadação 8863; e (Suprimido(a) - vide
Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - no caso de cooperativas, serão retidos sobre o valor total do documento fiscal os
valores correspondentes à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, na forma estabelecida nos §§
3º e 4º do art. 2º. (Suprimido(a) - vide Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Parágrafo único. O disposto no inciso II não se aplica:
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica às sociedades cooperativas de
consumo de que trata o art. 69 da Lei nº 9.532, de 1997, as quais estão sujeitas à retenção na forma
prevista no art. 3º. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de
2015)
I - às sociedades cooperativas de consumo, de que trata o art. 69 da Lei nº 9.532, de
1997, as quais estão sujeitas à retenção na forma do art. 3º. (Suprimido(a) - vide Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)

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II - às sociedades cooperativas que não obedecerem ao disposto na legislação específica,
relativamente aos atos cooperativos, cujos valores correspondentes à CSLL, à Cofins e à
Contribuição para o PIS/Pasep deverão ser retidos sobre o valor total do documento fiscal, na forma
estabelecida no inciso I do caput. (Suprimido(a) - vide Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
Art. 25. Não serão retidos os valores correspondentes à Contribuição para o PIS/Pasep, à
Cofins e à CSLL nos pagamentos efetuados a sociedade cooperativa de produção, em relação aos
atos decorrentes da comercialização ou da industrialização de produtos de seus associados.
§ 1º A dispensa prevista no caput não alcança as operações de comercialização ou de
industrialização, pelas cooperativas agropecuárias e de pesca, de produtos adquiridos de não
associados, agricultores, pecuaristas ou pescadores, para completar lotes destinados ao
cumprimento de contratos ou para suprir capacidade ociosa de suas instalações industriais, as quais
se sujeitarão à retenção e ao recolhimento do IR e das contribuições, no percentual total de 5,85%
(cinco inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento).
§ 2º Para efeito da retenção de que trata o § 1º, as cooperativas de produção deverão
segregar, em seus documentos fiscais, as importâncias relativas aos atos a que se refere o caput
das importâncias correspondentes às operações com não cooperados.
§ 3º Na hipótese de emissão de documento fiscal sem observância das disposições
previstas no § 2º, a retenção do IR e das contribuições se dará sobre o total do documento fiscal, no
percentual de 5,85% (cinco inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento).
§3º Na hipótese de emissão de documento fiscal sem observância das disposições
previstas no § 2º, a retenção do IR e das contribuições se dará sobre o valor total do documento
fiscal apresentado pela cooperativa para cobrança, no percentual de 5,85% (cinco inteiros e oitenta
e cinco centésimos por cento). (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
Subseção II
Das Cooperativas de Trabalho e das Associações Profissionais
Art. 26. Nos pagamentos efetuados às cooperativas de trabalho e às associações de
profissionais ou assemelhadas serão retidos, além das contribuições referidas no art. 24, o IR na
fonte à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) sobre as importâncias relativas aos
serviços pessoais prestados por seus cooperados ou associados, cujo prazo para o recolhimento
será até o último dia do primeiro decêndio do mês subsequente ao mês da ocorrência do fato
gerador, mediante o código de arrecadação 3280 - Serviços Pessoais Prestados Por Associados de
Cooperativas de Trabalho.
Art. 26. Nos pagamentos efetuados às cooperativas de trabalho e às associações de
profissionais ou assemelhadas, pela prestação de serviços, serão retidos, além das contribuições
referidas no art. 24, o IR na fonte à alíquota de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) sobre as
importâncias relativas aos serviços pessoais prestados por seus cooperados ou associados, cujo
prazo para o recolhimento será até o último dia do primeiro decêndio do mês subsequente ao mês
da ocorrência do fato gerador, mediante o código de arrecadação 3280 - Serviços Pessoais
Prestados Por Associados de Cooperativas de Trabalho. (Redação dada pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 1º Na hipótese de o faturamento das entidades referidas neste artigo envolver parcela
de serviços fornecidos por terceiros não cooperados ou não associados, contratados ou
conveniados, para cumprimento de contratos com os órgãos e com as entidades relacionados no art.
2º aplicar-se-á, a tal parcela, a retenção do IR e das contribuições, estabelecida no art. 3º, no
percentual total, previsto no Anexo I a esta Instrução Normativa, de:
I - 5,85% (cinco inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6147, no caso de serviços prestados com emprego de materiais, nos termos dos
incisos I e II do § 7º do art. 2º; ou
II - 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6190, para os demais serviços.

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§ 2º Para efeito das retenções de que trata o caput e o § 1º, as cooperativas de trabalho e
as associações de profissionais ou assemelhadas deverão emitir faturas distintas, segregando as
importâncias relativas:
I - aos serviços pessoais prestados por seus cooperados ou associados, cabendo a
retenção:
a) de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) de IR sobre a quantia relativa aos
serviços pessoais prestados por seus cooperados ou associados, conforme o caput do art. 26;
b) relativos à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, sobre o valor total do
documento fiscal ou fatura a que se refere a alínea “a”, conforme inciso I do caput do art. 24; ou
b) relativa à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, sobre o valor total do
documento fiscal ou fatura a que se refere a alínea “a”, conforme disposto no caput do art. 24;
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
c) relativa à Cofins e ao PIS/Pasep, sobre o valor total do documento fiscal ou fatura a
que se refere a alínea “a”, conforme inciso II do caput do art. 24; (Suprimido(a) - vide Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - aos serviços prestados por terceiros não cooperados ou não associados, contratados
ou conveniados, para atendimento de demandas contratuais, cabendo a retenção conforme o § 1º; e
II - aos serviços de terceiros não associados ou não cooperados (pessoas físicas) e de
pessoas jurídicas, cooperadas ou não, as quais deverão segregar as importâncias referentes aos
serviços prestados, da seguinte forma: (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de
05 de janeiro de 2015)
a) serviços em geral prestados por pessoas físicas, não cooperadas ou não associadas,
sobre os quais caberá a retenção do IR na fonte calculado com base na tabela progressiva mensal,
sobre o total pago a cada pessoa física; (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de
05 de janeiro de 2015)
b) serviços prestados com emprego de materiais, nos termos dos incisos I e II do § 7º do
art. 2º, por pessoas jurídicas, cooperadas ou não, cabendo a retenção de 5,85% (cinco inteiros e
oitenta e cinco centésimos por cento), relativos ao IR, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o
PIS/Pasep, a ser recolhido mediante o código de arrecadação 6147, sobre os valores dos
fornecimentos dos serviços de cada pessoa jurídica; e (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB
nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
c) demais serviços prestados por pessoas jurídicas, cooperadas ou não, cabendo a
retenção, no percentual total de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento),
mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços), sobre os valores dos fornecimentos dos
serviços de cada pessoa jurídica; (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
III - à comissão, taxa de administração ou de adesão ao plano, cabendo a retenção de
9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de arrecadação
6190.
III - à comissão ou taxa de administração do contrato, cabendo a retenção da cooperativa
ou da associação de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o
código de arrecadação 6190. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
§ 3º As faturas ou documento de cobrança a que se refere o inciso II do § 2º deverão ser
acompanhados das respectivas notas fiscais ou recibos correspondentes aos valores dos
fornecimentos dos serviços de cada pessoa jurídica ou física, dos quais deverão constar, no mínimo:
(Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - no caso de pessoa jurídica: (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de
05 de janeiro de 2015)
a) o nome e o número de inscrição no CNPJ de cada empresa emitente de nota fiscal,
listada no documento de cobrança; e (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05

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de janeiro de 2015)
b) o número da respectiva nota fiscal e o seu valor; (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - no caso de pessoa física, o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas (CPF), e o valor a ser pago a cada uma das pessoas físicas prestadoras dos serviços.
(Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 4º No caso de diversas notas fiscais ou recibos de uma mesma pessoa jurídica, ou
física, os dados a que se referem os incisos I e II do § 3º poderão ser indicados apenas na linha
correspondente à 1ª (primeira) nota fiscal ou recibo listado. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 5º As notas fiscais e os recibos de que trata o § 3º deverão ser emitidos em nome da
pessoa jurídica pagadora. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro
de 2015)
§ 6º As notas fiscais ou recibos de que trata o § 3º poderão, a critério da pessoa jurídica
pagadora, ficar arquivadas em poder da associação profissional ou da cooperativa, devendo,
entretanto, as retenções de que tratam o inciso II do § 2º serem efetuadas pela pessoa jurídica que
efetuar o pagamento, em nome de cada pessoa física ou jurídica prestadora dos serviços, sem
prejuízo da entrega à RFB, pela pessoa jurídica pagadora, da Declaração do Imposto sobre a Renda
Retido na Fonte (Dirf) prevista no § 2º do art. 37. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº
1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 7º Sem prejuízo do disposto no inciso I do § 2º, na hipótese de emissão de documentos
fiscais sem a segregação dos serviços conforme previsto no § 2º, a retenção do IR e das
contribuições se dará sobre o valor total do documento fiscal ou fatura emitida pela cooperativa ou
associação, na forma prevista na alínea “c” do inciso II do § 2º. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 8º O disposto neste artigo aplica-se a cooperativas de proprietários de veículos para
locação, bem como a quaisquer outras cooperativas que prestem serviços mediante locação, cessão
de direito de uso e congêneres. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
Subseção III
Das Associações e das Cooperativas de Médicos e de Odontólogos
Art. 27. Nos pagamentos efetuados às associações e às cooperativas de médicos e de
odontólogos, as quais para atender aos beneficiários dos seus contratos de plano privado de
assistência a saúde ou odontológica subcontratam ou mantêm convênios para a prestação de
serviços de terceiros não associados e não cooperados, tais como: profissionais médicos, de
odontologia e de enfermagem (pessoas físicas); hospitais, clínicas médicas e odontológicas, casas
de saúde, prontos socorros, ambulatórios e laboratórios, (pessoas jurídicas), por conta de
internações, diárias hospitalares, medicamentos, fornecimento de exames laboratoriais e
complementares de diagnose e terapia, e outros serviços médicos, serão apresentadas 3 (três)
faturas, observando-se o seguinte:
I - fatura segregando as importâncias recebidas por conta de serviços pessoais prestados
por pessoas físicas associadas e cooperadas (serviços médicos, de odontologia e de enfermagem),
cabendo a retenção:
I - fatura segregando as importâncias recebidas por conta de serviços pessoais prestados
por pessoas físicas associadas e cooperadas (serviços médicos, de odontologia e de enfermagem),
cabendo a retenção da associação ou da cooperativa: (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
a) de 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) de IR sobre a quantia relativa aos
serviços pessoais prestados por seus associados e cooperados, pessoas físicas, conforme o caput
do art. 26; e
b) relativos à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, sobre o valor total do
documento fiscal ou fatura a que se refere a alínea “a”, conforme inciso I do caput do art. 24;

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b) relativa à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, sobre o valor total do
documento fiscal ou fatura a que se refere a alínea “a”, a ser recolhido conforme disposto no caput
do art. 24; (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - fatura referente aos serviços de terceiros não associados e não cooperados (pessoas
físicas ou jurídicas), a qual deverá segregar as importâncias referentes aos serviços prestados, da
seguinte forma:
II - fatura referente aos serviços de terceiros não associados e não cooperados (pessoas
físicas) e de pessoas jurídicas, cooperadas ou não, a qual deverá segregar as importâncias
referentes aos serviços prestados, da seguinte forma: (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
a) serviços médicos em geral prestados por pessoas físicas (médicos, dentistas,
anestesistas e enfermeiros); serviços médicos em geral, não compreendidos em serviços
hospitalares ou em serviços médicos de que tratam os arts. 30 e 31; prestados por pessoas
jurídicas, cabendo a retenção, no percentual total de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco
centésimos por cento), mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços);
a) serviços médicos em geral prestados por pessoas físicas, não cooperadas ou não
associados (médicos, dentistas, anestesistas e enfermeiros), sobre os quais caberá a retenção do IR
na fonte calculado com base na tabela progressiva mensal, sobre o total pago a cada pessoa física;
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
b) serviços hospitalares nos termos do art. 30 e dos serviços médicos referidos no art. 31,
cabendo a retenção de 5,85% (cinco inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento), relativos ao IR,
à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep, a ser recolhido mediante o código de
arrecadação 6147; ou
b) serviços médicos em geral, não compreendidos em serviços hospitalares ou em
serviços médicos de que tratam os arts. 30 e 31, prestados por pessoas jurídicas, cooperadas ou
não, cabendo a retenção, no percentual total de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos
por cento), mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços), sobre os valores dos
fornecimentos dos serviços de cada pessoa jurídica; e (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
c) serviços hospitalares nos termos do art. 30 e dos serviços médicos referidos no art. 31,
prestados por pessoas jurídicas, cooperadas ou não, cabendo a retenção de 5,85% (cinco inteiros e
oitenta e cinco centésimos por cento), relativos ao IR, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o
PIS/Pasep, a ser recolhido mediante o código de arrecadação 6147, sobre os valores dos
fornecimentos dos serviços de cada pessoa jurídica. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB
nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
III - fatura relativa às importâncias recebidas a título de comissão, taxa de administração
ou de adesão ao plano, cabendo a retenção de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos
por cento), mediante o código de arrecadação 6190.
§ 1º O disposto neste artigo também se aplica:
§ 1º As faturas ou documento de cobrança a que se refere o inciso II do caput deverão ser
acompanhados das respectivas notas fiscais ou recibos, correspondentes aos valores dos
fornecimentos dos serviços de cada pessoa jurídica ou física, dos quais deverão constar, no mínimo:
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - no caso de cooperativas de médicos veterinários que comercializam planos de saúde
para animal; e
I - no caso de pessoa jurídica: (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540,
de 05 de janeiro de 2015)
a) o nome e o número de inscrição no CNPJ de cada empresa emitente de nota fiscal,
listada no documento de cobrança; e (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05
de janeiro de 2015)

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Número do documento: 22071915053786800001212571971
b) o número da respectiva nota fiscal e o seu valor; (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - no caso de terceirização de serviços médicos humanos e veterinários, de enfermagem
e de odontologia (locação de mão de obra), por intermédio de associações ou cooperativas, para o
fornecimento de mão de obra nas dependências do tomador dos serviços.
II - no caso de pessoa física, o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas (CPF) e o valor a ser pago a cada uma das pessoas físicas prestadoras dos serviços.
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 2º Na hipótese de emissão de documentos fiscais sem observância das disposições
previstas neste artigo, a retenção do IR e das contribuições se dará sobre o total do documento
fiscal ou fatura, no percentual de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento),
mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços) do Anexo I a esta Instrução Normativa.
§ 2º No caso de diversas notas fiscais ou recibos de uma mesma pessoa jurídica, ou
física, os dados a que se referem os incisos I e II do § 1º poderão ser indicados apenas na linha
correspondente à 1ª (primeira) nota fiscal ou recibo listado. (Redação dada pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 3º As notas fiscais e os recibos de que trata o § 1º deverão ser emitidas em nome da
pessoa jurídica pagadora. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro
de 2015)
§ 4º As notas fiscais ou recibos de que trata o § 1º poderão, a critério da pessoa jurídica
pagadora, ficar arquivadas em poder da associação ou da cooperativa, devendo, entretanto, as
retenções de que trata o inciso II do caput serem efetuadas pela pessoa jurídica que efetuar o
pagamento, em nome de cada pessoa física ou jurídica prestadora dos serviços, sem prejuízo da
entrega à RFB, pela pessoa jurídica pagadora, da Dirf prevista no § 2º do art. 37. (Incluído(a)
pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 5º Na hipótese de associações ou cooperativas de médicos ou de odontólogos que
prestem os serviços diretamente pelos associados ou cooperados, pessoas físicas ou jurídicas, sem
a concorrência de terceiros não associados ou não cooperados, a retenção deverá ser efetuada de
acordo com os incisos I e III do caput, para os associados ou cooperados, pessoas físicas, e de
acordo com o inciso I, alínea “b” do inciso II e inciso III do caput, se os serviços forem prestados
concomitante por pessoas físicas e jurídicas associadas ou cooperadas. (Incluído(a) pelo(a)
Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 6º O disposto neste artigo também se aplica: (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - no caso de cooperativas de médicos veterinários que comercializam planos de saúde
para animal; (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - às cooperativas de anestesiologistas e de enfermagem; e (Incluído(a) pelo(a)
Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
III - no caso de terceirização de serviços médicos humanos e veterinários, de
enfermagem, de anestesiologistas e de odontologia (locação de mão de obra), por intermédio de
associações ou cooperativas, para o fornecimento de mão de obra nas dependências do tomador
dos serviços. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 7º Na hipótese de emissão de documentos fiscais sem observância das disposições
previstas nos incisos I a III do caput, a retenção do IR e das contribuições se dará sobre o valor total
do documento fiscal ou fatura, no percentual de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos
por cento), mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços) do Anexo I desta Instrução
Normativa, a ser retido da cooperativa ou da associação. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 8º A retenção de que trata este artigo incidirá sobre os valores totais repassados às
associações ou às cooperativas à conta dos serviços prestados por esta e por terceiros, mesmo na
hipótese em que partes dos valores relativos aos serviços prestados forem custeadas pelos

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servidores ou empregados, mediante desconto em folha de pagamento. (Incluído(a) pelo(a)
Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 9º O disposto neste artigo aplica-se aos pagamentos efetuados às Confederações,
Federações de Cooperativas e cooperativas de 2º grau, intermediárias de contratos de plano privado
de assistência à saúde, operados por cooperativas singulares de trabalho médico, odontológico, de
médicos veterinários, de anestesiologistas e de enfermagem. (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Art. 28. Nos pagamentos referentes a serviços de assistência médica humana ou
veterinária, odontológica, hospitalar e auxiliares de diagnóstico e terapias, mediante valor fixo por
beneficiário, independentemente da utilização dos serviços, às cooperativas médicas, veterinárias ou
de odontologia, administradoras de plano de saúde ou de seguro saúde, a retenção a ser efetuada é
a constante da rubrica “demais serviços”, no percentual de:
Art. 28. Nos pagamentos referentes a serviços de assistência médica humana ou
veterinária, odontológica, hospitalar e auxiliares de diagnóstico e terapias, mediante valor fixo por
beneficiário, independentemente da utilização dos serviços, às cooperativas médicas, veterinárias ou
de odontologia, administradoras de plano privado de assistência à saúde ou de seguro saúde, a
retenção a ser efetuada é a constante da rubrica “demais serviços”, no percentual de: (Redação
dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6190, para os planos de saúde humana, veterinária e odontológicos; e
II - 7,05% (sete inteiros e cinco centésimos por cento), mediante o código 6188, para o
seguro saúde.
Art. 29. No caso de pagamentos a associações de médicos, de veterinários ou de
odontólogos que atuem na intermediação da prestação de serviços médicos, veterinários ou de
odontologia, prestados por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas, os quais realizam os
procedimentos médicos, veterinários ou odontológicos, em nome próprio, em suas respectivas
instalações, deverá ser observado o seguinte:
Art. 29. No caso de pagamentos a associações de médicos, de hospitais, de veterinários,
de anestesiologistas, de enfermagem ou de odontólogos, que atuem na intermediação da prestação
de serviços médicos, veterinários, de anestesiologistas, de enfermagem ou de odontologia,
prestados por pessoas físicas ou por pessoas jurídicas, os quais realizam os procedimentos
médicos, hospitalares, de anestesiologista, de enfermagem, veterinários ou odontológicos, em nome
próprio, em suas respectivas instalações, deverá ser observado o seguinte: (Redação dada pelo(a)
Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - se o associado for pessoa jurídica, a retenção será efetuada sobre o total pago a cada
pessoa jurídica prestadora dos serviços, observado os seguintes percentuais:
a) 5,85% (cinco inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6147, no caso de serviços hospitalares, de que trata o art. 30, e dos serviços médicos
referidos no art. 31; e
b) 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6190, para os demais serviços médicos, veterinários ou odontológicos;
II - se o associado for pessoa física, caberá a retenção do imposto sobre a renda na fonte
calculado com base na tabela progressiva mensal, sobre o total pago a cada pessoa física;
III - no caso de importâncias recebidas a título de comissão, taxa de administração ou de
adesão ao plano, caberá a retenção de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por
cento), mediante o código de arrecadação 6190.
§ 1º Para efeito das retenções de que tratam os incisos I, II e III do caput, as associações
de médicos, de veterinários ou de odontólogos deverão apresentar documento de cobrança de sua
emissão ao órgão ou à entidade pagadora, com os valores segregados, relativo à taxa de
administração, se for o caso, e acompanhado das respectivas notas fiscais ou recibos,
correspondentes aos valores dos fornecimentos dos serviços de cada pessoa jurídica ou física, do
qual deverão constar, no mínimo:

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§ 1º Na hipótese de a associação intermediar a prestação de serviços de associações
profissionais ou de cooperativas, deverá exigir destas que discriminem em suas faturas os valores a
serem pagos, ou apresentem faturas segregadas desses valores observando-se o disposto nos
incisos I, II e III do caput do art. 27. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05
de janeiro de 2015)
I - no caso de pessoa jurídica: (Suprimido(a) - vide Instrução Normativa RFB nº 1540, de
05 de janeiro de 2015)
a) o nome e o número de inscrição no CNPJ de cada empresa emitente de nota fiscal,
listada no documento de cobrança; e (Suprimido(a) - vide Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05
de janeiro de 2015)
b) o número da respectiva nota fiscal e o seu valor; (Suprimido(a) - vide Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - no caso de pessoa física, o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas (CPF) e o valor a ser pago a cada uma das pessoas físicas prestadoras dos serviços.
(Suprimido(a) - vide Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 2º No caso de diversas notas fiscais ou recibos de uma mesma pessoa jurídica ou
física, os dados a que se referem os incisos I e II do § 1º poderão ser indicados apenas na linha
correspondente à 1ª (primeira) nota fiscal ou recibo listado.
§ 2º Para efeito das retenções de que tratam os incisos I, II e III do caput, as associações
intermediadoras deverão apresentar documento de cobrança de sua emissão ao órgão ou à
entidade pagadora, com os valores segregados, relativos à taxa de administração, se for o caso, e
acompanhado das respectivas notas fiscais ou recibos, correspondentes aos valores dos
fornecimentos dos serviços de cada pessoa jurídica ou física, do qual deverão constar, no mínimo:
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - no caso de pessoa jurídica: (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de
05 de janeiro de 2015)
a) o nome e o número de inscrição no CNPJ de cada empresa emitente de nota fiscal,
listada no documento de cobrança; e (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05
de janeiro de 2015)
b) o número da respectiva nota fiscal e o seu valor; (Incluído(a) pelo(a) Instrução
Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
II - no caso de pessoa física, o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas (CPF) e o valor a ser pago a cada uma das pessoas físicas prestadoras dos serviços.
(Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 3º As notas fiscais e os recibos de que trata o § 1º deverão ser emitidos em nome do
órgão ou da entidade pagadora.
§ 3º As notas fiscais e os recibos de que trata o § 2º deverão ser emitidos em nome do
órgão ou da entidade pagadora. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
§ 4º Aplicam-se às demais associações que atuam nos moldes das associações médicas,
veterinárias ou de odontologia, de que trata o caput, as disposições contidas neste artigo.
§ 5º As notas fiscais ou recibos de que trata o § 3º poderão, a critério do órgão ou
entidade pagador, ficar arquivadas em poder da associação, devendo, entretanto, as retenções de
que tratam os incisos I, II e III do caput serem efetuadas pelo órgão ou entidade que efetuar o
pagamento, em nome de cada pessoa física ou jurídica, sem prejuízo da entrega à RFB, pelo órgão
ou entidade pagadora, da Dirf prevista no § 2º do art. 37. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 6º Na hipótese de emissão de documentos fiscais sem a segregação dos serviços
conforme previsto nos incisos I, II e III do caput e no § 1º, a retenção do IR e das contribuições se
dará sobre o valor total do documento fiscal ou fatura, no percentual de 9,45% (nove inteiros e
quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de arrecadação 6190 (demais serviços)

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do Anexo I desta Instrução Normativa, a ser retido da associação intermediadora. (Incluído(a)
pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 7º Aplicam-se às demais associações que atuam nos moldes das associações de que
trata o caput, as disposições contidas neste artigo. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº
1540, de 05 de janeiro de 2015)
Seção XI
Dos Serviços Hospitalares e Outros Serviços de Saúde
Art. 30. Para os fins previstos nesta Instrução Normativa, são considerados serviços
hospitalares aqueles prestados por estabelecimentos assistenciais de saúde que dispõem de
estrutura material e de pessoal destinados a atender à internação de pacientes humanos, garantir
atendimento básico de diagnóstico e tratamento, com equipe clínica organizada e com prova de
admissão e assistência permanente prestada por médicos, que possuam serviços de enfermagem e
atendimento terapêutico direto ao paciente humano, durante 24 (vinte e quatro) horas, com
disponibilidade de serviços de laboratório e radiologia, serviços de cirurgia e parto, bem como
registros médicos organizados para a rápida observação e acompanhamento dos casos.
Art. 30. Para os fins previstos nesta Instrução Normativa, são considerados serviços
hospitalares aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados
diretamente à promoção da saúde, prestados pelos estabelecimentos assistenciais de saúde que
desenvolvem as atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da Resolução RDC nº 50, de 21 de
fevereiro de 2002, da Anvisa (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
Parágrafo único. São também considerados serviços hospitalares, para fins desta
Instrução Normativa, aqueles efetuados pelas pessoas jurídicas:
I - prestadoras de serviços pré-hospitalares, na área de urgência, realizados por meio de
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel instalada em ambulâncias de suporte avançado (Tipo “D”)
ou em aeronave de suporte médico (Tipo “E”); e
II - prestadoras de serviços de emergências médicas, realizados por meio de UTI móvel,
instalada em ambulâncias classificadas nos Tipos “A”, “B”, “C” e “F”, que possuam médicos e
equipamentos que possibilitem oferecer ao paciente suporte avançado de vida.
Art. 31. Nos pagamentos efetuados, a partir de 1º de janeiro de 2009, às pessoas
jurídicas prestadoras de serviços de auxilio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia,
anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que as
prestadoras desses serviços sejam organizadas sob a forma de sociedade empresária e atendam às
normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), será devida a retenção do IR, da
CSLL, da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, no percentual de 5,85% (cinco inteiros e
oitenta e cinco centésimos por cento), mediante o código 6147.
Art. 31. Nos pagamentos efetuados, a partir de 1º de janeiro de 2009, às pessoas
jurídicas prestadoras de serviços hospitalares e de auxilio diagnóstico e terapia, patologia clínica,
imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas,
desde que as prestadoras desses serviços sejam organizadas sob a forma de sociedade empresária
e atendam às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), será devida a retenção
do IR, da CSLL, da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, no percentual de 5,85% (cinco
inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de arrecadação 6147. (Redação
dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput aos seguintes serviços de saúde
considerados como espécies de auxílio diagnóstico e terapia: exames por métodos gráficos,
procedimentos endoscópicos, radioterapia, quimioterapia, diálise e oxigenoterapia hiperbárica.
Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput aos demais serviços previstos na
Atribuição 4: Prestação de Atendimento de Apoio ao Diagnóstico e Terapia, da Resolução RDC nº
50, de 2002, da Anvisa. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro
de 2015)

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Seção XII
Dos Planos Privados de Assistência à Saúde e Odontológica
Art. 32. Nos pagamentos referentes a serviços de assistência médica humana ou
veterinária, odontológica, hospitalar e auxiliares de diagnóstico e terapias, mediante intermediação
de pessoas jurídicas, não cooperativas, operadoras de plano de assistência à saúde humana e
veterinária ou assistência odontológica, contratadas na modalidade de credenciamento, em
benefício de funcionários, servidores ou animais dos órgãos e das entidades de que trata o art. 2º, a
retenção será efetuada em relação à taxa de administração cobrada pela pessoa jurídica operadora
do plano, e a cada uma das demais pessoas jurídicas ou físicas prestadoras dos serviços, sobre o
valor das respectivas notas fiscais ou recibos.
§ 1º Na hipótese do caput, a pessoa jurídica operadora do plano deverá apresentar ao
documento de cobrança de sua emissão ao órgão ou à entidade pagadora, com os valores
segregados, acompanhado da nota fiscal de sua emissão relativa à taxa de administração, e das
respectivas notas fiscais ou recibos, correspondentes aos valores dos fornecimentos dos serviços de
cada pessoa jurídica ou física, do qual deverão constar, no mínimo:
§ 1º Na hipótese prevista no caput, a pessoa jurídica operadora do plano deverá
apresentar documento de cobrança de sua emissão ao órgão ou à entidade pagadora, com os
valores segregados, acompanhado da nota fiscal de sua emissão relativa à taxa de administração, e
das respectivas notas fiscais ou recibos, correspondentes aos valores dos fornecimentos dos
serviços de cada pessoa jurídica ou física, do qual deverão constar, no mínimo: (Redação dada
pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
I - no caso de pessoa jurídica:
a) o nome e o número de inscrição no CNPJ de cada empresa emitente de nota fiscal,
listada no documento de cobrança; e
b) o número da respectiva nota fiscal e o seu valor; e
II - no caso de pessoa física, o nome e o número de inscrição no CPF e o valor a ser pago
a cada uma das pessoas físicas prestadoras dos serviços.
§ 2º No caso de diversas notas fiscais ou recibos de uma mesma pessoa jurídica ou
física, os dados a que se referem os incisos I e II do § 1º poderão ser indicados apenas na linha
correspondente à 1ª (primeira) nota fiscal ou recibo listado.
§ 3º Para fins da retenção de que trata o caput deverá ser observado o seguinte:
I - no caso de pessoa jurídica, a retenção será efetuada sobre o total pago a cada pessoa
jurídica prestadora dos serviços, observado os seguintes percentuais:
a) 5,85% (cinco inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6147, no caso de serviços hospitalares, de que trata o art. 30, e dos serviços médicos
referidos no art. 31; e
b) 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6190, para os demais serviços médicos, veterinários ou odontológicos;
II - no caso de pessoa física, caberá a retenção do imposto sobre a renda na fonte
calculado com base na tabela progressiva mensal, sobre o total pago a cada pessoa física;
III - no caso de importâncias recebidas a título de comissão, taxa de administração ou de
adesão ao plano, caberá a retenção de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por
cento), mediante o código de arrecadação 6190.
§ 4º As notas fiscais e os recibos de que trata o § 1º deverão ser emitidos em nome do
órgão ou da entidade pagadora.
§ 5º As notas fiscais ou recibos de que trata o § 4º poderão, a critério do órgão ou da
entidade que efetuar o pagamento, ficar arquivadas em poder da pessoa jurídica operadora do
plano, devendo, entretanto, as retenções de que tratam os incisos I e II do § 3º serem efetuadas pelo
órgão ou entidade que efetuar o pagamento em nome de cada pessoa física ou jurídica, sem

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Número do documento: 22071915053786800001212571971
prejuízo da entrega à RFB, pelo órgão ou entidade pagadora, da Dirf prevista no § 2º do art. 37.
(Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
§ 6º O disposto neste artigo aplica-se no caso de intermediação por pessoas jurídicas dos
serviços de que trata o caput. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1540, de 05 de
janeiro de 2015)
§ 7º Na hipótese de emissão de documentos fiscais sem a segregação dos serviços
conforme previsto nos incisos I a III do § 3º, a retenção do IR e das contribuições se dará sobre o
valor total do documento fiscal ou fatura, apresentado para cobrança, no percentual de 9,45% (nove
inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de arrecadação 6190 (demais
serviços) do Anexo I desta Instrução Normativa, a ser retido da pessoa jurídica operadora do plano
ou da intermediadora dos serviços de que trata o caput. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa
RFB nº 1540, de 05 de janeiro de 2015)
Art. 33. Nos pagamentos efetuados, referentes a serviços de assistência odontológica,
médica, veterinária, hospitalar e auxiliares de diagnóstico e terapias, mediante valor fixo por servidor,
por empregado ou por animal, às pessoas jurídicas não cooperativas, operadoras de plano de
assistência à saúde humana ou veterinária ou assistência odontológica ou a operadoras de seguro
saúde, a retenção a ser efetuada é a constante da rubrica “demais serviços”, no percentual de:
I - 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6190, para os planos de saúde humano, veterinário e odontológico; e
II - 7,05% (sete inteiros e cinco centésimos por cento), mediante o código 6188, para o
seguro saúde.
§ 1º Nos pagamentos referentes a serviços de assistência odontológica, veterinária,
médica, hospitalar e auxiliares de diagnóstico e terapias, prestados pela própria pessoa jurídica
operadora do plano, ou por empresa ou grupo de empresas médicas (hospitais e clinicas), que
utilizam rede própria para prestação dos serviços médicos, a retenção se dará:
I - no caso de pagamento por valor fixo por servidor ou por empregado, na forma do inciso
I do caput;
II - no caso de pagamento pelo custo operacional, ou seja, quando a contratante repassa
à pessoa jurídica operadora do plano o valor total das despesas assistenciais:
a) 5,85% (cinco inteiros e oitenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6147, no caso de serviços hospitalares, de que trata o art. 30, e dos serviços médicos
referidos no art. 31; e
b) 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por cento), mediante o código de
arrecadação 6190, para os serviços de assistência odontológica, veterinária e demais serviços
médicos não incluídos na alínea “a”;
III - no caso de importâncias recebidas a título de comissão, taxa de administração ou de
adesão ao plano, caberá a retenção de 9,45% (nove inteiros e quarenta e cinco centésimos por
cento), mediante o código de arrecadação 6190.
§ 2º Na hipótese do § 1º, se a operadora do plano utilizar também rede credenciada para
a prestação dos serviços médicos, veterinários ou odontológicos, serão apresentadas faturas,
segregadas observando-se para a retenção o seguinte:
I - a forma do § 1º quando os serviços forem efetuados pela própria pessoa jurídica
operadora do plano, ou por empresa ou grupo de empresas médicas (hospitais e clinicas),
pertencentes a rede própria; e
II - a forma do art. 32 para os serviços prestados sob a forma de credenciamento.
§ 3º A inobservância do disposto nos §§ 1º e 2º acarretará a retenção do IR e das
contribuições sobre o total do documento fiscal, no percentual de 9,45% (nove inteiros e quarenta e
cinco centésimos por cento), mediante o código de arrecadação 6190 do Anexo I a esta Instrução
Normativa.
Seção XIII
Do Aluguel de Imóveis

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Art. 34. Nos pagamentos de aluguel de imóvel, quando o proprietário for pessoa jurídica,
será feita retenção do IR e das contribuições sobre o total a ser pago.
§ 1º Se os pagamentos forem efetuados por intermédio de administradora de imóveis,
esta deverá fornecer à unidade pagadora o nome da pessoa jurídica beneficiária e o respectivo
número de inscrição no CNPJ.
§ 2º Se os pagamentos forem efetuados à entidade aberta de previdência complementar
sem fins lucrativos, não haverá retenção em relação ao IR, cabendo, entretanto, a retenção e o
recolhimento, em códigos distintos, da CSLL, da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep,
utilizando-se, respectivamente, os códigos 6228, 6243 e 6230, conforme estabelecido no § 2º do art.
36.
Seção XIV
Da Pessoa Jurídica Sediada ou Domiciliada no Exterior
Art. 35. No caso de pagamento a pessoa jurídica domiciliada no exterior, não será
efetuada retenção na forma do art. 3º.
§ 1º Sobre o pagamento de que trata o caput incidirá o IR na fonte, a ser retido pelo órgão
pagador, calculado conforme as alíquotas vigentes à época do fato gerador.
§ 2º Na hipótese do § 1º, considera-se ocorrido o fato gerador na data em que os
rendimentos forem pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos para o exterior.
§ 3º No caso em que o pagamento aos beneficiários de que trata este artigo for efetuado
pelo órgão, por intermédio de agência de propaganda ou publicidade, a obrigação de reter e recolher
o IR na fonte é da agência.
Seção XV
Da Pessoa Jurídica Amparada por Medida Judicial
Art. 36. No caso de pessoa jurídica amparada pela suspensão da exigibilidade do crédito
tributário, nas hipóteses a que se referem os incisos II, IV e V do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de
outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN), ou por sentença judicial transitada em julgado,
determinando a suspensão do pagamento do IR ou de qualquer das contribuições referidas nesta
Instrução Normativa, o órgão ou a entidade que efetuar o pagamento deverá calcular,
individualmente, os valores do IR e das contribuições considerados devidos, aplicar as alíquotas
correspondentes, e efetuar o recolhimento em Darf distintos para cada um deles, utilizando os
seguintes códigos:
I - 6256 - no caso de IR;
II - 6228 - no caso de CSLL;
III - 6243 - no caso de Cofins;
IV - 6230 - no caso da Contribuição para o PIS/Pasep.
§ 1º Ocorrendo qualquer das situações previstas no caput, o beneficiário do rendimento
deverá apresentar à fonte pagadora, a cada pagamento, a comprovação de que continua amparado
por medida judicial que acoberta a não retenção.
§ 2º A retenção em códigos distintos, na forma dos incisos I, II, III e IV do caput, aplica-se
também quando a pessoa jurídica beneficiária do pagamento gozar de isenção, não incidência ou
alíquota zero do IR ou de qualquer das contribuições de que trata esta Instrução Normativa.
CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


Art. 37. O órgão ou a entidade que efetuar a retenção deverá fornecer, à pessoa jurídica
beneficiária do pagamento, comprovante anual de retenção, até o último dia útil de fevereiro do ano
subsequente, podendo ser disponibilizado em meio eletrônico, conforme modelo constante do Anexo
V a esta Instrução Normativa, informando, relativamente a cada mês em que houver sido efetuado o
pagamento, os códigos de retenção, os valores pagos e os valores retidos.

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§ 1º Como forma alternativa de comprovação da retenção, poderá o órgão ou a entidade
fornecer, ao beneficiário do pagamento, cópia do Darf, desde que este contenha a base de cálculo
correspondente ao fornecimento dos bens ou da prestação dos serviços.
§ 2º Anualmente, até o último dia útil de fevereiro do ano subsequente, os órgãos ou as
entidades que efetuarem a retenção de que trata esta Instrução Normativa deverão apresentar à
RFB Declaração do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf), nela discriminando,
mensalmente, o somatório dos valores pagos e o total retido, por contribuinte e por código de
recolhimento.
§ 3º Também deverão ser informados na Dirf, relacionada aos fatos ocorridos a partir do
ano-calendário de 2017, os valores pagos às entidades imunes ou isentas de que tratam os incisos
III e IV do art. 4º desta instrução normativa, nela discriminando, mensalmente, os valores pagos a
cada entidade. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07 de outubro de 2016)
Art. 38. As disposições constantes nesta Instrução Normativa:
I - alcançam somente a retenção na fonte do IR, da CSLL, da Cofins e da Contribuição
para o PIS/Pasep, realizada para fins de atendimento ao estabelecido no art. 64 da Lei nº 9.430, de
27 de dezembro de 1996, e no art. 34 da Lei nº 10.833, de 2003;
II - não alteram a aplicação dos percentuais de presunção para efeito de apuração da
base de cálculo do IR a que estão sujeitas as pessoas jurídicas beneficiárias dos respectivos
pagamentos, estabelecidos no art. 15 da Lei nº 9.249, de 1995, exceto quanto aos serviços de
construção por empreitada com emprego de materiais, de que trata o inciso II do § 7º do art. 2º, os
serviços hospitalares, de que trata o art. 30, e os serviços médicos referidos no art. 31.
Art. 39. A dispensa de retenção prevista no art. 4º não isenta as entidades ali
mencionadas do pagamento do IR e das contribuições a que estão sujeitas, como contribuintes ou
responsáveis, em decorrência da natureza das atividades desenvolvidas, na forma da legislação
tributária vigente.
Art. 40. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 41. Ficam revogadas a Instrução Normativa SRF nº 480, de 15 de dezembro de 2004,
a Instrução Normativa SRF nº 539, de 25 de abril de 2005, o art. 2º da Instrução Normativa RFB nº
765, de 2 de agosto de 2007, e os arts. 1º e 2º da Instrução Normativa RFB nº 791, de 10 de
dezembro de 2007.

ZAYDA BASTOS MANATTA


ANEXO I
TABELA DE RETENÇÃO

Anexo I.pdf
ANEXO II
DECLARAÇÃO A SER APRESENTADA PELA PESSOA JURÍDICA CONSTANTE DO INCISO III DO
ART. 3º
DECLARAÇÃO A SER APRESENTADA PELA PESSOA JURÍDICA CONSTANTE DO INCISO III DO
ART. 4º (REDAÇÃO DADA PELO(A) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1244, DE 30 DE JANEIRO
DE 2012)

Anexo II.pdf

Anexo II.pdf (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07 de outubro
de 2016)
ANEXO III

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DECLARAÇÃO A SER APRESENTADA PELA PESSOA JURÍDICA CONSTANTE DO INCISO IV DO
ART. 3º
DECLARAÇÃO A SER APRESENTADA PELA PESSOA JURÍDICA CONSTANTE DO INCISO IV DO
ART. 4º (REDAÇÃO DADA PELO(A) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1244, DE 30 DE JANEIRO
DE 2012)

Anexo III.pdf

Anexo III.pdf (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1663, de 07 de outubro
de 2016)
ANEXO IV
DECLARAÇÃO A SER APRESENTADA PELA PESSOA JURÍDICA CONSTANTE DO INCISO XI DO
ART. 3º
DECLARAÇÃO A SER APRESENTADA PELA PESSOA JURÍDICA CONSTANTE DO INCISO XI DO
ART. 4º (REDAÇÃO DADA PELO(A) INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1244, DE 30 DE JANEIRO
DE 2012)

Anexo IV.pdf
ANEXO V
COMPROVANTE ANUAL DE RETENÇÃO
Anexo V.pdf

*Este texto não substitui o publicado oficialmente.

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SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF04 Nº 4014, DE 08 DE JUNHO DE 2020

(Publicado(a) no DOU de 12/06/2020, seção 1, página 30)

Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica – IRPJ


LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES.
PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO.
Para fins de aplicação do percentual de presunção de 8% (oito
por cento), a ser aplicado sobre a receita bruta auferida pela
pessoa jurídica com vistas à determinação da base de cálculo
do imposto sobre a renda apurado na forma do lucro
presumido, consideram-se serviços hospitalares aqueles que
se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais,
voltados diretamente à promoção da saúde, prestados pelos
estabelecimentos assistenciais de saúde que desenvolvem as
atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da RDC Anvisa nº 50,
de 2002.
Para essa finalidade, não são considerados serviços
hospitalares as atividades que não possuam custos
diferenciados das simples consultas médicas, os serviços
prestados com utilização de ambiente de terceiro, os o serviço
médico ambulatorial com recursos para realização de exames
complementares e os serviços médicos prestados em
residência, sejam eles coletivos ou particulares (home care).
Para fazer jus ao percentual de presunção de 8% (oito por
cento), a prestadora dos serviços hospitalares deve, ainda,
estar organizada, de fato e de direito, como sociedade
empresária e atender às normas da Anvisa. Caso contrário, a
receita bruta advinda da prestação dos serviços, ainda que
caracterizados como hospitalares, estará sujeita ao percentual
de presunção de 32% (trinta e dois por cento).
Aplica-se a presunção de 32% sobre a receita bruta decorrente
de serviços hospitalares prestados com a utilização de
ambiente de terceiros.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA ÀS SOLUÇÕES DE
CONSULTA COSIT NOS 195, DE 2019, E 162, DE 2014.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, caput e §§
1º, III, “a”; Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 2017, art. 33,
§ 1º, II, “a" e IV, e §§ 3º e 4º, II.
Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL
RESULTADO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES.
PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO.
Para fins de aplicação do percentual de presunção de 12%
(doze por cento), a ser aplicado sobre a receita bruta auferida
pela pessoa jurídica com vistas à determinação da base de
cálculo da contribuição social apurada na forma do resultado
presumido, consideram-se serviços hospitalares aqueles que
se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais,
voltados diretamente à promoção da saúde, prestados pelos
estabelecimentos assistenciais de saúde que desenvolvem as
atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da RDC Anvisa nº 50,
de 2002.
Para essa finalidade, não são considerados serviços
hospitalares as atividades que não possuam custos
diferenciados das simples consultas médicas, os serviços

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Número do documento: 22071915053786800001212571974
prestados com utilização de ambiente de terceiro, os serviço
médico ambulatorial com recursos para realização de exames
complementares e os serviços médicos prestados em
residência, sejam eles coletivos ou particulares (home care).
Para fazer jus ao percentual de presunção de 12% (doze por
cento), a prestadora dos serviços hospitalares deve, ainda,
estar organizada, de fato e de direito, como sociedade
empresária e atender às normas da Anvisa. Caso contrário, a
receita bruta advinda da prestação dos serviços, ainda que
caracterizados como hospitalares, estará sujeita ao percentual
de presunção de 32% (trinta e dois por cento).
Aplica-se a presunção de 32% sobre a receita bruta decorrente
de serviços hospitalares prestados com a utilização de
ambiente de terceiros.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA ÀS SOLUÇÕES DE
CONSULTA COSIT NOS 195, DE 2019, E 162, DE 2014.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, arts. 15, § 1º, III, “a",
e 20, I; Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 2017, arts. 33, §
1º, II, “a" e IV, e §§ 3º e 4º, II, e 34, §§ 1º e 2º.

Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ


LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO.
Para fins de aplicação do percentual de presunção de 8% (oito por cento), a ser aplicado
sobre a receita bruta auferida pela pessoa jurídica com vistas à determinação da base de cálculo do
imposto sobre a renda apurado na forma do lucro presumido, consideram-se serviços hospitalares
aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à
promoção da saúde, prestados pelos estabelecimentos assistenciais de saúde que desenvolvem as
atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da RDC Anvisa nº 50, de 2002.
Para essa finalidade, não são considerados serviços hospitalares as atividades que não
possuam custos diferenciados das simples consultas médicas, os serviços prestados com utilização
de ambiente de terceiro, os o serviço médico ambulatorial com recursos para realização de exames
complementares e os serviços médicos prestados em residência, sejam eles coletivos ou
particulares (home care).
Para fazer jus ao percentual de presunção de 8% (oito por cento), a prestadora dos
serviços hospitalares deve, ainda, estar organizada, de fato e de direito, como sociedade empresária
e atender às normas da Anvisa. Caso contrário, a receita bruta advinda da prestação dos serviços,
ainda que caracterizados como hospitalares, estará sujeita ao percentual de presunção de 32%
(trinta e dois por cento).
Aplica-se a presunção de 32% sobre a receita bruta decorrente de serviços hospitalares
prestados com a utilização de ambiente de terceiros.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA ÀS SOLUÇÕES DE CONSULTA COSIT NOS
195, DE 2019, E 162, DE 2014.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, art. 15, caput e §§ 1º, III, “a”; Instrução
Normativa RFB nº 1.700, de 2017, art. 33, § 1º, II, “a" e IV, e §§ 3º e 4º, II.
Assunto: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL
RESULTADO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. PERCENTUAL DE
PRESUNÇÃO.
Para fins de aplicação do percentual de presunção de 12% (doze por cento), a ser
aplicado sobre a receita bruta auferida pela pessoa jurídica com vistas à determinação da base de
cálculo da contribuição social apurada na forma do resultado presumido, consideram-se serviços
hospitalares aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados
diretamente à promoção da saúde, prestados pelos estabelecimentos assistenciais de saúde que
desenvolvem as atividades previstas nas atribuições 1 a 4 da RDC Anvisa nº 50, de 2002.

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Para essa finalidade, não são considerados serviços hospitalares as atividades que não
possuam custos diferenciados das simples consultas médicas, os serviços prestados com utilização
de ambiente de terceiro, os serviço médico ambulatorial com recursos para realização de exames
complementares e os serviços médicos prestados em residência, sejam eles coletivos ou
particulares (home care).
Para fazer jus ao percentual de presunção de 12% (doze por cento), a prestadora dos
serviços hospitalares deve, ainda, estar organizada, de fato e de direito, como sociedade empresária
e atender às normas da Anvisa. Caso contrário, a receita bruta advinda da prestação dos serviços,
ainda que caracterizados como hospitalares, estará sujeita ao percentual de presunção de 32%
(trinta e dois por cento).
Aplica-se a presunção de 32% sobre a receita bruta decorrente de serviços hospitalares
prestados com a utilização de ambiente de terceiros.
SOLUÇÃO DE CONSULTA VINCULADA ÀS SOLUÇÕES DE CONSULTA COSIT NOS
195, DE 2019, E 162, DE 2014.
Dispositivos Legais: Lei nº 9.249, de 1995, arts. 15, § 1º, III, “a", e 20, I; Instrução
Normativa RFB nº 1.700, de 2017, arts. 33, § 1º, II, “a" e IV, e §§ 3º e 4º, II, e 34, §§ 1º e 2º.
FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS
Chefe

*Este texto não substitui o publicado oficialmente.

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http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571974
Número do documento: 22071915053786800001212571974
Incluído por: COVISA - 132896 - FRANCISCA LUCIA DE MELO
https://directa.natal.rn.gov.br/form.jsp?sys=DIR&action=openform&formID=464568709&form=listdoc&param1=39cbad9e65ebd40eff60250dc91b1c4c&param2=3044681&param3=742898
Documento associado ao Processo Administrativo Eletrônico Nº COVISA-20210389817 em 13/06/2022 às 16:03:17 fls. 91

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Número do documento: 22071915053786800001212608931
ADVERTÊNCIA
Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União

Ministério da Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária

RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002


Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos
de estabelecimentos assistenciais de saúde.

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11
inciso IV do Regulamento da ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, em reunião realizada em
20 de fevereiro de 2002, e considerando o princípio da descentralização político-administrativa previsto na Constituição
Federal e na Lei nº 8.080 de 19/09/1990;

considerando o art. 3º, alínea C, art. 6º, inciso VI e art. 10 previstos na Portaria nº 1.565/GM/MS, de 26 de agosto
de 1994;

considerando a necessidade de atualizar as normas existentes na área de infra-estrutura física em saúde;

considerando a necessidade de dotar o País de instrumento norteador das novas construções, reformas e
ampliações, instalações e funcionamento de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde que atenda aos princípios de
regionalização, hierarquização, acessibilidade e qualidade da assistência prestada à população;

considerando a necessidade das secretarias estaduais e municipais contarem com um instrumento para
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, adequado às novas tecnologias
na área da saúde;

considerando o disposto nas Portarias/SAS/MS n.º 230, de 1996 e 104, de 1997;

considerando a consulta pública publicada pela Portaria SVS/MS n.º 674, de 1997;

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação.

Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e


aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, anexo a esta Resolução, a ser observado em
todo território nacional, na área pública e privada compreendendo:

a) as construções novas de estabelecimentos assistenciais de saúde de todo o país;

b) as áreas a serem ampliadas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes;

c) as reformas de estabelecimentos assistenciais de saúde já existentes e os anteriormente não destinados a


estabelecimentos de saúde.

Art. 2º A Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde prestará cooperação técnica às
Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, a fim de orientá-las sobre o exato cumprimento e interpretação deste
Regulamento Técnico.

Art. 3º As Secretariais Estaduais e Municipais de Saúde são responsáveis pela aplicação e execução de ações
visando o cumprimento deste Regulamento Técnico, podendo estabelecer normas de caráter supletivo ou complementar
a fim de adequá-lo às especificidades locais.

Art. 4º A Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, procederá a revisão deste Regulamento
Técnico após cinco anos de sua vigência, com o objetivo de atualizá-lo ao desenvolvimento científico e tecnológico do
país.

Art. 5º A inobservância das normas aprovadas por este Regulamento constitui infração à legislação sanitária
federal, conforme dispõe o art. 10, incisos II e III., da Lei n.º 6.437, de 20 de agosto de 1977.

Art. 6º Esta Resolução de Diretoria Colegiada entra em vigor na data de sua publicação.

GONZALO VECINA NETO

ANEXO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO, ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE


PROJETOS FÍSICOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

Todos os projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde-EAS deverão obrigatoriamente ser elaborados em


conformidade com as disposições desta norma. Devem ainda atender a todas outras prescrições pertinentes ao objeto
desta norma estabelecidas em códigos, leis, decretos, portarias e normas federais, estaduais e municipais, inclusive
normas de concessionárias de serviços públicos. Devem ser sempre consideradas as últimas edições ou substitutivas de
todas as legislações ou normas utilizadas ou citadas neste documento.

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:00 Num. 1222860261 - Pág. 1
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Número do documento: 22071915053786800001212608932
Embora exista uma hierarquia entre as três esferas, o autor ou o avaliador do projeto deverá considerar a
prescrição mais exigente, que eventualmente poderá não ser a do órgão de hierarquia superior.

PARTE I- PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS FÍSICOS

Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como complementares a seguinte norma:- NBR 6492 -
Representação de projetos de arquitetura;

1.1.. TERMINOLOGIA

Para os estritos efeitos desta norma, são adotadas as seguintes definições:

1.1.1. Programa de Necessidades

Conjunto de características e condições necessárias ao desenvolvimento das atividades dos usuários da


edificação que, adequadamente consideradas, definem e originam a proposição para o empreendimento a ser realizado.
Deve conter a listagem de todos os ambientes necessários ao desenvolvimento dessas atividades.

1.1.2. Estudo Preliminar

Estudo efetuado para assegurar a viabilidade técnica a partir dos dados levantados no Programa de
Necessidades, bem como de
eventuais condicionantes do contratante.

1.1.3. Projeto Básico

Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para caracterizar os serviços e obras, elaborado com
base no Estudo Preliminar, e que apresente o detalhamento necessário para a definição e quantificação dos materiais,
equipamentos e serviços relativos ao empreendimento.

1.1.4. Projeto Executivo

Conjunto de informações técnicas necessárias e suficientes para realização do empreendimento, contendo de


forma clara, precisa e completa todas as indicações e detalhes construtivos para a perfeita instalação, montagem e
execução dos serviços e obras.

1.1.5. Obra de Reforma

Alteração em ambientes sem acréscimo de área, podendo incluir as vedações e/ou as instalações existentes.

1.1.6. Obra de Ampliação

Acréscimo de área a uma edificação existente, ou mesmo construção de uma nova edificação para ser agregada
funcionalmente
(fisicamente ou não) a um estabelecimento já existente.

1.1.7. Obra Inacabada

Obra cujos serviços de engenharia foram suspensos, não restando qualquer atividade no canteiro de obras.

1.1.8. Obra de Recuperação

Substituição ou recuperação de materiais de acabamento ou instalações existentes, sem acréscimo de área ou


modificação da disposição dos ambientes existentes.

1.1.9. Obra Nova

Construção de uma nova edificação desvinculada funcionalmente ou fisicamente de algum estabelecimento já


existente.

1.2. ETAPAS DE PROJETO

Os projetos para a construção, complementação, reforma ou ampliação de uma edificação ou conjunto de


edificações serão desenvolvidos, basicamente, em três etapas: estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo.

O desenvolvimento consecutivo dessas etapas terá, como ponto de partida, o programa de necessidades (físico-
funcional) do EAS onde deverão estar definidas as características dos ambientes necessários ao desenvolvimento das
atividades previstas na edificação

1.2.1. Estudo preliminar

Visa a análise e escolha da solução que melhor responda ao Programa de Necessidades, sob os aspectos legais,
técnicos, econômicos e ambientais do empreendimento.

1.2.1.1 Arquitetura

Consiste na definição gráfica do partido arquitetônico, através de plantas, cortes e fachadas (opcional) em escala
livre e que contenham graficamente:

- a implantação da edificação ou conjunto de edificações e seu relacionamento com o local escolhido;

- acessos, estacionamentos e outros - e expansões possíveis;

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
- a explicitação do sistema construtivo que serão empregados;

- os esquemas de zoneamento do conjunto de atividades, as circulações e organização volumétrica;

- o número de edificações, suas destinações e locações aproximadas;

- o número de pavimentos;

- os esquemas de infra-estrutura de serviços;

- o atendimento às normas e índices de ocupação do solo.

O estudo deverá ser desenvolvido a partir da análise e consolidação do programa de necessidades,


caracterizando os espaços, atividades e equipamentos básicos (médico-hospitalares e de infraestrutura) e do
atendimento às normas e leis de uso e ocupação do solo.

Além dos desenhos específicos que demonstrem a viabilidade da alternativa proposta, será parte integrante do
estudo preliminar,
um relatório que contenha memorial justificativo do partido adotado e da solução escolhida, sua descrição e
características principais, as demandas que serão atendidas e o pré-dimensionamento da edificação.

Deverão ser consideradas as interferências entre os diversos sistemas da edificação.

Quando solicitado pelo contratante e previamente previsto em contrato, deverá ser apresentada estimativa de
custos da obra.

1.2.1.2. Instalações

1.2.1.2.1.Elétrica e Eletrônica

A. Escopo

Deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações elétricas e especiais do E.A.S., destinado a
compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do projeto,
contendo quando aplicáveis:

- Localização e característica da rede pública de fornecimento de energia elétrica;

- Tensão local de fornecimento de energia elétrica (primária e secundária);

- Descrição básica do sistema de fornecimento de energia elétrica: entrada, transformação, medição e


distribuição;

- Descrição básica do sistema de proteção contra descargas atmosféricas;

- Localização e características da rede pública de telefonia;

- Descrição básica do sistema telefônico: entrada, central privada de comutação e L.P.'s;

- Descrição básica do sistema de sinalização de enfermagem;

- Descrição básica do sistema de sonorização;

- Descrição básica do sistema de intercomunicação;

- Descrição básica do sistema de televisão e rádio;

- Descrição básica do sistema de computadores;

- Descrição básica do sistema de radiologia;

- Descrição básica do sistema de busca-pessoa;

- Descrição básica do sistema de aterramento das salas cirúrgicas (quando houver);

- Descrição básica do sistema de geração da energia de emergência (baterias ou grupo gerador);

- Descrição básica do sistema de alarme contra incêndios;

- Determinação básica dos espaços necessários para as centrais de energia elétrica e centrais de comutação
telefônica;

- Determinação básica das áreas destinadas ao encaminhamento horizontal e vertical do sistema elétrico
(prumadas);

- Efetuar consulta prévia às concessionárias de energia elétrica e telefonia;

- Apresentar memória de cálculo, com justificativa dos sistemas propostos.

B. Produtos

- Descritivo básico, com indicação das alternativas e recomendações de ordem técnica para adequação do projeto
básico de arquitetura.

- Documentos gráficos para elucidar as proposições técnicas.

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1.2.1.2.2. Hidráulica e Fluido-Mecânica

A. Escopo

Deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações hidráulicas e especiais do estabelecimento,
destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do
projeto, contendo quando aplicáveis:

- Localização da rede pública de fornecimento de água ou quando necessária a indicação de poço artesiano;

- Descrição básica do sistema de abastecimento de água:entrada;

- Previsões do consumo de água, reservação (enterrada e elevada) e casa de bombas;

- Descrição básica do sistema de aquecimento;

- Previsão de consumo de água quente;

- Descrição básica do sistema de proteção e combate a incêndio;

- Localização da rede pública de fornecimento de gás combustível e/ou quando necessário de gás engarrafado;

- Previsão de consumo de gás combustível;

- Localização da rede pública de esgoto e/ou quando necessário a indicação de sistema de tratamento (fossa
séptica, câmaras de decantação para esgoto radioativo, outros);

- Localização de galeria para drenagem de águas pluviais e/ou quando necessário a indicação de despejo livre;

- Previsão do volume de escoamento de águas pluviais;

-Descrição básica do sistema de fornecimento de gases medicinais (oxigênio, óxido nitroso, ar comprimido
medicinal e outros) quando for o caso;

- Descrição básica do sistema de tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), quando for o caso;

- Previsão do consumo dos gases medicinais;

- Descrição do sistema de fornecimento de vácuo;

- Previsão do consumo de vácuo;

- Descrição do sistema de fornecimento de vapor;

- Previsão de consumo de vapor;

- Consultas prévias junto às concessionárias públicas de fornecimento de água e gás;

- Determinação básica dos espaços necessários para as centrais de gases medicinais, gás combustível, vácuo,
vapor, tratamento de RSS, quando for o caso;

- Determinação básica dos espaços necessários para as centrais de gases medicinais, gás combustível, vácuo,
vapor;

- Determinação básica das áreas destinadas aos encaminhamentos dos sistemas hidráulicos e especiais
(prumadas);

- Apresentação de memórias de cálculo e justificativa dos sistemas propostos.

B. Produtos

- Descritivo básico com indicação das alternativas e recomendações de ordem técnica para adequação ao projeto
básico de arquitetura;

- Documentos gráficos para elucidar as proposições técnicas.

1.2.1.2.3. Climatização

A. Escopo

Deverá ser desenvolvido um programa básico das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica do EAS,
destinado a compatibilizar o projeto arquitetônico com as diretrizes básicas a serem adotadas no desenvolvimento do
projeto, contendo quando aplicáveis:

- Proposição das áreas a serem climatizadas (refrigeração, calefação, umidificação, pressurização, ventilação e
câmaras frigoríficas);

- Descrição básica do sistema de climatização, mencionando:filtros, água gelada, "self" a ar, Tc;

- Previsão do consumo de água;

- Previsão de consumo de energia elétrica;

- Elaboração do perfil da carga térmica;

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- Elaboração do estudo comparativo técnico e econômico das alternativas técnicas para o sistema;

- Localização da central de casa de máquinas em função dos sistemas propostos;

- Pré-localização do sistema de distribuição, prumadas dos dutos e redes de água em unifilares da alternativa
proposta.

B - Produtos

- Descritivo básico, com indicação das alternativas e recomendações de ordem técnica para adequação do projeto
básico de arquitetura;

- Documentos gráficos para elucidar as proposições técnicas.

1.2.1.3. Estrutura e Fundações

Assim como os projetos de arquitetura e instalações, os projetos de estrutura e fundações obedecerão as etapas
de estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo e deverão estar em perfeita sintonia com aqueles projetos,
estimando as cargas de acordo com os ambientes e equipamentos propostos.

1.2.2 Projeto Básico

Deverá demonstrar a viabilidade técnica da edificação a partir do Programa de necessidades e do Estudo


preliminar desenvolvidos anteriormente, possibilitar a avaliação do custo dos serviços e obras, bem como permitir a
definição dos métodos construtivos e prazos de excussão do empreendimento. Serão solucionadas as interferências
entre os sistemas e componentes da edificação.

1.2.2.1. Arquitetura

Deverão estar graficamente demonstrados:

- em plantas, cortes e fachadas, com escalas não menores que 1:100, todos os ambientes com nomenclatura
conforme listagem contida nessa Portaria, dimensões (medidas lineares e áreas internas dos compartimentos e
espessura das paredes), locação de louças sanitárias e bancadas, posição dos leitos (quando houver), locação dos
equipamentos não portáteis médico-hospitalares e de infra-estrutura - caldeiras, subestação, locais de tratamento de
RSS, etc e quando na tabela de ambientes estiver especificado ADE. (vide capítulo 1 item6.2), indicações de cortes,
elevações, ampliações e detalhes, sempre com indicação clara dos respectivos materiais de execução e
acabamento.Em se tratando de reforma e/ou ampliação e/ou conclusão, as plantas devem conter legenda indicando
área a ser demolida, a ser construída e existente;

- locação da edificação ou conjunto de edificações e seus acessos de pedestres e veículos;

- a proposta de cobertura em planta com todas as indicações pertinentes;

- planta de situação do terreno em relação ao seu entorno urbano.

O projeto básico será constituído, além dos desenhos que representem tecnicamente a solução adotada, de
relatório técnico descritivo que contenha:

- memorial do projeto de arquitetura descrevendo as soluções adotadas pelo mesmo, onde se incluem,
necessariamente, considerações sobre os fluxos internos e externos;

- resumo da proposta assistencial, contendo listagem das atividades que irão ocorrer no interior do EAS (a partir
da listagem de
atividades dessa norma);

- quadro de número de leitos discriminando: leitos de internação, leitos de observação e leitos de tratamento
intensivo, conforme
Terminologia Básica em Saúde do Ministério da Saúde;

- especificação básica de materiais e equipamentos de infraestrutura (poderá estar indicado nas plantas de
arquitetura) e quando
solicitado, dos equipamentos médico-hospitalares;

- descrição sucinta da solução adotada para o abastecimento de água potável e energia elétrica, e coleta e
destinação de esgoto, resíduos sólidos e águas pluviais da edificação;

- no caso de instalações radiativas, o licenciamento é de acordo com a norma da CNEN NE 6.02.,

- quando solicitado pelo contratante e, previsto em contrato, também a quantificação de materiais, equipamentos e
serviços, e o
orçamento da obra.

O Projeto Básico de Arquitetura-PBA (representação gráfica + relatório técnico) será a base para o
desenvolvimento dos projetos
complementares de engenharia (estrutura e instalações).

1.2.2.2. Instalações

1.2.2.2.1.Elétrica e Eletrônica

A. Escopo

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A partir das diretrizes estabelecidas no estudo preliminar e com base no projeto arquitetônico e de estrutura,
deverá ser elaborado o projeto básico de instalações elétricas e especiais, contendo quando aplicáveis:

- Confirmação das entradas de energia elétrica e de telefonia;

- Confirmação do sistema de energia elétrica e da central de comutação telefônica;

- Confirmação do sistema de distribuição contendo redes e pré-dimensionamento;

- Proposição da locação dos quadros gerais de BT, QL e QF;

-Proposição da locação dos quadros de distribuição telefônica;

- Proposição das dimensões das centrais da energia (medição,transformação, quadros gerais, BT, geradores) e da
central telefônica;

- Proposição dos pontos de alimentação, iluminação e sinalização:

Pontos de força para equipamentos e tomadas de uso geral;

Pontos de luz e seus respectivos interruptores;

Pontos de detecção e alarme de incêndio;

Pontos de telefones e interfones;

Pontos para o sistema de sinalização de enfermagem, com seus respectivos acionamentos;

- Proposição dos pontos para locação dos captores e para o sistema de proteção contra descargas atmosféricas;

-Proposição dos pontos de alimentação do sistema de ar condicionado, elevadores, sistema de som,


intercomunicação e sistemas de computadores;

- Proposição dos pontos de alimentação de todos os sistemas de suprimento, processamento e tratamento de


efluentes, líquidos ou sólidos, quando for o caso.

B. Produtos

- Memorial descritivo e definitivo explicativo do projeto, com soluções adotadas e compatibilizadas com o projeto
básico e as soluções adotadas nos projetos das áreas complementares.

- Documentos Gráficos:

- Implantação geral - escala ≥ 1:500;

- Plantas baixas - escala ≥ 1:100;

- Planta de cobertura - escala ≥ 1:100;

- Prumadas esquemáticas - sem escala.

1.2.2.2.2.Hidráulica e Fluido-Mecânica

A. Escopo

A partir das diretrizes estabelecidas no estudo preliminar e baseado no anteprojeto básico arquitetônico, deverá
ser elaborado o projeto básico de instalações hidráulicas e especiais, contendo quando aplicáveis:

- Proposição da entrada de água, da entrada de gás e ligações de esgoto e águas pluviais;

- Confirmação da necessidade de poço artesiano e sistema de tratamento de esgoto;

- Confirmação das necessidades de abastecimento e captação:

de água para consumo e combate a incêndios;

de esgotos pluviais;

de gás combustível;

de gases medicinais;

de vácuo;

de vapor;

- Confirmação dos tubos de queda para as prumadas devidamente pré-dimensionadas para a compreensão da
solução adotada para águas pluviais.

-Confirmação do dimensionamento das centrais de gases medicinais, gás, vácuo e vapor, incluindo as redes e
respectivos pontos de consumo;

- Confirmação do dimensionamento das centrais de tratamento ou suprimento de instalações especiais, como


tratamento deágua para diálise, tratamento de RSS, tratamento de esgoto, etc.

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B. Produtos

- Memorial descritivo definitivo, explicativo do projeto, com soluções adotadas e compatibilizadas com o projeto
básico de arquitetura e as soluções adotadas nos projetos das áreas complementares.

- Documentos gráficos:

implantação geral - escala ≥ 1:500;

plantas baixas - escala ≥ 1:100;

planta de cobertura - escala≥ 1:100;

prumadas esquemáticas - escala ≥ 1:100.

1.2.2.2.3. Climatização

A. Escopo

A partir das diretrizes estabelecidas no programa básico e baseado no projeto básico arquitetônico, deverá ser
elaborado o projeto básico de instalações de ar condicionado e ventilação mecânica, contendo quando aplicáveis:

- Definição dos pesos e dimensões dos equipamentos para o sistema proposto;

- Confirmação da alternativa do sistema a ser adotado

- Confirmação das áreas a serem climatizadas;

- Confirmação das áreas a serem ventiladas;

- Confirmação dos consumos de água e energia elétrica;

- Compatibilização com os projetos básicos de instalaçõeselétrica e hidráulica com o sistema adotado;

- Proposição das redes de dutos unifilares com dimensionamento das linhas tronco de grelhas, difusores, etc.;

- Localização dos pontos de consumo elétrico com determinação de potência, tensão e número de fases;

- Localização dos pontos de consumo hidráulico (água e drenagem).

B. Produtos

- Memorial descritivo definitivo, explicativo do projeto, com soluções adotadas e compatibilizadas com o projeto
básico e as soluções adotadas nos projetos das áreas complementares;

- Documentos gráficos:

implantação geral - escala ≥ 1:500;

plantas baixas - escala ≥ 1:100;

planta da cobertura - escala ≥ 1:100.

1.2.3. Projeto Executivo

Deverá apresentar todos os elementos necessários à realização do empreendimento, detalhando todas as


interfaces dos sistemas e seus componentes.

1.2.3.1. Arquitetura

O projeto executivo deverá demonstrar graficamente:

- a implantação do edifício, onde constem:

orientação da planta com a indicação do Norte verdadeiro ou magnético e as geratrizes de implantação;

representação do terreno, com as características planialtimétricas, compreendendo medidas e ângulos dos lados
e curvas de nível, e localização de árvores, postes, hidrantes e outros elementos construídos, existentes;

as áreas de corte e aterro, com a localização e indicação da inclinação de taludes e arrimos;

a RN do levantamento topográfico;

os eixos das paredes externas das edificações, cotados em relação a referências preestabelecidas e bem
identificadas;

cotas de nível do terrapleno das edificações e dos pontos significativos das áreas externas (calçadas, acessos,
patamares, rampas e outros);

localização dos elementos externos, construídos como estacionamentos, construções auxiliares e outros;

- o edifício, compreendendo:

plantas de todos os pavimentos, com nomenclatura conforme listagem de ambientes contida nessa norma e
medidas internas de

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todos os compartimentos, espessura de paredes, material e tipo de acabamento, e indicações de cortes, elevações,
ampliações e detalhes;

dimensões e cotas relativas de todas as aberturas, altura dos peitoris, vãos de portas e janelas e sentido de
abertura;

plantas de cobertura, indicando o material, a inclinação, sentido de escoamento das águas, a posição das calhas,
condutores e
beirais, reservatórios, domus e demais elementos, inclusive tipo de impermeabilização, juntas de dilatação, aberturas e
equipamentos,
sempre com indicação de material e demais informações necessárias;

todas as elevações, indicando aberturas e materiais de acabamento;

cortes das edificações, onde fique demonstrado o pé direito dos compartimentos, altura das paredes e barras
impermeáveis, altura de platibandas, cotas de nível de escadas e patamares, cotas de piso acabado, forros e coberturas,
tudo sempre com indicação clara dos respectivos materiais de execução e acabamento;

impermeabilização de paredes e outros elementos de proteção contra umidade;

ampliações, de áreas molhadas, com posicionamento de aparelhos hidráulico-sanitários, indicando seu tipo e
detalhes necessários;

as esquadrias, o material componente, o tipo de vidro, fechaduras, fechos, dobradiças, o acabamento e os


movimentos das peças, sejam verticais ou horizontais;

todos os detalhes que se fizerem necessários para a perfeita compreensão da obra a executar, como cobertura,
peças de concreto aparente, escadas, bancadas, balcões e outros planos de trabalho, armários, divisórias,
equipamentos de segurança e outros fixos e todos os arremates necessários;

se a indicação de materiais e equipamentos for feita por código, incluir legenda indicando o material, dimensões
de aplicação e demais dados de interesse da execução das obras;

Quando for solicitado pelo contratante, o projeto executivo será integrado por um cronograma onde estejam
demonstradas as etapas lógicas da execução dos serviços e suas interfaces, bem como um manual de operação e
manutenção das instalações, quando se tratar de equipamentos ou projetos especiais.

Todos os detalhes executivos que interfiram com outros sistemas deverão estar perfeitamente harmonizados.

Também constará do projeto executivo, se solicitado pelo contratante e previsto em contrato, o orçamento
analítico da obra e cronograma físico-financeiro.

1.2.3.2. Instalações

1.2.3.2.1. Elétrica e Eletrônica

A. Escopo

Após a aprovação do projeto básico pelo órgão competente e/ou cliente, deverá ser elaborado o projeto executivo
de instalações elétricas e especiais, atentando para os projetos executivos de arquitetura e formas de estrutura, de modo
a permitir a completa execução das obras.

B. Produtos

- Memorial descritivo e explicativo das instalações elétricas ou especiais, indicando fórmulas, dados e métodos
utilizados nos dimensionamentos: tensão, corrente, fator de demanda, fator de potência,índice iluminotécnico, telefonia,
etc.;

- Memorial descritivo da ordem de serviço a ser executada e recomendações quanto a método e técnicas a serem
utilizadas.

- Documentos Gráficos:

As plantas poderão ser apresentadas agrupando-se os diversos sistemas, segundo o seguinte critério:
agrupamento 1 - iluminação, sonorização, sinalização de enfermagem, alarme de detecção contra incêndio e relógio;
agrupamento 2 - alimentadores, tomadas, telefone, interfone e sistema de computadores;

Implantação geral - escala ≥ 1:500;

Plantas baixas - escala ≥ 1:100;

Planta de cobertura - escala ≥ 1:100;

Planta corte e elevação da cabine de medição e transformação - escala ≥ 1:25;

Diagrama unifilar geral - sem escala;

Diagramas trifilares dos quadros elétricos - sem escala;

Detalhes gerais - escala ≥ 1:25;

Prumadas esquemáticas - sem escala;

Legenda das simbologias adotadas - sem escala.

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- Relação quantitativa e qualitativa dos materiais e equipamentos a serem utilizados nos diversos sistemas,
contendo:

Tipo e qualidade;

Características para sua identificação;

Unidade de comercialização;

Respectivas quantidades;

- Elementos necessários para aprovação junto à companhia de fornecimento de energia elétrica, contendo:

. Plantas e detalhes (escala ≥ 100 e ≥ 1:25);

. Tabela de carga instalada e demandada;

- Memorial descritivo;

- Outros documentos solicitados pela concessionária;

- Elementos necessários para aprovação junto à companhia telefônica, contendo:

- Plantas e detalhes (escala≥ 1:100 e ≥ 1:25);

- Memorial descritivo;

- Outros documentos solicitados pela concessionária.

1.2.3.2.1. Hidráulica e Fluído-Mecânica

A. Escopo

Após a provação do projeto básico pelo órgão competente, deverá ser elaborado o projeto executivo de
instalações hidráulicas e especiais, atentando para o projeto executivo de arquitetura, de modo a permitir a completa
execução das obras.

B. Produtos

- Memorial descritivo e explicativo das instalações hidráulicas ou especiais, indicando fórmulas, dados e métodos
utilizados nos dimensionamentos e cálculos (volume, capacidade, vazão, etc.);

- Memorial descritivo da ordem de serviço a ser executado e recomendações quanto a método e técnicas a serem
utilizadas;

- Documentos gráficos:

As plantas poderão ser apresentadas, agrupando-se os diversos sistemas, de acordo com o seguinte critério:
instalações de água quente e fria, instalações de esgoto e águas pluviais, instalações de gás combustível, instalações de
gases medicinais, instalações de redes de proteção e combate a incêndio e instalações da rede de vapor e condensado;

Planta de implantação geral do edifício, em escala ≥ 1:200,desenvolvida a partir do projeto arquitetônico, contendo
as redes públicas existentes de água, gás, esgoto sanitário e águas pluviais;

Plantas baixas dos pavimentos - escala ≥ 1:50;

Planta de cobertura - escala ≥ 1:50;

Esquema isométrico - escala ≥ 1:25;

Detalhes gerais - escala ≥ 1:25;

Detalhes de reservatórios de água - escala ≥ 1:50;

Legenda das simbologias adotadas - sem escala;

- Relação quantitativa e qualitativa dos materiais e equipamentos a serem utilizados nos diversos sistemas,
contendo:

Tipo e qualidade;

Características para sua identificação;

Unidade de comercialização;

Respectivas quantidades;

- Elementos necessários para aprovação junto ao Corpo de Bombeiros contendo:

Memoriais descritivos;

Memoriais de cálculo;

Plantas e detalhes do sistema (escala ≥ 1:100 e ≥ 1:25, respectivamente);

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Outros documentos solicitados pelo órgão.

- Elementos necessários para aprovação junto à companhia de gás, quando da existência da mesma, contendo:

Plantas e detalhes (escala ≥ 1:50 e ≥ 1:25);

Memorial descritivo;

- Elementos necessários para o dimensionamento do ramal de entrada de água (hidrômetro) e saída de esgoto
sanitário, junto à
concessionária de água e esgoto, contendo:

Plantas e detalhes (escala ≥ 1:50 e ≥ 1:25);

Memorial descritivo;

Outros documentos solicitados pela concessionária.

1.2.3.2.1. Climatização

A. Escopo

Após a aprovação do projeto básico pelo órgão competente, deverá ser elaborado o projeto executivo de
instalações de ar condicionado e ventilação mecânica, atentando para o projeto executivo de arquitetura e de estruturas,
de modo a permitir a execução das obras das instalações hidráulicas e especiais por terceiros, segundo padrões
convencionais da construção civil.

B. Escopo

- Memorial descritivo e explicativo das instalações de ar condicionado e ventilação mecânica, indicando fórmulas,
dados e métodos utilizados nos dimensionamentos de: cargas térmicas, consumo de água, carga elétrica, número de
troca de ar e filtros de ar;
- Memorial descritivo da ordem de serviço a ser executada e recomendações quanto ao método e técnicas a serem
utilizadas para execução de obra.

- Documentos gráficos:

As plantas poderão ser apresentadas agrupando-se as instalações de ar condicionado, redes de água gelada,
ventilação e exaustão e deverão ser compostas por:

implantação geral - escala ≥ 1:500;

plantas baixas - escala ≥ 1:100;

planta de cobertura - escala ≥ 1:100;

esquema isométrico - escala ≥ 1:25;

detalhes gerais - escala ≥ 1:25;

esquema elétrico - sem escala;

fluxograma - sem escala;

legenda das simbologias adotadas - sem escala;

- Relação quantitativa e qualitativa dos materiais e equipamentos a serem utilizados nos diversos sistemas,
contendo:

Tipo e qualidade;

Características para sua identificação;

Unidade de comercialização;

Respectivas quantidades.

1.3 - RESPONSABILIDADES

1.3.1. Cabe a cada área técnica o desenvolvimento do projeto executivo respectivo. O projeto executivo completo
da edificação será constituído por todos os projetos especializados devidamente compatibilizados, de maneira a
considerar todas as suas interferências.

1.3.2. A elaboração e avaliação dos projetos físicos serão de responsabilidade de técnicos ou firmas legalmente
habilitados pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.

1.3.3. O autor ou autores deverá assinar todas as peças gráficas dos projetos respectivos, mencionando o número
de sua inscrição nos diversos órgãos e providenciando sempre a A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica)
correspondente, recolhida na jurisdição aonde for elaborado o projeto.

1.3.4. Ainda que o encaminhamento para aprovação formal nos diversos órgãos de fiscalização e controle, como
prefeitura municipal, corpo de bombeiros e entidades de proteção sanitária e do meio ambiente, não seja realizado
diretamente pelo autor do projeto, será de sua responsabilidade a introdução das modificações necessáriasà sua

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aprovação. A aprovação do projeto não eximirá os autores desse das responsabilidades estabelecidas pelas normas,
regulamentos e legislação pertinentes às atividades profissionais.

1.4. APRESENTAÇÃO DE DESENHOS E DOCUMENTOS

Os desenhos e documentos a serem elaborados deverão respeitar a NBR-6492 e também os requisitos a seguir
descritos, que têm por finalidade padronizar e unificar a sua apresentação.

1.4.1. Formato das Folhas de Desenho

Os projetos deverão ser apresentados, preferencialmente, em folhas do mesmo formato.

A adoção de outros formatos ou tamanhos, se necessária, deverá contar com a anuência do contratante.

São os seguintes os formatos usuais:

A4 = 210x297mm

A3 = 297x420mm

A2 = 420x594mm

A1 = 594x841mm

A0 = 841x1.189mm

1.4.2. Padronização Gráfica de Desenhos

Todas as folhas de desenho deverão ter "carimbo" (campos de identificação), que conterá, no mínimo, as
seguintes informações:
- nome e assinatura do autor do projeto e número da carteira profissional;

- nome do proprietário;

- nome e endereço da obra a ser executada;

- escalas utilizadas;

- referência do projeto (parte de outro projeto, número do desenho, de referência; outras);

- número do desenho e número de revisão (se for o caso);

- data do desenho;

- quadro de área discriminando: área do terreno, área construída total e áreas construídas por pavimento e/ou
conjunto;

- registro da aprovação, com data, nome e assinatura e número do CREA do responsável por esta aprovação;

Todos os desenhos deverão ser cotados e conter as legendas necessárias para sua clareza.

Nas plantas baixas será apresentada a capacidade do EAS no que diz respeito ao número de leitos e consultórios,
conforme Terminologia Básica em Saúde do Ministério da Saúde.

1.4.3. Memoriais Descritivos, Especificações, Memórias de Cálculo, Quantificações e Orçamento

Serão apresentados em papel tamanho A4, preferencialmente datilografados/digitados, com carimbo ou folha-
rosto contendo as informações mencionadas no item 4.2.

1.5. TIPOS E SIGLAS ADOTADAS

1.5.1 - Serviços Preliminares(P)

Canteiro de obras PC

Demolição PD

Terraplenagem PT

Rebaixamento de lençol freático PR

1.5.2 - Fundação e Estruturas(E)

Fundações EF

Estruturas de concreto EC

Estruturas metálicas ES

Estruturas de madeira EM

1.5.3 - Arquitetura e Elementos de Urbanismo(A)

Arquitetura AR

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Comunicação visual AC

Interiores AI

Paisagismo AS

Pavimentação AP

Sistema viário AV

1.5.4 - Instalações Hidráulicas e Sanitárias(H)

Água fria HF

Água quente HQ

Drenagem de águas pluviais HP

Esgotos sanitários HE

Resíduos sólidos HR

1.5.5 - Instalações Elétricas e Eletrônicas(I)

Instalações elétricas IE

Telefonia IT

Detecção e alarme de incêndio II

Sonorização IN

Relógios sincronizados IR

Antenas coletivas de TV e FM IA

Circuito fechado de televisão IC

Sinalização de enfermagem IS

Lógica IL

1.5.6. - Instalações de Proteção Contra Descargas Elétricas(P)

1.5.7 - Instalações Fluído - Mecânicas(F)

Gás combustível FG

Vapor e condensado FV

Ar Comprimido: medicinal e industrial FA

Vácuo clínico e limpeza FV

Oxigênio medicinal FO

Óxido nitroso FN

1.5.8 - Instalações de Prevenção e Combate a Incêndio (C)

Prevenção e combate a incêndio CI

1.5.9 -Instalações de Climatização(A)

Ar Condicionado ACC

Ventilação mecânica ACV

1.6. AVALIAÇÃO DE PROJETOS

Para execução de qualquer obra nova, de reforma ou de ampliação de EAS é exigida a avaliação do projeto físico
em questão pela Vigilância Sanitária local (estadual ou municipal), que licenciará a sua execução, conforme o Inciso II do
Artigo 10º e Artigo 14º da
Lei 6.437/77 que configura as infrações à legislação sanitária federal, Lei 8080/90 - Lei Orgânica da Saúde e
Constituição Federal.

A avaliação dos projetos físicos de EAS exige a documentação denominada PBA - Projeto Básico de Arquitetura
(representação
gráfica + relatório técnico), conforme descrito no item 1.2.2.1. e ART prevista no item 1.3 dessa Resolução.

Quando do término da execução da obra e solicitação de licença de funcionamento do estabelecimento, a


Vigilância Sanitária fará inspeção no local para verificar a conformidade do construído com o projeto licenciado
anteriormente. No ato da emissão da licença
ou alvará de funcionamento do EAS, o proprietário deverá entregar a Vigilância Sanitária as ARTs referentes aos
projetos complementares de estruturas e instalações, quando couber, conforme previsto no item 1.3 dessa Resolução.

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1.6.1 - Parecer Técnico

Para a avaliação do PBA é feita uma análise por equipe multiprofissional e elaborado parecer técnico baseado na
documentação apresentada, emitido por profissional (is) legalmente habilitado (s) pelo Sistema CREA/CONFEA, em
obediência aos termos da Lei n.º 5.194, de 24/12/66. Este parecer deverá ser expedido pelo órgão responsável pela
direção do Sistema Único de Saúde municipal ou estadual.

O parecer deverá descrever o objeto de análise e conter uma avaliação do projeto básico arquitetônico quanto a:

Adequação do projeto arquitetônico às atividades propostas pelo EAS - verificação da pertinência do projeto físico
apresentado com a proposta assistencial pretendida, por unidade funcional e conjunto do EAS, objetivando o
cumprimento da assistência proposta;

Funcionalidade do edifício - verificação dos fluxos de trabalho/materiais/insumos propostos no projeto físico,


visando evitar problemas futuros de funcionamento e de controle de infecção (se for o caso) da unidade e do EAS como
um todo;

Dimensionamento dos ambientes - verificação das áreas e dimensões lineares dos ambientes propostos em
relação ao dimensionamento mínimo exigido por este regulamento, observando uma flexibilidade nos casos de reformas
e adequações, desde que justificadas as diferenças e a não interferência no resultado final do procedimento a ser
realizado;

Instalações ordinárias e especiais - verificação da adequação dos pontos de instalações projetados em relação ao
determinado por este regulamento, assim como das instalações de suporte ao funcionamento geral da unidade (ex.:
sistema de ar condicionado adotado nas áreas críticas, sistema de fornecimento de energia geral e de emergência
(transformadores e gerador de emergência), sistema de gases medicinais adotado, sistema de tratamento de esgoto,
sistema de tratamento de RSS, quando for o caso e equipamentos de infraestrutura, tais como: elevadores, monta-
cargas, caldeiras, visando evitar futuros problemas decorrentes da falta ou da inadequação dessas instalações;

Especificação básica dos materiais - verificação da adequação dos materiais de acabamento propostos com as
exigências normativas de uso por ambiente e conjunto do EAS, visando adequar os materiais empregados com os
procedimentos a serem realizados.

O parecer deve ser conclusivo e conter a análise do PBA sobre cada um dos itens acima relacionados,
identificando os problemas existentes (se houver) de forma descritiva e recomendando as alterações ou
complementações a serem feitas, assim como conter a observação da necessidade de apreciação e aprovação do
projeto pelos órgãos competentes do nível local para execução da obra.

No caso de obras públicas o parecer deve conter ainda a observação quanto à exigência de conclusão dos
projetos de instalações e estruturas (Lei 8.666 em seus artigos 6º e 7º e Resolução CONFEA n.º 361/91), assim como
sua apreciação e aprovação pelosórgãos competentes do nível local, quando couber, para realização do processo de
licitação e conseqüente execução da obra.

Nota: As peças gráficas e descritivas do PBART analisado deverão possuir registro de identificação do parecer
técnico emitido, com data, nome, assinatura e número do CREA-Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia, do responsável pelo parecer.

1.6.2 - Procedimentos

Para edificações novas, sejam estabelecimentos completos ou partes a serem ampliadas, é obrigatória a
aplicação total desta norma.

Para obras de reforma e adequações, quando esgotadas todas as possibilidades sem que existam condições de
cumprimento integral desta norma, devem-se privilegiar os fluxos de trabalho/material/paciente, adotando-se a seguinte
documentação complementar, que deverá ser analisada em conjunto com o projeto básico de arquitetura':

1 - Planta baixa com "lay-out" dos equipamentos não portáteis (quando houver) e mobiliário principal, com as
devidas dimensões
consignadas ou representadas em escala;

2 - Declaração do projetista e do responsável pelo EAS de que o projeto proposto atende parcialmente as normas
vigentes para o
desenvolvimento das atividades assistenciais e de apoio previstas, relacionando as ressalvas que não serão atendidas e
o modo como
estão sendo supridas no projeto em análise.

Procedimento igual ao das reformas deve ser seguido quando se tratar da adoção de uma nova tecnologia não
abordada pela norma, diferente das usuais, como por exemplo, lavanderias do tipo "túnel" e outros.

Em todos os casos, os projetos deverão ser acompanhados de relatório técnico conforme explanado no item
1.2.2.1 do item Elaboração de projetos físicos desta norma.

Caberá a gerência do EAS a guarda dos projetos aprovados, mantendo-os disponíveis para consulta por ocasião
das vistorias ou
fiscalizações.

A direção do EAS deverá comunicar aos órgãos de inspeção para que seja avaliada segundo as normas vigentes,
modificações na estrutura física que impliquem mudanças de fluxos ou alteração substancial de lay-out ou incorporação
de nova atividade.

A área técnica competente poderá solicitar os projetos complementares de estruturas e instalações ordinárias e
especiais, conforme dispõe os itens 1.2.1.3 e 1.2.2.2. do capítulo - Elaboração de Projetos Físicos, quando couber.

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1.6.3 - Obras financiadas pelo Ministério da Saúde

As obras a serem financiadas pelo Ministério da Saúde terão seus projetos avaliados conforme as orientações
contidas nas normas de financiamento de programas e projetos mediante a celebração de convênios do Minstério da
Saúde.

PARTE II. PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

A programação físico-funcional dos estabelecimentos assistenciais de saúde, baseia-se em um Plano de Atenção


à Saúde já elaborado, onde estão determinadas as ações a serem desenvolvidas e as metas a serem alcançadas, assim
como estão definidas as distintas tecnologias de operação e a conformação das redes físicas de atenção à saúde,
delimitando no seu conjunto a listagem de atribuições de cada estabelecimento de saúde do sistema.

Essas atribuições, tanto na área pública quanto na área privada, são conjuntos de atividades e sub-atividades
específicas, que correspondem a uma descrição sinóptica da organização técnica do trabalho na assistência à saúde.

Os conjuntos de atribuições admitem diversas composições (teóricas) que são as tipologias (modelos funcionais)
de estabelecimentos assistenciais de saúde. Portanto, cada composição de atribuições proposta definirá a tipologia
própria a ser implantada.

Dessa forma adota-se nesse regulamento técnico uma abordagem onde não se utilizam programas e projetos pré-
elaborados, que freqüentemente são desvinculados das realidades loco-regionais, mas apresentam-se as diversas
atribuições de um estabelecimento assistencial de saúde que acrescidas das características e especificidades locais,
definirão o programa físico-funcional do estabelecimento.

A metodologia utilizada para a composição dos programas funcionais é a apresentação da listagem, a mais
extensa possível, do
conjunto das atribuições e atividades do EAS, aqui tratado genericamente, sem compromisso com soluções
padronizadas, embora seja reconhecida uma família de tipologias tradicionais. O objetivo é apresentar aos projetistas e
avaliadores de EAS um leque das diversas atividades e os ambientes respectivos em que elas ocorrem.

A listagem contém as atribuições e atividades, com a qual se pode montar o estabelecimento desejado, ou seja,
reunindo-se determinado grupo de atribuições-fim, associadas às atribuições de apoio necessárias ao pleno
desenvolvimento das primeiras, define-se um estabelecimento específico.

Para tanto se deve selecionar as atribuições que participarão do programa de atividades do estabelecimento, de
acordo com as necessidades da instituição, do município, da região e do estado, baseadas na proposta assistencial a
ser adotada. Desta forma a decisão do tipo de estabelecimento a ser implantado será dos gestores, dos técnicos e da
comunidade envolvida, e não mais de acordo com padrões preestabelecidos nacionalmente.

2. ORGANIZAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL

Neste capítulo são apresentadas as atribuições e atividades desenvolvidas nos diversos tipos de EAS. Procurou-
se aqui, listar as
atividades que são geradoras ou que caracterizam os ambientes. Estas são também as mais comumente encontradas
nos diversos tipos de estabelecimentos. Embora o objetivo seja esgotar a listagem, esta é sempre passível de
modificação, porque sempre será possível o surgimento e/ou transformação das atividades ou até mesmo das
atribuições.

Os grupos de atividades de cada atribuição compõem unidades funcionais que, embora com estreita conotação
espacial, não constituem, por si só, unidades espaciais.

O capítulo trata de questões funcionais genéricas como já citado, e não da descrição de determinados tipos de
estabelecimentos pré-concebidos.

São oito as atribuições que se desdobram em atividades e sub-atividades representadas no diagrama.

2.1. Atribuições de Estabelecimentos Assistenciais

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1-Prestação de atendimento eletivo de promoção e assistência à saúde em regime ambulatorial e de hospital-dia -
atenção à saúde incluindo atividades de promoção, prevenção, vigilância à saúde da comunidade e atendimento a
pacientes externos de forma programada e continuada;

2-Prestação de atendimento imediato de assistência à saúde - atendimento a pacientes externos em situações de


sofrimento, sem risco de vida (urgência) ou com risco de vida (emergência);

3-Prestação de atendimento de assistência à saúde em regime de internação- atendimento a pacientes que


necessitam de assistência direta programada por período superior a 24 horas (pacientes internos);

4-Prestação de atendimento de apoio ao diagnóstico e terapia- atendimento a pacientes internos e externos em


ações de apoio direto ao reconhecimento e recuperação do estado da saúde (contato direto);

5-Prestação de serviços de apoio técnico- atendimento direto a assistência à saúde em funções de apoio (contato
indireto);

6-Formação e desenvolvimento de recursos humanos e de pesquisa- atendimento direta ou indiretamente


relacionado à atenção e assistência à saúde em funções de ensino e pesquisa;

7-Prestação de serviços de apoio à gestão e execução administrativa- atendimento ao estabelecimento em


funções administrativas;

8-Prestação de serviços de apoio logístico - atendimento ao estabelecimento em funções de suporte operacional.

