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EKIPATECK

GUINCHO DE ELEVAÇÃO
GIRO RIMA DR
EKM 6.0

MANUAL DE MONTAGEM E OPERAÇÃO


PROIBIDA REPRODUÇÃO DESTE MATERIAL
PATENTE REQUERIDA

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Fig. 01 – esquemático do equipamento.
APRESENTANDO O EQUIPAMENTO

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Fig. 02 – nomenclaturas dos subconjuntos do equipamento.

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INTRODUÇÃO

Este manual contém as instruções necessárias para o melhor desempenho de seu guincho
de elevação.

O operador deve ler com atenção todo o manual antes de colocar o equipamento em
funcionamento e certificar-se das recomendações de segurança.

Para obter qualquer outro esclarecimento, ou na eventualidade de problemas técnicos,


consulte seu locador, que aliado ao Departamento de Assistência Técnica da própria
fábrica,garantem o pleno funcionamento dos seus equipamentos.

Este manual será útil aos operadores e realizadores de serviços de suspensão de cargas,
para consultas quanto ao modo de utilização do equipamento para uma correta atividade de
içamento de cargas.

Embasado em conceitos das NRs, é objetivo final deste material evitar os riscos nas tarefas
de elevação de cargas, assim como a correta montagem do equipamento e sua manutenção,
resultando em atividades seguras, conhecimento do produto e a necessidade de suas
manutenções.

A aquisição / locação de qualquer produto Ekipateck confere ao primeiro comprador/ locador


os seguintes direitos:

- Certificado de garantia;
- Manual de Instruções;
- Entrega Técnica, prestada pela Fabricante;
- Cabe ao proprietário no entanto verificar as condições do produto no ato do recebimento e
ter conhecimento dos termos de garantia.(somente nos casos de compra)
- Atenção especial deve ser dada às recomendações de segurança e aos cuidados de
operação e manutenção do produto;
- As instruções aqui contidas indicam o melhor uso e permitem obter o máximo rendimento,
aumentando a vida útil deste produto;
- Este manual deve ser encaminhado aos Srs. operadores e pessoal de manutenção periódica
do equipamento.

É de fundamental importância a definição de um operador habilitado no comando do


guincho de elevação, assim como de um técnico qualificado (treinado por um
profissional habilitado) na base, para correta amarração da carga.

O uso do rádio comunicador entre os dois membros responsáveis pelo içamento da


carga é obrigatório, diminuindo assim por completo o risco de um acidente com vitimas.

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OBSERVAÇÕES IMPORTANTES:

APENAS PESSOAS QUE POSSUAM O COMPLETO CONHECIMENTO DO


EQUIPAMENTO DEVE EFETUAR OPERAÇÃO O GUINCHO DE ELEVAÇÃO.

- A EKIPATECK NÃO SE RESPONSABILIZA POR QUAISQUER DANOS


CAUSADOS POR ACIDENTES ORIUNDOS NO TRANSPORTE, NA UTILIZAÇÃO
INCORRETA OU INDEVIDA DO EQUIPAMENTO SEJA POR NEGLIGÊNCIA, E/OU
INEXPERIÊNCIA DE QUALQUER PESSOA.

- A EKIPATECK NÃO SE RESPONSABILIZA POR DANOS PROVOCADOS EM


SITUAÇÕES IMPREVISÍVEIS OU INERENTES AO USO NORMAL DO
EQUIPAMENTO.

Nota:
ALTERAÇÕES E MODIFICAÇÕES NO PRODUTO SEM A AUTORIZAÇÃO
EXPRESSA DA EKIPATECK, BEM COMO O USO DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO NÃO
ORIGINAIS , IMPLICAM EM PERDA DE GARANTIA.

As informações dispostas neste material devem ser apresentadas aos operadores do


equipamento, e os mesmos devem compreender o grau de responsabilidade que
implica em manusear o guincho de elevação.

Devem ter a total ciência da rotina DIÁRIA de inspeção dos itens de segurança,
lubrificação, cabo de aço, ruídos e amarração da carga é de fundamental importância
para eliminar situações de risco.

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Fig. 03 – equipamento desmontado.

