PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PAM - 01 – 000

PLANO DE AUXILIO MÚTUO DE

EMISSÃO:07/05/0

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RESPONSÁVEL EMPRESAS DATA / VISTO

ELABORAÇÃO

APROVAÇÃO MEMBROS DAS EMPRESAS

FILIADAS AO PAM
AUTORIZAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DO PAM

LISTA DE MODIFICAÇÕES

DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO VERSÃO EMISSÃO

Título I- Procedimento formação e atuação do grupo operacional

Fabiano Horn
Técnico em Segurança do Trabalho
47183.000272/2010-52
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1. Objetivo
1.1Planejamento, conscientização e treinamento do grupo operacional visando atender as
ocorrências em empresas membros do PAM.
2. Materiais e equipamentos necessários
2.1 EPIs para os membros Operacionais;
2.2 Kit Mínimo aprovado no estatuto ou em reunião ordinária;
2.3 Veículo para Transporte do Kit e;
2.4 Rádios comunicadores.
2.5 Cuidados
2.5.1O transporte do kit mínimo deve ser realizado por pessoa portadora de CNH– Carteira
Nacional de Habilitação;
2.5.2 Segurança nas Atividades
2.5.3 Todos os membros Operacionais devem ter treinamento específico de acordo
com programa de treinamento do PAM.
3. Atividades
3.1 O responsável pelo gerenciamento das emergências, indicado como membro
titular ou suplente do PAM, tem as seguintes responsabilidades:
3.2 Quando acionado pelo PAM, disponibilizará os membros operacionais e equipamentos
conforme previsto no documento de envio do kit mínimo;
3.3 Estabelecer e implementar as táticas e técnicas de atendimento às emergências em
cenários pré-estabelecidos;
3.4 Coordenar os membros operacionais durante o atendimento de emergência;
3.5 Programar e realizar treinamento dos membros do PAM;
3.6 Programar e realizar simulados de grandes riscos envolvendo órgãos públicos Corpo de
Bombeiros , Defesa Civil e comunidade;
3.7 Estabelecer e implementar procedimentos de rotinas para compor o manual do PAM.

4. Resultado Esperado

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4.1Cumprir com as metas estabelecidas pelo estatuto do PAM, procedimentos aprovados

que o complementam e decisões tomadas em reuniões ordinárias e/ou extraordinárias
aprovadas pela maioria dos filiados.
5. Ações Corretivas
5.1 Documento sujeito a alterações pelos membros do PAM;
6. Meio Ambiente
6.1 Preservar as normas vigentes nas empresas no respeito ao meio ambiente.

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1. FLUXOGRAMA OPERACIONAL

1.1 Distribuição das atividades dos membros operacionais do PAM.

Grupo Operacional

Determina Membro Operacional

Líder disponível conforme acordado no
termo de adesão ou em
comunicados oficiais aprovados
pelos membros do PAM
Programa de Planejamento Procedimentos
Treinamentos Operacionais

Plano Particular de
Simulados ou Emprego de
Intervenção
treinamentos Táticas
Mensais

Simulados Relatórios de Anexos

Semestrais conclusão

Apresentação
no PAM

Ações
corretivas e Verificação das
preventivas evidências ou
novas correções

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TÍTULO II- Procedimento de deslocamento

1. Objetivos:
1.1 Este procedimento visa atender o tempo resposta para atendimento à emergência
quando solicitado pelas empresas do grupo a que pertence.
2. Material/Equipamentos
2.1 Equipamentos de Proteção Individual;
2.1 Veículo para transporte do Kit e;
3. Cuidados
3.1 Risco de acidente ao volante.
3.2 Segurança nas atividades:
3.3 Cumprir o Código de Trânsito Brasileiro ao trafegar nas vias públicas;
3.4 Habilitação obrigatória
3.5 Respeitar a velocidade máxima permitida para cada logradouro e;
3.6 Respeitar a sinalização de Trânsito.
4. Atividades.
4.1 As empresas devem relacionar os materiais e equipamentos do KIT mínimo;
4.2 Informar qual é o meio de transporte utilizado para atender as ocorrências do PAM;
4.3 Indicar qual a pessoa responsável para conduzir o Kit mínimo até a empresa sinistrada,
na ausência dela qual seu substituto;
4.4 Fazer o trajeto entre ás empresas do grupo, registrando, tempo, km/h, itinerário e horário e;
4.5As empresas devem deixar lista das empresas membros do PAM na portaria principal.
5. Resultado Esperado.
5.Atender o tempo resposta da emergência.
6. Ações corretivas.
6.1 Solicitar revisão para correção das falhas de procedimentos.
7. Meio ambiente.
7.1Nada consta.

