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BORGES
A ARTE DE PROJETAR
ESTRUTURAS
DE CONCRETO ARMADO
1ª Edição
a arte de projetar estruturas de concreto armado 1
1ª edição
a arte de projetar estruturas de concreto armado 2
Índice
1. O material concreto armado 6
2. Ações estruturais 8
6.4.1 Método K3 e K6 43
Anexos 76
a arte de projetar estruturas de concreto armado 6
1
O material concreto armado
O concreto armado é o material mais utilizado nas construções ao redor
do mundo. Mas quais seriam os motivos para essa ampla utilização? Quais
vantagens deste material fazem com ele seja escolhido diante das demais
opções de materiais estruturais? É isso que você vai descobrir agora!
E isso é algo bem ruim pela ótica das estruturas, pois normalmente, os
elementos estruturais são a todo momento tracionados (e comprimidos
também).
Com isso, o concreto passa a ser um material com uma razoável margem
de incerteza no seu processo produtivo. E isso é, para nós, um grande desafio.
E para isso, são necessários ensaios de laboratório que nos dão uma pista
do quanto um concreto aguenta.
Imagine que você moldou 100 corpos de prova de uma obra. Depois de 28
dias, você irá rompê-los na prensa.
1.5 E o aço?
Bom, ao contrário do concreto e sua frágil cadeia de produção, o aço é um
material com um maior controle de qualidade em sua produção. Isso faz com que sua
utilização não precise de tanta preocupação quanto à sua qualidade original.
O que acontece no Brasil é que o concreto armado pode ser moldado em locais
de difícil acesso, como por exemplo localidades rurais. Uma outra questão é a
quantidade de mão de obra disponível para cada tecnologia construtiva, já que a grande
maioria dos trabalhadores da construção civil estão acostumados com os métodos
construtivos do concreto armado.
No quesito resistência, não tem como comparar: o aço é muito melhor. Isso
acaba gerando outro contraste entre as duas e que o concreto armado perde: as
estruturas de aço ficam bem mais leves.
Exercícios
2.1 O concreto é um material de construção que pode ser empregado em duas
vertentes na engenharia civil: como material de construção e como material
estrutural.
2.5 Nós temos três tipos de aço para construção civil: CA-25, CA-50 e CA-60. Eles
têm a mesma aderência ao concreto? (Se vocês ainda não conhecem os tipos de
aço, uma rápida consulta à internet irá auxiliá-los)
2.6 Para relembrarmos de Resistência dos Materiais: Qual é o esforço que o aço
causa no concreto quando eles são submetidos aos esforços de tração?
a arte de projetar estruturas de concreto armado 11
2
Ações estruturais
Aprenda a determinar as ações que atuam na estrutura e como são feitas as
combinações delas dentro dos estados limites de desempenho.
Ou seja, uma ação representa nada mais do que um esforço para que
algo se movimente. Porém, se não tivermos movimentação, não quer dizer que
não tivemos a ação. Apenas, alguma reação exercida por algum elemento da
estrutura foi competente o bastante para bloquear a eficácia desta ação em um
processo físico de ação e reação.
Ou seja, existe uma certa lógica da duração das ações estruturais. Nesse
sentido, podemos classificar as nossas ações da seguinte forma:
Durante toda a vida desta árvore, o tronco estará aplicando seu peso
sobre as raízes.
a arte de projetar estruturas de concreto armado 12
cortando a coitada! Então é melhor deixar sem ela no nosso exemplo, não é
mesmo?
Porém, nessa norma, o que temos como dados de consulta são valores
característicos de ações. E o que vem a ser isso na prática?
Na NBR 6118:2014, essas ponderações são feitas pelo método dos estados
limites. Ou seja, ao invés de majorar uma carga especificamente com um
coeficiente de segurança fixo (estratégia determinística), fazemos as
combinações das mais diversas cargas contemplando as chances de que elas
ocorram de forma simultânea (estratégia probabilística).