As quatro primeiras são atribuições fim, isto é, constituem funções diretamente ligadas à atenção e assistência à
saúde. As quatroúltimas são atribuições meio para o desenvolvimento das primeiras e de si próprias.

2.1. Listagem de Atividades

São apresentadas a seguir as listagens das atividades e subatividades do EAS, desdobramentos das atribuições
listadas anteriormente.

Em cada caso estão listadas apenas as atividades e subatividades próprias ou pertinentes a cada atribuição.

Evidentemente, cada listagem não vai definir por si uma unidade funcional perfeitamente auto-suficiente; esta só
será possível com a agregação de atividades e sub-atividades próprias ou pertinentes a outras atribuições.

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A partir da determinação das atribuições centrais e de apoio, para o objeto em estudo, a equipe de programação
funcional comporá seu modelo funcional (tipológico), adequado às suas necessidades.

ATRIBUIÇÃO 1: PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO ELETIVO DE PROMOÇÃO E ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM


REGIME AMBULATORIAL E DE HOSPITAL-DIA

ATIVIDADES:

1.1-Realizar ações individuais ou coletivas de prevenção à saúde tais como: imunizações, primeiro atendimento,
controle de doenças, visita domiciliar, coleta de material para exame, etc.;

1.2-Realizar vigilância epidemiológica através de coleta e análise sistemática de dados, investigação


epidemiológica, informação sobre doenças, etc.;

1.3-Promover ações de educação para a saúde, através de palestras, demonstrações e treinamento "in loco",
campanha, etc.;

1.4-Orientar as ações em saneamento básico através da instalação e manutenção de melhorias sanitárias


domiciliares relacionadas com água, esgoto e resíduos sólidos;

1.5-Realizar vigilância nutricional através das atividades continuadas e rotineiras de observação, coleta e análise
de dados e disseminação da informação referente ao estado nutricional, desde a ingestão de alimentos à sua utilização
biológica;

1.6-Recepcionar, registrar e fazer marcação de consultas;

1.7-Proceder à consulta médica, odontológica, psicológica, de assistência social, de nutrição, de farmácia, de


fisioterapia, de terapia ocupacional, de fonoaudiologia e de enfermagem;

1.8-Realizar procedimentos médicos e odontológicos de pequeno porte, sob anestesia local (punções, biópsia,
etc);

1.9-Realizar procedimentos diagnósticos que requeiram preparação e/ou observação médica posterior, por
período de até 24 horas *;

1.10-Realizar procedimentos terapêuticos, que requeiram preparação e/ou observação médica posterior, por
período de até 24 horas *;

1.11-executar e registrar a assistência médica e de enfermagem por período de até 24 horas; e

1.12- Realizar treinamento especializado para aplicação de procedimento terapêutico e/ou manutenção ou uso de
equipamentos
especiais.

* As sub-atividades relativas aos procedimentos diagnósticos e terapêuticos, encontram-se nas listagens da


Atribuição 4 que descrevem cada um dos procedimentos por especialidades.

ATRIBUIÇÃO 2: PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO IMEDIATO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

ATIVIDADES:

2.1-Nos casos sem risco de vida (urgência de baixa e média complexidade):

2.1.1-fazer triagem para os atendimentos;

2.1.2-prestar atendimento social ao paciente e/ou acompanhante;

2.1.3-fazer higienização do paciente;

2.1.4-realizar procedimentos de enfermagem;

2.1.5-realizar atendimentos e procedimentos de urgência;

2.1.6-prestar apoio diagnóstico e terapêutico por 24 hs;

2.1.7-manter em observação o paciente por período de até 24hs;e

2.1.8-fornecer refeição para o paciente.

2.2- Nos casos com risco de vida (emergência) e nos casos sem risco de vida (urgências de alta complexidade):

2.2.1-prestar o primeiro atendimento ao paciente;

2.2.2-prestar atendimento social ao paciente e/ou acompanhante;

2.2.3-fazer higienização do paciente;

2.2.4-realizar procedimentos de enfermagem;

2.2.5-realizar atendimentos e procedimentos de emergência e urgência de alta complexidade;

2.2.6-prestar apoio diagnóstico e terapia por 24 hs;

2.2.7-manter em observação o paciente por período de até 24 hs;e

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2.2.8-fornecer refeição para o paciente.

ATRIBUIÇÃO 3: PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM REGIME DE INTERNAÇÃO

ATIVIDADES:

3.1- Internação de pacientes adultos e infantis:

3.1.1-proporcionar condições de internar pacientes, em ambientes individuais ou coletivos, conforme faixa etária,
patologia, sexo e intensividade de cuidados;

3.1.2-executar e registrar a assistência médica diária;

3.1.3-executar e registrar a assistência de enfermagem, administrando as diferentes intervenções sobre o


paciente;

3.1.4-prestar assistência nutricional e distribuir alimentação a pacientes (em locais específicos ou no leito) e a
acompanhantes (quando for o caso);

3.1.5-prestar assistência psicológica e social;

3.1.6-realizar atividades de recreação infantil e de terapia ocupacional; e

3.1.7-prestar assistência pedagógica infantil (de 1º grau) quando o período de internação for superior a 30 dias.

3.2-Internação de recém-nascidos até 28 dias (neonatologia):

3.2.1-alojar e manter sob cuidados recém-nascidos sadios;

3.2.2-proporcionar condições de internar recém-nascidos, patológicos, prematuros e externos que necessitam de


observação;

3.2.3-proporcionar condições de internar pacientes críticos em regime intensivo;

3.2.4-executar e registrar a assistência médica diária;

3.2.5-executar e registrar a assistência de enfermagem, administrando as diferentes intervenções sobre o


paciente;

3.2.6-prestar assistência nutricional e dar alimentação aos recém-nascidos;

3.2.7-executar o controle de entrada e saída de RN.

3.3-Internação de pacientes em regime de terapia intensiva:

3.3.1-proporcionar condições de internar pacientes críticos, em ambientes individuais ou coletivos, conforme grau
de risco, faixa etária (exceto neonatologia), patologia e requisitos de privacidade;

3.3.2-executar e registrar a assistência médica intensiva;

3.3.3-executar e registrar a assistência de enfermagem intensiva;

3.3.4-prestar apoio diagnóstico laboratorial, de imagens, hemoterápico, cirúrgico e terapêutico durante 24 horas;

3.3.5-manter condições de monitoramento e assistência respiratória 24 horas;

3.3.6-prestar assistência nutricional e distribuir alimentação aos pacientes;

3.3.7-manter pacientes com morte cerebral, nas condições de permitir a retirada de órgãos para transplante,
quando consentida; e

3.3.8-prestar informações e assistência aos acompanhantes dos pacientes.

3.4-Internação de pacientes queimados em regime intensivo:

3.4.1-recepcionar e transferir pacientes;

3.4.2-proporcionar condições de internar pacientes com queimaduras graves, em ambientes individuais ou


coletivos, conforme faixa etária, sexo e grau de queimadura;

3.4.3-executar e registrar a assistência médica ininterrupta;

3.4.4-executar e registrar a assistência de enfermagem ininterrupta;

3.4.5-dar banhos com fins terapêuticos nos pacientes;

3.4.6-assegurar a execução dos procedimentos pré-anestésicos e executar procedimentos anestésicos;

3.4.7-prestar apoio terapêutico cirúrgico como rotina de tratamento (vide item 5.6.);

3.4.8-prestar apoio diagnóstico laboratorial e de imagens ininterrupto;

3.4.9-manter condições de monitoramento e assistência respiratória ininterruptas;

3.4.10-prestar assistência nutricional de alimentação e hidratação aos pacientes; e

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3.4.11-prestar apoio terapêutico de reabilitação fisioterápica aos pacientes.

ATRIBUIÇÃO 4: PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO DE APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA

ATIVIDADES:

4.1-Patologia clínica:

4.1.1-receber ou proceder a coleta de material (no próprio laboratório ou descentralizada);

4.1.2-fazer a triagem do material;

4.1.3-fazer análise e procedimentos laboratoriais de substâncias ou materiais biológicos com finalidade


diagnóstica e de pesquisa;

4.1.4-fazer o preparo de reagentes/soluções;

4.1.5-fazer a desinfecção do material analisado a ser descartado;

4.1.6-fazer a lavagem e preparo do material utilizado; e

4.1.7-emitir laudo das análises realizadas.

4.2-Imagenologia:

4.2.1-proceder à consulta e exame clínico de pacientes;

4.2.2-preparar o paciente;

4.2.3-assegurar a execução de procedimentos pré-anestésicose realizar procedimentos anestésicos;

4.2.4-proceder a lavagem cirúrgica das mãos;

4.2.5-realizar exames diagnósticos e intervenções terapêuticas:

a)por meio da radiologia através dos resultados de estudos fluoroscópicos ou radiográficos;

b)por meio da radiologia cardiovascular, usualmente recorrendo a catéteres e injeções de contraste. Executam-se
também procedimentos terapêuticos como angioplastia, drenagens e embolizações terapêuticas;

c)por meio da tomografia- através do emprego de radiações ionizantes;

d)por meio da ultra-sonografia- através dos resultados dos estudos ultra-sonográficos;

e)por meio da ressonância magnética- através de técnica que utiliza campos magnéticos;

f)por meio de endoscopia digestiva e respiratória;

g)por outros meios;

4.2.6-elaborar relatórios médico e de enfermagem e registro dos procedimentos realizados;

4.2.7-proporcionar cuidados pós-anestésicos e pós procedimentos;

4.2.8-assegurar atendimento de emergência;

4.2.9-realizar o processamento da imagem;

4.2.10-interpretar as imagens e emitir laudo dos exames realizados;

4.2.11-guardar e preparar chapas, filmes e contrastes;

4.2.12-zelar pela proteção e segurança de pacientes e operadores; e

4.2.13-Assegurar o processamento do material biológico coletado nas endoscopias.

5.3-Métodos gráficos:

4.3.1-preparar o paciente;

4.3.2-realizar os exames que são representados por traçados gráficos aplicados em papel ou em filmes especiais,
tais como: eletrocardiograma, ecocardiograma, ergometria, fonocardiograma, vetocardiograma, eletroencefalograma,
potenciais evocados, etc.; e

4.3.3-emitir laudo dos exames realizados.

4.4-Anatomia patológica:

4.4.1-receber e registrar o material para análise ( peças, esfregaços, líquidos , secreções e cadáveres)

4.4.2-fazer a triagem do material recebido;

4.4.3-preparo e guarda dos reagentes;

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4.4.4-fazer exames macroscópicos e/ou processamento técnico (clivagem, descrição, capsulamento, fixação e
armazenagem temporária e peças) do material a ser examinado;

4.4.5-realizar exames microscópicos de materiais teciduais ou citológicos, obtidos por coleta a partir de
esfregaços, aspirados, biópsias ou necrópsias;

4.4.6-realizar necrópsias;

4.4.7-emitir laudo dos exames realizados;

4.4.8-fazer a codificação dos exames realizados;

4.4.9-manter documentação fotográfica científica, arquivo de lâminas e blocos;

4.4.10-zelar pela proteção dos operadores.

4.5-Desenvolvimento de atividades de medicina nuclear:

4.5.1-receber e armazenar os radioisótopos;

4.5.2-fazer o fracionamento dos radioisótopos;

4.5.3-receber e proceder a coleta de amostras de líquidos corporais para ensaios;

4.5.4-realizar ensaios com as amostras coletadas utilizando radioisótopos;

4.5.5-aplicar radioisótopos no paciente pelos meios: injetável, oral ou inalável;

4.5.6-manter o paciente em repouso pós-aplicação;

4.5.7-realizar exames nos pacientes "aplicados";

4.5.8-realizar o processamento da imagem;

4.5.9-manter em isolamento paciente pós-terapia com potencial de emissão radioativa;

4.5.10-emitir laudo dos atos realizados e manter documentação; e

4.5.11-zelar pela proteção e segurança dos pacientes e operadores.

4.6-Realização de procedimentos cirúrgicos e endoscópicos:

4.6.1-recepcionar e transferir pacientes;

4.6.2-assegurar a execução dos procedimentos pré-anestésicos e executar procedimentos anestésicos no


paciente;

4.6.3-proceder a lavagem cirúrgica e anti-sepsia das mãos;

4.6.4-executar cirurgias e endoscopias em regime de rotina ou em situações de emergência;

4.6.5-realizar endoscopias que requeiram supervisão de médico anestesista;

4.6.6-realizar relatórios médicos e de enfermagem e registro das cirurgias e endoscopias realizadas;

4.6.7-proporcionar cuidados pós-anestésicos;

4.6.8-garantir o apoio diagnóstico necessário; e

4.6.9-retirar e manter órgãos para transplante.

4.7.Realização de partos normais, cirúrgicos e intercorrências obstétricas:

4.7.1-recepcionar e transferir parturientes;

4.7.2-examinar e higienizar parturiente;

4.7.3-assistir parturientes em trabalho de parto;

4.7.4-assegurar a execução dos procedimentos pré-anestésicose anestésicos;

4.7.5-proceder a lavagem e anti-sepsia cirúrgica das mãos,nos casos de partos cirúrgicos;

4.7.6-assistir partos normais;

4.7.7-realizar partos cirúrgicos;

4.7.8-assegurar condições para que acompanhantes das parturientes possam assistir ao pré-parto, parto e pós-
parto, a critério médico;

4.7.9-realizar curetagens com anestesia geral;

4.7.10-realizar aspiração manual intra-uterina-AMIU;

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4.7.11-prestar assistência médica e de enfermagem ao RN, envolvendo avaliação de vitalidade, identificação,
reanimação (quando
necessário) e higienização;

4.7.12-realizar relatórios médicos e de enfermagem e registro de parto;

4.7.13-proporcionar cuidados pós-anestésicos e pós-parto; e

4.7.14-garantir o apoio diagnóstico necessário.

4.8-Desenvolvimento de atividades de reabilitação em pacientes externos e internos:

4.8.1-preparar o paciente;

4.8.2-realizar procedimentos:

a)por meio da fisioterapia - através de meios físicos:

Termoterapia (tratamento através de calor) -forno de Bier, infravermelho, Ultravioleta, ondas curtas, ultra-som e
parafina;

Eletroterapia (tratamento através de corrente elétrica) -corrente galvânica e corrente farádica;

Cinesioterapia (tratamento através de movimento) -exercício ativo, exercício passivo e exercício assistido (com
ajuda de aparelhos);

Mecanoterapia (tratamento através de aparelhos) -tração cervical, tração lombar, bicicleta fixa, bota de Delorene,
mesa de Kanavel, espelho de postura, barra de Ling, escada e rampa, roda de ombro, paralela, tatame e quadro
balcânico;

Hidroterapia (tratamento por meio de água) -turbilhão, tanque de Hubbad e piscina;

b)por meio da terapia ocupacional; e,

c)por meio da fonoaudiologia.

4.8.3-emitir relatório das terapias realizadas.

4.9-Desenvolvimento de atividades hemoterápicas e hematológicas:

4.9.1-recepcionar e registrar doadores;

4.9.2-manter arquivo de doadores;

4.9.3-fazer triagem hematológica e clínica de doadores;

4.9.4-coletar sangue ou hemocomponentes;

4.9.5-prestar assistência nutricional aos doadores;

4.9.6-proporcionar cuidados médicos aos doadores;

4.9.7-processar sangue em componentes;

4.9.8-analisar as amostras coletadas de doadores;

4.9.9-emitir laudo da análise realizada;

4.9.10-fazer a liberação e rotulagem dos produtos após o resultado das análises laboratoriais;

4.9.11-estocar sangue e hemocomponentes;

4.9.12-testar os hemocomponentes produzidos;

4.9.13-promover teste de compatibilidade entre a amostra de sangue de pacientes e hemocomponentes ou


sangue de doadores;

4.9.14-distribuir sangue e hemocomponentes;

4.9.15-coletar amostra de sangue de pacientes;

4.9.16-promover terapêutica transfusional em paciente;

4.9.17-promover a aféreses terapêutica em paciente; e

4.9.18-realizar procedimentos de enfermagem.

4.10-Desenvolvimento de atividades de radioterapia:

4.10.1-proceder a consulta médica para o planejamento e programação da terapia;

4.10.2-preparar paciente;

4.10.3-realizar procedimentos de enfermagem;

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4.10.4-realizar o planejamento e programação de procedimentos radioterápicos (cálculos, moldes, máscaras,
simulação, etc.);

4.10.5-realizar o processamento da imagem;

4.10.6-aplicar radiações ionizantes (Raios X, gama, etc.) para fins terapêuticos através equipamentos apropriados;

4.10.7-manter em isolamento paciente em terapia com potencial de emissão radioativa; e,

4.10.8-zelar pela proteção e segurança dos pacientes, operadores e ambientes.

4.11-Desenvolvimento de atividades de quimioterapia:

4.11.1-realizar o planejamento e programação das ações de quimioterapia;

4.11.2-preparar paciente;

4.11.3-realizar procedimentos de enfermagem;

4.11.4-administrar/infundir soluções quimioterápicas para fins terapêuticos;

4.11.5-manter em observação paciente pós-terapia;

4.11.6-emitir laudo e registrar os atos realizados; e

4.11.7-zelar pela proteção e segurança dos pacientes, operadores e ambiente.

4.12-Desenvolvimento de atividades de diálise:

4.12.1-proceder a consulta médica para elaboração de plano de diálise;

4.12.2-proporcionar cuidados médicos imediatos aos pacientes com intercorrências advindas da diálise;

4.12.3-proporcionar condições para o tratamento (deionização, osmose reversa ou outro) da água a ser utilizada
nas terapias;

4.12.4-realizar diálises (peritoniais e/ou hemodiálise);

4.12.5-realizar procedimentos de enfermagem;

4.12.6-realizar o processamento de limpeza e desinfecção dos capilares para reuso nas diálises; e,

4.12.7-proceder ao treinamento de DPAC (Diálise Peritonial Ambulatorial Contínua) para os pacientes;

4.12.8-prestar assistência nutricional aos pacientes.

4.13-Desenvolvimento de atividades relacionadas ao leite humano

4.13.1-recepcionar, registrar e fazer a triagem das doadoras;

4.13.2-preparar a doadora;

4.13.3-coletar leite humano (colostro, leite de transição e leite maduro), intra ou extra estabelecimento;

4.13.4-fazer o processamento do leite coletado, compreendendo as etapas de seleção, classificação, tratamento e


acondicionamento;

4.13.5-fazer a estocagem do leite processado;

4.13.6-fazer o controle de qualidade do leite coletado e processado;

4.13.7-distribuir leite humano;

4.13.8-promover ações de educação no âmbito do aleitamento materno, através de palestras, demonstrações e


treinamento "in loco"; e

4.13.9-proporcionar condições de conforto aos lactentes acompanhantes da doadora.

4.14-Desenvolvimento de atividades de oxigenoterapia hiperbárica (OHB):

4.14.1-proceder a consulta médica para o planejamento e programação da terapia;

4.14.2-emitir relatório das terapias realizadas;

4.14.3-realizar o tratamento médico através de câmara hiperbárica individual ou coletiva;

4.14.4-Proporcionar acompanhamento médicoaos pacientes durante as seções de tratamento;

4.14.5-proporcionar cuidados médicos imediatos aos pacientes com intercorrências advindas do tratamento;

4.14.6-realizar procedimentos de enfermagem;

4.14.7-zelar pela proteção e segurança dos pacientes, operadores e ambiente.

ATRIBUIÇÃO 5: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO

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ATIVIDADES:

5.1- Proporcionar condições de assistência alimentar a indivíduos enfermos e sadios *.

5.1.1.receber, selecionar e controlar alimentos, fórmulas, preparações e utensílios;

5.1.2-armazenar alimentos, fórmulas, preparações e utensílios;

5.1.3-distribuir alimentos e utensílios para preparo;

5.1.4-fazer o preparo dos alimentos e fórmulas;

5.1.5-fazer a cocção das dietas normais, desjejuns e lanches;

5.1.6-fazer a cocção das dietas especiais;

5.1.7-fazer o preparo de fórmulas lácteas e não lácteas;

5.1.8-fazer a manipulação das nutrições enterais;

5.1.9-fazer o porcionamento das dietas normais;

5.1.10-fazer o porcionamento das dietas especiais;

5.1.11-fazer o envase, rotulagem e esterilização das fórmulas lácteas e não lácteas;

5.1.12-fazer o envase e rotulagem das nutrições enterais;

5.1.13-distribuir as dietas normais e especiais;

5.1.14.distribuir as fórmulas lácteas e não lácteas;

5.1.15-distribuir as nutrições enterais;

5.1.16-distribuir alimentação e oferecer condições de refeição aos pacientes, funcionários, alunos e público;

5.1.17-distribuir alimentação específica e individualizada aos pacientes;

5.1.18-higienizar e guardar os utensílios da área de preparo;

5.1.19-receber, higienizar e guardar utensílios dos pacientes além de descontaminar e esterilizar os utensílios
provenientes de quartos de isolamento;

5.1.20-receber, higienizar e guardar as louças, bandeja e talheres dos funcionários, alunos e público;

5.1.21-receber, higienizar e guardar os carrinhos;

5.1.22-receber, higienizar e esterilizar mamadeiras e demais utensílios utilizados; e

5.1.23-receber, higienizar e esterilizar os recipientes das nutrições enterais.

*Nota: Alguns estabelecimentos proporcionam condições de alimentação a público visitante.

5.2-Proporcionar assistência farmacêutica:

5.2.1-receber e inspecionar produtos farmacêuticos;

5.2.2-armazenar e controlar produtos farmacêuticos;

5.2.3-distribuir produtos farmacêuticos;

5.2.4-dispensar medicamentos;

5.2.5-manipular, fracionar e reconstituir medicamentos;

5.2.6-preparar e conservar misturas endovenosas (medicamentos)

5.2.7-preparar nutrições parenterais;

5.2.8-diluir quimioterápicos;

5.2.9-diluir germicidas;

5.2.10-realizar controle de qualidade; e

5.2.11-prestar informações sobre produtos farmacêuticos.

5.3-Proporcionar condições de esterilização de material médico, de enfermagem, laboratorial, cirúrgico e roupas:

5.3.1-receber, desinfetar e separar os materiais;

5.3.2-lavar os materiais;

5.3.3-receber as roupas vindas da lavanderia;

5.3.4-preparar os materiais e roupas (em pacotes);

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5.3.5-esterilizar os materiais e roupas, através dos métodos físico (calor úmido, calor seco e ionização) e/ou
químico (líquido e gás), proporcionando condições de aeração dos produtos esterilizados a gás;

5.3.6-fazer o controle microbiológico e de validade dos produtos esterilizados;

5.3.7-armazenar os materiais e roupas esterilizadas;

5.3.8-distribuir os materiais e roupas esterilizadas; e

5.3.9-zelar pela proteção e segurança dos operadores.

ATRIBUIÇÃO 6: FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS E DE PESQUISA

ATIVIDADES:

6.1-Promover o treinamento em serviço dos funcionários;

6.2-Promover o ensino técnico, de graduação e de pós-graduação; e

6.3-Promover o desenvolvimento de pesquisas na área de saúde.*

*Nota: Sua execução pode se dar em praticamente todos os ambientes do EAS.

ATRIBUIÇÃO 7: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO DE GESTÃO E EXECUÇÃO ADMINISTRATIVA

ATIVIDADES:

7.1-Realizar os serviços administrativos do estabelecimento:

7.1.1-dirigir os serviços administrativos;

7.1.2-assessorar a direção do EAS no planejamento das atividades e da política de investimentos em recursos


humanos, físicos,
técnicos e tecnológicos;

7.1.3-fazer administração de pessoal;

7.1.4-executar compra de materiais e equipamentos;

7.1.5-executar administração orçamentária, financeira, contábil e faturamento;

7.1.6-organizar, processar e arquivar os dados de expediente;

7.1.7-prestar informações administrativas aos usuários e funcionários; e

7.1.8-apurar custos da prestação de assistência e outros.

7.2-Realizar os serviços de planejamento clínico, de enfermagem e técnico:

7.2.1-dirigir os serviços clínicos, de enfermagem e técnico do estabelecimento;

7.2.2-executar o planejamento e supervisão da assistência; e

7.2.3-prestar informações clínicas e de enfermagem ao paciente.

7.3-Realizar serviços de documentação e informação em saúde:

7.3.1-registrar a movimentação dos pacientes e serviços clínicos do estabelecimento;

7.3.2-proceder a marcação de consultas e exames;

7.3.3-fazer as notificações médicas e as movimentações dos pacientes do atendimento imediato;

7.3.4-receber, conferir, ordenar, analisar e arquivar os prontuários dos pacientes;

7.3.5-elaborar e divulgar estatísticas de produção e dados nosológicos do estabelecimento; e

7.3.6-fazer notificação policial dos casos de acidente e violência.*

*Função exercida por um policial, ficando o relacionamento da área de saúde com esse setor, submetido às
normas éticas de cada profissão.

ATRIBUIÇÃO 8: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO LOGÍSTICO

ATIVIDADES:

8.1-Proporcionar condições de lavagem das roupas usadas

8.1.1-coletar e acondicionar roupa suja a ser encaminhada para a lavanderia (externa ao EAS ou não);

8.1.2-receber, pesar as roupas e classificar conforme norma;

8.1.3-lavar e centrifugar a roupa;

8.1.4-secar a roupa;

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8.1.5-costurar e/ou confeccionar, quando necessário, a roupa;

8.1.6-passar a roupa através de calandra, prensa ou ferro;

8.1.7-separar e preparar (dobragem, etc.) as demais roupas lavadas;

8.1.8-armazenar as roupas lavadas;

8.1.9-separar e preparar os pacotes da roupa a ser esterilizada;

8.1.10-distribuir as roupas lavadas;

8.1.11-zelar pela segurança dos operadores; e

8.1.12-limpar e desinfectar o ambiente e os equipamentos.

8.2-Executar serviços de armazenagem de materiais e equipamentos:

8.2.1-receber, inspecionar e registrar os materiais e equipamentos;

8.2.2-armazenar os materiais e equipamentos por categoria e tipo; e

8.2.3-distribuir os materiais e equipamentos.

8.3-Proporcionar condições técnicas para revelação, impressão e guarda de chapas e filmes:

8.4-Executar a manutenção do estabelecimento:

8.4.1-receber e inspecionar equipamentos, mobiliário e utensílios;

8.4.2-executar a manutenção predial (obras civis e serviços de alvenaria, hidráulica, mecânica, elétrica,
carpintaria, marcenaria, serralharia, jardinagem, serviços de chaveiro);

8.4.3-executar a manutenção dos equipamentos de saúde:assistenciais, de apoio, de infra-estrutura e gerais,


mobiliário e utensílios (serviços de mecânica, eletrônica, eletromecânica, ótica, gasotécnica, usinagem, refrigeração,
serralharia, pintura, marcenaria e estofaria);

8.4.4-guardar e distribuir os equipamentos, mobiliário e utensílios; e

8.4.5-alienar bens inservíveis.

8.5-Proporcionar condições de guarda, conservação, velório e retirada de cadáveres.

8.6-Proporcionar condições de conforto e higiene aos:

8.6.1-paciente: recepção, espera, guarda de pertences, recreação, troca de roupa e higiene pessoal;

8.6.2-doador: espera, guarda de pertences e higiene pessoal;

8.6.3-funcionário e aluno: descanso, guarda de pertences, troca de roupa e higiene pessoal;

8.6.4-público: espera, guarda de pertences e higiene pessoal.

8.7-Zelar pela limpeza e higiene do edifício, instalações eáreas externas e materiais e instrumentais e
equipamentos assistenciais, bem como pelo gerenciamento de resíduos sólidos.

8.8-Proporcionar condições de segurança e vigilância do edifício, instalações e áreas externas.

8.9-Proporcionar condições de infra-estrutura predial:

8.9.1-de produção:

a)abastecimento de água;

b)alimentação energética;

c)geração de energia;

d)geração de vapor; e,

e)geração de água e ar frio.

8.9.2-de distribuição ou coleta:

a)efluentes;

b)resíduos sólidos;

c)resíduos radioativos.

8.9.3-reservação, lançamento ou tratamento:

a)água;

b)gases combustíveis (GLP e outros);

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c)óleo combustível;

d)gases medicinais; e

e)esgoto.

8.9.4-guarda de veículos

3. DIMENSIONAMENTO, QUANTIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES PREDIAIS DOS AMBIENTES

Neste capítulo são abordados os aspectos espaciais estritamente relacionados com as diversas atribuições e
atividades, a partir
de uma listagem extensa dos ambientes próprios para os Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, reunidos em tabelas
por grupos de atividades.

As tabelas apresentadas a seguir não são programas arquitetônicos de unidades específicas, mas sim tabelas
contendo os diversos ambientes próprios para cada atividade descrita no capítulo 2 - organização físico-funcional.

Portanto, ao se elaborar o programa arquitetônico de um EAS qualquer é necessário, antes de se consultar as


tabelas, descrever quais atividades serão realizadas nesse EAS e assim identificar quais os ambientes necessários para
a realização dessas atividades. Não é correto listar ambientes sem saber antes que tipos de atividades serão
desenvolvidas no EAS.

A presente norma não estabelece uma tipologia de edifícios de saúde, como por exemplo posto de saúde, centro
de saúde, hospital, etc., aqui se procurou tratar genericamente todos esses edifícios como sendo estabelecimentos
assistenciais de saúde - EAS, que devem se adequar as peculiaridades epidemiológicas, populacionais e geográficas da
região onde estão inseridos. Portanto, são EASs diferentes, mesmo quando se trata de edifícios do tipo centros de
saúde, por exemplo. O programa arquitetônico de um centro de saúde irá variar caso a caso, na medida em que
atividades distintas ocorram em cada um deles.

Desta forma, as diversas tabelas contidas no documento permitem que sejam elaborados programas
arquitetônicos dos mais diversos. Para tanto se deve, a partir da definição da listagem das atividades que o EAS irá
realizar, escolher os ambientes próprios para realização das mesmas. Assim, identificando-se na listagem de atribuições/
atividades do capítulo 2 o número da atividade que se irá realizar, deve-se procurar na primeira coluna de cada tabela
esse número e consequentemente o ambiente correspondente àquela atividade. Exemplo: caso tenha-se definido que o
EAS executará a atribuição de internação e mais precisamente as atividades de internação de pacientes em regime de
terapia intensiva, deve-se procurar a tabela de unidade funcional internação, subgrupo internação
intensiva. Nesta tabela serão encontrados os ambientes fins "relativosà UTI/CTI. Logicamente um programa
arquitetônico de uma UTI não será composto somente por esses ambientes. Portanto, deve-se procurar nas tabelas
relativas as atividades de apoio os ambientes complementares, como por exemplo banheiros, copas, etc. Esses
ambientes encontram-se listados abaixo das tabelas, com a denominação ambientes de apoio.

Cabe ressaltar que o ambiente somente será obrigatório, se, obviamente, o EAS for exercer a atividade
correspondente.

Portanto não há programas arquitetônicos pré-definidos, e sim uma listagem de ambientes que deve ser usada
pela equipe de planejamento do EAS na medida que se está montado o programa desse, ou quando o projeto está
sendo analisado para fins de aprovação.

Cada programa é específico e deve ser elaborado pela equipe que está planejando o EAS, incorporando as
necessidades e as especificidades do empreendimento, propiciando desta forma uma descentralização de decisões, não
mais tomadas sob uma base pré-definida de programas ou formas.

AMBIENTES DO EAS

Ambiente é entendido nesta norma como o espaço fisicamente determinado e especializado para o
desenvolvimento de determinada(s) atividade(s), caracterizado por dimensões e instalações diferenciadas.

Os aspectos de dimensionamento e as instalações prediais dos ambientes encontram-se organizados em colunas


próprias nas tabelas. A quantificação refere-se ao número de vezes em que o mesmo ambiente se repete. O
dimensionamento é expresso pela quantificação e dimensões espaciais do ambiente, ou seja, o tamanho do ambiente
(superfície e dimensão), em função do equipamento e/ou população presentes. O dimensionamento logicamente deverá
estar relacionado à demanda pretendida ou estipulada, portanto a quantificação e o dimensionamento adotado nas
tabelas são o mínimo necessário, podendo ser aumentado a partir da demanda gerada.

INSTRUÇÕES PARA USO DAS TABELAS DE AMBIENTES

A existência ou não de um determinado ambiente, depende da execução ou não da atividade correspondente.


Entretanto, em alguns casos o fato de determinada atividade ser realizada, não garante a existência de ambiente
específico para esta, pois a atividade eventualmente pode ser executada junto com outra atividade em outro ambiente.

Os ambientes em cuja coluna-quantificação aparecem numerais ou fórmulas matemáticas identificando a


quantidade mínima destes, são obrigatórios, ou seja, quando a unidade existir, assim como a atividade correspondente,
estes tem de estar presentes. Os
demais são optativos, na dependência do tipo do estabelecimento.

Os ambientes de apoio podem ou não estar dentro da área da unidade, desde que de fácil acesso, salvo
exceções explicitadas entre parênteses ao lado do nome do ambiente, assim como podem ser compartilhados entre
duas ou mais unidades. Unidades de acesso restrito (centro cirúrgico; centro obstétrico; hemodinâmica; UTI, etc.), têm
seus ambientes de apoio no interior das próprias unidades. Os aspectos de quantificação, de dimensão e de instalações
dos ambientes de apoio encontram-se detalhados nas tabelas das unidades funcionais específicas desses.

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Os ambientes de apoio que estiverem assinalados com * não são obrigatórios, os demais são. Esses ambientes
de apoio podem ser compartilhados entre duas ou mais unidades, a depender do "lay-out" dessas;

Estabelecimentos que realizam atividades especializadas relativas a uma ou mais unidades funcionais e que
funcionam físico e funcionalmente isolado - extra-hospitalar, dispondo de recursos materiais e humanos compatíveis à
prestação de assistência como, por
exemplo, clínicas de diálise, de quimioterapia e radioterapia, de endoscopia, estabelecimentos da rede de sangue, etc.,
necessitam de
ambientes de apoio, ou mesmo unidades inteiras complementares aos ambientes especificados nas tabelas, de modo a
suprir estes EASs de serviços essenciais ao seu funcionamento. Esses ambientes poderão se localizar dentro do próprio
edifício ou mesmo fora desses através de serviços terceirizados ou não e normalmente estão relacionadas às atividades
de processamento de roupas, esterilização de materiais, nutrição de pacientes ou funcionários, etc. Ambientes de apoio
relacionados ao conforto e higiene dos pacientes e funcionários, guarda de RSS e limpeza do EAS devem estar
localizados na própria edificação.

Para fins de avaliação de projeto, aceitam-se variações de até 5 % nas dimensões mínimas dos ambientes,
principalmente para atendimento a modulações arquitetônicas e estruturais. Para análise de projetos de reforma vide
item 6 do capítulo Elaboração de Projetos Físicos.

LEGENDA:

HF= Água fria

HQ = Água quente

FV = Vapor

FG = Gás combustível

FO = Oxigênio (6)

FN = Óxido nitroso

FV C = Vácuo clínico (6)

FV L = Vácuo de limpeza

FA M = Ar comprimido medicinal (6)

FA I = Ar comprimido industrial

AC = Ar condicionado (1)

CD = Coleta e afastamento de efluentes diferenciados (2)

EE = Elétrica de emergência (3)

ED = Elétrica diferenciada (4)

E = Exaustão (5)

ADE = A depender dos equipamentos utilizados. Nesse caso é obrigatória a apresentação do "lay-out" da sala
com o equipamento.

(1) Refere-se à climatização destinada à ambientes que requerem controle na qualidade do ar.

(2) Refere-se à coleta e afastamento de efluentes que necessitam de algum tratamento especial.

(3) Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico de emergência.

(4) Refere-se à necessidade de o ambiente ser provido de sistema elétrico diferenciado dos demais, na
dependência do equipamento instalado. Exemplo: sistema com tensão diferenciada, aterramento, etc.

(5) É dispensável quando existir sistema de ar recirculado.

(6) Canalizado ou portátil.

(*) A classificação foi adotada em função de como o profissional de saúde recebe as informações ou realiza as
terapias

OBS.: Não foram objetos de estudo as instalações: elétrica comum, hidro-sanitária comum, telefone, som,
processamento de dados, cabeamento estruturado, águas pluviais, combate a incêndios e climatização de conforto.

UNIDADE FUNCIONAL: 1- ATENDIMENTO AMBULATORIAL


D I M E N S I O N A M E N TO
N.º ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO (min.)
1.1 a 1.5 Ações Básicas de Saúde
Sala de atendimento
1.1 1 9,0 m HF
individualizado
1.1, 1.3, 1.4 Sala de demonstração e
1 1,0 m por ouvinte HF
e 1.5 educação em saúde

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1.1 Sala de imunização 1 6,0 m HF
Sala de armazenagem e 1,0 m por tonelada para empilhamentos
1.5 distribuição de alimentos com h.= 2,0 m e com aproveitamento
de programas especiais de 70% da m do ambiente
1.2, 1.4, 1.5 Sala de relatório 1,0 m por funcionário
1 . 11 Enfermagem
Sala de preparo de
paciente (consulta de
1.11 6,0 m HF
enferm., triagem,
biometria)
1 . 11 Sala de serviços 8,0 m HF
Sala de curativos /
suturas e coleta de
1.8; 1.11 9,0 m HF
material (exceto
ginecológico)
Sala de reidratação (oral
1.11 6,0 m por paciente HF;EE
e intravenosa)

1, obrigatório em
Sala de inalação H F ; FA M ; F O
1.11 unidades p/ tratamento 4,0 m
individual ;E
de AIDS

1.11 Sala de inalação coletiva 1,6 m por paciente H F ; FA M ; F O


Sala de aplicação de
1.11 5,5 m HF
medicamentos
1.7 Consultórios ¹

Consultório
1.7; 1.8 7,5 mcom dim. mínima=2,2 m HF
indiferenciado 4

Consultório de serviço
1.7 social - consulta de 6,0 m 0,8 mp/ paciente
grupo
NC=(A.B):(C.D.E.F.) *
7,5 m ou 6,0 m ( área de exames
comum a outros consultórios com área
1.7; 1.8 Consultório de ortopedia HF
mínima de 7,0 m²). Dim. mínima de
ambos=2,2 m
Consultório diferenciado A depender do equipamento utilizado.
1.7; 1.8 HF
(oftalmo, otorrino, etc.) Distância mínima entre cadeiras
Consultório odontológico odontológicas individuais numa mesma H F ; FA M ; F V
1.7; 1.8 sala = 1 m
coletivo C
1.7; 1.8 Consultório odontológico 9,0 m
Internação de Curta
Duração ²
Posto de enfermagem e 1 a cada 12 leitos de
1 . 11 6,0 m HF;EE
serviços curta duração
Área de prescrição
1 . 11 2,0 m
médica
10,0m = quarto de 1 leito
1.8; 1.9; 7,0m por leito = quarto de 2 leitos
Quarto individual de 6,0mpor leito = quarto de 3 a 6 leitos
1.10; 1.11;
curta duração N.º máximo de leitos por quarto = 6
1.12
Distância entre leitos paralelos = 1m
HF; HQ; FO;
Distância entre leito e paredes:
1 FAM;
cabeceira = inexistente; pé do
EE; ED
leito = 1,2m; lateral = 0,5m
1.8; 1.9; Na pediatria e na geriatria devem ser
Quarto coletivo de curta
1.10; 1.11; previstos espaços para
duração
1.12 cadeira de acompanhante ao lado do
leito

Vide Portaria Conjunta MS/GAB nº 1 de 02/08/00 sobre funcionamento de estabelecimentos privados de


vacinação e Portaria MS/GAB nº 44 de 10/01/01 sobre hospital-dia no âmbito do SUS.

¹ Admite-se consultórios agrupados sem ambientes de apoio, desde que funcionem de forma individual. Nesses
caso os ambientes de apoio se resumem a sala(s) de espera e recepção e sanitário(s) para público e, caso haja
consultórios de ginecologia, proctologia e urologia, sanitário para pacientes anexo à esses.

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² Quando o EAS possuir unidade de internação, esta pode ser utilizada para manutenção de pacientes em
observação pós-cirurgia ambulatorial.

³ Exlusivo para unidades que dão assistência à pacientes com AIDS.

4 Vide Portaria MS/GAB nº 1316 de 30/11/00 - Regulamento Técnico para transplante de medula óssea e outros
precursores hematopoéticos.

Obs. : Os outros ambientes necessários a realização das atividades 1.9 e 1.10 encontram-se nas tabelas
específicas - Apoio ao diagnóstico e terapia.

AMBIENTES DE APOIO:

-Sala de espera para pacientes e acompanhantes

-Área para registro de pacientes / marcação

-Sala de utilidades

-Depósito de material de limpeza

-Sanitários para pacientes e público (mas. e fem.)

-Sanitários para pacientes (anexo aos consultórios de gineco-obstetrícia, proctologia e urologia)

-Banheiros para pacientes (1 para cada quarto)

*-Sanitários para funcionários

*-Depósito de equipamentos

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Sala administrativa

*-Copa

NC= Nº de consultórios/cadeiras(odont.) necessários (as)

A= Pop. da área B= Nº de consultas/habitante/ano

C=Nº de meses do ano E=Nº de consultas/turno de atendimento

D=Nº de dias úteis do mês F=Nº de turnos de atendimentos

B= Nº de consultas/habitante/ano

E=Nº de consultas/turno de atendimento

F=Nº de turnos de atendimentos

UNIDADE FUNCIONAL: 2 - ATENDIMENTO


IMEDIATO
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
Atendimentos de Urgência e
2.1;2.2
Emergência
Urgências (baixa e média
complexidade)
Área externa para desembarque
1 21,00 m de área coberta
de ambulâncias
Sala de triagem médica e/ou de
2.1.1 1 8,0 m HF
enfermagem
2.1.2 Sala de serviço social 1 6,0 m
2.1.3;2.2.3 Sala de higienização 8,0 m HF;HQ
2.1.4;2.1.5 Sala de suturas / curativos 1 9,0 m H F ; FA M ; E E
2.1.4;2.1.5 Sala de reidratação 6,0 m por leito H F ; FA M ; E E
2.1.4;2.1.5 Sala de inalação 1 1,6 m por paciente FA M ; F O ; E E
Sala de aplicação de
2.1.4 5,0 m HF
medicamentos
Sala de gesso e redução de 10,0 m quando houver boxes
2.1.4;2.1.5 1 HF;HQ;CD;EE
fraturas individuais = 4,0 m por box
2.1.5 Sala para exame indiferenciado 1. Cálculo do nº de 7,5 m HF;EE
salas: NAU= PG .
2.1.5 Sala para exame diferenciado CHA . A ¹ A depender do equipamento HF;EE;ADE
(oftalmo, otorrino, etc) utilizado

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1 quando não
existir a unidade
2.1.5;2.1.7 Sala de observação 8,5 m HF;EE
de e m e rg ê n c i
a
Posto de enfermagem e 1 a cada 12 leitos
2.1.4 6,0 m HF;EE
serviços de observação

AMBIENTES DE APOIO:

Urgência ( baixa e média complexidade )

-Área para notificação médica de pacientes

-Área de recepção de pacientes

-Sanitários para pacientes (geral - mas. e fem. e consultórios de gineco-obstetrícia, urologia e proctologia)

-Sala de utilidades

-Sala de espera para pacientes e acompanhantes

-Depósito de material de limpeza

-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Sala administrativa

*-Copa

¹NAU=Nº de atendimentos de urgência

PG= População geral

CHA=Nº de consultas/habitantes/ano

A= Estimativa percentual do total de consultas médicas que demandam atendimento de emergência

UNIDADE FUNCIONAL: 2 - ATENDIMENTO


IMEDIATO
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
Atendimentos de Urgência e
2.1;2.2
Emergência (cont.)
Urgências (alta complexidade) e
Emergências
Posto de enfermagem / prescrição 1 para cada 12 leitos
2.2.4 6,0 m HF;EE
médica de observação
2.2.4 Sala de serviços 1 5,7 m HF;EE
HF;HQ;FO
2.2.4 à 2.2.7 Sala de isolamento 8,0 m
; FA M ; E E
1 de pediatria, 2 de
adulto (mas e fem). O
nº de leitos é calculado
sobre a

Sala coletiva de observação de


estimativa do H F ; F O ; FA
2.2.4 à 2.2.7 total de 8,5 m por leito
pediatria M;EE
atendimento de
emergência e
urgência. A sala
de pediatria é
opcional quando
2.2.4 à 2.2.7
Salas coletivas de observação de o nº de leitos 8,5 m por leito HF;FO;FAM;EE
adulto - masculina e feminina ¹
total de obs. for
a 6.
FO;FN;FVC; FA
2.2.1;2.2.3 à Sala de procedimentos especiais (
15,0 m M;AC;EE;
2.2.6 invasivos )
ED
2 torneiras por sala
Área de escovação 1,10 m por torneira HF;HQ
invasivos
2.2.1;2.2.3 à Sala de emergências 1 12 mpor leito (2 leitos no min.), HF;FO;FN;FVC;

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2.2.6 (politraumatismo, parada cardíaca, com distância de 1 m entre FA M ; A C ; E
etc) estes e paredes, exceto E
cabeceira e com espaço
suficiente para manobra da
maca junto ao pé dessa. Pé-
direito mínimo = 2,7 m

AMBIENTES DE APOIO (deve-se acrescer os ambientes de apoio da urgência de baixa e média complexidade):

Atendimento de Urgência e Emergência

-Área para guarda de pertences de pacientes

-Agência transfusional ²

-Banheiros para pacientes (salas de observação e isolamento)

-Rouparia

-Sanitários para funcionários

-Banheiro para funcionários (plantão)

-Quarto de plantão

-Depósito de equipamentos

- Sala de distribuição de hemocomponentes ("in loco" ou não)

*- Salas administrativas

*- Copa

*- Posto policial

Obs.: Caso tenha-se atendimento pediátrico na unidade, este deverá ser diferenciado do de adultos, com s. de
observação e de espera próprias. Admite-se uma única sala de espera quando o nº total de s. de exames for ≤ a 4.

Deve-se acrescer aos ambientes listados nesta tabela, todos os ambientes contidos na tabela anterior de
urgências de baixa e média complexidade, inclusive os ambientes de apoio. As unidades de alta complexidade e/ou
emergência são compostas pelos ambientes desta tabela, mais os ambientes obrigatórios das urgências de baixa e
média complexidade.

¹ Admite-se uma única sala para homens e mulheres, desde que entre os leitos haja algum dispositivo de vedação
que permita a privacidade dos pacientes e o nº total de leitos não for maior do que 12.

² "In loco" ou não. Obrigatório somente quando não existir outra unidade de hemoterapia com estocagem de
hemocomponentes no EAS.

UNIDADE FUNCIONAL: 3 - INTERNAÇÃO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
Internação geral (lactente,
3.1 criança, adolescente e
adulto) ¹
Posto de enfermagem / 1 posto a cada 30
3.1.2;3.1.3 6,0 m HF;EE
prescrição médica leitos
1 sala p/ cada
3.1.3 Sala de serviço posto de 5,7 m HF;EE
enfermagem
1 a cada 30 leitos (
quando existir
enfermaria que
3.1.2;3.1.3 Sala de exames e curativos 7,5 m H F ; FA M ; E E
não tenha sub-
divisão física dos
leitos )
3.1.2 Área para prescrição médica 2,0 m
Área de cuidados e 1 a cada 12 berços
3.1.3 4,0 m HF;HQ
higienização de lactente ou fração
15 % dos leitos do H F ; H Q ; F O ; FA M ;
3.1.1 à
Enfermaria de lactente estabelecimento. EE;ED; FVC ( no caso do
3.1.5;3.1.7 4,5m por leito = lactente 9,0m
Deve haver no uso para "PPP" );EE;AC ¹
= quarto de 1 leito 5,0m por
3.1.1 à mínimo 1 quarto
Quarto de criança leito = criança Nº máximo de
3.1.5;3.1.7; 4.5.9 que possa servir
crianças até 2 anos por
para isolamento a
3.1.1 à enfermaria = 12
Enfermaria de criança cada 30 leitos ou
3.1.5;3.1.7 fração

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3.1.1 à Quarto de adolescente 10,0m = quarto de 1 leito, ou
3.1.5;4.5.9; 14,0m com dimensão mínima
4.7.2;4.7.3 de 3,0m no caso do uso para
"PPP" 7,0m por leito = quarto
de 2 leitos 6,0mpor leito =
enfermaria de 3 a 6 leitos Nº
máximo de leitos por
enfermaria = 6 Distância
3.1.1 à 3.1.5 Enfermaria de adolescente entre leitos paralelos = 1m
A cada 30 leitos ou Distância entre leito e
fração deve existir paredes: cabeceira =
3.1.1` a no mínimo 1 inexistente; pé do leito =1,2
3.1.5;4.5.9; Quarto de adulto quarto para m; lateral = 0,5m Para
4.7.2.;4.7.3;3.2.1 situações que alojamento conjunto, o berço
requeiram deve ficar ao lado do leito da
isolamento mãe e afastado 0,6 m de
outro berço.
3.1.1 ` a
Enfermaria de adulto
3.1.5;3.2.1
1 para cada
unidade de 1,2 m por paciente em
Área de recreação / lazer /
3.1.6 pediatria, condições de exercer HF
refeitório
psiquiatria e atividades recreativas / lazer
crônicos
Área ou antecâmara de
8.6.3; 8.6.4 acesso ao quarto de 1,8 m HF
isolamento
3.1.7 Sala de aula 0,8m por aluno

AMBIENTES DE APOIO:

-Sala de utilidades -Banheiro para acompanhantes na pediatria

-Sanitários para público e funcionário ( mas. e fem. )

-Rouparia -Sala de estar para acompanhantes na pediatria

-Depósito de material de limpeza

-Banheiro para pacientes (cada quarto ou enfermaria, exceto lactente, deve ter acesso direto a um banheiro,
podendo este servir a no máximo 2 enfermarias)

-Banheiro (anexo a sala de estar para acompanhantes na pediatria)

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Sala administrativa

*-Sanitários para funcionários

*-Sala de estar para pacientes, acompanhantes e visitantes

*-Depósito de equipamentos e materiais

*-Sala para coleta de leite humano (somente para enfermarias)

*-Copa de distribuição

Obs.: - O posto pode se apresentar dividido em sub-unidades. Neste caso deve haver ao menos uma sala de
serviço a cada 30 leitos. Estas sub-unidades podem ter variações quanto à dimensão mínima.

- Os quartos e enfermarias da pediatria devem possuir painéis de vidro nas paredes divisórias com a circulação.

- Na pediatria e na geriatria devem ser previstos espaços para poltrona de acompanhante ao lado do leito. O
mesmo deve acontecer no caso de alojamento conjunto, reservando-se um espaço para o berço ao lado da cama da
mãe. Nesse último caso as metragens quadradas permanecem as mesmas citadas na tabela. Vide estatuto da Criança e
do Adolescente ( Lei nº 8069/90 ).

- Na internação de idosos em hospitais públicos deve ser previsto espaço para poltrona de acompanhante ao lado
do leito. Nesse caso as metragens quadradas permanecem as mesmas citadas na tabela. Vide Portaria MS/GAB nº 280
DE 07/04/99 publicada no DO de 08/04/99.

- No caso da adoção da técnica de alojamento conjunto, o quarto ou a enfermaria deve possuir uma bancada
servida por água quente para higienização do RN, quando esse serviço não for realizado na neonatologia.

- PPP = pré-parto/parto/pós-parto - técnica para partos através de processos fisiológicos. O quarto deve possuir
área para reanimação de RN. No caso do uso de sala separada para reanimação de RN, vide tabela de CPN.

- A área de cuidados e higenização de lacternte deve possuir uma pia de despejo.

- A sala de estar para acompanhantes na pediatria é optativa quando a unidade de internação pediátrica for
composta por somente quartos individuais.

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
- Para internação de transplantados de medula óssea é exigida uma sub-unidade exclusiva, com capacidade de
no mínimo 3 quartos individuais com filtragem absoluta do ar interior ¹ no caso de transplantados alogênicos. Vide
Portaria MS/GAB nº 1316 de 30/11/00 - Regulamento Técnico para transplante de medula óssea e outros precursores
hematopoéticos.

¹ Vide adendo - Classificação dos pacientes segundo faixa etária.

UNIDADE FUNCIONAL: 3 -
INTERNAÇÃO (cont.)
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
A unidade completa é
obrigatória a partir da
existência de 12 berços
Internação de recém-nascido
3.2 de RN de c.
(neonatologia)
intermediários/sadios ou
5 berços de RN de
cuidados intensivos ¹
1 a cada 15 berços de
cuidados
intermediários ou
3.2.4;3.2.5
Posto de enfermagem / prescrição sadios e 1 para 4,5 m HF;EE
médica
cada berçário de
cuidados
intensivos
3.2.4. Área para prescrição médica 2,0 m
1 Área de serviços por
3.2.5 Área de serviços de enfermagem 6,0 m HF;EE
posto de enfermagem
1 a cada 15 berços ou HF;HQ;FVC;
3.2.5 Área de cuidados e higienização² 4,0 m
fração FAM; EE
2,2 m por berço (R.N. sadio) e
4,5 m (outros), mantendo uma
3.2.1;3.2.6 Berçário de sadios distância mínima de 0,6 m HF; EE
(sadios) e 1 m (outros) entre
berços e entre estes e paredes,
exceto entre cabeceira do berço
1. Devem existir 4
e parede. Para alojamento
Berçário de cuidados berços a cada 80 HF;HQ;FVC;
3.2.2;3.2.6 conjunto³, o berço deve ficar ao
intermediários RN/ano de baixo peso FAM; EE;FO
lado do leito da mãe e afastado
(-2500 g)
0,6 m de outro berço.
Mínimo de 5 leitos,
sendo 1 berços a cada
80 RN/ano de baixo 6,5 m por berço. Distância entre
H F ; F O ; FA
Berçário de cuidados intensivos - peso (-2500g). É paredes e berço = 1 m, exceto
3.2.3;3.2.6 M;AC;EE;
UTI neonatal 4 obrigatório em todo em cabeceira Distância entre
FVC;ED;E
EAS que atendam berços = 2 m
gravidez/parto de alto
risco

Vide Manual de Assistência ao Recém Nascido, Coordenação Materno Infantil do Ministério da Saúde, 1994 e
Portaria 1091/GM de 25/08/99, publicada no DO 26/08/99, sobre Unidade de cuidados intermediários neonatal no âmbito
do SUS.

AMBIENTES DE APOIO:

Internação de recém-nascido - neonatologia ( unidade de acesso restrito):

-Sala de utilidades

-Área para registro de pacientes (controle de entrada e saída)

-Quarto de plantão ("in loco" ou não)

-Sanitários para funcionários

-Depósito de equipamentos / materiais

-Depósito de material de limpeza

-Vestiário de acesso à unidade

*-Sala administrativa

*-Copa de distribuição

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
*-Área para guarda de carros de transferência de R.N.

*-Sala para coleta de leite (obrigatório quando a mãe não estiver internada no mesmo EAS)

*-Sala de estar para visitante (anexa à unidade)

*-Sanitários para público (junto à sala de estar)

Obs.: - Os berçários devem possuir painéis de vidro na área de visão, instalados nas paredes.

¹ EAS com menos de 12 leitos de RN podem prescindir da unidade física de neonatologia completa, entretanto
devem possuir na unidade de internação geral ao menos o ambiente "berçário de cuidados intermediários", com o
mesmo dimensionamento da tabela de acima. Neste ambiente deve ser instalada uma bancada com pia com água
quente para cuidados e higenização dos RNs. O posto de enfermagem pode ser compartilhado com o da unidade de
internação geral onde o berçário citado está instalado, desde que este seja contíguo ao posto.

² A sala de cuidados e higenização de lactente deve possuir uma pia de despejo.

³ Obrigatório de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente ( Lei nº 8069/90 ).

4 Preferencialmente deve estar localizado na unidade de neonatologia. Poderá eventualmente localizar-se no


CTI/UTI.

UNIDADE FUNCIONAL: 3 - INTERNAÇÃO (cont.)


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
É obrigatória a existência
em hospitais terciários e em
hospitais secundários com
capacidade 100 leitos, bem
como nos especializados
que atendam pacientes
3.3 Internação intensiva-UTI / CTI (1)
graves ou de risco e em
EAS que atendam gravidez
/par-to de alto risco. Neste
último caso o EAS deve
dispor de UTIs adulto e
neonatal.
1 para cada área coletiva ou Ao menos um dos
3.3.2;3.3.3; Posto de enfermagem / área de conjunto de quartos, postos (quando houver
HF;EE
3.3.5 serviços de enfermagem independente do nº de mais de um) deve
leitos. possuir 6,0m.
3.3.2 Área para prescrição médica 1,5 m
10,0 mcom distância de
3.3.1 à 1 m entre paredes e
3.3.3; Mínimo de 5 leitos podendo leito, exceto cabeceira e
HF;FO;FAM; AC;
Quarto (isolamento ou não) existir quartos ou áreas
3.3.5; à com espaço suficiente
EE;FVC;ED;E
3.3.7 coletivas, ou am-bos a para manobra da maca
critério do EAS. O nº de junto ao pé dessa.
leitos de UTI deve
corresponder a no mí-nimo 9,0 m por leito com
6% do total de leitos do distância de 1 m entre
3.3.1 à EAS. Deve ser previsto um paredes e leito, exceto
H F ; F O ; FA M ;
3.3.3; Área coletiva de tratamento ( exceto quarto de isolamento para cabeceira e de 2 m entre A C ; EE; FVC;
3.3.5; à neonatologia ) cada 10 leitos de UTI, ou leitos e com espaço
ED
3.3.7 fração. suficiente para manobra
da maca junto ao pé
dessa.
Sala de higenização e preparo de 6,0m com dimensão
5.3.1; 5.3.2 1. "In loco" ou não HF
equipamentos / material mínima igual a 1,5 m
3.3.8 Sala de entrevistas 6,0m

AMBIENTES DE APOIO:

CTI/UTI ( unidade de acesso restrito):

-Sala de utilidades

-Quarto de plantão

-Rouparia

-Depósito de equipamentos e materiais

-Banheiro para quarto de plantão

-Sanitários com vestiários para funcionários ( mas. e fem. )

-Sanitário para pacientes ( geral )

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:00 Num. 1222860261 - Pág. 33
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212608932
Número do documento: 22071915053786800001212608932
- Pode ser substituído, quando se fizer uso de quartos individuais, por equipamento ou bancada contendo
lavatório e bacia sanitária juntos.

-Sala de espera para acompanhantes e visitantes ( anexo à unidade ou não )

-Sala administrativa ( secretaria )

-Depósito de material de limpeza

-Copa

*-Área de estar para equipe de saúde

*-Sanitário para público (junto à sala de espera)

Obs.: - Os boxes das áreas coletiva de tratamento devem possuir dispositivos que permitam a privacidade dos
pacientes quando necessário.

- Na UTI pediátrica deve ser prevista poltrona para acompanhante junto aos leitos, sem que isto implique em
aumento de área prevista para cada leito.

- A sala de espera pode ser compartilhada com setores afins do hospital, desde que seja dimensionada de forma
a atender à demanda das unidades a que se destina.

- O posto de enfermagem deve estar instalado de forma a permitir observação visual direta ou eletrônica dos leitos
ou berços. No caso de observação visual por meio eletrônico, deverá dispor de uma central de monitores.

UNIDADE FUNCIONAL: 3 - INTERNAÇÃO (cont.)


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
A unidade deve existir
Internação Para Tratamento a partir da necessidade
Intensivo de Queimados-UTQ de 5 leitos para
queimados
Área de recepção e preparo de Suficiente para o recebimento
3.4.1 1
paciente de uma maca
Posto de enfermagem /
3.4.3;3.4.4;3.4.9 1 a cada 10 leitos 6,0 m HF;EE
prescrição médica
3.4.3 Área para prescrição médica 2,0 m
1 a cada 30 leitos (
quando existir
H F ; FA M ; E
3.4.3;3.4.4;3.4.6 Sala de exames e curativos enfermaria que não 7,5 m
E
tenha sub-divisão física
dos leitos )
Cada posto deve ser
3.4.4 Sala de serviços servido por ao menos 1 5,7 m HF;EE
sala.
12,0m com distância de 1 m
3.4.2;3.4.4;
Quarto entre paredes e leito, exceto
3.4.9;3.4.10
cabeceira

A cada 10 leitos de 7,0m por leito = quarto de 2


enfermaria ou leitos 6,0m por leito =
fração,tem de existir enfermaria de 3 à 6 leitos HF;HQ; FO;
um quarto para Distância entre leitos paralelos FAM; FVC;AC;
isolamento. Nº máximo = 1m Distância entre leito e EE; ED
3.4.2;3.4.4 Enfermaria de adulto, de
de leitos por enfermaria paredes = cabeceira =
3.4.9;3.4.10 adolescente e criança
=6 inexistente; pé do leito = 1,2m;
lateral = 0,5m Nos leitos
pediatria, deve ser previsto
espaço para cadeira de
acompanhante ao lado destes
Sala para tratamento de HF;HQ;FO;EE;
3.4.5;3.4.6 1 12,0 m
balneoterapia ED;FN
3.4.3;3.4.4 Banco de pele 3,0 m HF;EE

AMBIENTES DE APOIO:

UTQ ( unidade de acesso restrito):

-Sala de utilidades

-Sala cirúrgica ("in loco" ou no centro cirúrgico)

-Copa

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-Depósito de equipamentos

-Rouparia

-Quarto de plantão para funcionários ("in loco" ou não )

-Banheiros com vestiários para funcionários (paramentação, barreira de acesso à unidade - mas. e fem.)

-Banheiro para pacientes (cada quarto ou enfermaria deve ter acesso direto a um banheiro, podendo este servir a
no máximo 2 enfermarias)

-Salão para cinésioterapia e mecanoterapia ("in loco" ou não)

-Depósito de material de limpeza

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Sala administrativa

*-Sala de estar para visitante (anexo à unidade)

*-Sanitário para público (sala de estar)

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
4.1 Patologia Clínica
1,5 m por box. Um dos boxes deve
4.1.1;
Box de coleta de material 1 para cada 15 coletas / hora. ser destinado à maca e com
4.1.2
dimensão para tal
Caso haja só um ambiente de
4.1.1; Sala para coleta de
coleta, este tem de ser do tipo 3,6 m HF
4.1.2 material
sala
Área para classificação e
4.1.2 3,0 m HF
distribuição de amostras
Sala de preparo de
4.1.4 3,0 m HF;CD;E
reagentes
4.1.3 a
4.1.7 Laboratório de
4.9.8; hematologia
4.9.9
Laboratório de
4.1.3 a parasitologia- Área de
4.1.7 preparo- Área de
microscopia
4.1.3 a 1. A depender do tipo de
Laboratório de urinálise
4.1.7 atividades exercidas pelo EAS, o
4.1.3 a laboratório pode subdividir-se
Laboratório de imunologia em vários outros. Quando existir
4.1.7 14,0 m para um laboratório "geral".
² - Câmara de UTI, UTQ ou emergência no
4.9.8; 6,0 m para um laboratório. específico
imunofluorescência estabelecimento, tem de haver
4.9.9 (ex.: hematologia)
um laboratório dando suporte a
Laboratório de
estas unidades por 24 horas. A
bacteriologia ou
câmara de imunofluorescência é
microbiologia
optativa ADE.
Laboratório de micologia HF;CD;ED;FG;
EE;E;ADE
4.1.3 a Laboratório de virologia -
4.1.7 Antecâmara de
paramentação - Sala de
manuseio de células
Laboratório de
bioquímica-Área para
eletroforese
Laboratório de biologia
molecular ² - Sala de
preparo de soluções ³ -
4.1.3 a Sala de extração de
4.1.7 ácidos nucléicos ³ -
4.9.8; Antecâmara de
4.9.9 paramentação exclusiva
4.1.4 para acesso à sala de
PCR - Sala de PCR
(amplificação)- Área de
preparo de géis

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9,0 m²
8,5 m²
2,8 m² HF
6,0 m² HF;FG; CD; EE;
- Sala de revelação de ED;ADE
géis "In loco" no laboratório ou não 4,0 m ED;ADE
4.3.4;
Laboratório de suporte à
4.1.3a 8,0 m
UTI e UTQ¹
4.1.7. HF;FG;CD;EE;
4.3.4; ED; E;ADE
Laboratório de
4.1.3 a 16,0 m
emergência
4.1.7

AMBIENTES DE APOIO:

-Área para registro de pacientes

-Sala de espera para pacientes e acompanhantes

-Sanitários para funcionários ("in loco" ou não)

-Sanitários para pacientes e acompanhantes

-Salas administrativas

-Depósito de material de limpeza

-Sala de esterilização de material

*-Copa

*-Quarto de plantão (quando houver funcionamento por 24 horas)

*-Depósito de equipamentos e materiais

Obs.: Os laboratórios podem estar localizados em um único salão, separados por áreas e bancadas específicas. A
depender do nível de biossegurança (vide item B.7 do capítulo Condições ambientais de controle de infecção) exigido
pelos procedimentos realizados em cada um dos laboratórios, pode ou não ser necessária a existência de sala
exclusiva, inclusive com antecâmara.

¹ Situado nessas unidades.

² vide Portaria MS/GAB nº 1312 de 30/11/2000 sobre normas de cadastramento dos laboratórios de
histocompatibilidade no âmbito do SUS e norma da ANVISA sobre sangue e hemocomponentes.

³ As Salas de preparo de soluções e de extração de ácidos nucléicos pode se constituir em uma única sala, com
duas áreas distintas.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
4.2 Imagenologia ¹
4.2.5.a Radiologia
4.2.2 Sala de preparo de pacientes 6,0 m
4.2.5.b Sala de preparo de contraste 2,5 m HF
Distância entre macas(s) igual à
0,8 m e entre maca(s) e paredes,
Sala de indução anestésica e exceto cabeceira, igual à 0,6 m. e HF;FO;FN; AM;
4.2.2
recuperação de exames com espaço suficiente para FVC; EE; ED
manobra da maca junto ao pé
dessa.
4.2.2 Sala de serviços 5,7 m HF
4.2.5.a; Sala de exames (com comando) - 1 (geral). A necessidade ADE, com distâncias mínima Geral:
4.2.12 Geral - Odontológico - Mama - de salas de exames entre as bordas ou extremidades FVC;FAM;EE;
Densitometria específicos, depende do do equipamento exceto estativa ED; AC
programa do mural e gerador e todas as Intervencionista:
estabelecimento. O nº paredes da sala igual a: -1,0 m FO;FN; FVC;
de salas depende da das bordas laterais da mesa de FAM; C;
capacidade de exame do equipamento; -0,6 m Mamog. e
das demais bordas ou densit.: AC;EE;
produção do extremidades do equipamento. ED Odonto:
equipamento e .Odonto. comando fora da EE;ED;HF

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da demanda de sala=4,0 m (dimensão mín. de 2,0
m) .Odonto. comando na sala=6,0
exames do m (dimensão mín. de 2,0 m)
estabelecimento .Mama = 8,0 m com dimensão
mínima de 2,0 m Obs.: O
dimensionamento das s. de
exames de raios-X convencionais
ou telecomandados, devem
obedecer também a distância
mínima de 1,5m de qualquer
parede da sala ou barreira de
proteção ao ponto emissão de
radiação do equipamento,
observandose sempre os
deslocamentos máximos
permitidos pelo mesmo; A sala de
mamografia deverá atender ao
estabelecido no item anterior,
sendo que entre o equipamento
(face posterior a do cabeçote) e a
parede paralela à essa face, a
distância poderá ser reduzida à
0,4 m; Equipamentos
odontológicos intra-oral podem
ser instalados no próprio
consultório desde que a equipe
possa manter-se à no mínimo 2
m de distância do cabeçote e do
paciente. Esta distância é desne-
cessária quando o disparador
estiver situado em outra sala.
Não é permitida a instalação de
4.2.5.a Sala de exames telecomandados ¹
mais de um equipam. por sala.
1 para cada sala de
exames
4.2.5.a; 4,0 m com dimensão mínima =
Área de comando telecomandados. Uma EE;ED
4.2.12 1,8 m
sala pode servir à 2
salas de exames
4.2.10 Sala de interpretação e laudos 1 6,0 m

¹ Vide Portaria nº 453/98 do Ministério da Saúde " Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico
e Odontológico, publicada no DO de 02/06/98.

AMBIENTES DE APOIO:

Imagenologia ( comum à todos, exceto salas para oftalmologia e hemodinâmica)

-Área para registro de pacientes

-Sala de espera de pacientes e acompanhantes

-Sanitários para pacientes

-Sanitários para funcionários ( "in loco" ou não )

-Vestiários de pacientes -Laboratório de processamento de chapas ou filmes

-Arquivo de chapas e filmes

-Depósito de material de limpeza

-Sanitário para pacientes ( exclusivo para salas de raio "X" telecomandado e ultra-sonografia geral )

-Quarto de plantão ( "in loco" ou não, opcional quando se tratar de cliníca exclusiva de imagens, extra-hospitalar )

-Depósito de equipamentos e materiais

-Sala de utilidades

-Sala administrativa

*-Sala de estar para funcionários

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Copa

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE D I M E N S I O N A M E N TO INSTALAÇÕES

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QUANTIFICAÇÃO DIMENSÃO(min.)
(min.)
4.2 Imagenologia ¹
4.2.5.b Hemodinâmica
4.2.1 Consultório indiferenciado 1. "In loco" ou não 7,5 m HF
Suficiente para o
4.2.2 Área de recepção de pacientes 1
recebimento de uma maca
2 torneiras para cada 1,10 m por torneira com
4.2.4 Área de escovação HF
sala de exames dim. mínima = 1,0 m
1 para cada sala de
Área de comando e componentes exames. Uma sala
4.2.5.b 8,0 m AC;EE;ED;
técnicos pode servir à 2 salas
de exames
ADE, com distâncias
mínima entre as bordas ou
extremidades do
equipamento e todas as
paredes da sala igual à: -
1 sala. O nº de salas 1,0 m das bordas laterais da
depende da mesa de exame do equip.; -
0,6 m das demais bordas ou
capacidade de
extremidades do equip.
produção do Obs.: O dimensionamento
FO;FAM;AC; EE; FVC;
4.2.4.b Sala de exames e terapias equip. e da das salas de exames,
ED; DE
devem obedecer também a
demanda de distância mínima de 1,5m
exames do de qualquer parede da sala
sala ou barreira de proteção
EAS ao ponto emissão de
radiação do equipamento,
observando-se sempre os
deslocamentos máximos
permitidos pelo mesmo. Pé-
direito mínimo = 2,7 m
1 a cada 12 leitos de
4.2.6 Posto de enfermagem e serviços recuperação 4,5 m HF;EE
pósanestésica
8,0 m. Distância entre as
macas igual a 0,8 m, entre
macas e paredes, exceto
cabeceira, igual a 0,6 m e
1 área. O nº de leitos
4.2.3.; Área de indução e recuperação com espaço suficiente para H F ; F O ; F N ; FA M ;
deve ser igual ao nº
4.2.7 pós-anestésica manobra da maca junto ao FVC;EE;ED
de salas + 1.
pé dessa. O nº de macas
depende dos tipos e
demanda dos exames
previstos.
Sala de interpretação e laudos
4.2.10 1 4,5 m
(leitura de filmes)

¹ Vide Portaria nº 453/98 do Ministério da Saúde " Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico
e Odontológico, publicada no DO de 02/06/98.

AMBIENTES DE APOIO:

Imagenologia:

Hemodinâmica ( unidade de acesso restrito):

-Sala de utilidades

-Sanitário com vestiário para funcionários (barreira)

-Sanitário com vestiários para pacientes

-Depósito de material de limpeza

-Sala administrativa

-Laboratório de processamento de filmes ( "in loco" ou não ou compartilhado com o da radiologia)

-Rouparia

*-Sala de preparo de equipamentos e materiais

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)

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D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
4.2 Imagenologia
4.2.5.c Tomografia ¹
ADE, com distâncias mínima
1. O nº de salas entre as bordas ou extremidades
depende da capacidade do equipamento e todas as
4.2.5.c; de produção do paredes da sala igual à: - 1,0 m FAM;AC;EE;
Sala de exames de tomografia
4.2.12 equipamento e da das bordas laterais da mesa de ED; ADE
demanda de exames do exame do equip.; - 0,6 m das
estabelecimento demais bordas ou extremidades
do equip.
1 para cada sala de
4.2.5.c; exames. Uma sala
Área de comando 6,0 m EE;ED
4.2.12 pode servir à 2 salas de
exames
Distância entre leito(s) igual à 0,8
A depender dos tipos m e entre leito(s) e paredes,
Sala de indução e recuperação de exames realizados. exceto cabeceira, igual à 0,6 m e HF;FO;FVC;
4.2.3.; 4.2.7
anestésica Deve existir quando com espaço suficiente para FAM; EE; ED
houver atendimento manobra da maca junto ao pé
pediátrico dessa
4.2.5.c Posto de enfermagem e serviços 4,5 m HF;EE
1. Uma sala pode servir
Sala de componentes técnicos A depender do equipamento
4.2.5.c a duas salas de EE;ED;AC;ADE
(computadores, etc.) utilizado
exames
4.2.10 Sala de laudos e interpretação 6,0 m ED
4.2.5.d Ultra-sonografia
6,0 m= geral 4,0 m =
oftamológico Litotripsia = ADE,
com distâncias mínima entre as
bordas ou extremidades do
equipamento (exceto colimador)
e todas as paredes da sala igual
1 (geral). A
a: - 1,0 m das bordas laterais da
necessidade de salas
mesa de exame do equip.; -0,6
de exames específicos,
m das demais bordas ou HF;FAM;AC;
Sala de exames e terapias de ultra- depende do pro-grama
extremidades do equipamento. O EE; ED; ADE
sonografia - Geral - Oftamológico - do estabelecimento. O
4.2.5.d dimensionamento da sala de Litotripsia: HF;
Litotripsia extracorpórea e ultra- nº de salas depende da
litotripsia devem obedecer F O ; FA M ; E
sonog. Intervencionista ¹ capacidade de
também a distância mínima de E;ED;AC
produção do equip. e
1,5m de qualquer parede da sala
da demanda de exames
ou barreira de proteção ao ponto
do EAS
emissão de raio x do
equipamento, observando-se
sempre os deslocamentos
máximos permitidos pelo
mesmo. A sala deve conter no
máximo 1 equipamento.
1. Uma sala pode servir
Sala ou área de comando (para A depender do equipamento AC;EE;ED;
4.2.5.d a duas salas de
litotripsia) utilizado ADE
exames
1. O nº de salas
depende da capacidade
de produção do
4.2.5.d Sala de ecocardiografia 5,5 m AC;HF;ED; EE
equipamento e da
demanda de exames do
estabelecimento
4.2.10 Sala de interpretação e laudos 6,0 m

¹ Vide Portaria nº 453/98 do Ministério da Saúde " Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, publicada no DO de 02/06/98.

AMBIENTES DE APOIO:

Ultra-sonografia geral:

-Sanitário para pacientes (anexo a sala de ultra-sonografia de abdome. O sanitário pode servir a mais de uma
sala)

AMBIENTES DE APOIO:

Tomografia: Vide radiologia

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UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO
DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
4.2 Imagenologia -cont.
Ressonância
4.2.5.e
magnética
Área de detecção de A depender do
4.2.5.e ADE
metais equipamento utilizado
Distância entre leito(s)
igual à 0,8 m e entre
leito(s) e paredes,
A depender dos tipos de exames
Sala de indução e exceto cabeceira, igual HF;FO; FVC;
4.2.3; 4.2.7 realizados. Deve de existir quando
recuperação anestésica à 0,6 m e com espaço FAM; EE;ED
houver atendimento pediátrico
suficiente para manobra
da maca junto ao pé
dessa.
ADE, com distâncias
mínima entre as bordas
ou extremidades do
equipamento e todas as
1. O nº de salas depende da
paredes da sala igual à:
Sala de exames de capacidade de produção do FAM;AC;EE;
4.2.5.e - 1,0 m das bordas
ressonância magnética equipamento e da demanda de ED; ADE
laterais da mesa de
exames do estabelecimento
exame do equip.; -0,6 m
das demais bordas ou
extremidades do
equipamento.
1 para cada sala de exames. Uma
4.2.5.e Área de comando sala pode servir à 2 salas de 6,0 m AC;EE;ED
exames
Área para atendimentos 1. Opcional caso exista a sala de HF;FO;FAM
4.2.8 6,0 m
de emergências recuperação anestésica EE;ED
Posto de enfermagem e
4.2.5.e 6,0 m HF;EE
serviços
Sala de laudos e
4.2.10 6,0 m
interpretação
Sala de componentes 1. Uma sala pode servir à duas
A depender do
4.2.5.e técnicos (computadores, salas AC;EE;ED;ADE
equipamento utilizado
compressor hélio, etc) de exames
4.2.5.g Outros
Sala exames
oftamológicos
(retinografia,
4.2.5.g 4,0 m ED;ADE
paquimetria,
campimetria,
etc.)

AMBIENTES DE APOIO: Vide radiologia

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
Imagenologia -cont.
Endoscopia Digestiva e Respiratória
4.2.5.f
¹
4.2.1 Consultório indiferenciado ² 1 7,5 m HF
4.2.2 a; Sala de exames e procedimentos ²-
12,0 m com área de limpeza e HF;HQ;FO; FVC;
4.2.5.f; 4.2.7; Área para limpeza e desinfecção de 1
9,0 m sem área de limpeza FAM; ED;EE
4.2.13; 9.7 endoscópios
4.2.2 a;
Sala de exames para procedimentos Vide salas de exames de raios HF;HQ;FO;FVC
4.2.5.f;
associados a radiologia ² "x" FA M ; E E ; E D
4..2.7; 4.2.13
4.2.7 Sala de recuperação ² 1 Distância entre leito(s) igual à HF;FO;FVC; FAM;
0,8 m e entre leito(s) e EE
paredes, exceto
cabeceira, igual à 0,6

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m e com espaço
suficiente para
manobra da maca
junto ao pé dessa
4.2.10 Sala de laudos e interpretação ² 1 6,0 m

AMBIENTES DE APOIO: Vide radiologia

Endoscopia Digestiva e Respiratória:

*-Sala para preparo de equipamentos/material (obrigatória no caso de haver mais de uma sala de exames. Nesse
caso dispensa-se a área de limpeza e desinfecção de endoscópios localizada na sala de exames)

¹ Os ambientes dessa unidade podem ser compartilhados com os demais da imagenologia, exceto a sala de
exames e a sala de preparo de equipamentos.

² Unidades com uma única sala de exames poderão exercer as atividades 5.2.1,5.2.7 e 5.2.8 na sala de exames e
procedimentos. Nesse caso dispensa-se o consultório e as salas de recuperação e de laudos.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
4.3 Métodos gráficos ¹

4.3.2 Cabine de audiometria 1,4 m com dim. mínima =1,2 m

11,0 m com dim. mínima =2,2


4.3.2;4.3.3 Sala de otoneurologia
m
4.3.2;4.3.3 Sala de potenciais evocados 1 de cada, quando for 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
o caso. O nº de salas
4.3.2;4.3.3 Sala de eletroencefalografia - EEG depende da 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
4.3.2;4.3.3 Sala de eletromiografia capacidade de pro 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
dução do equipamento
Sala de fluxo vascular contínuo e da demanda de HF;ED; ADE;
4.3.2; 4.3.3 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
(Doppler) exames do EAS e do EE
4.3.2; 4.3.3 Sala de eletrocardiografia - ECG tipo de ativi -des desse 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
Sala de eletrocardiografia contínua -
4.3.2; 4.3.3 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
(Holter)
4.3.2; 4.3.3 Sala de ergometria 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
4.3.2; 4.3.3 Sala de fonomecanocardiografia 5,5 m com dim. mínima =2,2 m
4.3.2; 4.3.3 Sala de função pulmonar 4,0 m EE
4.3.2 Sala para estudos do sono 4,0 m
1 para cada sala de
Área de comando para: audiometria, exames. Uma área ED;EE
4.3.2; 4.3.3 4,0 m
potenciais evocados e estudo do sono pode servir à 2 salas
de exames
1. Quando não for feita
4.3.3 Sala de interpretação e laudos 6,0 m
nas salas de exames

AMBIENTES DE APOIO:

Métodos gráficos:

-Área para recepção e registro de pacientes

-Sala de espera de pacientes e acompanhantes

-Sanitários para pacientes e acompanhantes

-Sanitário para paciente (sala de estudo do sono)

-Vestiários para pacientes (ergometria)

*-Sanitários para funcionários ("in loco" ou não)

¹ A unidade funcional Métodos Gráficos não se configura uma unidade física

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)


Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE D I M E N S I O N A M E N TO INSTALAÇÕES

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QUANTIFICAÇÃO DIMENSÃO(min.)
(min.)
Anatomia Patológica e
4.4
Citopatologia
Sala de recepção e
classificação- Área para
4.4.1;4.4.2;4.4.7; recepção e registro de
1 6,0 m2
4.4.8 material- Área para
emissão e codificação
de laudos
Sala de macroscopia-
Área de descrição e
4.4.4 clivagem- Área de 1 6,0 m2 HF; E
armazenamento de
peças
Sala de técnica - Área
histológica (inclusão em
parafina, microtomia,
coloração e montagem)-
4.4.4 Área citológica 1 12,0 m2 HF
(processamento e
confecção de lâminas
para líquidos, coloração
e montagem)
Sala de imuno-histoquímica-
4.4.4 Área de processamento
6,5 m2 HF
4.4.5 Sala de microscopia 1 6,0 m2
Sala de biópsia de congelação
4.4.4; 4.4.5 1 3,6 m2 HF; ED

17,0 m2 com
dim. mínima
= 2,8 m,
acrescentar
Sala de necrópsia- Área de 8,5 m2 por
exames - Área de guarda HF; E;
4.4.6
temporária de cadáveres (
1 mesa EE;ADE
câmara frigorífica) adicional 3,0
m2 se
houver
câmara
frigorífica
Arquivo de peças, lâminas,
4.4.9 1 12,0 m2
blocos e fotografias

Vide Manual de Organização de Laboratório de Citopatologia e Histopatologia do MS, 1987, ou o que vier a
substituí-lo.

AMBIENTES DE APOIO:

Anatomia Patológica e Citopatologia:

-Banheiros para funcionários

-Depósito de material de limpeza

*-Sala de utilidades

*- Depósito de material (reagentes, parafina, etc...)

1 - Esta sala (quando existir), estará localizada no Centro Cirúrgico.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
4.5. Medicina nuclear
Laboratório de
4.5.1; 4.5.2 manipulação e estoque 1 8,0 m HF;E
de fontes em uso ¹
4.5.1; 4.5.2 Sala de decaimento 1 4,0 m
(depósito de rejeitos

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
radioativos) ²
1,5 m por box, sendo 1
Box para coleta de
4.5.3 1 para cada 15 coletas / hora para maca com dimensão HF
material
para tal
Laboratório de
4.5.4 radioimunoensaio ("in 1 6,0 m HF;ED;E
loco" ou não)
Sala de administração 5,5 mcom dim. mínima =
4.5.5 1 HF
de radiofármacos 2,2 m
Box individual para leito:
3,0 m. Obrigatória a
Sala ou box de
4.5.6 1 existência de no mínimo 1
pacientes "injetados"
box Sala: 0,9 m² por
cadeira
ADE, com distâncias
mínima entre as bordas
ou extremidades do
equipamento e todas as
Salas de exames de 1. O nº de salas depende da
paredes da sala igual à: -
medicina nuclear - capaci-dade de produção dos FA M ; A C ; E
4.5.7 100 cm das bordas
Gama-câmara - equipamentos e da demanda de E ADE
laterais da mesa de
Cintilógrafo exames do estabelecimento
exame do equip.; - 60 cm
das demais bordas ou
extremidades do
equipamento.
Sala de laudos e
4.5.10 6,0 m
arquivos

Vide norma CNEN - NE 3.05 - Requisitos de Radioproteção e Segurança Para Serviços de Medicina Nuclear e NE
6.05 - Gerência de Rejeitos Radioativos em Instalações Radioativas.

AMBIENTES DE APOIO:

Medicina nuclear:

-Área de recepção e espera de pacientes

-Sanitário com vestiário para pacientes (exclusivo)

-Laboratório de revelação de filmes ("in loco" ou não)

-Depósito de material de limpeza

*-Sala administrativa

*-Quarto para internação com banheiro exclusivo (quando aplicado dose de Iodo - 131 acima de 1,11 GBq (30
mCi) -"in loco" ou não

*-Sanitários para funcionários

*Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*Copa

¹ Deve possuir lava-olhos e chuveiro de emergência no acesso à sala.

² Pode constituir-se em um recipiente blindado acondicionado no laboratório de manipulação, exceto quando a


unidade possuir mais de três equipamentos de diagnóstico e/ou ao menos 1 quarto terapêutico.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO(min.)
(min.)
4.6 Centro Cirúrgico ¹
Suficiente para o recebimento
4.6.1 Área de recepção de paciente 1
de uma maca
Sala de guarda e preparo de
4.6.2 4,0 m H F ; FA M
anestésicos
2 macas no mínimo, com
distância entre estas igual a 0,8
m, entre macas e paredes,
HF;FN;FVC;FO; FA
4.6.2 Área de indução anestésica exceto cabeceira, igual à 0,6 m
M;AC;EE;ED
e com espaço suficiente para
manobra da maca junto ao pé
dessa.

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4.6.3 Área de escovação Até 2 salas cirúrgicas = 1,10 m por torneira com dim. HF;HQ
2 torneiras por cada mínima = 1,0 m
sala. Mais de 2 salas
cirúrgicas = 2 torneiras
a cada novo par de
salas ou fração
2 salas. Para cada 50
Sala pequena de cirurgia ( leitos não S. pequena: 20,0 m com
4.6.4;
oftalmologia , endoscopia , especializados ou 15 dimensão mínima = 3,45 m. S.
4.6.5;4.6.8
otorrinolaringologia, etc) leitos cirúrgicos deve média: 25,0 m com dimensão
F O ; F N ; FA M ;
haver uma sala. mínima = 4,65 m S. grande 36,0
FVC;AC;EE;ED; E;
Sala média de cirurgia (geral) Estabelecimentos mcom dim. mínima = 5,0 m.
ADE
especializados Cada sala só pode conter uma
Sala grande de cirurgia ( (cardiologia, cirurgia, única mesa cirúrgica. Pé-direito
ortopedia, neurologia, etc) tem de fazer um mínimo = 2,7 m
cardiologia, etc ) cálculo específico
Sala de apoio às cirurgias
4.6.4; 4.6.9 12,0 m HF;AC;EE; ED
especializadas
4.6.6 Área para prescrição médica 2,0 m EE
1 a cada 12 leitos de
4.6.6 Posto de enfermagem e serviços recuperação 6,0 m HF;AC;EE
pósanestésica
2 macas no mínimo, com
distância entre estas igual a 0,8
m, entre macas e paredes,
exceto cabeceira, igual à 0,6 m
e com espaço suficiente para
manobra da maca junto ao pé
dessa. O nº de macas deve ser H F ; F O ; FA M ;
Área de recuperação pós-
4.6.7 1 igual ao nº de salas cirúrgicas + A C ; F V C ; E E ;
anestésica
1. No caso de cirurgias de alta ED
complexidade a recuperação
pode se dar diretamente na UTI.
Nesse caso, o cálculo do nº de
macas deve considerar somente
as salas para cirurgias menos
complexas.

AMBIENTES DE APOIO :

Centro Cirúrgico ( unidade de acesso restrito):

-Sala de utilidades

-Banheiros com vestiários para funcionários (barreira)

-Sala administrativa

-Laboratório para revelação de chapas ("in loco" ou não)

-Sala de preparo de equipamentos / material

-Depósitos de equipamentos e materiais

- Sala de distribuição de hemocomponentes ("in loco" ou não)

*-Copa

*-Sala de espera para acompanhantes (anexa à unidade)

*-Sanitários para acompanhantes (sala de espera)

*-Sala de estar para funcionários

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Área de biópsia de congelamento

¹ Centros cirúrgicos exclusivamente ambulatoriais (CCA) podem ter o programa simplificado em relação ao centro
cirúrgico não ambulatorial:

Programa mínimo de centros cirúrgicos ambulatoriais: Área de recepção e preparo de paciente, Área de
escovação, Sala pequena ou média de cirurgia (pode ser uma única), Área de recuperação pós-anestésica composto de
enfermagem (uma ou mais macas), Sala de espera para pacientes e acompanhantes (anexa à unidade), Sala de
utilidades, Vestiários/sanitários masculino e feminino para funcionários/pacientes (barreira a entrada da unidade. Quando
o CCA for composto de uma única sala de cirurgia, o vestiário/sanitário pode ser único), Depósito de material de limpeza,
Sala administrativa/área de registro ("in loco" ou não).

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE D I M E N S I O N A M E N TO INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
A depender da demanda,
e por questões
operacionais, c. cirúrgico e
Centro Obstétrico (Partos obstétrico podem
4.7
cirúrgicos e normais) constituir-se em
uma única unidade
física
Área de recepção de Suficiente para o recebimento de
4.7.1. 1
parturiente uma maca
Sala de exame, admissão e
4.7.2 1 8,0 m HF;HQ
higienização de parturientes
1, tendo 1 leito de pré-
parto a cada 10 leitos
obstétricos ou fração. O
9,0 m= individual 14,0 m = 2 leitos H F ; F O ; FA M ;
4.7.3 Sala de pré-parto pré-parto pode ser
Nº máximo de leitos por sala=2 E E ; ED
realizado no quarto de
internação quando esse
for individual.
1 a cada 30 leitos de pré-
4.7.3 Posto de enfermagem 2,5 m HF;EE
parto
Sala de guarda e preparo de
4.7.4 4,0 m H F ; FA M
anestésicos
2 macas no mínimo, com
distância entre estas igual a 0,8 m
HF;FO;FN;FVC;
e entre macas e paredes, exceto
4.7.4 Área de indução anestésica FA M ; A C ; E E ;
cabeceira, igual à 0,6 m e com
ED
espaço suficiente para manobra
da maca junto ao pé dessa.
Até 2 salas cirúrgicas = 2
torneiras por cada sala.
1,10 m por torneira com dim.
4.7.5 Área de escovação Mais de 2 salas cirúrgicas HF;HQ
mínima = 1,0 m
= 2 torneiras a cada novo
par de salas ou fração
1 a cada 20 leitos
obstétricos ou fra-ção. A Parto cirúrgico = 20,0 m com
sala de parto normal dimensão mínima = 3,45 m. Parto FVC;FO;FN; FA M
4.7.6; 4.7.8 Sala de parto normal
torna-se optativa quando normal = 14,0 m com dimensão ;AC;EE;ED
for adotada a técnica mínima = 3,0 m. Cada sala de
"PPP" parto normal ou cirúrgico deve
Sala de parto cirúrgico / 1 a cada 3 salas de parto conter uma única mesa de parto. FVC;FO;FN;AC;
4.7.7; 4.7.8
curetagem normal ou fração FAM;EE; ED; E
4.7.10 Sala para AMIU 6,0 m HF;EE
Área para assistência de 1 área em cada sala de 0,8 m, além da dimensão da
4 . 7 . 11
R.N. parto. No caso do uso sala própria sala de parto
HQ;FAM;FO; FVC;
exclusiva e não área, essa 6,0 m para até 2 salas de parto.
Sala para assistência de E; ED
4.7.11 pode servir a mais de uma Acrescer 0,8 m para cada sala
R.N. sala de parto. adicional
4.7.12. Área de prescrição médica 2,0 m
1 a cada 12 leitos de
Posto de enfermagem e
4.7.12 recuperação pós- 6,0 m HF;EE
serviços
anestésica
2 macas no mínimo, com
distância entre estas igual a 0,8
m, entre macas e paredes, exceto
H F ; F O ; FA M ;
Área de recuperação pós- cabeceira, igual à 0,6 m e com
4.7.13 1 AC;FVC;EE;
anestésica espaço suficiente para manobra
ED
da maca junto ao pé dessa. O nº
de macas deve ser igual ao nº de
salas de parto cirúrgico

AMBIENTES DE APOIO:

Centro obstétrico ( unidade de acesso restrito):

-Sala de utilidades

-Banheiros com vestiários para funcionários (barreira)

-Sala administrativa -Depósito de equipamentos e materiais

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-Rouparia -Depósito de material de limpeza

-Banheiro (s. de pré-parto e higien., sendo 1 lavatório, 1 bacia s. e 1 chuveiro a c/ 4 leitos)

-Sala de distribuição de hemocomponentes ("in loco" ou não)

*-Sala de espera para acompanhantes (anexa à unidade)

*-Sala de preparo de equipamentos / material

*-Copa

*-Sala de estar para funcionários

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Sanitários para acompanhantes (sala de espera)

*-Área de guarda de pertences

*-Sala de estar (parturientes do pré-parto)

Obs.: - O acesso as salas de exame admissão e higienização de parturientes, pré-parto e AMIU não se dá através
dos vestiários de barreira. A sala para AMIU pode se localizar em ambulatório, desde que esse esteja inserido em um
estabelecimento hospitalar.