TÍTULO III- Procedimento para comando das operações de emergência

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1. Objetivo
1.1 Integrar todos os grupos em operações ao Sistema de Comando das Operações da
Emergência, visando aprimorar o apoio técnico e logístico nos locais emergenciados
1. Definições:
1.1. Zona fria:
1.1.1 Área designada como segura, a ser designada pelo comando das operações
emergenciais. Neste local deve permanecer pessoal de apoio, recursos materiais não
contaminados, entre outros.
1.2. Zona morna:
1.2.1 Área designada para atuação das equipes de atendimento a emergência,
porém, considerada segura em relação ao evento. Neste local deve permanecer
pessoal pronto para agir na emergência a fim de dar suporte direto ou substituir os
membros das equipes de controle da emergência. Em caso de contaminação de
equipamentos ou pessoas, nesta área é efetuada a descontaminação destes para que
adentrem a zona fria.
1.3. Zona quente:
1.3.1 Área designada para atuação direta das equipes de atendimento à emergência a
fim de minimizar os efeitos da mesma. Neste local deve permanecer somente pessoal
acionado na ação de controle à emergência.
 Nota importante:

Estas “zonas” de ação devem ser estabelecidas pelo comando das operações de controle
da emergência imediatamente após a identificação do evento, preferencialmente
demarcadas por faixas zebradas, cavaletes ou outro meio que assegure a visualização
destas.
2. Materiais/Equipamentos
2.1. Todos os materiais deverão estar no local da ocorrência em zona fria e;
2.2. Todo ás empresas deverão identificar seus equipamentos com simbologia específica,
preferencialmente com logotipo da empresa ou legenda.

3. Cuidados

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3.1. Além dos cuidados em trânsito durante o transporte dos materiais, os atendentes
devem seguir os procedimentos internos da empresa emergenciada e do comandante
das operações de controle da emergência durante a ocorrência do evento.
3.2. Os atendentes devem usar EPI's obrigatórios para cada tipo de evento em
procedimento específico ou em ata de reunião ordinária.
4. Segurança nas atividades
4.1. Seguir as recomendações de segurança da empresa emergenciada.
5. Atividades
5.1. A empresa emergenciada deve indicar o local onde os membros do grupo operacional
poderão estacionar os veículos;
5.2. Os membros do grupo operacional devem estar no local da ocorrência na função de
auxiliar e, somente atuarão na emergência com aprovação do comando das operações
da emergência
5.3. O Líder do grupo operacional pode, em conjunto com o comandante das operações,
participar da elaboração da estratégia de controle da emergência, se for solicitado pelo
responsável pelo controle da emergência da empresa emergenciada.
5.4. Após a ocorrência da emergência o grupo operacional deve emitir um relatório
indicando quais as empresas que tiveram seus materiais danificados durante a
operação;
5.5 emissão de relatório, se solicitados pelos responsáveis da empresa emergenciada,
bem como das vistorias finais da edificação.
6. Resultado Esperado
6.1. Ação rápida e eficaz de apoio no local emergência.
6.2. Emprego de logística de apoio visando otimizar recursos materiais e humanos no local
da ocorrência
7. Ações corretivas:
7.1. Nas Reuniões mensais ou extraordinárias deverão ser tomadas ações para melhoria
deste procedimento, com base nas intervenções.
8. Meio Ambiente
8.1 Todos os cuidados devem ser tomados para evitar contaminação ambiental
TITULO IV- Procedimento de informações para agilizar ações emergenciais
1. Objetivos:

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1.1. Fornecer informações úteis das empresas filiadas ao PAM;

1.2. Padronizar as operações que serão desenvolvidas pelos membros do grupo de
operacional durante as ocorrências.

2. Material Necessário:
2.1Equipamentos de Proteção Individual – EPI's exigidos para os Membros Operacionais;
3. Cuidados:
3.1 Seguir as instruções utilizadas pelo Sistema de Comando da Emergência - SICOE.
4. Atividades
4.1 Toda empresa filiada ao PAM deve fornecer ou disponibilizar em local de fácil acesso
por ocasião da emergência uma ou mais plantas contendo:
4.1.1 Todos os produtos químicos e produtos químicos perigosos e gases com
potencial de riscos para causar acidentes e suas fichas de emergências;
4.1.2 Dispositivo para sinalizar a posição do vento e indicação de rotas de fuga;
4.1.3 Capacidade de água instalada para combate a incêndio em metros cúbicos
(Água da Sabesp, poço artesiano);
4.1.4 Pressão da rede de hidrante em kgf;
4.1.5 Local da bomba de incêndio e registro de recalque;
4.1.6 Caso tenha sistema fixo de combate a incêndio instalado, indicar;
4.1.7 Sistema de iluminação de emergência e/ou gerador de energia elétrica
independente;
4.1.8 Quantidade de cabines primárias e secundarias de energia elétrica, assim como
transformadores internos e de postes e suas respectivas tensões em KVA/V;
4.1.9 Local das chaves de parada de energia elétrica;
4.1.10 Informar se tem tem bombeiro Civil conforme NBR-14608. Se sim, qual o período de
cobertura.
4.1.11 Local da Central de Alarme e acionadores manuais.
5. Resultado Esperado
5.1 Atender aos requisitos do estatuto do PAM e;
5.2 Atendimento as ocorrências solicitadas com o máximo de eficácia.
6. Ações Corretivas
6.1 Solicitar revisão para correções de falhas no plano operacional.
7. Meio Ambiente
7.1 Preservar as normas vigentes da empresa emergenciada e leis vigentes.