Valores γf
Tipo de Recalques de apoio
combinação de Permanentes (g) Variáveis (q) e retração (ε)
ações D F G T D F
Normais 1,4(a) 1 1,4 1,2 1,2 0
a arte de projetar estruturas de concreto armado 15
Especiais/
construção 1,3 1 1,2 1 1,2 0
Excepcionais 1,2 1 1 0 0 0
OBS: D é desfavorável, F é favorável, G representa as cargas variáveis em geral e T é a
temperatura. (a) Para as cargas permanentes de pequena variabilidade, como o peso
próprio das estruturas, especialmente as pré-moldadas, esse coeficiente pode ser
reduzido para 1,3.
Exemplo 1
Em um pilar de concreto armado, temos a ocorrência de uma carga
permanente de 10tf de compressão, uma variável de tração por motivos gerais
de 2tf e outra de compressão por motivos gerais de 3tf. Assim, para uma
primeira combinação com todas as possíveis ações, teremos:
Perceba que nesta combinação, temos uma carga que alivia o pilar, ou
seja, com ela, o pilar fica menos carregado. O complicado é que essa é uma
ação variável e portanto, pode ser que em algum momento não esteja
carregando a estrutura. Com isso, precisamos fazer uma combinação retirando
ela para ver o que teremos atuando no nosso pilar:
Ou seja, sem essa ação, a estrutura alcançará seu ponto crítico. Assim, Fd
= 18,2tf.
Exemplo 2
Em um pilar de concreto armado, temos a ocorrência de uma carga
permanente de 4tf de compressão, uma variável de tração por motivos gerais
de 7tf e outra de compressão por motivos gerais de 0,5tf. Assim, para uma
primeira combinação com todas as possíveis ações, teremos:
Assim, teremos:
Exercícios
1 Sobre um determinado pilar está atuando exclusivamente uma ação de valor
característico de 1000Kgf. Assumindo-se que essa ação é permanente e que
faremos uma consideração de combinações de ações normais em uma situação
desfavorável, qual será o seu valor de projeto no cálculo estrutural?
G1 = 10KN/m
G2 = 5KN/m
Q1 = 20KN
Q2 = 5KN
C1 = G1D + G2D + Q1 + Q2
C2 = G1D + G2F + Q1 + Q2
C3 = G1D + G2D + Q1
C4 = G1D + G2D + Q2
C5 = G1D + G2D
a arte de projetar estruturas de concreto armado 19
3
Concepção Estrutural e Estabilidade Global
Compreenda como funcionam os coeficientes de instabilidade e como eles
impactam a estrutura.
Porém, o que eu não sabia é que aquela brincadeira escondia um dos conceitos
mais importantes da engenharia estrutural: o de estabilidade.
Mas olha só: Durante a faculdade, aprendemos muito sobre uma coisa que tem
um nome parecido: estaticidade.
E como você já deve está esperando, essas duas coisas não são iguais. Mas
então, o que vem a ser estabilidade?
Imagine que você está carregando um saco de cimento nas costas. O fato de
você está aguentando carregar o cimento já indica que existe ali um equilíbrio. Se você
ficar parado com saco de cimento nas costas, é um equilíbrio estático. Se você andar e
tudo ficar certinho ainda, passa a ser um equilíbrio dinâmico.
a arte de projetar estruturas de concreto armado 20
Até aí tudo bem. O grande problema é que, depois de algum tempo, você vai
cansar e com isso, o cimento vai começar a “querer” cair dos seus braços.
Sua postura também vai alterar e toda uma geometria inicialmente existente será
perdida.
Agora, apesar do equilíbrio ainda existir, ele começou a mostrar que pode ser
perdido a qualquer momento. Ou seja, agora ele está um equilíbrio instável.
E o interessante é que, até um certo limite, essa pessoa não perderá o equilíbrio.
Passando deste ponto, a queda é certa!