- Os ambientes de apoio podem ser compartilhados com os do c. cirúrgico quando as unidades forem contígüas,
observando-se para esses ambientes, dimensões porporcionais ao nº de salas de parto e cirúrgicas.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)


Nº D I M E N S I O N A M E N TO
UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
ATIV. QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO(min.)
Pode ser adotado
unicamente para partos
normais "sem risco",
quando se fizer uso da
técnica PPP (pré-
parto/parto/pósparto
natural). Não exclui o uso
4.7 Centro de Parto Normal - CPN do centro obstétrico para
os demais partos no
próprio EAS ou no de
referência. A dis-tân-cia
até esse EAS de
referência deve ser
vencida em no máximo 1
hora
Suficiente para o recebimento
4.7.1. Área de recepção de parturiente 1
de uma maca
Sala de exame e admissão de
4.7.2 1 8,0 m HF;HQ
parturientes

4.7.3; Salão com no máximo


Salão com: - Box/Sala para pré-
4.7.6; parto/parto/pós-parto (PPP) - 10 boxes/ salas. CPN
isolados não poderão
4.7.8; Área para lavagem das mãos- HF;FO;FVC;
Área de prescrição - Posto de ado-tar a solução de
4.7.11;
4.7.12
enfermagem e serviços boxes individuais
10,5 m com dimensão mínima
1 igual a 3,2 m. Nº máximo de FA M ; E E
leitos por sala =1
1 lavatório a cada 2
0,9 m HF
boxes/s. de PPP
Obrigatório somente
2,0 m
para CPN isolados
1 a cada 10 boxes/salas
de PPP. Optativo no 6,0 m HF;EE
caso de CPN isolados
12,0 m ou 14,0 m² (quarto +
Obrigatório somente
área com bancada para
para CPN isolados. 10 a
Quarto para pré-parto/parto/pós- assistência de RN) com HF;HQ;FO;FV
cada posto de enfer-
parto - PPP ¹ dimensão mínima igual a 3,0 m. C ; FA M ; E E
magem quando na u. de
Nº máximo de leitos por quarto
internação
=1
4.7.3 Sala de estar para parturientes 1 3,5 m x nº total de salas de
em trabalho de parto e PPP

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
acompanhantes
1 a cada 10 boxes de
PPP 1 a cada 10 salas 6,0 m para até 2 salas de parto.
Sala/área para assistência de H Q ; FA M ; F O ;
4.7.10 ou quartos de PPP sem Acrescer 0,8 m para cada sala
R.N. FVC;EE;ED
área de assistência de adicional
RN

Vide Portaria MS nº 985 de 5/8/99, publicada no DO de 6/8/99 sobre Centro de parto normal no âmbito do SUS.

AMBIENTES DE APOIO:

Centro de parto normal:

-Sala de utilidades

-Sanitários para funcionários e acompanhantes

-Banheiro para parturientes (1 lavatório, 1 bacia sanitária. e 1 chuveiro a c/ 4 parturientes)²

-Depósito de material de limpeza

-Depósitos de equipamentos e materiais

-Sala administrativa

-Copa

-Rouparia

*-Sala de ultrassonografia

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

Obs.: - Os ambientes de apoio e a sala de admissão e higienização podem ser compartilhados com os ambientes
externos à área restrita do centro obstétrico.

- A técnica PPP permite a variação para PP com a realização do pós-parto na unidade de internação do EAS. A
higenização da parturiente deverá ser feita no próprio boxe/sala ou quarto para PPP.

¹ Os quartos para "PPP" podem se localizar em unidades de internação de um EAS, desde que possuam uma
área para assistência de RN no interior do quarto ou uma sala exclusiva para essa atividade. CPN isolados não poderão
ter mais do que cinco quartos.

² Junto aos boxes.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO (min.)
4.8 Reabilitação
4.8.2.a;
Fisioterapia
3.4.10
2,4 m com dimensão mínima = 1,2
m ( cada ). Ao menos um dos
4.8.2.a Box de terapias HF;ADE
O número de boxes e boxes deve possuir dimensão
salas depende das mínima = 1,5 m
4.8.2.a Sala para turbilhão atividades desenvolvidas HF;HQ;ED
pelo e da demanda de
4.8.2.a Piscina pacientes A depender dos equipamentos HF;HQ;ADE
utilizados
Salão para cinesioterapia e
4.8.2.a HF
mecanoterapia
4.8.2.b Terapia ocupacional
4.8.2.b; Consultório de terapia
1 7,5 m
4.8.3 ocupacional - consulta individual
4.8.2.b; Sala de terapia ocupacional- 2,2 m por paciente com mínimo de
1
4.8.3 consulta de grupo 20,0 m
4.8.2.c Fonoaudiologia
4.8.2.c;
Consultório de fonoaudiologia 1 7,5 m
4.8.3
4.8.2 c; Sala de psicomotricidade e 3,0 m por paciente com mínimo de
1
4.8.3 ludoterapia 20,0 m

AMBIENTES DE APOIO:

Reabilitação

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http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212608932
Número do documento: 22071915053786800001212608932
Fisioterapia:

-Área para registro de pacientes

-Sala de espera de pacientes e acompanhantes

-Sanitários com vestiários para pacientes

-Depósito de material de limpeza

-Consultório de fisioterapia ("in loco" ou não)

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Copa

*-Sala administrativa

*-Rouparia (fisioterapia)

*-Depósito de equipamentos (fisioterapia)

Obs.: A unidade funcional Reabilitação não se configura uma unidade física , a sub-unidade fisioterapia sim.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO


E TERAPIA (cont.)
DIMENSIONAMEN
TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO
DIMENSÃO (min.)
(min.)
4.9 Hemoterapia e Hematologia
Coleta, Processamento, Análise
4.9.1 a 4.9.14
lab. e Estocagem/Distribuição
3,0 m por poltrona de
Sala para recepção, registro e doação para EAS com até 8
4.9.1
espera de doadores¹ poltronas e 2,0 m para EAS
1 (de cada) com mais de 8 poltronas
A depender da tecnologia
4.9.2 Arquivo de doadores¹
utilizada
Sala/área para triagem
4.9.3 1 4,0 m
hematológica¹

4.9.3;4.9.6;4.9.18 Triagem clínica ¹ 7,5 m


HF;EE
Sala para coleta de sangue de 4,0 m por poltrona de
4.9.4; 1 (de cada)
doadores¹- Área de aféreses de doação.2a4 poltronas por
4.9.6;4.9.18
doador sala de triagem clínica
4.9.6;4.9.18 Sala para recuperação de doadores¹ 6,0 m HF;FO
Área para centrifugação= a
4.9.7 Sala para processamento de sangue² 1 HF;EE;ED;E;AC
depender do equipamento.
2,0 m(por freezer ou
4.9.11 Área/sala para pré-estoque ²/6 1 EE
refrigerador)
4.9.10 Sala para liberação e rotulagem ² 1 6,0 m
Sala para procedimentos especiais
4.9.7 (abertura do sistema, alicotagem, 1 ADE ADE
lavagem de hemácias, etc) ²
Sala de distribuição/compatibilidade
4.9.13; ²/³- Área para teste de
compatibilidade (prova cruzada)- 1 12,0 m HF;ED;EE
4.9.14 Área para controle e distribuição de
hemocomponentes
2,0 m p/ freezer ou
Área/sala para estocagem de refrigerador. A depender do
4.9.11 EE;ADE
hemocomponentes ³ equipamento no caso do
uso de câmaras frias
Laboratório de controle de
4.9.12 1 10,0 m HF;ED;ADE
qualidade do produto final
Atendimento a Pacientes
4.9.15 a 4.9.18
Hematológicos
4.9.15 Sala de coleta de material 4 1 3,5 m HF
1.7;4.9.6 Consultório indiferenciado 4 1 7,5 m HF
4.9.16; Sala de transfusão 4 - Box de 1 10,0 m (ind.) 8,5 m (coletiva H F ; F O ; FA M ;
4.9.17;4.9.18 transfusão individual (isolamento)- e aféreses) por leito, com EE;ED

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
Área de transfusão coletiva - Área distância entre estes e
de aféreses terapêutica paredes, exceto cabeceira,
de 1,0m e com espaço
suficiente para manobra da
maca junto ao pé dessa.
1 a cada 12 leitos de
4.9.18 Posto de enfermagem e serviços 4 6,0 m HF;EE
transf. ou fração

Vide Resolução RDC 151 de 21/08/01, publicada no DO de 22/08/01 -Níveis de complexidade de serviços de
hemoterapia e legislação da ANVISA/Ministério da Saúde sobre sangue e hemoderivados.

AMBIENTES DE APOIO:

Hemoterapia e Hematologia:

-Sanitários para doadores ¹

-Lanchonete para doadores ¹

-Laboratórios de: hematologia/coagulação, sorologia/imunofluorescência e imunohematologia 5

-Depósito de material de limpeza (um para área de doadores e outro para a área de pacientes quando houver)

-Sala de utilidades 4

-Área para registro de pacientes 4

-Sala de espera para pacientes e acompanhantes 4

-Sanitários de pacientes e público 4

- Central de material esterilizado - simplificada 5

*-Consultório de serviço social

*-Sala administrativa

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Sanitários para funcionários ("in loco" ou não)

*Depósitos de equipamentos e materiais

¹ Quando existir a atividade 4.9.4. no estabelecimento. A recuperação de doadores pode ser feita em sala
exclusiva, área anexa a sala de coleta ou em sala de triagem clínica anexa a sala de coleta.

² Quando existir a atividade 4.9.7. no estabelecimento.

³ Quando existir somente as atividades 4.9.11; 4.9.13; e 4.9.14 no estabelecimento, estas podem ser ralizadas em
uma única sala dividida em no mínimo duas áreas, ou seja, uma área para recepção/distribuição e estoque e outra para
o teste de compatibilidade. Neste caso dispensa-se o restante dos ambientes.

4 Quando existirem as atividades 4.9.15 a 4.9.18 no estabelecimento.

5 Quando existir a atividade 4.9.8 no estabelecimento.

6 A sala de pré-estoque pode ser substituída por uma área dentro da sala de processamento ou da sala para
liberação e rotulagem.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO (min.)
4.10 Radioterapia ¹
4.10.1 Consultório indiferenciado 1."In loco" ou não 7,5 m
Sala de preparo e observação HF
4.10.2 1 6,0 m
de pacientes
4.10.3 Posto de enfermagem 1, quando existir 6,0 m HF
atividades de
4.10.3 Sala de serviços braquiterapia 6,0 m HF
Sala para confecção de moldes
4.10.4 1 10,0 m HF;FG
e máscaras
1. Opcional quando a
simulação for feita em
A depender do equipamento
4.10.4 Sala de simulação equipamentos de AC;ED;ADE
utilizado
tomografia ou de
ressonância magnética.
4.10.4 Sala de planejamento e física 1 12,0 m

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médica
Cada s. de terapia ou
simulação deve possuir
sala de comando, sendo
4.10.6 Área de comando que 1 sala pode ser 6,0 m EE;ED;ADE
compartilhada por até 2
s. de terapia ou
simulação
1. O nº de salas e o tipo
Salas de terapia - Bomba de destas, depende da
cobalto - Braquiterapia de baixa capacidade de produção
4.10.6; taxa de dose - Braquiterapia de dos equipamentos, da A depender do equipamento F O ; FA M ; A C ; E
4.10.7 alta taxa de dose - Acelerador demanda de terapias do utilizado E ; FVC;ED;ADE
linear - Ortovoltagem (raios X - estabelecimento e do
terapias superficial e profunda) tipo de atividades a
serem desenvolvidas.

¹ Vide norma CNEN - NE 3.06 de 03/90 - Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia
e Vide Portaria MS nº 3.535 de 02/09/98 e Portaria MS 255 de 31/03/99 sobre centros de atendimento de oncologia,
publicadas nos DO de 14/10/98 e 01/04/99 e Portaria MS/SAS nº 113 de 31/03/99 sobre cadastramento de serviços que
realizam procedimentos de alta complexidade em câncer, publicada no DO de 08/04/99.

AMBIENTES DE APOIO:

-Área para registro de pacientes

-Sala de espera para pacientes e acompanhantes

-Depósito de material de limpeza

-Sanitários para funcionários

-Vestiários para pacientes

-Sala de utilidades

-Laboratório de revelação ("in loco" ou não)

-Sala administrativa

-Depósito de equipamentos/materias

*-Sanitários para pacientes ("in loco" ou não)

*- Área para guarda de macas e cadeira de rodas

*-Copa

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO (min.)
4 . 11 Quimioterapia
4.11.1 Consultório indiferenciado 1."In loco" ou não 7,5 m HF
Sala de aplicação de
quimioterápicos - Adulto curta
1. No caso de haver
4.11.4; duração - poltronas e/ou longa 7,0 m por leito e 5,0 m por H F ; F O ; FA M ; E
atendimento pediátrico, a
4.11.5 duração¹ - leito - Criança curta poltrona E
sala deve ser exclusiva
duração - poltronas e/ou longa
duração¹ - leito
1, quando o preparo das
Área de material e medicamentos
4.11.4 drogas for feito na 3,0 m
²
farmácia
4.11.3; 1 a cada 12
Posto de enfermagem e serviços 6,0 m HF
4.11.6 poltronas/leitos ou fração

Vide Portaria MS nº 3.535 de 02/09/98 e Portaria MS 255 de 31/03/99 sobre centros de atendimento de oncologia,
publicadas nos DO de 14/10/98 e 01/04/99 e Portaria MS/SAS nº 113 de 31/03/99 sobre cadastramento de serviços,
publicada no DO de 08/04/99.

AMBIENTES DE APOIO:

-Área para registro e espera de pacientes

-Sala de utilidades

-Sanitário de pacientes ( sala de aplicação )

-Depósito de material de limpeza

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*-Sanitários de pacientes ( área de espera )

*-Sala administrativa

*-Copa

*- Área para guarda de macas e cadeira de rodas

Obs.: ¹ Pode ser realizado nos quartos ou enfermarias da internação.

² Vide unidade funcional farmácia.

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
4.12 Diálise ¹
4.12.1 Consultório indiferenciado 1 "in loco" ou não HF
4.12.1 Área de prescrição médica 2,0 m
1 a cada 20 poltronas HF;EE;ED;FO FA
4.12.2 Sala de recuperação de pacientes 6,0 m
ou leitos para diálise M;ADE
5,0 m por poltrona / leito. 1,00 m
entre leitos/poltronas, 0,5 m entre
leitos/poltronas e paredes
4.12.4 Sala para tratamento hemodialítico 1 paralelas, 1,5 m livres em frente
ao pé da poltrona/leito e 0,6 entre
cabeceira da poltrona e a parede
atrás da poltrona/leito
1 a cada 10 poltronas
para hemodiálise.
Opcional caso a
unidade
Sala de tratamento hemodialítico mantenha
4.12.4 7,0 m
de pacientes HBsAg+
contrato com
outro EAS que
faça essa
atividade
Sala para diálise peritoneal
4.12.4 6,0 m HF
ambulatorial contínua ( DPAC )
1 (de cada).A 8,5 m por leito para sala com até
depender das dois leitos e 6,5 m quando houver
Sala para diálise peritoneal atividades do EAS mais de 2 leitos. Distância entre
4.12.4 HF;ED;EE;ADE
intermitente ( DPI ) leitos = 1,0 m, entre estes e
paredes paralelas = 0,5 m e 1,50
m livres em frente ao pé do leito.
1 a cada 25 leitos ou
poltronas e mais 1 a
4.12.5 Posto de enfermagem e serviços cada 8 leitos ou 6,0 m HF;EE
poltronas no caso de
haver diálise peritoneal
Sala de reprocessamento de
4.12.6 dialisadores contaminados por 1 3,0 m HF;E
hepatite C
1. Opcional caso a
Sala de reprocessamento de
unidade não faça
4.12.6 dialisadores contaminados por 3,0 m HF;E
atendimentos de
HBsAg+
pacientes HBsAg+
Sala de reprocessamento de
8,0 m a cada grupo de 20
4.12.6 dialisadores de paciente não 1 HF;E
poltronas para hemodiálise
contaminado
Sala para tratamento e
A depender do equipamento
4.12.3. reservatório de água tratada para 1 HF
utilizado
diálise

¹ Vide Portaria nº 82 de 03/02/00 do Ministério da Saúde, publicada no DOU de 08/02/00

AMBIENTES DE APOIO:

-Área para registro e espera de pacientes e acompanhantes

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-Sala de utilidades

-Sanitários de pacientes ( mas. e fem. )

-Sanitários de funcionários ( mas. e fem. )

-Depósito de material de limpeza

-Depósito de material (sala p/ armazenagem de concentrados, medicamentos e material médico-hospitalar)

-Área para guarda de pertences

*-Sala administrativa

*-Copa para pacientes e funcionários

*-Área para guarda de macas e cadeira de rodas

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO


DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.)
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
4.13 Banco de leite humano - BLH ¹
Sala para recepção, registro e
4.13.1 1 12,0 m
triagem de doadoras
4.13.2 Sala de preparo da doadora 1 4,0 m HF
4.13.1 Área de recepção de coleta externa 3,0 m
A depender da tecnologia
4.13.1 Arquivo de doadoras
utilizada
4.13.3 Sala para coleta 1 2,3 m por cadeira de doação HF
-Seleção, Classificação e
Sala para processamento, Pasteurização = 15,0 m -
4.13.4; estocagem e distribuição de leite - Estocagem = 2,0 m por freezer
1 HF;ED;EE;ADE
4.13.5 e Seleção - Classificação - ou geladeira. A depender do
4.13.7 Pasteurização - Estocagem - equipamento, no caso do uso de
Liofilização câmaras fria (+4º à +6 e 25º)
ADE EE;ADE
Laboratório de controle de qualidade
4.13.6 1 15,0 m HF;ED
²
4,4 m. Sala com dois berços no
4.13.9 Sala para lactentes acompanhantes HF
mínimo

¹ Vide Portaria nº 322 de 26/05/88 do Ministério da Saúde publicada no DOU de 27/05/88

AMBIENTES DE APOIO:

-Sala de esterilização de materiais ²

-Sanitários (mas. e fem.)

-Vestiário (barreira para área de liofilização, quando esta for realizada)

-Depósito de material de limpeza

*-Sala administrativa

*-Copa

*-Consultório

*-Sala de demonstração e educação em saúde

(2) Estas atividades podem ser realizadas em ambientes não exclusivos do BLH

UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E


TERAPIA (cont.)
DIMENSIONAM
E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO
DIMENSÃO (min.)
(min.)
Oxigenoterapia
4.14
Hiperbárica
4.14.14.14.2 Consultório indiferenciado 1."In loco" ou não 7,5 m HF

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4.14.5 Sala de curativos 1 6,0 m HF
Sala de terapia: ADE,
com distâncias mínima
entre as bordas ou
extremidades do
Sala de terapia individual
equipamento e todas as
- câmara hiperbárica para HF; FO; FAM;
paredes da sala igual
4.14.3;4.14.4;4.14.5 1 paciente com 1 EE; ED;
à:
área de comando FVC
- 230 cm entrada da
acoplada à câmara
câmara;
- 80 cm das demais
bordas ou extremidades
do equipamento
- Sala de terapia: ADE,
com distâncias mínima
entre as bordas ou
extremidades do
equipamento e todas as
paredes da sala igual
à:
Sala de terapia coletiva -
- 230 cm entrada da HF; FO; FAM;
câmara hiperbárica para
4.14.3;4.14.4;4.14.5 1 câmara; EE; ED;
vários pacientes
- 150 cm saída posterior FVC
- Área de comando
(ante-câmara interna do
equipamento)
- 80 cm das demais
bordas ou extremidades
do equipamento
- Área de comando: 3,0
m
Sala de máquinas para
4.14.7 1 4,0 m EE
câmara coletiva

AMBIENTES DE APOIO:

-Área para registro e espera de pacientes

-Depósito de material de limpeza

-Vestiários de pacientes

-Sanitários de pacientes¹ ( área de espera )

*-Sala administrativa

*-Copa

*- Área para guarda de macas e cadeira de rodas

¹ Pode ser compartilhado com outras unidades. Opcional para unidades com câmara individual

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO TÉCNICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
Tem de existir quando
houver internação
de pacientes. A
5.1 Nutrição e Dietética
unidade pode
estar dentro ou
fora do EAS
Cozinha (tradicional) ¹
Área total menos refeitório = -
Área para recepção e inspeção de até 200 refeições por turno =
5.1.1 1 HF
alimentos e utensílios 0,45 m por refeição - de 201 a
400 refeições por turno = 0,30
Despensa de alimentos e utensílios - m por refeição - de 401 a 800
área para alimentos em temperatura refeições por turno = 0,18 m
ambiente - área para utensílios - área por refeição - acima de 800
5.1.2; 5.1.3 1 EE
e/ou câmara para alimentos refeições por turno= 0,16 m
resfriados - área e/ou câmara para por refeição
alimentos congelados
5.1.2; 5.1.3 Área para guarda de utensílios 1
5.1.3 Área de distribuição de alimentos e HF;ADE

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utensílios
Área para preparo de alimentos -
área para verduras, legumes e
5.1.4 1
cereais - área para carnes - área
para massas e sobremesas
5.1.5; 5.1.7 Área para cocção de dietas normais 1
Área para cocção de desjejum e
5.1.5; 5.1.7 1
lanches
5.1.6; 5.1.7 Área para cocção de dietas especiais 1
Área para porcionamento de dietas
5.1.9
normais
HF;ADE;E
Área para porcionamento de dietas
5.1.10
especiais
Balcão: 1. Copa: 1 a
5.1.13;
Área para distribuição de dietas cada 30 leitos (quando
5.1.9;
normais e especiais - Copa de o sistema de
5.1.10;
distribuição - Balcão de distribuição distribuição for
5.1.17
descentralizada)
Refeitórios - Refeitório para paciente Lanchonete: 1 quando Refeitório = 1,0 m por
- Refeitório para funcionário - existir doa-ção de comensal Lanchonete = 1,0 m
5.1.16 4.9.4 Refeitório para aluno - Refeitório sangue no por doador (todos sentados), HF
para público - Lanchonete para estabelecimento sendo 1 cadeira para cada
doador de sangue Demais: optativo poltrona de doação
Área para recepção, lavagem e
5.1.18; A depender da tecnologia
guarda de louças, bandejas e 1
5.1.20 utilizada
talheres HF;HQ;ADE;CD
Área para lavagem e guarda de
5.1.18 3,0 m
panelas
1, quando utilizado
Área para recepção lavagem e H F ; H Q ; FA I ;
5.1.21 carro de trans-porte de 3,0 m
guarda de carrinhos CD
alimentos
1 em cada unidade
5.1.14; requerente. EAS que
5.1.15; não possuem 2,6 mcom dimensão mínima
Copa HF
5.1.19; internação podem fazer igual a 1,15 m
5.1.20 uso somente de copa
(s)

AMBIENTES DE APOIO: vide página do lactário:

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO TÉCNICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
Em EAS com até 15 leitos
pediátricos, pode ter área
1Deve existir em EAS mínima de 15,0 m com
que possuam distinção entre área "suja e
Lactário
atendimento pediátrico limpa", com acesso
e/ou obsté-trico independente à área "limpa"
feito através de vestiário de
barreira
Sala composta de:- Área para
recepção, lavagem e 1 8,0 m HF;HQ;ADE;CD
5.1.22 descontaminação de mamadeiras e
outros utensílios - Área para
esterilização de mamadeiras 1 4,0 m ADE

Sala composta de:- Área para


5.1.7;
preparo e envase de fórmulas lácteas 1 7,0 m
5.1.11
e não lácteas- Área para estocagem e HF;HQ;ADE;AC
distribuição de fórmulas lácteas e não
5.1.14 lácteas 1 5,0 m

Nutrição Enteral ² 1Deve existir em EAS


que utiliza nutrição
enteral em sistema
aberto (preparado para
consumo imediato).
Quando houver lactário,
os ambientes poderão
ser compartilhadas com
este em condições
específicas²

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5.1.15; Sala de recebimento de prescrições e
1 7,0 m
7.1.6 dispensação de NE ³
Sala de preparo de alimentos "in
5.1.4; 5.1.6 6,0 m HF;CD
natura" 4
Sala de limpeza e sanitização de
5.1.23 1 4,5 m HF
insumos (assepsia de embalagens)
5.1.8;
Sala de manipulação e envase de NE 1 7,0 m HF 5
5.1.12

² Vide Resolução da ANVISA/MS - RDC nº 63 de 06/07/2000, publicada no DO de 07/07/2000 sobre Terapia de


Nutrição Enteral

AMBIENTES DE APOIO:

Cozinha:

-Sanitários para funcionários

-Depósito de material de limpeza

-Sala administrativa

-Sanitários para o refeitório ( "in loco ou não" )

Lactário

-Depósito de material de limpeza

-Vestiários (barreira para a sala de preparo, envase e estocagem)

*-Sala administrativa

Nutrição Enteral:

-Vestiários (barreira para a sala de manipulação e envase e sala de limpeza e sanitização de insumos)

-Depósito de material de limpeza

- Área de armazenagem ("in loco" ou não ou compartilhado com outras unidades)

¹ O presente documento não abordou cozinhas do tipo "congelados, super gelados" e metabólica (experimental).
Vide item 6.2 do capítulo Elaboração de Projetos Físicos

³ Esta sala pode ser compartilhada com outros ambientes de outras unidades como os do lactário.

4 Quando houver processamento de alimentos "in natura" (cozimento ou somente preparo) antes da manipulação
da NE, este deverá ser feito em sala separada ou ainda na cozinha ou lactário.

5 Refere-se a um ponto de água para instalação de filtro. A sala não pode possuir pia de lavagem.

UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO TÉCNICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
5.2 Farmácia
10 % da área para
5.2.1 Área para recepção e inspeção 1
armazenagem
Área para armazenagem e controle
(CAF) ¹ - Matéria prima: - Inflamáveis
-0,6 m por leito -Termolábeis =
- Não inflamáveis - Material de
a depender da temperatura e
embalagem e envase - Quarentena -
umidade da região e do tipo de
Medicamentos - Termolábeis (23º à 1 (de cada). A depender E;ADE EE (área
embalagem dos
5.2.2 25º no máximo) - Imunobiológicos das atividades do de imuno-
medicamentos. -Imunob.= 2,0
(4ºC à 8ºC e - 18ºC à - 20ºC) - estabelecimento. biológicos)
m p/ freezer ou geladeira. A
Controlados - Outros - Materiais e
depender do equipamento, no
artigos médicos descartáveis -
caso do uso de câmaras fria.
Germicidas - Soluções parenterais -
Correlatos
10 % da área para
5.2.3 Área de distribuição 1
armazenagem
4,0 m. Pode ser substituída
Área para dispensação ( farmácia por carrinhos de
5.2.4 HF
satélite ) medicamentos ou armários
específicos.
5.2. Farmacotécnica A existência dessa sub-
unidade dependerá da
execução ou não das

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atividades
correspondentes
Sala de manipulação, fracio. de
5.2.5 doses e reconstituição de 1 12,0 m HF;ADE
medicamento
5.2.4 Área de dispensação 1 6,0 m HF
Sala para preparo e diluição de
5.2.9 1 9,0 m HF;E
germicidas
5.2.10 Laboratório de controle de qualidade "In loco" ou não 6,0 m HF;FG;ED;ADE
Centro de informação sobre
5 . 2 . 11 6,0 m
medicamento
Sala de limpeza e higenização de
5.2.7; 5.2.8 insumos (assepsia de embalagens) ² 1 4,5 m HF;AC
³
Sala de preparação de 5,0 m por capela de fluxo
5.2.8 1 AC;ED
quimioterápicos ³ laminar
Sala de manipulação de nutrição 5,0 m por capela de fluxo
5.2.7 1 AC
parenteral 4 laminar

Vide Portaria MS nº 3.535 de 02/09/98 e Portaria MS 255 de 31/03/99 sobre centros de atendimento de oncologia,
publicadas nos DO de 14/10/98 e 01/04/99 e Portaria MS/SAS nº 113 de 31/03/99 sobre cadastramento de serviços,
publicada no DO de 08/04/99.

AMBIENTES DE APOIO:

-Sanitários para funcionários

-Depósito de material de limpeza

Farmacotécnica:

-Sanitários com vestiários para funcionários

-Sala administrativa

-Vestiário (barreira as sala de limpeza e higenização e salas de manipulação ) ³

-Depósito de material de limpeza

-Sala de esterilização de materiais

*-Copa

¹ Vide Manual de Recomendações para Projetos de Construção de Almoxarifados Centrais de Medicamentos,


CEME - Central de Medicamentos, 1984 e Guia Básico de Farmácia Hospitalar, Min. Da Saúde,1994.

² Optativo quando não houver preparação de quimioterápicos ou manipulação de nutrição parenteral. Uma única
sala pode servir a sala de quimioterápicos e a sala de nutrição parenteral.

³ Estas salas podem estar localizadas na unidade de quimioterapia ou na farmácia, sempre sob a
responsabilidade de um farmacêutico. Deve possuir visor que possibilite a visão da capela de fluxo laminar.

4 Vide Portaria nº 272 de 08/04/98 do Ministério da Saúde publicada no DO de 23/04/98

UNIDADE FUNCIONAL: 5- APOIO TÉCNICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
Deve existir quando
houver centros
cirúrgico, obstétrico
e/ou ambula-torial,
hemodinâmica,
5.3 Central de Material Esterilizado
emerg de alta
complexidade e
urgência. A unida-de
pode se localizar
fora do EAS
HF;HQ;E; ADE HF;E

Sala composta de:- Área para


recepção, descontaminação e 1 0,08 m² por leito com área
5.3.1;5.3.2
separação de materiais- Área para mínima de 8,0 m²
lavagem de materiais

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5.3.2 Sala para lavagem e preparo de 7,0 m²
luvas (entalcamento)
Sala composta de:- Área para
recepção de roupa limpa- Área para
5.3.3 preparo de materiais e roupa limpa- 1 4,0 m²
Área para esterilização física- Área
para esterilização química líquida
0,25m² por leito com área
5.3.4
mínima de 12,0 m²
A depender do
equipamento utilizado.
5.3.5; 5.3.6
Distância mínima entre as
autoclaves = 20 cm
Sub-unidade para esterilização
química gasosa ¹- Área de comando Comando = 2,0 m S. de
5.3.5; - Sala de esterilização - Sala ou área esterilização = 5,0 m²
HF;AC;E
5.3.6;5.3.7 de depósito de recipientes de ETO - Depósito = 0,5 m² S. de
Sala de aeração - Área de aeração = 6,0 m²
tratamento do gás
Sala de armazenagem e distribuição 0,2 m² por leito com o
5.3.7;5.3.8 1 AC
de materiais e roupas esterilizados mínimo de 10,0 m²
25 % da área de
-Área para armaz. e distribuição de
1 armazenagem de material
mat. esterilizados descartáveis
esterilizado
Em
estabelecimentos de
sangue e
hemocomponentes,
laboratórios au-
tônomos ou EAS
Central de Material Esterilizado -
5.3 que não realiza
Simplificada ²
atividades
cirúrgicas, pode-se
dis-pensar a toda a
CME, inclusive os
ambientes de apoio,
em favor dessa
4.1.5; 1 A sala de
4.1.6; utilidades pode
Sala de lavagem e descontaminação 4,8 m² HF;HQ
5.3.1; substituir esta sala
5.3.2; 5.3.9 ou vice-versa.
5.3.4;
5.3.5;5.3.6
Sala de esterilização 1 3,2 m² E
5.3.7;
5.3.8;5.3.9

Vide Manual do Ministério da Saúde - Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde.

AMBIENTES DE APOIO:

-Sanitários com vestiário para funcionários (barreira para as áreas de recepção de roupa limpa, preparo de
materiais, esterilização e sala/área de armazenagem e distribuição - área "limpa")

-Sanitário para funcionários (área "suja" - recepção, descontaminação, separação e lavagem de materiais). Não
se constitui necessariamente em barreira à área suja. Os sanitários com vestiários poderão ser comuns às áreas suja e
limpa, desde que necessariamente estes se constituam em uma barreira a área limpa e o acesso à área suja não seja
feito através de nenhum ambiente da área limpa.

-Depósito(s) de material de limpeza (pode ser comum para as áreas "suja e limpa", desde que seu acesso seja
externo a essas)

-Sala administrativa

-Área para manutenção dos equipamentos de esterilização física (exceto quando de barreira)

-Vestiário de barreira às salas de esterilização e de lavagem e descontaminação (exclusivo para a CME


simplificada)

Obs.: A presente Portaria não trata de tecnologias do tipo peróxido de hidrogênio. Vide item 1.6.2 - Elaboração de
Projetos Físicos

¹ Pode se localizar na CME ou não. Vide Portaria Interministarial nº 482 sobre óxido de etileno de 16/04/99,
publicada no DOU de 19/04/99.

² Consultórios isolados podem possuir somente equipamentos de esterilização dentro do mesmo, desde que
estabelecidas rotinas de assepsia e manuseio de materiais a serem esterilizados.

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UNIDADE FUNCIONAL: 6 - ENSINO E
PESQUISA
D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
Sala de Ensino - Sala de aula - Sala de aula*=1,3 m² por aluno
6.1; 6.2
Anfiteatro / auditório Anfiteatro* = 1,2 m² por pessoa
6.1; 6.2 Sala de estudo ( trabalho individual ) 2,0 m² por aluno
6.1; 6.2 Sala de professor A depender das 9,0 m²
atividades do
estabelecimento Área para referência = a
Biblioteca - Área para referência- depender do equipamento
6.1; 6.2;
Área para acervo- Área para leitura - utilizado A. acervo = 200 livros
6.3
Sala para processos técnicos por m² A. leitura = 2,0 m² por
leitor S. processos = 12,0 m²

* Carteira tipo universitária. No caso de utilização de mesas (55 x 60 cm) e cadeiras, os índices sofrem acréscimo
de 40%.

AMBIENTES DE APOIO:

-Sanitários para funcionários e alunos

-Salas administrativas

*-Copa

Obs.: A unidade funcional Ensino e Pesquisa, não se configura, necessariamente, uma unidade física

UNIDADE FUNCIONAL: 7 - APOIO ADMINISTRATIVO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
Serviços Administrativos/ Serviços
7.1; 7.2
Clínicos, de Enfermagem e Técnico
7.1.1 e
Sala de direção 12,0 m²
7.2.1
A depender das
1.3;1.4;
atividades e
7.1.1 7.1.2;
Sala de reuniões organização 2,0 m² por pessoa
7.2.1 e
administrativa do EAS
7.2.2
7.1 Sala administrativa 5,5 m² por pessoa
7.1.2 a Área para execução dos serviços
7.1.6; 7.2.2; administrativos, clínicos, de 1 5,5 m² por pessoa
7.2.3; 7.3.5 enfermagem e técnico ADE
A depender da tecnologia
7.1.6 Arquivo administrativo 1
utilizada
Área para controle de funcionário
7.1.3 4,0 m²
(ponto)
A depender das
Área para atendimento ao público - Protocolo = 3,0 m² por
atividades e
7.1.7 e Protocolo - Tesouraria - Posto de funcionário Tesouraria = 2,5
organização
7.2.3 informações (administrativas e/ou m² por funcionário Posto de
administrativa do
clínicas) informações = 3,0 m²
estabelecimento
7.3 Documentação e Informação
Área para registro de pacientes /
7.3.1 1 5,0 m²
marcação
Área para notificação médica de 1, quando existir
7.3.2 5,0 m²
pacientes de atendimento imediato Atendimento Imediato
ADE
1, quando existir
7.3.3 Posto policial 4,0 m²
Emergência
Arquivo médico - Arquivo ativo - A depender da tecnologia
7.3.4 1
Arquivo passivo utilizada

AMBIENTES DE APOIO:

Serviços administrativos:

-Sanitários para funcionários e público

-Copa

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-Depósito de material de limpeza-

Documentação e Informação:

-Salas administrativas

-Sanitários para funcionários

-Sala de espera

UNIDADE FUNCIONAL: 8 - APOIO LOGÍSTICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
- EAS que processem até 100 kg
de roupa/dia=26 m² - EAS que
processem de 100 a 200 kg de
roupa/dia=36 m² - EAS que
processem de 201 a 400 kg de
Deve existir quando roupa/dia=60 m² - EAS que
houver internação processem de 401 a 1500 kg de
de pacientes. A roupa/dia=0,17 m² para cada kg de
8.1 Processamento de Roupa ¹
unidade pode estar roupa/dia - EAS que processem
dentro ou fora do acima de 1500 kg de
EAS roupa/dia=0,15 m² para cada kg de
roupa/dia Cálculo do peso: PRP =
TP . KPD . 7 dias para EAS com ---
--------------------internação
NDT
Sala para recebimento, pesagem, 25 % da área total (com DML e
8.1.2 1 HF;E; CD
classificação e lavagem (área "suja") banheiro)

8.1.3 1
Salão de processamento composto
de (área "limpa"):- Área para
8.1.4 centrifugação- Área de secagem- 1 45 % da área total (com DML) HF;E;CD;ADE
Área de costura - Área de passagem
8.1.5 1
(calandra, prensa e ferro)- Área de
8.1.6 e separação e dobragem- Área para 1
8.1.7 armazenagem/distribuição
8.1.9; 8.1.7 1
8.1.8;
1 30 % da área total
8.1.10
1 quando forem
utilizadas máquinas
8 . 1 . 11 Sala do gerador de ozônio ADE E
lavadoras a base de
ozônio
Sala específica para
EAS destinados
8.1.2 à exclusivamente à
8.1.10 assistência
8,0 m² com largura mínima igual à
exceto Sala para lavagem de roupas ambulatorial de HF
1,5 m
8.1.5 e saúde mental.
8.1.9 Neste caso ex-
cluem-se todas as
demais salas.
1 em cada unidade 2,2 m². Pode ser substituída por
8.1.8 Rouparia funcional que tenha armários exclusivos ou carros
pacientes roupeiros
8.1.8 e Sala de armazenagem geral de roupa 1 quando não existir Área para no mínimo dois carros
8.1.10 limpa (rouparia geral) lavanderia no EAS de roupa limpa
Sala de armazenagem geral de roupa 1 quando não existir Área para no mínimo dois carros
8.1.1
suja lavanderia no EAS de roupa suja

¹ Verificar "Manual de Lavanderia para Serviços de Saúde" - ANVISA/Ministério da Saúde, Brasília, 2002.

AMBIENTES DE APOIO:

-Banheiro para funcionários (exclusivo para sala de recebimento. Barreira para sala)

-Depósito de material de limpeza (exclusivo para sala de recebimento)

-Depósito de material de limpeza

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*-Sanitários para funcionários ("in loco" ou não)

*-Sala administrativa (obrigatória quando o processamento for acima de 400 Kg/dia)

PRP = Peso (Kg) de roupa processada por dia

KPD = Kg / Paciente / Dia

NDT = Número de dias trabalhados por semana

TP = Total de pacientes (considerar o percentual médio de ocupação do EAS)

UNIDADE FUNCIONAL: 8 - APOIO LOGÍSTICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
Central de Administração de
8.2
Materiais e Equipamentos
Área para recebimento, inspeção e
8.2.1 1 10 % da área de armazenagem
registro

Área para armazenagem -


Equipamento - Mobiliário - Peças de A depender da política de compras
1 subdividido em
8.2.2 reposição - Utensílios - Material de do estabelecimento (maior ou
grupos afins
expediente - Roupa nova - menor estoque)
Inflamáveis

8.2.3 Área de distribuição 1 10 % da área de armazenagem


8.2.2; Depósito de equipamentos / 1 em cada unidade A depender dos tipos de
3.3.4; 3.4.7 materiais requerente equipamentos e materiais
Área para guarda de macas, cadeira
8.2.2 de rodas e carro para transporte de 3,0 m²
recém-nascidos
8.3 Revelação de Filmes e Chapas
1, quando existir a
8.3; 4.10.5 Laboratório de processamento - Sala Área
unidade de A depender da quantidade de
e 4.5.8; de revelação - Área receptora de receptora=E;
imagenologia. A NPC equipamentos e do tipo destes
4.2.5 4.2.7 chapas processadas HF; ADE
= -----B
Arquivo de chapas e/ou filmes e/ou
4.2.5 1 2,0 m²
fotos

AMBIENTES DE APOIO:

Central de Administração de Materiais e Equipamentos:

-Sanitários para funcionários

-Depósito de material de limpeza

NPC = Número de processadoras de chapas de Raios "X"

A = Estimativa do número médio de exames radiológicos realizados por mês

B = Capacidade de produção mensal doas processadoras

UNIDADE FUNCIONAL: 8 - APOIO LOGÍSTICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
A unidade pode estar
dentro ou fora do
8.4 Manutenção EAS, ou através de
terceiros
Área de recepção e inspeção de
8.4.1 1 10 % da área das oficinas
equipamentos, mobiliário e utensílios
8.4.2, 8.4.3 Oficina de manutenção - Serralharia - 1 (de cada) a A depender do maquinário ADE
Marcenaria e carpintaria - Pintura - depender das utilizado e do nº de pessoal que
Elétrica - Hidráulica - Refrigeração - atividades do EAS e trabalha nas oficinas
Gasotécnica - Mecânica - Eletrônica - da política
Eletromecânica - Ótica - Mecânica administrativa deste
fina - Usinagem - Estofaria

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Área de guarda e distribuição de
8.4.4 1 10 % da área das oficinas
equipamentos, mobiliário e utensílios
A depender da política de
8.4.5 Área de inservíveis
alienação de bens
A unidade deve existir
quando houver
8.5 Necrotério
Internação e / ou
Atendimento imediato
14,0 m² (área para 2 cadáveres
8.5 Sala de preparo e guarda de cadáver 1 HF
no mínimo)
8.5 Sala para velório 15 m² HF
área externa para embarque de carro
8.5 1 21,0 m²
funerário

AMBIENTES DE APOIO:

Manutenção:

-Banheiros com vestiários para funcionários

-Área de armazenagem de peças de reposição

*-Sala administrativa

Necrotério:

*-Sanitários para público ( obrigatório quando houver velório )

UNIDADE FUNCIONAL: 8 - APOIO LOGÍSTICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE QUANTIFICAÇÃO INSTALAÇÕES
DIMENSÃO (min.)
(min.)
8.6 Conforto e Higiene
Área de recepção e espera para
8.6.1,
paciente, doador, acompanhante de 1,2 m² por pessoa
8.6.2, 8.6.4
paciente 1 em cada unidade
Área de estar para paciente interno, requerente
8.6.1, 8.6.4 acompanhante de paciente e 1,3 m² por pessoa
visitante de paciente
1,0 m². Ao menos um dos boxes
No mínimo 2 por cada deve possuir 2,25 m² com
8.6.1 Box de vestiário para paciente
unidade requerente dimensão mínima de 1,5m
(deficientes)
Individual: 1,6 m² com dimensão
mínima = 1,2 m Individual p/
deficientes: 3,2m² com dimensão
8.6.1, Sanitário para paciente, doador e 1 para cada sexo por
mínima = 1,7 m Coletivo: 1 bacia HF
8.6.2, 8.6.4 público (1) unidade re-querente
sanitária e 1 lavatório para cada
grupo de 6 pessoas. Dimensão
mínima = 1,7 m
Individual: 3,6 m² com dimensão
mínima = 1,7 m Individual p/
deficientes: 4,8 m² com dimensão
mínima = 1,7 m Box chuveiro:
1 para cada 2
dimensões mínimas = 0,8m x 1,0
8.6.1 Banheiro para paciente interno (1) enfermarias ou HF;HQ;ADE
m Box chuveiro p/ deficientes:
quartos
dimensões mínimas = 0,9m x 1,1
m Coletivo: 1 bacia sanitária, 1
lavatório e 1 chuveiro para cada 6
leitos. Dimensão mínima = 1,7 m
8.6.1, Área para guarda de pertences de
0,3 m² por pessoa
8.6.2, 8.6.4 paciente, doador e público
Sala de estar para funcionários e 1 em cada unidade
8.6.3 1,3 m² por pessoa
alunos requerente
Quarto de plantão para funcionários
8.6.3 5,0 m² com dim. mínima = 2,0 m
e alunos
0,5 m² por funcionário/turno, sendo
25% para homens e 75% para
Vestiário central para funcionários e
8.6.3 1 para cada sexo mulheres. 1 bacia sanitária, 1 HF;HQ
alunos (1)
lavatório e 1 chuveiro a cada 10
funcionários (2)

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8.6.3 Sanitário para funcionários e alunos 1 para cada sexo por 1 bacia sanitária e 1 lavatório cada HF
(1) unid. re-querente 10 funcionários (2)
Banheiro para funcionários e alunos 1 bacia sanitária, 1 lavatório e 1
8.6.3 HF;HQ;ADE
(1) chuveiro a cada 10 funcion. (2)
Vestiário de barreira (à ambientes 1 por unidade
8.6.3 3,0 m² HF
específicos) requerente
Área para guarda de pertences de
8.6.3 1 em cada unidade 0,3 m² por pessoa
funcionários e alunos
requerente
8.6.4 Sala de espera para público 1,3 m² por pessoa

(1)- Os sanitários e banheiros p/ deficientes tem de dar condições de uso à portadores de deficiência ambulatorial
conforme norma da ABNT NBR 9050.

(2)- Segundo a NR 24 - Condiçoes sanitárias e de conforto nos locais de trabalho, do Ministério do Trabalho.

- Admite-se o uso de box menor para bacias sanitárias, quando se tratar de reformas sem ampliações, conforme
NBR 9050;

- Cada unidade requerente do EAS deve possuir ao menos um sanitário individual p/ deficientes ( mas. e fem. )
para pacientes, doador e público com as dimensões citadas, caso não haja sanitários coletivos nestas unidades. É
possível a existência de somente um conjunto desses sanitários, caso exista mais de uma unidade em um mesmo
pavimento, e este não possua deslocamentos até os sanitários maiores do que 80,00 m;

- Unidades que só possuam funcionários de um único sexo, ou cujo número de funcionários masculinos ou de
funcionários femininos seja inferior à 3 (três), podem possuir um único sanitário ou banheiro para uso do sexo
majoritário, desde que o deslocamento até outros sanitários de uso do sexo minoritário não sejam maior do que 80,00 m.
Esta questão deve estar devidamente justificada no projeto;

- Nos sanitários e banheiros coletivos e vestiários centrais, 5% no mínimo do total de cada peça sanitária, deve
ser adequado ao uso de pessoas portadora de deficiência ambulatória, conforme NBR 9050, obedecendo o mínimo de
uma peça de cada. Nesses casos o box com bacia sanitária para deficientes deve possuir dimensões mínimas iguais à
1,5m x 1,7m;

- Cada unidade de internação geral deve possuir para pacientes internos, ao menos 30% de banheiros para
deficientes com as dimensões citadas acima, exceto as unidades de geriatria e ortopedia, cujo percentual deve ser igual
à 100%.

- Os vasos sanitários para deficientes ambulatoriais devem possuir altura entre 46 e 50 cm.

Obs.: A unidade funcional Conforto e Higiene, não se configura uma unidade física

UNIDADE FUNCIONAL: 8 - APOIO LOGÍSTICO


D I M E N S I O N A M E N TO
Nº ATIV. UNIDADE / AMBIENTE INSTALAÇÕES
QUANTIFICAÇÃO (min.) DIMENSÃO (min.)
8.7 Limpeza e Zeladoria
Depósito de material de limpeza 2,0 m² com dimensão mínima =
8.7 HF
com tanque (DML) 1,0 m
4,0 m² com dimensão mínima =
5.3.1;
5.3.2; Sala de utilidades com pia de 1 em cada unidade 1,5 m. Quando houver guarda
HF;ADE
8.7; despejo² requerente temporária de resíduos
8.1.1
sólidos acrescer 2 m²
Sala de preparo de equipamentos / 4,0 m² com dimensão mínima =
8.7 HF
material 1,5 m
Abrigo de recipientes de resíduos ( Depósito: Cada box deve ser
lixo )² -Depósito (com no mín. 2 suficiente para a guarda de dois
1 servindo a toda
boxes -resíduos biológicos e recipientes coletores Depósito
8.7 edificação onde estiver HF
comuns) -Depósito de resíduos químicos: a depender do PGRSS ²
localizado o EAS
químicos - Higienização de do EAS Higienização: box para1
recipientes coletores carro coletor
Sala para equipamento de De acordo com o PGRSS
8.7 ADE ADE
tratamento de resíduos ² do EAS
1 em cada unidade
Sala de armazenamento ADE. Suficiente para a guarda de
8.7 requerente de acordo com HF
temporário de resíduos dois recipientes coletores
o PGRSS ² do EAS
8.8 Segurança e Vigilância
Área para identificação de pessoas
8.8 1 para cada acesso 4,0 m²
e/ou veículos
8.9 Intra-estrutura Predial
8.9.1 Sala para grupo gerador 1 De acordo com as normas da EE;ED
concessionária local e com o
8.9.1 Sala para subestação elétrica 1. A depender da equipamento utilizado
demanda de carga

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elétrica do
estabelecimento

8.9.1; Área para caldeiras ¹


8.9.3 1. A depender das
Casa de caldeiras ¹ EE (ar
atividades do EAS 1 (de A depender dos equipamentos
condicion. e
Sala para equipamentos de ar cada).A depender das utilizados
8.9.1 bombas);ADE
condicionado atividades do EAS

8.9.1 Casa de bombas / máquinas


Área para tanques de gases
8.9.3 1.A depender das EE
medicinais
atividades desen volvidas
Área para centrais de gases no EAS
8.9.3 A depender dos equipamentos EE
(cilindros)
utilizados
1. Tem de existir quando
8.9.3 Unidade de tratamento de esgoto for lançado em rios ou ADE
lagos
No mínimo 2 vagas para
8.9.4 Garagem ambulâncias.Conforme código de
obras
local. Vide capítulo - Circulações
8.9.4 Estacionamento 1
Externas e Internas

¹ Vide Portaria do Ministério do Trabalho NR 13/94, publicada no DOU de 26/04/95

² Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Vide Regulamento técnico da ANVISA/MS sobregerenciamento


de resíduos de serviços de saúde.

Obs.: As unidades funcionais Limpeza e Zeladoria e Infraestrutura Predial, não se configuram unidades físicas

PARTE III - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE

São apresentadas variáveis que orientam e regulam as decisões a serem tomadas nas diversas etapas de
desenvolvimento de projeto. São elas:

- Circulações externas e internas;

- Condições ambientais de conforto;

- Condições ambientais de controle de infecção hospitalar;

- Instalações prediais ordinárias e especiais; e

- Condições de segurança contra incêndio.

A seguir são apresentados os critérios de projeto individualizados por assunto, na seqüência das etapas de
projeto - estudo preliminar, projeto básico e projeto executivo, quando couber.

4. CIRCULAÇÕES EXTERNAS E INTERNAS

As circulações externas e internas do EAS são seus acessos, estacionamentos e circulações horizontais e
verticais caracterizadas a seguir e em conformidade com a norma NBR-9050 da ABNT, Acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.

4.1 - ACESSOS

Os acessos do EAS estão relacionados diretamente com a circulação de sua população usuária e de materiais. A
relação a ser
considerada é de tipos funcionais de acessos e não de número de acessos, esta sim, via de regra, função da quantidade
dos serviços
prestados.

Deve haver uma preocupação de se restringir ao máximo os números desses acessos, com o objetivo de se
conseguir um maior
controle da movimentação no EAS, evitando-se o tráfego indesejado em áreas restritas, o cruzamento desnecessário de
pessoas e serviços diferenciados, além dos problemas decorrentes de desvios de materiais.

Um EAS pode agregar diversos tipos funcionais de acessos em um único espaço físico, dependendo da
interligação e aglutinação das unidades funcionais existentes, ou ter acessos físicos diferenciados para cada tipo
funcional.

Os tipos de pessoas e materiais que acessam (entram e saem) ao EAS são:

Paciente externo ambulante ou transportado, acompanhante e doador;

Paciente a ser internado ambulante ou transportado e acompanhante;

Cadáver, acompanhante e visitas relacionadas a esse;

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Funcionário e aluno (a distribuição por categorias é definida pela administração do EAS), vendedor, fornecedor e
prestador de serviço, outros; e

Suprimentos e resíduos.

Os acessos de pessoas (pacientes, doadores, funcionários, alunos e público), devem possibilitar que os
portadores de deficiência ambulatória possam adentrar ao prédio sem a ajuda de terceiros.

4.2 - ESTACIONAMENTOS

De acordo com os serviços prestados e população usuária do EAS, devem ser previstos locais de estacionamento
para as viaturas de serviço e de passageiros, sendo consideradas para quantificação do número de vagas as
orientações dos códigos de obras municipais, ficando estabelecido para os EASs com internação situados em cidades
onde o código de obras é omisso em relação a esse assunto, uma área mínima de 12,00 m² ou uma vaga para veículo a
cada quatro leitos. O estacionamento pode ser localizado em local distinto ao do prédio do EAS, conforme orientação
contida no código de obras da cidade.

Junto às calçadas, os meios-fios (guias) devem ser rebaixados de modo a permitir o tráfego de cadeira de rodas
ou macas.

A seguir são apresentados de modo geral os tipos de serviços e a população usuária que requerem
estacionamentos:

- paciente externo transportado (paciente de emergência), que chega ou parte de automóvel, ambulância ou
helicóptero;

- paciente a ser internado (paciente interno);

- visita ao paciente internado;

- paciente externo de ambulatório;

- funcionários (médicos e enfermeiros), se possível vaga de uso exclusivo;

- demais funcionários;

- fornecedores, vendedores;

- entrega de suprimentos: combustível, mantimentos, medicamentos, etc.;

- remoção de cadáveres; e

- remoção de resíduos sólidos.

Para estacionamentos com até 100 vagas, devem existir duas vagas reservadas a deficientes ambulatórios.
Estacionamentos acima de 100 vagas devem possuir 1% dessas destinados a esses deficientes, conforme norma NBR-
9050 da ABNT.

Os helipontos, quando existirem, devem atender as normas do Ministério da Aeronáutica / Departamento de


Aviação Civil - DAC, Instrução de Aviação Civil IAC-3134-135-1096 e Portaria nº 18/GM5 de 14/02/74 publicada do DOU
01/03/74.

4.3- CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS

As circulações horizontais adotadas no EAS devem seguir as seguintes orientações:

a) Corredores

Os corredores destinados à circulação de pacientes devem possuir corrimãos em ao menos uma parede lateral a
uma altura de 80 cm a 92 cm do piso, e com finalização curva. Os bate-macas podem ter também a função de corrimão.

Os corredores de circulação de pacientes ambulantes ou em cadeiras de rodas, macas ou camas, devem ter a
largura mínima de 2,00 m para os maiores de 11,0m e 1,20m para os demais, não podendo ser utilizados como áreas de
espera.

Os corredores de circulação de tráfego intenso de material e pessoal devem ter largura mínima de 2,00 m, não
podendo ser utilizados como área de estacionamento de carrinhos.

Nas áreas de circulação só podem ser instalados telefones de uso público, bebedouros, extintores de incêndio,
carrinhos e lavatórios, de tal forma que não reduzam a largura mínima estabelecida e não obstruam o tráfego, a não ser
que a largura exceda a 2,00 m;

Os corredores destinados apenas à circulação de pessoal e de cargas não volumosas devem ter largura mínima
de 1,20 m.

No caso de desníveis de piso superiores a 1,5 cm, deve ser adotada solução de rampa unindo os dois níveis.

Circulações das unidades de emergência e urgência, centro cirúrgico e obstétrico, devem sempre possuir largura
mínima de 2,00
m.

b) Portas

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Todas as portas de acesso a pacientes devem ter dimensões mínimas de 0,80 (vão livre) x 2,10 m, inclusive
sanitários.

Todas as portas de acesso aos ambientes aonde forem instalados equipamentos de grande porte têm de possuir
folhas ou paneis removíveis, com largura compatível com o tamanho do equipamento, permitindo assim sua saída.

Todas as portas utilizadas para a passagem de camas/macas e de laboratórios devem ter dimensões mínimas de
1,10 (vão livre) x 2,10 m, exceto as portas de acesso as unidades de diagnóstico e terapia, que necessitam acesso de
maca. As salas de exame ou terapias têm de possuir dimensões mínimas de 1,20 x 2,10 m.

As portas de banheiros e sanitários de pacientes devem abrir para fora do ambiente, ou permitir a retirada da folha
pelo lado de fora, a fim de que sejam abertas sem necessidade de empurrar o paciente eventualmente caído atrás da
porta. As portas devem ser dotadas de fechaduras que permitam facilidade de abertura em caso de emergência e barra
horizontal a 90 cm do piso;

As maçanetas das portas devem ser do tipo alavanca.

4.4 - CIRCULAÇÕES VERTICAIS

A circulação vertical para movimentação de pacientes em EAS deve atender aos seguintes critérios:

EAS com até dois pavimentos (inferior ou superior), incluindo térreo - fica dispensado de elevador ou rampa.
Neste caso a movimentação de pacientes poderá ser feita através de escada com equipamentos portáteis ou plataforma
mecânica tipo plano inclinado adaptada à escada, no caso do paciente precisar ser transportado;

EAS com até de dois pavimentos (inferior ou superior), inclusive térreo que exerça atividades de internação,
cirurgias não ambulatoriais, parto-cirúrgico e procedimentos médicos com a utilização de anestesia geral, localizadas em
pavimento(s) diferente(s) do de acesso exterior - deve possuir elevador de transporte de pacientes em macas ou rampa;

- EAS com mais de dois pavimentos- deve possuir elevador ou rampa;

- EAS com mais de dois pavimentos que exerça atividades de internação, cirurgias não ambulatoriais, parto-
cirúrgico e procedimentos médicos com a utilização de anestesia geral, localizadas em pavimento(s) diferente(s) do de
acesso exterior - deve possuir elevador de transporte de pacientes em macas;

- EAS localizado em edificação de multiuso com mais de dois pavimentos e que exerça suas atividades em um
único pavimento diferente do de acesso exterior - deve possuir elevador. O elevador pode ou não ser do tipo de
transporte de pacientes em macas.

- EAS localizado em edificação de multiuso com mais de dois pavimentos que desenvolva atividades de
internação, cirurgias não ambulatoriais, parto cirúrgico e procedimentos médicos com a utilização de anestesia geral,
localizadas em pavimentos diferentes do pavimento de acesso exterior - deve possuir elevador de transporte de
pacientes em macas.

- EAS em edificação de multiuso com mais de dois pavimentos, que desenvolva atividades diferentes das
explicitadas no item anterior e localizadas em pavimento(s) diferente(s) do pavimento de acesso exterior - deve possuir
elevador. O elevador pode ou não ser do tipo de transporte de pacientes em macas.

Em todos os casos citados acima, exceto em EAS com mais de três pavimentos (incluindo térreo), as rampas
podem substituir os elevadores. Vide item 4.4. b) desta resolução.

São as seguintes as normas a serem seguidas nos EAS, para movimentação vertical de pacientes, demais
pessoas ou materiais:

a) Escadas

A construção das escadas deve obedecer aos critérios referentes ao código de obras da localidade e a outras
exigências legais supervenientes, bem como às seguintes especificações adicionais:

- as escadas que, por sua localização, se destinem ao uso de pacientes, têm de ter largura mínima de 1,50m e
serem providas de corrimão com altura de 80 cm a 92 cm do piso, e com finalização curva. Vide norma ABNT NBR 9050,
item 6.6.1;

- nas unidades de internação, a distância entre a escada e a porta do quarto (ou enfermaria) mais distante não
pode ultrapassar de 35,00m;

- escadas destinadas ao uso exclusivo do pessoal têm de ter largura mínima de 1,20m;

- o piso de cada degrau tem de ser revestido de material antiderrapante e não ter espelho vazado;

- os degraus devem possuir altura e largura que satisfaçam, em conjunto, à relação 0,63 = 2H + L = 0,64m, sendo
'H' a altura (espelho) e 'L' largura (piso) do degrau. Além disso, a altura máxima, será de 0,185m (dezoito centímetros e
meio) e a profundidade mínima de 0,26m (vinte e seis centímetros);

- nenhuma escada pode ter degraus dispostos em leque, nem possuir prolongamento do patamar além do espelho
(bocel);

- nenhum lance de escada pode vencer mais de 2,00m sem patamar intermediário;

- o vão de escada não pode ser utilizado para a instalação de elevadores ou monta-cargas;e

- no pavimento em que se localize a saída do prédio tem de estar nitidamente assinalado "SAÍDA".

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As escadas de incêndio devem atender ao determinado no item B.3.1 do capítulo 8. Condições de segurança
contra incêndio e as normas dos corpos de bombeiros locais.

b) Rampas

EAS que utilizam rampas para pacientes devem obedecer os seguintes critérios:

- rampas só podem ser utilizadas como único meio de circulação vertical quando vencerem no máximo dois
pavimentos independentemente do andar onde se localiza. Ex.: poderá ser do térreo ao 2º pavimento, ou do 10º ao 12º
pavimento. É livre o número de lances quando complementada por elevadores para pacientes;

- admite-se o vencimento de mais um pavimento além dos dois previstos, quando esse for destinado
exclusivamente a serviços, no caso dos EAS que não possuam elevador;

- a largura mínima será de 1,50m, declividade conforme tabela a seguir e patamares nivelados no início e no topo.
Rampa só para funcionários e serviços pode ter 1,20 m de largura;

- quando as rampas mudarem de direção, deve haver patamares intermediários destinados a descanso e
segurança. Esses patamares devem possuir largura mínima de 1,20cm;

- as rampas devem ter o piso não escorregadio, corrimão e guarda-corpo;

- não é permitida a abertura de portas sobre a rampa. Em caso de necessidade deve existir vestíbulo com largura
mínima de 1,50 m e comprimento de 1,20 m, mais a largura da folha da porta ;

- em nenhum ponto da rampa o pé-direito poderá ser inferior a 2,00m; e

- para rampas curvas, admite-se inclinação máxima de 8,33% e raio mínimo de 3,0 m medidos no perímetro
interno à curva.

TABELA - CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA RAMPAS

Inclinação admissível N.º máximo


Desnível máx. Comprimento
de cada permitido de
de cada segmento máx. de cada segmento
segmento de Segmentos de
de rampa de rampa
rampa rampa
1:8 ou 12,5% 0,183 m 01 1,46 m
0,274 m 08 2,74 m
1:10 ou 10% 0,500 m 06 5,00 m
0,750 m 04 7,50 m
1:12 ou 8,33% 0,900 m 10 10,80 m
1,000 m 14 16,00 m
1:16 ou 6,25%
1,200 m 12 19,20 m
1:20 ou 5,00% 1,500 m - 30,00 m

Fonte: NBR 9050

c) Elevadores

A instalação de elevadores deve obedecer à norma da ABNT NBR-7192, aos dispositivos legais do Ministério do
Trabalho e a outras exigências legais, bem como às seguintes especificações adicionais:

c.1) Capacidade

A instalação tem de ser capaz de transportar em cinco minutos:

- 8% da população onde houver monta-cargas para o serviço de alimentação e material; e

- 12% da população onde não houver monta-cargas.

c.2) Para transporte de pacientes em maca

Ao menos um dos elevadores para pacientes em macas do EAS deve obedecer ao item B.3.2 do capítulo
Condições de Segurança contra Incêndio desta Resolução.

As dimensões internas mínimas da cabine do elevador são de no mínimo 2,10m x 1,30m.

O movimento das portas do elevador automático tem de ser retardado com interrupção mínima de 18 segundos.

Os comandos externos e internos do elevador devem estar localizados a uma altura máxima de 1,30m em relação
ao piso.

O elevador deve ter portas de correr simultâneas na cabine e no pavimento, sendo a largura mínima da porta igual
a 0,90 m quando essa estiver colocada na menor dimensão da cabine e 1,10 m quando colocada na maior dimensão. A
porta da cabina deve possuir barreira foteletrônica infravermelho. Deve conter dispositivo "no break", com autonomia de
uma hora, que no caso de falta de energia elétrica, mantêm iluminação na cabina e propicia o funcionamento do mesmo.

Todo elevador para pacientes deve estar dotado de nivelamento automático e de dispositivo que possibilite a
interrupção das chamadas dos andares, para levar a cabine diretamente ao andar desejado.

c.3) Para pacientes não transportados em maca, demais passageiros e materiais.

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Ao menos um dos elevadores para passageiros do EAS deve obedecer aos dispostos na norma da ABNT NBR-
13.994 - Elevadores para transporte de pessoas portadoras de deficiência.

Sempre que o(s) elevador(es) para transporte de pacientes não satisfizer(em) o volume de tráfego total, calculado
de acordo com
os valores mínimos discriminados no item c.1, tem de ser instalado(s) elevador(es) adicional(is) para o transporte de
funcionários, visitantes e materiais.

Os elevadores destinados ao transporte de materiais têm de ser dotados de portas de correr simultâneas na
cabine e no pavimento.

A porta da cabina deverá possuir barreira foteletrônica infravermelho.

Deve conter dispositivo "no break", com autonomia de uma hora, que no caso de falta de energia elétrica mantêm
iluminação na cabina e propicia o funcionamento da campainha de alarme. No caso dos elevadores destinados à
pacientes, esse sistema deve manter o funcionamento total do elevador.

Obs: Vide Capítulo Condições Ambientais de Controle de Infecção Hospitalar.

c.4) Comando

Os elevadores de transporte de pacientes que servem a mais de quatro pavimentos devem ter comando
automático, coletivo, com seleção na subida e na descida.

d) Monta-cargas

A instalação de monta-cargas deve obedecer à norma NBR- 7192 da ABNT, bem como às seguintes
especificações:

- as portas dos monta-cargas devem abrir para recintos fechados e nunca diretamente para corredores; e

- em cada andar o monta-cargas deve ser dotado de porta corta-fogo, automática, do tipo leve.

Obs: Vide Capítulo Condições Ambientais de Controle de Infecção Hospitalar.

e) Tubo de Queda

Só é permitido para uso exclusivo de roupa suja; e

Devem ser dotados de dispositivos que permitam sua total desinfecção

Obs: Vide Capítulo Condições Ambientais de Controle de Infecção Hospitalar.

5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONFORTO

Os sistemas de controle ambiental nos EAS abrangem duas dimensões: a endógena, que considera o edifício em
sua finalidade de criar condições desejáveis de salubridade através do distanciamento das pessoas das variáveis
ambientais externas, e a exógena, que observa os impactos causados pelas construções no meio ambiente externo
alterando, de forma positiva ou negativa, suas condições climáticas naturais. As decisões de projeto dos EAS devem
preocuparse em atender sua dimensão endógena sem acarretar interferências negativas nas características ambientais
de seu entorno.

A dimensão endógena dos sistemas de controle ambiental dos edifícios está amparada por normas técnicas e de
higiene e segurança do trabalho, que serão citadas oportunamente. A dimensão exógena dos referidos sistemas é
contemplada por alguns instrumentos legais, como os Códigos de Obras e Posturas da maioria dos municípios
brasileiros, que estabelecem limites à implantação de edifícios (atividades permitidas e proibidas, normas de construção
e de aproveitamento do lote, etc.) e abordam as relações dos prédios com a realidade climática local. Mais
recentemente, a legislação federal tem complementado esses estatutos, com normas urbanísticas, ambientais e de
saneamento; dentre eles, cite-se a Constituição Federal de 1988, em seus artigos 200 e 225, as leis 6938/81 e 6667 e o
Código Florestal (Lei 4771/65, atualizada pela Lei 7803).

A abordagem do controle das condições de conforto ambiental dos EAS realizou-se a partir da interação das
expectativas específicas a cada sub-aspecto (higrotérmico e de qualidade do ar, acústico e luminoso) com a
classificação dos ambientes daqueles edifícios segundo as atividades que abrigam. Obteve-se listagens deáreas
funcionais, correspondentes aos referidos sub-aspectos, onde os compartimentos das diversas unidades funcionais dos
EAS agrupamse pela demanda de sua população a determinadas condições de conforto. Entretanto, devem ser
cumpridos os requisitos de condicionamento ambiental estabelecidos nas normas genéricas de construção, constituindo-
se esses estabelecimentos em casos a serem especialmente atendidos.

Considera-se como regra básica para todos os EAS no tocante as exigências de conforto higrotérmico e luminoso,
que na localização da edificação no terreno devam ser seguidas as exigências do código de obras local. No entanto,
nenhuma janela de ambientes de uso prolongado, aqueles com permanência de uma mesma pessoa por período
contínuo de mais de quatro horas, poderá possuir afastamentos menores do que 3,0 m em relação a empenas de
qualquer edificação. Nos demais ambientes, esses afastamentos não poderão ser menores do que 1,5 m, exceto
banheiros, sanitários, vestiários e DML, que poderão ser ventilados através de poços de ventilação ou similares.

5.1-CONFORTO HIGROTÉRMICO E QUALIDADE DO AR

Os diversos ambientes funcionais dos EAS solicitam sistemas de controle das condições de conforto higrotérmico
e de qualidade do ar diferentes, em função dos grupos populacionais que os freqüentam, das atividades que neles se
desenvolvem e das características de seus equipamentos.

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Os ambientes contidos em cada um destes grupos de sistemas de controle de conforto higrotérmico e de
qualidade do ar serão apresentados a seguir, e correspondem à classificação funcional utilizada nesta norma.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais
higrotérmicas e de qualidade do ar.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de
temperatura, umidade e qualidade do ar. Sua ventilação e exaustão podem ser diretas ou indiretas.

Observe-se o Código de obras local.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais
higrotérmicas e especiais de controle de qualidade do ar, em função de deverem apresentar maiores níveis de assepsia.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que exigem controle de qualidade do ar interior.
Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes e o item 7.5-Instalação de climatização
do capítulo 7-Instalações prediais ordinárias e especiais desta norma.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais
higrotérmicas e especiais de controle de qualidade do ar, em função de que as atividades neles desenvolvidas produzem
odores.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de
temperatura e umidade, mas necessitam de exaustão mecânica. Para tal, devem ser respeitadas as instalações
indicadas na tabela de ambientes e o item 7.5-Instalação de climatização do capítulo 7-Instalações prediais ordinárias e
especiais desta norma.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais
higrotérmicas e especiais de controle de qualidade do ar, em função de que as atividades neles desenvolvidas poluem o
ar.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de
temperatura e umidade, mas necessitam de ventilação direta associada à exaustão mecânica.

Para tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes e o item 7.5-Instalação de
climatização do capítulo 7- Instalações prediais ordinárias e especiais desta norma.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas especiais de controle das condições ambientais
higrotérmicas e de controle de qualidade do ar, em função do tempo de permanência dos pacientes nos mesmos

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de
temperatura, umidade e qualidade do ar, devendo-se buscar as melhores condições das mesmas por meio de ventilação
e exaustão diretas.

- Atendimento imediato

Salas de observação

- Internação

Internação geral:

Quartos, enfermarias e áreas de recreação.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas especiais de controle das condições ambientais
higrotérmicas e de controle de qualidade do ar, em função das características particulares dos equipamentos que
abrigam.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de
temperatura, umidade e qualidade do ar, demandando climatização artificial e necessitando de exaustão mecânica. Para
tal, devem ser respeitadas as instalações indicadas na tabela de ambientes e o item 7.5-Instalação de climatização do
item 7-Instalações prediais ordinárias e especiais desta norma.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas especiais de controle das condições ambientais
higrotérmicas e de controle de qualidade do ar, em função das características particulares dos equipamentos que
abrigam e das atividades que neles se desenvolvem.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de
temperatura, umidade e qualidade do ar pois, por abrigarem equipamentos e atividades geradoras de calor, demandam
ventilação direta associada à necessidade de exaustão mecânica. Para tal, devem ser respeitadas as instalações
indicadas na tabela de ambientes e o item 7.5-Instalação de climatização do item 7-Instalações prediais ordinárias e
especiais desta norma e código de obras local.

5.2-CONFORTO ACÚSTICO

Há uma série de princípios arquitetônicos gerais para controle acústico nos ambientes, de sons produzidos
externamente. Todos
agem no sentido de isolar as pessoas da fonte de ruído, a partir de limites de seus níveis estabelecidos por normas
brasileiras e internacionais.

As normas para controle acústico a seguir devem ser seguidas por todos EAS.

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- A Portaria do Ministério do Trabalho de 08/06/78, que define normas regulamentadoras de Segurança e Medicina
do Trabalho (NR 15), traz em seu anexo no. 1 os limites de tolerância para ruído continuo ou intermitente, e no anexo no.
2 os limites de tolerância
para ruídos de impacto.

- A Norma Brasileira NB-95 estabelece os níveis de ruído aceitáveis para diferentes atividades.

- A NB-101, aprimora a NB-95, fixando níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes
diversos.

É necessário observar as demandas específicas dos diferentes ambientes funcionais dos EAS quanto a sistemas
de controle de suas condições de conforto acústico, seja pelas características dos grupos populacionais que os utilizam,
seja pelo tipo de atividades ou ainda pelos equipamentos neles localizados.

Os ambientes contidos em cada um desses grupos de sistemas de controle de conforto acústico serão
apresentados a seguir, e
correspondem à classificação funcional utilizada nesta norma.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais acústicas.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de níveis
de ruído e que não o produzem em grau elevado. Não necessitam de barreiras nem de isolamento sonoro especial.

Observe-se o Código de Obras local.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas especiais de controle das condições ambientais
acústicas porque, apesar de não abrigarem atividades nem equipamentos geradores de altos níveis de ruído, os grupos
populacionais que os freqüentam necessitam dos menores níveis de ruído possíveis.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de níveis de
ruído e que não o produzem em grau elevado. Necessitam de isolamento sonoro especial.

- Apoio ao diagnóstico e terapia

Métodos Gráficos:

Cabine de audiometria

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas especiais de controle das condições ambientais
acústicas porque abrigam atividades e quipamentos geradores de altos níveis de ruído e os grupos populacionais que os
freqüentam necessitam os menores níveis de ruído possíveis.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de níveis de
ruído e que o produzem em grau elevado. Necessitam de barreiras acústicas que garantam a não interferência desses
ruídos em outros ambientes.

- Atendimento imediato

Atendimentos de emergência e urgência

- Apoio ao diagnóstico e terapia

Imagenologia/Ultra-sonografia:

Litotripsia extracorpórea

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas especiais de controle das condições ambientais
acústicas porque abrigam atividades e equipamentos geradores de níveis de ruído muito altos e necessitam serem
isolados como fonte.

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de níveis
de ruído, mas que o produzem em grau elevado. Necessitam de barreiras acústicas, em relação aos demais ambientes
do EAS.

- Apoio técnico

Nutrição e dietética:

Área de produção

- Apoio ao diagnóstico e terapia

Imagenologia/Ultra-sonografia:

Litotripsia extracorpórea

- Apoio logístico

Processamento de roupa:

Área para lavagem e centrifugação

Manutenção:

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Oficinas de manutenção

Nota: Observem-se as normas específicas da ABNT

Infra-estrutura predial:

Sala para grupo gerador;

Casa de bombas;

Área para ar comprimido;

Salas para equipamentos de ar condicionado

5.3-CONFORTO LUMINOSO A PARTIR DE FONTE NATURAL

Normas a serem seguidas: NR-15, Anexo 4, Portaria de 08/06/78 do Ministério do Trabalho / Níveis mínimos de
iluminamento em lux por atividade. Todos se relacionam com a condição de trabalho e se referem à categoria do
funcionário dos estabelecimentos assistenciais de saúde.

Há demandas específicas dos diferentes ambientes funcionais dos EAS quanto a sistemas de controle de suas
condições de conforto luminoso, seja pelas características dos grupos populacionais que os utilizam, seja pelo tipo de
atividades ou ainda pelos equipamentos neles localizados.

Os ambientes contidos em cada um desses grupos de sistemas de controle de conforto luminoso serão
apresentados a seguir, e correspondem à classificação funcional utilizada nesta norma.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas comuns de controle das condições ambientais
luminosas.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que não carecem de condições especiais de
iluminação. Não necessitam de incidência de luz de fonte natural direta nem de iluminação artificial especial.

Observe-se o Código de Obras local.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas de controle natural das condições ambientais luminosas.

Estes ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de iluminação,
no sentido de
necessitarem de incidência de luz de fonte natural direta no ambiente.

- Atendimento imediato

Salas de observação

- Internação

Internação geral:

Quartos e enfermarias

Internação intensiva e queimados

Quartos e áreas coletivas

- Apoio ao diagnóstico e terapia

Diálise:

Salas para tratamento hemodialítico

Salas para DPI

Ambientes funcionais dos EAS que demandam sistemas de controle artificial das condições ambientais luminosas.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de iluminação.
Necessitam de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

- Todos os ambientes onde os pacientes são manipulados, em especial os consultórios, salas de exames e
terapias, salas de comando dessas, salas de cirurgias e de partos, quartos e enfermarias e salas de observação.

Ambientes funcionais dos EAS que demandam obscuridade.

Esses ambientes correspondem a certas unidades funcionais que carecem de condições especiais de iluminação,
pois necessitam de obscuridade.

-Ambulatório

Consultórios de oftalmologia

- Atendimento imediato

Salas para exames de oftalmologia

- Apoio ao diagnóstico e terapia

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Imagenologia:

Salas de exames

Oftalmologia:

Sala de exames

Laboratório de biologia molecular:

Sala de revelação de géis

- Apoio logístico

Laboratório para revelação de filmes e chapa

Sala de revelação

6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO

O presente capítulo fixa critérios para projetos arquitetônicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde visando
seu bom desempenho quanto a condições ambientais que interferem no controle de infecção de serviços de saúde. Essa
questão possui dois componentes técnicos, indispensáveis e complementares:

a) o componente de procedimentos nos EAS, em relação a pessoas, utensílios, roupas e resíduos-RSS;

b) o componente arquitetônico dos EAS, referente a uma série de elementos construtivos, como: padrões de
circulação, sistemas de transportes de materiais, equipamentos e resíduos sólidos;sistemas de renovação e controle das
correntes de ar, facilidades de limpeza das superfícies e materiais; e instalações para a implementação do controle de
infecções.

6.1-CONCEITUAÇÃO BÁSICA

O papel da arquitetura dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde na prevenção das infecções de serviços de
saúde pode ser
entendido em seus aspectos de barreiras, proteções, meios e recursos físicos, funcionais e operacionais, relacionados a
pessoas, ambientes, circulações, práticas, equipamentos, instalações, materiais, RSS e fluidos.

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde GM no 2616 de 12/05/98, publicada no DOU de 13/05/98, Anexo II,
"Infecção Hospitalaré aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação ou após a
alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares". "Infecção Comunitária é aquela
constatada ou em incubação no ato da admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no
mesmo hospital". Essa Portaria limita-se à prevenção e controle de infecção de origem interna ao EAS, no que se refere
à água, esgoto, roupa, resíduos, alimentos, ar condicionado, equipamento de esterilização, destilador de água etc.

A prevenção de doenças ocupacionais dos funcionários e profissionais trabalhadores nesses estabelecimentos


também é preocupação dessa Portaria.

As precauções padrão constituem-se de barreiras e ênfase nos cuidados com certos procedimentos, visando
evitar que a equipe
de assistência tenha contato direto ou indireto com os diversos líquidos corporais, agulhas, instrumentos e equipamentos
encontram-se inclusos nos contatos indiretos. O mais recente progresso na prevenção e controle de infecção de serviços
de saúde é o isolamento
simplificado, que consta de duas práticas:

a) Prática geral: aplicação das precauções universais (PU) a todos os pacientes, durante todo o período de
internação, independentemente do diagnóstico do paciente; e

b) Prática específica: aplica-se sempre que o paciente apresentar doença infecciosa, com possibilidade de
transmissão de pessoa a pessoa e/ou colonização por germes multirresistentes, conforme listagem organizada pela
CDC. Consiste em suplementar as precauções universais com isolamento de bloqueio (IB) e com precauções com
materiais infectantes (PMI). O isolamento de bloqueio consiste na utilização de barreiras físicas e cuidados especiais,
para impedir que os germes envolvidos se transmitam.

6.2-CRITÉRIOS DE PROJETO

Sendo o controle da infecção hospitalar fortemente dependente de condutas, as soluções arquitetônicas passam a
admitir possibilidades tradicionalmente a elas vedadas, por contribuírem apenas parcialmente ao combate dessa
moléstia. Contudo, há características ambientais dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde que auxiliam nas
estratégias contra a transmissão de infecções adquiridas em seu recinto. Serão apresentadas como critérios de projeto,
vinculadas às diversas etapas do processo:

A. ESTUDO PRELIMINAR

A.1 - Localização do EAS

É proibida a localização de EAS em zonas próximas a depósitos de lixo, indústrias ruidosas e/ou poluentes;

A.2 - Zoneamento das Unidades e Ambientes Funcionais, segundo sua sensibilidade a risco de transmissão de
infecção As condições ambientais necessárias ao auxílio do controle da infecção de serviços de saúde dependem de
pré-requisitos dos diferentes ambientes do Estabelecimento Assistencial de Saúde, quanto a risco de transmissão da
mesma. Nesse sentido, eles podem ser classificados:

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Áreas críticas - são os ambientes onde existe risco aumentado de transmissão de infecção, onde se realizam
procedimentos de
risco, com ou sem pacientes, ou onde se encontram pacientes imunodeprimidos.

Áreas semicríticas - são todos os compartimentos ocupados por pacientes com doenças infecciosas de baixa
transmissibilidade e doenças não infecciosas.

Áreas não-críticas - são todos os demais compartimentos dos EAS não ocupados por pacientes, onde não se
realizam procedimentos de risco.

A.3 Circulações, quanto a Elementos Limpos e Sujos

A melhor prevenção de infecção hospitalar é tratar os elementos contaminados na fonte; o transporte de material
contaminado, se acondicionado dentro da técnica adequada, pode ser realizado através de quaisquer ambientes e
cruzar com material esterilizado ou
paciente,sem risco algum.

Circulações exclusivas para elementos sujos e limpos é medida dispensável nos EAS. Mesmo nos ambientes
destinados à realização de procedimentos cirúrgicos, as circulações duplas em nada contribuem para melhorar sua
técnica asséptica, podendo prejudicá-la pela introdução de mais um acesso, e da multiplicação de áreas a serem
higienizadas.

B. PROJETO BÁSICO

B.1 Barreiras Físicas

Barreiras físicas são estruturas que devem ser associadas a condutas técnicas visando minimizar a entrada de
microorganismos
externos. São absolutamente necessárias nas áreas críticas.

As exigências de isolamento de patógenos variam de acordo com a via pela qual são eliminados. As precauções
padrão procuram cobrir todas estas possibilidades e para viabilizar a operacionalização existem procedimentos de
segurança e barreiras individuais (luvas, avental, máscara e óculos de proteção - EPI), assim como barreiras físicas que
correspondem a alguns compartimentos do EAS em especial aos vestiários e aos quartos privativos. Vide item B.7
Níveis de biosssegurança.

B.1.1 Vestiários/Banheiros/Sanitários de Barreira nos Compartimentos

Destinados à Realização de Procedimentos assépticos (c. cirúrgico, c. obstétrico, lactário/nutrição enteral,


hemodinâmica, CME, diluição de quimioterápicos e preparo de nutrição parenteral).

Os vestiários em ambientes destinados à realização dos procedimentos citados têm de ser quantitativamente
suficientes em relação à capacidade de atendimento dessas unidades, serem exclusivosàs mesmas, dotados de
lavatório(s) e de área de paramentação, além de chuveiros (c. cirúrgico, c. obstétrico e CME), vaso sanitário (c. cirúrgico,
c. obstétrico, CME e hemodinâmica), e servirem de barreira ao acesso a estes ambientes. O vestiário das salas de
diluição de quimioterápicos deve possuir lava-olhos, além do lavatório e da área de paramentação.

É necessário possuírem áreas limpa e suja estanques, assim chamadas por abrigarem funcionários,
equipamentos e roupas em contato ou não com material contaminado e com entradas e saídas distintas.

B.1.2 Sanitários nos Compartimentos Destinados ao Preparo e Cocção de Alimentos

Sanitários franqueados para outros tipos de população do EAS não podem ser compartilhados pelo pessoal que
manuseia alimentos; e

A localização destes sanitários no âmbito da própria unidade funcional é obrigatória.

B.1.3 Banheiro na Sala de Recepção, Classificação, Pesagem e Lavagem de Roupas Sujas

Este banheiro deve servir de barreira ao acesso a sala de recepção, ....e dispor de bacia sanitária, lavatório e
chuveiro próprios. Deve ainda possuir entrada e saída distintas.

B.1.4 Processamento de Roupa

O fluxo da roupa nos estabelecimentos assistenciais de saúde pode ser agente de transmissão da infecção
hospitalar. Nos EAS, as principais barreiras do fluxo de roupa são:

1ª) Pré-classificação de roupa na origem: através de carros porta-saco (duplo ou triplo), dotados de tampa
acionada por pé.

2ª) Sala de recepção, classificação, pesagem e lavagem de roupa suja: ambiente altamente contaminado que
necessita requisitos arquitetônicos próprios como: banheiro, exaustão mecanizada com pressão negativa, local para
recebimento de sacos de roupa por carros, tubulão ou monta-cargas, espaço para carga de máquina de lavar, ponto de
água para lavagem do ambiente, pisos e paredes laváveis, ralos, interfone ou similar e visores. Pisos e paredes devem
ser de material resistente e lavável. A conduta nessa área deve prever equipamento de proteção individual aos
funcionários.

3ª) Lavagem de Roupa: independente do porte da lavanderia, deve-se usar sempre máquinas de lavar de porta
dupla ou de barreira, onde a roupa suja é inserida pela porta da máquina situada do lado da sala de recebimento,
pesagem e classificação por um operador e, após lavada, retirada do lado limpo através de outra porta. A comunicação
entre as duas áreas é feita somente por visores e interfones.

B.1.5 Quarto Privativo de Isolamento

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É obrigatório somente nos casos de necessidade de isolamento de substâncias corporais infectantes ou de
bloqueio; nesses casos deve ser dotado de banheiro privativo (com lavatório, chuveiro e vaso sanitário), exceto UTI, e de
ambiente específico com pia e armários estanques para roupa e materiais limpo e sujo anterior ao quarto (não
necessariamente uma antecâmara).

O quarto privativo no EAS tem flexibilidade para, sempre que for requerida proteção coletiva (PC), operar
prontamente como isolamento. Poderá, ainda, atuar como isolamento de substâncias corporais (ISC) e como isolamento
de bloqueio (IB), se instalar-se sistema de abertura de porta por comando de pé ou outro, que evite tocar na maçaneta.

B.1.6 Centros Cirúrgico e Obstétrico e Hemodinâmica O local de acesso dos pacientes (zona de transferência) a
essas unidades deve ser provido de barreira física que impeça a entrada de macas de pacientes e permita a saída
dessas.

B.2 Fluxos de Trabalho

Nas unidades de processamento de roupas, nutrição e dietética e central de esterilização de material, os materiais
devem obrigatoriamente, seguir determinados fluxos e, portanto os ambientes destas unidades devem se adequar às
estes fluxos.

São eles:

B.2.1- Processamento de Roupas:

Recepção →classificação / pesagem →lavagem / centrifugação →seleção (relavagem ou conserto se for o caso)
→secagem / calandragem →passagem / prensagem →seleção para costura (conserto e relavagem ou baixa, se for o
caso) → dobragem → preparo de pacotes→armazenamento e distribuição.

Obs. As quatro primeiras atividades (recebimento, classificação, pesagem, lavagem) são consideradas "sujas" e
portanto devem ser, obrigatoriamente, realizadas em ambientes próprios e exclusivos e com paramentação adequada.

B.2.2- Nutrição e Dietética.

A. Lactário:

Preparo

Preparo de fórmulas lácteas e não lácteas →envase de mamadeiras→esterilização terminal →distribuição.

Limpeza

Recebimento →lavagem (enxaguar, escovar e lavar) de utensílios.

Obs: A atividade de preparo deve estar obrigatoriamente em ambiente distinto ao de recepção e lavagem e requer
paramentação.

Entretanto, deve permitir a passagem direta das mamadeiras entre estes ambientes através de guichê ou similar.

B. Nutrição Enteral

Preparo

Recebimento de prescrições → cozimento e/ou preparo de materiais "in natura" (quando houver) → manipulação
de NE→ envase de recipientes → dispensação.

Limpeza

Recebimento de materiais e insumos→ limpeza e hienização de insumos

Obs: A atividade de manipulação deve estar obrigatoriamente em ambiente distinto ao de limpeza e higenização
de insumos e de preparo de alimentos "in natura" e requer paramentação. Entretanto, deve permitir a passagem direta
dos recipientes entre estes ambientes através de guichê ou similar e entre a sala de manipulação e dispensação.

B.2.3- Central de Material Esterilizado.

Recebimento de roupa limpa / material →descontaminação de material→separação e lavagem de material


→preparo de roupas e
material →esterilização →aeração (quando for o caso) →guarda e distribuição.

Obs: As atividades de recebimento, descontaminação, lavagem e separação de materiais são consideradas


"sujas" e portanto devem ser, obrigatoriamente, realizadas em ambiente(s) próprio(s) e exclusivo(s), e com
paramentação adequada com a colocação dos
seguintes EPIs: avental plástico, botas, óculos e luvas (não cirúrgica).

Entretanto, deve permitir a passagem direta dos materiais entre este(s) ambiente(s) e os demais ambientes
"limpos" através de guichê ou similar.

B.3 Distribuição de água

Os reservatórios destinados à água potável devem ser duplos para permitir o uso de um enquanto o outro estiver
interditado para reparos ou limpeza.

Deve-se prover a rede de água do EAS, quando sujeita a refluxo, de meios de prevenção contra ocorrência de
pressão negativa em ramais que abastecem mangueiras, bacias sanitárias, e outras fontes de contaminação por água.

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B.4 Colocação de Lavatórios/pias/lavabos cirúrgicos

Para lavagem das mãos existem três tipos básicos de equipamentos que são classificados como:

- Lavatório - exclusivo para a lavagem das mãos. Possui pouca profundidade e formatos e dimensões variadas.
Pode estar inserido em bancadas ou não;

- Pia de lavagem - destinada preferencialmente à lavagem de utensílios podendo ser também usada para a
lavagem das mãos.

Possui profundidade variada, formato retangular ou quadrado e dimensões variadas. Sempre está inserida em
bancadas;

- Lavabo cirúrgico - exclusivo para o preparo cirúrgico das mãos e antebraço. Deve possuir profundidade
suficiente que permita a lavagem do antebraço sem que o mesmo toque no equipamento.

Lavabos com uma única torneira devem ter dimensões mínimas iguais a 50 cm de largura, 100 cm de
comprimento e 50 cm de profundidade.

A cada nova torneira inserida deve-se acrescentar 80 cm ao comprimento da peça. Para lavagem de fistulas na
diálise, o lavabo deve seguir estas especificações.

Sempre que houver paciente (acamado ou não), examinado, manipulado, tocado, medicado ou tratado, é
obrigatória a provisão de recursos para a lavagem de mãos através de lavatórios ou pias para uso da equipe de
assistência. Nos locais de manuseio de insumos, amostras, medicamentos, alimentos, também é obrigatória a instalação
de pias / lavatórios.

Esses lavatórios/pias/lavabos cirúrgicos devem possuir torneiras ou comandos do tipo que dispensem o contato
das mãos quando do fechamento da água. Junto a estes deve existir provisão de sabão líquido degermante, além de
recursos para secagem das mãos.

Para os ambientes que executem procedimentos invasivos, cuidados a pacientes críticos e/ou que a equipe de
assistência tenha contato direto com feridas e/ou dispositivos invasivos tais como cateteres e drenos, deve existir, além
do sabão citado, provisão de anti-séptico junto as torneiras de lavagem das mãos. Nos lavabos cirúrgicos a torneira não
pode ser do tipo de pressão com temporizador.

B.4.1 Compartimentos Destinados à Internação de Pacientes Adultos e Infantis

Cada quarto ou enfermaria de internação deve ser provido de banheiro exclusivo, além de um lavatório/pia para
uso da equipe de assistência em uma área anterior a entrada do quarto/enfermaria ou mesmo no interior desses, fora do
banheiro. Um lavatório/pia externo ao quarto ou enfermaria pode servir a no máximo 4 (quatro) quartos ou 2 (duas)
enfermarias.

Na UTI deve existir um lavatório a cada 5 (cinco) leitos de não isolamento e no berçário 1 (um) lavatório a cada 4
(quatro) berços (intensivos ou não).

B.4.2 Compartimentos Destinados ao Preparo e Cocção de Alimentos e Mamadeiras

Em cada local de trabalho destes compartimentos é obrigatória a instalação de um lavatório / pia no ambiente
para uso da equipe profissional.

B.4.3 Compartimentos Destinados à Realização de Procedimentos Cirúrgicos, Hemodinâmicos e Partos Cirúrgicos

Os lavabos ou cochos para lavagem cirúrgica devem localizar- se em ambiente anterior aos compartimentos
destinados às atividades descritas.

B.4.4 Compartimentos Destinados à Realização de Procedimentos de Reabilitação e Coleta Laboratorial

A cada 6 (seis) boxes deve existir um lavatório em local anexo a esses boxes e no mínimo um lavatório no salão
de cinésio e mecanoterapias.

B.4.5 Salas de Tratamento Hemodialítico

Dentro das próprias salas ou em ambiente de fácil acesso deve(m) existir lavabo(s) exclusivo(s) para uso de
pacientes na limpeza e higienização de fístulas.

B.4.6 Compartimento Destinados ao Processamento de Roupas

Tanto na área "suja" (banheiro), quanto na área "limpa", é obrigatório a instalação de um lavatórios para uso da
equipe profissional.