Partindo da hipótese de que o equipamento será aplicado de forma a evoluir


verticalmente, acompanhando a concretagem das lajes, e, as mesmas já com a previsão
do elemento vazado (conforme ante projeto fornecido, 2 lajes com o rasgo passante),
quando o equipamento chegar à obra deverá ser distribuído da seguinte maneira nas
lajes:

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INÍCIO DA MONTAGEM DO EQUIPAMENTO

Fig. 04 – Distribuição dos componentes nas lajes.

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PAVIMENTO ABAIXO DA MONTAGEM:
02 módulos de torre;
01 conjunto gravata de ancoragem;

módulo de torre (fig.5a) gravata ancoragem (fig.5b)

Fig. 05 - Elementos para sequência da montagem.

Fig. 06 - Fixação da 1ª gravata .

Iniciar o processo de montagem a partir da gravata alinhadora (fig.5b e 6), posicionando-


a de tal forma que estabelecerá o prumo da torre do guincho de elevação.

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Realizar os orifícios na laje tomando como
referência os orifícios dispostos nos suportes das extremidades da base da gravata
alinhadora (fig.5b).Instalar a barra roscada passante aplicando a porca até conseguir
firmeza total na peça.
Para início da montagem, serão necessárias 2 lajes curadas com o furo quadrado
passante, considerando-se no mínimo medidas padrão de pé direito (2.70m) Em
seguida, posicionar o módulo no pavimento abaixo da 1ª gravata, ficando de espera para
o módulo a ser posicionado pela gravata instalada.

Fig. 07 – Posicionamento para início da montagem.

Total atenção para o posicionamento do módulo na gravata, pois é fundamental no


momento de ascenção (posição da talha x fixação da corrente no módulo). A disposição
como mostra a figura 07 permite uma ascensão segura e eficiente. Com o auxílio de 2

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técnicos, posicionar o módulo
disposto na laje da gravata, e desce- lo cuidadosamente até encaixar no módulo de
espera.
Fixar com parafusos os módulos de torre (fig.7) tomando total atenção quanto ao
alinhamento das cantoneiras da torre para que fiquem sempre na mesma disposição.
.

Fig. 08 – Posicionamento 2ª gravata e talha para montagem.

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Ativar as talhas, suspendendo os dois
módulos por entre a 1ª gravata, até atingir uma altura que permita posicionar mais um
módulo sob os 2 módulos suspensos. Descer lentamente os módulos suspensos (pela
talha), encaixando-os com o módulo que deverá ser fixo com parafusos e porcas.
Após posicionamento, fixar os componentes com parafusos e porcas auto travante.

Fig. 09 – Sequência 3 da montagem.

Para este tipo de montagem, o prumo e o esquadro são fundamentais para o


funcionamento da ascensão do equipamento.

Com o posicionamento do 3º módulo, fixar os componentes com parafusos e porcas


auto travante.

Soltar o gancho da talha, aplicá-lo no módulo mais baixo da montagem, para repetição
do procedimento, de forma a fixar o 4º módulo na montagem.

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Fig. 10 – Sequência 4 da montagem.

A partir deste momento, poderão ser iniciados os procedimentos de montagem do


sistema de giro do guincho de elevação, de tal maneira que o sistema ficará disposto
próximo da laje, podendo assim ser realizada a montagem sem riscos operacionais
(fig.4)

PAVIMENTO DA MONTAGEM DO GUINCHO DE ELEVAÇÃO:


01 mesa de giro engrenado;
01 célula com carretel e redutor;
01 crista;
02 tirantes anteriores;
02 tirantes posteriores;
01 conjunto gravata de ancoragem;
01 redutor do giro;
01 conj. Nariz, conj. célula carga, destorcedor;
01 patesca equipada com gancho com trava de segurança;
01quadro de comando e resistores frenagem;
02 tramos de lança;
01 cjt. Moitão de montagem;
01 pinhão do giro e elementos de montagem;

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01 eixo do giro + rolamento engrenado RIMA
DR

Instalar a viga travessa de segurança na gravata do pavimento inferior a montagem, sem


desaplicar a talha, que posteriormente será utilizada para posicionar o GUINCHO DE
ELEVAÇÃO em sua altura correta de trabalho. No caso do primeiro módulo estar
apoiado integralmente na laje sem o furo, não será necessário instalar a viga de
segurança.