Então como podemos medir esse potencial de queda? Talvez pela distância que
seu corpo sai do centro de massa quando tá aquela balançada! Sim, medir o
deslocamento horizontal é uma boa alternativa.
Ah! Matheus, mas medir o deslocamento lateral não é uma boa… Imagine que o
ciclista esteja fazendo uma curva. É natural que ele incline a bicicleta para fazer a curva
e isso nada tem a ver com o ciclista cair, não é mesmo?
3.2 O gama-z
O gama-z é o coeficiente de instabilidade que faz exatamente isso! Ele compara
os deslocamentos causados pela ação do vento (que são normais e esperados) com os
que acontecem por outros motivos (como por exemplo assimetria na estrutura).
Com isso, ele consegue medir o que vai acontecer em dias que não estiverem
ventando, ou seja, causados por características “pessoais” da estrutura.
Exemplo
Suponha que, em um prédio com 80tf de cargas verticais e deslocamento horizontal no
topo de 28mm, temos a atuação de um Vento x Gabarito total de 30.000tf.mm.
Exercícios
1. Segundo a NBR 6118:2014, um dos instrumentos de metrificação da
estabilidade global de um edifício é o Coeficiente de Instabilidade Gama-Z, cuja
fórmula é apresentada abaixo:
onde,
Faça uma análise desta fórmula e indique qual a importância de cada elemento
no resultado final.
E = 10GPa
6. Ainda, na sua opinião, o resultado que você encontrou é uma verdade plena?
Ou existem variáveis na estrutura modelada que, se alteradas, mudarão
totalmente os resultados?
4
Lajes de concreto armado
Aprenda todo o processo de projeto de lajes de concreto armado
Nos mais diversos cursos de engenharia civil distribuídos pelo nosso país,
o conteúdo de lajes de concreto armado foca apenas em lajes maciças. Eu
mesmo aprendi somente laje maciça na faculdade, o que ressalto ser
extremamente importante!
Como a teoria das lajes maciças é idêntica à das vigas e nosso tempo não
permite estudar todos os tipos de lajes, vamos focar nas lajes pré-moldadas.
Acima, eu reproduzi uma das tabelas que tem no manual, que foi feita
especificamente para a vigota modelo TB 8L.
Vamos a um exemplo?
Exemplo 1
Dimensione uma laje treliçada para o seguinte ambiente:
Consultando a legenda...
5
Vigas de concreto armado
Aprenda todo o processo de projeto de vigas de concreto armado.
A flexão pura, tal como calculamos, é uma abstração teórica (tal como
muita coisa em cálculo estrutural), porém, de grande valor pedagógico. Vale
lembrar ainda que a flexão é um tipo de solicitação que automaticamente traz
junto de si esforços de compressão e de tração.
Mas o que tem por trás dessa ideia de usar armaduras para combater
tração? Como se comporta o concreto quando inserimos um material estranho a
ele. A seguir, vamos dar uma olhada em um dos fundamentos mais importantes
do dimensionamento de vigas de concreto armado: os domínios do concreto.
- Domínio II, onde a peça trabalha sob tração, mas agora também com um
pouco de compressão.
a arte de projetar estruturas de concreto armado 35
- Método simplificado;
- Método da Flecha;
Assim, teremos que condicionar nossa flecha ao limite l/250. Como aqui
temos uma flecha para baixo, iremos adotar -l/250. Teremos então:
a arte de projetar estruturas de concreto armado 38
Voltando ao cálculo…
Isolando o I, temos:
Uma outra análise que podemos fazer é considerar agora o peso próprio
acrescido à carga que está atuando:
Eu morei em uma casa assim em Montes Claros! A ideia desse balanço era
diminuir a flecha das lajes! Legal, não é?
Eu faço assim para que, sob qualquer alteração que fizermos na viga
durante as demais etapas do cálculo, não corrermos o risco de sairmos dos
domínios II e III.