B.4.7 Salas de Exames e de Terapia não Citadas nos Itens B.4.1 a B.4.6

Dentro das próprias salas ou em ambiente anexo de fácil acesso deve(m) existir lavatório(s) exclusivo(s) para uso
da equipe de assistência.

B.4.8 Consultórios e Salas de Exames de Emergência e Urgência

Deve(m) existir lavatório(s) exclusivo(s) para uso da equipe de assistência dentro dos próprios ambientes. Caso
exista um sanitário ou banheiro dentro do consultório/sala, fica dispensada a existência de lavatório extra. Consultórios
exclusivos para atividades não médicas não necessitam desses lavatórios.

B.5 Ralos (esgotos)

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Todas as áreas "molhadas" do EAS devem ter fechos hídricos (sifões) e tampa com fechamento escamoteável. É
proibida a instalação de ralos em todos os ambientes onde os pacientes são examinados ou tratados.

B.6 Localização das Salas de Utilidades

As salas de utilidades devem ser projetadas de tal forma que possam, sem afetar ou interferir com outras áreas ou
circulações, receber material contaminado da unidade onde se encontra, receber o despejo de resíduos líquidos
contaminados, além de abrigar roupa suja e opcionalmente resíduo sólido (caso não exista sala específica para esse
fim), a serem encaminhados a lavanderia e ao abrigo de resíduos sólidos. A sala deve possuir sempre, no mínimo, uma
pia de despejo e uma pia de lavagem comum.

B.7 Biossegurança em Laboratórios

Conjunto de práticas, equipamentos e instalações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de


riscos inerentes as atividades de prestação de serviços, pesquisas, produção e ensino, visando a saúde dos homens, a
preservação do ambiente e a qualidade dos resultados.

B.7.1 Níveis de Biossegurança

Existem quatro níveis de biossegurança, NB-1, NB-2, NB-3 e NB-4, crescentes no maior grau de contenção e
complexidade do nível de proteção, que consistem de combinações de práticas e técnicas de laboratório e barreiras
primárias e secundárias de um laboratório.

O responsável técnico pelo laboratório é o responsável pela avaliação dos riscos e pela aplicação adequada dos
níveis de biossegurança aqui descritos, em função dos tipos de agentes e das atividades a serem realizadas. Poderão
ser adotadas práticas mais ou menos rígidas quando exister informação específica disponível que possa sugerir a
virulência, a patogenicidade, os padrões de resistência a antibióticos, a vacina e a disponibilidade de tratamento, ou
outros fatores significadamente alterados.

B.7.1.1 Nível de Biossegurança 1 - NB-1

"O nível de Biossegurança 1 representa um nível básico de contenção que se baseia nas práticas padrões de
microbiologia sem
uma indicação de barreiras primárias ou secundárias, com exceção de uma pia para a higienização das mãos.

As práticas, o equipamento de segurança e o projeto das instalações são apropriados para o treinamento
educacional secundário ou para o treinamento de técnicos, e de professores de técnicas laboratoriais. Este conjunto
também é utilizado em outros laboratórios onde o trabalho, com cepas definidas e caracterizadas de microrganismos
viáveis e conhecidos por não causarem doenças em homens adultos e sadios, é realizado. O Bacillus subtilis, o
Naegleria gruberi, o vírus da hepatite canina infecciosa e organismos livre sob as Diretrizes do NIH de DNA
Recombinantes são exemplos de microorganismos que preenchem todos estes requisitos descritos acima.

Muitos agentes que geralmente não estão associados a processos patológicos em homens são, entretanto,
patógenos oportunos e que podem causar uma infecção em jovens, idosos e indivíduos imunosupressivos ou
imunodeprimidos. As cepas de vacina que tenham passado por múltiplas passagens in vivo não deverão ser
consideradas não virulentas simplesmente por serem cepas de vacinas" ¹

B.7.1.2 Nível de Biossegurança 2 - NB-2

"As práticas, os equipamentos, o projeto e a construção são aplicáveis aos laboratórios clínicos, de diagnóstico,
laboratórios escolas e outros laboratórios onde o trabalho é realizado com um maior espectro de agente nativos de risco
moderado presentes na comunidade e que estejam associados a uma patologia humana de gravidade variável. Com
boas técnicas de microbiologia, esses agentes podem ser usados de maneira segura em atividades conduzidas sobre
uma bancada aberta, uma vez que o potencial para a produção de borrifos e aerossóis é baixo. O vírus da hepatite B, o
HIV, a salmonela e o Toxoplasma spp. são exemplos de microrganismos designados para este nível de contenção. O
nível de Biossegurança 2 é adequado para qualquer trabalho que envolva sangue humano, líquidos corporais, tecidos ou
linhas de células humanas primárias onde a presença de um agente infeccioso pode ser desconhecido.

Embora os organismos rotineiramente manipulados em um Nível de Biossegurança 2 não sejam transmitidos


através de aerossóis, os procedimentos envolvendo um alto potencial para a produção de salpicos ou aerossóis que
possam aumentar o risco de exposição destes funcionários devem ser conduzidos com um equipamento de contenção
primária ou com dispositivos como a CSB ou
os copos de segurança da centrífuga. Outras barreiras primárias, como os escudos para borrifos, proteção facial,
aventais e luvas devem ser utilizados.

As barreiras secundárias como pias para higienização das mãos e instalações para descontaminação de lixo
devem existir com o objetivo de reduzir a contaminação potencial do meio ambiente"¹.

B.7.1.3 Nível de Biossegurança 3 - NB-3

"As práticas, o equipamento de segurança, o planejamento e construção das dependências são aplicáveis para
laboratórios clínicos, de diagnósticos, laboratório escola, de pesquisa ou de produções. Nestes locais realiza-se o
trabalho com agentes nativos ou exóticos que possuam um potencial de transmissão via respiratória e que podem
causar infecções sérias e potencialmente fatais. O Mycobascterium tuberculosis, o vírus da encefalite de St. Louis e a
Coxiella burnetii são exemplos de microrganismos determinados para este nível. Os riscos primários causados aos
trabalhadores que lidam com estes agentes incluem a auto-inoculação, a ingestão e a exposição aos aerossóis
infecciosos.

No Nível de Biossegurança 3, enfatizamos mais as barreiras primárias e secundárias para protegermos os


funcionários de áreas contíguas, a comunidade e o meio ambiente contra a exposição aos aerossóis potencialmente
infecciosos. Por exemplo, todas as manipulações laboratoriais deverão ser realizadas em uma CSB (Cabine de
Segurança Biológica) ou em um outro equipamento de contenção como uma câmara hermética de geração de

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aerossóis. As barreiras secundárias para esse nível incluem o acesso controlado ao laboratório e sistemas de ventilação
que minimizam a liberação de aerossóis infecciosos do laboratório"¹.

B.7.1.4 Nível de Biossegurança 4 - NB-4

"As práticas, o equipamento de segurança, o planejamento e construção das dependências são aplicáveis para
trabalhos que envolvam agentes exóticos perigosos que representam um alto risco por provocarem doenças fatais em
indivíduos. Estes agentes podem ser transmitidos via aerossóis e até o momento não há nenhuma vacina ou terapia
disponível. Os agentes que possuem uma relação antigênica próxima ou idêntica aos dos agentes do Nível de
Biossegurança 4 também deverão ser manuseados neste nível. Quando possuímos dados suficientes, o trabalho com
esses agentes deve continuar neste nível ou em um nível inferior. Os vírus como os de Marburg ou da febre hemorrágica
Criméia - Congo são manipulados no Nível de Biossegurança 4.

Os riscos primários aos trabalhadores que manuseiam agentes do Nível de Biossegurança 4 incluem a exposição
respiratória aos aerossóis infecciosos, exposição da membrana mucosa e/ou da pele lesionada as gotículas infecciosas
e a auto-inoculação. Todas as manipulações de materiais de diagnóstico potencialmente infecciosos, substâncias
isoladas e animais naturalmente ou experimentalmente infectados apresentam um alto risco de exposição e infecção aos
funcionários de laboratório, à comunidade e ao meio ambiente.

O completo isolamento dos trabalhadores de laboratórios em relação aos materiais infecciosos aerossolizados é
realizado primariamente em cabines de segurança biológica Classe III ou com um macacão individual suprido com
pressão de ar positivo. A instalação do Nível de Biossegurança 4 é geralmente construída em um prédio separado ou em
uma zona completamente isolada com uma complexa e especializada ventilação e sistemas de gerenciamento de lixo
que evitem uma liberação de agentes viáveis no meio ambiente"¹.

A seguir é apresentado um quadro resumo dos níveis de biossegurança recomendados para agentes infecciosos,
segundo orientação contida na publicação do CDC- Centro de Prevenção e Controle de Doenças do Departamento de
Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia, traduzida pelo
Ministério da Saúde/Fundação Nacional de Saúde. Maiores detalhes devem ser consultados nesta mesma publicação ou
definidos de acordo com a especificidade da situção, em consonância com as diretrizes gerais definidas neste
regulamento.

RESUMO DOS NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA RECOMENDADOS PARA AGENTES INFECCIOSOS

I N S TA L A Ç Õ E S
EQUIPAMENTO DE
NB AGENTES PRÁTICAS
SEGURANÇA
(Barreiras
Secundárias)
Que não são
conhecidos por Práticas Padrões de Bancadas abertas com
1 Não são necessários
causarem doenças microbiologia pias próximas.
em adultos sadios.
Barreiras Primárias =
Cabines de Classe I
ou II ou outros
dispositivos de
Prática de NB-1 mais: -
contenção física
Acesso limitado - Aviso
usados para todas
Associados com de Risco Biológico -
as manipulações de
doenças humanas, Precauções com
agentes que
risco = lesão objetos
provoquem
percutânea, perfurocortantes. - NB-1 mais: Autoclave
2 aerossóis ou
ingestão, Manual de disponível.
vazamento de
exposição da Biossegurança que
materiais
membrana defina qualquer
infecciosos;
mucosa. descontaminação de
Procedimentos
dejetos ou normas de
Especiais como o
vigilância médica.
uso de aventais,
luvas, proteção para
o rosto como
necessário.
Barreiras Primárias =
Cabines de Classe I NB-2 mais: - Separação
Práticas de NB-2 mais:
ou II ou outros física dos corredores de
Agentes exóticos - Acesso controlado -
dispositivos de acesso. - Portas de
com potencial para Descontaminação de
contenção usados acesso dupla com
transmissão via todo o lixo -
para todas as fechamen-to
3 aerossol; a doença Descontaminação da
manipulações automático. - Ar de
pode ter roupa usada no
abertas de agentes; exaustão não
conseqüências laboratório antes de
Uso de aventais, recirculante. - Fluxo de
sérias ou até fatais. ser lavada. - Amostra
luvas, proteção ar negativo dentro do
sorológica
respiratória quando laboratório.
necessária.
4 Agentes exóticos NB-3 mais: -Mudança Barreiras Primárias = NB-3 mais: - Edifício
ou perigosos que de roupa antes de Todos os separado ou área
impõem um alto entrar. -Banho de procedimentos isolada. - Sistemas de
riso de doenças ducha na saída. -Todo conduzidos em abastecimento e
que ameaçam a o material cabines de Classe III escape, a vácuo, e de
vida, infecções ou Classe I ou II descontaminação. -

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laboratoriais descontaminado na junta-mente com Outros requisitos
transmitidas via saída das instalações. macacão de pressão sublinhados no texto.
aerossol; ou positiva com
relacionadas a suprimento de ar.
agentes com risco
desconhecido de
transmissão

Fonte: CDC- CENTRO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS. Departamento de Saúde e Serviços


Humanos dos EUA. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. 4ª edição. Washington. EUA. 1999.
Tradução: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Brasília, DF. 2000.

B.7.2 Barreiras de Contenção Biológica

De acordo com o nível de biosssegurança exigido, são definidos os requisitos recomendados e obrigatórios que
se classificam em barreiras de contenção primárias e secundárias.

B.7.2.1 Barreiras Primárias - Equipamentos de Segurança

São considerados como barreiras primárias as cabines de segurança biológica (CSB) ou outros equipamentos
projetados para remover ou minimizar exposições aos materiais biológicos perigosos.

"A cabine de segurança biológica (CSB) é o dispositivo principal utilizado para proporcionar a contenção de
borrifos ou aerossóis
infecciosos provocados por inúmeros procedimentos microbiológicos. Três tipos de cabines de segurança biológica
(Classe I, II e III) usadas em laboratórios de microbiologia estão descritas no quadro abaixo - Comparações das CSB. As
cabines de segurança biológica Classe I e II, que possuem a frente aberta, são barreiras primárias que oferecem níveis
significativos de proteção para a equipe do laboratório e para o meio ambiente quando utilizadas com boas técnicas
microbiológicas"¹. As cabines de segurança biológica Classe II subdividem-se ainda segundo o padrão de fluxo do ar em
A, B1, B2 e B3 (ver tabela a seguir). Fornecem uma proteção contra a contaminaççao externa de materiais (por exemplo,
cultura de células, estoque microbiológico) que serão manipulados dentro das cabines.

"A cabine de segurança biológica Classe III hermética e impermeável aos gases proporciona o mais alto nível de
proteção aos funcionários e ao meio ambiente"¹

Equipamentos de segurança são também os EPIs descritos no item B.1.

COMPARAÇÃO DAS CABINES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA

Ve l o
Padrões de Fluxo do Radionucleídeos Subs. Níveis de Proteção
Tipo cidade
Ar Químicas Biossegurança do Produto
Frontal

Classe I
com a Frontal; atrás e acima
75 Não 2,3 Não
frente através do filtro HEPA
aberta
70% de ar recirculado
Classe II através do HEPA;
75 Não 2,3 Sim
Tipo A exaustão através do H
E PA
30% de ar recirculado
através do HEPA; Sim (níveis
Tipo B1 100 2,3 Sim
exaustão de ar via baixo/volatividade)
HEPA e dutos
Nenhuma recirculado
Tipo B2 100 do ar; Total exaustão Sim 2,3 Sim
de ar via HEPA e dutos
Idêntica às cabines II
A, mas o sistema de
ventilação plena sob
Tipo B3 100 Sim 2,3 Sim
pressão negativa para
sala e exaustão
através de dutos
Entradas e saída do ar
Classe III NA através do filtro HEPA Sim 3,4 Sim
2

* Os comparatimentos para as luvas poderão ser acrescentados e aumentarão a velocidade frontal para 150 ifpm;
as luvas podem ser adicionadas com a liberação da pressão da entrada de ar que permitirá o trabalho com
radionuclídeos/químicos

Fonte: CDC- CENTRO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS. Departamento de Saúde e Serviços


Humanos dos EUA. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. 4ª edição. Washington. EUA. 1999.
Tradução: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Brasília, DF. 2000.

B.7.2.2 Barreiras Secundárias

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Entende-se como Barreiras Secundárias algumas soluções físicas presentes nos ambientes devidamente
previstas nos projetos de arquitetura e de instalações prediais, e construídas de forma a contribuirem para a proteção da
equipe do estabelecimento de saúde, proporcionando uma barreira de proteção para as pessoas que se encontram fora
do laboratório contra agentes infecciosos que podem ser liberados acidentalmente pelo ambiente.

As barreiras secundárias recomendadas dependerão do risco de transmissão dos agentes específicos.

"Quando o risco de contaminação através da exposição aos aerossóis infecciosos estiver presente, níveis mais
elevados de contenção primária e barreiras de proteção secundárias poderão ser necessários para evitar que agentes
infecciosos escapem para o meio ambiente. Estas características do projeto incluem sistemas de ventilação
especializados em assegurar o fluxo de ar unidirecionado, sistemas de tratamento de ar para a descontaminação ou
remoção do ar liberado, zonas de acesso controlado, câmaras pressurizadas como entradas de laboratório, separados
ou módulos para isolamento do laboratório"¹. Vide capítulo 7, item 7.5 - Instalação de Climatização.

C. PROJETO EXECUTIVO

C.1 Acabamentos de Paredes, Pisos, Tetos e Bancadas

Os requisitos de limpeza e sanitização de pisos, paredes, tetos, pias e bancadas devem seguir as normas
contidas no manual Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde 2ª edição, Ministério da
Saúde / Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Brasília-DF, 1994 ou o que vier a substituí-lo.

Os materiais adequados para o revestimento de paredes, pisos e tetos de ambientes de áreas críticas e
semicríticas devem ser resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes, conforme preconizado no manual anteriormente
citado.

Devem ser sempre priorizados para as áreas críticas e mesmo nas áreas semicríticas, materiais de acabamento
que tornem as superfícies monolíticas, com o menor número possível de ranhuras ou frestas, mesmo após o uso e
limpeza freqüente.

Os materiais, cerâmicos ou não, quando usados nas áreas críticas, não podem possuir índice de absorção de
água superior a 4% individualmente ou depois de instalados no ambiente, além do que, o rejunte de suas peças, quando
existir, também deve ser de material com esse mesmo índice de absorção. O uso de cimento sem qualquer aditivo
antiabsorvente para rejunte de peças cerâmicas ou similares, é vedado tanto nas paredes quanto nos pisos das áreas
criticas.

As tintas elaboradas a base de epoxi, PVC, poliuretano ou outras destinadas a áreas molhadas, podem ser
utilizadas nas áreas
críticas tanto nas paredes, tetos quanto nos pisos, desde que sejam resistentes à lavagem, ao uso de desinfetantes e
não sejam aplicadas com pincel. Quando utilizadas no piso, devem resistir também a abrasão e impactos a que serão
submetidas.

O uso de divisórias removíveis nas áreas críticas não é permitido, entretanto paredes pré-fabricadas podem ser
usadas, desde que quando instaladas tenham acabamento monolítico, ou seja, não possuam ranhuras ou perfis
estruturais aparentes e sejam resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes, conforme preconizado no manual citado
no primeiro parágrafo desse item. Nas áreas semicríticas as divisórias só podem ser utilizadas se forem, também,
resistentes ao uso de desinfetantes e a lavagem com água e sabão, conforme preconizado no manual citado no primeiro
parágrafo desse item.

Nas áreas críticas e semicríticas não deve haver tubulações aparentes nas paredes e tetos. Quando estas não
forem embutidas,
devem ser protegidas em toda sua extensão por um material resistente a impactos, a lavagem e ao uso de
desinfetantes.

C.2 Rodapés

A execução da junção entre o rodapé e o piso deve ser de tal forma que permita a completa limpeza do canto
formado. Rodapés com arredondamento acentuado, além de serem de difícil execução ou mesmo impróprios para
diversos tipos de materiais utilizados para acabamento de pisos, pois não permitem o arredondamento, em nada
facilitam o processo de limpeza do local, quer seja ele feito por enceradeiras ou mesmo por rodos ou vassouras
envolvidos por panos.

Especial atenção deve ser dada a união do rodapé com a parede de modo que os dois estejam alinhados,
evitando-se o tradicional ressalto do rodapé que permite o acúmulo de pó e é de difícil limpeza.

C.3 Forros

Os tetos em áreas críticas (especialmente nos salas destinadosà realização de procedimentos cirúrgicos ou
similares) devem ser contínuos, sendo proibido o uso de forros falsos removíveis, do tipo que interfira na assepsia dos
ambientes. Nas demais se pode utilizar forro removível, inclusive por razões ligadas à manutenção, desde que nas áreas
semicríticas esses sejam resistentes aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção estabelecidos no item
C1.

C.4 Banheiras "Terapêuticas"

Devem ser construídas de modo a impedir permanência deáguas residuais quando esgotadas.

C.5 Elevadores, Monta-Cargas e Tubulões

Nos elevadores e monta-cargas são necessários vestíbulos nos acessos aos primeiros, e antecâmaras nos
acessos aos outros, que permita espaço suficiente para entrada completa dos carros de coleta.

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Toda tubulação usada para o transporte de roupa suja tem que possuir mecanismos de lavagem próprios,
antecâmaras de acesso com portas, tubo de ventilação paralelo ligado em intervalos ao tubulão e área de recepção
exclusiva da roupa suja, com ralo sifonado para captação da água oriunda da limpeza do tubulão. O tubulão deve ser de
material resistente ao uso de desinfetantes e a lavagem com água e sabão, anticorrosivo e com no mínimo 60 cm de
diâmetro.Deve ainda possuir na saída, mecanismos ou desenho que amorteça o impacto dos sacos contendo as roupas.

C.6 Bidês

É proibida a instalação de bidês nos EAS. Todos os banheiros e sanitários de pacientes internados têm de possuir
duchas higiênicas.

C.7 Renovação de Ar em Áreas Críticas

Todas as entradas de ar externas devem ser localizadas o mais alto possível em relação ao nível do piso e devem
ficar afastadas
das saídas de ar dos incineradores e das chaminés das caldeiras. Vide Capítulo 7 - Instalações Prediais Ordinárias e
Especiais, item 7.5.

C.8 Animais sinantrópicos

Devem ser adotadas medidas para evitar a entrada de animais sinantrópicos nos ambientes do EAS,
principalmente quando se tratar de regiões onde há incidência acentuada de mosquitos, por exemplo.

7. INSTALAÇÕES PREDIAIS ORDINÁRIAS E ESPECIAIS

O capítulo apresenta as normas a respeito de instalações ordinárias e especiais² de Estabelecimentos


Assistenciais de Saúde, a saber ³:

Instalações hidro-sanitárias (H)

Água fria (HF)

Água quente (HQ)

Esgoto sanitário (HE)

Instalações elétrica e eletrônica (I) 4

Elétrica (IE)

Sinalização de enfermagem (IS)

Instalação de proteção contra descarga elétrica (P)

Instalações fluido-mecânicas (F)

Vapor e condensado (FV)

Gás combustível (FG)

Oxigênio medicinal (FO)

Ar comprimido (FA)

Ar comprimido Medicinal

Ar comprimido Industrial

Ar comprimido Sintético

Vácuo (FV)

Vácuo clínico

Vácuo de limpeza

Óxido nitroso (FN)

Instalação de climatização (IC)

Ar Condicionado (AC)

Ventilação (V)

Exaustão (E)

GENERALIDADES

É proibida a instalação de tubulações em poços de elevadores.

As tubulações devem ser identificadas de acordo com a sua utilização conforme norma da ABNT NBR 6493 -
Emprego de cores fundamentais para tubulações industriais.

7.1. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS (H)

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7.1.1. Água Fria (HF)

Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como complementares as seguintes normas: ABNT, NB
92 - Instalações Prediais de Água Fria e Portaria n.º 82 de 03/02/00 do Ministério da Saúde, publicada no DOU de
08/02/00 sobre funcionamento dos serviços de terapia renal substitutiva.

CONSUMO

As diversas unidades funcionais do EAS demandam água fria de forma diferenciada, portanto, o cálculo do
consumo total necessário ao dimensionamento do(s) reservatório(s) só é possível a partir do cálculo dos consumos
parciais das unidades5.

As bases de cálculo do dimensionamento são:

. População;

. Determinadas atividades.

No que se refere à população interessa o seguinte:

. Paciente interno - permanece 24 hs no EAS e consome para a sua higienização, portanto, o correspondente ao
residente em hotel ou alojamento (excluindo cozinha e lavanderia), ou seja, 120 1 / dia;

. Paciente externo, doador e público - permanecem poucas horas no E.A.S. e consome para a sua higienizacão,
estimando-se cerca de 10 l / dia;

. Funcionário e aluno - permanece o turno de trabalho, no EAS e consome para higienização, portanto, o
correspondente ao consumo de atividades comerciais, 50 1 / dia.

Acrescenta-se ao consumo acima, àquele de determinadas atividades, proporcionalmente marcantes no total de


consumo do E.A.S., a saber:

a) Reabilitação (hidroterapia) - correspondente ao consumo das instalações e equipamentos: piscina, tanque de


turbilhão, tanque
de Hubbard, tanque de gelo, etc.;

b) Diálise - 180 1 por equipamento de hemodiálise em uso/turno. Reservatório de água especialmente tratada
para diálise:capacidade mínima de 20 1 por equipamento de hemodiálise em uso;

c) Laboratórios;

d) Cozinha - para preparo e cocção dos alimentos, lavagem de panelas e utensílios, louças, bandejas, talheres e
carrinhos. No caso da cozinha tradicional, estima-se o consumo em 25 1 / refeição;

e) Lactário e nutrição enteral;

f) Central de material esterilizado;

g) Lavanderia - a base de cálculo6 é a quantidade de roupa:

- observação atendimento imediato: 6kg/paciente dia;

- internações clínicas médicas, cirúrgicas e pediátricas: 4kg/paciente dia;

- internação clínica obstétrica: 6kg/paciente dia;

- internação clínica especializada: variável;

- internação intensiva: 6kg/paciente dia;

Estima-se entre 25 e 30 l de água para cada quilo de roupa seca;

h) Limpeza e zeladoria.

RESERVATÓRIO

Calculado o consumo diário do EAS, a reserva de água fria, no caso de abastecimento a partir de rede pública,
deve ter autonomia mínima de dois dias ou mais, em função da confiabilidade do sistema.

O reservatório deve possuir no mínimo dois compartimentos, de modo a permitir as operações de limpeza e
manutenção.

7.1.2. - Água Quente (HQ)

Nos casos não descritos nesta resolução, é adotada como complementar a norma da ABNT, NBR 7198 -
Instalações prediais de
água quente.

CONSUMO

A exemplo da água fria, o consumo de água quente é diferenciado para as diversas unidades funcionais do EAS e
as bases para seu cálculo são a população e determinadas atividades.

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O consumo de água quente pela população refere-se à higienização e, portanto, é função do nível de conforto das
instalações e do clima. Considerando como condições mínimas de conforto o uso pessoal em banho, a população
consumidora se restringe ao paciente interno, acompanhante, funcionário e aluno. Finalmente o consumo médio de água
quente por banho é de ordem de 30 1 a 60ºC.

No que se refere às atividades, tem de se considerar, no cálculo de consumo, as unidades (caso existam):

a) Reabilitação (hidroterapia);

b) Cozinha - é o consumo para preparo e cocção de alimentos, e lavagem de utensílios estimado em 12 l à 60º C
por refeição;

c) Lactário e nutrição enteral

d) Central de material esterilizado;

e) Lavanderia - a base de cálculo é a quantidade de roupa, ou seja, 15 l à 74º C por cada quilo de roupa seca;

f) Limpeza e zeladoria.

7.1.3. Esgoto Sanitário (HE)

Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como complementares as seguintes normas:

ABNT, NBR 8160 - Instalações prediais de esgoto sanitário;

NBR 7229 - construção e instalação de fossas sépticas;

CNEN NE - 6.05 - Gerência de rejeitos, radioativos em instalações radioativas;

CNEN NE - 3.05 - Requisitos de radiação e segurança para serviços de medicina nuclear.

CAIXAS DE SEPARAÇÃO

As instalações de esgoto sanitário do EAS devem dispor, além das caixas de separação de materiais usuais,
daquelas específicas para os rejeitos das atividades desenvolvidas, a saber:

.Caixa de separação de material químico em atividade - laboratório (deve ser observada a natureza do elemento
químico e o quantitativo de uso desse para definição da necessidade ou não de instalação da caixa);

.Caixa de gordura - unidade de nutrição e dietética, lactário e nutrição enteral;

.Caixa de separação de produto de lavagem - unidade de processamento de roupa;

.Caixa de separação de gesso - sala de gesso;

.Caixa de separação de fixadores e reveladores - laboratório para revelação de filmes e chapas a depender do
equipamento utilizado;

.Caixa de separação de graxa - oficina de manutenção;

.Caixa de separação para os efluentes de lavadores de gás de chaminés de caldeiras.

LANÇAMENTO EXTERNO

Caso a região onde o EAS estiver localizado tenha rede pública de coleta e tratamento de esgoto, todo o esgoto
resultante desse pode ser lançado nessa rede sem qualquer tratamento.

Não havendo rede de coleta e tratamento, todo esgoto terá que receber tratamento antes de ser lançado em rios,
lagos, etc. (se for o caso).

7.2. Instalações Elétricas e Eletrônicas (I)

Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como complementares as seguintes normas:

Portaria do Ministério da Saúde n.º 2662 de 22/12/1995, sobre instalações elétricas em estabelecimentos
assistenciais de saúde;

ABNT NBR 13.534 - Instalações de elétrica em estabelecimentos assistenciais de saúde - requisitos de


segurança, exceto a tabela B3 - Classificação dos locais, substituída pela listagem apresentada no item 7.2.1;

ABNT NBR 5413 - Iluminância de interiores.

7.2.1. Elétrica (IE)

CONSUMO

A estimativa do consumo de energia elétrica só é possível a partir da definição das atividades e equipamentos a
serem utilizados.

No caso de existir a necessidade de transformadores exclusivos para o EAS esses devem ser, no mínimo, em
número de 2 (dois), cada um com capacidade de no mínimo metade da carga prevista para a edificação.

SISTEMAS DE EMERGÊNCIA

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Nos EAS existem diversos equipamentos eletro-eletrônicos de vital importância na sustentação de vida dos
pacientes, quer por ação terapêutica quer pela monitoração de parâmetros fisiológicos.Outro fato a ser considerado diz
respeito à classificação da norma NBR 5410 quanto à fuga de pessoas em situações de emergência, enquadrando
essas instalações como BD 4 (fuga longa e incômoda). Em razão das questões acima descritas, estas instalações
requerem um sistema de alimentação de emergência capaz de fornecer energia elétrica no caso de interrupções por
parte da companhia de distribuição ou quedas superiores a 10% do valor nominal, por um tempo superior a 3s.

A NBR 13.534 divide as instalações de emergência em 3 classes, de acordo com o tempo de restabelecimento da
alimentação.

São elas:

Classe 0.5:

Trata-se de uma fonte capaz de assumir automaticamente o suprimento de energia em no máximo 0,5 s e mantê-
la por no mínimo 1 h. Essa classe destina-se à alimentação de luminárias cirúrgicas.

Classe 15:

Equipamentos eletro-médicos utilizados em procedimentos cirúrgicos, sustentação de vida (p. ex. equipamentos
de ventilação mecânica) e aqueles integrados ao suprimento de gases devem ter sua alimentação chaveada
automaticamente para a fonte de emergência em no máximo 15 s, quando a rede elétrica acusar queda superior a 10%
do valor nominal por um período superior a 3 s devendo garantir o suprimento por 24 horas.

Classe > 15:

Equipamentos eletro-eletrônicos não ligados diretamente a pacientes, como por exemplo, equipamentos de
lavanderia, esterilização de materiais e sistemas de descarte de resíduos, admitem um chaveamento automático ou
manual para a fonte de emergência em um período superior a 15 s, devendo garantir o suprimento por no mínimo 24 h.

Essa mesma norma classifica as instalações quanto ao nível de segurança elétrica e garantia de manutenção de
serviços, dividindo- a em 3 grupos, conforme a atividade realizada no ambiente.São eles:

Grupo 0:

Tipo de equipamento eletromédico: sem parte aplicada.

Grupo 1

Tipo de equipamento eletromédico:

a) parte aplicada externa;

b) parte aplicada a fluídos corporais, porém não aplicada ao coração.

Grupo 2

Tipo de equipamento eletromédico: parte aplicada ao coração.

Adicionalmente equipamentos eletromédicos essenciais à sustentação de vida do paciente.

A seguir é apresentada listagem que substitui a tabela B3 - Classificação dos locais, da norma NBR 13.534 -
Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde.

- Ambulatório

Enfermagem

-Sala de reidratação (oral e intravenosa): em função da reidratação intravenosa, onde fica estabelecido um
contato elétrico não direto com o coração, através do equipamento: Grupo 1, Classe 15.

Internação de curta duração

-Posto de enfermagem e serviços: Grupo 0, Classe > 15;

-Para as demais: Grupo 1, Classe 15, principalmente se tais salas puderem ser utilizadas para algum tipo de
monitoração eletrônica.

Atendimento imediato

Atendimentos de urgência e emergência:

Urgências (baixo e médio risco):

-Sala de inalação, reidratação, sala para exame indiferenciado, oftalmologia, otorrinolaringologia, ortopedia,
odontológico individual:

Grupo 1, Classe 15;

-Para as demais Grupo 0, Classe > 15.

Urgência (alta complexidade) e emergência:

-Sala de procedimentos invasivos, de emergências (politraumatismo, parada cardíaca): Grupo 2, Classe 0,5;

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-Sala de isolamento, coletiva de observação, manutenção de paciente com morte cerebral: Grupo 1, Classe 15;

- Internação

Internação geral:
-Posto de enfermagem, sala de serviço, sala de exames e curativos e área de recreação : Grupo 0, Classe

.-+ 15;

-Para as demais: Grupo 1, Classe 15, principalmente se tais salas puderem ser utilizadas para algum tipo de
monitoração eletrônica.

Internação geral de recém-nascidos (neonatologia):

Grupo 1, Classe 15.

Internação intensiva-UTI:

-Área para prescrições médicas, sala de serviço e demais salas de apoio: Grupo 0, Classe > 15;

-Posto de enfermagem: via de regra Grupo 1, Classe 15, porém se houver equipamentos do tipo estação central
de monitoração,é necessário ser do mesmo tipo que as demais salas onde se encontram os pacientes, pois caso
contrário é possível a ocorrência interferências nos equipamentos.

-Áreas e quartos de pacientes: Grupo 2, Classe 15 e 0,5 para equipamentos eletromédicos que eventualmente se
quer associar à fonte de segurança capaz de restabelecer a alimentação em no máximo 0,5 s.

Internação para tratamento de queimados-UTQ:

Grupo 1, Classe 15.

- Apoio ao Diagnóstico e Terapia

Patologia clínica:

-Laboratórios e sala de laudos: Grupo 0, Classe > 15, a menos que alguns dos equipamentos laboratoriais
necessitem de uma classe mais restritiva. Tal informação deverá ser fornecida pelo fabricante do equipamento.
Dependendo da potência um "no-break" local pode ser utilizado.

Imagenologia (tomografia, ultra-sonografia, ressonância magnética, endoscopia) e métodos gráficos:

-Para todas as salas de exames: Grupo 1, Classe 15.

-Hemodinâmica: Grupo 2, Classe 15 e Classe 0,5 para luminárias cirúrgicas e, eventualmente, equipamentos
eletromédicos que se queiram associar à fonte de segurança capaz de restabelecer a alimentação em no máximo 0,5 s;

-Sala de recuperação pós-anestésica e posto de enfermagem:

Grupo 1, Classe 15.

Anatomia patológica

-Para câmara frigorífica para guarda de cadáveres: Grupo 0,

Classe > 15.

Medicina nuclear:

- Salas de exames: Grupo 1, Classe 15

Centro cirúrgico:

-Sala de indução anestésica (principalmente se forem utilizados gases anestésicos inflamáveis), salas de cirurgia
(não importando o porte): Grupo 2, Classe 15 e Classe 0,5 para luminárias cirúrgicas e, eventualmente, equipamentos
eletromédicos que se queiram associar à fonte de segurança capaz de restabelecer a alimentação em no máximo 0,5 s;

-Sala de recuperação pós-anestésica: Grupo 1, Classe 15 e Classe 0,5 para equipamentos eletromédicos que
eventualmente se quer associar à fonte de segurança capaz de restabelecer a alimentação em no máximo 0,5 s;

-Demais: Grupo 1, Classe 15.

Centro obstétrico cirúrgico:

-Salas de pré-parto, parto normal e AMIU: Grupo 1, Classe 15;

-Sala de indução anestésica: se não aplicado gás anestésico pode ser Grupo 1, Classe 15;

-Sala de recuperação pós-anestésica e assistência ao RN:

Grupo 1, Classe 15;

-Sala de parto cirúrgico: Grupo 2, Classe 15 e Classe 0,5 para luminárias cirúrgicas e, eventualmente,
equipamentos eletromédicos que se queiram associar à fonte de segurança capaz de restabelecer a alimentação em no
máximo 0,5 s;

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-Demais: Grupo 1, Classe 15.

Centro de parto normal:

-Salas de parto e assistência ao RN: Grupo 0, Classe > 15.

Hemoterapia

-Para as salas de processamento e guarda de hemocomponentes:

Grupo 0, Classe > 15;

-Sala de coleta de sangue: Grupo 1, Classe 15;

-Sala de recuperação de doadores: Grupo 1, Classe 15;

-Sala de transfusão e posto de enfermagem: Grupo 1, Classe 15.

Radioterapia

-Salas de exames: Grupo 1, Classe 15.

Quimioterapia

-Salas de aplicação: Grupo 0, Classe > 15.

Diálise

-Salas para diálise / hemodiálise, recuperação de pacientes e posto de enfermagem: Grupo 1, Classe 15;

Banco de leite

-Salas de processamento, estocagem e distribuição: Grupo 0,

Classe > 15.

Oxigenoterapia hiperbárica

-Salas de terapia e de máquinas: Grupo 1, Classe 15.

- Apoio técnico

Nutrição e dietética

-Despensa de alimentos climatizada: Grupo 0, Classe > 15.

Farmácia

-Área de imunobiológicos: Grupo 0, Classe > 15.

- Apoio logístico

Infra-estrtura predial

-Centrais de gases e vácuo, ar condicionado, sala para grupo gerador, para sub-estação elétrica e para bombas:
Pelo menos uma luminária de cada um desses ambientes deve ser integrada ao sistema de emergência, todos os
alarmes das redes, além das instalações elétricas que acionam os sistemas (bombas, compressores, etc.): Grupo 0,
Classe 15.

Observações:

- Os ambientes do Grupo 2 acima mencionados devem possuir, no mínimo, dois circuitos elétricos independentes
e preferencialmente com luminárias intercaladas e todas essas devem ser interligadas ao sistema de emergência;

- Pelo menos uma luminária de cada um dos ambientes das unidades que possuam Grupo 1 deve ser integrada
ao sistema de emergência;

- Todos os demais ambientes não citados não necessitam estar ligados a um sistema de emergência.

ILUMINAÇÃO

Quanto aos quartos enfermaria da unidade de internação geral- são quatro tipos de iluminação:

- iluminação geral em posição que não incomode o paciente deitado;

- iluminação de cabeceira de leito na parede (arandela) para leitura;

- iluminação de exame no leito com lâmpada fluorescente, que também pode ser obtida através de aparelho ligado
à tomada junto ao leito; e

- iluminação de vigília na parede (a 50 cm do piso).

Quanto ao quarto e área coletiva da Unidade de Internação Intensiva são quatro tipos de iluminação7:

- iluminação geral em posição que não incomode o paciente deitado;

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- iluminação de cabeceira de leito de parede (arandela);

- iluminação de exame no leito com lâmpada fluorescente no teto e/ou arandela; e

- iluminação de vigília nas paredes (a 50 cm do piso) inclusive banheiros.

Quanto à sala de cirurgia e sala de parto - além da iluminação geral de teto com lâmpada fluorescente, existe a
iluminação direta com foco cirúrgico.

Quanto aos consultórios e salas para exames clínicos

- iluminação que não altere a cor do paciente

- TOMADAS

Quanto à enfermaria da unidade de internação geral e berçário de sadios - uma tomada para equipamento
biomédico por leito isolado ou a cada dois leitos adjacentes, além de acesso à tomada para aparelho transportável de
raios X distante no máximo 5m de cada leito8

Quanto ao berçário de cuidados intermediários - três tomadas para cada berço/Incubadora;

Quanto a quarto e área coletiva da Unidade de Internação Intensiva - oito9 tomadas para equipamento biomédico
por leito10 berçário ou incubadora, além de acesso à tomada para aparelho transportável de raios X distante no máximo
5m de cada leito.

Quanto a sala de cirurgia e sala de parto - dois conjuntos com quatro tomadas11 cada um em paredes distintas e
tomada por aparelho transportável de raios X.

7.2.2. Sinalização de enfermagem (IS)

Trata-se de sistema de sinalização luminosa imediata entre o paciente interno e o funcionário assistencial (médico
e enfermeira).

O sistema interliga cada leito, sanitário e banheiro das diversas unidades e ambientes em que está presente o
paciente interno, com o respectivo posto de enfermagem que lhe dá cobertura assistencial, a saber:

- Quarto, enfermaria e banheiro da unidade de internação geral;

- Quarto, áreas coletivas de pediatria e banheiro da unidade de internação intensiva; e

Sala de indução anestésica e sala de recuperação pós-anestésica dos centros cirúrgicos e Obstétricos, e demais.

A identificação deve se dar em cada leito e porta dos ambientes voltados para a circulação

7.2.3. Instalação de Proteção Contra Descarga Elétrica (P)

7.2.3.1 - Aterramento

Todos as instalações elétricas de um EAS devem possuir um sistema de aterramento que leve em consideração a
equipotencialidade das massas metálicas expostas em uma instalação. Todos os sistemas devem atender a normas da
ABNT NBR 13.534 e NBR 5410 e NBR 5419, no que diz respeito ao sistema de aterramento.

Fica proibida a utilização do sistema TN-C especificado na norma NBR 13.534 em EAS.

Nenhuma tubulação destinada à instalações pode ser usada para fins de aterramento.

7.2.3.2 - Piso condutivo

Fica estabelecido:

a. A utilização de piso condutivo somente quando houver uso de misturas anestésicas inflamáveis com oxigênio
ou óxido nitroso,
bem como quando houver agentes de desinfecção, incluindo-se aqui a Zona de Risco.

b. A utilização de sistemas de ventilação para diminuir a concentração de misturas anestésicas inflamáveis no


ambiente do paciente, nas salas que fizerem uso dessas misturas.

c. A limitação, nas salas acima descritas, de uma região especial denominada de Zona de Risco, composta por
sua vez pela Zona M, cujas definições seguem abaixo:

ZONA G

Numa sala comportando procedimentos de anestesia por inalação,é o volume no qual temporária ou
continuamente podem ser produzidas, guiadas ou utilizadas pequenas quantidades de mistura inflamável de anestésico
e oxigênio (ou oxigênio e óxido nitroso), incluindo também o ambiente total ou parcialmente fechado de equipamento ou
partes de equipamento, até uma distância de 5 cm em relação a partes do Gabinete do Equipamento, onde pode ocorrer
vazamento, nos seguintes casos:

a. Partes desprotegidas e passíveis de ruptura;

b. Partes sujeitas a deterioração rápida; ou

c. Partes suscetíveis a desconexão inadvertida.

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Nota:

No caso de o vazamento verificar-se para um outro Gabinete não suficientemente ventilado (por ventilação natural
ou forçada), e ser possível ocorrer um enriquecimento da mistura proveniente do vazamento, considera-se como ZONA-
G tal Gabinete, incluindo possivelmente suas adjacências, até uma distância de 5 cm em relação a dito Gabinete ou
parte do mesmo.

ZONA M

Numa sala comportando procedimentos de anestesia por inalação, é o volume em que podem formar-se
pequenas quantidades de mistura inflamável de anestésico e ar.

Notas:

a. Uma ZONA M pode ser criada por vazamento de uma mistura inflável de anestésico e oxigênio (ou oxigênio e
óxido nitroso) proveniente de uma ZONA-G, ou pela aplicação de produtos inflamáveis de anti-sepsia e/ou produtos de
limpeza.

b. No caso de uma ZONA-M ser formada por vazamento, ela compreende o espaço vizinho da área de vazamento
de uma ZONA-G até a distância de 25 cm, a partir do ponto de vazamento.

c. Marcação em equipamentos tipo "AP" e "APG".

d. Proibição de instalação de soquetes, chaves, quadros de distribuição de força e similares em Zona de Risco.

e. No caso da utilização de piso não condutivo no mesmo ambiente de piso condutivo, deve-se fazer uma
marcação de distinção
para ambos os pisos.

7.3 - INSTALAÇÕES FLUÍDO-MECÂNICAS (F)

Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como complementares as seguintes normas:

NBR 12.188 - Sistemas centralizados de oxigênio, ar comprimido,óxido nitroso e vácuo para uso medicinal em
estabelecimento de saúde;

NBR 13.932 - Instalações internas de gás liquefeito de petróleo(GLP) - Projeto e Execução;

NBR 13.933 - Instalações Internas de gás natural (GN) -Projeto e Execução.

7.3.1. Vapor (FV)

A aquisição, instalação e utilização de caldeiras devem atender a NR - 13 do Ministério do Trabalho, publicada no


DOU de 26/04/96.

CONSUMO

O consumo total é calculado com base nos consumos de todos os equipamentos e das pressões de serviço.

As unidades funcionais que possuem equipamentos que demandam vapor são: cozinha, lactário, nutrição enteral,
central de material esterilizado e lavanderia.

7.3.2.Gás combustível (FG)

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

São dois os sistemas de abastecimento:

- encanado ou de rua; e

- em recipiente (butijão ou cilindro).

O primeiro existe em algumas cidades ou áreas de cidades de grande porte e é geralmente atendido por
concessionária. O segundoé abastecido por cilindros/butijão localizados no interior do EAS.

Dependendo do consumo, os cilindros são descentralizados ou centralizados. Quando o consumo for superior a
1kg/h adota-se o sistema centralizado em cilindros transportáveis, e quando for superior a 30kg/h adota-se o sistema
centralizado em cilindros estacionários.

O dimensionamento da central é função do consumo e da regularidade do abastecimento.

CONSUMO

O consumo total é calculado com base nos consumos parciais das diversas unidades e seus equipamentos:

- Patologia clínica - considerar os bicos de Bunsen dos diversos laboratórios;

- Nutrição e dietética; cozinha, lactário e nutrição enteral - na ausência das instalações de vapor e condensado,
considerar o consumo para cocção de alimentos;

- Lavanderia - considerar as calandras e as secadoras a gás;

- Autoclave - considerar as autoclaves a gás;

- Gerador - considerar os geradores da água quente a gás;

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- Caldeira - considerar as caldeiras a gás;

- Incinerador - considerar os incineradores a gás.

7.3.3. Gases Medicinais (oxigênio, ar comprimido e óxido nitroso)

Para o uso medicinal em EAS, os gases mais comumente empregados são o oxigênio, o ar comprimido e o óxido
nitroso.

São apresentados os aspectos comuns das instalações dos gases medicinais, tratando-se posteriormente das
especificidades de cada um deles.

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

São três os sistemas de abastecimento:

- Cilindros transportáveis;

- Centrais de reservação:

- Centrais de cilindros

- Tanques;

Usinas Concentradoras de Oxigênio.

O primeiro é utilizado no caso de emergências e uso eventual.

O abastecimento é descentralizado em cilindros transportáveis até os pontos de utilização.

O segundo e terceiro sistemas são centralizados. Neste caso o gás é conduzido por tubulação da central até os
pontos de utilização.

Os sistemas de baterias de cilindros devem estar conectados a uma válvula reguladora de pressão capaz de
manter a vazão máxima do sistema centralizado de forma contínua. Os sistemas de tanques e/ou usinas
concentradoras, devem manter suprimento reserva para possíveis emergências, que devem entrar automaticamente em
funcionamento quando a pressão mínima de operação preestabelecida do suprimento primário for atingida.

Os sistemas devem estar protegidos de fonte de calor como os incineradores, as caldeiras e outras, de tal forma
que não haja possibilidade dos cilindros e demais equipamentos da central atingirem uma temperatura acima de 54ºC.
Da mesma forma devem ficar
afastados de transformadores, contactores, chaves elétricas e linhas abertas de condutores de energia elétrica. Os
sistemas devem estar obrigatoriamente localizados acima do solo, ao ar livre ou quando não for possível, em um abrigo
à prova de incêndio, protegido das linhas de transmissão de energia elétrica. Não podem estar localizados na cobertura
da edificação. Devem ser de tal maneira instalados que permitam fácil acesso dos equipamentos móveis, de suprimento
e de pessoas autorizadas.

Os ambientes onde estão instaladas as centrais de reservação e usinas concentradoras devem ser exclusivos
para as mesmas, não podendo ter ligação direta com locais de uso ou armazenagem de agentes inflamáveis. O seu piso
deve ser de material não combustível e resistente ao oxigênio líquido e/ou óxido nitroso líquido. Caso haja declive nesse
piso, deve ser eliminada a possibilidade de escoamento do oxigênio líquido atingir as áreas adjacentes que tenha
material combustível.

Quando o sistema de abastecimento estiver localizado emárea adjacente, no mesmo nível ou em nível mais baixo
que depósitos de líquidos inflamáveis ou combustíveis, tornam-se necessários cuidados especiais utilizando-se diques,
canaletas e outros, para evitar o fluxo desses líquidos para a área da central de gases.

Devem ser obedecidas as seguintes distâncias mínimas entre tanques e/ou cilindros de centrais de suprimento de
oxigênio e óxido nitroso e adjacências

TABELA - DISTÂNCIAS MÍNIMAS

Edificações 5,0 m
Materiais combustíveis ou armazenamento de materiais
5,0 m
inflamáveis
Local de reunião de público 5,0 m
Portas ou passagem sem visualização e que dão acesso à
3,0 m
área de armazenamento
Tráfego de veículos 3,0 m
Calçadas públicas 3,0 m

Essas distâncias não se aplicam onde houver estrutura contra- fogo com resistência mínima ao fogo de 2 horas,
entre tanques e/ou cilindros de centrais de suprimento de oxigênio e óxido nitroso e adjacências. Em tais casos, os
tanques e/ou cilindros devem ter uma distância mínima de 0,5 m (ou maior se for necessário para a manutenção do
sistema) da estrutura de proteção.

REDES DE DISTRIBUIÇÃO

As tubulações, válvulas reguladoras de pressão, manômetros e outras válvulas que fazem parte da central devem
ser construídos

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com materiais adequados ao tipo de gás com o qual irão trabalhar e instalados de forma a resistir às pressões
específicas.

As tubulações não aparentes que atravessam vias de veículos, arruamentos, estacionamentos ou outras áreas
sujeitas a cargas
de superfície, devem ser protegidas por dutos ou encamisamento tubular, respeitando-se a profundidade mínima de
1,20m. Nos demais
a profundidade pode ser de no mínimo 80 cm sem necessidade de proteção.

Em seu trajeto, as tubulações não devem ser expostas ao contato com óleos ou substâncias graxas.

As tubulações aparentes quando instaladas em locais de armazenamento de material combustível ou em


lavanderias, preparo de
alimentos e refeitório ou outras áreas de igual risco de aquecimento, devem ser encamisadas por tubos de aço.

As válvulas de seção devem ser instaladas em local acessível, sem barreiras que impeçam sua operação em
casos de manutenção ou de emergência. Devem estar sinalizadas com aviso de advertência para manipulação somente
por pessoal autorizado.

Deve ser colocada uma válvula de seção após a saída da central e antes do primeiro ramal de distribuição. Cada
ramal secundário da rede deve ter uma válvula de seção instalada de modo que permita isolar esse ramal, não afetando
o suprimento dos outros conjuntos.

A unidade de terapia intensiva, os centros cirúrgicos e obstétricos devem ser atendidos pela tubulação principal da
rede de distribuição, devendo ser instalada uma válvula de seção à montante do painel de alarme de emergência
específico de cada uma dessas unidades.

SISTEMAS DE ALARMES E MONITORIZAÇÃO:

Todos os alarmes devem ser precisamente identificados e instalados em locais que permitam a sua observação
constante e total.

Nos sistemas centralizados deve haver um alarme operacional que indique quando a rede deixa de receber de um
suprimento primário, tanto de uma bateria de cilindros quanto de tanque, e passa a receber de um suprimento
secundário ou de um suprimento reserva. Esse alarme deve ser sonoro e visual, sendo que este último só pode ser
apagado com o restabelecimento do suprimento primário. Nos centros cirúrgicos, obstétricos, de terapia intensiva e onde
tenham equipamentos de suporte à vida instalados, devem ser instalados, obrigatoriamente, alarmes de emergência que
atuem quando a pressão manométrica de distribuição atingir o valor mínimo de operação.

Devem existir alarmes de emergência e esses devem ser independentes dos alarmes operacionais e de fácil
identificação.

POSTOS DE UTILIZAÇÃO

Os postos de utilização e as conexões de todos os acessórios para uso de gases medicinais devem ser instalados
conforme prescrito nas normas NBR 13730 - aparelho de anestesia - seção de fluxo contínuo - requisitos de
desempenho e projeto; NBR 13164 - Tubos flexíveis para condução de gases medicinais sob baixa pressão; e NBR
11906 - Conexões roscadas e de engate rápido para postos de utilização dos sistemas centralizados de gases de uso
medicinal sob baixa pressão que determina que cada ponto de utilização de gases medicinais deve ser equipado com
uma válvula autovedante, e rotulado legivelmente com o nome ou abreviatura e símbolo ou fórmula química e com cores
para identificação de gases.

Os postos de utilização devem ser providos de dispositivo (s) de vedação e proteção na saída, para quando os
mesmos não estiverem em uso.

Os postos de utilização junto ao leito do paciente devem estar localizados a uma altura aproximada de 1,5m acima
do piso, ou embutidos em caixa apropriada, a fim de evitar dano físico à válvula, bem como ao equipamento de controle
e acessórios.

Nos ambientes do EAS supridos por sistemas centralizados, devem ser atendidos, no mínimo, os requisitos da
Tabela - Número de Postos por Local de Utilização, constantes no item 7.4.

7.3.3.1.Oxigênio medicinal (FO)

Utilizado para fins terapêuticos, existem três tipos de sistemas de abastecimento de oxigênio medicinal: por
cilindros transportáveis, por centrais de reservação e por usinas concentradoras.

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

Além das orientações de caráter geral contidas no item 7.3.3, deverão ser observadas as seguintes orientações
específicas:

a) Centrais de suprimento com cilindros:

Contêm oxigênio no estado gasoso mantido em alta pressão.Devem ser duas baterias de cilindros sendo um de
reserva, que fornecem o gás à rede de distribuição sem interrupção. A capacidade da central deve ser dimensionada de
acordo com o fator de utilização previsto e a freqüência do fornecimento, sendo no mínimo igual ao consumo normal de
dois dias, a não ser nos casos de fornecimento comprovado mais freqüente ou mais dilatado.

b) Centrais de suprimento com tanque criogênico:

Contêm o oxigênio no estado líquido que é convertido para o estado gasoso através de um sistema vaporizador.
Esse tipo de instalação tem uma central de cilindros como reserva para atender a possíveis emergências, com um

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mínimo de dois cilindros, e ambos dimensionados de acordo com o fator de utilização proposto e a freqüência do
fornecimento.

c) Usinas concentradoras:

O terceiro sistema é constituído de máquinas acionadas por energia elétrica que obtêm o oxigênio medicinal a no
mínimo 92%, a
partir do ar atmosférico através de peneiras moleculares, necessitando de um outro tipo de sistema como reserva.

7.3.3.2. Ar comprimido (FA)

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

São três os tipos de ar comprimido no EAS, que podem ser atendidos de forma descentralizada, através de
equipamentos colocados junto ao ponto de utilização, ou de forma centralizada, através de equipamento central. São
eles:

a) Ar comprimido industrial:

Utilizado para limpeza e acionamento de equipamentos. É gerado por compressor convencional.

b) Ar comprimido medicinal:

Utilizado para fins terapêuticos. Deve ser isento de óleo e deágua, desodorizado em filtros especiais e gerado por
compressor com selo d'água, de membrana ou de pistão com lubrificação a seco. No caso de utilização de
compressores lubrificados a óleo, é necessário um sistema de tratamento para a retirada do óleo e de odores do ar
comprimido.

A central de suprimento deve conter no mínimo, um compressor e um suprimento reserva com outro(s)
compressor(es), equivalente ao primeiro, ou cilindros.

No caso de central com suprimento reserva de compressor(es), cada compressor deve ter capacidade de 100%
do consumo máximo provável com possibilidade de funcionar automaticamente ou manualmente, de forma alternada ou
em paralelo, em caso de emergência.Pressupõe, portanto, a existência de suprimento de energia elétrica de
emergência. No caso de central de suprimento reserva de cilindros, devem ser instalados, no mínimo, dois cilindros, e
seu dimensionamento é função do consumo e freqüência do fornecimento.

A sucção dos compressores de ar medicinal deve estar localizada do lado de fora da edificação, captando ar
atmosférico livre de qualquer contaminação proveniente de sistemas de exaustão, tais como fornos, motores de
combustão, descargas de vácuo hospitalar, remoção de resíduos sólidos, etc. O ponto de captação de ar deve estar
localizado a uma distância mínima de 3,0m de qualquer porta, janela, entrada de edificação ou outro ponto de acesso. O
ponto de captação de ar deve também, estar localizado a uma distância mínima de 16,0m de qualquer exaustão de
ventilação, descarga de bomba de vácuo ou exaustão de banheiro mantendo ainda uma distância de 6,0m acima do
solo. A extremidade do local de entrada de ar deve ser protegida por tela e voltada para baixo.

Um dispositivo automático deve ser instalado de forma a evitar o fluxo reverso através dos compressores fora de
serviço.

A central de suprimento com compressores de ar deve possuir filtros ou dispositivos de purificação, ou ambos
quando necessário, para produzir o ar medicinal com os seguintes limites máximos poluentes toleráveis:

- N2: Balanço

- O2: 20,9%

- CO: 5 ppm máximo;

- CO2: 350 ppm máximo;

- SO2: 0,016 ppm máximo;

- NOx: 0,0255 ppm máximo;

- Óleos e partículas sólidas: 0,1 mg/m³;

- Ponto de orvalho: - 40º C, referido a pressão atmosférica.

c) Ar comprimido sintético:

É obtido a partir da mistura de oxigênio (21%) e nitrogênio líquido (79%). Também utilizado para fins terapêuticos
como o ar comprimido medicinal.

A central com suprimento especial de mistura para suprimento de ar comprimido sintético deve possuir fontes de
oxigênio e nitrogênio com especificações de pureza compatíveis para uso medicinal.A fonte de oxigênio pode ser a
mesma que é utilizada para suprimento de oxigênio medicinal. Deve possuir um suprimento reserva.

O dispositivo especial de mistura deve possuir sistema de análise contínua do ar comprimido sintético produzido,
bem como intertravamento com corte automático do suprimento de ar comprimido medicinal para o EAS, quando a
especificação do mesmo não for atendida.

O dispositivo especial de mistura deve ser projetado e construído segundo o conceito "fail-safe" (falha segura), de
modo que a falha eventual de qualquer dispositivo de controle bloqueie a operação do equipamento, não permitindo que
o mesmo forneça o produto (ar comprimido sintético) fora de especificação.

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O dispositivo especial de mistura deve operar automaticamente, produzindo ar comprimido sintético com a
especificação requerida, em qualquer condição de demanda do EAS.

7.3.3.3. Óxido Nitroso (FN)

Utilizado em procedimentos anestésicos, o sistema de abastecimento pode ser centralizado ou descentralizado,


seguindo-se as
orientações do item 7.3.3.

7.3.4. Vácuo (FV)

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO

São dois os sistemas independentes de vácuo no EAS:

a) Vácuo clínico:

Utilizado em procedimentos terapêuticos, deve ser do tipo seco, isto é, o material é coletado junto do paciente.

b) Vácuo de limpeza:

Utilizado para fins não terapêuticos.

Ambos os sistemas, em função do consumo, podem ser atendidos de forma descentralizada, por meio de
equipamentos colocados junto ao ponto de utilização, ou de forma centralizada, através de equipamento central.

No que se refere ao vácuo clínico, o sistema central deve ser operado por, no mínimo, duas bombas, com
capacidades equivalentes.Cada bomba deve ter capacidade de 100% do consumo máximo provável, com possibilidade
de funcionar alternadamente ou em paralelo em caso de emergência.

No caso de um sistema com duas bombas ou mais a capacidade destas deve ser tal que 100% do consumo
máximo provável possa ser mantido por uma bomba reserva.

Um reservatório de vácuo deve ser previsto em todos os sistemas de vácuo hospitalar, a fim de que as bombas
não tenham de operar continuamente sob baixa demanda.

Somente pode ser utilizado o sistema de vácuo clínico com coleta do produto aspirado em recipiente junto ao
ponto de utilização.

Deve ser previsto um sistema de alarme de emergência por sinal luminoso e sonoro, alertando a queda do
sistema de vácuo, abaixo de 26,64 kPa (200 mm Hg).

Cada posto de utilização de vácuo deve ser equipado com uma válvula autovedante, e rotulado legivelmente com
o nome ou abreviatura, símbolo e cores para identificação.

Devem ser instalados em paralelo dois filtros bacteriológicos à montante do reservatório de vácuo exceto nos
casos de sistemas de vácuo providos de outros sistemas de desinfecção do gás aspirado na rede e a ser exaurido.

Cada filtro deve ter uma capacidade de retenção de partículas acima de 0,1m m. Sua montagem deve ser feita de
modo que a troca dos mesmos seja feita de maneira simples e segura.

A utilização do "sistema Venturi" para geração de vácuo só é permitida quando acoplada a um sistema de filtro
que impeça a contaminação do ambiente.

A descarga da central de vácuo deve ser obrigatoriamente dirigida para o exterior do prédio, com o terminal
voltado para baixo, devidamente telado, preferivelmente acima do telhado da central de vácuo e das construções
vizinhas e localizado a uma distância mínima de 3,0m de qualquer porta, janela, entrada de ar ou abertura do edifício.

Uma placa de sinalização de atenção e risco deve ser adequadamente colocada próxima ao ponto de descarga do
vácuo.

7.4 - CONSUMO DE OXIGÊNIO, AR COMPRIMIDO, VÁCUO E ÓXIDO NITROSO

Número de Postos por Local de Utilização

LOCAL NÚMERO DE POSTOS


Ar
Óxido Vácuo
Oxigênio Comprimido
Nitroso Clínico
Medicinal
Caso não haja ar comprimido disponível
no EAS, o mesmo deve ser substituído 1 para cada
Sala de Inalação - -
cadeira
por 1 ponto de O2 por cadeira

Consultório 1 por
- - 1 por equipo
Odontologia equipo
Sala de Suturas
1 para cada 2 leitos ou fração - - -
/curativos
1 ponto
Sala de Isolamento
1 para cada 2 leitos ou fração - para cada -
da e m e rg ê n c i a
2 leitos
Sala Observação 1 para cada leito. Caso não haja ar - - 1 para cada

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da emergência comprimido disponível no EAS, deve lei-to
haver 2 pontos de O2 por leito

1 para cada
Sala de Procedim. 2 leitos se
Invasivos da 2 por leito estiver - 2 por leito
Emerg. disponível
na unidade
Sala de
2 por leito - 1 por leito 1 por leito
Emergência
1 para
1 para cada 2 leitos ou 1 por leito 1 para cada
Quarto/Enfermaria - cada 2
isolado 2 leitos
leitos
Sala de Exames e
1 para cada
Curativos- - - -
2 leitos
internação
1 para cada
Sala de Exames e
mesa se 1 para
curativos- 1 para cada
1 para cada mesa estiver cada
queimados/ mesa
disponível mesa
Balneoterapia
na unidade
1 por berço. Caso não haja ar
Área de cuidados e comprimido disponível no EAS, deve - - 1 por berço
higienização de RN
haver 2 pontos de O2 por berço
1 para cada berço/ incubadora. Caso
não haja ar comprimido disponível no 1 para cada
Berçário Cuidados 1 por
EAS, deve haver 2 pontos de O2 por - berço /
Intermediários berço
incubadora
berço/ incubadora
Berçário Cuidados 2 para cada
1 por
Intensivos-UTI 2 para cada berço / incubadora - berço /
berço
neonatal incubadora
Quarto/Área 2 para cada
2 para cada leito - 1 por leito
Coletiva de UTI lei-to
1 para cada
sala se
Sala de Raio X 1 para 1 para cada
1 para cada sala estiver
Intervencionista cada sala sala
disponível
na unidade
Sala de Raio X 1 para
1 para cada sala - -
Geral cada sala
Salas 2 para cada
2 para cada sala - -
Hemodinâmica sala
1 para cada
Salas de Exames sala se
1 para cada
de Tomografia, 1 para cada sala estiver 1 por sala
sala
RMN disponível
na unidade
Salas Ultra-
1 para cada sala - - -
sonografia
Sala de Exames de
1 para cada sala - - -
Medicina Nuclear
1 para cada sala. Caso não haja ar
Sala de Exames comprimi-do disponível no EAS, deve 1 para cada
- -
Endoscópicos lei-to
haver 2 pontos de O2 por leito

Sala de Indução e
1 para cada
Recuperação Pós- 1 para cada leito - 1 por leito
lei-to
anestésica
Sala Preparo
- - - -
Anestésico
1 para cada
sala se
2 por sala
Sala de Cirurgia 2 por sala cirúrgica estiver 1 por sala
cirúrgica
disponível
na unidade
Sala de Pré-parto 1 para cada leito - - 1 por leito
Sala de Parto 1 para cada mesa de par-to. Caso não 1 para cada 1 para 1 para cada
haja ar comprimido disponí-vel no EAS, sala se cada mesa
estiver mesa

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deve haver 2 pontos de O2 por disponível
na unidade
mesa
Área de assistência 1 para cada berço. Caso não haja ar
de Re-cém- comprimido disponível no EAS, deve - - 1por berço
nascidos haver 2 pontos de O2 por berço

1 para cada leito. Caso não haja ar


comprimi-do disponível no EAS, deve 1 para cada
Sala/quarto de PPP - -
lei-to
haver 2 pontos de O2 por leito

Sala de Transfusão 1 para cada leito - - -


Sala de
1 para cada sala - - -
Radioterapia
Sala de Aplicação 1para cada
1 por poltrona/leito - -
de Quimioterápicos leito
Sala de T.
1 por poltrona/leito - - -
Hemodialítico
Câmara individual
de
1 para cada câmara - - -
Oxigenoterapia
Hiperb
Câmara coletiva de
Oxigenoterapia 1 para cada câmara - - -
Hiperb

Demanda (litros/minuto) por Posto de Utilização

Valores de Referência para Dimensionamento de


LOCAL
Re-de
Óxido Vácuo Ar Comprimido
Oxigênio
Nitroso Clínico Medicinal
Sala de Inalação 20 - - 20
Consultório Odontologia - - - 30
Sala de Suturas /curativos 20 - - -
Sala de Isolamento da emergência 20 - - 60
Sala Observação, da emergência 60 - - 60
Sala de Procedim. Invasivos da Emerg. 60 8 - 60
Sala de Emergência 60 - 60 60
Quarto/Enfermaria 20 - 30 20
Sala de Exames e Curativos-internação 20 - - 20
Sala de Exames e Curativos-Queimados/
60 8 60 60
Balneoterapia
Área de cuidados e higienização de RN 60 - - 60
Berçário Cuidados Intermediários 60 - 60 60
Berçário Cuidados Intensivos-UTI neonatal 60 - 60 60
Quarto/Área Coletiva de UTI 60 - 60 60
Sala de Raio X Intervencionista 60 8 60 60
Sala de Raio X Geral 60 - 60 -
Salas Hemodinâmica 30 - - 30
Salas de Exames de Tomografia, RMN 60 8 - 60
Salas Ultra-sonografia 60 - - -
Sala de Exames de Medicina Nuclear 60 - - -
Sala de Exames Endoscópicos 30 - - 30
Sala de Indução e Recuperação Pós-
60 - 60 60
anestésica
Sala Preparo Anestésico - - - -
Sala de Cirurgia 60 8 60 60
Sala de Pré-parto 30 - - 30
Sala de Parto 60 8 60 60
Área de assistência de Recém-nascidos 60 - - 60
Sala/quarto de PPP 60 - - 60
Sala de Transfusão 60 - - -

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Sala de Radioterapia 60 - - -
Sala de Aplicação de Quimioterápicos 60 - - 60
Sala de T. Hemodialítico 20 - - -
Câmara individual de Oxigenoterapia Hiperb. 120 - - -
Câmara coletiva de Oxigenoterapia Hiperb. 120 - - -

Obs.: Condições normais de temperatura e pressão. Pressão 30 mm Hg de vácuo.

OBS: Deve ser prevista a utilização de vácuo de limpeza e ar comprimido industrial nas oficinas de manutenção e
limpeza de carrinhos do SND.

7.5 - INSTALAÇÃO DE CLIMATIZAÇÃO (IC)

São aquelas que criam um micro clima nos quesitos de temperatura, umidade, velocidade, distribuição e pureza
do ar.

Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como complementares as seguintes normas:

- ABNT/NBR-6401 - Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto - Parâmetros Básicos de Projeto.

- ABNT/NBR-7256 - Tratamento de Ar em Unidades Médico-Assistenciais.

- Portaria do Ministério da Saúde/GM nº 3532 de 28/08/98 e publicada no DO de 31/08/98.

- Recomendação Normativa 004-1995 da SBCC - Classificação de Filtros de Ar para Utilização em Ambientes


Climatizados.

- ABNT/NBR 14518 - Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais.

7.5.1 - Ar condicionado (AC)

Os setores com condicionamento para fins de conforto, como salas administrativas, quartos de internação, etc.,
devem ser atendidos pelos parâmetros básicos de projeto definidos na norma da ABNT NBR 6401.

Os setores destinados à assepsia e conforto, tais como salas de cirurgias, UTI, berçário, nutrição parenteral, etc.,
devem atender às exigências da NBR-7256.

No atendimento dos recintos citados acima devem ser tomados os devidos cuidados, principalmente por envolver
trabalhos e tratamentos destinados à análise e erradicação de doenças infecciosas, devendo portanto ser observados os
sistemas de filtragens, trocas de ar, etc. Toda a compartimentação do EAS estabelecida pelo estudo arquitetônico,
visando atender à segurança do EAS e, principalmente, evitar contatos de pacientes com doenças infecciosas, deve ser
respeitada quando da setorização do sistema de ar condicionado.

Tomada de Ar

As tomadas de ar não podem estar próximas dos dutos de exaustão de cozinhas, sanitários, laboratórios,
lavanderia, centrais de gás combustível, grupos geradores, vácuo, estacionamento interno e edificação, bem como
outros locais onde haja emanação de agentes infecciosos ou gases nocivos, estabelecendo-se a distância mínima de
8,00m destes locais.

Renovação de ar

O sistema de condicionamento artificial de ar necessita de insuflamento e exaustão de ar do tipo forçado,


atendendo aos requisitos quanto à localização de dutos em relação aos ventiladores, pontos de exaustão do ar e
tomadas do mesmo. Todo retorno de ar deve ser feito através de dutos, sendo vedado o retorno através de sistema
aberto (plenum).

Para os setores que necessitam da troca de ar constante, tem de ser previsto um sistema energético, para
atender às condições mínimas de utilização do recinto quando da falta do sistema elétrico principal, com o mínimo
período de interrupção (vide item 7.2.1.).

Nível de ruído

Os níveis de ruído provocados pelo sistema de condicionamento, insuflamento, exaustão e difusão do ar, não
podem ultrapassar os previstos pela norma brasileira NB-10 da ABNT para quaisquer freqüências ou grupos de
freqüências audíveis.

Vibração

O sistema de ar condicionado não poderá provocar, em qualquer ponto do hospital, vibrações mecânicas de piso
ou estrutura que prejudiquem a estabilidade da construção ou o trabalho normal do EAS, obedecido o critério compatível
e especificado para cada aplicação.

7.5.2 - Ventilação (V)

7.5.2.1. Exaustão (E)

Lavanderia

É obrigatória a existência de sistemas de exaustão mecânica na lavanderia, tanto na área "suja" quanto na área
"limpa". Estes sistemas devem ser independentes um do outro.

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A saída do exaustor da sala de recebimento de roupa suja deve estar posicionada de modo que não prejudique a
captação de ar de outros ambientes. Esta saída deve estar acima, no mínimo, um metro da cumeeira do telhado da
edificação. Deve-se utilizar filtros F1 nessas saídas caso a mesma interfira na captação de ar de outros ambientes, quer
seja por janelas ou tomadas de ar de sistemas de ar condicionado.

Caso a lavanderia utilize ozônio em seu processo de lavagem,é necessário um sistema de exaustão de ar na sala
do gerador de ozônio, além do exaustor da sala de recebimento de roupa suja onde estão situadas as lavadoras de
roupa.

Deve ser previsto coifa com exaustor sobre as calandras, com altura máxima de 60 cm acima das mesmas, além
de outros exaustores perto de lavadoras, secadoras e prensas. Alguns equipamentos possuem exaustão própria. Nestes
casos a coifa é dispensável.

Farmácia

O duto de exaustão da capela de fluxo laminar de manipulação de quimioterápicos deve possuir filtros finos.

8. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

8.1 - CRITÉRIOS DE PROJETOS

A. ESTUDO PRELIMINAR

A.1 - Acessibilidade

O acesso dos veículos do serviço de extinção de incêndio deve estar livre de congestionamento e permitir
alcançar, ao menos, duas fachadas opostas. As vias de aproximação devem ter largura mínima de 3,20m, altura livre de
5,00m, raio de curvatura mínima de
21,30m e largura de operação mínima junto às fachadas de 4,50m.

A.2 - Setorização e compartimentação

Entende-se por setorização para fins de segurança contra incêndio, a divisão das unidades funcionais e
ambientes do EAS, em setores com características específicas em relação à população, instalações físicas e função,
tendo em vista subsidiar o zoneamento de incêndios. São eles:

A. Ações básicas de saúde, ambulatório e atendimento de emergência e urgência;

B. Internação geral (quarto e enfermaria);

C. Internação geral de recém-nascido (neonatologia), internação intensiva (UTI) e internação para tratamento de
queimados (UTQ);

D. Apoio ao diagnóstico e terapia (laboratórios);*

E. Centro cirúrgico e centro obstétrico;

F. Serviço de nutrição e dietética (cozinha);*

G. Farmácia (área para armazenagem e controle-CAF);*

H. Central de material esterilizado;*

I. Anfiteatro, auditório;

J. Apoio administrativo;

K. Arquivo;*

L. Processamento de roupa (lavanderia);*

M. Área para armazenagem;*

N. Oficinas;

O. Salas para grupo gerador e subestação elétrica;*

P. Salão de caldeiras;*

Q. Depósito de combustível; *

R. Abrigo de resíduos sólidos (lixo);

S. Incinerador; *

T. Área para central de gases; *

U.Lavagem; e

V. Escadas, rampas, elevadores e monta-cargas.

Destes, alguns são de risco especial para o incêndio (anotação*) pelo tipo de equipamento e/ou pela carga
incêndio que possuem, e, portanto, são detalhados em separados, em setores de baixo, médio e alto risco a partir do
tamanho destes ambientes, conforme tabela a seguir.

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Setores de Risco Especial

AMBIENTES DIMENSÕES DOS AMBIENTES


BAIXO
MÉDIO RISCO ALTO RISCO
RISCO
Apoio ao diagnóstico e terapia
-100m² 100200m² +200m²
(laboratório)
Serviço de nutrição e dietética
-20m² 20200m² +200²
(cozinha)
Farmácia (área para armazenagem
-200m³ 200400m³ +400m³
e controle-CAF)

Central de materiais esterilizado -100m³ 100300m³ +300m³

Arquivo -50m³ +50m³ -


Processamento de roupa
-200m³ 200400m³ +400m³
(lavanderia)
Área para armazenagem
(mobiliário, material de expediente -50m³ +50m³ -
e roupa)
Oficinas -200m³ 200400m³ +400m³
Salas para grupo gerador e
alto risco
subestação elétrica
Salão de caldeiras alto risco

Depósito de combustível -200m³ 200400m³ +400m³

Depósito de resíduos sólidos


-15m² 15-30m² +30m²
(lixo)
Incinerador alto risco

Área para tanques de oxigênio alto risco

Área para central de gases alto risco


Garagem -125m² +125m² -

Os setores devem ser auto-suficientes em relação à segurança contra incêndio, isto é, devem ser
compartimentados horizontal e
verticalmente de modo a impedir a propagação do incêndio para outro setor ou resistir ao fogo do setor adjacente. A
compartimentação
horizontal permite a transferência da população (em especial do paciente) entre setores de incêndio no mesmo
pavimento; a compartimentação vertical permite a transferência da população entre setores de incêndio em diferentes
pavimentos.

Portanto, a determinação de superfície de pavimento necessária para alojar a população do setor contíguo tem de
ser pressuposto do projeto. São os seguintes os parâmetros:

a. 25% dos pacientes estão em macas ou leitos (superfície necessária = 2,00m²/paciente);

b. 25% dos pacientes utilizam cadeiras de rodas, muletas ou necessitam de ajuda similar (superfície necessária =
1,00m²/ paciente); e

c. 50% dos pacientes não necessitam de ajuda e, portanto, são somados ao restante da população (superfície
necessária = 0.5m²/pessoa).

Nenhuma abertura de setores de médio e alto risco podem interligar diretamente áreas de circulação ou garagem.
Nessas situações, antecâmaras devem ser obrigatoriamente utilizadas. Qualquer setor de risco especial não pode ser
interligado como rota de via de escape.

B. PROJETO BÁSICO

B.1 - Materiais construtivos estruturais

A opção pelo sistema estrutural e, portanto, dos materiais, deve ser feita com base no comportamento dos
elementos portantes da edificação sob o fogo, especificamente, sua resistência à temperatura de ordem de 850º C, valor
este que usualmente ocorre no centro de um incêndio.

Todo material utilizado na estrutura dos EAS tem de receber tratamento de ignifugação, de modo a suportar as
temperaturas estimadas em um incêndio.

B.2 - Aberturas

B.2.1 - Portas

Os setores de incêndio devem ser dotados de portas resistentes ao fogo com fechamento permanente12. As
portas de proteção em zonas de alta circulação devem possuir dispositivos de retenção próprios que possam ser
desligados automática ou manualmente em caso de incêndio.

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B.3 - Vias de Escape

B.3.1 - Escada de incêndio

Podem ser protegidas, enclausuradas ou à prova de fumaça. A escada protegida é ventilada, com paredes e
portas resistentes ao fogo. A escada enclausurada tem paredes e portas corta-fogo. Finalmente, a escada à prova de
fumaça incorpora a esta última a antecâmara (à prova de fumaça com duto de ventilação) . A escolha de cada tipo
depende do grau de isolamento exigido13 O recurso de enclausuramento e de antecâmara deve ser utilizado não só no
caso de escadas mas sempre que possível, nos vestíbulos de setores de alto risco e elevadores, além de dutos e monta-
cargas, que ocupem áreas maiores que 1,00 m². As dimensões da antecâmara devem permitir a varredura das portas
sem o choque com as macas em trânsito e sem o impedimento de fechamento das portas de modo a evitar a formação
de corrente de ar.

As unidades de internação devem dispor de escada com raio de abrangência não superior a 30,00 m. Nos setores
de alto risco o
raio de abrangência máxima é de 15,00m.

Os lances das escadas devem ser retos e o número de degraus, de preferência, constantes. As dimensões do
patamar devem permitir o giro de maca, considerando a presença das pessoas que transportam o paciente.

A escada deve possuir corrimão de ambos os lados, fechado no início de cada lance, de modo a evitar o engate
de pulso, mão ou peças de vestuário.

TABELA - NÚMEROS DE PESSOAS A EVACUAR EM FUNÇÃO DA LARGURA DA ESCADA E NÚMERO DE


PAVIMENTOS

Evacuação As
cendente
Evacuação Descendente
Altura

L a rg u ra Não
Protegida
da escada 9M 6M 3M Protegida
(m)
Adicio
2P 4P 6P 8P 10P nal p/
p a v.
1,50 105 150 195 240 356 472 588 704 820 58
1,60 112 160 208 256 384 512 640 768 896 64
1,70 119 170 221 272 414 556 698 840 982 71
1,80 126 180 234 288 442 596 750 904 1058 77
1,90 133 190 247 304 472 640 808 976 1144 84
2,00 140 200 260 320 504 596 780 964 1148 92
2,10 147 210 273 356 534 732 930 1128 1326 99
2,20 154 220 286 352 566 673 887 1101 1315 107
2,30 161 230 299 368 598 828 1058 1288 1518 115
2,40 168 240 312 384 630 876 1122 1368 1614 123

FONTE: NORMA BÁSICA DE LA EDIFICACION - "CONDICIONES DE PROTECCION CONTRA INCENDIOS EM


LOS EDIFÍCIOS"- DIRECIÓN GENERAL DE ARQUITECTURA Y EDIFICACIÓN - ESPAÑA (NBE - CPI/89).

OBSERVAÇÃO: AS ESCADAS PROTEGIDAS PODEM ABRIGAR 3 (TRÊS) PESSOAS POR M² DE ÁREA ÚTIL
TENDO EM CONTA QUE AO MESMO TEMPO CIRCULARÃO E ABANDONARÃO A ESCADA NO PAVIMENTO DE
SAÍDA.

P = Pavimentos

B.3.2 - Elevadores

Os EAS que necessitam de elevadores descritos no item 4.4

- Circulações Verticais desta Resolução com cota de piso superior a 15,00m em relação ao pavimento de escape,
devem dispor de pelo menos, um elevador de emergência adaptável para as manobras do Corpo de Bombeiros. Vide
sub-item a) do item 4.4.

C. PROJETO EXECUTIVO

C.1. Sinalização de Segurança

O porte do EAS pode exigir que a sinalização seja feita nas paredes e pisos, porque a fumaça pode encobrir a
sinalização mais alta. Toda atenção deve ser dada aos pacientes com as faculdades sensoriais diminuídas; sinais
acústicos podem ser utilizados como meios complementares.

Todas as saídas de pavimento e setores de incêndio têm de estar sinalizadas. As circulações contarão com sinais
indicativos de
direção desde os pontos de origem de evacuação até os pontos de saída. A sinalização perfeitamente visível deve
confirmar a utilização, por exemplo, de escadas de incêndio. Toda porta que não seja saída, e que não tenha indicação
relativa à função do recinto a que dá acesso, pode induzir a erro. Dessa forma, deve ser sinalizada com o rótulo "SEM
SAÍDA".

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D. INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Os sistemas de detecção são constituídos pelos seguintes elementos:

1-Dispositivos de entrada - Detectores automáticos, acionadores automáticos e acionadores manuais;

2-Centrais de alarme - Painéis de controle individualizados, no mínimo, por setor de incêndio;

3-Dispositivos de saída - Indicadores sonoros, indicadores visuais, painéis repetidores, discagem telefônica
automática, desativadores de instalações, válvulas de disparo de agentes extintores, fechamento de portas CORTA-
FOGO e monitores;

4-Rede de interligação - Conjunto de circuitos que interligam a central com os dispositivos de entrada, saída e as
fontes de energia do sistema.

As centrais de alarme (ver NBR 9441) e controle devem ficar em locais de fácil acesso e permanentemente
vigiadas. A instalação de detectores se faz por zonas coincidentes com cada setor de incêndio. Assim, as características
do fogo que pode ser produzido no setor e a atividade que lá se desenvolve, determinam o tipo adequado de detector a
especificar.

Os detectores podem ser pontuais, lineares, de fumaça, temperatura, de chama ou eletroquímicos.

A extinção pode ser feita pelos seguintes equipamentos ou suas combinações: extintores móveis (ver NB 142) e
hidrantes de parede (ver NB 24).

As instalações automáticas de extinção, por sua vez, têm como missão o combate em uma área determinada de
um incêndio, isso mediante a descarga de agentes extintores. Essas instalações são usadas em zonas de alto risco e
cujo conteúdo seja de grande valor.

Se para a descarga de combate for necessária energia elétrica o sistema deverá estar ligado à rede de
emergência.

Os sistemas de detecção e alarme têm de ser utilizados nos EAS que tenham:

1 - Mais de 3 (três) pavimentos incluindo subsolo;e

2 - Uma área construída maior que 2.000 m2

Os detectores de fumaça serão obrigatoriamente utilizados nos quartos e enfermarias de geriatria, psiquiatria e
pediatria. As outras zonas de internação disporão de detectores de fumaça no interior de locais onde não seja previsível
a permanência constante de
pessoas. Locais esses como depósitos, vestiários, escritórios, despensas, et.

Os locais de risco especial, por sua vez, possuirão detectores adequados à classe previsível do fogo.

E- NORMATIZAÇÃO BRASILEIRA REFERENTE À SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES


URBANAS A SEREM OBSERVADAS.

NBR 9441-Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio;

NBR 8674-Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com água nebulizada para
transformadores e reatores de potência;

NBR 9441-Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio - procedimento;

NBR 5627-Exigências particulares das obras de concreto armado e protendido em relação a resistência ao fogo;

NBR 5828-Componentes construtivos estruturais. Determinação da resistência ao fogo;

NBR 6125-Chuveiros automáticos para extinção de incêndio;

NBR 9077-Saídas de emergência em edifícios;

NBR 11785-Barra antipânico - especificação;

NBR 11742-Porta corta-fogo para saídas de emergência;

NBR 7532-Identificadores de extintores de incêndio - dimensões e cores;

NB 24-Instalações hidráulicas prediais contra incêndio sob comando;

NB 98-Armazenamento e manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis;

NB 107-Instalações para utilização de gases liqüefeitos de petróleo;

EB 46-Identificação de gases em cilindros;

EB 152/MB 267/NB 1135 - Proteção contra incêndio por chuveiros automáticos;

GB 920/EB 132-Porta corta-fogo de madeira revestida de metal;

MB 1192-Determinação de resistência ao fogo de paredes e divisórias sem função estrutural; e

MB 478-Tinta retardante de incêndio - verificação das características.

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ADENDO

População usuária do EAS

Para determinação das relações entre as diversas atribuições do EAS, faz-se necessário reconhecer as
categorias de pessoas usuárias e circulantes no estabelecimento, que via de regra definirão os fluxos e acessos.

Adota-se a seguinte classificação por categoria para essa população:

1-Paciente - pessoa que está sob cuidados médicos:

1.1- paciente externo - paciente que após ser registrado num estabelecimento de saúde, recebe assistência
ambulatorial ou de emergência (unidades funcionais diretamente vinculadas, ambulatório e atendimento imediato); e,

1.2- paciente interno - paciente que admitido no estabelecimento de saúde passa a ocupar um leito por período
acima de 24 horas (unidade funcional diretamente ligada, internação).

*Classificação dos pacientes segundo faixa etária:

Recém nascido 0 a 28 dias;

Lactente 29 dias a 1 ano e 11 meses completos;

Criança 2 a 9 anos;

Adolescente 10 a 19 anos; e,

Adulto mais de 20 anos.

2-Doador- pessoa que voluntariamente doa insumos humanos com fins terapêuticos.

2.1- De sangue; e

2.2- De leite humano.

3-Funcionário - pessoa que tem ocupação profissional no estabelecimento:

3.1-Administrativo ( nível superior, nível técnico e intermediário e nível auxiliar); e

3.2- Assistencial ( nível superior, nível técnico e intermediário e nível auxiliar).

4-Aluno - pessoa que recebe instrução e/ou educação, no estabelecimento:

4.1-Técnico;

4.2-Graduação;

4.3-Pós-graduação;e,

4.4-Estagiário.

5-Público - pessoa que circula no estabelecimento sem nenhuma das características citadas acima:

5.1- Acompanhante de paciente;

5.2- Visitante de paciente;

5.3- Fornecedor de materiais, prestador de serviços, vendedor de materiais e serviços; e,

5.4- Visitante, conferencista, instrutor, convidado, etc.

GLOSSÁRIO14

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, órgão designado pelo COMMETRO como o responsável pela
normalização técnica no país.

Abrigo de recipientes de resíduos - Ambientes destinados à guarda externa de resíduos de serviços de saúde
sólidos (lixo) e higenização dos recipientes coletores.

Administração - unidade destinada ao desenvolvimento das atividades administrativas do estabelecimento de


saúde.

Alarme de emergência - alarme que indica a necessidade de intervenção da equipe de saúde.

Alarme operacional - alarme que indica a necessidade de intervenção da equipe de técnica.

Almoxarifado - unidade destinada ao recebimento, guarda, controle e distribuição do material necessário ao


funcionamento do estabelecimento de saúde.

Alojamento conjunto - modalidade de acomodação do recém- nascido normal em berço contíguo ao leito da mãe.

Ambiente - espaço fisicamente determinado e especializado para o desenvolvimento de determinada(s)


atividade(s), caracterizado por dimensões e instalações diferenciadas. Um ambiente pode se constituir de uma sala ou
de uma área.

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Ambiente de apoio - sala ou área que dá suporte aos ambientes destinados às atividades fins de uma unidade.

Ambulatório - unidade destinada à prestação de assistência em regime de não internação.

Anatomia patológica - unidade destinada a realizar exames citológicos e estudos macro e ou microscópicos de
peças anatômicas retiradas cirurgicamente de doentes ou de cadáveres, para fins de diagnóstico.

Animais sinantrópticos - espécies que indesejavelmente coabitam com o homem, tais como os roedores, baratas,
moscas, pernilongos, pombos, formigas, pulgas e outros.

Área - ambiente aberto, sem paredes em uma ou mais de uma das faces.

Área para assistência de RN - ambiente destinado à execução dos primeiros cuidados do recém-nascido e à sua
identificação.

Atendimento imediato - unidade destinada à assistência de pacientes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à
saúde necessitam de pronto atendimento.

Atividade - cada uma das ações específicas, que no seu conjunto atendem ao desenvolvimento de uma atribuição.

Atribuição - conjunto de atividades e sub-atividades específicas, que correspondem a uma descrição sinóptica da
organização técnica do trabalho na assistência à saúde.

Banheiro - ambiente dotado de bacia(s) sanitária(s), lavatório(s) e chuveiro(s).

Barreira (contra contaminação) - bloqueio físico que deve existir nos locais de acesso a área onde seja exigida
assepsia e somente se permita a entrada de pessoas com indumentária apropriada (paramentação).

Berçário - ambiente destinado a alojar recém-nascidos.

Berçário de cuidados intermediários - Ambiente hospitalar destinado à assistência ao recém-nascido enfermo e/ou
prematuro sem necessidade de cuidados intensivos e/ou aqueles que receberam alta da unidade de terapia intensiva
neonatal.

Berçário de cuidados intensivos - Ambiente hospitalar destinadoà assistência aos recém-nascidos que requeiram
assistência médica, de enfermagem, laboratorial e radiológica ininterruptas.

Central de material esterilizado (CME) - unidade destinada à recepção, expurgo, limpeza, descontaminação,
preparo, esterilização, guarda e distribuição dos materiais utilizados nas diversas unidades de um estabelecimento de
saúde. Pode se localizar dentro ou fora da edificação usuária dos materiais.

Centro cirúrgico - unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas, bem como à recuperação pós-
anestésica e pósoperatória imediata.

Centro cirúrgico ambulatorial - unidade destinada ao desenvolvimento de atividades cirúrgicas que não demandam
internação dos pacientes.

Centro de parto normal - unidade ou EAS que presta atendimento humanizado e de qualidade exclusivamente ao
parto normal sem distócias. Caso se configure em um EAS isolado, extra-hospitalar, deve ter como referência um
hospital que seja alcançável em no máximo uma hora.

Centro obstétrico - unidade destinada a higienização da parturiente, trabalho de parto, parto (normal ou cirúrgico)
e os primeiros cuidados com os recém-nascidos.

CTI - conjunto de UTIs agrupadas num mesmo local.

Depósito de equipamentos/materiais - ambiente destinado à guarda de peças de mobiliário, aparelhos,


equipamentos e acessórios de uso eventual.

Depósito de material de limpeza - sala destinado à guarda de aparelhos, utensílios e material de limpeza, dotado
de tanque de lavagem.

Documentação e informação - unidade destinada à identificação, seleção, controle, guarda, conservação e


processamento das informações de todos os dados clínicos e sociais de paciente ambulatorial ou internado.
Compreende o registro geral, o arquivo médico
e estatística.

Edificação de multiuso - edificação não exclusiva para EAS.

Emergência - unidade destinada à assistência de pacientes com risco de vida, cujos agravos necessitam de
atendimento imediato utilizando-se técnicas complexas de assistência.

Enfermaria - ambiente destinado à internação de pacientes, dotado de banheiro anexo, com capacidade de três a
seis leitos.

Estabelecimento assistencial de saúde (EAS) - denominação dada a qualquer edificação destinada à prestação de
assistência à
saúde à população, que demande o acesso de pacientes, em regime de internação ou não, qualquer que seja o seu
nível de complexidade.

Estabelecimento autônomo especializado - EAS que realiza atividades especializadas relativas a uma ou mais
unidades funcionais.

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Funciona físico e funcionalmente isolado - extra-hospitalar, dispondo de recursos materiais e humanos
compatíveis à prestação de assistência.

Esterilização terminal - esterilização da embalagem e produto juntos.

Farmácia - unidade destinada a programar, receber, estocar, preparar, controlar e distribuir medicamentos ou afins
e/ou manipular fórmulas magistrais e oficinais.

Hemoterapia e hematologia - unidade destinada à coleta, processamento, armazenamento, distribuição e


transfusão de sangue e
seus hemocomponentes. Algumas unidades podem não executar algumas dessas atividades descritas anteriormente.

Hospital - estabelecimento de saúde dotado de internação, meios diagnósticos e terapêuticos, com o objetivo de
prestar assistência médica curativa e de reabilitação, podendo dispor de atividades de prevenção, assistência
ambulatorial, atendimento de urgência/emergência e de ensino/pesquisa.

Hospital-dia (regime de) - modalidade de assistência à saúde, cuja finalidade é a prestação de cuidados durante a
realização de procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos, que requeiram a permanência do paciente na unidade por
um período de até 24 horas.

Imagenologia - unidade funcional, podendo ser também uma unidade física, que abriga as atividades ou
ambientes cujos exames
e/ou terapias se utilizam de imagens.

Internação - admissão de um paciente para ocupar um leito hospitalar, por um período igual ou maior que 24
horas.

Internação - unidade destinada à acomodação e assistência do paciente internado.

Isolamento - quarto destinado a internar pacientes suspeitos ou portadores de doenças transmissíveis ou proteger
pacientes altamente suscetíveis (imunodeprimidos ou imunosuprimidos).