Fig. 11 – Material início montagem.

Quanto mais próximo da laje estiver posicionado o topo do módulo superior, mais fácil e
racional será a montagem do conjunto do guincho de elevação.

FIXAÇÃO DO MOITÃO DE MONTAGEM:

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Fig. 12 – Componentes do moitão.

Fig. 13 – Montagem do moitão.

Paralelamente com a ação da montagem do moitão, antes de iniciar os procedimentos


de montagem da mesa do guincho de elevação deverá ser aplicada a viga de segurança
para travar os módulos na gravata, impedindo assim qualquer risco de deslizamento do
conjunto.
Como a modulação da torre não coincidirá sempre com as alturas das lajes, é
permissível aplicar calços para nivelar o travamento.

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Fig. 14 – Aplicação da viga de segurança.

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Fig. 15 – Montagem da mesa.
Com o auxilio da talha do moitão (que possui movimento giratório), posicionar a mesa
dentro do raio de ação do moitão, amarrando-o com auxilio de eslingas, de forma que
seja erguido nivelado. Fazer o movimento da talha, erguendo-o até uma altura que
permita o encaixe da mesa sobre o módulo.
Alinhar a mesa manualmente, rotacionando o braço do moitão, e descer lentamente a
talha, direcionando os encaixes inferiores da mesa até o total assentamento.
Aplicar os parafusos sextavados φ 1 x 6” e porcas auto travante φ 1”, completando a
fixação da mesa no módulo.
Retirar o gancho da talha e sua respectiva amarração da mesa.

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Fig. 16 – Engrenagem 99 dentes e pinhão 25
dentes – Rima dente reto. 2IE.050.00

Fig. 17 – Montagem engrenagem de giro + pinhão + redutor.

Posicionar a engrenagem de giro sobre a mesa, alinhando os orifícios.


Aplicar 20 parafusos (exceto 4 na região da flange do redutor) ALLEN φ M12 x110, de
cima para baixo, com uma arruela lisa φ 12mm na cabeça do parafuso, e sob a chapa
da mesa, arruela de pressão φ 12mm e porca auto travante M12.

Na região da flange do redutor 4 ALLEN φ M12 x90, de cima para baixo, com uma
arruela lisa φ 12mm e uma arruela de pressão φ 12mm na cabeça do parafuso. Na
chapa existe a rosca no qual será aplicado o aperto do parafuso.

O aperto final nos parafusos deverá ser realizado somente após instalar o pinhão, eixo,
chaveta e redutor, para um perfeito ajuste entre os componentes.
Posicionar o redutor do giro 1,1 Kw (FAF77 DRE80M4BE2HR/Z), pré fixando sua flange
na chapa da mesa com 04 parafusos sextavados M12 x 45mm, arruelas de pressão e
porca comum.
Nas laterais do redutor, 04 parafusos (02 de cada lado) φ M16 x 30mm com arruela de
pressão.
Instalar o eixo, com total atenção na chaveta, posicionar o pinhão, e alinhar os
componentes, de forma a não atuarem com muita pressão, o que acarreta em desgaste
prematuro das peças. Instalar o anel elástico no eixo do pinhão.

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Fig. 18 – Esquema de aplicação dos parafusos montagem da engrenagem.

Concluindo esta etapa, poderá dar-se o inicio da seqüência da montagem do guincho


de elevação, com a aplicação da célula do giro.

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Fig. 19 – Aplicação da célula de giro.

Com o auxilio da talha do moitão (que possui movimento giratório), posicionar a célula
dentro do raio de ação do moitão, amarrando-o com auxilio de eslingas, de forma que
seja erguido nivelado. Fazer o movimento da talha, erguendo-o até uma altura que
permita o encaixe da célula sobre a engrenagem de giro.
Alinhar a célula manualmente, rotacionando o braço do moitão, e descer lentamente a
talha, posicionando 3 parafusos para direcionamento e completar a descida da célula
até o total assentamento.

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Fig. 20 – Esquema de aplicação dos
parafusos montagem da célula de giro.