Dessa premissa, podemos partir para uma análise bem simples usando as
tabelas de K3 e K6 (Anexo I).
ξ =
C-20 C-25 C-30
x/d
0,259 62,1 49,7 41,4
Vamos à um exemplo?
Exercícios
1. Pré-dimensione as vigas abaixo pelos métodos simplificado, das flechas e dos
domínios do concreto.
a)
b)
seguir, iremos ver quais são as principais regras, segundo a NBR 6118:2014, que
são utilizadas no dimensionamento e detalhamento de uma viga:
Esse valor de 12cm tinha muito sentido quando os pilares também podiam
ter 12cm de menor lado. Porém, após a revisão da norma em 2014, os pilares
passaram a ter lado mínimo de 14cm. Então, por questão construtiva e prática,
podemos deliberar que, na maioria das vezes, utilizaremos 14cm em nossas
vigas.
Fck 20 25 30 35 40 45 50
ρmín 0,15 0,15 0,15 0,164 0,179 0,194 0,208
As,mín = ρmín.Ac
Para o caso dos estribos, temos que o diâmetro mínimo é de 5,0mm. Ou
seja, aquele famoso estribo de 4,2mm não está adequado pela ótica da norma.
As,max = 0,02.Ac
No caso dos estribos, temos que o seu diâmetro não pode exceder 10% da
base bw da viga.
5.4.1 Método K3 e K6
OBS: Aqui, é necessário sempre analisar o ξ da viga, deve ser menor que
0,45, sendo a NBR 6118. Se for maior, teremos uma viga duplamente armada,
que é algo que ainda vamos ver…
Tabela 1
Exemplo Resolvido
Dimensione a As de uma viga de concreto armado submetida a um momento de
10KN.m.
2. Calculando o K6:
Verificando a linha neutra, temos que ξ = 0,12. Ou seja, estamos no domínio II.
Assim, temos que conferir na Tabela 1 qual o As maior e mais próximo do que
calculamos e ver a viabilidade de sua utilização. Vamos lá?
OBS: Podemos utilizar essas bitolas mais finas nos porta-estribos, que são as
armaduras colocadas apenas para garantir o formato retangular da viga.
Agora, eu penso que em caso de trocar isso direto na obra, não o façam
sem a comunicação e autorização do projetista, pois pode colocar em risco a
garantia da responsabilidade técnica dele e com isso, você assumiria riscos
além dos de sua atribuição inicialmente prevista.
Exemplo Resolvido
Em pontes de concreto armado, temos a presença de vigas chamadas
transversinas e longarinas. Neste exemplo, vamos dimensionar uma
transversina, conforme ilustrada a seguir:
a arte de projetar estruturas de concreto armado 54
Considere também:
- Classe de agressividade II
Resolução:
Com isso, teremos que dimensionar nossa viga para um momento negativo de
38KN.m.
Parte II - Dimensionamento
- bw = 20cm
eh = bw - 2r - 2ϕ
eh = 12,5cm
Como os limites mínimos são: 2cm, ou ϕl, ou 1,2.ϕag, temos que o mínimo, de
fato, será 2,28cm. Ou seja, o critério da distância mínima foi atendido também!
Exercícios
Q = 10KN/m, L1 = 4m e L2 = 1m
1. Dimensione a viga acima para que ela trabalhe dentro do Domínio II.
2. Dimensione a viga acima para que ela trabalhe dentro do Domínio III.
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7
Pilares de concreto armado
Aprenda todo o processo de projeto de pilares de concreto armado
Simples igual morder água, não é mesmo? Vamos lá então para o nosso
estudo?
Exercícios
1. Determine quais devem ser as dimensões mínimas possíveis de uma seção
transversal de um pilar de concreto armado com L = 6m para cada tipo de
situação de flambagem (k = 0,5; k = 0,7, k = 1 e k = 2) para que seja possível o
cálculo usando um software.