Laboratório de emergência - Laboratório de funcionamento ininterrupto que congrega todas as atividades dos
demais laboratórios,
composto normalmente de um único salão subdividido em áreas distintas, onde são realizados os diversos tipos de
exames. Sua existência dá-se em função do não funcionamento por 24 horas dos demais laboratórios. Serve
principalmente à UTI, UTQ e Atendimento Imediato.

Lactário - unidade com área restrita, destinada à limpeza, esterilização, preparo e guarda de mamadeiras,
basicamente, de fórmulas lácteas.

Lavabo cirúrgico - exclusivo para o preparo cirúrgico das mãos e antebraço.

Lavatório - peça sanitária destinada exclusivamente à lavagem de mãos.

Leito de observação ou auxiliar - leito destinado a acomodar os pacientes que necessitem ficar sob supervisão
médica e ou de enfermagem para fins de diagnóstico ou terapêutica durante um período inferior a 24 horas.

Leito hospitalar - cama destinada à internação de um paciente no hospital. (Não considerar como leito hospitalar
os leitos de observação e os leitos da Unidade de Terapia Intensiva).

Medicina nuclear - unidade destinada à execução de atividades relacionadas com a utilização de substâncias
radioativas, para fins de diagnóstico e tratamento.

Necrotério - unidade ou ambiente destinado à guarda e conservação do cadáver.

Norma - modelo, padrão, aquilo que se estabelece como base ou unidade para a realização ou avaliação de
alguma coisa.

Normalização ou normatização - atividade que visa a elaboração de padrões, através de consenso entre
produtores, prestadores de serviços, consumidores e entidades governamentais.

Parto normal - aquele que tem início espontâneo, é de baixo risco no início do trabalho de parto e assim
permanece ao longo do trabalho de parto e parto, o bebê nasce espontaneamente na posição de vértice entre 37 e 42
semanas de gestação e, após o parto, mãe e bebê estão em boas condições.

Patologia clínica - unidade destinada à realização de análises clínicas necessárias ao diagnóstico e à orientação
terapêutica de pacientes.

Pia de Despejo - peça sanitária destinada a receber resíduos líquidos e pastosos, dotada de válvula de descarga
e tubulação de
esgoto de 75mm no mínimo.

Pia de lavagem - destinada preferencialmente à lavagem de utensílios podendo ser também usada para a
lavagem das mãos.

Posto de enfermagem - área destinada à enfermagem e/ou médicos, para a execução de atividades técnicas
específicas e administrativas.

Quarto - ambiente com banheiro anexo destinado à internação de pacientes, com capacidade para um ou dois
leitos.

Radiologia - unidade onde se concentram equipamentos que realizam atividades concernentes ao uso de Raios X
para fins de diagnóstico.

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Radioterapia - unidade destinada ao emprego de radiações ionizantes com fins terapêuticos.

Resíduos de Serviços de Saúdes (RSS) - resíduos resultantes das atividades exercidas por estabelecimento
gerador, classificado de acordo com regulamento técnico da ANVISA sobre gerenciamento de resíduos de serviços de
saúde.

Rouparia - sala, área para carro roupeiros ou armáriodestinadoà guarda de roupa proveniente da lavanderia.

Sala - ambiente envolto por paredes em todo seu perímetro e uma porta.

Sala de entrevistas (UTI) - ambiente destinado ao atendimento de acompanhantes de pacientes internados na


UTI, com vistas ao repasse de informações sobre o mesmo.

Sala de pré-parto - ambiente destinado a acomodar a parturiente durante a fase inicial do trabalho de parto. O
quarto individual de internação pode ser utilizado para esta atividade.

Sala de preparo de equipamentos e materiais - ambiente destinado a realização dos diversos procedimentos de
limpeza e desinfecção de equipamentos e materiais médico-hospitalares (respiradouros, sondas, etc.). Deve ser dotado
de ducha para limpeza destes equipamentos.

Sala de recuperação pós-anestésica - ambiente destinado à prestação de cuidados pós-anestésicos e ou pós-


operatórios imediatos a pacientes egressos das salas de cirurgia.

Sala de resíduos - ambiente destinado à guarda interna provisória de recipientes de resíduos sólidos (lixo)
segregados até seu recolhimento ao abrigo de recipientes de resíduos.

Sala de serviço - ambiente destinado exclusivamente as atividades de enfermagem da unidade.

Sala de utilidades ou expurgo - ambiente destinado à limpeza, desinfecção e guarda dos materiais e roupas
utilizados na assistência ao paciente e guarda temporária de resíduos. Deve ser dotado de pia e/ou esguicho de
lavagem e de pia de despejo com válvula de descarga e tubulação de esgoto de 75mm no mínimo. Nos EAS de nível
primário, pode-se dispensar a área de lavagem e descontaminação da central de material esterilizado - simplificada em
favor da sala de utilidades.

Sala para PPP - ambiente específico para realização, exclusivamente, de partos não cirúrgicos através de
técnicas naturais onde o pré-parto, o parto e o pós-parto acontecem no mesmo ambiente, tornando assim o parto mais
humanizado, com a participação intensa de acompanhantes (marido, mãe, etc.) da parturiente. A sala deve possuir em
todas as faces, elementos construtivos ou de decoração que permitam o completo isolamento visual e, se possível
acústico.

Sala para AMIU - ambiente destinado à aspiração manual intra-uterina, realizada com anestesia local.

Sanitário - ambiente dotado de bacia (s) sanitária(s) e lavatório (s).

Tipologia - são os diversos modelos funcionais, resultantes do conjunto de atribuições que juntas compõe a
edificação do estabelecimento de saúde.

Unidade - conjunto de ambientes fisicamente agrupados, onde são executadas atividades afins.

Unidade de acesso restrito - unidade física com barreira e controle de entrada e saída de pessoas e de material.
Possui todo conjunto de ambientes fins e de apoio dentro da própria área da unidade.

Unidade física - conjunto de ambientes fins e de apoio pertencentes a uma unidade funcional.

Unidade funcional - conjunto de atividades e sub-atividades pertencentes a uma mesma atribuição.

Urgência de alta complexidade - unidade destinada à assistência de pacientes sem risco de vida, cujos agravos
necessitam de atendimento imediato utilizando-se técnicas complexas de assistência.

Urgência de baixa complexidade - unidade destinada à assistência de pacientes sem risco de vida, cujos agravos
necessitam de
atendimento imediato utilizando-se técnicas simples de assistência.

Pode estar inserida na Unidade de Emergência ou de Alta Complexidade.

UTI - 1. Unidade de terapia intensiva - unidade que abriga pacientes de requeiram assistência médica, de
enfermagem, laboratorial e radiológica ininterrupta - 2. Unidade específica dentro de uma CTI. Exemplo: unidade
coronariana.

UTI neonatal - berçário de cuidados intensivos com todos os ambientes de apoio necessários.

UTQ - unidade de tratamento de queimados.

Vestiário - ambiente destinado à troca de roupa

Vestiário central de funcionários - ambiente dotado de bacias sanitárias, lavatórios, chuveiros e área de troca de
roupa.

Vestiário de barreira - ambiente exclusivo para paramentação definida pela CCIH do EAS. Serve de barreira
(controle de entrada e
saída) à entrada da unidade. Pode estar acoplado ou não a um sanitário ou banheiro.

BIBLIOGRAFIA

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Services-Public Health Service, Dec. 1990.

6.CDC- CENTRO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS. Departamento de Saúde e Serviços Humanos


dos EUA. Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. 4ª edição. Washington. EUA. 1999. Tradução:
Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Brasília, DF. 2000.

7.FERNANDES, ANTONIO TADEU. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da Saúde. Ateneu. Saão Paulo.
2001.

8.MINISTÉRIO DA SAÚDE / COORDENAÇÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR: Processamento de


Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. Brasília: COCIN, 1993.

9.MEZZONO Augusto Antônio. Lavanderia Hospitalar - Organização e Técnica. 5ª edição. CEDAS. São Paulo.
1992

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Número do documento: 22071915053786800001212608932
10.HOSPITAL DO SESI: Infecção Hospitalar. Maceió, 1992.

11.MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Assistência à Saúde / FIORENTINI, D., KARMAN, J. B., LIMA, V.H. :
Textos de Apoio à Programação Física dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde-Arquitetura na Prevenção de
Infeção Hospitalar, Brasília D.F., 1995. Mimeo.

12.KARMAN, J.: Tubulão para Retorno de Roupa. in: Hospital de Hoje. IPH - Instituto Brasileiro de
Desenvolvimento e de Pesquisas Hospitalares. 1964. Vol.22, p.5.

13.KARMAN, J.; FIORENTINI, D.; LIMA, V.H. & KARMAN, J.N.: Arquitetura na Prevenção de Infecção em
Cozinhas Hospitalares. 1990.

14.KARMAN, JARBAS: Manutenção Hospitalar Preditiva. Editora Pini Ltda. São Paulo, 1994.

15.LITSKY, B.Y.: Hospital Sanitation. Chicago: Clissold Pub.Co., 1966.

16.SEC. DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO: Isolamentos hospitalares. São Paulo: Sec. Saúde / Informes
Técnicos, nov. 1991.

17.____________________________________: Normas de Isolamento e Precauções. CCIH - Serviço de


Moléstias Infecciosas do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. São Paulo: 1987.

18.THE TAMPA GENERAL HOSPITAL: Guidelines for Barrier Technics (Isolation). 1990.

19.TORRES, SILVANA & LISBOA, TERESINHA C. Limpeza e Higiene/Lavanderia Hospitalar. Balieiro Editores
Ltda. São Paulo. 1999

20.WENZEL, R.P. (ed.): Prevention and Control of Nososcomial Infections. Fotocópia s/ref.

21.ZANON, U. & NEVES, J.: Infecções Hospitalares - Prevenção, Diagnóstico e Tratamento. Ed. Cidade, 1987.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS DA PARTE III, ITEM 7

1.ABNT, Normas em geral

2.MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Assistência à Saúde / NETO S. L.: Textos de Apoio à Programação
Física dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde-Instalações Prediais Ordinárias e Especiais, Brasília D.F., 1995.
Mimeo.

3.KARMAN, JARBAS: Manutenção Hospitalar Preditiva. Editora Pini Ltda. São Paulo, 1994.

4. SANTANA, CRISMARA J. DA ROSA: Instalações Elétricas Hospitalares. EDIPUCRS, 2ª edição, 1999.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS DA PARTE III, ITEM 8

1.FRANCIS L; Building Construction For The Fire Service. Branningam, NFPA - National Fire Protection
Association USA.

2.T. T. LIE; Fire And Building, Architectural Science Series, UK.

3.MARCHANT, E. W; A Complete Guide To Fire And Building, MTP, UK.

4.MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Assistência à Saúde / NETO, M. A. L. : Textos de Apoio à Programação


Física dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde- Condições de Segurança Contra Incêndio, Brasília D.F., 1995.
Mimeo.

5.BARE, W. K. , WILEY AND SONS; Fundamental Of Fire Prevention., USA.

6.BUTCIER & PARNELL; Smoke Control In Fire Safty Design, Spon, UK.

7.FIRE RESEARCH STATION; Fire Safety Code For Buildings, UK.

8.ITSEMAP, MAPFRE, Instruções Técnicas de Proteção Contra Incêndios; Espanha.

Notas:

1. CDC- Centro de Prevenção e Controle de Doenças. Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA.
Biossegurança em Laboratórios Biomédicos e de Microbiologia. 4ª edição. Washington. 1999. Tradução: Ministério da
Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Brasília, DF. 2000.

2. Instalações ordinárias são as instalações elétricas, hidrosanitária e telefone. As especiais são todas as outras
específicas para o EAS. As instalações de prevenção e combate a incêndio estão tratadas no item. - Condições de
segurança contra incêndio.

3. Adota-se classificação da Portaria 2.296 de 23/07/97 do MARE, publicada no DO de 31/07/97. As siglas que a
acompanham facilitam a elaboração da tabela dos ambientes

4. As instalações de processamento de dados não são tratadas

5. Estão excluídas: a reserva para combate a incêndio, sistema central de ar condicionado e regação de jardins.

6. Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Unidade de Controle de Infecção: Manual de Lavanderia em Serviços


de Saúde. Brasília, 2002.

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7. Os circuitos da iluminação devem ser totalmente distintos dos circuitos das tomadas desde a fonte de entrada
de forma a se evitar interferências eletromagnéticas nos equipamentos.

8. Esta tomada pode estar no próprio quarto ou enfermaria ou no corredor da unidade.

9. No caso de utilização de equipamentos tipo monitores multiparamédicos, justifica-se a utilização de somente 6


(seis) tomadas.

10. Especialmente no caso de uso intensivo de equipamento biomédico na Unidade de Internação Intensiva, deve-
se levar em conta o fato de existência de ambas as voltagens, 110v e 220v.

11. Esta tomada pode estar no próprio quarto ou enfermaria ou no corredor da unidade.

12. Fechamento significa porta encostada, e não bloqueada ou chaveada. As portas devem ser "de abrir" e nunca
"de correr" ou giratórias.

13. Vide NBR 9077/93 - Saídas de emergência em edifícios.

14. Este glossário se complementa com o livro Terminologia Básica em Saúde, Ministério da Saúde - Brasília,
1987.

Saúde Legis - Sistema de Legislação da Saúde

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NOTA PGFN/CRJ/No 359/2017

Documento público. Ausência de sigilo.

Consulta acerca da interpretação a ser dada à expressão


“demandas decididas anteriormente à sua vigência”,
constante no resumo dos itens 1.12.”c” e 1.22.”g” da Lista
de dispensa de contestar e recorrer. Expressão fora de
contexto que merece ser excluída.

Direito intertemporal envolvido na aplicação da Lei nº


11.727, de 2008. Necessidade de dar nova redação à
Observação 2 do mesmo item.

A Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional da 3ª Região encaminha, com


urgência, a esta Coordenação-Geral, dúvida acerca do alcance da expressão “demandas
decididas anteriormente à sua vigência”, constante no resumo dos itens 1.12 “c” e 1.22 “g” da
Lista de dispensa de contestar e recorrer (art. 2º, §4º, da Portaria PGFN Nº 502, de 2016).

2. Os mencionados itens possuem a mesma redação:

Alíquotas reduzidas - Serviços hospitalares

REsp 1.116.399/BA (tema nº 217 de recursos repetitivos)


Resumo: Para fins do pagamento dos tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão
"serviços hospitalares", constante do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve
ser interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada
pelo contribuinte), porquanto a lei, ao conceder o benefício fiscal, não considerou a
característica ou a estrutura do contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza
do próprio serviço prestado (assistência à saúde). Ficou consignado que os

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regulamentos emanados da Receita Federal referentes aos dispositivos legais acima


mencionados não poderiam exigir que os contribuintes cumprissem requisitos não
previstos em lei (a exemplo da necessidade de manter estrutura que permita a
internação de pacientes) para a obtenção do benefício. Para fins de redução da
alíquota, devem ser considerados serviços hospitalares "aqueles que se vinculam às
atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da saúde",
de sorte que, "em regra, mas não necessariamente, são prestados no interior do
estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que
não se identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios
médicos". Ficou consignado que as modificações introduzidas pela Lei 11.727/08 não
se aplicam às demandas decididas anteriormente à sua vigência, bem como de que
a redução de alíquota prevista na Lei 9.249/95 não se refere a toda a receita bruta da
empresa contribuinte genericamente considerada, mas sim àquela parcela da receita
proveniente unicamente da atividade específica sujeita ao benefício fiscal,
desenvolvida pelo contribuinte, nos exatos termos do § 2º do artigo 15 da Lei 9.249/95.
OBSERVAÇÃO: O benefício não se aplica às consultas médicas, nem mesmo quando
realizadas no interior de hospitais, de modo que só abrange parcela das receitas da
sociedade que decorre da prestação de serviços hospitalares propriamente ditos.
Ressaltamos que o STF não reconheceu repercussão geral com relação a este tema
(AI nº 803.140).
OBSERVAÇÃO 2: Deve ser apresentada contestação e interposto recurso quando se
tratar de sociedade simples, tendo-se em vista a alteração introduzida pela Lei
11.718/08 no art 15, III, da Lei 9.249/95, segundo a qual a alíquota reduzida será
aplicável apenas quando a prestadora de serviços for organizada sob a forma de
sociedade empresária. (grifo nosso)

3. Segundo relata a consulente, de acordo com o texto da dispensa, as


modificações trazidas pela Lei nº 11.727, de 23 de junho 20081, não se aplicariam às
demandas decididas antes de sua vigência.

4. Assim, com vistas a precisar o conteúdo da dispensa, indaga se o termo


“decididas” significa trânsito em julgado, na medida em que o voto condutor do REsp nº
1.116.399/BA faz alusão no seu conteúdo às demandas ajuizadas antes da Lei nº 11.727, de
2008, e não decididas antes desta lei.

5. É o relatório.

II

1Dispõe
sobre medidas tributárias destinadas a estimular os investimentos e a modernização do setor de turismo,
a reforçar o sistema de proteção tarifária brasileiro, a estabelecer a incidência de forma concentrada da
Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins na produção
e comercialização de álcool; altera as Leis nos 10.865, de 30 de abril de 2004, 11.488, de 15 de junho de 2007,
9.718, de 27 de novembro de 1998, 11.196, de 21 de novembro de 2005, 10.637, de 30 de dezembro de 2002,
10.833, de 29 de dezembro de 2003, 7.689, de 15 de dezembro de 1988, 7.070, de 20 de dezembro de 1982,
9.250, de 26 de dezembro de 1995, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.249, de 26 de dezembro de 1995,
11.051, de 29 de dezembro de 2004, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, 8.213, de 24 de julho de 1991, 7.856, de
24 de outubro de 1989, e a Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

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6. De início, cumpre destacar que nem a data do ajuizamento nem a data da


decisão ou do trânsito em julgado são importantes para definir a alíquota aplicável a qualquer
fato gerador.

7. Não obstante, a consulta é relevante para fins de análise do direito


intertemporal envolvido no assunto, sobretudo no tocante à exigência de que as empresas
beneficiadas com as alterações promovidas pela Lei nº 11.727, de 2008, sejam constituídas
sob a forma de sociedade empresária, condição que exclui sumariamente as sociedades
simples e os empresários individuais.

8. No teor dos referidos itens da lista de dispensa, não houve maior preocupação
com a referida exigência, muito provavelmente, por não ter sido objeto do repetitivo (REsp nº
1.116.399/BA), que nada decidiu a respeito da Lei nº 11.727, de 2008. Apenas se alertou a
carreira (Observação 2) quanto à superveniência da alteração legislativa, em que pese a
menção equivocada à Lei nº 11.718, de 2008.

9. De todo modo, é de se concluir que, se antes da Lei nº 11.727, de 2008 não


havia a restrição a sociedades empresárias, a modificação legislativa decorrente desta lei, em
atenção ao princípio da irretroatividade, somente se aplica a fatos geradores posteriores à
sua vigência. Nesse sentido, é firme a jurisprudência do STJ, senão vejamos:

TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. IRPJ. CSLL. IMPOSSIBILIDADE. REDUÇÃO


DE ALÍQUOTAS. MICROEMPRESA. NECESSIDADE. CONSTITUIÇÃO. EMPRES
A.
PRECEDENTES.
1. A Primeira Seção do STJ, no julgamento do REsp 1.116.399/BA, Relator Ministro
Benedito Gonçalves, submetido ao regime de recursos repetitivos (art. 543-C do CPC),
no qual se discutiu a aplicação das alíquotas diferenciadas de 8% e 12% para o IRPJ
e a CSLL, consolidou entendimento de que, "para fins do pagamento dos tributos
com as alíquotas reduzidas, a expressão 'serviços hospitalares', constante
do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve ser
interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada
pela contribuinte), porquanto a lei, ao conceder o benefício fiscal, não considerou o
contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza do próprio serviço prestado
(assistência à saúde), que é, inclusive, alçado à condição de direito
fundamental".
2. No que diz respeito aos fatos gerados após a produção de efeitos do art. 29
da Lei 11.727/2008 (a partir de 01.01.2009 - art. 41, VI, da Lei 11.727/2008), devem
ser prestigiadas as alterações efetuadas no art. 15, §1º, III, "a", da Lei 9.249/95, a
saber: a exigência da constituição da prestadora de serviços sob a forma de
sociedade empresária (REsp 1.369.763/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell
Marques, Segunda Turma, DJe 24/6/2013). Assim, conforme a novel legislação
em vigor, somente as sociedades organizadas sob a forma de sociedade

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empresária é que estão abrangidas pela base minorada.


3. Na hipótese em exame, observa-se que o Tribunal de origem
reconheceu ser a recorrente uma empresária individual, haja vista
não ter comprovado estar inserida na categoria das sociedades empresárias, por
força de superveniente alteração do referido artigo
pela Lei 11.727/2008. Assim, por estar em conformidade com o entendimento do
STJ, deve ser mantido o acórdão recorrido.
4. Recurso Especial não provido.
(REsp 1606437/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA, julgado
em 16/08/2016, DJe 09/09/2016)

TRIBUTÁRIO. PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO


ESPECIAL.
CSLL E IRPJ. BASE DE CÁLCULO. SERVIÇOS HOSPITALARES. SOCIEDADE NÃO
EMPRESÁRIA. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICO-PROBATÓRIA.
IMPOSSIBILIDADE.
SÚMULA 7/STJ.
1. De acordo com os dados consignados na decisão de origem, a agravante não estaria
organizada sob a forma de sociedade empresária, o que impossibilitaria a aplicação da
base de cálculo reduzida prevista no inciso II, alínea 'a', do artigo 15 da Lei 9.249/95
Assim, para chegar à conclusão diversa, seria essencial o revolvimento do quadro
fático-probatório dos autos, providência vedada a teor do disposto na Súmula 7/STJ.
2. Agravo regimental a que se nega provimento.
(AgRg nos EDcl no REsp 1369745/RS, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA
TURMA, julgado em 15/09/2015, DJe 25/09/2015)

***

TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. IRPJ E CSLL.


BASE
DE CÁLCULO. REDUZIDA. CONDIÇÃO DA PRESTADORA DE SERVIÇOS
HOSPITALARES APÓS O ADVENTO DA ART. 29 DA LEI N. 11.727/2008.
NECESSIDADE LEGAL DE CONSTITUIÇÃO DA PRESTADORA DE SERVIÇOS
SOB A FORMA DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA. PRECEDENTES.
1. A Primeira Seção desta Corte, no julgamento do REsp 1.116.399/BA,
submetido ao regime de recursos repetitivos, consolidou
entendimento, relativamente à aplicação das alíquotas diferenciadas
de 8% e 12% para o IRPJ e a CSLL (art. 15, § 1º, III, da Lei
9.249/95), no sentido de que "devem ser considerados serviços
hospitalares 'aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais,
voltados diretamente à promoção da saúde', de sorte que, 'em regra, mas não
necessariamente, são prestados no interior do estabelecimento hospitalar, excluindo-
se as simples consultas médicas, atividade que não se identifica com as prestadas no
âmbito hospitalar, mas nos consultórios médicos'".
2. Para os fatos geradores ocorridos após a entrada em vigor da Lei
11.727/2008, deve-se prestigiar, contudo, as alterações promovidas
no art. 15, §1º, III, "a", da Lei 9.249/95, relativamente à exigência de constituição
da prestadora de serviços sob a forma de
sociedade empresária. Reconhecendo o Tribunal de origem ser a
recorrente uma sociedade simples, visto que não comprovou estar inserida na
categoria das sociedades empresárias, é de ser mantido o acórdão recorrido por estar
em conformidade com o entendimento desta Corte. Precedentes: REsp 1.449.067/RS,
Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 26/05/2014; AgRg no
REsp 1482235/SC, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda Turma, DJe 20/03/2015.
3. Agravo regimental a que se nega provimento.
(AgRg no REsp 1383586/RS, Rel. Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA,
julgado em 08/09/2015, DJe 01/10/2015)

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10. Assim, entende-se necessário ajustar a Observação 2 dos itens 1.12 “c” e 1.22
“g” da Lista de dispensa, que passará a ter o conteúdo abaixo:

OBSERVAÇÃO 2: para fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/2009, deve-se


atentar para a incidência da nova redação do art. 15, § 1º, III, "a", da Lei nº 9.249/95,
considerando a alteração promovida pela Lei nº 11.727/2008 (art. 29 c/c art. 41, VI).
Portanto, a partir de tal marco, a prestadora dos serviços referidos na alínea em
comento deve estar organizada sob a forma de sociedade empresária (excluídas,
portanto, as sociedades simples e os empresários individuais) e atender às normas da
ANVISA. Vide REsp 1606437/SC, AgRg no REsp 1538506/SC, AgRg no REsp
1506187/PR, AgRg no REsp 1383586/RS, AgRg nos EDcl no REsp 1369745/RS,
dentre outros.

11. Ademais, como a expressão "não se aplicam às demandas decididas


anteriormente à sua vigência", constante no resumo dos mesmos itens, não corresponde
exatamente ao que restou decidido no repetitivo2, propõe-se a sua exclusão por estar fora de
contexto. Eis a nova redação proposta para o resumo:

Resumo: Para fins do pagamento dos tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão
"serviços hospitalares", constante do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve
ser interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada
pelo contribuinte), porquanto a lei, ao conceder o benefício fiscal, não considerou a
característica ou a estrutura do contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza
do próprio serviço prestado (assistência à saúde). Ficou consignado que os
regulamentos emanados da Receita Federal referentes aos dispositivos legais acima
mencionados não poderiam exigir que os contribuintes cumprissem requisitos não
previstos em lei (a exemplo da necessidade de manter estrutura que permita a
internação de pacientes) para a obtenção do benefício. Para fins de redução da
alíquota, devem ser considerados serviços hospitalares "aqueles que se vinculam às
atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da saúde",
de sorte que, "em regra, mas não necessariamente, são prestados no interior do
estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que
não se identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios
médicos". Ficou consignado que a redução de alíquota prevista na Lei 9.249/95 não se
refere a toda a receita bruta da empresa contribuinte genericamente considerada, mas
sim àquela parcela da receita proveniente unicamente da atividade específica sujeita

2É válido lembrar que o repetitivo apenas reiterou, para efeitos do art. 543-C do CPC/73, o quanto já decidido pela
1ª Seção no REsp nº 951.251/PR. Ao analisar os votos desse REsp (julgado por unanimidade), observa-se que foi
no voto do Min. Teori que essa questão da Lei nº 11.727/2008 chegou a ser enfrentada:
[...]
“No caso, o mandado de segurança foi impetrado em 2005 e o acórdão recorrido foi proferido em 2006, sob a
vigência, portanto, da primitiva redação do dispositivo. Não está em causa, aqui, a aplicação desse direito
superveniente, que sequer foi prequestionado. Assim, na linha do entendimento assentado em situações
análogas, a demanda deve ser julgada à luz da legislação vigente à época da impetração, o que não impede,
se for o caso, a incidência do direito superveniente às situações ocorridas após a sua vigência”. (EREsp
346.629, Min. Denise Arruda, DJ de 08.09.08; EREsp 628.079. Min. Luiz Fux, DJ de 13.06.07; EREsp 718.729,
Min. Herman Benjamin, DJ de 14.02.07; EREsp (AgRg) 709.898, Min. Teori Albino Zavascki, DJ de 01.08.06;
EREsp (AgRg) 623.967, Min. Castro Meira, DJ de 05.06.06).

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ao benefício fiscal, desenvolvida pelo contribuinte, nos exatos termos do § 2º do artigo


15 da Lei 9.249/95.

12. São esses os esclarecimentos que julgo pertinentes relativamente aos itens
1.12 “c” e 1.22 “g”, da Lista de dispensa de contestar e de recorrer.

III

13. Tendo em vista as competências estabelecidas para esta PGFN/CRJ na


Portaria nº 36, de 24 de janeiro de 2014, sugere-se que os itens 1.12 “c” e 1.22 “g” da Lista
de dispensa de contestar e de recorrer passem a ter o seguinte teor:

Resumo: Para fins do pagamento dos tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão
"serviços hospitalares", constante do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve
ser interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada
pelo contribuinte), porquanto a lei, ao conceder o benefício fiscal, não considerou a
característica ou a estrutura do contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza
do próprio serviço prestado (assistência à saúde). Ficou consignado que os
regulamentos emanados da Receita Federal referentes aos dispositivos legais acima
mencionados não poderiam exigir que os contribuintes cumprissem requisitos não
previstos em lei (a exemplo da necessidade de manter estrutura que permita a
internação de pacientes) para a obtenção do benefício. Para fins de redução da
alíquota, devem ser considerados serviços hospitalares "aqueles que se vinculam às
atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da saúde",
de sorte que, "em regra, mas não necessariamente, são prestados no interior do
estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que
não se identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios
médicos". Ficou consignado que a redução de alíquota prevista na Lei 9.249/95 não se
refere a toda a receita bruta da empresa contribuinte genericamente considerada, mas
sim àquela parcela da receita proveniente unicamente da atividade específica sujeita
ao benefício fiscal, desenvolvida pelo contribuinte, nos exatos termos do § 2º do artigo
15 da Lei 9.249/95.
OBSERVAÇÃO: O benefício não se aplica às consultas médicas, nem mesmo quando
realizadas no interior de hospitais, de modo que só abrange parcela das receitas da
sociedade que decorre da prestação de serviços hospitalares propriamente ditos.
Ressaltamos que o STF não reconheceu repercussão geral com relação a este tema
(AI nº 803.140).
OBSERVAÇÃO 2: para fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/2009, deve-se
atentar para a incidência da nova redação do art. 15, § 1º, III, "a", da Lei nº 9.249/95,
considerando a alteração promovida pela Lei nº 11.727/2008 (art. 29 c/c art. 41, VI).
Portanto, a partir de tal marco, a prestadora dos serviços referidos na alínea em
comento deve estar organizada sob a forma de sociedade empresária (excluídas,
portanto, as sociedades simples e os empresários individuais) e atender às normas da
ANVISA. Vide REsp 1606437/SC, AgRg no REsp 1538506/SC, AgRg no REsp
1506187/PR, AgRg no REsp 1383586/RS, AgRg nos EDcl no REsp 1369745/RS,
dentre outros.

14. Por fim, propõe-se ampla divulgação à carreira de Procurador da Fazenda


Nacional, bem como recomenda-se o encaminhamento de cópia da presenta Nota à
Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional da 3ª Região e à Secretaria da Receita Federal

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Coordenação-Geral de Representação Judicial
Coordenação de Consultoria Judicial

do Brasil, para ciência, esta última, especialmente, por força do disposto na Portaria Conjunta
PGFN/RFB/Nº 01/2014, tendo a modificação ora empreendida na Nota PGFN/CRJ/Nº
1.114/2012, que fica retificada.

À consideração superior.
PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, em 20 de abril de 2017.

FILIPE AGUIAR DE BARROS


Coordenador-Geral da Representação Judicial da Fazenda Nacional Substituto

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Coordenação-Geral de Representação Judicial
Coordenação de Consultoria Judicial

DESPACHO PGFN/CRJ/ S/N /2017

Documento: Registro nº 130935/2017


Interessado: PGFN/CRJ
Assunto: Documento público. Ausência de sigilo. Consulta acerca da
interpretação a ser dada à expressão “demandas decididas anteriormente à sua vigência”,
constante no resumo dos itens 1.12.”c” e 1.22.”g” da Lista de dispensa de contestar e
recorrer. Expressão fora de contexto que merece ser excluída. Direito intertemporal
envolvido na aplicação da Lei nº 11.727, de 2008. Necessidade de dar nova redação à
Observação 2 do mesmo item

Aprovo a NOTA PGFN/CRJ/Nº 359/2017, da lavra do Procurador FILIPE


AGUIAR DE BARROS.

Aprovo. Dê-se o encaminhamento proposto.

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL, em 20 de abril de 2017.

CLAUDIO XAVIER SEEFELDER FILHO


Procurador-Geral Adjunto Consultoria e Estratégia da Representação
Judicial e Administrativa Tributária - PGACET

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SUMÁRIO

Resolução CFO-63/2005s .................................................................................................................................6

TÍTULO I .............................................................................................................................................................7

DO EXERCÍCIO LEGAL.....................................................................................................................................7

CAPÍTULO I - Disposições Preliminares ..................................................................................................... 8

CAPÍTULO II - Atividades Privativas do Cirurgião-Dentista ...................................................................... 8

CAPÍTULO III - Atividades Privativas do Técnico em Prótese Dentária ................................................... 9

CAPÍTULO IV - Atividades Privativas do Técnico em Saúde Bucal........................................................ 10

CAPÍTULO V - Atividades Privativas do Auxiliar em Saúde Bucal ......................................................... 11

CAPÍTULO VI - Atividades Privativas do Auxiliar de Prótese Dentária .................................................. 12

CAPÍTULO VII - Estágio de Estudante de Odontologia............................................................................ 13

CAPÍTULO VIII - Anúncio do Exercício das Especialidades Odontológicas.......................................... 14


SEÇÃO I - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais ...............................................................14
SEÇÃO II - Dentística .......................................................................................................................15
SEÇÃO III – Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Oro-Facial .......................................................15
SEÇÃO IV – Endodontia...................................................................................................................16
SEÇÃO V – Estomatologia ...............................................................................................................16
SEÇÃO VI – Radiologia Odontológica e Imaginologia .....................................................................16
SEÇÃO VII – Implantodontia ............................................................................................................16
SEÇÃO VIII - Odontologia Legal ......................................................................................................17
SEÇÃO IX - Odontogeriatria.............................................................................................................17
SEÇÃO X - Odontologia do Trabalho ...............................................................................................17
SEÇÃO XI - Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais .........................................18
SEÇÃO XII - Odontopediatria ...........................................................................................................18
SEÇÃO XIII – Ortodontia ..................................................................................................................18
SEÇÃO XIV - Ortopedia Funcional dos Maxilares............................................................................19
SEÇÃO XV - Patologia Bucal ...........................................................................................................19
SEÇÃO XVI – Periodontia ................................................................................................................19
SEÇÃO XVII - Prótese Buco-Maxilo-Facial ......................................................................................19
SEÇÃO XVIII - Prótese Dentária ......................................................................................................20
SEÇÃO XIX – Saúde Coletiva e da Família .....................................................................................20

CAPÍTULO IX - Funcionamento de Entidade Prestadora de Assistência Odontológica....................... 20

e de Empresa que Comercializa e/ou Industrializa Produtos Odontológicos ....................................... 20

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CAPÍTULO X - Funcionamento de Laboratório de Prótese Dentária ...................................................... 22

CAPÍTULO XI - Reconhecimento de Entidade Representativa da Classe.............................................. 22

CAPÍTULO XII - Reconhecimento de Honraria Odontológica.................................................................. 23

TÍTULO II ..........................................................................................................................................................24

DO PROCEDIMENTO PARA REGISTRO E INSCRIÇÃO ...............................................................................24

CAPÍTULO I - Disposições Preliminares ................................................................................................... 25

CAPÍTULO II – Registro............................................................................................................................... 25

CAPÍTULO III – Inscrição ............................................................................................................................ 25


SEÇÃO I - Disposições Preliminares................................................................................................25
SEÇÃO II - Inscrição Principal..........................................................................................................26
SEÇÃO III – Inscrição Provisória......................................................................................................28
SEÇÃO IV - Inscrição Temporária....................................................................................................29
SEÇÃO V - Inscrição Secundária .....................................................................................................29
SEÇÃO VI - Inscrição Remida..........................................................................................................30
SEÇÃO VII - Transferência...............................................................................................................30
SEÇÃO VIII - Suspensão Temporária ..............................................................................................31

CAPÍTULO IV - Cancelamento de Inscrição .............................................................................................. 31

CAPÍTULO V - Apostilamento de Diplomas, Certificados e Certidões ................................................... 32

TÍTULO III .........................................................................................................................................................33

DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO............................................................................................................33

CAPÍTULO I - Disposições Gerais.............................................................................................................. 34

CAPÍTULO II - Cursos de Especialização ministrados por Estabelecimentos de Ensino .................... 36

CAPÍTULO III - Cursos de Especialização ministrados por Entidades da Classe ................................. 37

TÍTULO IV.........................................................................................................................................................39

DOS DOCUMENTOS E DOS PROCESSOS....................................................................................................39

CAPÍTULO I - Documentos ......................................................................................................................... 40


SEÇÃO I - Documentos de Identificação Profissional ......................................................................40

CAPÍTULO II – Processos........................................................................................................................... 41
SEÇÃO I - Disposições Preliminares................................................................................................41
SEÇÃO II - Organização...................................................................................................................41
SEÇÃO III - Petição ..........................................................................................................................41
SEÇÃO IV - Informações e Pareceres .............................................................................................41
SEÇÃO V - Anexação e Desanexação.............................................................................................41
SEÇÃO VI - Apensação e Desapensação........................................................................................42

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SEÇÃO VII - Arquivamento e Desarquivamento ..............................................................................42
SEÇÃO VIII – Dos Atos de Autoridade ou Normativos.....................................................................42

TÍTULO V..........................................................................................................................................................43

DAS EFEMÉRIDES ODONTOLÓGICAS, DOS EVENTOS ODONTOLÓGICOS E DOS SERVIÇOS


RELEVANTES PRESTADOS À CLASSE ODONTOLÓGICA .........................................................................43

CAPÍTULO I - Efemérides Odontológicas.................................................................................................. 44

CAPÍTULO II - Eventos Odontológicos...................................................................................................... 44

CAPÍTULO III - Serviços relevantes prestados à Classe Odontológica.................................................. 44

CAPÍTULO IV - Honra ao Mérito Odontológico......................................................................................... 44

TÍTULO VI.........................................................................................................................................................46

DA UTILIZAÇÃO DE AUTOMÓVEIS ...............................................................................................................46

PELOS CONSELHOS DE ODONTOLOGIA ....................................................................................................46

TÍTULO VII........................................................................................................................................................48

DA CRIAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO.........................................................................................................48

DE DELEGACIAS E DA DESIGNAÇÃO ..........................................................................................................48

DE REPRESENTANTES MUNICIPAIS E DISTRITAIS ....................................................................................48

CAPÍTULO I - Disposições Gerais.............................................................................................................. 49

CAPÍTULO II - Delegacia Regional ............................................................................................................. 49

CAPÍTULO III - Representantes Municipais e Distritais ........................................................................... 49

TÍTULO VIII.......................................................................................................................................................51

DOS SÍMBOLOS DA ODONTOLOGIA ............................................................................................................51

TÍTULO IX.........................................................................................................................................................53

DOS PAPÉIS DE EXPEDIENTE PARA USO NA AUTARQUIA ......................................................................53

TÍTULO X..........................................................................................................................................................55

DA PUBLICIDADE EM PUBLICAÇÃO ............................................................................................................55

DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS ................................................................................................55

TÍTULO XI.........................................................................................................................................................57

DA RESPONSABILIDADE DA GESTÃO.........................................................................................................57

E DAS NOMENCLATURAS CONTÁBEIS .......................................................................................................57

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CAPÍTULO I - Disposições Preliminares ................................................................................................... 58

CAPÍTULO II – Da Proposta e da Reformulação Orçamentária............................................................... 59

CAPÍTULO III – Da Previsão e da Arrecadação da Receita...................................................................... 60

CAPÍTULO IV – Do Reconhecimento da Receita ...................................................................................... 62

CAPÍTULO V – Da Renúncia de Receita .................................................................................................... 62

CAPÍTULO VI – Da Realização da Despesa............................................................................................... 62

CAPÍTULO VII – Da Classificação da Despesa ......................................................................................... 63

Dos Conceitos e Especificações ............................................................................................................... 63

CAPÍTULO VIII – Do Suprimento de Fundos............................................................................................. 66

CAPÍTULO IX – Da Contabilidade .............................................................................................................. 68

CAPÍTULO X – Do Patrimônio e Do Almoxarifado.................................................................................... 69

CAPÍTULO XI – Das Licitações, Dos Contratos, Dos Convênios,........................................................... 71

Dos Acordos e Dos Ajustes ....................................................................................................................... 71

CAPÍTULO XII – Do Processo de Prestação de Contas ........................................................................... 71

TÍTULO XII........................................................................................................................................................73

DOS RECURSOS HUMANOS..........................................................................................................................73

CAPÍTULO I – Dos Objetivos...................................................................................................................... 74

CAPÍTULO II – Das Conceituações ............................................................................................................ 74

CAPÍTULO III – Da Classificação dos Recursos Humanos...................................................................... 75

TÍTULO XIII.......................................................................................................................................................76

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................................................76

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s

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TÍTULO I
DO EXERCÍCIO LEGAL

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TÍTULO I
DO EXERCÍCIO LEGAL

CAPÍTULO I - Disposições Preliminares

Art. 1º. Estão obrigados ao registro no Conselho Federal e à inscrição nos Conselhos Regionais de
Odontologia em cuja jurisdição estejam estabelecidos ou exerçam suas atividades:
a) os cirurgiões-dentistas;
b) os técnicos em prótese dentária;
c) os técnicos em saúde bucal;
d) os auxiliares em saúde bucal;
e) os auxiliares de prótese dentária;
f) os especialistas, desde que assim se anunciem ou intitulem;
g) as entidades prestadoras de assistência odontológica, as entidades intermediadoras de
serviços odontológicos e as cooperativas odontológicas e, empresas que comercializam
e/ou industrializam produtos odontológicos;
h) os laboratórios de prótese dentária;
i) os demais profissionais auxiliares que vierem a ter suas ocupações regulamentadas;
j) as atividades que vierem a ser, sob qualquer forma, vinculadas à Odontologia.
Parágrafo único. É vedado o registro e a inscrição em duas ou mais categorias profissionais,
nos Conselhos Federal e Regionais de Odontologia sem a apresentação dos respectivos diplomas ou certificados de
conclusão de curso profissionalizante regular.
Art. 2º. Os Conselhos Federal e Regionais estabelecerão, obrigatoriamente, nos processos em
tramitação, prazo máximo de 90 (noventa) dias, para cumprimento de suas exigências.
§ 1º. Caso os interessados não atendam às exigências nos prazos estabelecidos, o pleito deverá
ser indeferido e o processo arquivado.
§ 2º. O processo somente poderá ser desarquivado mediante requerimento específico e novo
recolhimento de taxas.
Art. 3º. Somente poderão ser deferidos registro e inscrição de pessoas físicas e jurídicas que atendam
aos requisitos mínimos estabelecidos nestas normas.

CAPÍTULO II - Atividades Privativas do Cirurgião-Dentista

Art. 4º. O exercício das atividades profissionais privativas do cirurgião-dentista só é permitido com a
observância do disposto nas Leis 4.324, de 14/04/64 e 5.081, de 24/08/66, no Decreto n.º 68.704, de 03/06/71; e, demais
normas expedidas pelo Conselho Federal de Odontologia.
§ 1º. Compete ao cirurgião-dentista:
I - praticar todos os atos pertinentes à Odontologia decorrentes de conhecimentos
adquiridos em curso regular ou em cursos de pós-graduação;
II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo,
indicadas em Odontologia;
III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros,
inclusive para justificação de falta ao emprego;
IV - proceder à perícia odontolegal em foro civil, criminal, trabalhista e em sede
administrativa;
V - aplicar anestesia local e troncular;
VI - empregar a analgesia e a hipnose, desde que comprovadamente habilitado,
quando constituírem meios eficazes para o tratamento;
VII - manter, anexo ao consultório, laboratório de prótese, aparelhagem e instalação
adequadas para pesquisas e análises clínicas, relacionadas com os casos

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específicos de sua especialidade, bem como aparelhos de Raios X, para
diagnóstico, e aparelhagem de fisioterapia;
VIII - prescrever e aplicar medicação de urgência no caso de acidentes graves que
comprometam a vida e a saúde do paciente;
IX - utilizar, no exercício da função de perito-odontológico, em casos de necropsia,
as vias de acesso do pescoço e da cabeça.
§ 2º. O cirurgião-dentista poderá operar pacientes submetidos a qualquer um dos meios de
anestesia geral, desde que sejam atendidas as exigências cautelares recomendadas para o seu emprego.
§ 3º. O cirurgião-dentista somente poderá executar trabalhos profissionais em pacientes sob
anestesia geral quando a mesma for executada por profissional médico especialista e em ambiente hospitalar que disponha
das indispensáveis condições comuns a ambientes cirúrgicos.
§ 4º. Os direitos e os deveres do cirurgião-dentista, bem como o que lhe é vedado encontram-se
explicitados no Código de Ética Odontológica.
§ 5º. É permitido o anúncio e a publicidade, respeitadas as disposições do Código de Ética
Odontológica.
§ 6º. O cirurgião-dentista deverá exigir o número de inscrição no Conselho Regional ao técnico
em prótese dentária nos documentos que lhe forem apresentados, sob pena de instauração de processo ético.
§ 7º. Responderá eticamente, perante o respectivo Conselho Regional, o cirurgião-dentista que,
tendo técnico em saúde bucal e/ou auxiliar em saúde bucal sob sua supervisão, permitir que os mesmos, sob qualquer
forma, extrapolem suas funções específicas.
§ 8. O cirurgião-dentista é obrigado a manter informado o respectivo Conselho Regional quanto à
existência, em seu consultório particular ou em clínica sob sua responsabilidade, de profissional auxiliar.
§ 9. Da informação a que se refere o parágrafo anterior, deverão constar o nome do auxiliar, a
data de sua admissão, sua profissão e o número de sua inscrição no Conselho Regional.
§ 10. Será denominado de clínico geral o cirurgião-dentista que, não possuindo título de
especialista, exerce atividades pertinentes à Odontologia decorrentes de conhecimento adquirido em curso de graduação.
Art. 5º. Para se habilitar ao registro e à inscrição, o profissional deverá atender a um dos seguintes
requisitos:
a) ser diplomado por curso de Odontologia reconhecido pelo Ministério da Educação;
b) ser diplomado por escola estrangeira, cujo diploma tenha sido revalidado,
independentemente de serem oriundos de países tratadistas e obrigatoriamente
registrado para a habilitação ao exercício profissional em todo o território nacional;
c) ser diplomado por escola ou faculdade estadual, que tenha funcionado com autorização
de governo estadual, quando beneficiado pelo Decreto-Lei 7.718, de 09 de julho de 1945,
e comprovada a habilitação para o exercício profissional até 26 de agosto de 1966;
d) ter colado grau há menos de 2 (dois) anos da data do pedido, desde que seja possuidor
de uma declaração da instituição de ensino, firmada por autoridade competente e da qual
conste expressamente, por extenso: nome, nacionalidade, data e local do nascimento,
número da cédula de identidade e data da colação de grau.
§ 1º. O diploma do estudante convênio somente poderá ser aceito para registro e inscrição,
quando dele não constar apostila restritiva ao exercício profissional no Brasil ou tiver sido a mesma cancelada.
§ 2º. No caso da alínea “c”, o exercício profissional ficará restrito aos limites territoriais do Estado
onde tenha funcionado a escola.
§ 3º. Na hipótese prevista na alínea “d”, a autorização para o exercício da profissão será pelo
prazo de 2 (dois) anos, contado da data de sua colação de grau.
Art. 6º. Está obrigado a registro e inscrição o cirurgião-dentista no desempenho:
a) de sua atividade na condição de autônomo;
b) de cargo, função ou emprego público, civil ou militar, da administração direta ou indireta,
de âmbito federal, estadual ou municipal, para cuja nomeação, designação, contratação,
posse e exercício seja exigida ou necessária a condição de profissional da Odontologia;
c) do magistério, quando o exercício decorra de seu diploma de cirurgião-dentista; e,
d) de qualquer outra atividade, através de vínculo empregatício ou não, para cujo exercício
seja indispensável a condição de cirurgião-dentista ou de graduado de nível superior,
desde que, neste caso, somente possua aquela qualificação.

CAPÍTULO III - Atividades Privativas do Técnico em Prótese Dentária

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Art. 7º. O exercício das atividades privativas do técnico em prótese dentária só é permitido com a
observância do disposto na Lei 6.710, de 05 de novembro de 1979; no Decreto 87.689, de 11 de outubro de 1982; e,
nestas normas.
§ 1º. Compete ao técnico em prótese dentária:
a) executar a parte mecânica dos trabalhos odontológicos;
b) ser responsável, perante o serviço de fiscalização respectivo, pelo cumprimento das
disposições legais que regem a matéria; e,
c) ser responsável pelo treinamento de auxiliares e serventes do laboratório de
prótese odontológica.
§ 2º. É vedado ao técnico em prótese dentária:
I - prestar, sob qualquer forma, assistência direta a clientes;
II - manter, em sua oficina, equipamento e instrumental específico de consultório
dentário; e,
III - fazer propaganda de seus serviços ao público em geral.
§ 3º. Serão permitidas propagandas em revistas, jornais ou folhetos especializados, desde que
dirigidas aos cirurgiões-dentistas, e acompanhadas do nome da oficina, do seu responsável e do número de inscrição no
Conselho Regional de Odontologia.
Art. 8º. Para se habilitar ao registro e à inscrição, como técnico em prótese dentária, o interessado deverá
atender a um dos seguintes requisitos:
a) possuir diploma ou certificado de conclusão de curso de Prótese Dentária, conferido por
estabelecimento oficial ou reconhecido;
b) possuir diploma ou certificado, devidamente revalidado e registrado no País, expedido
por instituições estrangeiras de ensino, cujos cursos sejam equivalentes ao mencionado
na alínea anterior;
c) possuir registro no Serviço de Fiscalização do Exercício Profissional, em data anterior a
06 de novembro de 1979; e,
d) possuir prova de que se encontrava legalmente autorizado ao exercício profissional, em
06 de novembro de 1979.
Art. 9º. O técnico em prótese dentária deverá, obrigatoriamente, colocar o número de sua inscrição no
Conselho Regional nas notas fiscais de serviços, nos orçamentos e nos recibos apresentados ao cirurgião-dentista sob
pena de instauração de processo ético.

CAPÍTULO IV - Atividades Privativas do Técnico em Saúde Bucal

Art. 10. O exercício das atividades privativas do técnico em saúde bucal só é permitido com a
observância do disposto nestas normas.
Art. 11. Para se habilitar ao registro e à inscrição, como técnico em saúde bucal, o interessado deverá
ser portador de diploma ou certificado que atenda, integralmente, ao disposto nas normas vigentes do órgão competente do
Ministério da Educação e, na ausência destas, em ato normativo específico do Conselho Federal de Odontologia.
§ 1º. Poderá exercer, também, no território nacional, a profissão de TSB, o portador de diploma
ou certificado expedido por escola estrangeira, devidamente revalidado.
§ 2º. A inscrição de cirurgião-dentista em Conselho Regional, como TSB, somente poderá ser
efetivada mediante apresentação de certificado ou diploma que comprove a respectiva titulação.
§ 3º. Ficam resguardados os direitos dos profissionais inscritos até esta data, como técnico em
higiene dental, que passam a ser denominados técnicos em saúde bucal.
Art. 12. Compete ao técnico em saúde bucal, sempre sob supervisão com a presença física do cirurgião-
dentista, na proporção máxima de 1 (um) CD para 5 (cinco) TSBs, além das de auxiliar em saúde bucal, as seguintes
atividades:
a) participar do treinamento e capacitação de auxiliar em saúde bucal e de agentes
multiplicadores das ações de promoção à saúde;
b) participar das ações educativas atuando na promoção da saúde e na prevenção das
doenças bucais;
c) participar na realização de levantamentos e estudos epidemiológicos, exceto na
categoria de examinador;
d) ensinar técnicas de higiene bucal e realizar a prevenção das doenças bucais por meio da
aplicação tópica do flúor, conforme orientação do cirurgião-dentista;
e) fazer a remoção do biofilme, de acordo com a indicação técnica definida pelo cirurgião-
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dentista;
f) supervisionar, sob delegação do cirurgião-dentista, o trabalho dos auxiliares de saúde
bucal;
g) realizar fotografias e tomadas de uso odontológicos exclusivamente em consultórios ou
clínicas odontológicas;
h) inserir e distribuir no preparo cavitário materiais odontológicos na restauração dentária
direta, vedado o uso de materiais e instrumentos não indicados pelo cirurgião-dentista;
i) proceder à limpeza e à antissepsia do campo operatório, antes e após atos cirúrgicos,
inclusive em ambientes hospitalares;
j) remover suturas;
k) aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, manuseio e descarte de produtos
e resíduos odontológicos;
l) realizar isolamento do campo operatório; e,
m) exercer todas as competências no âmbito hospitalar, bem como instrumentar o cirurgião-
dentista em ambientes clínicos e hospitalares.
Art. 13. É vedado ao técnico em saúde bucal:
a) exercer a atividade de forma autônoma;
b) prestar assistência direta ou indireta ao paciente, sem a indispensável supervisão do
cirurgião-dentista;
c) realizar, na cavidade bucal do paciente, procedimentos não discriminados no artigo 5o da
Lei nº 11.889/2008, de 24/12/2008; e,
d) fazer propaganda de seus serviços, exceto em revistas, jornais e folhetos especializados
da área odontológica.
Art. 14. O técnico em saúde bucal poderá exercer sua atividade, sempre sob a supervisão com a
presença física do cirurgião-dentista, na proporção de 1 (um) CD para cada 5 (cinco) TSBs, em clínicas ou consultórios
odontológicos, em estabelecimentos de saúde públicos e privados onde atuem os cirurgiões-dentistas.
Art. 15. O tempo de duração e as disciplinas do curso de TSB, para fins de habilitação profissional, nos
termos destas normas, será compatível com o cumprimento da carga horária, na dependência do curso integral, suplência
ou qualificação, de acordo com as normas vigentes do órgão competente do Ministério da Educação e, na ausência destas,
em ato normativo específico do Conselho Federal de Odontologia.
Art. 16. O curso específico de técnico em saúde bucal deverá ter duração de 1200 horas, no mínimo,
incluindo a parte especial (matérias profissionalizantes e estágio), desde que tenha concluído o ensino médio.
Art. 17. O mínimo de disciplinas profissionalizantes, para o curso de técnico em saúde bucal, é:
a) Promoção e prevenção em Saúde Bucal;
b) Anatomia e Fisiologia Bucal;
c) Processo de Trabalho e Humanização em Saúde;
d) Ergonomia e Técnicas de Instrumentação;
e) Biossegurança;
f) Equipamentos, materiais, medicamentos e instrumentais odontológicos e de higiene
dental;
g) Conceitos básicos sobre procedimentos restauradores; e,
h) Proteção radiológica ocupacional.

CAPÍTULO V - Atividades Privativas do Auxiliar em Saúde Bucal

Art. 18. O exercício das atividades privativas do Auxiliar em Saúde Bucal só é permitido com a
observância do disposto nestas normas.
Art. 19. Para se habilitar ao registro e à inscrição, como Auxiliar em Saúde Bucal, o interessado deverá
preencher uma das seguintes condições:
I - Ser portador de certificado expedido por curso ou exames que atendam, integralmente, ao
disposto nas normas vigentes do órgão competente do Ministério da Educação, e na ausência destas, em ato normativo
específico do Conselho Federal de Odontologia;
II - Ser portador de certificado expedido por escola estrangeira devidamente revalidado;
III - Ser portador de certificado de curso que contemple em seu histórico escolar carga horária,
após o ensino fundamental, nunca inferior a 300 horas, sendo 240 horas teórico/prática e 60 horas de estágios
supervisionados, contendo as disciplinas vinculadas aos eixos temáticos referidos no Artigo 17 desta Resolução,
observados os limites legais de atuação do Auxiliar em Saúde Bucal, definidos na Lei 11.889/2008; e,

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IV – Comprovar ter exercido a atividade de Auxiliar de Consultório Dentário, em data anterior à
promulgação da Lei 11.889/2008, devidamente comprovado através de carteira profissional ou cópia do ato oficial do
Serviço Público.
§ 1º. As instituições que pretendam ofertar os cursos referidos no inciso III, caso não possuam
autorização, deverão encaminhar-se ao Conselho Estadual de Educação de sua jurisdição para instrução de processo
próprio, devendo comunicar ao Conselho Regional de Odontologia a realização dos mesmos.
§ 2º. As entidades de classe que pretendam ofertar cursos de formação de Auxiliares em Saúde
Bucal deverão adequá-los no que for pertinente aos dispositivos do inciso III e requererem o reconhecimento do Conselho
Federal de Odontologia. Cabe aos Conselhos Regionais certificarem do efetivo funcionamento dos mesmos em acordo
com essas disposições; e,
§ 3º. Ficam resguardados os direitos dos profissionais inscritos, até a data da publicação desta
Resolução, como Auxiliar de Consultório Dentário, que passam a ser denominados Auxiliares em Saúde Bucal.

Art. 20. Compete ao auxiliar em saúde bucal, sempre sob a supervisão do cirurgião-dentista ou do
técnico em saúde bucal:
a) organizar e executar atividades de higiene bucal;
b) processar filme radiográfico;
c) preparar o paciente para o atendimento;
d) auxiliar e instrumentar os profissionais nas intervenções clínicas, inclusive em ambientes
hospitalares;
e) manipular materiais de uso odontológico;
f) selecionar moldeiras;
g) preparar modelos em gesso;
h) registrar dados e participar da análise das informações relacionadas ao controle
administrativo em saúde bucal;
i) executar limpeza, assepsia, desinfecção e esterilização do instrumental, equipamentos
odontológicos e do ambiente de trabalho;
j) realizar o acolhimento do paciente nos serviços de saúde bucal;
k) aplicar medidas de biossegurança no armazenamento, transporte, manuseio e descarte
de produtos e resíduos odontológicos;
l) desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de riscos ambientais e sanitários;
m) realizar em equipe levantamento de necessidades em saúde bucal; e,
n) adotar medidas de biossegurança visando ao controle de infecção.
Art. 21. É vedado ao auxiliar em saúde bucal:
a) exercer a atividade de forma autônoma;
b) prestar assistência, direta ou indiretamente, a paciente, sem a indispensável supervisão
do cirurgião-dentista ou do técnico em saúde bucal;
c) realizar, na cavidade bucal do paciente, procedimentos não discriminados no artigo 9o, da
Lei nº 11.889/2008, de 24/12/2008; e,
d) fazer propaganda de seus serviços, mesmo em revistas, jornais ou folhetos
especializados da área odontológica.
Art. 22. O auxiliar em saúde bucal poderá exercer sua atividade, sempre sob a supervisão do cirurgião-
dentista ou do técnico em saúde bucal, em consultórios ou clínicas odontológicas, em estabelecimentos públicos ou
privados.
Art. 23. O curso de auxiliar em saúde bucal cobrirá parte do currículo de formação do técnico em saúde
bucal, com carga horária nunca inferior a 300 horas, após o ensino fundamental.

CAPÍTULO VI - Atividades Privativas do Auxiliar de Prótese Dentária

Art. 24. O exercício das atividades privativas do auxiliar de prótese dentária, só é permitido com a
observância do disposto nestas normas.
Art. 25. Para se habilitar ao registro e à inscrição, como auxiliar de prótese dentária, o interessado deverá
ser portador de certificado expedido por curso que atenda integralmente ao disposto nas normas vigentes do órgão
competente do Ministério da Educação e, na ausência destas, em ato normativo específico do Conselho Federal de
Odontologia.
Art. 26. O auxiliar de prótese dentária poderá exercer sua atividade, sempre sob a supervisão do CD ou
do TPD, em consultórios, clínicas odontológicas ou laboratórios de prótese dentária, em estabelecimentos públicos ou
privados.
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Art. 27. Compete ao auxiliar de prótese dentária, sob a supervisão do técnico em prótese dentária ou do
cirurgião-dentista:
a) reprodução de modelos;
b) vazamento de moldes em seus diversos tipos;
c) montagem de modelos nos diversos tipos de articuladores;
d) prensagem de peças protéticas em resina acrílica;
e) fundição em metais de diversos tipos;
f) casos simples de inclusão;
g) confecção de moldeiras individuais no material indicado; e,
h) curagem, acabamento e polimento de peças protéticas.
Parágrafo único. É vedado ao auxiliar de prótese dentária:
I - prestar, sob qualquer forma, assistência direta a clientes;
II - manter, em sua oficina, equipamento e instrumental específico de consultório
dentário; e,
III - fazer propaganda de seus serviços ao público em geral.

CAPÍTULO VII - Estágio de Estudante de Odontologia

Art. 28. É lícito o trabalho de estudante de Odontologia, obedecida a legislação de ensino e, como
estagiário, quando observados, integralmente, os dispositivos constantes na Lei 6.494, de 07 de dezembro de 1977, no
Decreto 87.497, de 18 de agosto de 1982, e nestas normas.
Art. 29. O exercício de atividades odontológicas por parte de estudantes de Odontologia, em desacordo
com as disposições referidas no artigo anterior, configura exercício ilegal da Odontologia, sendo passíveis de implicações
éticas os cirurgiões-dentistas que permitirem ou tolerarem tais situações.
Art. 30. Os estágios curriculares dos estudantes de Odontologia são atividades de competência, única e
exclusiva, das instituições de ensino de graduação, às quais cabe regular a matéria e dispor sobre:
a) inserção do estágio curricular no programa didático-pedagógico;
b) carga horária, duração e jornada do estágio curricular, que não poderá ser inferior a um
semestre letivo;
c) condições imprescindíveis para caracterização e definição dos campos de estágios
curriculares referidos na Lei 6.494, de 07 de dezembro de 1977; e,
d) sistemática de organização, orientação, supervisão e avaliação de estágio curricular.
Art. 31. As atividades do estágio curricular poderão ser realizadas na comunidade em geral ou junto a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação direta de cirurgião-dentista professor
da instituição de ensino em que esteja o aluno matriculado, atendidas as exigências contidas no artigo 5º, do Decreto
87.497, de 18 de agosto de 1982.
§ 1º. O estágio somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar
experiência prática na linha de formação, devendo o estudante, para esse fim, estar em condições de estagiar.
§ 2º. A realização do estágio curricular, por parte do estudante, não acarretará vínculo
empregatício de qualquer natureza.
Art. 32. A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá compatibilizar-se com
o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio.
Art. 33. Somente poderá exercer a atividade, como estagiário, o aluno que esteja apto a praticar os atos
a serem executados, e, no mínimo, cursando regularmente o quinto semestre letivo de curso de Odontologia.
Art. 34. A delegação de tarefas ao estagiário somente poderá ser levada a efeito através do responsável
pelo estágio perante a instituição de ensino.
Art. 35. Para efeito de controle e fiscalização do exercício profissional com referência aos estagiários de
Odontologia, as instituições de ensino deverão comunicar, ao Conselho Regional da jurisdição, os nomes dos alunos aptos
a estagiarem, de conformidade com estas normas.
§ 1º. As instituições de ensino deverão comunicar, também, ao Conselho Regional, os locais de
estágios conveniados.
§ 2º. A pedido do interessado, o Conselho Regional, sem qualquer ônus, fornecerá um
documento de identificação de estagiário, renovável anualmente, e que somente terá validade para estágio, na forma
destas normas, e nos locais que mantenham convênio com as instituições de ensino.
§ 3º. O documento a que se refere o parágrafo anterior será de modelo padronizado pelo
Conselho Federal de Odontologia.

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CAPÍTULO VIII - Anúncio do Exercício das Especialidades Odontológicas

Art. 36. A especialidade é uma área específica do conhecimento, exercida por profissional qualificado a
executar procedimentos de maior complexidade, na busca de eficácia e da eficiência de suas ações.
Parágrafo único. No exercício de qualquer especialidade odontológica o cirurgião-dentista
poderá prescrever medicamentos e solicitar exames complementares que se fizerem necessários ao desempenho em suas
áreas de competência.
Art. 37. O anúncio do exercício das especialidades em Odontologia obedecerá ao disposto nestas
normas e no Código de Ética Odontológica.
Art. 38. Para se habilitar ao registro e à inscrição, como especialista, o cirurgião-dentista deverá atender
a um dos seguintes requisitos:
a) possuir certificado conferido por curso de especialização ou programa de residência em
Odontologia que atenda as exigências do Conselho Federal de Odontologia;
b) possuir diploma expedido por curso de especialização, realizado pelos Serviços de
Saúde das Forças Armadas, desde que atenda as exigências do Conselho Federal de
Odontologia, quanto aos cursos de especialização; e,
c) possuir diploma ou certificado conferido por curso de especialização ou residência na
vigência das Resoluções do Conselho Federal de Odontologia ou legislação específica
anterior, desde que atendidos todos os seus pressupostos e preenchidos os seus
requisitos legais.
§ 1°. São vedados o registro e a inscrição de duas especialidades com base no mesmo curso
realizado, bem como mais de duas especialidades, mesmo que oriundas de cursos ou documentos diversos.
Art. 39. Os registros e as inscrições somente poderão ser feitos nas seguintes especialidades:
a) Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais;
b) Dentística;
c) Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor-Oro-Facial;
d) Endodontia;
e) Estomatologia;
f) Radiologia Odontológica e Imaginologia;
g) Implantodontia;
h) Odontologia Legal;
i) Odontologia do Trabalho;
j) Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais;
k) Odontogeriatria;
l) Odontopediatria;
m) Ortodontia;
n) Ortopedia Funcional dos Maxilares;
o) Patologia Bucal;
p) Periodontia;
q) Prótese Buco-Maxilo-Facial;
r) Prótese Dentária; e,
s) Saúde Coletiva e da Família.
Art. 40. O exercício da especialidade não implica na obrigatoriedade de atuação do profissional em todas
as áreas de competência, podendo ele atuar, de forma preponderante, em apenas uma delas.

SEÇÃO I - Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais

Art. 41. Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais é a especialidade que tem como objetivo o
diagnóstico e o tratamento cirúrgico e coadjuvante das doenças, traumatismos, lesões e anomalias congênitas e adquiridas
do aparelho mastigatório e anexos, e estruturas crânio-faciais associadas.
Art. 42. As áreas de competência para atuação do especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-
Faciais incluem:
a) implantes, enxertos, transplantes e reimplantes;
b) biópsias;
c) cirurgia com finalidade protética;
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d) cirurgia com finalidade ortodôntica;
e) cirurgia ortognática; e,
f) diagnóstico e tratamento cirúrgico de cistos; afecções radiculares e perirradiculares;
doenças das glândulas salivares; doenças da articulação têmporo-mandibular; lesões de
origem traumática na área buco-maxilo-facial; malformações congênitas ou adquiridas
dos maxilares e da mandíbula; tumores benignos da cavidade bucal; tumores malignos
da cavidade bucal, quando o especialista deverá atuar integrado em equipe de
oncologista; e, de distúrbio neurológico, com manifestação maxilo-facial, em colaboração
com neurologista ou neurocirurgião.
Parágrafo único. Em caso de acidentes cirúrgicos, que acarretem perigo de vida ao paciente, o
cirurgião-dentista poderá lançar mão de todos os meios possíveis para salvá-lo.
Art. 43. É vedado ao cirurgião-dentista o uso da via cervical infra-hióidea, por fugir ao domínio de sua
área de atuação, bem como a prática de cirurgia estética, ressalvadas as estético-funcionais do aparelho mastigatório.
Art. 44. Os cirurgiões-dentistas somente poderão realizar cirurgias sob anestesia geral, em ambiente
hospitalar, cujo diretor técnico seja médico, e que disponha das indispensáveis condições de segurança comuns a
ambientes cirúrgicos, considerando-se prática atentatória à ética a solicitação e/ou a realização de anestesia geral em
consultório de cirurgião-dentista, de médico ou em ambulatório.
Art. 45. Somente poderão ser realizadas, em consultórios ou ambulatórios, cirurgias passíveis de serem
executadas sob anestesia local.
Art. 46. Ocorrendo o óbito do paciente submetido à cirurgia e traumatologia buco-maxilo-faciais, realizada
exclusivamente por cirurgiões-dentistas, o atestado de óbito será fornecido pelos serviços de patologia, de verificação do
óbito ou de Instituto Médico Legal, de acordo com a organização institucional local e em atendimento aos dispositivos
legais.
Art. 47. Nos casos de enxertos autógenos, cuja região doadora se encontre fora da área buco-maxilo-
facial, os mesmos deverão ser retirados por médicos.
Art. 48. É da competência exclusiva do médico o tratamento de neoplasias malignas, neoplasias das
glândulas salivares maiores (parótida, sublingual, submandibular), o acesso da via cervical infra-hióidea, bem como a
prática de cirurgias estéticas, ressalvadas as estético-funcionais do sistema estomatognático que são da competência do
cirurgião-dentista.
Art. 49. Nos procedimentos em pacientes politraumatizados o cirurgião-dentista membro da equipe de
atendimento de urgência deve obedecer a um protocolo de prioridade de atendimento do paciente devendo sua atuação
ser definida pela prioridade das lesões do paciente.
Art. 50. Em lesões de área comum à Odontologia e à Medicina e quando a equipe for composta por
cirurgião-dentista e médico-cirurgião, o tratamento deverá ser realizado em forma conjunta ficando a chefia da equipe a
cargo do profissional responsável pelo tratamento da lesão de maior gravidade e/ou complexidade.
Parágrafo único. As traqueostomias eletivas deverão ser realizadas por médicos.

SEÇÃO II - Dentística

Art. 51. A Dentística, em uma visão abrangente e humanística, tem como objetivo o estudo e a aplicação
de procedimentos educativos, preventivos e terapêuticos, para devolver ao dente sua integridade fisiológica, e assim
contribuir de forma integrada com as demais especialidades para o restabelecimento e a manutenção da saúde do sistema
estomatognático.
Art. 52. As áreas de competência para atuação do especialista em Dentística incluem:
a) procedimentos educativos e preventivos, devendo o especialista informar e educar o
paciente e a comunidade sobre os conhecimentos indispensáveis à manutenção da
saúde;
b) procedimentos estéticos, educativos e preventivos;
c) procedimentos conservadores da vitalidade pulpar;
d) restabelecimento das relações dinâmicas e funcionais dos dentes em oclusão;
e) manutenção e controle das restaurações;
f) restaurações das lesões dentárias através de procedimentos diretos e indiretos;
g) confecção de restaurações estéticas indiretas, unitárias ou não; e,
h) restauração e prótese adesivas diretas.

SEÇÃO III – Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Oro-Facial

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Art. 53. Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Oro-Facial é a especialidade que tem por objetivo
promover e desenvolver uma base de conhecimentos científicos para melhor compreensão no diagnóstico e no tratamento
das dores e desordens do aparelho mastigatório, região oro-facial e outras estruturas relacionadas.
Art. 54. As áreas de competência para atuação do especialista em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor
Oro-Facial incluem:
a) diagnóstico e prognóstico das dores orofaciais complexas, incluindo as disfunções
têmporo-mandibulares, particularmente aquelas de natureza crônica;
b) interrelacionamento e participação na equipe multidisciplinar de dor em instituições de
saúde, de ensino e de pesquisas;
c) realização de estudos epidemiológicos e de fisiopatologia das disfunções têmporo-
mandibulares e demais dores que se manifestam na região orofacial; e,
d) tratamento das dores orofaciais e disfunções têmporo-mandibulares, através de
procedimentos de competência odontológica.

SEÇÃO IV – Endodontia

Art. 55. Endodontia é a especialidade que tem como objetivo a preservação do dente por meio de
prevenção, diagnóstico, prognóstico, tratamento e controle das alterações da polpa e dos tecidos perirradiculares.
Art. 56. As áreas de competência para atuação do especialista em Endodontia incluem:
a) procedimentos conservadores da vitalidade pulpar;
b) procedimentos cirúrgicos no tecido e na cavidade pulpares;
c) procedimentos cirúrgicos paraendodônticos; e,
d) tratamento dos traumatismos dentários.

SEÇÃO V – Estomatologia

Art. 57. Estomatologia é a especialidade que tem como objetivo a prevenção, o diagnóstico, o
prognóstico e o tratamento das doenças próprias da boca e suas estruturas anexas, das manifestações bucais de doenças
sistêmicas, bem como o diagnóstico e a prevenção de doenças sistêmicas que possam eventualmente interferir no
tratamento odontológico.
Art. 58. As áreas de competência para atuação do especialista em Estomatologia incluem:
a) promoção e execução de procedimentos preventivos em nível individual e coletivo na
área de saúde bucal;
b) obtenção de informações necessárias à manutenção da saúde do paciente, visando à
prevenção, ao diagnóstico, ao prognóstico e ao tratamento de alterações estruturais e
funcionais da cavidade bucal e das estruturas anexas; e,
c) realização ou solicitação de exames complementares, necessários ao esclarecimento do
diagnóstico.

SEÇÃO VI – Radiologia Odontológica e Imaginologia

Art. 59. Radiologia Odontológica e Imaginologia é a especialidade que tem como objetivo a aplicação dos
métodos exploratórios por imagem com a finalidade de diagnóstico, acompanhamento e documentação do complexo buco-
maxilo-facial e estruturas anexas.
Art. 60. As áreas de competência para atuação do especialista em Radiologia Odontológica e
Imaginologia incluem:
a) obtenção, interpretação e emissão de laudo das imagens de estruturas buco-maxilo-
faciais e anexas obtidas, por meio de: radiografia convencional, digitalizada, subtração,
tomografia convencional e computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia, e
outros; e,
b) auxiliar no diagnóstico, para elucidação de problemas passíveis de solução, mediante
exames pela obtenção de imagens e outros.

SEÇÃO VII – Implantodontia

Art. 61. Implantodontia é a especialidade que tem como objetivo a implantação na mandíbula e na
maxila, de materiais aloplásticos destinados a suportar próteses unitárias, parciais ou removíveis e próteses totais.

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Parágrafo único. Na atuação do especialista em Implantodontia observar-se-á o disposto nos
artigos 45 e 47, referentes a especialidade de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais.
Art. 62. As áreas de competência para atuação do especialista em Implantodontia incluem:
a) diagnóstico das condições das estruturas ósseas dos maxilares;
b) diagnóstico das alterações das mucosas bucais, e das estruturas de suporte dos
elementos dentários;
c) técnicas e procedimentos de laboratório relativos aos diferentes tipos de prótese a serem
executadas sobre os implantes;
d) técnicas cirúrgicas especificas ou afins nas colocações de implantes;
e) manutenção e controle dos implantes; e,
f) realização de enxertos ósseos e gengivais e de implantes dentários no complexo maxilo-
facial.

SEÇÃO VIII - Odontologia Legal

Art. 63. Odontologia Legal é a especialidade que tem como objetivo a pesquisa de fenômenos psíquicos,
físicos, químicos e biológicos que podem atingir ou ter atingido o homem, vivo, morto ou ossada, e mesmo fragmentos ou
vestígios, resultando lesões parciais ou totais reversíveis ou irreversíveis.
Parágrafo único. A atuação da Odontologia Legal restringe-se à análise, perícia e avaliação de
eventos relacionados com a área de competência do cirurgião-dentista, podendo, se as circunstâncias o exigirem,
estender-se a outras áreas, se disso depender a busca da verdade, no estrito interesse da justiça e da administração.
Art. 64. As áreas de competência para atuação do especialista em Odontologia Legal incluem:
a) identificação humana;
b) perícia em foro civil, criminal e trabalhista;
c) perícia em área administrativa;
d) perícia, avaliação e planejamento em infortunística;
e) tanatologia forense;
f) elaboração de:
1) autos, laudos e pareceres;
2) relatórios e atestados;
g) traumatologia odonto-legal;
h) balística forense;
i) perícia logística no vivo, no morto, íntegro ou em suas partes em fragmentos;
j) perícia em vestígios correlatos, inclusive de manchas ou líquidos oriundos da cavidade
bucal ou nela presentes;
k) exames por imagem para fins periciais;
l) deontologia odontológica;
m) orientação odonto-legal para o exercício profissional; e,
n) exames por imagens para fins odonto-legais.

SEÇÃO IX - Odontogeriatria

Art. 65. Odontogeriatria é a especialidade que se concentra no estudo dos fenômenos decorrentes do
envelhecimento que também têm repercussão na boca e suas estruturas associadas, bem como a promoção da saúde, o
diagnóstico, a prevenção e o tratamento de enfermidades bucais e do sistema estomatognático do idoso.
Art. 66. As áreas de competência para atuação do especialista em Odontogeriatria incluem:
a) estudo do impacto de fatores sociais e demográficos no estado de saúde bucal dos
idosos;
b) estudo do envelhecimento do sistema estomatognático e suas consequências;
c) estudo, diagnóstico e tratamento das patologias bucais do paciente idoso, inclusive as
derivadas de terapias medicamentosas e de irradiação, bem como do câncer bucal; e,
d) planejamento multidisciplinar integral de sistemas e métodos para atenção odontológica
ao paciente geriátrico.

SEÇÃO X - Odontologia do Trabalho

Art. 67. Odontologia do Trabalho é a especialidade que tem como objetivo a busca permanente da
compatibilidade entre a atividade laboral e a preservação da saúde bucal do trabalhador.
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Art. 68. As áreas de competência para atuação do especialista em Odontologia do Trabalho incluem:
a) identificação, avaliação e vigilância dos fatores ambientais que possam constituir risco à
saúde bucal no local de trabalho, em qualquer das fases do processo de produção;
b) assessoramento técnico e atenção em matéria de saúde, de segurança, de ergonomia e
de higiene no trabalho, assim como em matéria de equipamentos de proteção individual,
entendendo-se inserido na equipe interdisciplinar de saúde do trabalho operante;
c) planejamento e implantação de campanhas e programas de duração permanente para
educação dos trabalhadores quanto a acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e
educação em saúde;
d) organizar estatística de morbidade e mortalidade com causa bucal e investigar suas
possíveis relações com as atividades laborais; e,
e) realização de exames odontológicos para fins trabalhistas.

SEÇÃO XI - Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

Art. 69. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais é a especialidade que tem por objetivo
o diagnóstico, a prevenção, o tratamento e o controle dos problemas de saúde bucal dos pacientes que apresentam uma
complexidade no seu sistema biológico e/ou psicológico e/ou social, bem como percepção e atuação dentro de uma
estrutura transdisciplinar com outros profissionais de saúde e de áreas correlatas com o paciente.
Art. 70. As áreas de competência para atuação do especialista em Odontologia para Pacientes com
Necessidades Especiais incluem:
a) prestar atenção odontológica aos pacientes com graves distúrbios de comportamento,
emocionalmente perturbados;
b) prestar atenção odontológica aos pacientes que apresentam condições incapacitantes,
temporárias ou definitivas a nível ambulatorial, hospitalar ou domiciliar; e,
c) aprofundar estudos e prestar atenção aos pacientes que apresentam problemas
especiais de saúde com repercussão na boca e estruturas anexas.

SEÇÃO XII - Odontopediatria

Art. 71. Odontopediatria é a especialidade que tem como objetivo o diagnóstico, a prevenção, o
tratamento e o controle dos problemas de saúde bucal do bebê, da criança e do adolescente; a educação para a saúde
bucal e a integração desses procedimentos com os dos outros profissionais da área da saúde.
Art. 72. As áreas de competência para atuação do especialista em Odontopediatria incluem:
a) promoção de saúde, devendo o especialista transmitir às crianças, aos adolescentes,
aos seus responsáveis e à comunidade, os conhecimentos indispensáveis à manutenção
do estado de saúde das estruturas bucais;
b) prevenção em todos os níveis de atenção, devendo o especialista atuar sobre os
problemas relativos à cárie dentária, à doença periodontal, às maloclusões, às
malformações congênitas e às neoplasias;
c) diagnóstico das alterações que afetam o sistema estomatognático;
d) tratamento das lesões dos tecidos moles, dos dentes, dos arcos dentários e das
estruturas ósseas adjacentes, decorrentes de cáries, traumatismos, alterações na
odontogênese, maloclusões e malformações congênitas; e,
e) condução psicológica da criança e do adolescente para a atenção odontológica.

SEÇÃO XIII – Ortodontia

Art. 73. Ortodontia é a especialidade que tem como objetivo a prevenção, a supervisão e a orientação do
desenvolvimento do aparelho mastigatório e a correção das estruturas dento-faciais, incluindo as condições que requeiram
movimentação dentária, bem como harmonização da face no complexo maxilo-mandibular.
Art. 74. As áreas de competência para atuação do especialista em Ortodontia incluem:
a) diagnóstico, prevenção, interceptação e prognóstico das maloclusões e disfunções
neuro-musculares;

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b) planejamento do tratamento e sua execução mediante indicação, aplicação e controle
dos aparelhos mecanoterápicos e funcionais, para obter e manter relações oclusais
normais em harmonia funcional, estética e fisiológica com as estruturas faciais; e,
c) interrelacionamento com outras especialidades afins necessárias ao tratamento integral
da face.

SEÇÃO XIV - Ortopedia Funcional dos Maxilares

Art. 75. Ortopedia Funcional dos Maxilares é a especialidade que tem como objetivo tratar a maloclusão
através de recursos terapêuticos, que utilizem estímulos funcionais, visando ao equilíbrio morfo-funcional do sistema
estomatognático e/ou a profilaxia e/ou o tratamento de distúrbios crânio-mandibulares, recursos estes que provoquem
estímulos de diversas origens, baseados no conceito da funcionalidade dos órgãos.
Art. 76. As áreas de competência para atuação do especialista em Ortopedia Funcional dos Maxilares
incluem:
a) diagnóstico, prevenção, prognóstico e tratamento das más oclusões, através de métodos
ortopédicos;
b) tratamento e planejamento mediante o manejo das forças naturais, em relação a:
1. crescimento e desenvolvimento;
2. erupção dentária;
3. postura e movimento mandibular;
4. posição e movimento da língua; e,
c) interrelacionamento com outras especialidades afins, necessárias ao tratamento integral
dos defeitos da face.

SEÇÃO XV - Patologia Bucal

Art. 77. Patologia Bucal é a especialidade que tem como objetivo o estudo dos aspectos histopatológicos
das alterações do complexo buco-maxilo-facial e estruturas anexas, visando ao diagnóstico final e ao prognóstico dessas
alterações, por meio de recursos técnicos e laboratoriais.
Parágrafo único. Para o melhor exercício de sua atividade, o especialista deverá se valer de
dados clínicos e exames complementares.
Art. 78. As áreas de competência para atuação do especialista em Patologia Bucal incluem a execução
de exames laboratoriais microscópicos, bioquímicos e outros bem como a interpretação de seus resultados, além da
requisição de exames complementares como meio auxiliar no diagnóstico de patologias do complexo buco-maxilo-facial e
estruturas anexas.

SEÇÃO XVI – Periodontia

Art. 79. Periodontia é a especialidade que tem como objetivo o estudo dos tecidos de suporte e
circundantes dos dentes e seus substitutos, o diagnóstico, a prevenção, o tratamento das alterações nesses tecidos e das
manifestações das condições sistêmicas no periodonto, e a terapia de manutenção para o controle da saúde.
Art .80. As áreas de competência para atuação do especialista em Periodontia incluem:
a) avaliação diagnóstica e planejamento do tratamento;
b) avaliação da influência da doença periodontal em condições sistêmicas;
c) controle dos agentes etiológicos e fatores de risco das doenças dos tecidos de suporte e
circundantes dos dentes e dos seus substitutos;
d) procedimentos preventivos, clínicos e cirúrgicos para regeneração dos tecidos
periodontais e peri-implantares;
e) planejamento e instalação de implantes e restituição das estruturas de suporte,
enxertando materiais naturais e sintéticos; e,
f) procedimentos necessários à manutenção de saúde.

SEÇÃO XVII - Prótese Buco-Maxilo-Facial

Art. 81. Prótese Buco-Maxilo-Facial é a especialidade que tem como objetivo a reabilitação anatômica,
funcional e estética, por meio de substitutos aloplásticos, de regiões da maxila, da mandíbula e da face ausentes ou
defeituosas, como sequelas de cirurgia, de traumatismo ou em razão de malformações congênitas ou de distúrbios do
desenvolvimento.
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Art. 82. As áreas de competência para atuação do especialista em Prótese Buco-Maxilo-Facial incluem:
a) diagnóstico, prognóstico e planejamento dos procedimentos em Prótese Buco-Maxilo-
Facial;
b) confecção, instalação e implantação de prótese buco-maxilo-facial;
c) confecção de dispositivos auxiliares no tratamento emanoterápico das regiões buco-
maxilo-faciais; e,
d) manutenção e controle das próteses buco-maxilo-faciais.

SEÇÃO XVIII - Prótese Dentária

Art. 83. Prótese Dentária é a especialidade que tem como objetivo a reconstrução dos dentes
parcialmente destruídos ou a reposição de dentes ausentes visando à manutenção das funções do sistema
estomatognático, proporcionando ao paciente a função, a saúde, o conforto e a estética.
Art. 84. As áreas de competência do especialista em Prótese Dentária incluem:
a) diagnóstico, prognóstico, tratamento e controle dos distúrbios crânio-mandibulares e de
oclusão, através da prótese fixa, da prótese removível parcial ou total e da prótese sobre
implantes;
b) atividades de laboratório necessárias à execução dos trabalhos protéticos;
c) procedimentos e técnicas de confecção de próteses fixas, removíveis parciais e totais
como substituição das perdas de substâncias dentárias e paradentárias;
d) procedimentos necessários ao planejamento, confecção e instalação de próteses sobre
implantes; e,
e) manutenção e controle da reabilitação.

SEÇÃO XIX – Saúde Coletiva e da Família

Art. 85. Saúde Coletiva e da Família é a especialidade que tem como objetivo o estudo dos fenômenos
que interferem na Saúde Coletiva e da Família, por meio de análise, organização, planejamento, execução e avaliação de
sistemas de saúde, dirigidos a grupos populacionais, com ênfase na promoção de saúde.
Art. 86. As áreas de competência para atuação do especialista em Saúde Coletiva e da Família incluem:
a) análise sócio-epidemiológica dos problemas de saúde bucal da comunidade;
b) elaboração e execução de projetos, programas e/ou sistemas de ação coletiva ou de
saúde pública visando à promoção, ao restabelecimento e ao controle da saúde bucal;
c) participação, em nível administrativo e operacional de equipe multiprofissional, por
intermédio de:
1. organização de serviços;
2. gerenciamento em diferentes setores e níveis de administração em saúde pública;
3. vigilância sanitária;
4. controle das doenças;
5. educação em saúde pública; e,
d) identificação e prevenção das doenças bucais oriundas exclusivamente da atividade
laboral.

CAPÍTULO IX - Funcionamento de Entidade Prestadora de Assistência Odontológica


e de Empresa que Comercializa e/ou Industrializa Produtos Odontológicos

Art. 87. O funcionamento de entidade prestadora de assistência obriga ao registro no Conselho Federal e
à inscrição no Conselho Regional em cuja jurisdição esteja estabelecida ou exerça sua atividade.
§ 1º. Entende-se como entidades prestadoras de assistência odontológica , toda aquela que
exerça a Odontologia, ainda que de forma indireta, sejam elas clínicas, policlínicas, cooperativas, planos de assistência à
saúde, convênios de qualquer forma, credenciamentos, administradoras, intermediadoras, seguradoras de saúde, ou
quaisquer outras entidades.
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§ 2º. Entre as entidades referidas neste artigo incluem-se:
a) além de suas matrizes ou sedes, as filiais e filiadas, independente das
designações que lhes sejam atribuídas, ainda que integradas em outras entidades
ou organizações de cunho não odontológico;
b) clínica, policlínica e posto de saúde:
b.1. odontológico (consultório);
b.2. serviço de assistência odontológica a empregados;
b.3. médico-odontológica;
b.4. mantida por sindicato;
b.5. mantida por entidade beneficente;
b.6. mantida por entidade de classe;
b.7. mantida por associações;
b.8. de graduação em faculdades e/ou universidades e centros universitários;
b.9. serviço público odontológico; e,
b.10. cooperativa de prestação de serviços;
c) os planos de assistência à saúde:
c.1. administradora;
c.2. cooperativa médica;
c.3. cooperativa odontológica;
c.4. autogestão;
c.5. Odontologia de grupo;
c.6. Medicina de grupo;
c.7. filantropia; e,
c.8. seguradora de saúde;
d) os serviços de assistência odontológica de estabelecimentos hospitalares:
d.1. públicos:
d.1.1. municipais;
d.1.2. estaduais;
d.1.3. federais;
d.2. privados; e,
d.3. filantrópicos;
e) as unidades móveis de atendimento público e privado:
e.1. terrestre;
e.2. marítima; e,
e.3. aérea.
§ 3º. O funcionamento de empresas que comercializam e/ou industrializam produtos
odontológicos obriga ao registro no Conselho Federal e à inscrição no Conselho Regional cuja jurisdição esteja
estabelecida ou exerça sua atividade, desde que exista legislação municipal e/ou estadual determinando esta
obrigatoriedade.
Art. 88. Para se habilitar ao registro e à inscrição, a entidade prestadora de assistência odontológica e a
empresas que comercializam e/ou industrializam produtos odontológicos deverão, obrigatoriamente, ter sua parte técnica
odontológica sob responsabilidade de um cirurgião-dentista.
Art. 89. Estão obrigadas a registro e inscrição as clínicas sujeitas à administração direta ou indireta,
Federal, Estadual ou Municipal, as pertencentes a instituições de ensino e as das entidades representativas da classe.
Parágrafo único. Não são obrigados a registro e inscrição como clínica odontológica, os
consultórios que apenas anunciem especialidades.
Art. 90. É obrigatória a existência, em quaisquer das entidades prestadoras de serviços, de um cirurgião-
dentista como responsável técnico.
§ 1º. Necessariamente, o responsável técnico deverá ser um cirurgião-dentista com inscrição no
Conselho Regional da jurisdição, quite com sua tesouraria onde se encontrar instalada a clínica sob sua responsabilidade.
§ 2º. O cirurgião-dentista somente poderá ser responsável técnico por uma única entidade
prestadora de assistência odontológica, sendo vedada, inclusive, a acumulação de responsabilidade de filial.
§ 3º. Admite-se, como exceção ao parágrafo anterior, acumulação de responsabilidade técnica
por 2 (duas) entidades prestadoras de serviços odontológicos, quando uma delas tiver finalidade filantrópica, não
recebendo desta nenhuma remuneração.
§ 4º. No caso de afastamento do cirurgião-dentista responsável técnico, o mesmo deverá ser
imediatamente substituído, e essa alteração enviada em nome da empresa, acompanhada de declaração do novo
responsável técnico, dentro de 30 (trinta) dias, ao Conselho Regional, sob pena de cancelamento da inscrição da entidade.

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§ 5º. Será considerado desobrigado o cirurgião-dentista que comunicar, por escrito, ao Conselho
Regional que deixou de ser responsável técnico pela entidade, desde que comprove ter dado ciência de seu afastamento à
entidade da qual pretende desvincular sua responsabilidade técnica.
§ 6º. O não cumprimento do estabelecido no parágrafo anterior, implicará na continuidade da
responsabilidade do cirurgião-dentista pelas infrações éticas cometidas pela entidade.
§ 7º. Admite-se, ainda, como exceção ao parágrafo 2º, acumulação de responsabilidade técnica,
quando for entidade prestadora sujeita à administração direta ou indireta, Federal, Estadual ou Municipal.
Art. 91. As entidades prestadoras de serviço odontológico constituídas tanto na forma individual como
coletiva, deverão atender as normas de biossegurança, de proteção radiológica, ambiental e de higiene previstas nas
legislações competentes, Federais, Estaduais e Municipais.
Art. 92. Os serviços de Odontologia que funcionarem em ambiente hospitalar obedecerão ao disposto no
artigo anterior, no que couber, e ao disposto nas leis municipais, estaduais e federais de vigilância sanitária, como também
nas resoluções específicas emanadas do Conselho Federal de Odontologia.

CAPÍTULO X - Funcionamento de Laboratório de Prótese Dentária

Art. 93. O funcionamento de laboratório de prótese dentária, constituído como pessoa jurídica, obriga ao
registro no Conselho Federal e à inscrição no Conselho Regional em cuja jurisdição esteja estabelecido ou exerça sua
atividade.
Art. 94. Para se habilitar ao registro e à inscrição o laboratório de prótese dentária deverá apresentar:
a) atos constitutivos da pessoa jurídica;
b) registro no cadastro nacional das pessoas jurídicas junto ao Ministério da Fazenda; e,
c) declaração de responsabilidade técnica firmada por um técnico em prótese dentária ou
um cirurgião-dentista.
Art. 95. O proprietário ou o responsável técnico pelo laboratório de prótese dentária responderá pelas
infrações éticas cometidas em nome da entidade.
Parágrafo único. No caso de afastamento do responsável técnico, o mesmo deverá ser
imediatamente substituído, e essa alteração enviada em nome da empresa, acompanhada de declaração do novo
responsável técnico, dentro de 30 (trinta) dias, ao Conselho Regional, sob pena de cancelamento da inscrição da entidade.
Art. 96. É vedado ao laboratório de prótese dentária fazer propaganda de seus serviços ao público em
geral, sendo permitidas apenas propagandas em revistas, jornais ou folhetos especializados, desde que dirigidas aos
cirurgiões-dentistas, e acompanhadas do nome do laboratório e do seu número de inscrição no Conselho Regional.
Art. 97. Não estão obrigados à inscrição os laboratórios sujeitos à administração direta ou indireta,
federal, estadual ou municipal; os pertencentes a instituições de ensino; e, os mantidos por cirurgião-dentista em anexo ao
seu consultório, para atendimento exclusivo.