Aplicar os 20 parafusos, ALLEN φ M12 x 50mm, com 20 arruelas lisas φ


12mm, e 20 arruelas de pressão φ 12mm de cima para baixo, e após todos estarem
posicionados, iniciar os apertos dos parafusos, de preferência com tôrquimetro, usando
o senso de executar esta tarefa sempre “cruzando” a sequência de apertos evitando
empenamentos e tensões desnecessárias nos componentes, completando a fixação da
célula na engrenagem

Retirar o gancho da talha e sua respectiva amarração da célula.


A próxima etapa consiste em instalar o carretel, que deverá ser inserida na célula de
giro, já com os respectivos mancais posicionados.
Observar que a parte de maior ressalto do miolo do mancal deverá estar voltada para o
carretel, em ambos os lados.

Fig. 21 – Pré-montagem do carretel.

Fig. 22 – Posição de montagem do carretel.

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Posicionar e alinhar o carretel por uma
das laterais da célula, oposta ao lado onde será fixado o redutor.
Inserir o conjunto do carretel, posicionar os mancais sobre os suportes destinados à
sua fixação, instalando sem aplicar o aperto final os 04 parafusos ALLEN φ M12 x
35mm.Verificar se os parafusos de aperto do miolo do mancal estão soltos, e
centralizar as flanges do carretel, na estrutura da célula de giro.

Fig. 23 – Vista superior – centralização do carretel na célula de giro.

A próxima etapa consiste na instalação do redutor do carretel.

Fig. 24 – Instalação do redutor do carretel.

O redutor do carretel, 3.0Kw, (FAF77 DRE100M4BE5HR/Z) não está equipado com


flange.
Sua fixação se dá com a aplicação dos parafusos nas laterais do redutor,

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08 parafusos (04 de cada lado) φ M16 x
30mm com arruela de pressão, e
01 parafuso ALLEN φ M22 x 75mm com arruela lisa φ 22, arruela de pressão φ M22
e porca comum φ M22.

Planejar nesta etapa um posicionamento que permita montar todo o equipamento sobre
a laje. No momento da instalação da lança, será impeditivo o progresso da montagem
caso a mesma esteja voltada para a parte externa da edificação.

Sempre idealizar toda a montagem sendo realizada para o interior da edificação.

Fig. 25 – Crista e acessórios de fixação.

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Fig. 26 – Dimensões do pino de fixação da
crista.

A etapa seguinte deverá ser a instalação da crista na célula de giro.


Com o auxilio de 2 técnicos, suspender a parte inferior da crista, posicionar nos suportes
dispostos na parte posterior da célula e instalar os pinos e os contra-pinos (coupilhas)
(fig.26).

Fig. 27 – Crista e acessórios de fixação.

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Fig. 28 – Reposicionamento final da crista.

Utilizando os dois primeiros pinos já instalados como eixo, rotacionar a crista, de forma
a encaixar os suportes da crista no suporte dianteiro da célula de giro. Instalar os 2
pinos restantes, e aplicar o contra-pino (coupilha).

Antes do início da montagem da lança, é prudente instalar os tirantes posteriores da


crista.

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Fig. 29 – Início montagem dos tirantes posteriores.

Fig. 30 – Instalação dos tirantes posteriores.

Posicionar os tirantes posteriores, encaixando-os entre os suportes dispostos na parte


traseira da célula de giro, aplicando os pinos de fixação e seus respectivos contrapinos.
Rotacionar o tirante encaixar e centralizar no orifício superior (bilongado) disposto na
parte traseira da crista, aplicando os pinos de fixação e seus respectivos contra-pinos.

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Fig. 31 – Dimensões do pino de conexão do tirante posterior.

Fig. 32 – Elementos de montagem da lança.

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Fig. 33 – Pré-montagem da lança.

Deverá ser realizada uma pré-montagem da lança do guincho de elevação, alinhando o


tramo primário com o tramo secundário, ainda sobre a laje.
Unir os dois elementos com 03 parafusos ALLEN φ M12 x 50mm com arruela lisa e
arruela de pressão e porca φ M12.
Na parte superior da torre, aplicar o pino de junção e seu respectivo contra-pino
(coupilha).