4. Qual deve ser a seção mínima (quadrada) para um pilar de um galpão com
k=2 e L = 7m?
Um caso que não faz diferença prática é quando você tem um pilar pouco
carregado e com as especificações mínimas de norma. Neste caso, nosso
dimensionamento trabalha com folga em termos de segurança quanto aos
carregamentos.
Assim, você majorar 25% de uma carga pequena talvez nem altere o
dimensionamento, visto que ela já estava bem acima do admissível.
Nessa ótica, se você tiver como escolher, a análise estrutural mostra que
é viável e a arquitetura não ficar comprometida, na minha opinião, o melhor
pilar mínimo é 20cm x 20cm. Para grandes taxas de carga, ele ainda permanece
com 4@10.0mm, pois essas cargas não são majoradas. Outra vantagem é que
ele tem inércia boa para os dois sentidos.
Mas como eu disse, tem que sempre verificar qual a melhor solução para
cada projeto! A ideia dessa minha fala é apenas passar um pouco de minha
experiência e sairmos um pouco das páginas da literatura e irmos para a prática
de projeto!
Agora, algo que temos que verificar são situações em que não se limitam
a esses fatores construtivos e sim em fatores da mecânica do concreto armado.
Você irá perceber que esse valor não existe nos ábacos. Ou vamos no
valor de 0,05 ou vamos no de 0,10. Neste caso, o mais próximo é o de 0,10.
Observações:
- Fcd = 17850KPa.
- Fyk = 434782KPa.
- kflambagem = 1.
Com isso, temos que nosso pilar será classificado como robusto λ <= 35, e
portanto, somente o momento a consideração do momento de 1ª ordem será
necessário.
Agora, iremos proceder quanto ao cálculo da armadura. Para tal, iremos calcular
o valor de υ. Nesta etapa do cálculo, visando o uso dos Ábacos de Venturini
(1987), vamos calcular os valores adimensionais υ e μ:
a arte de projetar estruturas de concreto armado 70
Com isso, iremos usar o Ábaco A-2 (p. 39 do material disponibilizado neste tópico
do Classroom) para encontrar o ω:
Como fyk = 500000 KPa, temos que fyd = 434782KPa. Assim, teremos que:
A = 0,0625m²
I = 3,25 x 10-4
i = 0,072m
λ = 41
d’/h = 0,10
Nd = 1200 KN
Como o nosso λ está entre 35 e 90, além do M1d, temos que calcular o M2d. Para
isso, vamos usar o Método do Pilar Padrão com Curvatura Aproximada, descrito
no item 15.8.3.3.2 da norma NBR 6118:2014. (AltoQI, 2021). Para isso vamos,
assumir que as seguintes relações são válidas:
a arte de projetar estruturas de concreto armado 73
Ainda,
Como fyk = 500000 KPa, temos que fyd = 434782KPa. Assim, teremos que:
a arte de projetar estruturas de concreto armado 75
Exercícios
Observações para os exercícios a seguir:
- Nd = N x 1,4.
- Fcd = 17850KPa.
- Fyk = 434782KPa.
Nd = 1580KN
Seção 20cm x 40cm
λ ≤ 35
3. Agora, vamos para um caso interessante. Considere que o pilar acima tem
carga Nd = 0KN.
Nd = 20KN.
Nd = 2000KN
Mxd = 1000KN.cm
Seção 20cm x 20cm
λ ≤ 35
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Nd = 2000KN
Mxd = 1000KN.cm
Seção 20cm x 20cm
λ = 90
Nd = 2000KN
Mxd = 1000KN.cm
Seção 20cm x 20cm
λ = 35
a arte de projetar estruturas de concreto armado 80
Anexos
Anexo I - Tabela do Método K3 e K6
A partir daqui, a viga continua no Domínio III, mas agora excede o limite da NBR 6118.
Com isso, devemos utilizar uma viga duplamente armada para que a linha neutra
retorne ao limite de até 0,45d