CAPÍTULO XI - Reconhecimento de Entidade Representativa da Classe

Art. 98. A entidade representativa da classe odontológica, para ser reconhecida, pelo Conselho Federal
de Odontologia, deverá requerer seu registro.
Parágrafo único. Entende-se por entidade representativa da classe odontológica aquela que
reúna em seus quadros número significativo de profissionais generalistas, de especialistas de determinada área de
atuação, ou ainda, das profissões auxiliares regulamentadas, que tenha como objetivo o congraçamento, a elevação
cultural e a defesa dos interesses da classe, sem finalidade lucrativa.
Art. 99. Para se habilitar ao registro no Conselho Federal a entidade deverá:
a) ter personalidade jurídica;
b) congregar em seus quadros a maioria de cirurgiões-dentistas devidamente habilitados,
quando se tratar de entidade multidisciplinar na área de odontologia; a maioria de
cirurgiões-dentistas especialistas em uma determinada área, em se tratando de entidade
de cirurgiões-dentistas de uma determinada especialidade; e a maioria de profissionais
auxiliares habilitados, em se tratando de entidade de profissionais auxiliares; e,
c) apresentar, além dos sócios, comprovação através de atas e outros documentos de
atividades desenvolvidas, ininterruptamente, nos últimos 05 (cinco) anos, na qual
deverão constar, o número de reuniões científicas, conferências, conclaves e cursos
ministrados.
Art. 100. A entidade representativa da classe interessada em se registrar no Conselho Federal deverá
solicitar seu registro através do Conselho Regional, em cuja jurisdição esteja radicada, fazendo acompanhar seu

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requerimento de cópia do estatuto registrado em cartório, registro no cadastro nacional de pessoas jurídicas junto ao
Ministério da Fazenda e relação nominal dos associados com os respectivos números de inscrição em conselho
profissional.
§ 1º. O Conselho Federal poderá exigir outra documentação, quando assim achar conveniente.
§ 2º. Os Conselhos Regionais manterão, permanentemente, cadastro atualizado das entidades
registradas em sua jurisdição.
§ 3º. O registro das entidades não lhes acarretará quaisquer ônus de caráter financeiro.
§ 4º. O Conselho Federal de Odontologia somente considerará como entidade representativa da
classe de âmbito nacional, aquela que possuir seção, regional ou similar devidamente registrada no Cartório de Pessoas
Jurídicas e no Conselho Federal de Odontologia em, pelo menos, 50% (cinquenta por cento) mais um dos estados
brasileiros, distribuídas nas cinco regiões geográficas do território nacional.
Art. 101. Não poderá ser deferido registro de entidade cuja atuação principal seja a difusão de processos
de tratamento ou de técnica não reconhecidos pelo Conselho Federal, ou cuja atuação principal seja de realização de curso
de especialização.

CAPÍTULO XII - Reconhecimento de Honraria Odontológica

Art. 102. As ordens honoríficas, os títulos de benemerência, as medalhas, os diplomas de mérito, e


outras dignidades odontológicas dependem de prévio registro do respectivo regulamento no Conselho Federal, para fins de
reconhecimento.
Art. 103. O registro de honraria somente poderá ser concedido quando:
a) for distribuída por entidade oficial ou representativa da classe registrada no Conselho
Federal;
b) constar do respectivo regulamento a vedação de concessão de honraria a cirurgião-
dentista que esteja no cumprimento de penalidade imposta por Conselho de
Odontologia;
c) constar do respectivo regulamento vedação expressa à cobrança de taxas ou quaisquer
despesas, bem como a oferta de donativos, por parte do agraciado, inclusive adesão a
ágapes; e,
d) constar do respectivo regulamento que a honraria somente poderá ser concedida uma
única vez à mesma pessoa.
Parágrafo único. Os dispositivos da presente norma não abrangem a outorga de prêmios em
dinheiro, concedidos em decorrência de concurso para apresentação de trabalho científico, ou medalha e diploma
comemorativos de eventos odontológicos.
Art. 104. Para o registro de honraria, a entidade encaminhará ao Conselho Federal, através do Conselho
Regional da jurisdição, requerimento, instruído com a seguinte documentação:
a) estatuto da entidade;
b) regulamento de concessão da honraria; e,
c) relação das pessoas ou entidades que integram a comissão julgadora ou órgão
equivalente, quando não constar do regulamento.
Parágrafo único. O Conselho Federal poderá exigir outra documentação, quando achar
conveniente.

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TÍTULO II
DO PROCEDIMENTO PARA REGISTRO E INSCRIÇÃO

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TÍTULO II
DO PROCEDIMENTO PARA REGISTRO E INSCRIÇÃO

CAPÍTULO I - Disposições Preliminares

Art. 105. As pessoas físicas e jurídicas, com exceção das entidades representativas da classe, vinculam-
se à jurisdição de um Conselho Regional através da inscrição, que é efetivada após o registro no Conselho Federal.
Art. 106. A secretaria do Conselho Regional processará a documentação comprobatória apresentada
pelo interessado e somente após devidamente instruído o processo, e quitadas as taxas devidas, o encaminhará ao
Presidente para designação de um Conselheiro ou de uma Comissão, para a emissão de parecer ou relatório conclusivo.
Art. 107. O processo, caso haja manifestação conclusiva do Relator ou da Comissão, será
obrigatoriamente incluído para julgamento na primeira reunião ordinária do Plenário.
§ 1º. Caso o Relator ou a Comissão sugira alguma diligência ou exigência no processo, o
mesmo será levado ao Presidente para despacho.
§ 2º. O Presidente, aceitando a sugestão referida no parágrafo anterior, determinará o
cumprimento da diligência por parte do setor competente, ou, no caso de exigência a ser cumprida por parte do
interessado, aplicará o disposto no artigo 2º destas normas.
§ 3º. Atendida a diligência ou a exigência, o processo será incluído para julgamento na primeira
reunião ordinária do Plenário.
§ 4º. Na hipótese do Presidente não concordar com a sugestão, submeterá o processo à
apreciação do Plenário.
Art. 108. Das decisões denegatórias dos Conselhos Regionais caberá recurso ao Conselho Federal.
Art. 109. Deferido o pedido pelo Plenário, e concedidos o registro e inscrição, automaticamente, será a
documentação colocada à disposição do Conselho Federal, para reexame se necessário.
Art. 110. Após reexame da documentação, o Conselho Federal poderá:
a) pedir complementação de documentação, e ainda promover diligência ou exigência; e,
b) restituir a documentação ao Conselho Regional para nova análise ou mesmo
determinar a reformulação da decisão do Plenário do Regional, caso a documentação
não esteja enquadrada nestas normas.
Art. 111. Todas as anotações e assinaturas em carteiras de identidade, cédulas de identidade, diplomas
e certificados serão, obrigatoriamente, feitas na cor preta.

CAPÍTULO II – Registro

Art. 112. O registro nos assentamentos do Conselho Federal de Odontologia será efetuado por
intermédio dos Conselhos Regionais, via sistema informatizado.

CAPÍTULO III – Inscrição

SEÇÃO I - Disposições Preliminares

Art. 113. A inscrição somente será efetivada, após o pagamento da anuidade devida pelo interessado.
Art. 114. A inscrição, em Conselho Regional, poderá ser:
a) principal;
b) provisória;
c) temporária;
d) secundária; e,
e) remida.
Art. 115. Efetivada a inscrição de pessoa física será feita no corpo do título, exceto no caso de inscrição
secundária, e na carteira ou na cédula de identidade profissional, a anotação respectiva, autenticada pelo Presidente e pelo
Secretário do Conselho Regional, da qual constará, no mínimo, o número de inscrição atribuído ao profissional, a data da
reunião na qual tenha sido aprovada, além das anotações do registro efetuado no Conselho Federal.
§ 1º. À cada inscrição será atribuído um número de ordem, na forma seguinte:
a) o número de inscrição principal atribuído a cirurgião-dentista será precedido da
sigla do Conselho Regional;
b) o número de inscrição principal atribuído a técnico em prótese dentária será
precedido da sigla do Conselho Regional, ligada por hífen às letras "TPD";
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c) o número de inscrição atribuído a técnico em saúde bucal será precedido da sigla
do Conselho Regional, ligada por hífen às letras "TSB";
d) o número de inscrição atribuído a auxiliar em saúde bucal será precedido da sigla
do Conselho Regional, ligada por hífen às letras "ASB";
e) o número de inscrição atribuído a auxiliar de prótese dentária será precedido da
sigla do Conselho Regional, ligada por hífen às letras "APD";
f) o número de inscrição atribuído à entidade prestadora de assistência odontológica
e de empresas que comercializam e/ou industrializam produtos odontológicos será
precedido de sigla do Conselho Regional, ligada por hífen às letras "CLM", quando
se tratar de matriz e "CLF" , quando filial;
g) o número de inscrição atribuído a laboratório de prótese dentária será precedido
da sigla do Conselho Regional, ligada por hífen às letras "LPM", quando se tratar
de matriz e "LPF", quando filial;
h) o número de inscrição provisória atribuído a cirurgião-dentista será precedido da
sigla do Conselho Regional, ligada por hífen às letras "PV";
i) o número de inscrição temporária atribuído a cirurgião-dentista será precedido da
sigla do Conselho Regional, ligada por hífen à letra "T";
j) o número de inscrição secundária atribuído a profissional será feito na forma,
respectivamente, das alíneas “a” a “e”, sendo o conjunto seguido das letras "IS",
ligadas por hífen; e,
k) o número de inscrição remida será o mesmo da inscrição principal, seguida da
letra "R", ligada por hífen.
§ 2º. A carteira e a cédula de identidade conterão a fotografia do profissional, fixada por colagem
e autenticada pela gravação em relevo a seco, do sinete de segurança do Conselho Regional respectivo.
§ 3º. Na carteira de identidade profissional a ser expedida para cirurgiões-dentistas em serviço
ativo nas Forças Armadas, como integrantes dos respectivos serviços de saúde, constará, além das indicações referidas
neste artigo, a qualificação "cirurgião-dentista militar", feita na parte destinada a observações, devendo ser, anualmente,
confirmada a condição de militar, através de documentação do órgão correspondente.
§ 4º. Ao cirurgião-dentista com inscrição provisória será fornecida cédula de identidade
provisória, conforme modelo aprovado pelo Conselho Federal.
§ 5º. As inscrições principais terão numeração cronológica infinita, incluindo-se nessa mesma
condição as inscrições provisórias e temporárias, que receberão as siglas “PV” e “T” previstas nas alíneas “h” e “i” § 1º
deste artigo, o que permitirá o uso do mesmo número de inscrição, quando da inscrição principal após concluída a
temporariedade.
Art. 116. O Conselho Regional fornecerá certificado de registro e inscrição à entidade prestadora de
assistência odontológica e de empresas que comercializam e/ou industrializam produtos odontológicos e a laboratório de
prótese dentária que tiverem deferidos seus pedidos.
Parágrafo único. À entidade prestadora de assistência odontológica e de empresas que
comercializam e/ou industrializam produtos odontológicos e o laboratório de prótese dentária são obrigados a manter em
local visível o certificado concedido pelo Conselho Regional.
Art. 117. As inscrições aprovadas e as indeferidas deverão constar de publicações oficiais dos
respectivos Conselhos Regionais.

SEÇÃO II - Inscrição Principal

Art. 118. Entende-se por inscrição principal aquela feita no Conselho Regional, sede da principal
atividade profissional.
Art. 119. A inscrição principal habilita ao exercício permanente da atividade na área da jurisdição do
Conselho Regional respectivo e, no caso de pessoa física, ao exercício eventual ou temporário da atividade em qualquer
parte do território nacional.
§ 1º. Considera-se exercício eventual ou temporário da atividade aquele que não exceda o prazo
de 90 (noventa) dias consecutivos, exigindo-se, para tal, o visto na carteira de identidade profissional, pelo Conselho da
jurisdição.
§ 2º. No caso de transformação de inscrição secundária em inscrição principal, o interessado
continuará com o mesmo número suprimidas as letras "IS", registrando no prontuário do profissional.
§ 3°. Ocorrendo retorno à atividade de profissional que tenha cancelado inscrição principal, esta
voltará a ter o mesmo número, registrando no prontuário do profissional.
Art. 120. Nos requerimentos serão expressamente declarados, no mínimo, os seguintes dados:
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I - Para cirurgião-dentista, técnico em prótese dentária, técnico em saúde bucal,
auxiliar em saúde bucal e auxiliar de prótese dentária:
a) nome completo;
b) filiação;
c) nacionalidade;
d) data, município e estado do nascimento;
e) estado civil;
f) sexo;
g) número do cartão de identificação do contribuinte (CPF);
h) número, data de emissão e órgão emitente da carteira de identidade civil;
i) número, zona e seção do título de eleitor, e a data da última eleição em que
tenha votado;
j) número, data e órgão expedidor de documento militar;
k) órgão expedidor do diploma ou certificado;
l) data da conclusão do curso ou da colação de grau;
m) endereço da residência e do local de trabalho;
n) tipo sanguíneo; e,
o) doador ou não de órgãos.
II - Para especialista:
a) nome completo;
b) número de inscrição no Conselho Regional;
c) título da especialidade; e,
d) alínea e artigo destas normas, base do direito pretendido.
III - Para entidade prestadora de assistência odontológica, e empresas que
comercializam e/ou industrializam produtos odontológicos e laboratório de
prótese dentária:
a) nome e/ou razão social, e também o nome fantasia;
b) nome e número de inscrição do responsável técnico; e,
c) endereço.
Art. 121. Os requerimentos, que só poderão ser processados se estiver completa a documentação, serão
instruídos com:
I - Para cirurgião-dentista:
a) original e cópia do diploma;
b) prova de revalidação do diploma, quando se tratar de profissional amparado
pela alínea "b", do artigo 5º;
c) prova de se encontrar em serviço ativo nas Forças Armadas, como integrante
do serviço de saúde, fornecida pelos órgãos competentes dos Ministérios da
Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, quando se tratar de cirurgião-dentista
militar; e,
d) 2 (duas) fotografias recentes em formato 2 (dois) por 2 (dois).
II - Para técnico em prótese dentária, técnico em saúde bucal, auxiliar em saúde
bucal e auxiliar de prótese dentária:
a) original e cópia de diploma, certificado ou qualquer outro documento que
habilite o requerente, nos termos da legislação, ao exercício profissional;
b) para os técnicos em prótese dentária e em saúde bucal, cópia da portaria de
abertura do curso publicada no Diário Oficial; e,
c) 2 (duas) fotografias 2 (dois) por 2 (dois).
III - Para especialista
a) certificado conferido por curso de especialização em Odontologia que atenda a
estas normas;
b) diploma ou certificado de curso de especialização registrado pelo extinto
Serviço Nacional de Fiscalização da Odontologia;
c) diploma expedido por curso regulamentado por Lei, realizado pelos serviços de
saúde das Forças Armadas, que dê direito especificamente a registro e
inscrição; ou,
d) diploma ou certificado conferido por curso de especialização ou residência na
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vigência das resoluções do Conselho Federal de Odontologia ou legislação
específica anterior, desde que atendidos todos os seus pressupostos e
preenchidos os seus requisitos legais.
Parágrafo único. São vedados o registro e a inscrição de duas especialidades com base no
mesmo curso realizado, bem como de mais de duas especialidades, mesmo que oriundas de cursos ou documentos
diversos.
IV - Para entidade prestadora de assistência odontológica:
a) atos constitutivos da entidade, devidamente registrados no órgão competente;
b) inscrição no cadastro nacional das pessoas jurídicas do Ministério da Fazenda;
c) relação dos profissionais que trabalharão para entidade, seja na condição de
sócio, empregado, terceirizado, cooperativado, credenciado, ou referenciado,
anotadas a condição de especialista se for o caso;
d) inscrição no cadastro das pessoas físicas junto ao Ministério da Fazenda no
caso de sócios não cirurgiões-dentistas; e,
e) indicação e declaração de responsável técnico na forma prevista no artigo 90
destas normas.
§ 1º. No caso de serviço de assistência odontológica de estabelecimento hospitalar, também
deverá instruir o requerimento documento que comprove a condição de hospital, através de regimento ou estatuto,
publicado e devidamente registrado, no qual conste, pelo menos, as três divisões básicas de um hospital: médica, técnica e
administrativa.
§ 2º. No caso de clínica mantida por sindicato, também deverá instruir o requerimento cópia da
carta sindical.
§ 3º. A entidade deverá manter atualizado seu cadastro e a relação de que trata a alínea “c”.
§ 4º. Poderão ser exigidos outros documentos, a critério dos Conselhos de Odontologia, em
qualquer época.
V - Para empresas que comercializam e/ou industrializam produtos
odontológicos:
a) atos constitutivos da empresa, devidamente registrados no órgão competente;
b) inscrição no cadastro nacional das pessoas jurídicas do Ministério da Fazenda;
e,
c) indicação e declaração de responsável técnico na forma prevista no artigo 90
destas normas.
VI - Para laboratório de prótese dentária:
a) atos constitutivos do laboratório, devidamente registrados no órgão
competente;
b) inscrição no cadastro nacional das pessoas jurídicas do Ministério da Fazenda;
e,
c) indicação e declaração de responsável técnico na forma prevista no artigo 94
destas normas.

SEÇÃO III – Inscrição Provisória

Art. 122. Por inscrição provisória entende-se aquela a que está obrigado o profissional recém-formado,
ainda não possuidor de diploma.
Art. 123. Ao recém-formado, com inscrição provisória, será fornecida cédula provisória, que lhe dará
direito ao exercício da profissão pelo prazo de 2 (dois) anos, contados da data da colação de grau, quando cirurgião-
dentista ou da data da formatura para os demais profissionais.
Art. 124. A inscrição provisória será solicitada ao Presidente do Conselho Regional, através de
requerimento contendo a indicação, no mínimo, dos dados referidos no inciso I, do artigo 120, acompanhado de cópia
autenticada de declaração de instituição de ensino onde se tenha formado, firmada por autoridade competente e da qual
conste, expressamente, por extenso: nome, nacionalidade, data e local de nascimento, além da data da colação de grau,
quando cirurgião-dentista ou da data da formatura, para os demais profissionais.
Art. 125. O Conselho Regional, com autorização expressa do Presidente, inscreverá o recém-formado,
após o pagamento das obrigações financeiras, comunicando o fato ao Conselho Federal, para fins de controle.
Art. 126. Quando da caducidade da inscrição provisória, o Conselho Regional providenciará, de imediato,
a interrupção das atividades profissionais de seu titular, comunicando o fato ao Conselho Federal.

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Parágrafo único. Quando da inscrição principal, na vigência da provisória, é vedada a cobrança
de nova taxa de inscrição.
Art. 127. O detentor de inscrição provisória tem os mesmos direitos e obrigações daquele que detém
inscrição principal, observadas as restrições do regimento eleitoral.
Art. 128. Quando o recém-formado, portador de inscrição provisória, se transferir, de modo permanente,
para jurisdição de outro Conselho Regional, este poderá conceder-lhe nova inscrição pelo prazo complementar ao da
primeira, após o recolhimento da cédula provisória, a qual será devolvida ao Conselho Regional de origem, observadas as
exigências para transferência.

SEÇÃO IV - Inscrição Temporária

Art. 129. Entende-se por inscrição temporária, aquela que se destina a cirurgião-dentista estrangeiro com
"visto temporário" ou "registro provisório", desde que não haja restrição ao exercício profissional no país.
Parágrafo único. A inscrição temporária será solicitada ao Presidente do Conselho Regional
através de requerimento contendo a indicação, no mínimo, dos dados referidos no inciso I, do artigo 120, acompanhado
dos documentos a que se refere o inciso I, do artigo 121, no que couber, além de cópia da carteira de identidade.
Art. 130. O cirurgião-dentista, portador de "visto temporário", deverá juntar, por ocasião do seu pedido de
inscrição temporária, cópia do contrato de trabalho ou declaração da instituição de ensino superior ou entidade credenciada
pelo Conselho Federal de Odontologia, onde o mesmo irá realizar curso de pós-graduação.
Parágrafo único. A inscrição temporária, deferida na forma deste artigo, será cancelada ao
término do prazo concedido para a estada do profissional no território nacional, o qual será verificado pelo contrato.
Art. 131. Ao cirurgião-dentista, portador de "registro provisório" no Ministério da Justiça, será concedido a
inscrição temporária, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar da data do referido registro.
Art. 132. Ao cirurgião-dentista, com inscrição temporária, será fornecida cédula de identidade
profissional, de modelo aprovado pelo Conselho Federal.
§ 1º. Da cédula, a que se refere este artigo, deverá constar, obrigatoriamente, a circunstância de
se tratar de inscrição temporária e a advertência de que, escoado o prazo de validade, a inscrição se torna,
compulsoriamente, ineficaz.
§ 2º. Do prontuário do profissional deverá constar a observação de se tratar de inscrição
temporária e o prazo de validade.
Art. 133. Ao obter a transformação do "visto temporário" em "permanência definitiva", o cirurgião-dentista
estrangeiro deverá solicitar ao Conselho Regional a transformação de sua "inscrição temporária" em "inscrição principal".
Parágrafo único. O Conselho Regional procederá ao cancelamento da inscrição temporária e
processará a inscrição principal, que será concedida após o novo registro do diploma comunicando o fato ao Conselho
Federal.

SEÇÃO V - Inscrição Secundária

Art. 134. Entende-se por inscrição secundária aquela a que está obrigado o profissional para exercer a
profissão na jurisdição de outro Conselho Regional, além daquele a que se acha vinculado pela inscrição principal ou
provisória, exceto no caso a que se refere o § 1º, do artigo 119.
Art. 135. O detentor de inscrição secundária tem os mesmos direitos e obrigações daquele que detém
inscrição principal, observadas as restrições do regimento eleitoral.
Art. 136. No requerimento de inscrição secundária, além dos dados exigidos no inciso I, do artigo 120,
serão ainda declarados:
I - número e origem da inscrição principal ou provisória; e,
II - endereço onde irá exercer a atividade profissional.
Art. 137. O requerimento será instruído com a carteira de identidade profissional fornecida pelo Conselho
de origem.
§ 1º. O Conselho solicitará de imediato ao Conselho que detém a inscrição principal, uma cópia
completa do prontuário do interessado, onde constarão anotação de punições éticas porventura existentes e quaisquer
outras informações que julgar necessárias, as quais serão fornecidas no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias.
§ 2º. Caso a resposta às informações solicitadas revele a existência de irregularidade no
Conselho da inscrição principal ou provisória e que constitua impedimento à concessão da inscrição secundária, esta não
será concedida.
§ 3º. Ao profissional em débito e que não tenha condições de quitar seu débito junto ao
Conselho onde mantém inscrição principal, poderá ser deferido o pedido de inscrição secundária desde que o profissional
firme termo de confissão de dívida para com o Conselho de origem, ou esteja o débito sendo objeto de ação judicial.
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§ 4º. O Presidente do Conselho Regional poderá expedir autorização para o exercício das
atividades do requerente, até a concessão, pelo Plenário, da inscrição pleiteada.
Art. 138. A inscrição secundária obriga ao pagamento, também, das taxas e anuidades ao Conselho em
que a mesma seja deferida.
§ 1º. A inscrição secundária receberá número sequencial àqueles concedidos para a inscrição
principal ou provisórias, seguido das letras "IS" ligadas por um hífen, e será lançada no mesmo local das inscrições
principais ou provisórias anotados ainda o CRO de origem e respectivo número.
§ 2º. No casos de transformação de inscrição principal em inscrição secundária o interessado
continuará com o mesmo número seguido das letras "IS" ligadas por um hífen, anotado o fato.
Art. 139. O Conselho Regional que conceder inscrição secundária comunicará o fato ao Conselho onde o
profissional tenha sua inscrição principal ou provisória, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, a contar da data da
aprovação da inscrição, e este deverá anotar o fato na folha da inscrição principal ou provisória.

SEÇÃO VI - Inscrição Remida

Art. 140. Entende-se por inscrição remida aquela concedida automaticamente, pelo Conselho Regional,
ao profissional com 70 (setenta) anos de idade, que nunca tenha sofrido penalidade por infração ética, independendo da
entrega do certificado.
§ 1º. Para obter inscrição remida, o profissional deverá estar quite com todas as obrigações
financeiras perante a Autarquia, ficando liberado do pagamento da anuidade do exercício em que a mesma seja concedida.
§ 2º. O profissional com inscrição remida fica dispensado do recolhimento das anuidades.
Art. 141. A transformação a que se refere o artigo anterior deverá ser, de imediato, comunicada, por
escrito, ao interessado e ao Conselho Federal.
Art. 142. No local onde se encontrar lançada a inscrição principal, deverá ser anotada a observação de
que foi a mesma cancelada, por transformação em inscrição remida.
Parágrafo único. O profissional permanecerá com o mesmo número da inscrição principal,
seguida da letra "R" ligada por hífen.
Art. 143. Efetivada a transformação, será feita, na carteira profissional, a anotação respectiva,
autenticada pelo Presidente e pelo Secretário do Conselho Regional.
Art. 144. Ao cirurgião-dentista com inscrição remida é facultado o comparecimento a eleições da
Autarquia, podendo, no entanto, votar, ser votado e participar de Assembleias Gerais do Conselho Regional.
Art. 145. O Conselho Regional fornecerá certificado, conforme modelo aprovado pelo Conselho Federal,
ao profissional com inscrição remida.
Parágrafo único. O Conselho Regional deverá fazer a entrega do certificado a que se refere
este artigo, em sessão solene, de preferência, comemorativa do Dia do Cirurgião-dentista Brasileiro.

SEÇÃO VII - Transferência

Art. 146. Entende-se por transferência a mudança da sede da principal atividade exercida pelo
profissional, de modo permanente, para jurisdição de outro Conselho Regional.
Art. 147. A transferência será requerida ao Presidente do Conselho para cuja jurisdição pretenda se
transferir o profissional.
Art. 148. O requerimento será instruído com o diploma ou certificado, a carteira e a cédula de identidade
profissionais, que deverão ser restituídas ao Conselho de origem de modo a possibilitar o cancelamento da inscrição.
§ 1º. Ao profissional em débito e que não tenha condições de quitar seu débito no ato do pedido
de transferência, esta poderá ser deferida desde que o profissional firme termo de confissão de dívida para com o
Conselho titular do crédito, ou esteja o débito sendo objeto de ação judicial.
§ 2º. O Presidente do Conselho Regional poderá expedir autorização para o exercício das
atividades do requerente, até a concessão, pelo Plenário, da inscrição pleiteada.
Art. 149. No processamento de transferência, compete ao Conselho Regional para cuja jurisdição
pretenda se transferir o profissional:
a) requisitar ao Conselho de origem o prontuário do profissional;
b) determinar ao profissional para que recolha diretamente ao Conselho de origem,
através de ordem de pagamento ou outro meio, qualquer débito existente, ou atenda à
exigência do § 1º, do artigo 148; e,
c) devolver ao Conselho de origem, para fins de cancelamento, a carteira e a cédula de
identidade profissionais.
Art. 150. Compete ao Conselho Regional de origem, no processamento do pedido de transferência:
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a) verificar a regularidade da situação do requerente junto à Autarquia, inclusive no que se
refere a seus compromissos financeiros;
b) cancelar a inscrição, a cédula e a carteira de identidade profissionais do transferido,
encaminhando ao Conselho Regional requisitante, no prazo máximo de 15 (quinze)
dias, o prontuário do profissional a ser transferido;
c) anotar todos os dados referentes à transferência, inclusive o Conselho Regional de
destino;
d) o profissional em débito receberá uma transferência provisória informando que o
processo está em fase de tramitação, a qual terá validade pelo prazo máximo do
parcelamento feito pelo Conselho de origem;
e) o Conselho de origem poderá fornecer uma declaração para o Conselho de destino,
informando que a inscrição por transferência poderá ser autorizada antes da chegada
do prontuário; e,
f) o Conselho de origem deverá informar a situação financeira do profissional na situação
de transferência provisória, mês a mês. Caso não seja honrada qualquer parcela, a
citada transferência provisória será imediatamente suspensa.
Parágrafo único. O cancelamento da inscrição poderá ser efetuado pelo Presidente "ad
referendum" do Plenário.
Art. 151. O prontuário mencionado no artigo anterior, compreende o processo de inscrição e o mais que
conste no Conselho Regional de origem a respeito do profissional a ser transferido.
Parágrafo único. O Conselho Regional para o qual tenha sido requerida a transferência, poderá
exigir do interessado a documentação complementar que julgar necessária.
Art. 152. Somente após a comunicação do cancelamento da inscrição pelo Conselho Regional de origem,
poderá ser efetivada a transferência requerida.
Art. 153. Das anotações deverá constar, expressamente, que a nova inscrição é em virtude de
transferência, anotado também o Conselho de origem.
Art. 154. No caso de ser o transferido cirurgião-dentista inscrito como especialista no Conselho de
origem, deverá o Conselho Regional proceder também a sua inscrição como especialista, independentemente de
requerimento.
Art. 155. É vedada a cobrança de taxa de inscrição, ao transferido, pelo Conselho Regional para o qual
se transferir.

SEÇÃO VIII - Suspensão Temporária

Art. 156. Poderá o profissional requerer a suspensão temporária de sua inscrição, quando ficar
comprovadamente afastado do exercício de suas atividades profissionais, sem percepção de qualquer vantagem pecuniária
delas decorrentes, por motivo de doença, por ocupar cargo eletivo ou motivo de estudo no exterior.
Parágrafo único. Somente será deferido o pedido de suspensão temporária de profissional quite
com todas suas obrigações financeiras para com a Autarquia e que não esteja respondendo a processo ético.
CAPÍTULO IV - Cancelamento de Inscrição

Art. 157. O cancelamento de inscrição será efetuado nos seguintes casos:


a) mudança de categoria, desde que requerido;
b) encerramento da atividade profissional;
c) transferência para outro Conselho;
d) cassação do direito ao exercício profissional;
e) falecimento; e,
f) quando de não quitação dos débitos para com a Autarquia, por período de 5 (cinco) ou
mais anos, na forma do parágrafo 9º deste artigo.
§ 1º. O cancelamento da inscrição será aprovado em reunião do Plenário do Conselho Regional
e constará, expressamente, da ata respectiva.
§ 2º. Será deferido o cancelamento da inscrição de pessoa física ou jurídica a qualquer tempo,
ficando resguardado o direito do Conselho cobrar administrativamente ou judicialmente eventuais débitos existentes.
§ 3º. Fica liberado do pagamento da anuidade do exercício, a pessoa que requerer o
cancelamento da inscrição até 31 de março, exceto para efeito de transferência.
§ 4º. O cancelamento da inscrição pelo motivo referido na alínea “b”, deverá ser requerido pelo
interessado, instruído o pedido com uma declaração, sob as penas da lei, do encerramento da atividade profissional e, em
se tratando de pessoa jurídica, declaração de todos os sócios e do responsável técnico.
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§ 5º. Na ocorrência da hipótese mencionada na alínea “e”, o processamento será promovido por
solicitação de qualquer pessoa, instruída com a certidão de óbito ou outro documento comprobatório.
§ 6º. Em caso de falecimento do profissional, seus herdeiros e sucessores ficam isentos de
recolher à Autarquia os débitos não liquidados pelo mesmo.
§ 7º. Nas aposentadorias por invalidez, ficarão automaticamente cancelados os débitos
existentes, a partir da data do início da enfermidade, devidamente comprovada.
§ 8º. Quando se tratar de inscrição secundária, o cancelamento deverá ser feito pelo Conselho
Regional que a conceder.
§ 9º. No caso de não quitação dos débitos para com a Autarquia, por período de 5 (cinco) anos,
esgotadas todas as providências administrativas e judiciais cabíveis, o Conselho Regional deverá cancelar a inscrição
do devedor, mediante processo específico, "ad referendum" do Conselho Federal, desde que o inadimplente não tenha
sido localizado.
§ 10. Quitado o débito referido no parágrafo anterior, poderá ser considerado sem efeito o
cancelamento, sendo restabelecida a inscrição, com o mesmo número anterior, desde que sejam pagas, também, as
anuidades devidas até a data do referido restabelecimento.
§ 11. As inscrições canceladas deverão constar de publicação oficial e ser comunicadas aos
interessados, inclusive aos órgãos empregadores, se for o caso.
§ 12. Quando do cancelamento de inscrição, nos Conselhos Regionais de Odontologia, a
carteira de identidade profissional poderá, após anotado por carimbo no corpo do documento o respectivo cancelamento,
ser devolvida ao profissional.
§ 13. A devolução referida no parágrafo anterior, será feita mediante pedido formulado, por
escrito, pelo interessado, ou quando de cancelamento por falecimento, por seus familiares.

CAPÍTULO V - Apostilamento de Diplomas, Certificados e Certidões

Art. 158. A retificação e o aditamento de qualquer dado constante de diploma, certificado ou certidão,
deverão ser consignados em apostila lavrada nos originais daqueles documentos.
Art. 159. A retificação e o aditamento de documento expedido pelos Conselhos poderão ser processados:
a) "ex-officio" , quando do interesse da administração; e,
b) a requerimento do interessado, instruído o pedido com a documentação comprobatória
da pretensão.
Art. 160. A averbação de alteração de nome obedecerá à seguinte sequência:
a) lavratura da apostila, pelo Conselho Regional, no original do documento e sua
transcrição no local de inscrição competente;
b) anotação, pelo Conselho Regional, na carteira de identidade profissional, e restituição
do documento ao interessado; e,
c) comunicação, pelo Conselho Regional, ao Conselho Federal, da apostila lavrada, para
averbação.
Art. 161. As apostilas de retificação ou aditamento da lavra de terceiros serão averbadas pelo Conselho
Federal e pelos Conselhos Regionais, mediante a transcrição de seu teor.

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TÍTULO III
DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO

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TÍTULO III
DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO

CAPÍTULO I - Disposições Gerais

Art. 162. Serão considerados pelo Conselho Federal de Odontologia, como formadores de especialistas,
os cursos ministrados por:
a) instituição de ensino superior da área odontológica devidamente credenciadas pelo
MEC;
b) entidade representativa da Classe registrada no CFO;
c) escola de Saúde Pública, que mantenha cursos para cirurgiões-dentistas; e,
d) órgão oficial da área de Saúde Pública e das forças armadas.
§ 1º. A entidade registrada no Conselho Federal de Odontologia, para poder se habilitar a
ministrar curso de especialização credenciado nos termos destas normas deverá:
a) congregar em seus quadros, exclusivamente, cirurgiões-dentistas e acadêmicos de
Odontologia;
b) possuir em seus quadros sócios cirurgiões-dentistas inscritos no Conselho Regional e
domiciliados na área da jurisdição da entidade;
c) quando se tratar de entidade que reúna exclusivamente especialistas, somente poderá
ministrar curso da especialidade correspondente;
d) no caso da alínea anterior, a entidade deverá congregar, no mínimo, a maioria dos
especialistas na área, inscritos no Conselho Regional da jurisdição;
e) Dispor de instalações e equipamentos próprios compatíveis com o curso a ser
ministrado, de acordo com o protocolo CFO;
f) ter, pelo menos, cinco anos de registro no Conselho Federal; e,
g) seja entidade comprovadamente sem fins lucrativos, isso verificado no estatuto
registrado em cartório.
§ 2º. Deverão ser explicitados os equipamentos e as disponibilidades de horários, quando se
tratar de local para a realização de mais de um curso de especialização.
Art. 163. Entende-se por curso de especialização ou programa de residência, para efeito de registro e
inscrição, aquele destinado exclusivamente a cirurgião-dentista inscrito em Conselho Regional de Odontologia e que
atenda ao disposto nas normas do Conselho Federal de Odontologia e do MEC.
Art. 164. Exigir-se-á uma carga horária mínima de 2.000 (duas mil) horas-aluno para a especialidade de
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais, de 1.000 (mil) horas-aluno para as especialidades de Ortodontia, Ortopedia
Funcional dos Maxilares e de Implantodontia, de 750 (setecentas e cinquenta) horas-aluno para as especialidades de
Prótese Dentária, Endodontia, Periodontia, Odontopediatria e Dentística, e de 500 (quinhentas) horas-aluno para as
especialidades de Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Oro-Facial, Estomatologia, Radiologia Odontológica e
Imaginologia, Odontologia Legal, Odontologia do Trabalho, Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais,
Odontogeriatria, Patologia Bucal, Prótese Buco-Maxilo-Faciais e Saúde Coletiva e da Família.
§ 1º. Da carga horária mínima, à área de concentração específica da especialidade
corresponderá um mínimo de 80% (oitenta por cento) e à conexa de 10% (dez por cento), exceto para os cursos de Saúde
Coletiva e da Família e em Odontologia do Trabalho, que terão 40% (quarenta por cento) para a área de concentração e
40 % (quarenta por cento) para a área de domínio conexo.
§ 2º. Da área de concentração exigir-se-á um mínimo de 10 % (dez por cento) de aulas teóricas
e de 80 % (oitenta por cento) de aulas práticas, exceto para os cursos da especialidade de Saúde Coletiva e da Família e
da Odontologia do Trabalho nos quais deverá ser estabelecida uma carga horária de atividades práticas de no mínimo 20%
(vinte por cento) da carga horária total do curso, distribuídas na área de concentração, excluindo-se as horas destinadas às
disciplinas obrigatórias de Ética e Legislação Odontológica, Metodologia do Trabalho Científico e Bioética.
§ 3º. Os cursos poderão ser ministrados em uma ou mais etapas, não excedendo o prazo de 18
(dezoito) meses consecutivos para o cumprimento da carga horária nos cursos de 500 (quinhentas) horas, 24 (vinte e
quatro) meses nos de 750 (setecentas e cinqüenta) horas e 36 (trinta e seis) meses para os demais.
Art. 165. Permitir-se-á a coordenação, por um mesmo cirurgião-dentista, de dois cursos ao mesmo
tempo, desde que em horários diferentes.
§ 1º. A qualificação exigida do coordenador de qualquer dos cursos de especialização é no
mínimo o título de mestre, na área de Odontologia, obtido em programa de pós-graduação recomendado ou reconhecido
pela CAPES/MEC.

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§ 2º. Necessariamente o coordenador deverá ter inscrição no Conselho Regional que jurisdicione
o local onde estiver sendo ministrado o curso.
§ 3º. O coordenador do curso é o responsável didático-científico exclusivo pelo curso, bem como
administrativa e eticamente, cumprindo e fazendo cumprir as normas regimentais.
§ 4º. Em todas as atividades do curso deverá estar presente o coordenador e/ou um professor
permanente da área de concentração.
Art. 166. O corpo docente da área de concentração deverá ser composto, no mínimo de:
a) dois cirurgiões-dentistas com titulação mínima de mestre na área de especialidade ou
em área afim, sendo que, neste caso, a afinidade será avaliada pela Comissão de
Ensino do Conselho Federal de Odontologia; e,
b) um cirurgião-dentista com título de especialista na área do curso, registrado no
Conselho Federal de Odontologia.
§ 1º. Os professores da área de concentração deverão ter inscrição no Conselho Regional da
jurisdição.
§ 2º. Excluem-se das exigências do parágrafo anterior os professores convidados.
§ 3º. Poderão compor o quadro docente dos cursos de Saúde Coletiva e da Família e de
Odontologia do Trabalho profissionais de nível superior com pós-graduação na área de Saúde Pública ou Saúde Coletiva e
da Família, provenientes de escola de saúde ou órgão oficial de saúde pública, desde que tenha carga horária mínima de
500 (quinhentas) horas.
§ 4º. Poderão também participar do quadro docente outros profissionais de áreas afins à Saúde
Coletiva e da Família e à Odontologia do Trabalho.
§ 5º. Ainda também poderão compor o quadro docente cirurgiões-dentistas de outras
especialidades, reconhecidas ou credenciadas pelo Conselho Federal de Odontologia, desde que o tema de seu trabalho
final (monografia, dissertação ou tese) seja pertinente à área.
Art. 167. Para efeito de registro e inscrição de especialistas nos Conselhos, os cursos pertinentes à sua
formação só poderão ter início após cumpridos os requisitos especificados nestas normas.
Art. 168. Nas condições do artigo anterior, a entidade da classe só poderá iniciar curso de uma
especialidade, após a conclusão do curso anterior.
§ 1º. Não será permitido o ingresso de aluno com o curso já em andamento, mesmo em caso de
substituição.
§ 2º. Permitir-se-á a imbricação de cursos nos casos dos de Cirurgia e Traumatologia Buco-
Maxilo-Faciais bem como dos de Ortodontia, Ortopedia Funcional dos Maxilares e Odontopediatria, desde que sejam
perfeitamente justificados e apenas para continuidade do atendimento aos pacientes nas diversas etapas de tratamento.
§ 3º. Após a conclusão do conteúdo programático, será exigida dos alunos, apresentação da
monografia, perante uma banca examinadora constituída por 02 (dois) examinadores e o professor orientador.
Art. 169. Os cursos de especialização somente poderão ser reconhecidos, quando forem realizados em
local situado na área de atuação da entidade credenciada.
Art. 170. A instituição responsável pelo curso emitirá certificado de especialização a que farão jus os
alunos que tiverem frequência de pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, aproveitamento
aferido em processo formal de avaliação equivalente a no mínimo 70% (setenta por cento) e aprovação da monografia.
Parágrafo único. Os certificados de conclusão de curso de pós-graduação “lato sensu” devem
mencionar a área de conhecimento do curso e serem acompanhados do respectivo histórico escolar, do qual deve constar,
obrigatoriamente:
1) relação das disciplinas, carga horária, nota ou conceito obtido pelo aluno e nome e
qualificação dos professores por elas responsáveis;
2) período e local em que o curso foi realizado e a sua duração total, em horas de efetivo
trabalho acadêmico;
3) título da monografia ou do trabalho de conclusão do curso e nota ou conceito obtido; e,
4) declaração da instituição de que o curso cumpriu todas as disposições das normas.
Art. 171. O Conselho Federal de Odontologia concederá reconhecimento a curso de especialização,
promovido por instituição de ensino superior e credenciamento a curso de especialização promovido por entidade da
Classe registrada no Conselho Federal.
Parágrafo único. Deverá constar da área conexa, de todos os cursos de especialização, a
disciplina de Emergência Médica em Odontologia com carga horária mínima de 15 (quinze) horas.
Art. 172. O registro no Conselho Federal de Odontologia dos certificados de cursos de especialização,
expedidos por escola de saúde pública, somente será processado se for compatível com o estabelecido nestas normas.
Parágrafo único. O curso somente dará direito a registro e inscrição na especialidade de Saúde
Coletiva e da Família.
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Art. 173. A renovação do credenciamento e/ou do reconhecimento dos cursos terão a validade
correspondente a uma turma.
§ 1º. Na hipótese de alterações introduzidas na programação ou na estrutura de curso em
andamento, serão as mesmas comunicadas ao Conselho Regional, devendo o processo seguir idêntica tramitação do
pedido original.
§ 2º. Para efeito de funcionamento do curso com nova turma, no caso de ocorrência de
alterações em relação à montagem original deverá ser requerida a renovação do reconhecimento ou credenciamento, na
forma do parágrafo anterior.
§ 3º. Para renovação do reconhecimento e/ou credenciamento, sem alterações na montagem
original, deverá ser feito um requerimento com informações, onde constem apenas o nome da entidade promotora, a
denominação do curso e os períodos de sua realização e do anterior, o número da Portaria do Conselho Federal de
Odontologia que o reconheceu ou credenciou anteriormente, data e assinatura do responsável. Caso tenham ocorrido
alterações na montagem original, deverá a entidade informar quais foram.
§ 4º. Mesmo no caso de renovações, o curso somente poderá ser iniciado após a autorização
expressa do Conselho Federal de Odontologia, traduzida pela portaria respectiva.

CAPÍTULO II - Cursos de Especialização ministrados por Estabelecimentos de Ensino

Art. 174. Os certificados de especialização, expedidos por instituições de ensino superior, somente
poderão ser registrados no Conselho Federal de Odontologia, se tiverem sido atendidas, além daquelas estabelecidas no
capítulo anterior, as seguintes exigências:
a) o número máximo de alunos matriculados em cada curso é de 12 (doze), exceto nos
cursos de Odontologia em Saúde Coletiva e da Família e em Odontologia do Trabalho,
em que esse número pode chegar a 30 (trinta) alunos. No caso de Cirurgia e
Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais, Ortodontia, Ortopedia Funcional dos Maxilares e
Odontopediatria, poderá haver uma entrada anual de alunos, respectivamente 4
(quatro) ou 6 (seis), na dependência do curso ser ministrado em 3 (três) ou 2 (dois)
anos, respeitado sempre o limite de 12 (doze) no somatório das turmas;
b) a denominação do curso constante no certificado deverá coincidir com a de uma das
especialidades relacionadas no artigo 39 destas normas;
c) encaminhamento ao Conselho Federal de Odontologia, através do Conselho Regional
da Jurisdição, antes do início do curso, da documentação a seguir e numerada:
1) documento comprobatório, pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, ou colegiado
equivalente, da aprovação do curso;
2) relação do corpo docente acompanhada das respectivas titulações;
3) declaração assinada pelo representante legal da Instituição de que há
infraestrutura para a instalação do curso requerido;
4) ementas das disciplinas e o conteúdo programático do curso; e,
5) no caso específico de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais, além das
exigências citadas, deverá ser comprovada a existência de convênios oficiais
firmados com hospitais que, no total, apresentem número mínimo de 100 (cem)
leitos; serviço de pronto atendimento de 24 (vinte e quatro) horas/dia; comissão de
controle de infecção hospitalar; centro cirúrgico equipado; UTI; serviço de
imaginologia; laboratório de análises clínicas; farmácia hospitalar; especialidades
de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ortopedia, Neurocirurgia e Anestesiologia; e
departamento, setor ou serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais.
d) encaminhamento ao Conselho Federal, através do Conselho Regional da Jurisdição,
após a conclusão do curso, pela instituição de ensino superior, do Relatório Final e da
Relação dos alunos aprovados, acompanhada dos conceitos ou notas obtidas; e,
e) a jornada semanal de aulas obedecerá o limite máximo de 48 (quarenta e oito) horas e
o mínimo de 12 (doze) horas, respeitado o máximo de 8 (oito) horas diárias, exceto no
caso de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais, quando será exigida uma carga
horária semanal mínima de 20 (vinte) horas.
§ 1º. O aluno reprovado, no máximo, em duas disciplinas, poderá repeti-las no curso seguinte,
sem prejuízo do número de vagas pré-fixado.
§ 2º. A relação dos candidatos, obrigatoriamente com os respectivos números de inscrição em
Conselho Regional, deverá ser encaminhada ao Conselho Federal, através do CRO da Jurisdição, até 90 (noventa) dias

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após o início do curso, acompanhada de protocolo comprobatório de recebimento de cópia da Portaria de Reconhecimento
do curso e das Normas do Conselho Federal sobre cursos de especialização.
Art. 175. Em quaisquer dos cursos de especialização são obrigatórias as inclusões das disciplinas de
Ética e Legislação Odontológica, com o mínimo de 30 (trinta) horas, Metodologia, com o mínimo de 60 (sessenta) horas,
bem como a disciplina de Bioética, com a carga horária de 15 (quinze) horas.

CAPÍTULO III - Cursos de Especialização ministrados por Entidades da Classe

Art. 176. O registro no Conselho Federal de Odontologia de certificado de curso de especialização


expedido por entidades da classe, deverá atender além daquelas estabelecidas no Capítulo I, as seguintes exigências:
a) a entidade deverá estar registrada no Conselho Federal de Odontologia;
b) antes do início de cada curso, deverá a entidade requerer o credenciamento ou a
renovação do mesmo, através de pedido, encaminhado ao Conselho Federal, por
intermédio do Conselho Regional, que deverá instruir o processo e remetê-lo ao órgão
central, contendo, expressamente, com relação à organização e ao regime didático, no
mínimo, informações sobre:
1) período de realização (data, mês e ano);
2) número de vagas fixadas;
3) sistema de seleção de candidatos, onde constem como únicos requisitos o título
de cirurgião-dentista e a respectiva inscrição em Conselho Regional, efetuada em
data anterior ao início do curso;
4) relação do corpo docente acompanhada das respectivas titulações;
5) comprovação da existência de uma relação professor/aluno compatível com a
especialidade;
6) relação das disciplinas, por área de concentração e conexa, além das obrigatórias
referidas no artigo 175, e de seus conteúdos programáticos, cada um deles,
exceção feita aos da área conexa, devidamente assinado pelos respectivos
professores;
7) carga horária total, por área de concentração e conexas, inclusive distribuição
entre parte teórica e prática;
8) cronograma de desenvolvimento do curso em todas as suas fases; e,
9) critérios de avaliação, incluída obrigatoriamente a apresentação de uma
monografia.
c) comprovação de disponibilidade de local, instalações e equipamentos adequados ao
funcionamento do curso, por meio de fotografias e plantas autenticadas. Essas poderão
ser substituídas por verificação direta nos locais, processada por membro designado
para esse fim pelo Conselho Regional de Odontologia respectivo;
d) a jornada semanal de aulas obedecerá o limite máximo de 48 (quarenta e oito) horas e
o mínimo de 12 (doze) horas, respeitado o máximo de 8 (oito) horas diárias, exceto no
caso de Cirurgia e Traumatologia-Buco-Maxilo-Faciais, quando será exigida uma carga
horária semanal mínima de 20 (vinte) horas;
e) número máximo de alunos matriculados em cada curso é de 12 (doze), exceto nos
cursos de Saúde Coletiva e da Família e em Odontologia do Trabalho, em que esse
número pode chegar a 30 (trinta) alunos. No caso de Cirurgia e Traumatologia Buco-
Maxilo-Faciais, Ortodontia, Ortopedia Funcional dos Maxilares e Odontopediatria,
poderá haver uma entrada anual de alunos, respectivamente 4 (quatro) ou 6 (seis), na
dependência do curso ser ministrado em 3 (três) ou 2 (dois) anos, respeitado sempre o
limite de 12 (doze) no somatório das turmas;
f) no caso específico de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais, além das
exigências citadas, deverá ser comprovada a existência de convênios oficiais firmados
com hospitais que, no total, apresentem número mínimo de 100 (cem) leitos; serviço de
pronto atendimento de 24 (vinte e quatro) horas/dia; comissão de controle de infecção
hospitalar; centro cirúrgico equipado; UTI; serviço de imaginologia; laboratório de
análises clínicas; farmácia hospitalar; especialidades de Clínica Médica, Cirurgia Geral,
Ortopedia, Neurocirurgia e Anestesiologia; e departamento, setor ou serviço de Cirurgia
e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais;
g) encaminhamento ao Conselho Federal de Odontologia, através do Conselho Regional,
após a conclusão do curso, pela entidade, das seguintes informações:
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1) relatório final; e,
2) relação dos alunos aprovados acompanhada dos conceitos ou notas obtidas.
h) quando o curso for oferecido semanalmente, deverá ser obedecida uma carga horária
mensal mínima de 48 (quarenta e oito) horas;
i) no curso oferecido quinzenalmente, a carga horária mínima poderá ser de 16 horas,
desde que o mesmo seja realizado, no mínimo, em 18 meses e quando oferecido
mensalmente, a carga horária mínima poderá ser de 32 horas, desde que o curso seja
realizado também, no mínimo, em 18 meses; e,
j) a proporção orientador/orientado quando da realização das monografias, não deverá
ultrapassar a proporção 1/4.
§ 1º. A relação dos candidatos, obrigatoriamente com os respectivos números de inscrição em
Conselho Regional, deverá ser encaminhada ao Conselho Federal, até 90 (noventa) dias após o início do curso,
acompanhada de protocolo comprobatório de recebimento de cópia da Portaria de credenciamento do curso e das normas
do Conselho Federal sobre cursos de especialização.
§ 2º. Além das exigências anteriores somente poderão ser deferidos credenciamentos ou
renovação de cursos de especialização quando na área de concentração haja um número mínimo de 1 (um) professor para
cada 4 (quatro) alunos.
Art. 177. Em quaisquer dos cursos de especialização são obrigatórias as inclusões das disciplinas de
Ética e Legislação Odontológica, com o mínimo de 30 (trinta) horas, Metodologia, com o mínimo de 60 (sessenta) horas,
bem como a disciplina de Bioética, com a carga horária de 15 (quinze) horas.

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TÍTULO IV
DOS DOCUMENTOS E DOS PROCESSOS

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TÍTULO IV
DOS DOCUMENTOS E DOS PROCESSOS

CAPÍTULO I - Documentos

SEÇÃO I - Documentos de Identificação Profissional

Art. 178. Os documentos de identificação profissional serão expedidos, exclusivamente, pelos Conselhos
Regionais, cabendo ao Conselho Federal a confecção, a distribuição e o controle.
§ 1º. Para a execução do controle a que se refere este artigo, os estoques respectivos constarão
dos registros contábeis do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais.
§ 2º. Serão guardados em local seguro os documentos de identificação profissional.
Art. 179. Constituem documentos de identificação profissional:
a) carteira de identidade profissional de cirurgião-dentista;
b) cédula de identidade profissional de cirurgião-dentista;
c) cédula de identidade profissional provisória de cirurgião-dentista;
d) cédula de identidade profissional temporária de cirurgião-dentista;
e) carteira de identidade profissional de técnico em prótese dentária;
f) cédula de identidade profissional de técnico em saúde bucal;
g) cédula de identidade profissional de auxiliar em saúde bucal;
h) cédula de identidade profissional de auxiliar de prótese dentária;
i) cédula de identificação de estagiário; e,
j) certificados de registro e inscrição fornecidos aos cirurgiões-dentistas qualificados como
especialistas, às firmas e às entidades inscritas.
Art. 180. Os documentos de identificação profissional só poderão ser emitidos após a aprovação da
inscrição no Conselho Regional.
Art. 181. A carteira e a cédula de identidade profissionais gozam de fé pública e são dotadas de
capacidade comprobatória, também, de identidade civil, nos termos da lei.
Art. 182. A cédula de identidade profissional de cirurgião-dentista não substitui a carteira de identidade
profissional e é expedida e fornecida em caráter facultativo, a requerimento do interessado.
Art. 183. As especificações das carteiras e das cédulas de identidade profissionais, assim como dos
certificados de registro e inscrição são as estabelecidas pelo Conselho Federal de Odontologia.
Art. 184. Serão feitas na cor preta todas as anotações a serem lançadas na carteira de identidade
profissional de cirurgião-dentista, quando de sua emissão, inclusive as assinaturas do Presidente e do Secretário.
Art. 185. Serão feitas, em cor preta, as anotações da cédula de identidade profissional de técnico em
prótese dentária, técnico em saúde bucal, auxiliar em saúde bucal e auxiliar de prótese dentária, das cédulas de identidade
profissional e dos certificados de registro e inscrição.
§ 1º. As assinaturas serão na cor preta.
§ 2º. É autorizado o uso de assinatura por chancela, nos registros e inscrições processadas
pelos Conselhos Federal e Regionais de Odontologia, bem como nos documentos de identidade profissional e nos demais
documentos emitidos pela Autarquia.
§ 3º. Responderá, civil e criminalmente, a pessoa que, fizer uso indevido da chancela.
Art. 186. É vedada a anotação de penalidade nos documentos de identificação profissional.
Art. 187. O encerramento das atividades, voluntário ou decorrente de sanção legal, e a transferência da
sede principal das atividades importará na imediata restituição, ao Conselho Regional, para registro do cancelamento de
todos os documentos de identificação profissional e da pessoa jurídica.
Art. 188. O cancelamento e a substituição de documento de identificação profissional extraviado,
destruído ou inutilizado será promovido por requerimento do interessado.
Parágrafo único. A emissão de segunda via ficará condicionada, apenas, à declaração de
perda, inutilização ou extravio de documento anteriormente emitido, firmado pelo interessado, sob as penas da lei.
Art. 189. Anualmente, os Conselhos Regionais promoverão a destruição dos documentos de identificação
profissional cancelados.

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CAPÍTULO II – Processos

SEÇÃO I - Disposições Preliminares

Art. 190. Todos os assuntos abrangidos pela competência ou compreendidos nas atribuições dos órgãos
da Autarquia e pertinentes à sua administração serão compilados, para tramitação e guarda, em autos ou processos
protocolizados, com suas folhas numeradas e rubricadas.
Parágrafo único. Os autos ou processos, após estarem decididos definitivamente, considerada
a relevância dos assuntos tratados, a critério da Diretoria, serão arquivados ou destruídos, conforme legislação vigente.
Art. 191. Verificados o extravio ou a deterioração de processo, será ele restaurado segundo as
disposições do Código de Processo Civil sobre a matéria.

SEÇÃO II - Organização

Art. 192. Na organização dos processos deverão ser obedecidas as seguintes prescrições:
a) todos os papéis que devem ser processados receberão número de protocolo no setor
de origem;
b) os processos encaminhados pelos Conselhos Regionais ao Conselho Federal,
receberão neste um novo número de protocolo, que será aposto imediatamente depois
do último despacho do órgão de origem;
c) os documentos serão dispostos em forma de caderno, de acordo com a ordem
cronológica do recebimento, sendo que a folha 01 (um) deverá corresponder àquela
que caracterizou o assunto do processo;
d) não poderão ser incluídas folhas em branco, no processo, e deverão ser inutilizados os
espaços em branco, porventura existentes, em traços verticais ou carimbo;
e) todas as folhas do processo serão numeradas, a partir de 01 (um), rubricadas, por
quem as numerar e escrito o número do processo, em cada uma delas. A capa não
receberá número;
f) quando a sequência numérica tiver falhas, deverá ser feita, a devida ressalva, pelo
setor destinatário; e,
g) qualquer setor poderá substituir as capas que se encontrarem em mau estado de
conservação, transcrevendo, para a capa nova, as anotações da capa inutilizada, de
modo a permitir a perfeita identificação do processo.

SEÇÃO III - Petição

Art. 193. A petição, também chamada de requerimento, é o documento pelo qual alguém pede algo a
uma autoridade pública e deverá obedecer às seguintes prescrições:
a) conter a identificação do requerente, com nome e endereço, a exposição fundamentada
do objetivo, o pedido, o fecho e a assinatura; e,
b) declarar, no final e conclusivamente, se trata de pedido inicial, de reconsideração ou de
recurso.

SEÇÃO IV - Informações e Pareceres

Art. 194. As informações, pareceres e outros quaisquer despachos, exarados em processos, deverão
conter:
a) órgão ou pessoa ao qual se destina;
b) data; e,
c) assinatura e identificação com nome e cargo ou função do responsável.
§ 1º. As informações, pareceres e outros despachos, deverão ser exarados em ordem
cronológica, evitando-se deixar linhas em branco.
§ 2º. As folhas destinadas a informações, pareceres ou outros despachos, deverão sempre que
possível, ser totalmente aproveitadas, no anverso e no verso, só havendo inutilização nos casos de juntadas.

SEÇÃO V - Anexação e Desanexação

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Art. 195. A anexação ou a desanexação de documentos, ou de qualquer outra peça processual somente
deve ser feita através de certidão, a qual deverá informar no mínimo:
a) data;
b) motivo para anexação e/ou desanexação; e,
c) assinatura do funcionário responsável.

SEÇÃO VI - Apensação e Desapensação

Art. 196. As apensações de processos deverão ser efetuadas observadas as seguintes fases:
a) manter o processo em estudo ou principal na frente do processo apensado; e,
b) prender o processo apensado à contra capa do processo principal.
Art. 197. Deverá ser promovida a desapensação do processo tão logo sejam produzidos os efeitos
desejados.

SEÇÃO VII - Arquivamento e Desarquivamento

Art. 198. O arquivamento do processo deverá ser registrado na última folha do mesmo constando o nome
e o cargo de quem o determinou.
Art. 199. O desarquivamento será feito da mesma forma que o arquivamento.

SEÇÃO VIII – Dos Atos de Autoridade ou Normativos

Art. 200. Os atos de autoridade ou normativos de uso dos Conselhos de Odontologia são os seguintes:
a) Resolução - é o ato através do qual o Órgão impõe ou estabelece normas de caráter
geral;
b) Decisão - é o ato através do qual o Órgão decide sobre qualquer matéria de ordem
administrativa ou sobre qualquer interpretação ou disposição regulamentar;
c) Acórdão - é o ato através do qual o Plenário ou a Diretoria proferem suas decisões ao
julgar os processos éticos ou disciplinares;
d) Portaria - é o ato através do qual a Presidência dispõe dentro de sua competência
sobre qualquer matéria de ordem administrativa ou normativa;
e) Despacho - é o ato através do qual a Presidência decide sobre o encaminhamento de
assuntos ou lhes dá solução; e,
f) Ordem de Serviço - é o ato através do qual a Presidência impõe ordens ou estabelece
normas de caráter interno.

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TÍTULO V
DAS EFEMÉRIDES ODONTOLÓGICAS, DOS EVENTOS ODONTOLÓGICOS E
DOS SERVIÇOS RELEVANTES PRESTADOS À CLASSE ODONTOLÓGICA

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TÍTULO V
DAS EFEMÉRIDES ODONTOLÓGICAS, DOS EVENTOS ODONTOLÓGICOS
E DOS SERVIÇOS RELEVANTES PRESTADOS À CLASSE ODONTOLÓGICA

CAPÍTULO I - Efemérides Odontológicas

Art. 201. São efemérides magnas da Odontologia Brasileira:


a) Semana da Odontologia, comemorada, anualmente, no período de 14 a 21 de abril,
considerando que a primeira data é a da promulgação da Lei 4.324/64, criadora dos
Conselhos de Odontologia, e a segunda é aquela em que é reverenciada a figura de
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, Patrono Cívico da Nação Brasileira; e,
b) Dia do Cirurgião-dentista Brasileiro, comemorado, anualmente, em 25 de outubro, dia
no qual, no ano de 1884, foram criados os primeiros cursos de Odontologia do Brasil
nas Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia.
Art. 202. Durante a Semana da Odontologia as solenidades e eventos comemorativos e as homenagens
cívicas promovidas pelos Conselhos de Odontologia e pelas entidades representativas da classe legalmente constituídas
gozarão de cunho oficial odontológico.
Art. 203. Os Conselhos Regionais deverão, anualmente, promover solenidade comemorativa do Dia do
Cirurgião-dentista Brasileiro.
Parágrafo único. A entrega de certificados de inscrição remida aos profissionais será feita,
preferencialmente, na solenidade referida neste artigo.

CAPÍTULO II - Eventos Odontológicos

Art. 204. Para a inscrição em congressos, jornadas, conclaves e outros eventos odontológicos realizados
no país, fica obrigado o profissional a apresentar prova de inscrição em Conselho Regional.
Art. 205. No requerimento de inscrição de evento odontológico deverá existir local apropriado para a
anotação do número de inscrição em Conselho Regional.

CAPÍTULO III - Serviços relevantes prestados à Classe Odontológica

Art. 206. O serviço prestado aos Conselhos de Odontologia, durante o exercício de mandato de
Conselheiro, é considerado de natureza relevante.
Art. 207. O Conselho Federal, concluído o mandato federal ou regional de Conselheiro, expedirá o
respectivo diploma, certificando a prestação dos serviços relevantes.
§ 1º. Para efeito do disposto neste artigo, considera-se como efetivo exercício o tempo de
afastamento por motivo de doença ou licença regimental.
§ 2º. No caso de renúncia ou perda de mandato, não será considerado válido, para efeito destas
normas, o tempo de exercício, qualquer que ele seja, ressalvados os casos de exigência legal.
Art. 208. Os Conselhos Regionais, quando da expiração do mandato de seus Membros, enviarão ao
Conselho Federal a relação dos mesmos, esclarecendo, com referência a cada Conselheiro, nome, filiação, número de
inscrição, e elementos comprobatórios do cumprimento do mandato.
Art. 209. Os diplomas, cuja expedição é de exclusiva competência do Conselho Federal, serão assinados
pelo Presidente e pelo Secretário-Geral e entregues pelo Conselho Federal ou pelos respectivos Conselhos Regionais, em
sessão solene.
Art. 210. O disposto nesta seção poderá ser estendido, a critério único e exclusivo do Conselho Federal,
a qualquer pessoa que, no desempenho de atividades públicas, tenha prestado, de alguma forma, serviços relevantes à
classe odontológica.

CAPÍTULO IV - Honra ao Mérito Odontológico

Art. 211. No Conselho Federal de Odontologia, o sistema de honrarias às pessoas que tenham prestado
relevantes serviços e trabalhos no campo da Odontologia, rege-se por estas normas.
Art. 212. A honraria é constituída de Medalha, Diploma e Roseta de Honra ao Mérito Odontológico
Nacional.
Art. 213. A honraria será concedida a pessoas indicadas, em três categorias:
a) contribuição profissional, nos campos da ciência, seja na pesquisa, no ensino ou nos

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serviços;
b) contribuição honorífica, no plano do desempenho social e político; e,
c) contribuição benemérita, na área de doação material e/ou obras odontológicas,
altamente significativas para a sociedade, assim como serviços relevantes, sendo que,
nesta categoria, os homenageados poderão ser profissionais da Odontologia ou não.
Art. 214. Cabe ao Conselho Federal de Odontologia constituir a Comissão da Medalha, formada por 07
(sete) membros, no máximo até 60 (sessenta) dias, após a posse do Plenário, podendo ser os mesmos reconduzidos.
Art. 215. O Presidente da Comissão fará articulação dos trabalhos.
§ 1º. A Comissão poderá recorrer a consultores, “ad oc”, para dirimir dúvidas.
§ 2º. Selecionados os candidatos pela Comissão, a relação final será enviada ao Presidente do
Conselho Federal de Odontologia, para homologação.
Art. 216. O número de agraciados por ano não poderá exceder:
a) a três, para a honraria referida na alínea “a” do artigo 212;
b) a duas, para honraria referida na alínea “b” do artigo 212; e,
c) a uma, para honraria referida na alínea “c” do artigo 212.
Art. 217. A referida Medalha deverá ser entregue no mês de abril, a cada ano, em comemoração à
Criação dos Conselhos de Odontologia.
Art. 218. As indicações de nome como candidatos à Medalha deverão ser enviadas ao Conselho Federal
até o dia 31 de dezembro de cada ano.
Art. 219. As indicações serão feitas pelos Conselhos Regionais, por entidades da classe e instituições de
ensino, serviços e pesquisa, acompanhadas de um resumo da vida do candidato.
§ 1º. As indicações serão encaminhadas através dos Conselhos Regionais.
§ 2º. O Conselho Federal, embora promotor da Medalha, poderá indicar nomes.

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TÍTULO VI
DA UTILIZAÇÃO DE AUTOMÓVEIS
PELOS CONSELHOS DE ODONTOLOGIA

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TÍTULO VI
DA UTILIZAÇÃO DE AUTOMÓVEIS PELOS CONSELHOS
DE ODONTOLOGIA

Art. 220. Os automóveis de propriedade dos Conselhos de Odontologia destinam-se exclusivamente ao


serviço.
Art. 221. O uso dos automóveis de propriedade dos Conselhos só será permitido a quem tenha
necessidade imperiosa de afastar-se, em razão do cargo ou da função, da sede do serviço respectivo, para fiscalizar,
inspecionar, diligenciar, executar ou dirigir trabalhos que exijam o máximo de aproveitamento de tempo.
Art. 222. É proibido o uso dos automóveis de propriedade dos Conselhos em atividade estranha ao
serviço da Autarquia.
Art. 223. A aquisição de automóveis para o serviço dos Conselhos Regionais dependerá de dotação
orçamentária própria.

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TÍTULO VII
DA CRIAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
DE DELEGACIAS E DA DESIGNAÇÃO
DE REPRESENTANTES MUNICIPAIS E DISTRITAIS

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TÍTULO VII
DA CRIAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO DE DELEGACIAS E DA
DESIGNAÇÃO DE REPRESENTANTES MUNICIPAIS E DISTRITAIS

CAPÍTULO I - Disposições Gerais

Art. 224. Nas jurisdições dos Conselhos Regionais de Odontologia poderão existir, Delegacias Regionais
ou Representantes Municipais e Distritais, de acordo com o estabelecido nestas normas.
§ 1º. As Delegacias Regionais são unidades criadas, para intermediar o relacionamento com o
Conselho Regional, dos profissionais, firmas e entidades da classe de mais de um município do Estado onde estiver
situada a sede do Conselho Regional.
§ 2º. Os Representantes Municipais são cirurgiões-dentistas designados para intermediar no
relacionamento com o Conselho Regional, dos profissionais, firmas e entidades da classe de seu município.
§ 3º. Os Representantes Distritais são cirurgiões-dentistas que exercem as mesmas atribuições
referidas no parágrafo anterior, em áreas específicas nas grandes concentrações populacionais.
Art. 225. Os membros da Delegacia Regional, o Representante Municipal e o Representante Distrital
serão, obrigatoriamente, cirurgiões-dentistas inscritos no Conselho Regional respectivo e poderão ser demitidos a qualquer
tempo, a juízo da autoridade que os nomeou.

CAPÍTULO II - Delegacia Regional

Art. 226. A criação da Delegacia Regional processar-se-á através de Decisão do Conselho Regional
interessado.
Parágrafo único. O ato criador definirá, expressamente, a área de jurisdição da Delegacia
Regional.
Art. 227. O Delegado Regional será designado por portaria do Presidente do Conselho Regional.
Parágrafo único. O mandato do Delegado Regional, cujo cargo será honorífico, estender-se-á
até 30 (trinta) dias após o final da gestão do Presidente do Conselho Regional que o tenha outorgado, permitida a
recondução, a critério do novo Presidente.
Art. 228. São atribuições do Delegado Regional:
a) representar o Conselho Regional, na área de sua jurisdição, sendo certo que essa
representação não envolve delegação de poderes que a Lei confere privativamente ao
próprio Conselho, nem a prática de atos que não estejam indicados expressamente
nestas normas;
b) divulgar o Código de Ética Odontológica e zelar por sua observância;
c) intermediar no relacionamento com o Conselho Regional, das pessoas físicas e
jurídicas sediadas em sua jurisdição;
d) colaborar com o Conselho Regional no combate ao exercício ilegal da profissão e às
infrações do Código de Ética, comunicando ao Conselho Regional qualquer
irregularidade que ocorrer dentro da área de sua jurisdição; e,
e) fazer o levantamento de todos os profissionais e entidades da área de sua jurisdição,
inclusive com referência a endereços, comunicando à autoridade imediatamente
superior qualquer alteração que ocorra a respeito.

CAPÍTULO III - Representantes Municipais e Distritais

Art. 229. A critério do Conselho Regional poderão ser designados Representantes Municipais ou
Distritais.
§ 1º. A nomeação para qualquer um dos cargos referidos neste artigo, processar-se-á através de
portaria do Presidente do Conselho Regional, onde deverá ser definida a área de jurisdição.
§ 2º. Os mandatos dos representantes, cujos cargos são honoríficos, estender-se-ão até 30
(trinta) dias após o final da gestão do Presidente do Conselho Regional que os tenha outorgado, permitida a recondução, a
critério do novo Presidente.
§ 3º. O Presidente do Conselho deverá comunicar às autoridades competentes a designação do
representante, solicitando apoio para o melhor desempenho de suas funções.
Art. 230. São atribuições dos representantes Municipal e Distrital:
a) colaborar com a autoridade hierarquicamente superior;

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b) orientar os profissionais de sua jurisdição para o fiel cumprimento da legislação
odontológica;
c) comunicar à autoridade imediatamente superior qualquer irregularidade que ocorra
dentro da área de sua jurisdição, com referência às leis que regem o exercício da
Odontologia e, especialmente, ao Código de Ética Odontológica;
d) intermediar no relacionamento, com o Conselho Regional, das pessoas físicas e
jurídicas sediadas em sua jurisdição; e,
e) fazer o levantamento de todos os profissionais e entidades da área de sua jurisdição,
inclusive com referência a endereços, comunicando à autoridade imediatamente
superior qualquer alteração que ocorra a respeito.

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TÍTULO VIII
DOS SÍMBOLOS DA ODONTOLOGIA

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TÍTULO VIII
DOS SÍMBOLOS DA ODONTOLOGIA

Art. 231. O Símbolo, o Anel e a Bandeira da Odontologia têm as seguintes especificações e


características:
I - Símbolo: conterá o Caduceu de Esculápio, na cor grená, com a serpente de cor
amarela com estrias pretas no sentido diagonal, enrolando-se da esquerda para a
direita e o conjunto, circunscrito em um círculo também na cor grená, contendo as
seguintes dimensões e proporções:
a) o bastão terá o comprimento de 9/10 do diâmetro interno do círculo, tendo na
parte superior a largura de 2/10 do referido diâmetro e, na parte inferior 1/10 do
diâmetro citado. Seus traços laterais serão retos. Apresentará, ainda, alguns
pequenos segmentos de reta, no sentido vertical, para conferir-lhe caráter
lenhoso. Suas extremidades terão linhas curvas e seu traçado externo, a largura
de 1/20 do diâmetro interno do círculo;
b) a serpente em sua parte mais larga, terá 1/10 do diâmetro interno do círculo e
largura zero, na cauda. Enrolar-se-á no bastão de cima para baixo de forma
elíptica, passando pela frente, por trás, pela frente e parte superior e inferior do
bastão, respectivamente, tendo na parte superior e inferior do bastão a distância
de 2/10 do diâmetro do círculo de cada extremidade. Ostentará na boca a sua
língua bífida, guardadas as mesmas proporções; e,
c) a largura do traçado do círculo, terá 1/10 do seu diâmetro interno e os traços
externos do bastão e da serpente terão largura de 1/20 do referido diâmetro.
II - Anel: uma granada engastada em arco de ouro, representando duas cobras
entrelaçadas.
III - Bandeira: cor grená com um círculo branco no centro e no meio do mesmo o
caduceu com a cobra entrelaçada; com as seguintes dimensões: largura 2/3 do seu
comprimento e o diâmetro externo do círculo deverá ter o comprimento de 2/3 da
largura da bandeira.

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TÍTULO IX
DOS PAPÉIS DE EXPEDIENTE PARA USO NA AUTARQUIA

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TÍTULO IX
DOS PAPÉIS DE EXPEDIENTE PARA USO NA AUTARQUIA

Art. 232. O formato fundamental dos papéis de expediente para uso nos Conselhos de Odontologia será
297 x 210mm, os seus múltiplos e submúltiplos.
Art. 233. Os envelopes, para uso nas condições do artigo anterior, terão os seguintes formatos: 229 x
324mm, 162 x 229mm e 114 x 162mm.
Art. 234. Nos mencionados papéis e envelopes figurarão unicamente, como emblema, as Armas
Nacionais e o nome do Conselho respectivo.
Parágrafo único. É permitido o uso de papéis para "continuação" de ofícios, pareceres,
relatórios, etc., apenas com o nome do Conselho respectivo colocado no canto superior esquerdo.
Art. 235. Os envelopes de formato 110 x 229mm e 114 x 162mm, impressos em preto, quando
destinados a uso nos serviços postais deverão observar as características indicadas na Norma de Padronização de
Envelopes e de Papéis de Escrita, para uso nos Serviços Postais - PB - 530/77 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
Art. 236. O modelo da capa de processo adotada pelos Conselhos de Odontologia, é o aprovado pelo
Conselho Federal.

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TÍTULO X
DA PUBLICIDADE EM PUBLICAÇÃO
DOS CONSELHOS FEDERAL E REGIONAIS

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TÍTULO X
DA PUBLICIDADE EM PUBLICAÇÃO DOS CONSELHOS
FEDERAL E REGIONAIS

Art. 237. É permitida a publicidade nos boletins, jornais, informativos, e em quaisquer outras publicações
dos Conselhos de Odontologia a saber:
a) anúncios e propagandas de instituições ou empresas públicas ou privadas,
criteriosamente selecionadas, dentro das diretrizes do Código de Ética Odontológica; e,
b) anúncios e propagandas de indústrias fabricantes de equipamentos odontológicos.
Parágrafo único. Em hipótese alguma, será permitida a promoção da pessoa física.

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TÍTULO XI
DA RESPONSABILIDADE DA GESTÃO
E DAS NOMENCLATURAS CONTÁBEIS

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TÍTULO XI
DA RESPONSABILIDADE DA GESTÃO E DAS
NOMENCLATURAS CONTÁBEIS

CAPÍTULO I - Disposições Preliminares

Art. 238. A responsabilidade na gestão pressupõe ação planejada e transparente, em que se previnem
riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas dos Conselhos de Odontologia, mediante cumprimento
de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita,
geração de despesas com pessoal e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por
antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.
Parágrafo único. Para o fluxo de operações de crédito entre Conselhos de Odontologia
considera-se como Autarquia o conjunto dos Conselhos Regionais de Odontologia e o Conselho Federal de Odontologia,
conforme dispõe a Lei 4.324/64.
Art. 239. Para os efeitos desta norma entende-se como:
I - Categoria - são divisões das classes, apresentando-se dentro do plano de contas
conforme as diretrizes da Lei 4.320/64;
II - Receita - a receita compreende os recursos auferidos na gestão, a serem
computados na apuração do resultado do exercício, desdobrada nas seguintes
categorias econômicas:
a) Receitas Correntes - compreendem as de contribuição, patrimoniais, de
serviços e outras de natureza semelhante, bem como as provenientes de
transferências correntes, observadas as conceituações legais pertinentes em
vigor; e,
b) Receitas de Capital - correspondem a constituição de dívidas, conversão em
espécies de bens e direitos classificáveis no Ativo Permanente, bem como às
Transferências de Capital recebidas.
III - Despesa - as despesas compreendem os recursos dispendidos na gestão, a serem
computados na apuração do resultado do exercício, desdobrada nas seguintes
categorias econômicas:
a) Despesas Correntes - compreendem as de pessoal e encargos sociais, juros e
encargos da dívida e outras despesas correntes, observadas as conceituações
legais e pertinentes em vigor; e
b) Despesas de Capital - correspondem as de investimentos, inversões
financeiras, autorização das dívidas internas e, observadas as conceituações
legais e pertinentes em vigor.
IV - Ativo - compreende os bens e os direitos e contém os seguintes grupos de contas:
a) Ativo Financeiro - compreende os créditos e valores realizáveis
independentemente de autorização orçamentária e dos valores numerários;
b) Ativo Permanente - compreende os bens, créditos e valores cuja mobilização
ou alienação dependa de autorização normativa (investimento de caráter
permanente, imobilizações etc); e,
c) Ativo Compensado - compreende contas com função precípua de controle,
relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no
patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-la, inclusive as
relativas a atos e fatos relacionados com a execução orçamentária e financeira.
V - Passivo - o passivo compreende os deveres e as obrigações e é constituído pelos
seguintes grupos de contas:
a) Passivo Financeiro - compreende os compromissos exigíveis cujo pagamento
independa de autorização orçamentária (depósitos, restos a pagar,
antecipações de receita etc.);
b) Passivo Permanente - representa o resultado acumulado do exercício,
podendo apresentar-se como Ativo Real Líquido (saldo credor) ou Passivo a
Descoberto (saldo devedor); e,
c) Passivo Compensado - compreende contas com função precípua de controle,
relacionadas aos bens, direitos, obrigações e situações não compreendidas no
patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a afetá-la, inclusive as
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relativas a atos e fatos relacionados com a execução orçamentária e financeira.
VI - Variações Ativas - as variações ativas compreendem os seguintes grupos de
contas:
a) resultante da execução orçamentária; e,
b) independente da execução orçamentária.
§ 1º. O resultado orçamentário representa as receitas, interferências ativas e as mutações
patrimoniais ativas resultantes da execução orçamentária.
§ 2º. O resultado extraorçamentário abrange as interferências ativas e as mutações patrimoniais
ativas independentes da execução orçamentária.
§ 3º. O resultado apurado é conta transitória utilizada no encerramento do exercício para
demonstrar a apuração do resultado do exercício.
VII - Variações Passivas - as variações passivas contém, além das interferências, os
seguintes grupos:
a) resultantes da execução orçamentária; e,
b) independente da execução orçamentária.
§ 1º. O resultado orçamentário correspondente as despesas, interferências passivas e as
mutações patrimoniais passivas resultantes da execução orçamentária.
§ 2º. O resultado extraorçamentário abrange as interferências passivas e as mutações
patrimoniais passivas independente da execução orçamentária.
§ 3º. O resultado apurado é conta transitória utilizada no encerramento do exercício para
demonstrar a apuração do resultado do exercício.

CAPÍTULO II – Da Proposta e da Reformulação Orçamentária

Art. 240. A proposta orçamentária que a Presidência encaminhará ao Plenário nos prazos estabelecidos
em norma, sem prejuízo do que preceitua a Constituição Federal, compor-se-á:
I - mensagem que conterá: exposição circunstanciada da situação econômico-
financeira, documentada com demonstração da dívida fundada e flutuante, saldos
de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos financeiros exigíveis;
exposição e justificação da política econômica-financeira do Conselho; justificação
da receita e despesa, particularmente no tocante ao orçamento de capital;
II - decisão que institui os valores a serem praticados no exercício seguinte;
III - tabelas explicativas, das quais constarão, em colunas distintas e para fins de
comparação:
a) a receita arrecadada nos três últimos exercícios anteriores àquele em que se
elaborou a proposta;
b) a receita prevista para o exercício em que se elabora a proposta;
c) a receita prevista para o exercício a que se refere a proposta;
d) a despesa realizada no exercício imediatamente anterior;
e) a despesa fixada para o exercício em que se elabora a proposta;
f) a despesa prevista para o exercício a que se refere a proposta; e,
IV - especificação dos programas especiais de trabalho custeados por dotações globais,
em termos de metas visadas, decompostas em estimativas do custo das obras a
realizar e dos serviços a prestar, acompanhadas de justificação econômica,
financeira, social e administrativa.
Art. 241. O Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital abrangerá:
I - as despesas e, como couber, também as receitas previstas em planos especiais
aprovados em norma;
II - em anexos, as despesas de capital, com indicação das respectivas receitas, para as
quais forem previstas transferências de capital.
Art. 242. Os programas constantes do Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital sempre que
possível serão correlacionados a metas objetivas em termos de realização de obras e de prestação de serviços.
Parágrafo único. Consideram-se metas os resultados que se pretendem obter com a realização
de cada programa.
Art. 243. A proposta orçamentária conterá o programa anual atualizado dos investimentos, inversões
financeiras e transferências previstos no Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital.
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Art. 244. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.
Art. 245. Pertencem ao exercício financeiro:
a) as receitas nele arrecadadas; e,
b) as despesas nele legalmente empenhadas.

CAPÍTULO III – Da Previsão e da Arrecadação da Receita

Art. 246. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão a instituição, previsão e efetiva
arrecadação de toda a receita da competência normativa-legal dos Conselhos de Odontologia.
Art. 247. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das
alterações na legislação, da variação dos índices de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator
relevante e, serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois
seguintes àqueles a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.
§ 1º. Reestimativa de receita por parte do responsável legal só será admitida se comprovado
erro ou omissão de ordem técnica ou legal e deverá ser aprovada pelo Plenário, seja no exercício anterior ao do orçado ou
no curso da execução, por intermédio de reformulação orçamentária.
§ 2º. O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser superior ao
das despesas de capital constantes do projeto incurso na previsão orçamentária.
Art. 248. A previsão orçamentária não consignará dotação para investimento com duração superior a um
exercício financeiro que não esteja previsto em plano plurianual ou em dispositivo legal que autorize a sua inclusão.
Art. 249. Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a Proposta
Orçamentária, o Presidente estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.
Parágrafo único. Os recursos legalmente e/ou regularmente vinculados à finalidade específica
serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que
ocorrer o ingresso.
Art. 250. A renda do Conselho Federal será constituída de:
a) um terço das anuidades cobradas pelos Conselhos Regionais;
b) um terço das taxas de expedição das carteiras e das cédulas profissionais;
c) um terço das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais;
d) doações e legados;
e) subvenções oficiais;
f) bens e valores adquiridos;
g) serviços decorrentes da utilização legal do banco de dados, mediante expressa
autorização dos titulares;
h) aplicações financeiras;
i) alienação de bens;
j) serviços de divulgação em veículo de informação do Conselho;
k) aluguéis de bens patrimoniais;
l) vinte por cento da contribuição sindical paga pelo cirurgião-dentista; e,
m) outros serviços prestados pela Autarquia.
Art. 251. A renda dos Conselhos Regionais será constituída de:
a) taxa de inscrição;
b) dois terços da taxa de expedição de carteiras e de cédulas profissionais;
c) dois terços das anuidades pagas pelos membros inscritos no Conselho;
d) dois terços das multas aplicadas;
e) doações e legados;
f) subvenções oficiais;
g) bens e valores adquiridos;
h) serviços decorrentes da utilização legal do banco de dados, mediante expressa
autorização dos titulares;
i) aplicações financeiras;
j) alienação de bens;
k) serviços de divulgação em veículo de informação do Conselho;
l) aluguéis de bens patrimoniais; e,
m) outros serviços prestados pela Autarquia.

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Art. 252. O valor das anuidades devidas aos Conselhos Regionais e das taxas correspondentes aos
serviços e atos indispensáveis ao exercício da profissão serão fixados pelo Conselho Federal, através de ato normativo
específico.
Art. 253. São as seguintes as taxas correspondentes aos serviços e atos indispensáveis ao exercício da
profissão:
I - taxa de inscrição de pessoa física (cirurgião-dentista, técnico em prótese dentaria,
técnico em saúde bucal, auxiliar em saúde bucal, auxiliar de prótese dentaria e
especialista);
II - taxa de inscrição de pessoa jurídica (entidade prestadora de assistência
odontológica e empresas que comercializam e/ou industrializam produtos
odontológicos);
III - taxa de expedição de carteira profissional (formato livreto e formato cédula);
IV - taxa de substituição de carteira profissional ou segunda via;
V - taxa de expedição de certidão ou certificado; e,
VI - taxa relacionada a outros serviços prestados pela Autarquia.
§ 1º. Os valores das anuidades devidas aos Conselhos Regionais e das taxas correspondentes
aos serviços e atos indispensáveis ao exercício das diversas atividades da categoria não poderão ultrapassar a fração que
segue, sempre em relação àqueles cobrados dos cirurgiões-dentistas:
a) 2/3 (dois terços) para os TPDs;
b) 1/5 (um quinto) para os TSBs; e,
c) 1/10 (um décimo) para ASBs e APDs.
§ 2º. Na realização da receita será utilizada unicamente a via bancária, salvo os casos previstos
nesta ou em outra norma.
§ 3º. A parte da receita do Conselho Regional de Odontologia que por lei corresponda ao
Conselho Federal de Odontologia deverá ser creditada por meio de sistema de bipartição automática de receitas.
§ 4º. A cada transferência da parte da receita devida ao Conselho Federal de Odontologia,
deverá o Conselho Regional de Odontologia encaminhar o respectivo mapa de arrecadação, com o comprovante da
transferência efetuada e identificação dos pagamentos.
§ 5º. O pagamento da anuidade fora do prazo estabelecido em legislação específica do
Conselho Federal, será acrescida de multa de 2% (dois por cento) e juros de 1% (um por cento) ao mês.
Art. 254. Quando da primeira inscrição, desde que a mesma seja efetivada posterior a 31 de marco serão
devidas, apenas, as parcelas da anuidade relativa ao período não vencido do exercício, contemplada com 50% (cinquenta
por cento) de desconto, a critério do Conselho Regional, independentemente de sua categoria.
Art. 255. O profissional militar, que não exerça atividade profissional fora do âmbito das Forcas Armadas,
estará isento do pagamento da anuidade, devendo anualmente comprovar tal situação até a data limite do vencimento da
anuidade do exercício.
Parágrafo único. A isenção não se estende às demais taxas.
Art. 256. As clínicas e os laboratórios de prótese dentária mantidos por sindicatos, por entidades
beneficentes ou filantrópicas, por empresas para prestação de assistência odontológica a seus empregados, as clínicas
sujeitas à administracão pública direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, as pertencentes a instituições de ensino e
das entidades representativas da classe, estarão isentas das anuidade e das taxas.
Art. 257. Entende-se como profissional quite com as obrigações financeiras junto ao Conselho Regional,
inclusive para fins eleitorais, aquele que, permanecendo inscrito, tenha regularizada a sua situação correspondente ao
exercício anterior, e ainda disponha do prazo estabelecido para quitação das obrigações relativas ao exercício em curso.
Parágrafo único. Será, também, considerado quite:
a) o profissional beneficiado com parcelamento de dívida, desde que não tenha parcelas
vencidas; e,
b) o profissional com inscrição remida.
Art. 258. Encerrado o exercício financeiro e persistindo o débito, o Conselho Regional inscreverá o
devedor, no prazo improrrogável de 120 (cento e vinte) dias, na dívida ativa e iniciará o processo de cobrança
administrativa que se dará, improrrogavelmente, até 31 de dezembro.
Parágrafo único. Frustrada a cobrança administrativa, o Regional procederá à execução fiscal
do débito, sem prejuízo dos encargos financeiros, advindos da mora, incorridas no período de cobrança administrativa.
Art. 259. A cobrança e o recebimento de anuidade correspondente ao exercício corrente independem da
quitação dos débitos da cobrança judicial.
Art. 260. A critério da Diretoria do Conselho Regional poderá ser autorizado o recebimento parcelado da
divida ativa.

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Art. 261. O número de parcelas será estipulado pela Diretoria do Conselho Regional e o pedido do
interessado e a concessão pelo responsável legal deverão ser autuados no processo de arrecadação.
Art. 262. No cálculo do débito serão computados multa de 2% (dois por cento) e juros de mora a razão de
1 % (um por cento) ao mês, excluindo-se os meses correspondentes ao período parcelado.
Art. 263. O parcelamento de débito para recebimento no primeiro trimestre civil, obrigará o interessado a
quitar-se relativamente à anuidade do exercício em curso, no ato obrigatório da assinatura da confissão de dívida.
Art. 264. O parcelamento concedido após o prazo estabelecido no artigo anterior, abrangerá, também, a
anuidade correspondente ao exercício em curso.
Art. 265. O não recebimento da parcela no prazo previsto implicará, automaticamente, no cancelamento
do parcelamento concedido, com vencimento simultâneo das parcelas seguintes, obrigando o interessado à liquidação do
valor total a elas correspondentes, de uma só vez.
Parágrafo único. Não atendido o recebimento, o Conselho Regional promoverá, no prazo de 30
(trinta) dias, a cobrança judicial, excluindo-se do montante parcelado o valor correspondente ao exercício em curso.
Art. 266. O benefício do parcelamento poderá ser concedido mais de uma vez à mesma pessoa, em
casos especiais, analisados e deferidos pelo Plenário do Conselho Regional.
Art. 267. São objetos de lançamentos contábeis as contribuições parafiscais e de serviços aqui definidas,
com vencimentos determinados em lei, norma, contrato ou regulamento.

CAPÍTULO IV – Do Reconhecimento da Receita

Art. 268. A anuidade das pessoas físicas e jurídicas jurisdicionadas tem como fato gerador:
I - quando primeira anuidade, o efetivo pedido de inscrição. Assim sendo, o processo
de inscrição somente será apreciado se instruído, além dos documentos que
versam sobre a qualificação pessoal e profissional, dos comprovantes de
pagamentos correspondentes às taxas cabíveis e da anuidade do exercício em
curso; e,
II - quando das anuidades seguintes serão observados os prazos instituídos pelos Atos
Normativos do Conselho Federal.
Art. 269. Na realização da receita será utilizada unicamente a via bancária, sendo vedado
expressamente o recebimento de qualquer valor que não seja pela referida via, mesmo que o seja através de cheque
nominal, cruzado ou visado.
Art. 270. Não será admitida a compensação de recolhimento de quatro rendas ou receitas com direito
creditório contra os Conselhos.
Art. 271. O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de
tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais.
Art. 272. Serão classificadas como receita orçamentária, sob as rubricas próprias, todas as receitas
efetivamente arrecadadas, inclusive as provenientes de operações de crédito, ainda que não previstas no Orçamento.

CAPÍTULO V – Da Renúncia de Receita

Art. 273. A concessão de incentivo ou benefício de natureza para-tributária da qual poderá decorrer
renúncia de receita deverá, além da prévia autorização do Conselho Federal, estar prevista na legislação competente.

CAPÍTULO VI – Da Realização da Despesa

Art. 274. Na realização da despesa dos Conselhos de Odontologia será utilizada a via bancária de
acordo com esta norma e as demais regras estabelecidas.
§ 1º. Em casos excepcionais, quando houver despesas não atendível pela via bancária, as
autoridades ordenadoras poderão autorizar suprimentos de fundos, fazendo-se os lançamentos contábeis necessários e
fixando-se prazo para comprovação dos gastos, que não poderão ultrapassar a 30 (trinta) dias.
§ 2º. As excepcionalidades a que se refere o parágrafo anterior, após autorização do ordenador
de despesas, estarão regulares para a devida contabilização, independentemente de prévia autorização do Plenário, sem
prejuízo dos demais procedimentos de controle.
§ 3º. O empregado que receber suprimento de fundos, na forma do disposto, será obrigado a
prestar contas de sua aplicação, procedendo-se, automaticamente, à tomada de contas se não o fizer no prazo
estabelecido em norma.
Art. 275. Quando se verificar que determinada conta não foi prestada, ou que ocorrer desfalque, desvio
de bens ou outra irregularidade de que resulte prejuízo para os cofres da Autarquia, as autoridades administrativas, sob
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pena de corresponsabilidade e sem embargo dos procedimentos disciplinares, deverão tomar imediatas providências para
assegurar o respectivo ressarcimento e instaurar a tomada de contas, fazendo-se as comunicações a respeito ao Tribunal
de Contas da União, sem prejuízo de outras providências cabíveis.