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Fig. 34 – Dimensões do pino de junção dos
tramos da lança.

Fig. 35 – Instalação da lança na célula e tirantes anteriores na crista.

Uma vez que a lança está montada na laje, e alinhada na direção de sua instalação,
deve-se proceder com o posicionamento do suporte de encaixe da lança nos suportes
de fixação da célula de giro, erguendo a parte traseira da lança, aplicando os pinos de
fixação e seus respectivos contra-pinos.
Para facilitar a montagem na posição de trabalho, deve-se conectar os tirantes
anteriores na parte superior da crista, centralizando o suporte nos conectores, aplicando
os pinos de fixação e seus respectivos contra-pinos.
Dependendo da distância do piso que estiver sendo realizada a montagem, pode ser
prudente providenciar cavaletes para manter a lança nivelada.
Também podem ser conectados os pinos da lança, e a mesma ficar apenas com a
extremidade apoiada na laje. No momento da conexão dos tirantes anteriores, a lança
adotará sua posição correta. A lança do guincho de elevação EKIPATECK pode ser
montada em duas posições de trabalho. Ou nivelada, atingindo 6.2m de projeção na
lança, ou inclinada, que confere 5.9m.

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Fig. 36 – Projeção da lança nivelada.

Fig. 37 – Projeção da lança inclinada.

A lança fica na posição desejada com a aplicação do respectivo pino e contra-pino


conectando os tirantes anteriores no suporte disposto na parte superior da lança.

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Fig. 38 – Detalhe aplicação do pino – tirantes anteriores x lança.

Fig. 39 – Ilustração montagem da lança.


Instalar a polia organizadora, junto com seu eixo nos suportes dispostos na dianteira da
célula de giro, e abaixo da lança. Aplicar o contra-pino no orifício do eixo.

Fig. 40 – Montagem da polia organizadora do cabo de aço.

Passando para a extremidade da lança, o próximo passo é a montagem do nariz com a


polia, e a chave limite de curso superior da patesca.

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Aplicar a chave limitadora de altura da
carga na estrutura do nariz, com respectivos parafusos, porcas e arruelas de pressão
(fig.41). Conectar o chicote na chave limitadora de altura da carga disposta no nariz.

Fig. 41 – Montagem do nariz com polia.

Unir o nariz na extremidade da lança fixando-o com 03 parafusos ALLEN φ M12 x


50mm com arruela lisa e arruela de pressão e porca φ M12.
Em paralelo com a aplicação do nariz, deverá ser instalado a célula de carga com o
destorcedor de cabo. (itém opcional, não obrigatótio).

Fig. 42 – Montagem da célula de carga.


Sua fixação é realizada com 02 parafusos ALLEN φ M10 x 100mm, porca φ M10 e
arruelas de pressão.

O próximo passo na sequência da montagem é a colocação do cabo de aço.


Deverá ser observada a correta posição de aplicação do cabo de aço de acordo com
instruções do fornecedor.

É importante que o cabo de aço, para ser bem enrolado, seja fixado corretamente
durante sua instalação.

Se isto não ocorrer, a primeira camada de enrolamento poderá apresentar falhas,


provocando conseqüentemente, ao serem enroladas as camadas superiores,

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amassamentos e deformações no cabo de
aço, que diminuirão sensivelmente sua vida útil. As figuras abaixo apresentam uma
regra prática, para a fixação correta dos cabos de aço em tambores lisos ou bobinas.

Fig. 43 – Esquemas para enrolamento cabo aço.

Transpassar a extremidade do cabo de aço pelo orifício bilongado da flange do carretel,


introduzir na luva de fixação, deixar a ponta aparente do lado oposto e aplicar dois
parafusos ALLEN φ 1/4” x 15mm, na luva de fixação, estrangulando o cabo de aço.

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Fig. 44 – Fixação do cabo de aço no carretel.

Fig. 45 – Montagem peso limitador de altura máxima.

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Fig. 46 – Montagem patesca no cabo de aço.

Atenção na montagem do cabo de aço, montar em conjunto com o peso do limitador de


altura da carga, passando-o no orifício central antes de passar o cabo de aço pelas
polias da patesca (fig.45 / 46).