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TÍTULO V- Procedimento agrupamento das empresas filiadas – atendimento local

1. Objetivo
1.1. Este procedimento tem por objetivo agrupar as empresas do PAM Santo Amaro.
2. Disposições Gerais
2.1. Atender ao tempo resposta em casos de emergências no grupo;
2.2. Às empresas do mesmo grupo prestarão auxílios mútuos umas as outras;
2.3. Todas as empresas filiadas ao PAM somente serão acionadas em emergências de alto
risco a ser determinado pelo comando das operações da emergência;
2.4. As empresas que aderirem ao PAM, após a formação dos grupos, aglutinarão a eles;
2.5. O critério usados para divisão dos grupos é o de proximidade;
2.6. Este documento servirá como para o deslocamento entre as empresas não impedindo
que empresas de grupos diferentes realizem testes de deslocamento entre elas
FORMAÇÃO DOS GRUPOS

GRUPOS EMPRESAS ENDEREÇOS

BICICLETAS CALOI S.A Avenida Guido Caloi, 1331.

AVON COSMÉTICO LTDA Avenida Interlagos, 4300.

GRUPO I
ORGANON DO BRASIL ILND. COM.
Rua João Alfredo, 353
LTDA
FILTRONA BRASIL IND. COM. LTDA Avenida Guarapiranga, 1063.
GLOBALPACK IND. COM. LTDA AVENIDA João Dias, 1501.
GRUPO II GIROFLEX S.A Rua Dr. Rubens gomes Bueno, 691

GRUPO SANTANDER BANESPA Rua Amador Bueno, 474

KRAFT FOODS (LACTA) Rua Barão de Triunfo, 142
UNILEVER BRASIL - DIV KIBON Rua Santo arcadio, 304
GRUPO III
TV GLOBO LTDA Rua Dr. Chucri Zaidan, 46

SCHERING DO BRASIL Rua Cancioneiro da Évora,255

ANEXO II

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DESLOCAMENTO ENTRE AS EMPRESAS FILIADAS AM PAM - SANTO AMARO

ENPRESA VISITADA: CONTATO: ITINERÁRIO: (Ruas, Avenidas)

HORÁRIO
SAÍDA CHEGADA TEMPO

QUILOMETRAGEM
SAÍDA CHEGADA KM/FINAL KM/HORA PONTO DE
REFERÊNCIA
ENPRESA VISITADA: CONTATO: ITINERÁRIO: (Ruas, Avenidas)

HORÁRIO
SAÍDA CHEGADA TEMPO

QUILOMETRAGEM
SAÍDA CHEGADA KM/FINAL KM/HORA PONTO DE
REFERÊNCIA
ENPRESA VISITADA: CONTATO:

HORÁRIO
SAÍDA CHEGADA TEMPO

QUILOMETRAGEM
SAÍDA CHEGADA KM/FINAL KM/H PONTO DE
REFERÊNCIA

ANEXO II

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1. OBJETIVO:

2. REFERÊNCIAS:

3 CAMPO DE APLICAÇÃO :

3. GRUPO QUE PERTENCE

5 PROCEDIMENTO:

5.1 COMUNICAÇÃO:

5.2 LIBERAÇÃO:

5.3 TRANSPORTE: (VEÍCULO FOTOS)

MEIO DE TRANSPORTE VEÍCULO PLACA

5.4 SEGURANÇA DOS ENVOLVIDOS:

5.5 REGISTRO:

6. COMPOSIÇÃO DO KIT MÍNIMO:

7.LOCAL DO KIT MÍNIMO E DO VEÍCULO (FOTO)

ANEXO II

RECEBIMENTO POR EMPRÉSTIMO DO KIT DE EMERGÊNCIA - PAM SANTO AMARO

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Declaro que recebi nesta data, por empréstimo, da Bicicletas Caloi S. A o kit mínimo para atendimento a
emergência, comprometendo-me a devolvê-lo em perfeitas condições de uso os equipamentos abaixo
relacionados:

ESPAÇO RESERVADO PARA REAÇÃO DO KIT - MÍNIMO

DESTINATÁRIO:

Empresa:_____________________________________
Responsável__________________________________
Assinatura____________________________________

Devolução: _____/_______/________

Segurança do Trabalho.

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