CAPÍTULO VII – Da Classificação da Despesa


Dos Conceitos e Especificações

Art. 276. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas, assim conceituadas:
I - Despesas Correntes - classificam-se nesta categoria todas as despesas que não
contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital; e,
II - Despesas de Capital - classificam-se nesta categoria aquelas despesas que
contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
Art. 277. Para a classificação adequada das despesas, é necessário que sejam as mesmas separadas
por grupos de natureza de despesa. Assim, esta norma obedecerá a seguinte divisão de grupos:
a) Pessoal e Encargos Sociais - despesa de natureza remuneratória decorrentes do
efetivo exercício de cargo, emprego ou função de confiança nos Conselhos de
Odontologia, do pagamento das obrigações trabalhistas de responsabilidade do
empregador, incidentes sobre a folha de salários, contribuição a entidades fechadas de
previdência, outros benefícios assistenciais classificáveis neste grupo de despesa, bem
como gratificações, adicionais e outros direitos remuneratórios, despesas com a
contratação temporária para atender a necessidade de excepcional interesse da
Autarquia e despesas com contratos de terceirização de mão-de-obra que se refiram à
substituição de empregados;
b) Juros e Encargos da Dívida - despesas com o pagamento de juros, comissões e outros
encargos de operações de crédito;
c) Outras Despesas Correntes - despesas com aquisição de material de consumo,
pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-
transporte, além de outras da categoria econômica Despesas Correntes não
classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa;
d) Investimentos - despesas com o planejamento e a execução de obras, inclusive com a
aquisição de móveis considerados necessários à realização destas últimas e com a
aquisição de instalações, equipamentos e material permanente;
e) Inversões Financeiras - despesas com a aquisição de imóveis ou bens de capital já em
utilização, aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de
qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital,
e com a constituição ou aumento do capital de empresas; e,
f) Amortização da Dívida - despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal
e da amortização monetária ou cambial da dívida dos Conselhos.
Art. 278. Além da separação por grupos visto no artigo anterior, para que haja adequada classificação da
despesa, esta deve ser observada de acordo com as seguintes modalidades de aplicação:
a) transferência ao Conselho Federal de Odontologia - despesas realizadas pelos
Conselhos Regionais de Odontologia, mediante transferências de recursos financeiros.
Nesta seara residem as transferências relativas à cota parte de 1/3 (um terço) do
Conselho Federal de Odontologia, bem como auxílios financeiros concedidos pelos
Conselhos Regionais de Odontologia ao Conselho Federal de Odontologia;
b) transferência a Conselhos Regionais de Odontologia - despesas realizadas mediante
transferência de recursos financeiros do Conselho Federal de Odontologia para os
Conselhos Regionais de Odontologia, inclusive para as suas Delegacias;
c) transferências a instituições privadas sem fins lucrativos - despesas realizadas
mediante transferências de recursos financeiros à entidade sem fins lucrativos que não
tenham vínculo com a administração pública, desde que esteja prevista no orçamento e
atendidas as finalidades legais impostas pela Lei 4.324/64;
d) transferências a instituições privadas com fins lucrativos - despesas realizadas
mediante transferências de recursos financeiros a entidade com fins lucrativos que não
tenham vínculo com a administração pública, desde que esteja prevista no orçamento e
atendidas as finalidades legais impostas pela Lei 4.324/64;
e) transferência ao exterior - despesas realizadas mediante transferências de recursos

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financeiros a órgãos e/ou entidades governamentais e/ou não governamentais
pertencentes a outros países, a organismos internacionais e a fundos instituídos por
diversos países, inclusive aqueles que tenham sede ou recebam recursos do Brasil; e,
f) aplicações diretas - aplicação direta pela entidade, unidade orçamentária dos créditos
orçamentários a ela alocados.
Art. 279. Para o completo e adequado registro contábil, os gastos deverão ser classificados utilizando-se
as seguintes divisões por elemento de despesa:
I) contratação por tempo determinado - despesas com a contratação de pessoal por
tempo determinado para atender as necessidades temporárias de excepcional
interesse dos Conselhos de Odontologia, inclusive obrigações patronais e outras
despesas variáveis quando for o caso;
II) outros benefícios previdenciários - despesas com outros benefícios previdenciários,
exclusive aposentadoria e pensões;
III) contribuição a entidades de previdência privada - despesas com os encargos da
entidade gestora de plano de previdência privada, para complementação da
aposentadoria;
IV) vencimentos e vantagens fixas (pessoal civil) – despesas com vencimentos do
pessoal fixo, vencimento do pessoal em comissão, gratificação por tempo de
serviço, abono de férias, 13º salário, representações, gratificação de risco de vida e
saúde, função gratificada, gratificação de produtividade, subsídios,
complementação salarial, gratificação de função de chefia, extensão de carga
horária, horas trabalhadas, outras gratificações fixas, aviso prévio, insalubridade,
demissão voluntária, gratificação de curso, etc;
V) obrigações patronais - despesas com encargos que a administração tem pela sua
condição de empregadora e resultantes de pagamento de pessoal, tais como:
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e contribuição para o Instituto de
Previdência;
VI) diárias - cobertura de despesas de pousada, bem como de alimentação e
locomoção urbana, com o empregado que se deslocar de sua sede em objeto de
serviço, em caráter eventual ou transitório;
VII) outras despesas variáveis - despesas relacionadas às atividades do cargo/emprego
ou função do empregado, e cujo pagamento só se efetua em circunstâncias
específicas, tais como: horas extraordinárias, ajuda de custo, gratificação de
representação, subsídios, substituições, remuneração adicional variável e outras
decorrentes de pessoal;
VIII) juros sobre a dívida por contrato - despesas com juros referentes à operação de
crédito efetivamente contratadas;
IX) outros encargos sobre a dívida por contrato - despesas com outros encargos da
dívida contratada, tais como: taxas, comissões bancárias, prêmios, tributos e outros
encargos;
X) material de consumo - despesas com combustíveis e lubrificantes; material
biológico, farmacológico e laboratorial, sementes e mudas de plantas; gêneros de
alimentação; material de construção para reparos em imóveis; material de
proteção, segurança, socorro e sobrevivência; material de expediente; material de
cama e mesa, copa e cozinha, e produtos de higienização; material gráfico e de
processamento de dados, aquisição de disquete e compact disc; material para
esporte e diversões; material para fotografia e filmagem; material para instalação
elétrica e eletrônica; material para manutenção, reposição e aplicação; material
odontológico, hospitalar e ambulatorial; material químico; material para
telecomunicações; vestuário, uniformes, fardamento, tecidos e aviamentos; material
de acondicionamento e embalagens; bandeiras, flâmulas e insígnias e outros
materiais de uso não-duradouro;
XI) premiações culturais, científicas e outras - despesas com a aquisição de prêmios,
condecorações, medalhas, troféus, etc, bem como com o pagamento de prêmios
em pecúnia;
XII) material de distribuição gratuita - despesas com a aquisição de materiais para a
distribuição gratuita, tais como: livros didáticos, medicamentos, gêneros
alimentícios e outros materiais ou bens que possam ser distribuídos gratuitamente,
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exceto se destinados a premiações culturais, científicas e outros;
XIII) passagens e despesas com locomoção - despesas com aquisição de passagens
(aéreas, terrestres, fluviais ou marítimas), taxas de embarque, seguros, fretamento,
pedágios, locação ou uso de veículos para transporte de pessoas e suas
respectivas bagagens em decorrências de mudanças de domicílio no interesse da
administração;
XIV) outras despesas de pessoal decorrentes de contratos de terceirização - despesas
relativas a mão-de-obra, constantes dos contratos de terceirização, classificáveis
no grupo de despesas pessoal e encargos sociais;
XV) serviços de consultoria - despesas decorrentes de contratos com pessoas físicas
ou jurídicas, prestadoras de serviços nas áreas de consultorias técnicas ou
auditorias, financeiras ou jurídicas, ou assemelhados;
XVI) outros serviços de terceiros - pessoa física - despesas decorrentes de serviços
prestados por pessoa física, pagos diretamente a esta e não enquadrados nos
elementos de despesas específicos, tais como: remuneração de serviços de
natureza eventual prestado por pessoa física sem vínculo empregatício;
estagiários, monitores diretamente contratados; diárias a colaboradores eventuais,
locação de imóveis; e outras despesas pagas diretamente a pessoa física;
XVII) locação de mão-de-obra - despesas com prestação de serviços por pessoa jurídica,
tais como limpeza e higiene, vigilância ostensiva e outros, nos casos em que o
contrato especifique o quantitativo físico do pessoal a ser utilizado;
XVIII) arrendamento mercantil - despesas com a locação de equipamentos e bens
móveis, com opção de compra ao final do contrato;
XIX) outros serviços de terceiros (pessoa jurídica) - despesas decorrentes de prestação
de serviços por pessoas jurídicas, tais como: assinaturas de jornais e periódicos;
tarifas de energia elétrica, gás, água e esgoto; serviços de comunicação (telefone,
fax, correios, etc); fretes e carretos; locação de imóveis (inclusive despesas de
condomínio e tributos à conta do locatário, quando previsto no contrato de locação);
locação de equipamentos e materiais permanentes; conservação e adaptação de
bens imóveis; seguro em geral (exceto o decorrente de obrigação patronal);
serviços de asseio e higiene; serviços de divulgação, impressão, encadernamento
e emolduramento; serviços funerários; despesas com congressos, simpósios,
conferências ou exposições; vale transporte; vale refeição; auxílio creche (exclusive
a indenização a empregado); software; habilitação de telefonia fixa e móvel celular
e outros congêneres;
XX) contribuições - despesas às quais não corresponda contraprestação direta em bens
e serviços e não seja reembolsável pelo recebedor, inclusive as destinadas a
atender a despesas de manutenção de outros Conselhos de Odontologia ou de
outras entidades de direito público ou privado, observado, o disposto na legislação
vigente;
XXI) auxílios - despesas destinadas a atender a despesas de investimentos ou
inversões financeiras de outros Conselhos de Odontologia ou entidades privadas
sem fins lucrativos;
XXII) subvenções sociais - cobertura de despesas de instituições privadas de caráter
assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa, de acordo com as normas da
legislação vigente e expressa autorização do Plenário;
XXIII) auxílio-alimentação - despesas com auxílio-alimentação pago diretamente aos
empregados da administração;
XXIV) obrigações tributárias e contributivas - despesas decorrentes do pagamento de
tributos e contribuições sociais e econômicas (Imposto de Renda, ICMS, IPVA,
IPTU, Taxa de Limpeza Pública, COFINS, Pedágios, etc), exceto as incidências
sobre folha de salários, classificadas como obrigações patronais, bem como os
encargos resultantes do pagamento com o atraso das obrigações de que trata este
elemento de despesa;
XXV) auxílio-transporte - despesa com auxílio-transporte pago diretamente aos
empregados da administração, destinado ao custeio parcial das despesas
realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual nos
deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa, ou

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trabalho nos casos de acumulação lícita de cargos;
XXVI) obras e instalações - despesas com estudos e projetos; início, prosseguimento e
conclusão de obras; pagamento de pessoal temporário não pertencente ao quadro
da entidade e necessário a realização dos serviços das mesmas; pagamento de
obras contratadas; instalações que sejam incorporáveis ou inerentes ao imóvel, tais
como: elevadores, aparelhagem para ar condicionado central, etc;
XXVII) equipamentos e material permanente - despesas com aquisição de aparelhos e
equipamento de comunicação; aparelhos, equipamentos e utensílios médicos,
odontológicos, laboratorial e hospitalar; aparelhos e utensílios domésticos; coleções
e materiais bibliográficos; equipamentos de proteção, segurança, socorro e
sobrevivência; máquinas, aparelhos e equipamentos gráficos e equipamentos
diversos; máquinas, aparelhos e utensílios de escritório; máquinas, ferramentas e
utensílios de oficina; mobiliário em geral; obras de arte e peças para museu;
semoventes; veículos rodoviários; veículos diversos; máquinas e equipamentos
para veículos; outros permanentes;
XXVIII) aquisição de imóvel - aquisição de imóveis considerados necessários à realização
de obras ou para pronta utilização. Podem ser prédios e terrenos;
XXIX) concessão de empréstimos e financiamentos - concessão de qualquer empréstimo,
inclusive bolsas de estudo reembolsáveis;
XXX) principal da dívida contratual resgatado - despesas com a amortização efetiva do
principal da dívida contratual, interna ou externa;
XXXI) correção monetária e cambial da dívida contratual resgatada - despesas
decorrentes da atualização do valor do principal da dívida contratual, interna ou
externa, efetivamente amortizado;
XXXII) sentenças judiciais - despesas resultantes de cumprimento de sentenças judiciais
transitadas em julgado;
XXXIII) despesas de exercícios anteriores - cumprimento do artigo 37, da Lei 4.320, de
1964;
XXXIV) indenizações e restituições - despesas com indenizações, exclusive as trabalhistas,
e restituições, devidas pelos Conselhos a qualquer título, inclusive devolução de
receitas quando não for possível efetuar essa devolução mediante a compensação
com a receita correspondente, bem como outras despesas de natureza
indenizatória não classificadas em elementos de despesas específicos;
XXXV) indenizações e restituições trabalhistas - despesas de natureza remuneratória
resultantes do pagamento efetuado a empregados dos Conselhos de Odontologia,
inclusive férias e aviso prévio indenizados, multas e contribuições incidentes sobre
os depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, etc; restituição de
valores descontados indevidamente; e,
XXXVI) a classificar - elemento transitório que deverá ser utilizado enquanto se aguarda a
classificação em elemento específico, vedada a sua utilização na execução
orçamentária.

CAPÍTULO VIII – Do Suprimento de Fundos

Art. 280. Nos casos excepcionais de que trata o artigo 74 desta norma, a autoridade ordenadora poderá
autorizar o pagamento da despesa por meio de suprimento de fundos, que consiste na entrega de numerário a empregado,
sempre precedido de empenho na dotação própria a despesa a realizar, e que não possa subordinar-se ao processo
normal de aplicação, assim considerada nos seguintes casos:
a) para serviços especiais que exijam pronto pagamento em espécie;
b) para atender despesa de pequeno vulto, assim entendidas aquela cujo valor não
ultrapassar a 5% (cinco por cento) do valor estabelecido para o artigo 24, inciso II, da
Lei 8.666, no caso de compras e serviços e a 50% (cinquenta por cento) do mesmo
valor, no caso de execução de obras;
c) para atender despesas em viagens ou serviços especiais que exijam pronto
pagamento;
d) com prévia autorização do Presidente, o pagamento de outras despesas urgentes e
inadiáveis, desde que devidamente justificadas, a inviabilidade da sua realização pelo
processo normal de despesa; e,
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e) no caso específico da alínea anterior, a concessão para fins de aquisição de material
de consumo fica condicionada à inexistência temporária ou eventual no almoxarifado ou
depósito, do material a adquirir e/ou da impossibilidade, inconveniência ou inadequação
econômica de estocagem do material.
Art. 281. O suprimento poderá ser concedido ao empregado designado para a execução do serviço, a
coordenador, a presidente de comissão ou a grupo de trabalho, quando for o caso, para as despesas em conjunto ou
isoladamente, de cada integrante da comissão ou grupo de trabalho, bem assim a empregado a quem se atribua o encargo
do pagamento das despesas, autorizadas pela autoridade ordenadora, daqueles que, eventualmente, tenham sido
encarregados do cumprimento de missão que exija transporte, quando a entidade não dispuser de meios próprios, ou para
atender situações de emergência.
Parágrafo único. Não se concederá suprimento destinado a cobrir despesas de locomoção de
empregado em viagem quando este houver recebido diárias, posto que estas se destinam a suprir as despesas de
alimentação, pousada e locomoção urbana.
Art. 282. A fixação do valor do suprimento de fundos ficará a critério do ordenador de despesa.
Art. 283. A entrega do numerário, sempre precedida de empenho ordinário na dotação própria das
despesas a realizar, será feita mediante:
a) crédito em conta bancária, em nome do suprido, aberta, com autorização do ordenador
de despesa, para este fim, quando seu montante for igual ou superior a 50% (cinquenta
por cento) do valor estabelecido para o item II do artigo 24, da Lei 8.666); e,
b) entrega do numerário ao suprido mediante ordem bancária, quando o valor for inferior
ao previsto no parágrafo anterior.
Art. 284. Não poderá ser concedido suprimento de fundos:
a) a responsável por dois suprimentos;
b) a empregado que tenha a seu cargo a guarda ou utilização do material a adquirir, salvo
quando não houver no setor, gerência, departamento ou seção, outro empregado capaz
de fazê-lo;
c) a empregado declarado em alcance ou que esteja respondendo a inquérito
administrativo;
d) a ordenador de despesa;
e) a chefes ou gerentes de administração financeira;
f) a chefes de serviço de administração; e,
g) a responsável por almoxarifado.
Art. 285. No ato em que autorizar a concessão de suprimento, a autoridade ordenadora fixará o prazo de
aplicação, que não deve exceder a 30 (trinta) dias, nem ultrapassar o término do exercício financeiro, e o da prestação de
contas, que deverá ser apresentada dentro de 30 (trinta) dias subsequentes. O mencionado ato deverá expressamente
estar constituído dos seguintes elementos:
a) a data da concessão;
b) o elemento de despesa;
c) o nome completo, cargo ou função do suprido;
d) em algarismo e por extenso, o valor do suprimento;
e) o período de aplicação;
f) o prazo de comprovação; e,
g) a natureza da despesa a realizar.
Art. 286. É vedada a concessão de Suprimento de Fundos para a aquisição de material permanente ou outra
mutação patrimonial, classificada como despesa de capital.
Parágrafo único. Em casos excepcionais e devidamente justificado pelo ordenador, em
processo específico, este poderá autorizar a aquisição, por Suprimento de Fundos, de material permanente de pequeno
vulto, assim entendido aquele cujo valor seja igual ou inferior ao limite estabelecido no artigo 24, inciso II, da Lei 8.666.
Art. 287. A importância aplicada até 31 de dezembro será comprovada até 15 de janeiro subsequente.
Art. 288. Na aplicação do suprimento observar-se-ão as condições e finalidades previstas no ato de
concessão, sendo expressamente proibida a sua aplicação em objeto diverso do que estiver concedido.
Art. 289. O suprimento será considerado despesa efetiva, registrando-se a responsabilidade do
empregado, cuja baixa será procedida em face da prestação de contas aprovada pela autoridade ordenadora.
Art. 290. O suprimento de fundos, coberto por empenho emitido em dotação de serviços, poderá
comportar despesas com material de consumo, quando estes se fizerem necessários à execução dos serviços e desde que
fornecidos ou adquiridos pelo prestador dos serviços e que o custo dos serviços prestados seja preponderante sobre os
mesmos.
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Art. 291. Exigir-se-á documentação fiscal quando a operação estiver sujeita a tributo.
Art. 292. Ao suprido é reconhecida a condição de preposto da autoridade que conceder o suprimento e a
esta a de responsável pela aplicação, quando acatada a prestação de contas.
Art. 293. O empregado que receber suprimento de fundos ficará obrigado a prestar contas de sua
aplicação, procedendo-se, automaticamente, a tomada de contas se não o fizer no prazo estabelecido, sem prejuízo das
providências administrativas para apuração das responsabilidades e imputação das penalidades cabíveis.
Parágrafo único. Nos casos referentes à concessão de suprimentos a empregado designado
para execução de serviços, a coordenador, a presidente de comissão ou de grupo de trabalho, a prestação de contas será
feita ao empregado responsável pelo suprimento de fundos, compreendendo a comprovação das despesas realizadas por
si, pelos integrantes da comissão, grupo de trabalho ou por aqueles cujo pagamento tenha sido determinado pela
autoridade ordenadora.
Art. 294. A prestação de contas da aplicação dos recursos oriundos de suprimento de fundos deverá ser
feita mediante apresentação dos seguintes documentos:
a) cópia do ato de concessão do suprimento;
b) primeira via da Nota de Empenho da despesa, se for o caso;
c) extrato da conta bancária, se houver;
d) demonstração de receitas e despesas; e,
e) comprovantes em original das despesas realizadas, devidamente atestados por outros
empregados que tenham conhecimento das condições em que as despesas foram
realizadas, emitidos em data, igual ou posterior a de entrega do numerário, e
compreendida dentro do período fixado para a aplicação, em nome da entidade
emissora do empenho a saber:
1) no caso de compra de material – nota fiscal de venda ao consumidor;
2) no caso de prestação de serviços por pessoa jurídica – nota fiscal de prestação de
serviços; ou,
3) no caso de prestação de serviços por pessoa física:
3.1) recibo comum – se o credor não for inscrito no INSS, informando o CPF, o RG
e o endereço do prestador de serviço;
3.2) recibo de pagamento de autônomo (RPA) – se o credor for inscrito no INSS,
informando o CPF, o RG e o endereço; e,
4) comprovante de recolhimento do saldo, se for o caso.
Art. 295. Quando impugnada a prestação de contas, parcial ou totalmente, deverá a autoridade
ordenadora determinar imediatas providências administrativas para apuração das responsabilidades e imposição das
penalidades cabíveis, bem assim, se for o caso, promover a tomada de contas para apreciação do Plenário e Assembleia e
eventual julgamento pelo Tribunal de Contas da União.
Art. 296. Cabe aos detentores de suprimento de fundos fornecer indicação precisa dos saldos em seu
poder em 31 de dezembro, para efeito de contabilização e reinscrição da respectiva responsabilidade pela sua aplicação
em data posterior, observados os prazos assinalados pelo ordenador de despesa.

CAPÍTULO IX – Da Contabilidade

Art. 297. A Contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários
vigentes, as despesas empenhadas e as despesas realizadas, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis.
Art. 298. O controle da execução orçamentária compreenderá:
I - a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da
despesa, o nascimento ou a extinção de direitos e obrigações;
II - a fidelidade funcional dos agentes da administração, responsáveis por bens e
valores dos Conselhos; e,
III - o cumprimento do programa de trabalho expresso em termos monetários e em
termos de realização de obras e prestação de serviços.
Art. 299. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, concomitante e
subsequente.
Art. 300. A Contabilidade evidenciará perante a Autarquia a situação de todos quantos, de qualquer
modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a elas pertencentes ou confiados.
Art. 301. Ressalvada a competência do Tribunal de Contas, a tomada de contas dos agentes
responsáveis por bens ou dinheiro da Autarquia será realizada ou superintendida pelos serviços de contabilidade.

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Art. 302. Os serviços de Contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da
execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos de serviços de qualquer
natureza, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
Art. 303. A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das
partidas dobradas.
Art. 304. Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos de convênio, ajustes, acordos ou
contratos em que a administração for parte.
Parágrafo único. Para o efetivo cumprimento do conteúdo do disposto no caput deste artigo,
caberá a Administração processar os citados instrumentos e dar tempestiva anuência dos mesmos à Contabilidade.
Art. 305. Os débitos e créditos serão escriturados com individuação do devedor ou do credor e
especificação da natureza, importância e data do vencimento, quando fixada.
Art. 306. A Contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira e
patrimonial.
Art. 307. A Contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários
vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis.
Art. 308. O registro contábil da receita e da despesa far-se-á de acordo com as especificações
constantes na proposta e eventuais reformulações orçamentarias.
Art. 309. A dívida flutuante compreende:
I - os restos a pagar, excluindo os serviços da dívida;
II - os serviços da dívida a pagar;
III - os depósitos; e,
IV - os débitos de Tesouraria.
Art. 310. Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não
compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil.
Art. 311. Haverá registros analíticos de todos os bens de caráter permanente, com indicação de cada um
deles e dos agentes responsáveis pela sua guarda e administração.
Art. 312. A Contabilidade manterá registros sintéticos dos bens móveis e imóveis.
Art. 313. O levantamento geral dos bens móveis e imóveis terá base o inventário analítico da Autarquia e
os elementos de escrituração sintética na contabilidade.
Art. 314. Para fins orçamentários e determinação dos devedores, ter-se-á registro contábil das receitas
patrimoniais, fiscalizando-se sua efetivação.
Art. 315. A dívida fundada compreende os compromissos de exigibilidade superior a doze meses,
contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou financeiro de obras e serviços da Autarquia.
Parágrafo único. A dívida será escriturada com individuação e especificações que permitam
verificar, a qualquer momento, a posição dos empréstimos, bem como os respectivos serviços de amortização e juros.
Art. 316. As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução
orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e
passivas, constituirão elementos da conta patrimonial.

CAPÍTULO X – Do Patrimônio e Do Almoxarifado

Art. 317. O reaproveitamento, a movimentação e a alienação de material, bem assim outras formas de
seu desfazimento, no âmbito da Administração dos Conselhos de Odontologia, são regulados pelas disposições aqui
contidas.
Art. 318. Para fins desta norma, considera-se:
I - material: designação genérica de equipamentos, componentes, sobressalentes,
acessórios, veículos em geral, matérias-primas e outros itens empregados ou
passíveis de emprego nas atividades dos Conselhos de Odontologia, independente
de qualquer fator;
II - transferência: modalidade de movimentação de material, com troca de
responsabilidade, de uma unidade organizacional para outra, dentro do mesmo
Conselho;
III - cessão: modalidade de movimentação de material do acervo, com transferência
gratuita de posse e troca de responsabilidade, entre Conselhos e/ou outro ente
público, seja da administração pública direta ou indireta, ou ainda, ente privado,
desde que seja expressamente configurado o revestimento legal preceituado na Lei
4.324/64;
IV - alienação: operação de transferência do direito de propriedade do material,
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mediante venda, permuta ou doação; e
V - outras formas de desfazimento: renúncia ao direito de propriedade do material,
mediante inutilização ou abandono.
Parágrafo único. O material considerado genericamente inservível, para o Conselho que detém
sua posse ou propriedade, deve ser classificado como:
a) ocioso - quando, embora em perfeitas condições de uso, não estiver sendo
aproveitado;
b) recuperável - quando sua recuperação for possível e orçar, no máximo, a 50%
(cinquenta por cento) do seu valor de mercado;
c) antieconômico - quando sua manutenção for onerosa, ou seu rendimento precário, em
virtude de uso prolongado, desgaste prematuro ou obsoletismo; e,
d) irrecuperável - quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido
à perda de suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua
recuperação.
Art. 319. O material classificado como ocioso ou recuperável será cedido a outros Conselhos ou outro
ente público ou privado, conforme inciso III do artigo anterior.
§ 1º. A cessão será efetivada mediante Termo de Cessão, do qual constarão a indicação de
transferência de carga patrimonial, da unidade cedente para a cessionária, e o valor de aquisição ou custo de produção.
§ 2º. Quando envolver entidade autárquica, fundacional, integrante dos Poderes Legislativo e
Judiciário, bem como outras entidades privadas sem fins lucrativos ou destinadas a promover a Odontologia, a operação só
poderá efetivar-se mediante doação.
Art. 320. Nos casos de alienação, a avaliação do material deverá ser feita de conformidade com os
preços atualizados e praticados no mercado.
Parágrafo único. Decorridos mais de 60 (sessenta) dias da avaliação, o material deverá ter o
seu valor automaticamente atualizado, tomando-se por base o fator de correção aplicável às demonstrações contábeis e
considerando o período decorrido entre a avaliação e a conclusão do processo de alienação.
Art. 321. A venda efetuar-se-á em consonância com o estatuto das Licitações e Contratos
Administrativos.
§ 1º. O material deverá ser distribuídos em lotes de:
a) um objeto, quando se tratar de veículos ou material indivisível; e,
b) vários objetos, preferencialmente homogêneos.
§ 2º. A alienação de material, mediante dispensa de prévia licitação, somente poderá ser
autorizada quando revestir-se solenemente de justificado interesse público ou, em caso de doação, quando para o
atendimento ao interesse social.
Art. 322. O resultado financeiro obtido por meio da alienação deverá ser recolhido aos cofres do
Conselho, observada a legislação pertinente.
Art. 323. A doação, presentes razões de interesse social, poderá ser efetuada pelos Conselhos de
Odontologia, sempre com expressa anuência do respectivo Plenário, após avaliação de sua oportunidade e conveniência,
relativamente à escolha de outra forma de alienação, podendo ocorrer, em favor dos órgãos e entidades a seguir indicados,
quando ser tratar de material:
I - ocioso ou recuperável, para outro Conselho de Odontologia;
II - antieconômico, para os Conselhos de Odontologia mais carentes, entidades
autárquicas, fundacionais, bem como outras entidades privadas sem fins lucrativos
ou destinadas a promover a Odontologia; e,
III - irrecuperável - para as instituições filantrópicas, reconhecidas de utilidade pública.
Art. 324. Verificada a impossibilidade ou a inconveniência da alienação de material classificado como
irrecuperável, a autoridade competente determinará sua descarga patrimonial e sua inutilização ou abandono, após a
retirada das partes economicamente aproveitáveis, porventura existentes, que serão incorporadas ao patrimônio.
§ 1º. A inutilização, sempre que necessária, será feita mediante audiência dos setores
especializados, de forma a ter sua eficácia assegurada.
§ 2º. Os símbolos nacionais, bandeiras, insígnias e flâmulas, eventuais materiais apreendidos
serão inutilizados de acordo com a legislação específica.
Art. 325. São motivos para a inutilização de material, dentre outros:
I - a sua contaminação por agentes patológicos, sem possibilidade de recuperação por
assepsia;
II - a sua infestação por insetos nocivos, com risco para outro material;
III - a sua natureza tóxica ou venenosa;
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IV - a sua contaminação por radioatividade; e,
V - o perigo irremovível de sua utilização fraudulenta por terceiros.
Art. 326. A inutilização e o abandono de material serão documentados mediante Termo de Inutilização ou
de Justificativa de Abandono, os quais integrarão o respectivo processo de desfazimento.
Art. 327. As avaliações, classificação e formação de lotes, previstos nesta norma, bem assim os demais
procedimentos que integram o processo de alienação de material, serão efetuados por comissão especial, instituída pela
autoridade competente e composta de, no mínimo, 3 (três) empregados integrantes do Conselho de Odontologia.
Art. 328. A Administração poderá, em casos especiais, contratar, por prazo determinado, serviço de
empresa ou profissional especializado para assessorar à comissão especial quando se tratar de material de grande
complexidade, vulto, valor estratégico ou cujo manuseio possa oferecer risco a pessoas, instalações ou meio ambiente.
Art. 329. O Conselho Federal, procederá as demais instruções complementares que se fizerem
necessárias à aplicação desta norma.
Art. 330. O Patrimônio da Autarquia sempre que possível será segurado com o valor de mercado dos
bens patrimoniais.

CAPÍTULO XI – Das Licitações, Dos Contratos, Dos Convênios,


Dos Acordos e Dos Ajustes

Art. 331. Os procedimentos licitatórios e os conseguintes contratos, no âmbito dos Conselhos de


Odontologia, obedecerão à legislação aplicável à Administração Pública Federal, no conteúdo e na forma, de acordo com
os preceitos da Lei Federal 8.666/93 e suas alterações.
Art. 332. Os serviços de interesse recíproco dos Conselhos de Odontologia e órgãos e entidades da
Administração Federal e de outras entidades públicas ou organizações particulares poderão ser executados sob regime de
mútua cooperação, mediante convênio, acordo ou ajuste.
Parágrafo único. Quando os particulares tenham interesses diversos e opostos, isto é, quando
se desejar de um lado o objeto do acordo ou ajuste e de outro lado a contraprestação correspondente, ou seja, o preço, o
acordo ou ajuste, constitui contrato.
Art. 333. Ressalvados os casos de manifesta impraticabilidade ou inconveniência, o convênio será
utilizado como forma de descentralização das atividades da Administração dos Conselhos de Odontologia, por meio da
qual se delegará a execução de programas técnico-científico ou de enfoque social de caráter nitidamente regional ou local,
no todo ou em parte, aos órgãos ou entidades públicas ou privadas, incumbidos de serviços correspondentes, e quando
estejam devidamente aparelhados (Decreto-Lei nº 200/67, artigo 10, § 1º, alínea ”b” e § 5º).

CAPÍTULO XII – Do Processo de Prestação de Contas

Art. 334. As prestações de contas dos administradores dos Conselhos serão constituídas das seguintes
peças:
I - rol de responsáveis, assim arrolado:
a) o Dirigente máximo;
b) os membros da Diretoria;
c) os membros da Comissão de Tomada de Contas; e,
d) o encarregado dos Setores Financeiro e Contábil ou outro corresponsável por
atos de gestão.
II - relatório de gestão, destacando, dentre outros elementos:
a) a execução dos projetos de trabalho e a execução e avaliação dos programas
por meio do cumprimento das metas fixadas e dos indicadores de desempenho
utilizados, com esclarecimentos, se for o caso, sobre as causas que
inviabilizaram o alcance dos resultados esperados para o programa;
b) indicadores de gestão que permitam aferir a eficiência, eficácia e
economicidade da ação administrativa, levando-se em conta os resultados
quantitativos e qualitativos alcançados pela entidade;
c) as medidas implementadas com vistas ao saneamento de eventuais disfunções
estruturais que prejudicaram ou inviabilizaram o alcance dos objetivos
colimados;
d) as transferências de recursos mediante convênio, acordo, ajuste, termo de
parceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção,
auxílio ou contribuição, destacando, dentre outros aspectos, a observância às

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normas legais e regulamentares pertinentes, a correta aplicação dos recursos e
o atingimento dos objetivos previstos, sendo que, nas hipóteses do artigo 8º da
Lei 8.443, de 1992, deverão constar, ainda, informações sobre as providências
adotadas para a devida regularização de cada caso, inclusive sobre a
instauração da correspondente Tomada de Contas Especial.
III - relatório de auditoria emitido pelo órgão de controle, que conterá, em títulos
específicos, análise e avaliação relativas aos seguintes aspectos:
a) falhas, irregularidades ou ilegalidades constatadas, indicando as providências
adotadas;
b) irregularidades ou ilegalidades que resultaram em prejuízo, indicando as
medidas implementadas com vistas ao pronto ressarcimento à entidade;
c) atos de gestão ilegítimos ou antieconômicos que resultaram em dano à
entidade ou prejudicaram o desempenho da ação administrativa no
cumprimento dos programas de trabalho, indicando as providências adotadas;
d) transferências e recebimentos de recursos mediante convênio, acordo, ajuste,
termo de parceria e outros instrumentos congêneres, bem como a título de
subvenção, auxílio e contribuição, destacando, dentre outros aspectos, a
observância às normas legais e regulamentares pertinentes, a correta
aplicação dos recursos e o atingimento dos objetivos colimados;
e) regularidade dos processos licitatórios, dos atos relativos à dispensa e à
inexigibilidade de licitação, bem como dos contratos;
f) resultados da gestão, quanto à eficácia e eficiência;
g) cumprimento, pela entidade, das determinações expedidas pela auditoria e
pelo Tribunal de Contas no exercício em referência; e,
h) justificativa apresentada pelo responsável sobre as irregularidades que forem
apontadas.
IV - balanços e demonstrativos contábeis;
V - manifestação da Comissão de Tomada de Contas;
VI - declaração expressa da respectiva Unidade de Pessoal de que os responsáveis, a
que se refere o inciso I, estão em dia com a exigência de apresentação da
declaração de bens e rendas de que trata a Lei 8.730, de 1993; e,
VII - decisão da Assembleia Geral do Conselho Regional e do Plenário do Conselho
Federal, quando das contas dos Conselhos Regionais, e, Plenário do Conselho
Federal, quando as contas se referirem ao Conselho Federal, ambos os casos com
a manifestação conclusiva sobre as contas.
Parágrafo único. Constarão do rol referido no inciso I:
a) nome e CPF dos responsáveis e de seus substitutos;
b) cargo ou funções exercidas;
c) indicação dos períodos de gestão;
d) atos de nomeação, designação ou exoneração; e,
e) endereços residenciais.
Art. 335. Diante da omissão no dever de prestar contas; da não comprovação da aplicação dos recursos
repassados pelo Conselho Federal de Odontologia, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres;
da ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou valores públicos; ou, ainda, da prática de ato ilegal, ilegítimo ou
antieconômico de que resulte dano aos cofres dos Conselhos de Odontologia, a autoridade administrativa competente, sob
pena de responsabilidade solidária, deve adotar providências com vistas à apuração dos fatos, identificação dos
responsáveis, quantificação do dano e ao imediato ressarcimento à Autarquia.

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TÍTULO XII
DOS RECURSOS HUMANOS

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TÍTULO XII
DOS RECURSOS HUMANOS

CAPÍTULO I – Dos Objetivos

Art. 336. A gestão de Recursos Humanos primará pela qualidade de vida das pessoas no interior das
instalações da Autarquia e pela qualidade das pessoas que darão “vida” à Organização.
Art. 337. Serão objetivos precípuos da área de Recursos Humanos:
a) proporcionar à Autarquia os Recursos Humanos mais adequados ao seu
funcionamento;
b) proporcionar aos seus empregados um trabalho condizente, ambiente adequado e
condições de remuneração; e,
c) proporcionar condições de perfeito ajustamento entre objetivos organizacionais da
Autarquia e os objetivos pessoais dos empregados.
Art. 338. Para o alcance dos objetivos mencionados no artigo anterior o Conselho promoverá o cultivo de
ambiente favorável às relações interpessoais.

CAPÍTULO II – Das Conceituações

Art. 339. Para os efeitos desta norma será obedecida a seguinte conceituação:
a) cargo - conjunto de funções assemelhadas e/ou complementares, executadas por um
ou mais indivíduos na Autarquia. O cargo tem natureza plúrima, ou seja, para cada
cargo pode haver uma ou várias pessoas;
b) função - é o conjunto de atividades que cada indivíduo executa na Autarquia. A função
é singular, ou seja, existe uma função para cada pessoa;
c) estrutura de cargos - sequência ou disposição hierárquica estabelecida para os cargos
na Autarquia;
d) requisitos mínimos - exigências necessárias de habilidades e de conhecimentos
mínimos que os ocupantes do cargo devem possuir;
e) quadro de pessoal - é o conjunto que indica, em seus aspectos quantitativos, a força
de trabalho necessária ao desempenho das atividades normais e específicas da
Autarquia;
f) carreira - é a representação das possibilidades de crescimento profissional na
Autarquia, retratada pelos níveis dos cargos, agrupados segundo remuneração e
complexidade crescente e os pré-requisitos de provimento exigidos;
g) empregado - é toda a pessoa natural que integra a força de trabalho da Autarquia, com
vínculo empregatício legalmente estabelecido;
h) salário - é a contraprestação pecuniária básica, devida pela Autarquia ao empregado,
pelo efetivo exercício do cargo;
i) remuneração - é o salário-base do empregado acrescido dos demais vencimentos a
que tenha direito por lei, acordo sindical ou liberalidade da Autarquia;
j) promoção - é a passagem do empregado, de um nível para o outro hierarquicamente
superior, ou de um grupo ocupacional para o outro hierarquicamente superior;
k) progressão - é a evolução do empregado dentro dos níveis do mesmo grupo
ocupacional;
l) admissão - é a forma de contratação empregatícia estabelecida pela celebração do
contrato de trabalho, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT;
m) avaliação de desempenho - é o conjunto de normas e procedimentos que se
asseguram a possibilidade de progresso ou promoção do empregado segundo seus
méritos, comprovados por intermédio do exercício funcional;
n) enquadramento - é o posicionamento do empregado no Quadro de Pessoal, de acordo
com os créditos estabelecidos pelo Plano de Cargos e Salários e demais atos
complementares;
o) função de confiança - é o conjunto de atribuições e responsabilidades inerentes às
funções gratificadas;
p) gratificação de função - é a vantagem pecuniária adicionada ao salário-base do
empregado em razão do exercício das funções específicas de chefia e/ou gerência;

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q) mérito - é resultado da incidência de esforços de um empregado, que se dedica com
reconhecida eficiência as suas obrigações específicas, coincidentemente com os
objetivos da Autarquia;
r) anuênio - é o índice aplicado sobre o salário-base do empregado para cada ano de
trabalho dedicado à Autarquia;
s) gratificação eventual - é a vantagem pecuniária adicionada ao salário-base do
empregado em razão do exercício de funções específicas praticadas, com vistas a
atender as necessidades administrativas eventuais; e,
t) grupo ocupacional - é o agrupamento de funções que exigem conhecimento profissional
teórico e prático para o bom desempenho do cargo.

CAPÍTULO III – Da Classificação dos Recursos Humanos

Art. 340. A classificação dos Recursos Humanos dos Conselhos de Odontologia está dividida em grupos
e níveis, a seguir relacionados:
I - Grupo Ocupacional de Nível Superior - este grupo é constituído por empregados
cujo exercício das suas tarefas exige, como pré-requisito, formação superior
completa;
II - Grupo Ocupacional de Nível Médio - este grupo é constituído por empregados cujo
exercício de suas tarefas exige, como pré-requisito, formação completa em nível
médio ou experiência comprovadamente equivalente; e,
III - Grupo Ocupacional de Nível Básico - este grupo é constituído por empregados
ocupantes de cargos onde, para o seu exercício, exige-se como pré-requisito,
formação profissional de nível básico profissionalizante ou prática de atividades
meio que pode ser adquirida na própria Autarquia.

Art. 341. O enquadramento se dará, após observação dos pré-requisitos expressamente exigidos para o
cargo, de conformidade com o interesse do Conselho.
§ 1º. A Autarquia poderá, a qualquer momento, exigir outros requisitos para enquadramento dos
empregados.
§ 2º. Qualquer admissão deverá ser efetivada, obedecendo o critério objetivo, processado e
autuado pelo Conselho e obedecerá o período de experiência, de conformidade com a legislação trabalhista.

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TÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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TÍTULO XIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 342. Os profissionais ministradores de cursos de formação de técnico em saúde bucal e de auxiliar
em saúde bucal deverão, obrigatoriamente, se limitar aos atos práticos específicos de tais auxiliares, sob pena de
instauração de processo ético, pelo respectivo Conselho Regional.
Art. 343. Quaisquer documentos redigidos em língua estrangeira somente serão admitidos quando
autenticados por consulado brasileiro no país de origem e acompanhados, quando necessário, de tradução oficializada.
Art. 344. Não podem os Conselhos de Odontologia conceder, sob qualquer forma, bolsas de estudos ou
auxílios semelhantes, exceto para seus empregados, desde que para aperfeiçoamento ou formação técnico profissional de
interesse do Conselho.
Art. 345. É expressamente vedado aos Conselhos de Odontologia contratar serviços, de qualquer
espécie e sob qualquer forma, com cônjuges ou parentes consanguíneos ou afins, até terceiro grau, ou por adoção, de
Conselheiros, de membros de Delegacias Seccionais e Regionais e de Representantes Municipais e Distritais.
Parágrafo único. A vedação referida neste artigo atinge, inclusive, cônjuge ou parente de ex-
Conselheiro, e de ex-Membro, até 2 (dois) anos após o término do mandato para o qual tenha sido eleito ou nomeado.
Art. 346. O Conselho Federal não poderá prestar qualquer auxílio ou empréstimo para atender situação
financeira deficitária dos Conselhos Regionais, ocasionada por excesso de despesas, supérfluas ou adiáveis, sobre as
receitas.
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo aos Conselhos Regionais que efetuem pagamento
de "jetton" a seus Conselheiros, ou que não estejam em dia com a cobrança da dívida ativa.
Art. 347. Os Conselhos Regionais deverão proceder as atualizações cadastrais requeridas pelos
profissionais e entidades inscritos em seus respectivos quadros; de entidades associativas da classe registradas no
Conselho Federal; dos cursos de especialização reconhecidos ou credenciados pelo Conselho Federal; das ordens
honoríficas reconhecidas pelo Conselho Federal; e, dos cursos de graduação em Odontologia existentes no país.
Parágrafo único. Os profissionais e entidades inscritos nos Conselhos de Odontologia deverão
manter permanentemente atualizados seus dados cadastrais, sendo que a omissão na atualização desobriga os Conselhos
de qualquer responsabilidade decorrente da falta de atualização ou informação cadastral incorreta.
Art. 348. A omissão ou a negligência no atendimento das exigências e prazos previstos nas leis e nos
atos do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais, acarreta a responsabilidade administrativa, ética e/ou criminal, do
agente e de quem, por qualquer forma, tenha contribuído para a infração.
Art. 349. Computar-se-ão os prazos, excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento.
Parágrafo único. Todos os prazos e datas estabelecidos nestas normas que coincidirem com
sábado, domingo ou feriado, serão, automaticamente, prorrogados para o primeiro dia útil subsequente.
Art. 350. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Federal.

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JUSTIÇA FEDERAL
Tribunal Regional Federal da 1ª Região

PROCESSO: 1017028-46.2021.4.01.3400 PROCESSO REFERÊNCIA: 1017028-46.2021.4.01.3400


CLASSE: APELAÇÃO CÍVEL (198)
POLO ATIVO: ORAL UNIC ODONTOLOGIA ITU LTDA
REPRESENTANTE(S) POLO ATIVO: EDUARDO ELIAS DE OLIVEIRA - SP159295-A
POLO PASSIVO:FAZENDA NACIONAL
RELATOR(A):GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA SEIXAS

PODER JUDICIÁRIO FEDERALTribunal Regional Federal da 1ª RegiãoGab. 21 -


DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXASPJE/TRF1-Processo Judicial
Eletrônico
APELAÇÃO CÍVEL (198)Nº 1017028-
46.2021.4.01.3400
RELATÓRIOTrata-se de apelações da parte autora e da União (FN) em face da sentença
(CPC/2015) que julgou procedente os pedidos, assegurando à empresa/autora (prestadora de
serviços odontológicos ditos de alta complexidade), o direito de recolher o IRPJ e a CSLL com
bases de cálculo reduzidas de 8% e 12%, respectivamente, excluídas as simples consultas e
atividades de cunho administrativo, e declarou o direito da demandante à restituição mediante
precatório ou compensação.O juízo de origem, considerando a sucumbência mínima da parte
autora, determinou o pagamento das custas pela parte ré e fixou os honorários de
sucumbência em 10% sobre o valor atualizado da causa, com fulcro no art. 85, §§ 2º e 3º, inciso
I, do CPC.A União apela alegando que as atividades odontológicas, tais como as consultas
médicas, não se identificam com o ambiente hospitalar, sendo o ambiente normal de sua
realização os consultórios/clínicas odontológicas. Alega, ainda, a necessidade de atendimento
das normas da ANVISA mediante a apresentação de alvará da vigilância sanitária estadual ou
municipal, nos termos do §3º do art. 33 da IN RFB nº 1700/2017.A parte autora, por sua vez, se
insurge contra a condenação da União em honorários de sucumbência de 10% sobre o valor da
causa atualizado, invocando os incisos I a V, do § 3º, do art. 85, do CPC. Requer que os
honorários sejam apurados sobre o valor da condenação ou do proveito econômico obtido.É o
relatório. Des(a). Fed. GILDA SIGMARINGA SEIXASRelatora

VOTO - VENCEDOR

PODER JUDICIÁRIO FEDERALTribunal Regional Federal da 1ª RegiãoGab. 21 -


DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXASPJE/TRF1-Processo Judicial
Eletrônico
APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº 1017028-

Assinado eletronicamente por: GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA SEIXAS - 16/12/2021 14:21:41 Num. 178684043 - Pág. 1
http://pje2g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21121614214170300000174891483
Número do documento: 21121614214170300000174891483

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571976
Número do documento: 22071915053786800001212571976
46.2021.4.01.3400
VOTOPara fins de apuração mensal do IRPJ e da CSLL, o art. 15 da Lei n. 9.249/95 fixou o
percentual de 32% como base de cálculo geral para todas as empresas prestadoras de serviço.
Confira-se:Art. 15. A base de cálculo do imposto, em cada mês, será determinada mediante a
aplicação do percentual de oito por cento sobre a receita bruta auferida mensalmente, observado
o disposto nos arts. 30 a 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995.§1º Nas seguintes
atividades, o percentual de que trata este artigo será de: (...)III - trinta e dois por cento, para as
atividades de:a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares; (...)§2º No
caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual correspondente a cada atividade”Da
leitura do dispositivo, verifica-se que, excepcionalmente, foram excluídos da regra de índice geral
os serviços hospitalares, sobre os quais o IRPJ e a CSLL são calculados em percentuais
reduzidos. Posteriormente, a Lei n. 11.727/2008 trouxe nova redação ao artigo transcrito acima,
com vigência a partir de 01/01/2009. Vejamos:“Art. 15. (...)III - trinta e dois por cento, para as
atividades de:a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de auxílio
diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia,
medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja
organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária – Anvisa;”Consta no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, a empresa autora
detém natureza jurídica de “sociedade empresária limitada”, cuja atividade econômica principal é
descrita como “atividade médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos
cirúrgicos” e como atividade secundária “realização de exames complementares” e
“consultas”.Consta ainda, no documento de ID 1633414 a licença de alvará sanitário concedido
pela prefeitura municipal de Ítu - SP, estando, portanto, em cumprimento dos requisitos legais
para a redução das alíquotas requeridas, conforme jurisprudência deste TRF1:TRIBUTÁRIO.
MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL. IRPJ E CSLL. ALÍQUOTAS REDUZIDAS.
PRESTADORA DE "SERVIÇOS HOSPITALARES" (EXCLUSÃO DAS CONSULTAS MÉDICAS)
SOB A FORMA DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA. 1. O Superior Tribunal de Justiça decidiu que o
recolhimento do IRPJ e da CSLL com alíquotas reduzidas de 8% e 12%, respectivamente, após a
edição da Lei 11.727/2008, que alterou o art. 15, § 2º, da Lei 9.249/1995, exige da empresa a
prestação de serviços hospitalares e seja obrigatoriamente constituída sob a forma de sociedade
empresária (REsp repetitivo 1.116.399-BA, r. Ministro Benedito Gonçalves, 1ª Seção em
28.10.2009; AgRg no REsp 1.538.506/SC, r. Ministro Humberto Martins, 2ª Turma em
15.09.2015). 2. A impetrante comprovou que preenche esses requisitos, caso em que tem direito
subjetivo às alíquotas reduzidas, excluídas as consultas médicas. 3. Apelação da União
desprovida. Remessa necessária parcialmente provida.(AMS 0037018-89.2011.4.01.3400,
DESEMBARGADOR FEDERAL NOVÉLY VILANOVA, TRF1 - OITAVA TURMA, PJe 25/10/2021
PAG.)PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO MANDADO DE SEGURANÇA - ADOÇÃO DAS
BASES DE CÁLCULOS REDUZIDAS DO IRPJ (8%) E DA CSLL (12%) QUANTO ÀS RECEITAS
DE SERVIÇOS HOSPITALARES - REPET-RESP. 1 - Trata-se de remessa oficial em face da
sentença (CPC/2015) que, concedendo a segurança, assegurou à empresa/impetrante
(prestadora de serviços odontológicos ditos de "alta complexidade" para além do "simples
atendimento ambulatorial, "o direito de recolher o IRPJ e a CSLL, com bases de cálculo reduzidas
de 8% e 12%, respectivamente", com atenção, se o caso, aos ulteriores requisitos da Lei
9.249/92, limitando-se tal redução só às "receitas decorrentes da prestação de serviços
hospitalares", nos termos do REPET-REsp nº 1.116.399/BA. 1.1 - Vem-se - "per relationem" -
confirmar a sentença, por sua ampla e adequada fundamentação, retratando a jurisprudência
pacificada de então, em nível de recurso repetitivo, e a legislação específica de regência, até
porque o Fisco, de modo expresso, evidenciou autorização e desinteresse em não recorrer, não
havendo qualquer resíduo fático e jurídico controverso que, pois, a desabone, o que enseja,
assim, sua confirmação, até pelo comando de observância do art. 926 e art. 927 do CPC/2015. 2
- Remessa oficial não provida. (REOMS 1000080-70.2019.4.01.3700, DESEMBARGADORA
FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXAS, TRF1 - PRIMEIRA TURMA, PJe 26/07/2021
PAG.)Quanto aos horários advocatícios, tendo sido reconhecido à parte autora o direito à

Assinado eletronicamente por: GILDA MARIA CARNEIRO SIGMARINGA SEIXAS - 16/12/2021 14:21:41 Num. 178684043 - Pág. 2
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restituição/compensação dos valores recolhidos a maior, deve a verba de advogado ser apurada
tendo como base de cálculo o valor da condenação ou do proveito econômico obtido, conforme a
disciplina do art. 85 do CPC. De acordo com o § 4º, III, do referido artigo, a utilização do valor
atualizado da causa somente deve ocorrer nos casos em que não há condenação principal ou
quando não é possível mensurar o proveito econômico obtido, situação que não ocorre no caso
em apreço.Ante o exposto, nego provimento à apelação da União e dou provimento ao recurso
da parte autora para determinar a apuração dos honorários advocatícios com base no valor da
condenação, devendo os percentuais serem definidos no momento da liquidação do julgado,
conforme dispõe o art. 85, 4º, II, do CPC.É o meu voto.Des(a). Fed. GILDA SIGMARINGA
SEIXASRelatora

DEMAIS VOTOS

PODER JUDICIÁRIO FEDERALTribunal Regional Federal da 1ª RegiãoGab. 21 -


DESEMBARGADORA FEDERAL GILDA SIGMARINGA SEIXASPJE/TRF1 - PROCESSO JUDICIAL
ELETRÔNICO
APELAÇÃO CÍVEL (198)Nº 1017028-46.2021.4.01.3400APELANTE: ORAL UNIC
ODONTOLOGIA ITU LTDAAPELADO: FAZENDA
NACIONAL
EMENTATRIBUTÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA. IRPJ E CSLL. ALÍQUOTA
REDUZIDA. LEI 9.249/1995. REDAÇÃO DA LEI 11.727/2008. IN/RFB 1.700/2017. SERVIÇOS
DE NATUREZA HOSPITALAR. SOCIEDADE EMPRESÁRIA. OBSERVÂNCIA ÀS NORMAS DA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. COMPROVAÇÃO. ALVARÁ DA
VIGILÂNCIA SANITÁRIA MUNICIPAL EXPEDIDO. COMPENSAÇÃO. VERBA HONORÁRIA.
SENTENÇA MANTIDA.1. Apelações da parte autora e da União (FN) em face da sentença
(CPC/2015) que julgou procedente o pedido, assegurando à empresa/autora (prestadora de
serviços odontológicos ditos de alta complexidade), o direito de recolher o IRPJ e a CSLL com
bases de cálculo reduzidas de 8% e 12%, respectivamente, excluídas as simples consultas e
atividades de cunho administrativo, e declarou o direito da demandante à restituição mediante
precatório ou compensação.2. O juízo de origem, considerando a sucumbência mínima da parte
autora, determinou o pagamento das custas pela parte ré e fixou os honorários de
sucumbência em 10% sobre o valor atualizado da causa, com fulcro no art. 85, §§ 2º e 3º, inciso
I, do CPC.3. Para fins de apuração mensal do IRPJ e da CSLL, o art. 15 da Lei n. 9.249/95 fixou o
percentual de 32% como base de cálculo geral para todas as empresas prestadoras de serviço.
Excepcionalmente, foram excluídos da regra de índice geral os serviços hospitalares, sobre os
quais o IRPJ e a CSLL são calculados em percentuais reduzidos. 4. No caso concreto, a autora
comprovou prestar serviços de saúde (serviços odontológicos ditos de alta complexidade),
demonstrando que além de estar regular, atende às normas sanitárias. 5. Precedente: 1. O STJ
decidiu que o recolhimento do IRPJ e da CSLL com alíquotas reduzidas de 8% e 12%,
respectivamente, após a edição da Lei 11.727/2008, que alterou o art. 15, § 2º, da Lei
9.249/1995, exige da empresa a prestação de serviços hospitalares e seja obrigatoriamente
constituída sob a forma de sociedade empresária (REsp repetitivo 1.116.399-BA, 1ª Seção em
28.10.2009; AgRg no REsp 1.538.506/SC, 2ª Turma em 15.09.2015). 2. A impetrante comprovou
que preenche esses requisitos, caso em que tem direito subjetivo às alíquotas reduzidas,
excluídas as consultas médicas. (AMS 0037018-89.2011.4.01.3400, TRF1 - OITAVA TURMA,

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PJe 25/10/2021 PAG.)6. Tendo sido reconhecido à parte autora o direito à
restituição/compensação dos valores recolhidos a maior, deve a verba de advogado ser apurada
tendo como base de cálculo o valor da condenação ou do proveito econômico obtido, conforme a
disciplina do art. 85 do CPC. De acordo com o § 4º, III, do referido artigo, a utilização do valor
atualizado da causa somente deve ocorrer nos casos em que não há condenação principal ou
quando não é possível mensurar o proveito econômico obtido, situação que não ocorre no caso
em apreço.7. Apelação da União não provida. Apelação da parte autora provida para determinar a
apuração dos honorários advocatícios com base no valor da condenação, com definição dos
percentuais no momento da liquidação do julgado (CPC, art. 85, 4º, II).ACÓRDÃODecide a
Turma, por unanimidade, negar provimento à apelação da União e dar provimento à apelação da
parte autora.Brasília/DF, na data da certificação digital.Des(a). Fed. GILDA SIGMARINGA
SEIXASRelatora

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Jurisprudência/TRF3 - Acórdãos

Processo
ApCiv - APELAÇÃO CÍVEL / SP

5002425-13.2020.4.03.6104

Relator(a)

Desembargador Federal LUIS CARLOS HIROKI MUTA

Órgão Julgador
3ª Turma

Data do Julgamento
23/04/2021

Data da Publicação/Fonte
Intimação via sistema DATA: 27/04/2021

Ementa

EMENTA

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. REDUÇÃO DE ALÍQUOTAS DE CSL E IRPJ.


LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. ARTIGO 15 DA LEI 9.249/1995.
CONCEITO. RESP 1.116.399 (REPETITIVO). REQUISITOS ADICIONAIS. LEI
11.727/2008.SOCIEDADE EMPRESARIAL. PROVA DE REGULARIDADE SANITÁRIA.
REDUÇÃO DE ALÍQUOTA DEVIDA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CIRURGIAS
ODONTOLÓGICAS.
1. Oconceito de "serviços hospitalares", para fim de aplicação de alíquota reduzida de CSL e
IRPJ no âmbito da tributação sob lucro presumido (artigos 15 e 20 da Lei 9.249/1995), foi
pacificado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, sob sistemática própria de recursos
repetitivos(REsp 1.116.399)
2.Para fatos posteriores à Lei 11.727/2008, que alterou o teor doartigo 15 da Lei 9.249/1995,
éexigível, adicionalmente, que a prestadora de serviços esteja constituída sob a forma de
sociedade empresária e atenda à regulamentação da ANVISA.
3.A prova da constituição de sociedade empresária consiste na demonstração do respectivo
registro perante a Junta Comercial, na forma do artigo 1.150 do Código Civil. Quanto à exigência
de regularidade sanitária, entende-se comprovada pela emissão delicençaoualvará de
funcionamento pelos órgãos sanitários competentes. Não se exigindo a prestação de tais serviços
em instalações próprias, o benefício fiscal pode ser usufruído com a comprovação de que o
estabelecimentoem que realizadas as atividadespossui regularidade sanitária.

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4.A prestação de serviços odontológicos envolve atividades de consulta e clínica, além de
procedimentos cirúrgicos, sendo que as primeiras não podem ser enquadradas como serviços
hospitalares.Todavia, no caso de cirurgias odontológicas, que envolvem procedimentos mais
complexos, com anestesia geral ou não, a Corte Superior já decidiu,pela natureza da atividade,
que devem ser equiparadas aserviços hospitalares para efeito da regra tributária de alíquota
diferenciada.
5. Não se trata, porém, para tal efeito tributário, de mera denominação ou rotulação dada ao
serviço por parte do profissional, até porque existe conceituação normativa do que seja cirurgia
odontológica.Com efeito, o Conselho Federal de Odontologia editou a Resolução CFO 185, de
26/04/1993, que conceitua e disciplina a prestação dos serviços de cirurgiae traumatologia buco-
maxilo-facial.As intervenções cirúrgicas, ainda que apenas com anestesia local, realizadas por
cirurgiões dentistas, em ambientes mesmo que não hospitalares, mas com estrutura própria a tal
finalidade de atendimento,enquadram-seno conceito legal de serviços hospitalares para efeito da
legislação tributária em discussão.
6.Desde que assentada a jurisprudência no sentido de que o benefício fiscal decorre da natureza
objetiva do serviço de promoção à saúde, e não da condição de quem o presta, o que permite
seja realizado em ambiente hospitalar ou não, a distinção a partir do tipo de atividade exercida,
ainda que pelo mesmo profissional,passou a ser fundamental, de modo que, em suma, serviços
como os de consulta médica e de clínica médica, associadaao atendimento ambulatorial, não
recebem o mesmo tratamento tributário aplicado, por exemplo, à cirurgia médica.
7.Se cirurgia médica enquadra-seno conceito de serviço hospitalar,independentemente do local
onde é realizado o procedimento, conforme disciplina regulamentar própria, a distinção e a
especificação não podem ser excluídas em relação à odontologia, que envolve serviços que,
como na medicina, são"ligados diretamente à promoção da saúde, podendo ser prestados no
interior do estabelecimento hospitalar, mas não havendo esta obrigatoriedade".Logo, serviços
cirúrgicos, prestados por cirurgiões-dentistas, em procedimentos técnicos classificados como tais
pornormas próprias da regulamentação profissional, devem serenquadradasna definição de
serviços hospitalares firmada pela jurisprudência vinculante do Superior Tribunal de Justiça.
8.Na espécie, considerando que provado documentalmente nos autos quea impetrante
prestaserviços clínico-odontológicos, ao mesmo tempo em que realiza procedimentos cirúrgicos,
quanto a estes últimos, exclusivamente, existe direito líquido e certo à tributação do IRPJ/CSL
com alíquota diferenciada,nos termos do artigo 15, § 1º, III, "a", da Lei 9.249/1995, ficando,
porém, condicionado o benefício após 19/12/2020 à prova da manutençãoda licença de
funcionamento do estabelecimento junto à vigilância sanitária.
9. Apelação parcialmente provida.

Acórdao

APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº5002425-13.2020.4.03.6104


RELATOR:Gab. 08 - DES. FED. CARLOS MUTA
APELANTE: P. C. S. CLINICA ODONTOLOGICA LTDA

Advogados do(a) APELANTE: FERNANDO LIMA GOMES - MG96441-A, SERGIO AUGUSTO


SANTOS RODRIGUES - MG98732-A, RAFAEL SANTIAGO COSTA - MG98869-A, RAPHAEL

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SILVA RODRIGUES - MG114871-A

APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

OUTROS PARTICIPANTES:

APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº5002425-13.2020.4.03.6104


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APELANTE: P. C. S. CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Advogados do(a) APELANTE: FERNANDO LIMA GOMES - MG96441-A, SERGIO AUGUSTO
SANTOS RODRIGUES - MG98732-A, RAFAEL SANTIAGO COSTA - MG98869-A, RAPHAEL
SILVA RODRIGUES - MG114871-A

APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

RELATÓRIO

Trata-se de apelação à sentença denegatória de mandado de segurançaimpetrado objetivando"o


direito de apurar e recolher o IRPJ e a CSLL aplicando as alíquotas de 8% e 12%,
respectivamente, sobre a receita bruta, nos termos do art. 15, III, "a", e do art. 20 da Lei n.
9.249/95."
Alegou-se que: (1)cumprerequisitos para recolher IRPJ/CSL com redução de alíquota, pois(i)
presta serviços que podem ser considerados hospitalares, (ii) é organizada na formade sociedade
empresária, e (iii) atende às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA; (2)
os serviços podem ser classificados como hospitalares, nos termos do artigo 15,§ 1º, III, da Lei
9.249/1995, pois o critério é de cunho objetivo e concerne à natureza do serviço, que deve ser
relacionado à promoção da saúde e ter custo diferenciado, excluídas, assim, receitas de simples
consultas médicas e demais atividades administrativas; (3) atua naassistência e promoção à
saúde, tendo o laudo de vistoria apurado que realizaexames radiológicos panorâmicos,cirurgias
de enxertos ósseos, cirurgias de instalação de implantes dentários e administração de medicação
intramuscular para tratamento de inflamações, serviços que se caracterizam como tratamentos
tipicamente hospitalares; (4) o REsp 1.116.399 não excluiu atividadesde odontologia do benefício
fiscal; (5)decidiu-se noREsp 951.251 quea prestação de serviçoshospitalares e de promoção à
saúde humana deve ser realizada por instituição que possua custos diferenciados do simples
atendimento médico, contudo, não se exige internação de pacientes, embora possuaestrutura
com sala de cirurgia equipada com cilindro de oxigênio, monitor cardíaco com oxímetro, motor de
implante, E.M.B.U.e desfibrilador para emergências médicas, mesa cirúrgica com instrumental
cirúrgico, medicamentos para sedaçãoendovenosa, e armário com estoque de implantes
dentários, componentes protéticos, e materiais cirúrgicos; e (6)a Receita Federal, na Solução de

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Divergência 3 (COSIT), de 31/05/2019, ao analisar clínicas odontológicas, reputou cabívelo
benefício fiscal para serviços de diagnóstico e terapia, mantendo o enfoque de que se deve levar
em conta critério de cunho objetivo, quanto à natureza do serviço.
Houve contrarrazões.
O Ministério Público Federal pugnou pelo regular prosseguimento do feito.
É o relatório.

APELAÇÃO CÍVEL (198) Nº5002425-13.2020.4.03.6104


RELATOR:Gab. 08 - DES. FED. CARLOS MUTA
APELANTE: P. C. S. CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
Advogados do(a) APELANTE: FERNANDO LIMA GOMES - MG96441-A, SERGIO AUGUSTO
SANTOS RODRIGUES - MG98732-A, RAFAEL SANTIAGO COSTA - MG98869-A, RAPHAEL
SILVA RODRIGUES - MG114871-A

APELADO: UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

VOTO

Senhores Desembargadores,oconceito de "serviços hospitalares", para fim de aplicação de


alíquota reduzida de CSL e IRPJ no âmbito da tributação sobre lucro presumido (artigos 15 e 20
da Lei 9.249/1995), foi pacificado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, sob sistemática
própria de recursos repetitivos (grifos nossos):

REsp 1.116.399, Rel. Min.BENEDITO GONÇALVES, DJe 24/02/2010: "DIREITO PROCESSUAL


CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS ARTIGOS 535 e 468 DO CPC.
VÍCIOS NÃO CONFIGURADOS. LEI 9.249/95. IRPJ E CSLL COM BASE DE CÁLCULO
REDUZIDA. DEFINIÇÃO DA EXPRESSÃO "SERVIÇOS HOSPITALARES". INTERPRETAÇÃO
OBJETIVA. DESNECESSIDADE DE ESTRUTURA DISPONIBILIZADA PARA INTERNAÇÃO.
ENTENDIMENTO RECENTE DA PRIMEIRA SEÇÃO. RECURSO SUBMETIDO AO REGIME
PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC. 1. Controvérsia envolvendo a forma de interpretação da
expressão "serviços hospitalares" prevista na Lei 9.429/95, para fins de obtenção da redução de
alíquota do IRPJ e da CSLL. Discute-se a possibilidade de, a despeito da generalidade da
expressão contida na lei, poder-se restringir o benefício fiscal, incluindo no conceito de "serviços
hospitalares" apenas aqueles estabelecimentos destinados ao atendimento global ao paciente,
mediante internação e assistência médica integral. 2. Por ocasião do julgamento do RESP
951.251-PR, da relatoria do eminente Ministro Castro Meira, a 1ª Seção, modificando a
orientação anterior, decidiu que, para fins do pagamento dos tributos com as alíquotas reduzidas,
a expressão "serviços hospitalares", constante do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve
ser interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada pelo
contribuinte), porquanto a lei, ao conceder o benefício fiscal, não considerou a característica ou a

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estrutura do contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza do próprio serviço prestado
(assistência à saúde). Na mesma oportunidade, ficou consignado que os regulamentos emanados
da Receita Federal referentes aos dispositivos legais acima mencionados não poderiam exigir
que os contribuintes cumprissem requisitos não previstos em lei (a exemplo da necessidade de
manter estrutura que permita a internação de pacientes) para a obtenção do benefício. Daí a
conclusão de que "a dispensa da capacidade de internação hospitalar tem supedâneo
diretamente na Lei 9.249/95, pelo que se mostra irrelevante para tal intento as disposições
constantes em atos regulamentares". 3. Assim, devem ser considerados serviços hospitalares
"aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à
promoção da saúde", de sorte que, "em regra, mas não necessariamente, são prestados no
interior do estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que
não se identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios médicos". 4.
Ressalva de que as modificações introduzidas pela Lei 11.727/08 não se aplicam às demandas
decididas anteriormente à sua vigência, bem como de que a redução de alíquota prevista na Lei
9.249/95 não se refere a toda a receita bruta da empresa contribuinte genericamente
considerada, mas sim àquela parcela da receita proveniente unicamente da atividade específica
sujeita ao benefício fiscal, desenvolvida pelo contribuinte, nos exatos termos do § 2º do artigo 15
da Lei 9.249/95. 5. Hipótese em que o Tribunal de origem consignou que a empresa recorrida
presta serviços médicos laboratoriais (fl.. 389), atividade diretamente ligada à promoção da
saúde, que demanda maquinário específico, podendo ser realizada em ambientes hospitalares ou
similares, não se assemelhando a simples consultas médicas, motivo pelo qual, segundo o novel
entendimento desta Corte, faz jus ao benefício em discussão (incidência dos percentuais de 8%
(oito por cento), no caso do IRPJ, e de 12% (doze por cento), no caso de CSLL, sobre a receita
bruta auferida pela atividade específica de prestação de serviços médicos laboratoriais). 6.
Recurso afetado à Seção, por ser representativo de controvérsia, submetido ao regime do artigo
543-C do CPC e da Resolução 8/STJ. 7. Recurso especial não provido."

No caso de fatos posteriores à Lei 11.727/2008, que alterou a redação do artigo 15 da Lei
9.249/1995, éexigível, adicionalmente, que a prestadora de serviços esteja constituída sob forma
de sociedade empresária e atenda à regulamentação da ANVISA (grifos nossos):

"Art. 15. A base de cálculo do imposto, em cada mês, será determinada mediante a aplicação do
percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita bruta auferida mensalmente, observado o
disposto no art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de 1977, deduzida das
devoluções, vendas canceladas e dos descontos incondicionais concedidos, sem prejuízo do
disposto nos arts. 30, 32, 34 e 35 da Lei no 8.981, de 20 de janeiro de 1995.
(...)
III - trinta e dois por cento, para as atividades de:
a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e
terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e
análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a
forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
– Anvisa;
(...)
Art. 20. A base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) devida pelas
pessoas jurídicas que efetuarem o pagamento mensal ou trimestral a que se referem os arts. 2º,
25 e 27 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, corresponderá aos seguintes percentuais
aplicados sobre a receita bruta definida pelo art. 12 do Decreto-Lei nº 1.598, de 26 de dezembro

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de 1977, auferida no período, deduzida das devoluções, das vendas canceladas e dos descontos
incondicionais concedidos:
I - 32% (trinta e dois por cento) para a receita bruta decorrente das atividades previstas no inciso
III do § 1º do art. 15 desta Lei;
II - 38,4% (trinta e oito inteiros e quatro décimos por cento) para a receita bruta decorrente das
atividades previstas no inciso IV do § 1º do art. 15 desta Lei; e
III - 12% (doze por cento) para as demais receitas brutas."

Neste sentido (grifos nossos):

AgInt no AREsp 1.651.890, Rel. Min.HERMAN BENJAMIN, DJe 26/06/2020: "TRIBUTÁRIO.


AGRAVO INTERNO. IRPJ. CSLL. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
HOSPITALARES. NECESSIDADE LEGAL DA CONSTITUIÇÃO SOB A FORMA DE SOCIEDADE
EMPRESÁRIA. JURISPRUDÊNCIA PACÍFICA DO STJ. SÚMULA 83/STJ. REEXAME
PROBATÓRIO VEDADO. SÚMULA 7/STJ.(...) 2. Ademais, corretamente o Recurso Especial foi
inadmitido na origem, uma vez que a jurisprudência pacífica do STJ é de que, "a partir da
vigência da Lei 11.727/2008, que alterou a redação do art. 15, § 1º, III, 'a', da Lei n. 9.249/95,
houve determinação legal para que o benefício fiscal concedido restrinja-se à prestadora de
serviço 'organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA'" (AgRg no REsp 1.475.062/PR, Rel. Ministro Humberto
Martins, Segunda Turma, DJe de 17/11/2014). 3. Infirmar os fundamentos do acórdão recorrido -
em especial a alteração do contrato social de sociedade empresária para sociedade simples -
demanda reexame de matéria fática, o que é vedado, nos termos da Súmula 7/STJ. 4. Agravo
Interno não provido."

A prova da constituição de sociedade empresária consiste na demonstração do respectivo


registro perante a Junta Comercial, na forma do artigo 1.150 do Código Civil.
Neste tocante:

RemNecCiv 5012953-26.2017.4.03.6100, Rel. Des. Fed. DIVA MALERBI, Intimação via sistema
27/10/2020: "PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO INTERNO. ART. 1.021, CPC.
MANDADO DE SEGURANÇA. IRPJ E CSLL. ALÍQUOTAS REDUZIDAS. SERVIÇOS
HOSPITALARES. SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA. EQUIPARAÇÃO. SOCIEDADE
EMPRESÁRIA. ATENDIMENTO ÀS NORMAS DA ANVISA. AGRAVO DESPROVIDO. (...) 7. Nos
termos do artigo 983 do Código Civil, as sociedades empresárias deverão ser constituídas sob a
forma de sociedade em nome coletivo, comandita simples, limitada, sociedade anônima ou
comandita por ações e ter seus atos constitutivos registrados perante o Registro Público de
Empresas, a cargo das Juntas Comerciais (artigo 1.150). 8. Observa-se que a jurisprudência do
Colendo Superior Tribunal de Justiça firmou entendimento no sentido de que a partir da vigência
da Lei nº 11.727/2008 somente as sociedades organizadas sob a forma de sociedade empresária
é que poderão apurar o IRPJ e a CSLL com alíquotas de 8% e 12% sobre a receita bruta auferida
com a prestação de serviços hospitalares. 9. In casu, o contrato social exibido pela impetrante (ID
90091882) dá conta de que a mesma está organizada sob a modalidade de "sociedade
empresária", com atos constitutivos registrados perante Cartório de Registro de Pessoas
Jurídicas. 10. Verifica-se, ainda, pela prova documental produzida no presente mandamus (ID
90091886), que a impetrante atende às normas da ANVISA, em vista da licença de
funcionamento expedida pelo Centro de Vigilância Sanitária. 11. As razões recursais não
contrapõem tais fundamentos a ponto de demonstrar o desacerto do decisum, limitando-se a

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reproduzir argumento visando à rediscussão da matéria nele contida. 12. Agravo interno
desprovido."

A jurisprudência da Corte firmou-se no sentidode que fazem prova da regularidade sanitária


alicençaoualvará de funcionamento emitidos porórgãos sanitários competentes:

APELREMNEC 0005394-34.2016.4.03.6102, Rel. Des. Fed. NELTON DOS SANTOS, Intimação


via sistema 09/03/2020: "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO DE APELAÇÃO. MANDADO DE
SEGURANÇA. TRIBUTÁRIO. LEI Nº 9.429/95. IRPJ. CSLL. SERVIÇOS HOSPITALARES.
ANÁLISE OBJETIVA DOS REQUISITOS. APLICAÇÃO DAS ALÍQUOTAS REDUZIDAS.
ALTERAÇÃO PELA LEI Nº 11.727/08. CONSTITUIÇÃO COMO SOCIEDADE EMPRESÁRIA.
COMPROVAÇÃO DO ATENDIMENTO DAS NORMAS DA ANVISA. ALVARÁ DE
FUNCIONAMENTO EXPEDIDO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADUAL OU MUNICIPAL.
HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. RECURSO DE APELAÇÃO DESPROVIDO. REEXAME
NECESSÁRIO PROVIDO. (...)7. Quanto ao segundo requisito, a comprovação deve se dar
através de alvará de funcionamento, expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal,
conforme o caso, nos termos do próprio entendimento da administração tributária, constante na
IN RFB nº 1.700/17, artigo 33, § 3º.8. As provas dos autos, mais especificamente às f. 29-31, dos
autos físicos, demonstram que a apelada possui os alvarás de funcionamento expedidos pelas
duas esferas de governo (mesmo que seja necessária apenas uma), demonstrando respeitar o
segundo requisito constante na lei. (...)13. Recurso de apelação desprovido e reexame
necessário parcialmente provido."

Não se trata, assim, de exigir alvará emitido diretamente pela ANVISA, pois o artigo 15,§ 1º, III,
"a", da Lei 9.249/1995 não faz tal exigência, apenas dispondo sobre cumprimento das respectivas
normas, e o próprio artigo 33, § 3º, da IN RFB 1.700/2017 prevê expressamente que tal
comprovação "deve ser feita mediante alvará da vigilância sanitária estadual ou municipal".
A regularidade sanitária ou qualquer outro aspecto da legislação tributária não autorizam,
tampouco, a exigência de prova de que a sociedade empresária possui estrutura física
caracterizada como hospitalar, ainda que atue em ambiente próprio, na medida em que é a
natureza da atividade que importa, e não o local da prestação do serviço, ou a existência de
estrutura hospitalar ou mesmo a capacidade de internação, desde que seja possível atender a
finalidade legal a que vinculadaa concessão do benefício fiscal. Não é, pois, a característica do
contribuinte em si (critério subjetivo), mas a natureza do serviço prestado (assistência à saúde),
enquadradono conceito de "serviços hospitalares", que define o cumprimento dos requisitos
legais para a redução de alíquotas do IRPJ/CSL.
Neste sentido, o seguinte precedente da Turma:

ApCiv 5004386-98.2020.4.03.6100, Rel. Des. Fed. NERYJUNIOR, e - DJF3 13/11/2020:


"PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. IRPJ. CSLL. BASE DE CÁLCULOREDUÇÃODA
ALÍQUOTA. LEI Nº 9.249/95, ART. 15, § 1º, INCISO III, "A". CONCEITO
DESERVIÇOHOSPITALAR. ENTENDIMENTO DO E. STJ. PREENCHIMENTO DO REQUISITO
RELACIONADO AO ATENDIMENTO DAS NORMAS DA ANVISA. 1. No que tange ao alcance do
benefício fiscal previsto no art. 15, § 1º, inciso III, "a", da Lei 9.249/95, a Primeira Seção do E.
Superior Tribunal de Justiça, ao apreciar o REsp 1.116.399/BA (Relator Min. Benedito Gonçalves,
DJe de 24.02.2010) pacificou a matéria, firmando o entendimento de que a concessão do
benefício fiscal se dá de forma objetiva, com foco nos serviços prestados, e não na pessoa do
contribuinte que executa a prestação dos chamados serviços hospitalares, sob pena de se

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desfigurar a própria natureza da norma legal, transmudando-se o incentivo fiscal de objetivo para
subjetivo e, por conseguinte, restringindo sua aplicação apenas aos estabelecimentos
hospitalares. 2. A modificação legislativa trazida à matéria pela Lei nº 11.727/2008, se por um
lado promoveram a extensão do benefício também a outras atividades equiparadas a "serviços
hospitalares", por outro impuseram mais dois requisitos além da prestação de serviços voltados à
promoção da saúde: i) estar constituída como sociedade empresária e; ii) atender às normas da
ANVISA. 3. Quanto ao requisito de atendimento das normas da ANVISA, a comprovação deve se
dar através de alvará de funcionamento, expedido pela vigilância sanitária estadual ou municipal,
conforme o caso, nos termos do próprio entendimento da administração tributária, constante na
IN RFB nº 1.700/17, artigo 33, § 3º. 4. No caso, a parte autora acostou aos autos documentos
que comprovam, de modo suficiente, sua inscrição no Cadastro Municipal de Vigilância em
Saúde. 4. Remessa necessária e apelação desprovidas."

Registre-se, ainda, que os serviços hospitalares podem ser realizados em estabelecimento


próprio ou de terceiros (v.g.ApCiv 5026770-26.2018.4.03.6100, Rel. Des. Fed. JOHONSOM DI
SALVO,publicação 11/10/2020), pois não é da essência do benefício que se identifique a
existência de estrutura própria, mas sim prestação de serviço hospitalar por sociedade
empresária com observância das normas da ANVISA.
Reforça tal conclusão a percepção de que o exercício empresarial não exige, intrinsecamente,
instalações autônomas, e nenhuma definição conceitual de empresa sujeita-se à existência de
estruturas físicas próprias. Neste sentido, mesmo na clássica teoria poliédrica de Asquini o perfil
objetivo da empresaé vinculado à azienda, que não se confunde ou depende do estabelecimento,
estritamente considerado.
Em casos que tais, os diretamente obrigados ao atendimento das normas sanitárias próprias são
os terceiros, hospitais e clínicas, que sediam os serviços prestados. Todavia, não há dispensa da
demonstração documental de que estes preenchem o requisito de regularidade sanitária.De fato,
seja pela literalidade que rege a concessão de benefícios fiscais (artigo 111 do CTN) como em
função da do imperativo de neutralidade e isonomia fiscal, mantendo o caráter objetivo da
aferição dos critérios legais condicionantes da alíquota reduzida, cabe ao contribuinte diligenciar
para obtenção da prova respectiva.
Sobre a indispensabilidade geral da prova de observância da regulamentação sanitária,
consolidada a jurisprudência da Corte, a exemplo do seguinte julgado (grifos nossos):

ApelRemNec 5011278-76.2018.4.03.6105, Rel. Des. Fed. FÁBIO PRIETO,e-DJF3 16/09/2020:


"MANDADO DE SEGURANÇA - DIREITO TRIBUTÁRIO - ALÍQUOTAS REDUZIDAS DE IRPJ E
CSLL - PRESTADORA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - REQUISITOS - AUSÊNCIA DE
PROVA DE REGULARIDADE JUNTO À ANVISA. 1. A partir da vigência da Lei Federal nº.
11.727/08, em 1º de janeiro de 2009, a redução de alíquotas apenas é aplicável às sociedades
empresárias que atendam às normas da ANVISA. Precedentes do Superior Tribunal de Justiça. 2.
A impetrante é sociedade empresária: o contrato social está registrado na JUCESP. 3. Não há
prova de regularidade junto à ANVISA. 4. O mandado de segurança exige instrução probatória
documental plena, no momento do ajuizamento da ação. 5. Apelação e remessa necessária
providas.

Na espécie, o cadastro perante a RFB e o contrato societário do contribuinte revelam que a


empresa foi registrada perante a JUCESP como sociedade empresária limitada em 25/06/2019
(ID 141120545). Extraem-se do objeto social declarado as seguintes atividades:

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"CLÁUSULA TERCEIRA - OBJETIVO SOCIAL:
A sociedade terá por objetivo a exploração no ramo de Clínica odontológica, compreendendo as
atividades de consultas e tratamento odontológico, prestadas a pacientes".

Por sua vez, o cadastro perante a RFB revela como principal atividade econômica da empresa a
descrita nocódigo "86.30-5/04 - Atividade odontológica" (ID 141120545, f. 1).
Ademais, acostou-se aos autos a licença de funcionamento do estabelecimento perante o órgão
sanitário responsável, com a mesma descrição de atividade econômica - CNAE, e detalhamento
de enquadramento no código "020 - Clínica Odontológica Tipo I", e validade até 19/12/2020 (ID
141120550).
Houve ainda apresentação decertificados de registrode inscrição nos conselhos federal e regional
de odontologia (ID 141120546), e de licença do corpo de bombeiros (ID 141120551).
Neste contexto, é certo que o parecer técnico produzido por profissional contratado pela própria
impetrante (ID 141120547,ID 141120548 eID 141120549), relatando o espaço físico, as
atividades e os equipamentos presentes no estabelecimento, sem o exercício do contraditório,
não possui o condão de certificar a natureza dos serviços efetivamente prestados pela
impetrante.
Contudo, extrai-se denotas fiscais apresentadas a descrição de serviços de "cirurgia de implantes
dentários" (ID 141120552), atividade compatível com a descrição do CNAE 86.30-5/04, com a
definição de clínica odontológica constante na licença de funcionamento da vigilância sanitária, e
com a atividade de "tratamento odontológico" do objeto social da empresa.
A sentença reputou que, embora o objeto social refira a prestação de serviços declínica
radiológica, consultas e tratamentos odontológicos, a extensão para procedimentos hospitalares
não restou comprovada nos autos, adotando-se o entendimento das informações de que existiria
"parentesco" com serviços hospitalares, com os quais, porém, não poderiam ser confundidos.
Os serviços de clínica odontológica, referentes aos atendimentosmais comumente realizados por
profissionais da área, com procedimentos de menor complexidade, não podem ser enquadrados
como serviços hospitalares. Neste sentido, decidiu a Corte Superior noAgRgREsp1.168.663, Rel.
Min. ARNALDO ESTEVES:

"TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. IRPJ E CSLL. ALÍQUOTA


REDUZIDA. SERVIÇO ODONTOLÓGICO. NÃO ENQUADRAMENTO COMO SERVIÇOS
HOSPITALARES. PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO NÃO PROVIDO. 1. A Primeira Seção do
Superior Tribunal de Justiça, no julgamento do REsp 951.251/PR, Rel. Min. CASTRO MEIRA, no
que diz respeito aos serviços hospitalares, de que cuida o art. 15, § 1º, III, "a", da Lei 9.249/95, ao
interpretá-lo de forma teleológica, decidiu que a referida norma concede incentivo fiscal de
maneira objetiva, com foco nos serviços que são prestados, e não no contribuinte que
osexecuta.2. A atividade de clínica odontológica não se enquadra no conceito de serviços
hospitalares para efeitos do benefício fiscal. Precedentes. 3. Agravo regimental não provido."

Todavia, no casode cirurgias odontológicas, que envolvem procedimentos mais complexos, com
anestesia geral ou não,já foram reputadas, pela natureza da atividade, comoequiparadas a
serviços hospitalares para efeito da regra tributária de alíquota diferenciada.
A propósito:

RESP 799.854, Rel. Min. CASTRO MEIRA, DJ 08/05/2006: "TRIBUTÁRIO. RECURSO


ESPECIAL. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO. BASE DE
CÁLCULO. ARTS. 15, § 1º, III, "A", E 20 DA LEI N.º 9.249/95. ATIVIDADES HOSPITALARES.

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SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS. ENQUADRAMENTO. 1. As sociedades civis prestadoras de
serviços odontológicos e de intervenções cirúrgicas maxilofaciais enquadram-se no conceito de
"atividades hospitalares" a que alude o art. 15, § 1º, inciso III, "a", da Lei n.º 9.249/95, de modo
que a base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro será obtida
mediante a aplicação das alíquotas de 8% e 12%, respectivamente, sobre a receita bruta. 2. Os
serviços de diagnóstico odontológico e de cirurgias maxilofaciais demandam rotinas e
procedimentos tipicamente hospitalares, além de espaço físico adequado para intervenções
cirúrgicas e corpo técnico especializado, enquadrando-se no conceito de "atividade médica,
pessoal ou instrumental em prol da saúde humana" (REsp n.º 673.033/RS, Rel. Min. Luiz Fux). 3.
Precedentes de ambas as Turmas de Direito Público. 4. Recurso especial improvido."

Não se trata, porém, para tal efeito tributário, de mera denominação ou rotulação dada ao serviço
por parte do profissional, até porque existe conceituação normativa do que seja cirurgia
odontológica.
Com efeito, o Conselho Federal de Odontologia editou a Resolução CFO 185, de 26/04/1993, que
assim dispõe sobre cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial:

"Art. 41.Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais é a especialidade que tem como objetivo o


diagnóstico e o tratamento cirúrgico e coadjuvante das doenças, traumatismos, lesões e
anomalias congênitas e adquiridas do aparelho mastigatório e anexos, e estruturas crânio-faciais
associadas.
Art. 42.As áreas de competência para atuação do especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-
Maxilo-Faciais incluem:
a) implantes, enxertos, transplantes e reimplantes;
b) biópsias;
c) cirurgia com finalidade protética;
d) cirurgia com finalidade ortodôntica;
e) cirurgia ortognática; e,
f) tratamento cirúrgico de cistos; afecções radiculares e periradiculares; doenças das glândulas
salivares; doenças da articulação têmporo-mandibular; lesões de origem traumática na área buco-
maxilo-facial; malformações congênitas ou adquiridas dos maxilares e da mandíbula; tumores
benignos da cavidade bucal; tumores malignos da cavidade bucal, quando o especialista deverá
atuar integrado em equipe de oncologista; e, de distúrbio neurológico, com manifestação maxilo-
facial, em colaboração com neurologista ou neurocirurgião.
Parágrafo único. Em caso de acidentes cirúrgicos, que acarretem perigo de vida ao paciente, o
cirurgião-dentista poderá lançar mão de todos os meios possíveis para salvá-lo.
Art. 43.É vedado ao cirurgião-dentista o uso da via cervical infra-hióidea, por fugir ao domínio de
sua área de atuação, bem como a prática de cirurgia estética, ressalvadas as estético-funcionais
do aparelho mastigatório.

Art. 44.Os cirurgiões-dentistas somente poderão realizar cirurgias sob anestesia geral, em
ambiente hospitalar, cujo diretor técnico seja médico, e que disponha das indispensáveis
condições de segurança comuns a ambientes cirúrgicos, considerando-se prática atentatória à
ética a solicitação e/ou a realização de anestesia geral em consultório de cirurgião-dentista, de
médico ou em ambulatório.
Art. 45.Somente poderão ser realizadas, em consultórios ou ambulatórios, cirurgias passíveis de
serem executadas sob anestesia local.

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Art. 46.Quando o êxito letal for atingido como resultado do ato cirúrgico odontológico, deverá ser
o atestado de óbito fornecido pelo médico que tenha participado do ato cirúrgico ou pelo Instituto
Médico Legal.

Art. 47.Nos casos de enxertos autógenos, cuja região doadora se encontre fora da área buco-
maxilo-facial, os mesmos deverão ser retirados por médicos.

Art. 48.Nos casos de doenças das glândulas salivares, com expansão ou comprometimento que
atinjam regiões fora da área buco-maxilo-facial, de tumores malignos da cavidade bucal e de
distúrbios neurológicos com manifestações maxilo-faciais, é imprescindível que o cirurgião-
dentista atue integrado com o médico.

Art. 49.Em lesões de interesse comum à Odontologia e à Medicina, referida no artigo anterior, a
equipe cirúrgica deverá ser obrigatoriamente constituída de médico e cirurgião-dentista, para a
adequada segurando do resultado pretendido, ficando então a equipe sob a chefia do médico.
Parágrafo único. As traqueostomias eletivas deverão ser realizadas por médicos."

Como se observa, os serviços de odontologia não envolvem apenas as atividades declínica


odontológica, mas incluem procedimentos decirurgia odontológica, que podem ser realizados em
ambiente não hospitalar desde que não seja necessária anestesia geral do paciente.
As denominadas intervenções cirúrgicas, ainda que apenas com anestesia local, realizadas por
cirurgiões dentistas, em ambientes mesmo que não hospitalares, mas com estrutura própria a tal
finalidade de atendimento,enquadram-seno conceito legal de serviços hospitalares para efeito da
legislação tributária em discussão.
Desde que assentada a jurisprudência no sentido de que o benefício fiscal decorre da natureza
objetiva do serviço de promoção à saúde, e não da condição de quem o presta, o que permite
seja realizado em ambiente hospitalar ou não, a distinção a partir do tipo de atividade exercida,
ainda que pelo mesmo profissional,passou a ser fundamental, de modo que, em suma, serviços
como os de consulta médica e de clínica médica, associadaao atendimento ambulatorial, não
recebem o mesmo tratamento tributário aplicado, por exemplo, à cirurgia médica.
Se a cirurgia médica, como atividade, conceitua-se inequivocamente como serviçohospitalar,
independentemente do local onde é realizado o procedimento, conforme disciplina regulamentar
própria, a distinção e a especificação não podem ser excluídas em relação à odontologia, que
envolve serviços que, como na medicina, são"ligados diretamente à promoção da saúde,
podendo ser prestados no interior do estabelecimento hospitalar, mas não havendo esta
obrigatoriedade".
Logo, serviços cirúrgicos, prestados por cirurgiões-dentistas, em procedimentos classificados
tecnicamente como tais pornormas próprias da regulamentação profissional, devem
serenquadradasna definição de serviços hospitalares firmada pela jurisprudência vinculante do
Superior Tribunal de Justiça.
Ainda que, eventualmente, possa ser dispensada a internaçãohospitalar do paciente,os
procedimentos de cirurgia odontológica podem exigir, conforme natureza e extensão da
intervenção, a própria atuação demédico anestesista, além de procedimentos inerentes à
estrutura de serviço hospitalar.
Neste sentido, o seguinte precedente da Turma de que fui relator:

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ApCiv 5014972-68.2018.4.03.6100, e-DJF3 26/08/2020: "DIREITO TRIBUTÁRIO. BASE DE
CÁLCULO DO IRPJ E CSL. ARTIGOS 15, § 1º, INCISO III, "A", e 20 DA LEI 9.249/1995.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES. ODONTOLOGIA. DIAGNÓSTICO POR
IMAGENS E PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS. REDUÇÃO DE ALÍQUOTAS DEVIDA.
CRITÉRIOS. SUCUMBÊNCIA MÍNIMA. 1. Consolidada a jurisprudência, firme no sentido de que
o fator objetivo a distinguir a aplicação da alíquota de 8% (IRPJ) e 12% (CSSL), em vez de 32%,
vincula-se à definição do objeto e da natureza jurídica da prestação do serviço: se hospitalar, a
tributação é sensivelmente reduzida (8% ou 12%) e, no caso contrário, tem incidência a alíquota
geral de 32% para a estimativa a partir da receita bruta mensal. 2. O Superior Tribunal de Justiça
firmou a orientação, em recurso especial repetitivo, de que a redução de alíquota prevista no
artigo 15, § 1º, inciso III, alínea "a", da Lei nº 9.249/95, “deve ser interpretada de forma objetiva
(ou seja, sob a perspectiva da atividade realizada pelo contribuinte), porquanto a lei, ao conceder
o benefício fiscal, não considerou a característica ou a estrutura do contribuinte em si (critério
subjetivo), mas a natureza do próprio serviço prestado (assistência à saúde)" (RESP 1.116.399,
Rel. Min. BENEDITO GONÇALVES, DJE de 24/02/2010, julgado no regime do artigo 543-C, do
Código de Processo Civil). 3. No caso, no contrato social da autora, além da natureza
empresarial, constam as seguintes atividades: “a) a realização de intervenções cirúrgicas
odontológicas buco-maxilo faciais; b) a realização de intervenções cirúrgicas odontológicas em
geral, notadamente a implantodontia; c) a realização de procedimentos de ortodontia e ortopedia
facial; d) realização de diagnósticos; e) atividades odontológicas; f) a prestação de serviços de
raio-x e radiodiagnóstico; e g) cursos, treinamentos e palestras”. 4.O CNPJ enquadra a
atividadeno código CNAE “86.30-5-04 - atividade odontológica”, com atividades secundárias em
“85.99-6-04 - treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial” e “86.40-2-05 - serviços
de diagnóstico por imagem com uso de radiação ionizante, exceto tomografia”, constando, ainda,
cópia do diário oficial estadual, registrando o deferimento de cadastro municipal junto à vigilância
em saúde em atividade de “consultório odontológico Tipo I”. 5. Nosite eletrônico da autora
informa-se que são prestadosserviços típicos de clínicas odontológicas e a realização
deprocedimentos cirúrgicos como cirurgia ortognática e cirurgia buco-maxilo facial. 6.
Comprovado que a autora contempla serviços clínico-odontológicos, ao mesmo tempo em que
realiza diagnóstico por imagens e procedimentos cirúrgicos, tem, exclusivamente quanto a estes
últimos, direito aos benefícios fiscais nos termos do artigo 15, § 1º, inciso III, alínea "a", da Lei nº
9.249/95. 7.Cabe, porém, limitar temporalmente os efeitos da restituição/compensação,
considerando que, embora cadastrada no CNPJ desde 2014, somente a partir do registro da
alteração do contrato social, em 25/04/2018, houve transformação do tipo societário de sociedade
simples para sociedade empresária, devendo este ser o termo inicial para o exercício do
direito,quando, então, como depósito do ato no RCPJ a demandante preencheu o requisito
específico. 8. Reconhecido o indébito fiscal, na forma acima especificada, os critérios para
exercício do direito à compensação, na via administrativamediante procedimentoespecífico,
inclusive com a própria comprovação e liquidação devalores indevidos a serem compensados,são
os definidos nos artigos 168 (prescrição quinquenal), observando-se a limitação do termo inicial
conforme acima apontado,e 170-A (trânsito em julgado),ambos do Código Tributário
Nacional;artigo 74 da Lei 9.430/1996 e demais textos legais de regência, incluindo o artigo 26-A
da Lei 11.457/2007 na redação daLei 13.670/2018, desde que vigente o regime legal respectivo
ao tempo dapropositura da ação,pois este o critério determinante na jurisprudência consolidada,
ainda que posteriormente alterada a legislação;e artigo 39, § 4º da Lei 9.250/1995 (incidência
exclusiva da Taxa SELIC). 9. A respeito da restituição administrativa, que tem sido deferida com
base na Súmula 461 do Superior Tribunal de Justiça, é importante observar que o enunciado

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respectivo, ao fazer referência expressa a "precatório", registra o entendimentode que não é
possível que o ressarcimento de indébito fiscal, em espécie,reconhecido judicialmente, possa
gerar condenação a pagamento fora do regime constitucional do precatório (artigo 100, CF). De
fato, o regime de precatório busca preservar a ordem cronológica das requisições e, sobretudo,
as preferências alimentares, o que não se verifica possível ou garantido na via administrativa, até
porque, nela, não concorrem, de forma conjunta e simultânea, as variadas cobranças em dinheiro
contra a Fazenda Pública, ao contrário do que ocorre com requisições judiciais de precatórios
que, inclusive, são todas globalmente organizadas e inseridas cronologicamente na previsão
orçamentária anual para execução no exercício financeiro posterior. Permitir que o contribuinte
utilize a via administrativa para receber pagamento de indébito fiscal em detrimento do sistema de
precatório já foi reconhecido, inclusive, como inconstitucional pela Suprema Corte que, por
semelhança, aplicou a solução contida noTema 831 da sistemática de repercussão geral (RE
1.069.065, Rel. Min.GILMAR MENDES, DJe 19/12/2019).Partindo de tais premissas, o
ressarcimento do contribuinte em razão de indébito fiscal, quando judicial a condenação (título
judicial condenatório), apenas é possível através decompensação ou repetição,vedada, assim,a
restituição administrativa,salvo quando os procedimentos sejam originariamente administrativos.
10.Em face da sucumbência mínima da autora, fica mantida a verba honorária fixada na origem,
nos termos do artigo 86, parágrafo único, CPC. 11.Apelação parcialmente provida."

Na linha da fundamentação, considerando que foi comprovado documentalmente nos autos quea
impetrante prestaserviços clínico-odontológicos, ao mesmo tempo em que realiza procedimentos
cirúrgicos, quanto a estes últimos, exclusivamente, existe direito líquido e certo à tributação do
IRPJ/CSL com alíquota diferenciada,nos termos do artigo 15, § 1º, III, "a", da Lei 9.249/1995,
ficando, porém, condicionado o benefício após 19/12/2020àmanutenção da licença de
funcionamento do estabelecimento junto à vigilância sanitária.
Ante ao exposto, dou parcial provimento à apelação, nos termos supracitados.
É como voto.
EMENTA

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. REDUÇÃO DE ALÍQUOTAS DE CSL E IRPJ.


LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. ARTIGO 15 DA LEI 9.249/1995.
CONCEITO. RESP 1.116.399 (REPETITIVO). REQUISITOS ADICIONAIS. LEI
11.727/2008.SOCIEDADE EMPRESARIAL. PROVA DE REGULARIDADE SANITÁRIA.
REDUÇÃO DE ALÍQUOTA DEVIDA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CIRURGIAS
ODONTOLÓGICAS.
1. Oconceito de "serviços hospitalares", para fim de aplicação de alíquota reduzida de CSL e
IRPJ no âmbito da tributação sob lucro presumido (artigos 15 e 20 da Lei 9.249/1995), foi
pacificado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, sob sistemática própria de recursos
repetitivos(REsp 1.116.399)
2.Para fatos posteriores à Lei 11.727/2008, que alterou o teor doartigo 15 da Lei 9.249/1995,
éexigível, adicionalmente, que a prestadora de serviços esteja constituída sob a forma de
sociedade empresária e atenda à regulamentação da ANVISA.
3.A prova da constituição de sociedade empresária consiste na demonstração do respectivo
registro perante a Junta Comercial, na forma do artigo 1.150 do Código Civil. Quanto à exigência
de regularidade sanitária, entende-se comprovada pela emissão delicençaoualvará de
funcionamento pelos órgãos sanitários competentes. Não se exigindo a prestação de tais serviços
em instalações próprias, o benefício fiscal pode ser usufruído com a comprovação de que o
estabelecimentoem que realizadas as atividadespossui regularidade sanitária.

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4.A prestação de serviços odontológicos envolve atividades de consulta e clínica, além de
procedimentos cirúrgicos, sendo que as primeiras não podem ser enquadradas como serviços
hospitalares.Todavia, no caso de cirurgias odontológicas, que envolvem procedimentos mais
complexos, com anestesia geral ou não, a Corte Superior já decidiu,pela natureza da atividade,
que devem ser equiparadas aserviços hospitalares para efeito da regra tributária de alíquota
diferenciada.
5. Não se trata, porém, para tal efeito tributário, de mera denominação ou rotulação dada ao
serviço por parte do profissional, até porque existe conceituação normativa do que seja cirurgia
odontológica.Com efeito, o Conselho Federal de Odontologia editou a Resolução CFO 185, de
26/04/1993, que conceitua e disciplina a prestação dos serviços de cirurgiae traumatologia buco-
maxilo-facial.As intervenções cirúrgicas, ainda que apenas com anestesia local, realizadas por
cirurgiões dentistas, em ambientes mesmo que não hospitalares, mas com estrutura própria a tal
finalidade de atendimento,enquadram-seno conceito legal de serviços hospitalares para efeito da
legislação tributária em discussão.
6.Desde que assentada a jurisprudência no sentido de que o benefício fiscal decorre da natureza
objetiva do serviço de promoção à saúde, e não da condição de quem o presta, o que permite
seja realizado em ambiente hospitalar ou não, a distinção a partir do tipo de atividade exercida,
ainda que pelo mesmo profissional,passou a ser fundamental, de modo que, em suma, serviços
como os de consulta médica e de clínica médica, associadaao atendimento ambulatorial, não
recebem o mesmo tratamento tributário aplicado, por exemplo, à cirurgia médica.
7.Se cirurgia médica enquadra-seno conceito de serviço hospitalar,independentemente do local
onde é realizado o procedimento, conforme disciplina regulamentar própria, a distinção e a
especificação não podem ser excluídas em relação à odontologia, que envolve serviços que,
como na medicina, são"ligados diretamente à promoção da saúde, podendo ser prestados no
interior do estabelecimento hospitalar, mas não havendo esta obrigatoriedade".Logo, serviços
cirúrgicos, prestados por cirurgiões-dentistas, em procedimentos técnicos classificados como tais
pornormas próprias da regulamentação profissional, devem serenquadradasna definição de
serviços hospitalares firmada pela jurisprudência vinculante do Superior Tribunal de Justiça.
8.Na espécie, considerando que provado documentalmente nos autos quea impetrante
prestaserviços clínico-odontológicos, ao mesmo tempo em que realiza procedimentos cirúrgicos,
quanto a estes últimos, exclusivamente, existe direito líquido e certo à tributação do IRPJ/CSL
com alíquota diferenciada,nos termos do artigo 15, § 1º, III, "a", da Lei 9.249/1995, ficando,
porém, condicionado o benefício após 19/12/2020 à prova da manutençãoda licença de
funcionamento do estabelecimento junto à vigilância sanitária.
9. Apelação parcialmente provida.

ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são partes as acima indicadas, a Terceira Turma, por
unanimidade, deu parcial provimento à apelação, nos termos do relatório e voto que ficam
fazendo parte integrante do presente julgado.

Resumo Estruturado

VIDE EMENTA

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 18
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
REMESSA NECESSÁRIA CÍVEL (199) Nº 5002583-22.2021.4.03.6108
RELATOR: Gab. 13 - DES. FED. MONICA NOBRE
PARTE AUTORA: ALIANCA ASSISTENCIA ODONTOLOGICA LTDA
Advogados do(a) PARTE AUTORA: NATAN FELIPE MARQUES - PR102816-A, WESLEY MACEDO DE SOUSA - PR34290-A
PARTE RE: DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BAURU, UNIAO FEDERAL - FAZENDA NACIONAL

DECISÃO

Trata-se de remessa oficial.

Intimada da r. sentença, a Fazenda Nacional manifestou expressamente seu desinteresse em


recorrer (doc. nº 201479662).

Assim, aplica-se o disposto no artigo 19, § 1º, inciso II, e § 2º, da Lei Federal n° 10.522/02:

Art. 19. Fica a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional autorizada a não


contestar, a não interpor recurso ou a desistir do que tenha sido interposto, desde que
inexista outro fundamento relevante, na hipótese de a decisão versar sobre:

(...)

§ 1o Nas matérias de que trata este artigo, o Procurador da Fazenda Nacional


que atuar no feito deverá, expressamente:

(...)

II - manifestar o seu desinteresse em recorrer, quando intimado da decisão


judicial.

2o A sentença, ocorrendo a hipótese do § 1o, não se subordinará ao duplo


grau de jurisdição obrigatório.

Por estes fundamentos, não conheço da remessa oficial, nos termos do artigo 932, inciso III,
do Código de Processo Civil.

Assinado eletronicamente por: MONICA AUTRAN MACHADO NOBRE - 22/10/2021 17:24:02 Num. 203905222 - Pág. 1
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Número do documento: 21102217240252100000202490134

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 19
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
Publique-se. Intimem-se.

Assinado eletronicamente por: MONICA AUTRAN MACHADO NOBRE - 22/10/2021 17:24:02 Num. 203905222 - Pág. 2
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA FEDERAL

2.ª Vara Federal de Bauru/SP

MANDADO DE SEGURANÇA CÍVEL (120) Nº 5002583-22.2021.4.03.6108

IMPETRANTE: ALIANCA ASSISTENCIA ODONTOLOGICA LTDA

Advogados do(a) IMPETRANTE: WESLEY MACEDO DE SOUSA - PR34290-A, NATAN


FELIPE MARQUES - PR102816

IMPETRADO: DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BAURU, UNIAO FEDERAL


- FAZENDA NACIONAL

PROCESSO ELETRÔNICO - SENTENÇA

Vistos, etc.

Trata-se de mandado de segurança impetrado por ALIANCA ASSISTENCIA


ODONTOLOGICA LTDA. em face do DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO

Assinado eletronicamente por: MARCELO FREIBERGER ZANDAVALI - 17/08/2021 18:13:53 Num. 201479661 - Pág. 1
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Número do documento: 21081718135300000000200076645

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Número do documento: 22071915053786800001212571976
BRASIL DE BAURU e da UNIÃO, por meio do qual postula o reconhecimento do direito de
apurar e recolher o IRPJ e a CSLL utilizando como base de cálculo, no lugar de 32% (trinta e
dois por cento), os percentuais respectivos de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre
os serviços de cirurgia odontológica (tais como implantodontia, colocação de próteses, cirurgia
buco-maxilares, exodontia e demais procedimentos cirúrgicos odontológicos - excluídas as
receitas de consultas e receitas administrativas), nos termos da Lei nº 9.249/1995;

Inicial acompanhada de procuração e documentos.

A apreciação da liminar foi postergada para após a vinda das informações (Id
58476315).

A União requereu seu ingresso na lide (Id 64146273).

Informação (Id 64611257).

Parecer do MPF pelo normal prosseguimento do feito (Id 64805371).

É o relatório. Fundamento e Decido.

Rejeito a preliminar de inadequação da via eleita, pois, a impetrante não ataca a lei
em tese, mas busca o seu enquadramento nos benefícios legais previstos e a redução das
alíquotas de tributação a que está sujeita.

Bem formada a relação processual, passo ao exame do mérito.

A impetrante, empresa prestadora de serviços médicos odontológicos (franqueada


da rede Oral Sin implantes), pretende o reconhecimento do seu direito de recolher o Imposto de
Renda (“IRPJ”) e a Contribuição Social sobre o Lucro (“CSLL”) na modalidade do lucro
presumido, mediante a aplicação das mesmas bases de cálculo previstas para as empresas
prestadoras de serviços hospitalares.

Afirma ser especializada em promover a saúde por intermédio de procedimentos


cirúrgicos de implantodontia, cirurgias buco-maxilares, de prótese dentária, enxerto ósseo,
exodontia e demais intervenções cirúrgicas/procedimentos dentários, conforme evidenciadas no
objeto do contratual social e nos prontuários descritivos.

Cabe analisar se a atividade desempenhada pela impetrante pode ser considerada


como “serviços hospitalares”, para fins de enquadramento na redução da alíquota prevista na
alínea “a”, do inciso III, do §1º, do referido artigo 15, ou seja, no percentual de 8% do IRPJ e
12% para a CSLL, sobre a receita bruta.

Assinado eletronicamente por: MARCELO FREIBERGER ZANDAVALI - 17/08/2021 18:13:53 Num. 201479661 - Pág. 2
https://pje2g.trf3.jus.br:443/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=21081718135300000000200076645
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Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 22
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
Constitui objeto social da impetrante a exploração do ramo empresarial de “Clínica
Odontológica com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos de implantes e estética.”
(Id 58357570 - Pág. 5).

A impetrante exibiu documentos comprobatórios dos procedimentos cirúrgicos


realizados.

O art. 15, da Lei n. 9.249/95 dispõe que:

Art. 15. A base de cálculo do imposto, em cada mês, será determinada


mediante a aplicação do percentual de 8% (oito por cento) sobre a receita
bruta auferida mensalmente, observado o disposto no art. 12 do Decreto-Lei no
1.598, de 26 de dezembro de 1977, deduzida das devoluções, vendas canceladas
e dos descontos incondicionais concedidos, sem prejuízo do disposto nos arts.
30, 32, 34 e 35 da Lei no 8.981, de 20 de janeiro de 1995. (Redação dada pela
Lei nº 12.973, de 2014)(Vigência)

§ 1º Nas seguintes atividades, o percentual de que trata este artigo será de:

[...]

III - trinta e dois por cento, para as atividades de: (Vide Medida Provisória nº
232, de 2004)

a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares e de auxílio


diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e
citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a
prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade
empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
Anvisa; (Redação dada pela Lei nº 11.727, de 2008)

[...]

O Supremo Tribunal Federal, nos autos do Recurso Extraordinário n.º AI 803140


(Tema 353), entendeu que a questão é de natureza infraconstitucional.

Por sua vez, o Egrégio Superior Tribunal de Justiça, nos autos do Recurso Especial
n.º 1116399/BA (Tema 217), sob o rito dos recursos repetitivos, firmou a tese de que:

Para fins do pagamento dos tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão


'serviços hospitalares', constante do artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95,
deve ser interpretada de forma objetiva (ou seja, sob a perspectiva da
atividade realizada pelo contribuinte), devendo ser considerados serviços
hospitalares 'aqueles que se vinculam às atividades desenvolvidas pelos
hospitais, voltados diretamente à promoção da saúde', de sorte que, 'em regra,

Assinado eletronicamente por: MARCELO FREIBERGER ZANDAVALI - 17/08/2021 18:13:53 Num. 201479661 - Pág. 3
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Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 23
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
mas não necessariamente, são prestados no interior do estabelecimento
hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que não se
identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios
médicos.

A impetrante enquadra-se como sociedade empresária (Id 58357570) e exibiu as


licenças Sanitárias do estabelecimento e dos equipamentos com data de validade até 11/03/2022
(Id 58358266 e seguintes).

As atividades desempenhadas pela impetrante, à exceção das consultas


odontológicas, equiparam-se a serviços hospitalares, permitindo o enquadramento na alínea “a”,
do inciso III, do §1º, do art. 15, da Lei nº. 9.249/95, que prevê a redução da alíquota dos IRPJ e
CSLL para os percentuais de 8% e 12%, respectivamente, sobre a receita bruta. Nesse sentido,
cito decisão proferida pelo e. Tribunal Regional Federal da 3ª Região:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. REDUÇÃO DE ALÍQUOTAS


DE CSL E IRPJ. LUCRO PRESUMIDO. SERVIÇOS HOSPITALARES. ARTIGO
15 DA LEI 9.249/1995. CONCEITO. RESP 1.116.399 (REPETITIVO).
REQUISITOS ADICIONAIS. LEI 11.727/2008. SOCIEDADE EMPRESARIAL.
PROVA DE REGULARIDADE SANITÁRIA. REDUÇÃO DE ALÍQUOTA
DEVIDA: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CIRURGIAS
ODONTOLÓGICAS.

1. O conceito de "serviços hospitalares", para fim de aplicação de alíquota reduzida


de CSL e IRPJ no âmbito da tributação sob lucro presumido (artigos 15 e 20 da Lei
9.249/1995), foi pacificado no âmbito do Superior Tribunal de Justiça, sob
sistemática própria de recursos repetitivos (REsp 1.116.399)

2. Para fatos posteriores à Lei 11.727/2008, que alterou o teor do artigo 15 da Lei
9.249/1995, é exigível, adicionalmente, que a prestadora de serviços esteja
constituída sob a forma de sociedade empresária e atenda à regulamentação da
ANVISA.

3. A prova da constituição de sociedade empresária consiste na demonstração do


respectivo registro perante a Junta Comercial, na forma do artigo 1.150 do Código
Civil. Quanto à exigência de regularidade sanitária, entende-se comprovada pela
emissão de licença ou alvará de funcionamento pelos órgãos sanitários competentes.
Não se exigindo a prestação de tais serviços em instalações próprias, o benefício
fiscal pode ser usufruído com a comprovação de que o estabelecimento em que
realizadas as atividades possui regularidade sanitária.

4. A prestação de serviços odontológicos envolve atividades de consulta e


clínica, além de procedimentos cirúrgicos, sendo que as primeiras não podem
ser enquadradas como serviços hospitalares. Todavia, no caso de cirurgias
odontológicas, que envolvem procedimentos mais complexos, com anestesia
geral ou não, a Corte Superior já decidiu, pela natureza da atividade, que

Assinado eletronicamente por: MARCELO FREIBERGER ZANDAVALI - 17/08/2021 18:13:53 Num. 201479661 - Pág. 4
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Número do documento: 21081718135300000000200076645

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Número do documento: 22071915053786800001212571976
devem ser equiparadas a serviços hospitalares para efeito da regra tributária
de alíquota diferenciada.

5. Não se trata, porém, para tal efeito tributário, de mera denominação ou rotulação
dada ao serviço por parte do profissional, até porque existe conceituação normativa
do que seja cirurgia odontológica. Com efeito, o Conselho Federal de Odontologia
editou a Resolução CFO 185, de 26/04/1993, que conceitua e disciplina a prestação
dos serviços de cirurgia e traumatologia buco-maxilo-facial. As intervenções
cirúrgicas, ainda que apenas com anestesia local, realizadas por cirurgiões dentistas,
em ambientes mesmo que não hospitalares, mas com estrutura própria a tal
finalidade de atendimento, enquadram-se no conceito legal de serviços hospitalares
para efeito da legislação tributária em discussão.

6. Desde que assentada a jurisprudência no sentido de que o benefício fiscal decorre


da natureza objetiva do serviço de promoção à saúde, e não da condição de quem o
presta, o que permite seja realizado em ambiente hospitalar ou não, a distinção a
partir do tipo de atividade exercida, ainda que pelo mesmo profissional, passou a ser
fundamental, de modo que, em suma, serviços como os de consulta médica e de
clínica médica, associada ao atendimento ambulatorial, não recebem o mesmo
tratamento tributário aplicado, por exemplo, à cirurgia médica.

7. Se cirurgia médica enquadra-se no conceito de serviço


hospitalar, independentemente do local onde é realizado o procedimento, conforme
disciplina regulamentar própria, a distinção e a especificação não podem ser
excluídas em relação à odontologia, que envolve serviços que, como na medicina,
são "ligados diretamente à promoção da saúde, podendo ser prestados no interior do
estabelecimento hospitalar, mas não havendo esta obrigatoriedade". Logo, serviços
cirúrgicos, prestados por cirurgiões-dentistas, em procedimentos técnicos
classificados como tais por normas próprias da regulamentação profissional, devem
ser enquadradas na definição de serviços hospitalares firmada pela jurisprudência
vinculante do Superior Tribunal de Justiça.

8. Na espécie, considerando que provado documentalmente nos autos que a


impetrante presta serviços clínico-odontológicos, ao mesmo tempo em que
realiza procedimentos cirúrgicos, quanto a estes últimos, exclusivamente, existe
direito líquido e certo à tributação do IRPJ/CSL com alíquota
diferenciada, nos termos do artigo 15, § 1º, III, "a", da Lei 9.249/1995, ficando,
porém, condicionado o benefício após 19/12/2020 à prova da manutenção da
licença de funcionamento do estabelecimento junto à vigilância sanitária.

9. Apelação parcialmente provida.

(ApCiv - APELAÇÃO CÍVEL/SP 5002425-13.2020.4.03.6104, Relator(a)


Desembargador Federal LUIS CARLOS HIROKI MUTA, Órgão Julgador 3ª
Turma, Data do Julgamento 23/04/2021, DJ e27/04/2021, grifo nosso).

Assinado eletronicamente por: MARCELO FREIBERGER ZANDAVALI - 17/08/2021 18:13:53 Num. 201479661 - Pág. 5
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Número do documento: 21081718135300000000200076645

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 25
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
Logo, serviços cirúrgicos, prestados por cirurgiões-dentistas, em procedimentos
classificados tecnicamente como tais, por normas próprias da regulamentação profissional,
devem ser enquadrados na definição de serviços hospitalares firmada pela jurisprudência
vinculante do Superior Tribunal de Justiça.

Ainda que, eventualmente, possa ser dispensada a internação hospitalar do


paciente, os procedimentos de cirurgia odontológica podem exigir, conforme natureza e extensão
da intervenção, a própria atuação de médico anestesista, além de procedimentos inerentes à
estrutura de serviço hospitalar.

Por fim, a prova de que a impetrante atende as regras impostas pela Vigilância
Sanitária pode ser feita na esfera administrativa, perante a Receita Federal, não tendo a
impetrada, ademais, provado que a impetrante descumpre as normas sanitárias.

Dispositivo

Ante o exposto, concedo a segurança, com resolução do mérito, nos termos do art.
487, I, do Código de Processo Civil, para declarar o direto da impetrante de recolher o IRPJ e a
CSLL, com incidência das alíquotas reduzidas de 8% e 12%, respectivamente, sobre sua receita
bruta, proveniente exclusivamente de cirurgias odontológicas, à exceção das consultas e clínica
odontológicas, receitas médicas e administrativas, nos termos dos art. 15, alínea “a”, do inciso
III, do §1º, e 20, da Lei nº. 9.249/95, com a redação conferida pela Lei nº. 11.727/08,
condicionado o benefício à manutenção da licença de funcionamento do estabelecimento junto à
vigilância sanitária.

Sem honorários, nos termos do art. 25, da Lei n.º 12.016/2009.

Custas como de lei.

Sentença sujeita à remessa oficial (artigo 14, § 1º da Lei n.º 12.016/2009).

Notifique-se o MPF.

Publique-se. Intimem-se. Via desta sentença servirá de ofício à autoridade


impetrada.

Bauru, data infra.

Assinado eletronicamente por: MARCELO FREIBERGER ZANDAVALI - 17/08/2021 18:13:53 Num. 201479661 - Pág. 6
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Número do documento: 21081718135300000000200076645

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 26
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
Marcelo Freiberger Zandavali

Juiz Federal

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Número do documento: 21081718135300000000200076645

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 27
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Número do documento: 22071915053786800001212571976
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Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 30
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Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 31
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Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860255 - Pág. 32
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786800001212571976
Número do documento: 22071915053786800001212571976
10.800,00

10.800,00
DIFERENÇA NO
TRIMESTRE

R$
2.160,00 R$
CSLL (12%)

5.760,00 R$
CSLL (32%)

2.400,00 R$

VALOR ATRIBUIDO A CAUSA


IRPJ (8%)

9.600,00 R$
IRPJ (32%)

200.000,00 R$
MÉDIA FATURAMENTO
TRIMETRAL
R$

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 19/07/2022 15:25:01 Num. 1222860254 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071915053786900001212571975
Número do documento: 22071915053786900001212571975
Seção Judiciária do Distrito Federal
Distribuição

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400

INFORMAÇÃO DE PREVENÇÃO

NEGATIVA

A Distribuição da Seção Judiciária do Distrito Federal informa que, após análise do relatório de prevenção gerado
automaticamente pelo sistema PJe e pesquisa nos demais sistemas eletrônicos da Justiça Federal da 1ª Região, não
foram identificados processos possivelmente preventos ao processo 1045752-26.2022.4.01.3400.

Encaminhem-se os autos ao órgão julgador do processo.

BRASÍLIA, 19 de julho de 2022.

(assinado eletronicamente)
Servidor

Assinado eletronicamente por: JOSE RAIMUNDO DE OLIVEIRA JUNIOR - 20/07/2022 07:57:13 Num. 1223680254 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22071918555052000001213400459
Número do documento: 22071918555052000001213400459
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

PROCESSO Nº 1045752-26.2022.4.01.3400

CERTIDÃO

CERTIFICO E DOU FÉ que, nesta data, os presentes autos foram recebidos


nesta Secretaria. Certifico também que:

1 ( X ) consta pedido de tutela de urgência/evidência ou liminar.

2( ) consta pedido de tramitação preferencial.

3 ( ) a parte autora requereu a gratuidade de justiça.

4 ( ) AÇÕES CIVEIS EM GERAL E MANDADO DE SEGURANÇA - as


custas foram integralmente recolhidas no percentual de 1% do valor da causa, nos
termos da Portaria PRESI 298/2021, item "a, tabela I, observando-se o mínimo de R$
10,64 e máximo de R$ 1.915,38.

5 ( ) AÇÕES CIVEIS EM GERAL E MANDADO DE SEGURANÇA - as


custas foram recolhidas no percentual de 0,5% do valor da causa, conforme
estabelecido na Portaria PRESI 298/2021, tabela "I", observando o mínimo de R$
5,32 e máximo de R$ 957,69.

Assinado eletronicamente por: FELIPPE MENDES FALESIC - 20/07/2022 15:22:27 Num. 1225693295 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072015214302300001215415455
Número do documento: 22072015214302300001215415455
6 ( ) PROCESSO CAUTELAR E PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO
VOLUNTÁRIA - as custas foram recolhidas integralmente, correspondente a 0,5% dos
valores estabelecidos, observando-se o mínimo de R$ 5,32 e o máximo de R$ 957,69,
conforme item "b", da tabela I, Portaria PRESI 298/2021.

7 ( ) PROCESSO CAUTELAR E PROCEDIMENTOS DE JURISDIÇÃO


VOLUNTÁRIA - as custas foram recolhidas pela metade (0,25%), observando-se os
valores devidos no mínimo de R$ 2,66 e no máximo R$ 478,84, conforme
estabelecido na Portaria PRESI 298/2021.

8 ( ) CAUSAS DE VALOR INESTIMÁVEIS (CUMPRIMENTO DE CARTA


ROGATÓRIA, PRECATÓRIA, DE ORDEM E CONFLITO DE JURISDIÇÃO) - as custas
foram recolhidas no valor de R$ 10,64, com base no item "c" da Portaria PRESI
298/2021.

9( ) as custas foram recolhidas incorretamente.

10 ( X ) as custas não foram recolhidas.

11 ( ) as custas não são devidas em razão da classe da ação.

12 ( ) a parte autora é isenta do pagamento das custas, na forma do artigo


4º e incisos da Lei nº 9.289/96.

13 ( ) há certidão com notícia de possível prevenção.

Certifico ainda que, nesta data, faço estes autos conclusos.

Assinado eletronicamente por: FELIPPE MENDES FALESIC - 20/07/2022 15:22:27 Num. 1225693295 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072015214302300001215415455
Número do documento: 22072015214302300001215415455
(datado e assinado eletronicamente)

Felippe Mendes Falesic

Diretor de Secretaria da 6ª Vara/SJDF

Assinado eletronicamente por: FELIPPE MENDES FALESIC - 20/07/2022 15:22:27 Num. 1225693295 - Pág. 3
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072015214302300001215415455
Número do documento: 22072015214302300001215415455
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
POLO ATIVO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
REPRESENTANTES POLO ATIVO: NATAN FELIPE MARQUES - PR102816
POLO PASSIVO:UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

DESPACHO

Intime-se a sociedade empresária autora para que providencie o recolhimento


das custas iniciais.

Após, voltem os autos conclusos para decisão.

Prazo: 15 (quinze) dias, sob pena de extinção.

(assinado e datado eletronicamente)

MANOEL PEDRO MARTINS DE CASTRO FILHO

Juiz Federal Substituto da 6ª Vara/SJDF

Assinado eletronicamente por: MANOEL PEDRO MARTINS DE CASTRO FILHO - 20/07/2022 17:59:06 Num. 1225726246 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072015225812700001215415456
Número do documento: 22072015225812700001215415456
PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

INTIMAÇÃO VIA SISTEMA PJe

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
POLO ATIVO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
REPRESENTANTES POLO ATIVO: NATAN FELIPE MARQUES - PR102816
POLO PASSIVO:UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

Destinatários:
E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
NATAN FELIPE MARQUES - (OAB: PR102816)

FINALIDADE: Intimar o(as) polo ativo acerca do(a) ato ordinatório / despacho / decisão / sentença proferido(a)
nos autos do processo em epígrafe. Prazo: 15 dias.

OBSERVAÇÃO 1: DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DOS ATOS PROCESSUAIS (art. 5º, § 3º, da Lei n. 11.419/06:
A consulta referida nos §§ 1º e 2º deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data do
envio da intimação, sob pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término desse
prazo).

OBSERVAÇÃO 2: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere
no campo “Marque os expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não
vincular a petição de resposta à intimação, com o consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores
informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e Procuradores em
http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.

BRASÍLIA, 21 de julho de 2022.

(assinado digitalmente)

6ª Vara Federal Cível da SJDF

Assinado eletronicamente por: Usuário do sistema - 21/07/2022 14:26:41, Usuário do sistema - 21/07/2022 14:26:40 Num. 1228066317 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072114264000000001217792976
Número do documento: 22072114264000000001217792976
Ao Juízo Federal

E & F Clinica Odontológica Ltda, já qualificada nos autos em epígrafe, através de seu
advogado, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, requerer a juntada do
comprovante de pagamento das custas iniciais.

Natan Felipe Marques

OAB/PR nº 102.816

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 22/07/2022 15:20:12 Num. 1230690764 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072215112888000001220341460
Número do documento: 22072215112888000001220341460
Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 22/07/2022 15:20:12 Num. 1230690767 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072215183059100001220341463
Número do documento: 22072215183059100001220341463
Comprovante de pagamento com código de barras
Via Internet Banking CAIXA

Nome: BARANKIEVICZ MACEDO ADV ASSOC

Conta de débito: 3849 / 003 / 00000329-7

Representação numérica
do código de barras:

858500000002 540002801877 400014324135 416900001200

Convênio: GRU JUDICIAL

Valor: 54,00

Data de
19/07/2022
vencimento:

Data de débito: 19/07/2022

Data/hora da operação: 19/07/2022 16:48:20


 
Código da operação: 00377138
Chave de segurança: 206TSHJP957G4F8Y

SAC CAIXA: 0800 726 0101


Pessoas com deficiência auditiva: 0800 726 2492
Ouvidoria: 0800 725 7474
Alô CAIXA: 0800 104 0104

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 22/07/2022 15:20:12 Num. 1230690767 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072215183059100001220341463
Número do documento: 22072215183059100001220341463
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
POLO ATIVO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
REPRESENTANTES POLO ATIVO: NATAN FELIPE MARQUES - PR102816
POLO PASSIVO:UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

DESPACHO

Tendo em vista as peculiaridades do caso concreto e o princípio do contraditório, apreciarei o


pedido de tutela provisória após a contestação.

Cite-se.

Após, voltem os autos conclusos.

(datado e assinado digitalmente)

MANOEL PEDRO MARTINS DE CASTRO FILHO

Juiz Federal Substituto da 6ª Vara/DF, no exercício da titularidade

Assinado eletronicamente por: MANOEL PEDRO MARTINS DE CASTRO FILHO - 26/07/2022 16:35:18 Num. 1236088253 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072615202678200001225660006
Número do documento: 22072615202678200001225660006
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

MANDADO DE CITAÇÃO

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400

CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA

REU: UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

ENDEREÇO DO CITANDO: UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)


Quadra SAUN Quadra 5, quadra 4, lote c, torre d, Asa Norte, BRASíLIA - DF - CEP: 70040-250

FINALIDADE: Citar o réu para oferecer contestação, por petição, no prazo de 30 (trinta) dias.

ADVERTÊNCIA: CPC, Art. 344. Se o réu não contestar a ação, será considerado revel e presumir-se-ão verdadeiras as
alegações de fato formuladas pelo autor.

OBSERVAÇÃO 1: DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DOS ATOS PROCESSUAIS (art. 5º, § 3º, da Lei n. 11.419/06:
A consulta referida nos §§ 1o e 2o deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data
do envio da intimação, sob pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término
desse prazo).

OBSERVAÇÃO 2: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere
no campo “Marque os expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não
vincular a petição de resposta à intimação, com o consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores
informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e Procuradores em
http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Federal Cível da SJDF

ENDEREÇO DO JUÍZO: SAS Quadra 02 Bloco G, Lote 08, Justiça Federal - Sede I, Asa Sul, BRASíLIA - DF - CEP:
70090-933

Expedi este mandado por ordem deste Juízo Federal.

Assinado eletronicamente por: SINARA DE OLIVEIRA DEUS - 27/07/2022 09:32:36 Num. 1237508344 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072709320870200001227102027
Número do documento: 22072709320870200001227102027
BRASÍLIA, 27 de julho de 2022.

(assinado digitalmente)

Diretor(a) de Secretaria da 6ª Vara Federal Cível da SJDF

Assinado eletronicamente por: SINARA DE OLIVEIRA DEUS - 27/07/2022 09:32:36 Num. 1237508344 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072709320870200001227102027
Número do documento: 22072709320870200001227102027
CERTIDÃO

Processo N. 1045752-26.2022.4.01.3400

Certifico e dou fé que, cumprindo determinação da Portaria 20/2021/DIREF/SJDF, que viabiliza o


cumprimento de mandados pelas vias eletrônicas, em observância à Resolução n. 354/2020 do CNJ e ao
artigo 338 do Provimento COGER N. 10126799, de 19/04/2020. No dia 28/07/2022, às 12h40min
, transmiti, em “pdf”, o mandado de citação, com os anexos/contrafé, p/ o destinatário, no endereço de e-
mail: dide1.df.prfn1regiao@pgfn.gov.br, que CONFIRMOU O RECEBIMENTO em 29/07/2022, ás
07h45min, atestado pela servidora Jaqueline Matias da Silva/ SERAP/GARD/PRFN 1ª Região, de ordem
do Coordenador do GARD1 e Procurador-Chefe da Divisão de Defesa de 1ª Instância – DIDE1/PRFN 1ª
Região, Dr. Walter Maria Moreira Junior, conforme consta no anexo.

Dessa forma, CITEI A UNIÃO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL), via PFN, que através do Procurador-
Chefe da Procuradoria Regional da Fazenda Nacional da 1ª Região, recebeu o mandado, com a contrafé,
via correio eletrônico.

Datado e assinado eletronicamente.

Assinado eletronicamente por: AGDA DOS SANTOS CARVALHO - 29/07/2022 13:08:49 Num. 1242895755 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072913071960400001232400477
Número do documento: 22072913071960400001232400477
Fwd: Urgente: citação processo n. 1045752-26.2022.4.01.3400 Autor E & F Clínica
Odontológica Ltda.
CENTRAL DE MANDADOS GARD PRFN1 REGIAO -
<centraldemandados.gard.prfn1regiao@pgfn.gov.br>
Sex, 29/07/2022 07:45
Para: Agda dos Santos Carvalho <agda.santos@trf1.jus.br>
Cc: DIDE1.DF.PRFN1REGIAO - Walter Maria Moreira Junior <dide1.df.prfn1regiao@pgfn.gov.br>
Prezado(a), bom dia.

Recebido.

Atenciosamente,

Jaqueline Matias da Silva


SERAP/GARD/PRFN 1ª Região

---------- Forwarded message ---------

De: DIDE1.DF.PRFN1REGIAO - Walter Maria Moreira Junior PGFN


<dide1.df.prfn1regiao@pgfn.gov.br>

Date: qui., 28 de jul. de 2022 às 16:39


Subject: Fwd: Urgente: citação processo n. 1045752-26.2022.4.01.3400 Autor E & F Clínica
Odontológica Ltda.

To: CENTRAL DE MANDADOS GARD PRFN1 REGIAO -


<centraldemandados.gard.prfn1regiao@pgfn.gov.br>

Peço a gentileza de dar ciência ao Oficial.

At.te

Walter Maria Moreira Junior


COORDENADOR DO GARD1
PROCURADOR-CHEFE DA DIVISÃO DE DEFESA DE 1ª INSTÂNCIA
DIDE1/PRFN 1º REGIÃO

---------- Forwarded message ---------

De: Agda dos Santos Carvalho <agda.santos@trf1.jus.br>

Date: qui., 28 de jul. de 2022 às 12:40


Subject: Urgente: citação processo n. 1045752-26.2022.4.01.3400 Autor E & F Clínica Odontológica
Ltda.

To: Procurador chefe PGFN <dide1.df.prfn1regiao@pgfn.gov.br>

 
Prezados,            
  
Considerando a necessidade de conciliar as recomendações das autoridades públicas no que diz respeito ao isolamento social,
visando evitar a proliferação do vírus COVID-19, a transmissão de mandados por e-mail foi autorizada pela Portaria1
20/2021/DIREF/SJDF,  em observância à Resolução nº 354/2020 do CNJ e ao artigo 338 do Provimento COGER Nº 10126799, de

Assinado eletronicamente por: AGDA DOS SANTOS CARVALHO - 29/07/2022 13:08:50 Num. 1242895761 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072913082609000001232435933
Número do documento: 22072913082609000001232435933
19/04/2020. Desse modo, visando o cumprimento da Ordem Judicial expedida pelo MM. Juiz Federal, nos autos do processo n.
1045752-26.2022.4.01.3400,  6ª Vara Federal Cível da SJDF, encaminho o mandado, com os anexos/contrafé, em "pdf", p/
Citação da União Federal (Fazenda Nacional), via PFN, acerca do seu inteiro teor, com a observância que para a efetividade
deste ato, necessitamos de resposta deste e-mail, com a respectiva confirmação de recebimento, em até vinte e quatro horas, desde
já rogamos e agradecemos.       

Atenciosamente,   
 
Justiça Federal de Primeira Instância – Seção Judiciária do Distrito Federal  
Ágda dos Santos Carvalho

Oficial de Justiça Federal.

Matrícula 12360/03  
Celular: (61) 99961-2434 /   E-mail: agda.santos@trf1.jus.br 

Assinado eletronicamente por: AGDA DOS SANTOS CARVALHO - 29/07/2022 13:08:50 Num. 1242895761 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22072913082609000001232435933
Número do documento: 22072913082609000001232435933
CONTESTAÇÃO DA FAZENDA NACIONAL.

Assinado eletronicamente por: LUIZA EUNICE BARBOSA GODE DE VASCONCELOS - 31/08/2022 12:03:23 Num. 1297877787 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22083111482002100001286895456
Número do documento: 22083111482002100001286895456
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional na 1ª Região
Grupo de Atuação Regional Desterritorializada – GARD

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(ÍZA) FEDERAL DA 6ª VARA FEDERAL CÍVEL


DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

A UNIÃO (Fazenda Nacional), pela Procuradora da Fazenda Nacional que


esta subscreve, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos
arts. 335 e seguintes do CPC, apresentar sua CONTESTAÇÃO, pelas razões de fato e de
direito a seguir aduzidas:

I - SÍNTESE DA DEMANDA

Trata-se de ação de rito comum por meio da qual postula provimento


jurisdicional para declarar o direito da autora de apurar e recolher o IRPJ e a CSLL
utilizando como base de cálculo, no lugar de 32% (trinta e dois por cento), os percentuais
respectivos de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre os procedimentos/cirurgias
odontológicas (tais como implantodontia, exodontia, colocação de próteses, cirurgia buco-
maxilares e demais procedimentos cirúrgicos odontológicos - excluídas as receitas de
consultas e receitas administrativas), nos termos da Lei nº 9.249/1995 e Resp nº 1.116.399.

Conforme será demonstrado a seguir, as pretensões da parte autora, na


forma em que deduzidas, não merecem prosperar.

II – DA AUSÊNCIA DE CONTESTAÇÃO A PARTE DO PEDIDO

O autor pretende a aplicação do art. 15, §1º, III, “a”, e 20 da Lei n.


9.249/95, prevendo o primeiro, na redação dada pela Lei n. 11.727/2008, o que segue:
1

Assinado eletronicamente por: LUIZA EUNICE BARBOSA GODE DE VASCONCELOS - 31/08/2022 12:03:23 Num. 1297877790 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22083112030758700001286895459
Número do documento: 22083112030758700001286895459
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional na 1ª Região
Grupo de Atuação Regional Desterritorializada – GARD

a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços hospitalares


e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia,
anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e
patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja
organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às
normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa;
(Redação dada pela Lei nº 11.727, de 2008)

Na esteira da alteração promovida pela Lei n. 11.727/2008 e considerando


a Solução de Divergência Cosit nº 3/2019 e Solução de Consulta Cosit nº 99009/2019, é
cabível a aplicação dos percentuais de presunção de lucro reduzidos para fins de IRPJ e
CSLL, respectivamente, de 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento), desde que
comprovado pela parte autora o exercício de algum dos seguintes serviços: auxílio
diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e
citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas.

Outrossim, considerando o disposto no §2º do mencionado art. 15 da Lei n.


9.249/95, segundo o qual “no caso de atividades diversificadas será aplicado o percentual
correspondente a cada atividade”, o percentual reduzido para as atividades acima indicadas
é cabível desde que as receitas dessas atividades sejam segregadas das demais.

Vale ressaltar que a aplicação do art. 15, caput, e do art. 20, primeira parte
do caput, da Lei n. 9.249/95, é exceção, já que aos serviços em geral –
incluídos aí os serviços de saúde - aplica-se a presunção de lucro e de resultado de
32%. A excepcionalidade deve, portanto, ser demonstrada no caso concreto.

Cumprirá ao autor comprovar que possui alguma atividade abrangida pela


lista de serviços aos quais não se aplicam as presunções de lucro e resultado específicas
dos serviços em geral e, em especial, se a prática está aderente à lista de atividades
compreendidas como serviços hospitalares ou de auxílio diagnóstico e terapia (Atribuições 1
a 4 do RDC Anvisa nº 50, de 2002).

Ademais, a redução no percentual do lucro presumido não será permitida


nos casos de: a) pessoa jurídica organizada sob a forma de sociedade simples.

Assinado eletronicamente por: LUIZA EUNICE BARBOSA GODE DE VASCONCELOS - 31/08/2022 12:03:23 Num. 1297877790 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22083112030758700001286895459
Número do documento: 22083112030758700001286895459
Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
Procuradoria-Regional da Fazenda Nacional na 1ª Região
Grupo de Atuação Regional Desterritorializada – GARD

Com efeito, a comprovação do efetivo cumprimento de tais requisitos


depende de provas a serem produzidas pela parte autora, as quais no momento não
constam nos autos.

Nada obstante, considerando a possibilidade de que, no curso da instrução


processual, haja comprovação por parte da autora de algum dos serviços mencionados,
quanto a tais serviços a União não irá contestar, requerendo o afastamento da condenação
em honorários, nos termos do art. 19, §1º, I, da Lei 10.522/02.

III – DO PERCENTUAL DE PRESUNÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO PARA OS SEVIÇOS


ODONTOLÓGICOS EM GERAL

O percentual de presunção geralmente aplicável para fins de composição


da base de cálculo de IRPJ e CSLL para os serviços odontológicos, tanto para o lucro
presumido quanto para o resultado presumido, será aquele incidente sobre os serviços em
geral, de 32%.
A Lei nº. 9249/95, em seu artigo 15, estabelece a regra que regerá a
apuração da base de cálculo nesses casos, determinando como base de cálculo geral para
as empresas prestadoras de serviço o percentual de 32%, e concedendo um benefício para
as empresas prestadoras de serviços hospitalares. A redação original tinha o seguinte texto:

Art. 15. A base de cálculo do imposto, em cada mês, será


determinada mediante a aplicação do percentual de oito por cento
sobre a receita bruta auferida mensalmente, observado o disposto
nos artigos 30 a 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995.

§ 1º. Nas seguintes atividades, o percentual de que trata este artigo


será de:
I (...)
II (...)
III - trinta e dois por cento, para as atividades de:
a) prestação de serviços em geral, exceto a de serviços
hospitalares; (Grifamos)

Como se verifica dos dispositivos acima transcritos, a regra geral


contida na lei – mantida após as alterações da Lei n. 11.727/2008, é a previsão do
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percentual de 32% sobre a receita bruta para apuração da base de cálculo do imposto de
renda em relação às empresas prestadoras de serviços. Excepcionalmente, concedeu-se às
sociedades de prestação de serviços hospitalares o benefício de emprego da base de
cálculo de 8%.
A discussão jurisprudencial se estabeleceu a partir de atos normativos
infralegais restringirem a aplicação do benefício aos hospitais e aqueles estabelecimentos
com perfil de estrutura similar.

A redação legal analisada pela Primeira Seção do STJ nos REsp 951.251
e REsp 1.116.399, esse último submetido ao rito dos recursos repetitivos, é a anterior às
modificações introduzidas pela Lei 11.727/08. No referido REsp n. 1.116.399/BA, foi adotada
a orientação de que deveria ser considerado, para fins de incidência da base de cálculo
reduzida, a natureza do serviço, tratando-se, portanto, de um benefício de caráter objetivo.
Isto é, as instruções normativas da Secretaria da Receita Federal não poderiam inovar no
mundo jurídico, de modo a excluir do benefício empresas que, conquanto não tivessem a
estrutura de um hospital, prestassem efetivamente serviços hospitalares.

Irrelevante seria, portanto, o elemento subjetivo da relação tributária, para


fins de enquadramento no conceito de serviços hospitalares, uma vez que o legislador levou
em consideração apenas um critério essencialmente objetivo.

No entanto, conforme consta da própria ementa do julgado, “devem ser


considerados serviços hospitalares ‘aqueles que se vinculam às atividades
desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da saúde’” (grifamos).
Ou seja, trata-se daqueles serviços próprios ao ambiente hospitalar e que com ele se
identificam, eis que, ainda citando o julgamento repetitivo, "em regra, mas não
necessariamente, são prestados no interior do estabelecimento hospitalar”. Em outras
palavras, trata-se daqueles serviços que tipicamente são desenvolvidos em hospitais, ainda
que, em determinado caso concreto, estejam sendo prestados fora dele.

Tanto é assim que, no próprio REsp 1.116.399/BA e em diversos outros


posteriores, foi afastada a aplicação do benefício às consultas médicas, eis que o
ambiente normal de sua realização são os consultórios médicos.
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Nesse contexto, é de se afastar a pretensão da Autora, eis que as


atividades odontológicas, tais como as consultas médicas, não se identificam com o
ambiente hospitalar. Com efeito, o ambiente normal de sua realização são os
consultórios/clínicas odontológicas.

Ressalte-se que não está previsto de forma expressa pela lei a


equiparação à atividade hospitalar dos serviços médicos em geral, muito menos dos
serviços odontológicos em geral. Caso a intenção da legislação fosse abranger todas as
atividades relacionadas à saúde, ter-se-ia utilizado dessa designação, e não de termo
tão específico como “serviços hospitalares”.

O legislador entendeu por bem, na oportunidade em que introduziu as


modificações da Lei n. 11.727/08, acrescentar alguns já mencionados serviços (auxílio
diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia,
medicina nuclear e análises e patologias clínicas) para equipará-los ao tratamento dado aos
serviços hospitalares, expressando-se com suficiente precisão. Não foram inseridos,
portanto, serviços médicos ou odontológicos em geral.
Ao prever coeficientes diferentes para a presunção do lucro, a lei leva em
conta os custos inerentes ao tipo de serviço. E não é razoável entender que as atividades
tipicamente hospitalares, que demandam uma estrutura específica (no caso dos hospitais, o
funcionamento 24 horas por dia, a estrutura para “hospedagem do paciente” etc.), tenha
custos equivalentes aos de estabelecimentos de atendimento em horários determinados e
para procedimentos de pequeno porte, como os serviços odontológicos.

Reitera-se: trata-se da identificação do percentual da receita bruta que


será considerado como equivalente ao lucro da sociedade, mostrando-se lógico, pois,
reconhecer um percentual menor à sociedade que exerça sua atividade com maior
oneração.
Por outro lado, aceitar o raciocínio sustentado pela Autora implicaria em
admitir que o legislador elegeu a expressão “serviços hospitalares” para favorecer
fiscalmente todos os serviços gerais de tratamento à saúde. Tal interpretação não faria o
menor sentido, tendo em vista que é conhecimento vulgar que a área de serviços
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hospitalares corresponde a um segmento bastante restrito de todo o universo de atividades


ligadas à área da saúde, distinguindo-se pela complexidade de suas instalações,
instrumental e corpo clínico.

Portanto, conclui-se que a parte autora, salvo na medida e nos limites em


que comprovar a realização de algum dos serviços elencados no tópico II da presente peça
(mediante segregação das receitas), não faz jus ao benefício da redução da base de cálculo
do IRPJ e da CSLL, consoante também é o entendimento jurisprudência pátria, in verbis:

PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. SERVIÇO


ODONTOLÓGICO. CONCEITO DE SERVIÇOS HOSPITALARES.
EFEITOS FISCAIS. NÃO ENQUADRAMENTO. INCIDÊNCIA DA
SÚMULA 168/STJ.
1. A embargante defende que a prestação de serviços odontológicos
enquadra-se no conceito serviços hospitalares, para efeitos de
benefício fiscal inserto na Lei 9.249/95. Contudo, o acórdão
embargado entendeu que a recorrente não se enquadra na definição
legal de serviços hospitalares.
2. A Primeira Seção, sob o regime do art. 543-C do CPC, entendeu
no sentido de que, "por serviços hospitalares compreendem-se
aqueles que estão relacionados às atividades desenvolvidas nos
hospitais, ligados diretamente à promoção da saúde, podendo ser
prestados no interior do estabelecimento hospitalar, mas não
havendo esta obrigatoriedade. Deve-se, por certo, excluir do
benefício simples prestações de serviços realizadas por profissionais
liberais consubstanciadas em consultas médicas, já que essa
atividade não se identifica com as atividades prestadas no âmbito
hospitalar, mas, sim, nos consultórios médicos." (REsp 951251/PR,
Rel. Min. Castro Meira, Primeira Seção, julgado em 22.4.2009, DJe
3.6.2009).
3. Incidência da Súmula 168/STJ, segundo a qual: "não cabem
embargos de divergência, quando a jurisprudência do tribunal se
firmou no mesmo sentido do acórdão embargado".
Agravo regimental improvido.
(STJ, AgRg nos EREsp 1168663/RS, Rel. Ministro HUMBERTO
MARTINS, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 26/06/2013, DJe
02/08/2013) (Grifamos)

TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL.


IRPJ E CSLL. ALÍQUOTA REDUZIDA. SERVIÇO ODONTOLÓGICO.
NÃO ENQUADRAMENTO COMO SERVIÇOS HOSPITALARES.
PRECEDENTES DO STJ. AGRAVO NÃO PROVIDO.

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1. A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento


do REsp 951.251/PR, Rel. Min. CASTRO MEIRA, no que diz respeito
aos serviços hospitalares, de que cuida o art. 15, § 1º, III, "a", da Lei
9.249/95, ao interpretá-lo de forma teleológica, decidiu que a referida
norma concede incentivo fiscal de maneira objetiva, com foco nos
serviços que são prestados, e não no contribuinte que os executa.
2. A atividade de clínica odontológica não se enquadra no
conceito de serviços hospitalares para efeitos do benefício
fiscal. Precedentes.
3. Agravo regimental não provido.
(AGRESP 200902340004, ARNALDO ESTEVES LIMA, STJ -
PRIMEIRA TURMA, DJE DATA:09/06/2011 ..DTPB:.) (Grifamos)

TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO ORDINÁRIA.


REDUÇÃO DE ALÍQUOTA. CSLL (12%). IRPJ (8%). SERVIÇOS
ODONTOLÓGICOS. ART. 15, §1º, III, "A", E ART. 20 DA LEI
9.249/95. IMPOSSIBILIDADE. (6) 1. O objetivo social da parte autora
(f. 18) é a prestação de serviços odontológicos. Na esteira do
entendimento firmado pelo STJ e esta Corte, os serviços
odontológicos não estão inseridos no conceito de "serviços
hospitalares" para efeito da apuração da IRPF e CSLL sobre a
base de cálculo no percentual de 8% e 12%, nos temos do art.
15, §1º, III, "a", e art. 20 da Lei 9.249/95. 2. "A atividade de clínica
odontológica não se enquadra no conceito de serviços hospitalares
para efeitos do benefício fiscal. Precedentes." (AGRESP
200902340004, ARNALDO ESTEVES LIMA, STJ - PRIMEIRA
TURMA, DJE DATA:09/06/2011 ..DTPB:.) 3. Apelação não provida.
(AC 0009047-11.2012.4.01.4301, DESEMBARGADORA FEDERAL
ÂNGELA CATÃO, TRF1 - SÉTIMA TURMA, e-DJF1 28/09/2018
PAG.) (Grifamos)

TRIBUTÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. IRPJ E CSLL. DEFINIÇÃO DA


EXPRESSÃO SERVIÇOS HOSPITALARES. INTERPRETAÇÃO
OBJETIVA. DESNECESSIDADE DE ESTRUTURA
DISPONIBILIZADA PARA INTERNAÇÃO. CLINICA
DONTOLÓGICA. NÃO EQUIPARAÇÃO. SENTENÇA
REFORMADA. SEGURANÇA DENEGADA. 1-O STJ (REsp nº
1.116.399/BA ), sob o signo do art. 543-C do CPC, que concede ao
precedente extraordinária eficácia vinculativa que impõe sua adoção
em casos análogos, firmou o entendimento no sentido de que devem
ser considerados serviços hospitalares aqueles que se vinculam às
atividades desenvolvidas pelos hospitais, sendo desnecessária a
disponibilização de estrutura de internação, excluindo-se as simples
consultas médicas. 2- Sobre a conceituação de serviços
hospitalares para fim de enquadramento de empresas
prestadoras de serviços odontológicos, o STJ se posicionou no
sentido de que as clínicas odontológicas não têm direito à
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alíquota reduzida do imposto de renda e da contribuição social


sobre o lucro líquido prevista na Lei 9.249/95 3 - Apelação e
remessa oficial providas. Segurança denegada. (AMS 0001849-
55.2014.4.01.3814, JUIZ FEDERAL RODRIGO DE GODOY
MENDES (CONV.), TRF1 - SÉTIMA TURMA, e-DJF1 26/02/2016
PAG.) (Grifamos)

PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO IRPJ E CSLL -


ALÍQUOTA REDUZIDA - LEI Nº 9.245/95 - SERVIÇOS DE
NATUREZA HOSPITALAR - ODONTOLOGIA – NÃO
ENQUADRAMENTO - PRECEDENTES.
1. Acerca da prescrição do direito de pleitear repetição de indébito
dos tributos lançados por homologação, ressalto que o Pleno do
Supremo Tribunal Federal, em recente julgamento (RE 566621/RS,
Rel. Min. ELLEN GRACIE, trânsito em julgado em 17/11/2011,
publicado em 27/02/2012), com aplicação do art. 543-B, do CPC
(repercussão geral), com eficácia vinculativa, reconheceu a
inconstitucionalidade do art. 4º , segunda parte, da LC nº 118 /2005,
decidindo pela aplicação da prescrição quinquenal para a repetição
de indébito, às ações ajuizadas a partir de 09 JUN 2005, que é o
caso em apreço.
2. A Lei nº 9.245 /95, alterando a legislação do imposto de renda das
pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro
líquido, definiu, no art. 15, que: "a base de cálculo do imposto, em
cada mês, será determinada mediante a aplicação do percentual de
oito por cento sobre a receita bruta auferida mensalmente, observado
o disposto nos arts. 30 a 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de
1995", aplicável aos serviços hospitalares.
3. "A mens legis da norma em debate busca, através de um objetivo
extrafiscal, minorar os custos tributários de serviços que são
essenciais à população, não vinculando a prestação desses a
determinada qualidade do prestador - capacidade de realizar
internação de pacientes -, mas, sim, à natureza da atividade
desempenhada" (REsp 951.251/PR; Relator Ministro CASTRO
MEIRA; unânime; Primeira Seção; data da decisão: 22/04/2009;
publicação: DJe 03/06/2009), levando em consideração o direito
fundamental à saúde, previsto nos arts. 6º , 196 e 197 , da
Constituição Federal.
4. Esta Corte vem decidindo no sentido de que as clínicas
odontológicas não têm direito à alíquota reduzida do imposto de
renda e da contribuição social sobre o lucro líquido prevista na
Lei 9.249/95. Precedentes: AMS 0027582-53.2004.4.01.3400 / DF,
Rel. DESEMBARGADOR FEDERAL LUCIANO TOLENTINO
AMARAL, SÉTIMA TURMA, e-DJF1 p.356 de 17/02/2012; MAS
0009642-29.2006.4.01.3813 / MG, Rel. DESEMBARGADOR
FEDERAL REYNALDO FONSECA, SÉTIMA TURMA, e-DJF1 p.732
de 03/02/2012.

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5. In casu, o objeto social da impetrante, conforme destacado no


respectivo contrato social é: "prestação de serviços de
odontologia", que não se enquadra como serviço de natureza
hospitalar.
6. Apelação não provida. Sentença mantida.
(TRF4, AC 50098110920134047108 RS 5009811-09.2013.404.7108,
SEGUNDA TURMA, D.E. 12/12/2013, Relator OTÁVIO
ROBERTO PAMPLONA) (Grifamos)

IV – DA NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DE ATENDIMENTO ÀS NORMAS DA


ANVISA, MEDIANTE ALVARÁ DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADUAL OU
MUNICIPAL. DO PEDIDO DE REPETIÇÃO DE INDÉBITO.

Caso a parte autora logre êxito em comprovar a realização de algum dos


serviços elencados no tópico II da presente peça (novamente, desde que as receitas dessas
atividades sejam segregadas das demais) é necessário destacar, ainda, a necessidade de
observância dos requisitos inseridos pela Lei n. 11.727/08.

De acordo com a Lei, a fim de fazer jus à base de cálculo minorada de


IRPJ e CSLL é preciso, além dos demais requisitos, que a empresa autora atenda às
normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA (art. 15, § 1º, inc. III, alínea
“a”, da Lei n. 9.249/1995, com a redação dada pela Lei n. 11.727/2008).

Tal comprovação se dá de maneira simples e objetiva, mediante


apresentação de alvará da vigilância sanitária estadual ou municipal, nos termos do §3º
do art. 33 da IN RFB nº 1700/2017:

§ 3º Para fins de aplicação do disposto na alínea “a” do inciso II do §


1º, entende-se como atendimento às normas da Anvisa, entre outras,
a prestação de serviços em ambientes desenvolvidos de acordo com
o item 3 - Dimensionamento, Quantificação e Instalações Prediais
dos Ambientes da Parte II - Programação Físico-Funcional dos
Estabelecimentos Assistenciais de Saúde da Resolução RDC nº 50,
de 21 de fevereiro de 2002, cuja comprovação deve ser feita
mediante alvará da vigilância sanitária estadual ou municipal.

A manutenção da regularidade sanitária se faz imprescindível durante todo


o período em que se pretenda usufruir do benefício legal. Em outras palavras, é necessário

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que o(s) alvará(s) tenha(m) validade(s) que cubra(m) todo o período das competências
envolvidas no provimento jurisdicional (período cujo benefício das alíquotas reduzidas será
aplicado, sejam as competências passadas para fim de repetição, sejam as presentes e
futuras para fins de fruição do benefício pretendido ao longo do tempo).

V – DO PEDIDO

Por todo o exposto, a União (Fazenda Nacional) requer o julgamento pela


improcedência do pedido, nos termos do artigo 487, I, do CPC. Protesta pela produção de
todas as provas admitidas em direito.

Termos em que pede deferimento.


local, na data do protocolo.

Luiza Eunice B. G. de Vasconcelos


Procuradora da Fazenda Nacional

10

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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

SENTENÇA TIPO "A"


PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
POLO ATIVO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
REPRESENTANTES POLO ATIVO: NATAN FELIPE MARQUES - PR102816
POLO PASSIVO:UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

Trata-se de ação de conhecimento, com pedido de tutela de evidência, ajuizada por E & F
CLÍNICA ODONTOLÓGICA LTDA. contra a UNIÃO (FAZENDA NACIONAL), objetivando, em síntese,
assegurar o seu direito ao recolhimento do IRPJ e da CSLL com base nas alíquotas reduzidas de,
respectivamente, 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre os procedimentos/cirurgias odontológicas
(tais como implantodontia, exodontia, colocação de próteses, cirurgia buco-maxilares e demais procedimentos
cirúrgicos odontológicos - excluídas as receitas de consultas e receitas administrativas).

Em resumo, alega que tem por objeto social a realização de procedimentos/cirurgias


odontológicas, totalmente diferentes de meras consultas odontológicas ou de procedimentos clínicos
simplificados, e que por isso faz jus à redução da base de cálculo dos referidos tributos, nos termos do art. 15,
§ 1º, inciso III, alínea “a”, e do art. 20, inciso III, ambos da Lei nº 9.249/1995, em consonância com o
entendimento do Superior Tribunal de Justiça.

Inicial instruída com documentos.

Custas recolhidas.

A análise do pedido de tutela provisória foi diferida para permitir a formação do contraditório.

Em sua contestação, a Ré requereu a improcedência do pedido ao argumento central de que


“as atividades odontológicas, tais como as consultas médicas, não se identificam com o ambiente hospitalar”,
pois “o ambiente normal de sua realização são os consultórios/clínicas odontológicas.”

Assinado eletronicamente por: IVANI SILVA DA LUZ - 22/09/2022 17:25:38 Num. 1317965751 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22091507040221500001306801434
Número do documento: 22091507040221500001306801434
É o relatório.

Decido.

Não havendo necessidade de instrução probatória, passo ao julgamento antecipado do pedido,


na forma do art. 355, inciso I, do CPC.

O Superior Tribunal de Justiça, em sede de recurso especial repetitivo, harmonizou o


entendimento de que, para fins de redução da alíquota do IRPJ e da CSLL, a expressão "serviços hospitalares"
constante do art. 15, § 1º, inciso III, alínea “a”, da Lei nº 9.249/1995 deve ser interpretada de forma objetiva,
sob a perspectiva da atividade realizada pelo contribuinte, porquanto a lei, ao conceder aquele benefício fiscal,
não considerou a característica ou a estrutura do contribuinte em si (critérios subjetivos), mas sim a natureza
do próprio serviço prestado, qual seja a assistência à saúde.

Por ser pertinente ao caso, confira-se a ementa do citado julgado:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO AOS


ARTIGOS 535 e 468 DO CPC. VÍCIOS NÃO CONFIGURADOS. LEI 9.249/95. IRPJ E CSLL
COM BASE DE CÁLCULO REDUZIDA. DEFINIÇÃO DA EXPRESSÃO "SERVIÇOS
HOSPITALARES". INTERPRETAÇÃO OBJETIVA. DESNECESSIDADE DE ESTRUTURA
DISPONIBILIZADA PARA INTERNAÇÃO. ENTENDIMENTO RECENTE DA PRIMEIRA
SEÇÃO. RECURSO SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC.

1. Controvérsia envolvendo a forma de interpretação da expressão "serviços hospitalares"


prevista na Lei 9.429/95, para fins de obtenção da redução de alíquota do IRPJ e da CSLL.
Discute-se a possibilidade de, a despeito da generalidade da expressão contida na lei,
poder-se restringir o benefício fiscal, incluindo no conceito de "serviços hospitalares" apenas
aqueles estabelecimentos destinados ao atendimento global ao paciente, mediante
internação e assistência médica integral.

2. Por ocasião do julgamento do RESP 951.251-PR, da relatoria do eminente Ministro Castro


Meira, a 1ª Seção, modificando a orientação anterior, decidiu que, para fins do pagamento
dos tributos com as alíquotas reduzidas, a expressão "serviços hospitalares", constante do
artigo 15, § 1º, inciso III, da Lei 9.249/95, deve ser interpretada de forma objetiva (ou seja,
sob a perspectiva da atividade realizada pelo contribuinte), porquanto a lei, ao conceder o
benefício fiscal, não considerou a característica ou a estrutura do contribuinte em si (critério
subjetivo), mas a natureza do próprio serviço prestado (assistência à saúde). Na mesma
oportunidade, ficou consignado que os regulamentos emanados da Receita Federal
referentes aos dispositivos legais acima mencionados não poderiam exigir que os
contribuintes cumprissem requisitos não previstos em lei (a exemplo da necessidade de
manter estrutura que permita a internação de pacientes) para a obtenção do benefício. Daí a
conclusão de que "a dispensa da capacidade de internação hospitalar tem supedâneo
diretamente na Lei 9.249/95, pelo que se mostra irrelevante para tal intento as disposições
constantes em atos regulamentares".

3. Assim, devem ser considerados serviços hospitalares "aqueles que se vinculam às


atividades desenvolvidas pelos hospitais, voltados diretamente à promoção da saúde", de
sorte que, "em regra, mas não necessariamente, são prestados no interior do
estabelecimento hospitalar, excluindo-se as simples consultas médicas, atividade que não se
identifica com as prestadas no âmbito hospitalar, mas nos consultórios médicos".

4. Ressalva de que as modificações introduzidas pela Lei 11.727/08 não se aplicam às


demandas decididas anteriormente à sua vigência, bem como de que a redução de alíquota

Assinado eletronicamente por: IVANI SILVA DA LUZ - 22/09/2022 17:25:38 Num. 1317965751 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22091507040221500001306801434
Número do documento: 22091507040221500001306801434
prevista na Lei 9.249/95 não se refere a toda a receita bruta da empresa contribuinte
genericamente considerada, mas sim àquela parcela da receita proveniente unicamente da
atividade específica sujeita ao benefício fiscal, desenvolvida pelo contribuinte, nos exatos
termos do § 2º do artigo 15 da Lei 9.249/95.

5. Hipótese em que o Tribunal de origem consignou que a empresa recorrida presta serviços
médicos laboratoriais (fl. 389), atividade diretamente ligada à promoção da saúde, que
demanda maquinário específico, podendo ser realizada em ambientes hospitalares ou
similares, não se assemelhando a simples consultas médicas, motivo pelo qual, segundo o
novel entendimento desta Corte, faz jus ao benefício em discussão (incidência dos
percentuais de 8% (oito por cento), no caso do IRPJ, e de 12% (doze por cento), no caso de
CSLL, sobre a receita bruta auferida pela atividade específica de prestação de serviços
médicos laboratoriais).

6. Recurso afetado à Seção, por ser representativo de controvérsia, submetido ao regime do


artigo 543-C do CPC e da Resolução 8/STJ.

7. Recurso especial não provido. (STJ, 1ª Seção, REsp 1116399/BA, Rel. Ministro
BENEDITO GONÇALVES, DJ 24.02.2010).

No caso em comento, os documentos constantes dos autos demonstram que a parte autora
realiza procedimentos cirúrgicos, os quais podem ser compreendidos como serviços hospitalares, pois não se
assemelham a simples consultas médicas ou mesmo atividades comuns de clínica odontológica.

Nesse sentido, a cláusula terceira do contrato social da parte autora comprova que ela tem por
objeto social “a exploração de atividade odontológica; serviços de procedimento cirúrgico de colocação de pino
de titânio para implante dentário (implantodontia); cirurgias buco maxilofaciais; procedimentos/cirurgias em
periodontia; procedimentos/cirurgias de enxerto; procedimentos/cirurgias em endodontia;
procedimentos/cirurgias de prótese dentária; procedimentos em ortodontia; procedimentos cirúrgicos em
exodontia; procedimentos incisivos/invasivos na boca e face; procedimentos em dentística; sempre voltados a
promoção da saúde dos pacientes” (ID 122287254).

Ainda, foram anexadas à inicial diversos documentos (não impugnados na contestação), a


exemplo de prontuários e notas de serviços, provando a realização dos referidos procedimentos cirúrgicos pela
parte demandante.

O fato de esses serviços não serem prestados dentro de um hospital não impede o
reconhecimento do benefício tributário, visto que, conforme acima decidido, o que importa nessa análise é a
natureza objetiva do serviço prestado, independentemente da estrutura do estabelecimento onde as atividades
do contribuinte são realizadas.

Logo, a parte demandante tem direito ao benefício da redução de alíquotas dos tributos em tela.

Ante o exposto, julgo procedente o pedido, com resolução do mérito, na forma do art. 487,
inciso I, do CPC, para assegurar o direito da parte autora ao recolhimento do IRPJ e da CSLL com base nas
alíquotas reduzidas de, respectivamente, 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre os
procedimentos/cirurgias odontológicas (tais como implantodontia, exodontia, colocação de próteses, cirurgia
buco-maxilares e demais procedimentos cirúrgicos odontológicos - excluídas as receitas de consultas e
receitas administrativas), com exclusão das consultas odontológicas e dos procedimentos clínicos
simplificados.

Assinado eletronicamente por: IVANI SILVA DA LUZ - 22/09/2022 17:25:38 Num. 1317965751 - Pág. 3
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22091507040221500001306801434
Número do documento: 22091507040221500001306801434
Defiro o pedido de tutela de evidência, com fulcro no art. 311, inciso II, do CPC, para
assegurar o direito da Autora ao imediato recolhimento do IRPJ e da CSLL com base nas alíquotas reduzidas
de, respectivamente, 8% (oito por cento) e 12% (doze por cento) sobre a os procedimentos/cirurgias
odontológicas (tais como implantodontia, exodontia, colocação de próteses, cirurgia buco-maxilares e demais
procedimentos cirúrgicos odontológicos - excluídas as receitas de consultas e receitas administrativas), com
exclusão das consultas odontológicas e dos procedimentos clínicos simplificados.

Condeno a Ré ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, que fixo
em 10% (dez por cento) sobre o valor atualizado da causa, a teor do art. 85, § 4º, inciso III, do CPC.

Sentença sujeita à remessa necessária, por força do art. 496, inciso I, do CPC.

Intimem-se.

(datado e assinado digitalmente)

IVANI SILVA DA LUZ

Juíza Federal Titular da 6ª Vara/DF

Assinado eletronicamente por: IVANI SILVA DA LUZ - 22/09/2022 17:25:38 Num. 1317965751 - Pág. 4
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22091507040221500001306801434
Número do documento: 22091507040221500001306801434
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

MANDADO DE INTIMAÇÃO

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400

CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)

AUTOR: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA

REU: UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

INTIMAÇÃO DE: UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)


Quadra SAUN Quadra 5, quadra 4, lote c, torre d, Asa Norte, BRASíLIA - DF - CEP: 70040-250

FINALIDADE: Intimar da sentença.

ORIENTAÇÕES:

● Os arts. 33 e 34 da Portaria Presi 8016281/2019 estabelecem:

Art. 33. O envio de informações em mandados de segurança será efetuado diretamente no PJe, pela própria
autoridade impetrada, por meio do perfil Jus Postulandi e do uso de certificado digital, restrito ao tipo de
documento “Informações prestadas”, ou por meio da respectiva procuradoria ou advogado, via painel de
usuário.

Art. 34. Os demais agentes públicos, mediante o uso de certificado digital, poderão utilizar o perfil Jus
Postulandi do PJe como meio de entrega das informações ou comunicações de cumprimento de decisões
judiciais.

● Em caso de dúvidas quanto à configuração do computador, sugere-se a instalação do navegador Google Chrome e
do leitor PJe Office (http://www.pje.jus.br/wiki/index.php/PJeOffice). O acesso ao sistema PJe deve ser realizado
mediante a utilização de certificado digital próprio da autoridade impetrada ou agente público. Após o acesso,
deve-se observar se é exibida a opção de perfil "Jus Postulandi" no canto superior direito da tela. Caso não esteja
disponível, a autoridade ou agente público deverá entrar em contato com o suporte csti@trf1.jus.br (61-3314-1620),
solicitando a criação de seu perfil "Jus Postulandi" e indicando o respectivo número de CPF, RG/Órgão expedidor,
data de expedição e Naturalidade-UF.

Assinado eletronicamente por: SINARA DE OLIVEIRA DEUS - 23/09/2022 13:56:48 Num. 1330775789 - Pág. 1
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Número do documento: 22092313534838300001319525444
● Tamanho máximo para arquivos em PDF: 10MB (10240KB).
● Os documentos poderão ser acessados mediante as chaves de acesso informadas abaixo, no endereço do PJe:
"https://pje1g.trf1.jus.br/pje-web/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam".

CHAVES DE ACESSO:

Documentos associados ao processo

Título Tipo Chave de acesso**


Petição inicial Petição inicial 22071915044908100001212513439
oral sin natal vs uniao inicial Inicial 22071915052587200001212513446
doc 01 - procuracao e doc
Procuração 22071915053786700001212513473
pessoal
doc 02 - contrato social Contrato social 22071915053786700001212513475
Comprovante de
doc 03 - cartao cnpj situação cadastral 22071915053786700001212513476
no CNPJ
doc 04 - prontuarios 1 de 3 Prontuário 22071915053786700001212513478
doc 04 - prontuarios 2 de 3 Prontuário 22071915053786700001212571930
doc 04 - prontuarios 3 de 3 Prontuário 22071915053786700001212571932
Documento
doc 05 - notas de serviço 22071915053786700001212571936
Comprobatório
Documento
doc 06 - fotos 22071915053786700001212571940
Comprobatório
Documento
doc 07 - nf compra 22071915053786800001212571943
Comprobatório
doc 08 - irpj csll lucro Documento
22071915053786800001212571968
presumido Comprobatório
Documento
doc 09 - inst normativa rfb 22071915053786800001212571971
Comprobatório
Documento
doc 10 - solucao consulta 22071915053786800001212571974
Comprobatório
Documento
doc 11 - licença sanitaria 22071915053786800001212608931
Comprobatório
Documento
doc 12 - rdc 50-2012 22071915053786800001212608932
Comprobatório
doc 13 - nota pgfn dispensa Documento
22071915053786800001212571978
de contestar e rec Comprobatório
doc 14 - resolucao cfo Documento
22071915053786800001212571977
632005 Comprobatório
doc 15 - acordao equip
Documento
hospitalar serv 22071915053786800001212571976
Comprobatório
odontologicos
Documento
doc 16 - valor da causa 22071915053786900001212571975
Comprobatório
Informação de
Informação de Prevenção 22071918555052000001213400459
Prevenção
Certidão Certidão 22072015214302300001215415455
Despacho Despacho 22072015225812700001215415456
Intimação polo
Intimação polo ativo 22072114264000000001217792976
ativo
Comprovante de Comprovante de
22072215112888000001220341460
recolhimento de custas recolhimento de

Assinado eletronicamente por: SINARA DE OLIVEIRA DEUS - 23/09/2022 13:56:48 Num. 1330775789 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22092313534838300001319525444
Número do documento: 22092313534838300001319525444
custas
Comprovante de
doc 01 - comp pgto custas
recolhimento de 22072215183059100001220341463
oral sin natal
custas
Despacho Despacho 22072615202678200001225660006
Citação Citação 22072709320870200001227102027
Diligência Diligência 22072913071960400001232400477
1045752-26.2022.4.01.3400
- confirmação de Documento
22072913082609000001232435933
recebimentocita çã ouni ã Comprobatório
ofaznacionalviaPFN
Contestação Contestação 22083111482002100001286895456
1045752-26.2022.4.01.3400
Contestacao -alíquota
Contestação 22083112030758700001286895459
reduzida IRPJ CSLL não se
aplica a serviços odontoló
Sentença Tipo A Sentença Tipo A 22091507040221500001306801434

SEDE DO JUÍZO: 6ª Vara Federal Cível da SJDF

SAS Quadra 02 Bloco G, Lote 08, Justiça Federal - Sede I, Asa Sul, BRASíLIA - DF - CEP: 70090-933

Expedi este mandado por ordem deste Juízo Federal.

BRASÍLIA, 23 de setembro de 2022.

(assinado digitalmente)

Diretor(a) de Secretaria da 6ª Vara Federal Cível da SJDF

Assinado eletronicamente por: SINARA DE OLIVEIRA DEUS - 23/09/2022 13:56:48 Num. 1330775789 - Pág. 3
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22092313534838300001319525444
Número do documento: 22092313534838300001319525444
PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

INTIMAÇÃO VIA SISTEMA PJe

(ADVOGADO)

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
POLO ATIVO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
REPRESENTANTES POLO ATIVO: NATAN FELIPE MARQUES - PR102816
POLO PASSIVO:UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

FINALIDADE: Intimar o advogado da parte (E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA


Rua Raimundo Chaves, 1952, Candelária, NATAL - RN - CEP: 59064-390
) acerca do(a) ato ordinatório / despacho / decisão / sentença proferido(a) nos autos do processo em epígrafe.

OBSERVAÇÃO 1: DA COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA DOS ATOS PROCESSUAIS (art. 5º, § 3º, da Lei n. 11.419/06:
A consulta referida nos §§ 1o e 2o deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados da data
do envio da intimação, sob pena de considerar-se a intimação automaticamente realizada na data do término
desse prazo).

OBSERVAÇÃO 2: Quando da resposta a este expediente, deve ser selecionada a intimação a que ela se refere
no campo “Marque os expedientes que pretende responder com esta petição”, sob pena de o sistema não
vincular a petição de resposta à intimação, com o consequente lançamento de decurso de prazo. Para maiores
informações, favor consultar o Manual do PJe para Advogados e Procuradores em
http://portal.trf1.jus.br/portaltrf1/processual/processo-judicial-eletronico/pje/tutoriais.

BRASÍLIA, 23 de setembro de 2022.

(assinado digitalmente)

Diretor(a) de Secretaria do(a) 6ª Vara Federal Cível da SJDF

Assinado eletronicamente por: SINARA DE OLIVEIRA DEUS - 23/09/2022 13:56:48 Num. 1330775790 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22092313562588900001319525445
Número do documento: 22092313562588900001319525445
Seção Judiciária do Distrito Federal
6ª Vara Federal Cível da SJDF

PROCESSO: 1045752-26.2022.4.01.3400
CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM CÍVEL (7)
POLO ATIVO: E & F CLINICA ODONTOLOGICA LTDA
REPRESENTANTES POLO ATIVO: NATAN FELIPE MARQUES - PR102816
POLO PASSIVO:UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

DESTINATÁRIO: UNIAO FEDERAL (FAZENDA NACIONAL)

CERTIDÃO

Certifico que em cumprimento ao presente mandado, no dia 26 de setembro de 2022 às


08:44 horas intimei a União Federal (Fazenda Nacional), por meio de e-mail institucional,
conforme cópia da resposta de recebimento de e-mail anexa.

BRASÍLIA, 27 de setembro de 2022.

WAGNER WELLINGTON DIVINO MARQUES PÓVOA

Oficial de Justiça

Assinado eletronicamente por: WAGNER WELLINGTON DIVINO MARQUES POVOA - 27/09/2022 23:36:52 Num. 1335908276 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22092723353014000001324606953
Número do documento: 22092723353014000001324606953
26/09/2022 12:50 Email – Wagner Wellington Divino M. Póvoa – Outlook

Fwd: PJE Nº 1045752-26.2022.4.01.3400 para intimação da União Federal (Fazenda


Nacional) (URGENTE)
CENTRAL DE MANDADOS GARD PRFN1 REGIAO -
<centraldemandados.gard.prfn1regiao@pgfn.gov.br>
Seg, 26/09/2022 04:44
Para: Wagner Wellington Divino M. Póvoa <wagner.povoa@trf1.jus.br>
Cc: DIDE1.DF.PRFN1REGIAO - Walter Maria Moreira Junior <dide1.df.prfn1regiao@pgfn.gov.br>
Prezado(a), bom dia.

Recebido.

Atenciosamente,

Jaqueline Matias da Silva


SERAP/GARD/PRFN 1ª Região

---------- Forwarded message ---------

De: DIDE1.DF.PRFN1REGIAO - Walter Maria Moreira Junior PGFN


<dide1.df.prfn1regiao@pgfn.gov.br>

Date: seg., 26 de set. de 2022 às 00:21

Subject: Fwd: PJE Nº 1045752-26.2022.4.01.3400 para intimação da União Federal (Fazenda


Nacional) (URGENTE)

To: CENTRAL DE MANDADOS GARD PRFN1 REGIAO -


<centraldemandados.gard.prfn1regiao@pgfn.gov.br>

Peço a gentileza de dar ciência ao oficial. 

--------- Mensagem encaminhada ---------

De: Wagner Wellington Divino M. Póvoa <wagner.povoa@trf1.jus.br>

Data: sáb., 24 de set. de 2022 às 00:27

Assunto: PJE Nº 1045752-26.2022.4.01.3400 para intimação da União Federal (Fazenda Nacional)


(URGENTE)

Para: DIDE1.DF.PRFN1REGIAO - Natália Braga Ferreira Riche <dide1.df.prfn1regiao@pgfn.gov.br>

Cumprindo determinação da Portaria nº 12/2021 do Excelentíssimo Senhor Doutor, Juiz


Federal    Diretor do Foro , Sr. Marcelo    Velasco Nascimento Albernaz, que viabiliza o
cumprimento de mandados pelas vias eletrônicas, em observância à Resolução nº
354/2020 do CNJ e ao artigo 338 do Provimento Coger nº 10126799, de 19/04/2020,
encaminho o mandado, juntamente com o arquivo anexo (sentença), para as devidas
providências e cumprimento, com a observação de que o órgão deverá em até 24 horas
responder o presente e-mail confirmando seu recebimento.  
Atenciosamente,                   
Wagner Wellington Divino Marques Póvoa                   
Oficial de Justiça Federal – Matr. 3271-03                   
Telefone: 61 98272-6101   

Esta mensagem e seus anexos são destinados exclusivamente ao(s) seu(s) destinatário(s) e podem
conter informações confidenciais e/ou legalmente privilegiadas. A divulgação, distribuição,

https://outlook.office.com/mail/inbox/id/AAQkADk1NmU1YmJhLTJiODMtNGU3ZC04Y2E0LWFkMjEyMDc1ZDViNQAQAKrGMy8MSzZKnpQBVP6… 1/2

Assinado eletronicamente por: WAGNER WELLINGTON DIVINO MARQUES POVOA - 27/09/2022 23:36:52 Num. 1335908277 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22092723363696000001324606954
Número do documento: 22092723363696000001324606954
26/09/2022 12:50 Email – Wagner Wellington Divino M. Póvoa – Outlook

reprodução ou qualquer forma de uso não autorizado de tais informações são proibidas e podem
ser ilegais, sujeitando-se o responsável às penalidades cabíveis. O remetente utiliza o correio
eletrônico no exercício do seu trabalho ou em razão dele, eximindo o Tribunal de qualquer
responsabilidade por utilização indevida. Caso não seja o destinatário desta mensagem,
solicitamos a gentileza de notificar o remetente e eliminá-la imediatamente
--

At.te

Walter Maria Moreira Junior


COORDENADOR DO GARD1
PROCURADOR-CHEFE DA DIVISÃO DE DEFESA DE 1ª INSTÂNCIA
DIDE1/PRFN 1º REGIÃO

https://outlook.office.com/mail/inbox/id/AAQkADk1NmU1YmJhLTJiODMtNGU3ZC04Y2E0LWFkMjEyMDc1ZDViNQAQAKrGMy8MSzZKnpQBVP6… 2/2

Assinado eletronicamente por: WAGNER WELLINGTON DIVINO MARQUES POVOA - 27/09/2022 23:36:52 Num. 1335908277 - Pág. 2
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22092723363696000001324606954
Número do documento: 22092723363696000001324606954
Petição de embargos de declaração anexa.

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 04/10/2022 21:28:33 Num. 1345245751 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22100417424652600001333799977
Número do documento: 22100417424652600001333799977
AO JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL CÍVEL DE BRASÍLIA - SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL

Autos Processuais: 1045752-26.2022.4.01.3400


Natureza: Tributária
Autora: E & F Clínica Odontológica Ltda
Réu: União – Fazenda Nacional
PROC: 3130

E & F CLÍNICA ODONTOLÓGICA, já qualificada nos autos, vem, respeitosamente, perante V. Exa., por
intermédio de seu advogado, com fulcro no art. 1.022, III do Código de Processo Civil, opor EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

em face da r. Decisão de ID 13179655751, o que faz nos termos fáticos e jurídicos a seguir aduzidos:

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 04/10/2022 21:28:33 Num. 1345441287 - Pág. 1
http://pje1g.trf1.jus.br:80/consultapublica/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?x=22100421281289300001334040948
Número do documento: 22100421281289300001334040948
1. DO CABIMENTO E DA TEMPESTIVIDADE DOS ACLARATÓRIOS

Nos termos do art. 1.022, incisos III, do Código de Processo Civil, cabem embargos de declaração contra
qualquer decisão judicial objetivando, dentre outras, corrigir erro material. Vejamos:

Art. 1.022. Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para:
I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição;
II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento;
III - corrigir erro material.
(Grifou-se)

Por fim, nos termos do art. 1.023 do Código de Processo Civil, “os embargos serão opostos, no prazo de
5 (cinco) dias, em petição dirigida ao juiz, com indicação do erro, obscuridade, contradição ou omissão, e não se sujeitam
a preparo”. Observa-se que o inicio do prazo se deu em 04/10/2022 sendo o termo final do prazo de 5 (cinco) dias úteis a
data de 10 de outubro de 2022.

Portanto, restam evidenciados o cabimento e a tempestividade dos aclaratórios.

2. DO ERRO MATERIAL

Em análise a brilhante sentença proferida no ID 1317965751 observou-se um pequeno erro material ao


constar a necessidade da remessa necessária por força do art. 496, inciso I do Código de Processo Civil.

Ocorre que o §3º do referido art. 496 do CPC elenca situações em que a sentença não se sujeitará a
remessa necessária quando o proveito econômico for inferior aos valores estabelecidos nos incisos I ao III:

Art. 496. Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo
tribunal, a sentença:
[...]
§ 3º Não se aplica o disposto neste artigo quando a condenação ou o proveito econômico obtido
na causa for de valor certo e líquido inferior a:
I - 1.000 (mil) salários-mínimos para a União e as respectivas autarquias e fundações de direito
público;
II - 500 (quinhentos) salários-mínimos para os Estados, o Distrito Federal, as respectivas autarquias e
fundações de direito público e os Municípios que constituam capitais dos Estados;
III - 100 (cem) salários-mínimos para todos os demais Municípios e respectivas autarquias e fundações
de direito público.
(Grifou-se)

Assinado eletronicamente por: NATAN FELIPE MARQUES - 04/10/2022 21:28:33 Num. 1345441287 - Pág. 2
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No presente caso, como a Ré é a União, aplica-se o inciso I, que preceitua sobre a dispensa da remessa
nos casos em que o proveito econômico e/ou a condenação da União seja inferior a mil salários mínimos. É evidente que
nos presentes autos o proveito econômico é infinitamente inferior ao montante estabelecido, que em números reais,
totalizaria R$ 1.212.000,00 (um milhão e duzentos e doze mil reais).

De igual modo, a decisão também não está sujeita a remessa necessária por força do §4º do art. 496 que
dispõe acerca da não aplicação do instituto quando a sentença estiver fundada em acórdão proferido em julgamento de
recursos repetitivos. Tal disposição se amolda perfeitamente ao presente caso, visto que a matéria já fora apreciada em
repetitivo pelo STJ no RESP nº 1.116.399 (tema 217).

Pelo exposto, data máxima vênia, houve um pequeno erro material na sentença ao sujeitar a decisão à
remessa necessária nos termos do art. 496, pois os §3º e §4º do mesmo artigo dispensam a aplicação do instituto.

3. DO PEDIDO

Em tais termos, pede a Embargante que Vossa Excelência conheça e julgue procedentes os presentes
Embargos de Declaração para que seja corrigido o erro material apontado.

Aguarda deferimento.

Maringá/PR, 04 de outubro de 2022.

Natan Felipe Marques


OAB/PR nº 102.816

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EXMO(A). SR(A). DR(A). JUIZ(A) FEDERAL

A União (FAZENDA NACIONAL), por sua procuradora que ao final subscreve,


vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar contrarrazões aos
embargos de declaração opostos, nos termos a seguir expostos.

I – PRELIMINARMENTE

De início, cabe registrar que a União possui interesse em recorrer da Sentença


proferida no feito, visto que lhe foi desfavorável.

Entretanto, considerando a interposição de Embargos de Declaração pela parte


adversa, entende-se que o prazo foi interrompido, nos termos do art. 1026, do CPC.

II – DA AUSÊNCIA DE OMISSÃO/CONTRADIÇÃO/OBSCURIDADE/ERRO

Como se sabe, os embargos de declaração somente são cabíveis para “esclarecer


obscuridade ou eliminar contradição; suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se
pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento ou corrigir erro material.”, nos termos do artigo 1.022
do Código de Processo Civil.

Todavia, não é o que se constata in casu, haja vista que a r. decisão ora embargada
enfrentou todas as questões suscitadas pelo embargante, tudo em perfeita consonância com os
ditames da legislação processual civil, não se verificando a existência do vício apontado pelo
Embargante.

Os fundamentos nos quais se suporta a decisão embargada são claros e nítidos,


não dando lugar a omissões, obscuridades, dúvidas ou contradições, razão pela qual não é

Assinado eletronicamente por: LUIZA EUNICE BARBOSA GODE DE VASCONCELOS - 04/11/2022 10:32:41 Num. 1382381282 - Pág. 1
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cabível a oposição dos embargos.

Percebe-se, portanto, que os embargos de declaração apresentados pela


Embargante tentam, na verdade, substituir a decisão recorrida por outra. Nesse sentido, confira-
se o seguinte julgado do STJ, verbis:

Não pode ser conhecido recurso que, sob o rótulo de embargos declaratórios, pretende
substituir a decisão recorrida por outra. Os embargos declaratórios são apelo de integração
não de substituição. (EDREsp n° 15.774SP)

Dessa forma, considerando que os embargos declaratórios não se prestam a


finalidade pretendida, caberia a parte, caso desejasse se insurgir, manejar o recurso adequado.

III – DO PEDIDO

Pelas razões acima delineadas, requer a União Federal que os embargos de


declaração em questão não sejam conhecidos, em face de não ter este juízo incorrido em
contradição/omissão/erro material na questão levantada pelo embargante, ou, assim não
entendendo V. Exa., lhe seja negado provimento.

Após a apreciação do mencionado recurso, pugna a União por nova intimação


para que possa apresentar o recurso cabível em face da sentença proferida no feito.

Nestes termos, pede deferimento.

Luiza Eunice B. G. de Vasconcelos

Procuradora da Fazenda Nacional

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