Fig. 47 – Detalhe da montagem patesca no cabo de aço.

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O conjunto mecânico estara completo após a montagem deste componente. A
próxima etapa consiste na alimentação elétrica.

Realizar o içamento da torre, (retirar a trava de segurança – Fig. 14) - até uma altura
satisfatória para instalação do quadro de comando.

As conexões entre o quadro de alimentação do guincho de elevação e os redutores,


resistor de frenagem, limites de curso e botoeira deverão ser realizados por um técnico
da EKIPATECK.

O locador / comprador do equipamento deverá fornecer o ponto energizado no


pavimento do qual será operada o guincho de elevação, a uma distância máxima de 7
metros do quadro de comando do equipamento.

As tomadas serão fornecidas junto com o equipamento (macho e fêmea), bastando


assim apenas realizar a ligação do plug fêmea no quadro de distribuição.
Conectando o plug do quadro de comando do guincho de elevação com o quadro de
distribuição, o equipamento está pronto para entrar em operação.

Fig. 48 - Quadro de alimentação – fornecimento do contratante.

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COMANDOS DO EQUIPAMENTO

Fig. 49 – Botoeira de controle do equipamento.

Equipada com 4 funções básicas, dois botões aceleradores, um botão de reset e um


botão reserva, a botoeira de comando é de fácil utilização.
Concebida para realizar apenas 1 função de cada vez, subir, descer, rotacionar sentido
horário e rotacionar sentido anti-horário.
Sempre dar o início do movimento acionando apenas o botão desejado e, se necessário,
ativar em conjunto o botão , o qual acelera a elevação da carga, e no caso da rotação
da lança, ativar o botão sentido horário, ou sentido anti horário e, para acelerar o giro,
acionar simultaneamente o botão .
Total cuidado deve ser tomado no término do movimento, desativando o botão
acelerador instante antes de parar o movimento realizado.
Não é possível estar subindo a carga e simultaneamente rotacionar a lança do
equipamento.

ASCENSÃO DO EQUIPAMENTO

A próxima etapa é a instalação da talha manual, mecanismo utilizado nas etapas de


transposição vertical do equipamento, assim como, sustentação durante o
funcionamento operacional do equipamento.

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Fig. 50 – Aplicação da talha no suporte fixado no módulo.

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Fig. 51 – Detalhe da união da corrente para aplicação da talha.
NOTA: Parafuso sextavado 3/8” ou M10 ou 7/16” – classe 10.9

Instalar a talha através de seu gancho (ou corrente), no suporte disposto na gravata de
ancoragem previamente fixado na laje. Posicioná-la de tal forma que evite ficar apoiada
no concreto da laje ou ferragem da mesma.

Atenção no momento de passar a corrente com o gancho inferior ao pavimento disposto


abaixo da gravata de ancoragem, evitando que no momento do deslocamento vertical a
corrente enrosque ou trave por estar mal acondicionada.

Aplicar o gancho da talha no suporte previamente fixado no módulo. Rotacionar a


corrente de elevação da talha, até conseguir um tracionamento na corrente de elevação,
sem iniciar o deslocamento vertical da torre.

Proceder da mesma maneira com a segunda talha, no lado oposto da primeira aplicação.

É de fundamental importância deixar as duas talhas com a mesma tensão nas correntes,
para um uniforme trabalho de ambas no momento de elevação do guincho de elevação.

Outro sistema de corrente compreende a disposição de anelões na extremidade da


corrente, que deverá ser lançado por sobre a viga I da gravata, envolvendo-a e
alinhando os dois anelões na parte inferior da laje.

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Fig. 52 – Detalhe da união da corrente equipada com anelões, para aplicação da talha.

No momento de elevar o guincho de elevação, também conhecido como ascenção,


conferir com extrema atenção a fixação da talha no gancho superior, no gancho inferior
e a estabilidade da gravata de ancoragem.

Fig. 53 – Montagem da talha na corrente equipada com anelões.

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Sempre em dois operadores, rotacionar na
mesma velocidade a corrente de elevação, fazendo com que a torre tenha de 02 a 03
centímetros de deslocamento vertical.

Destravar a torre retirando temporariamente o travamento de segurança (fig.14).

Fig. 54 – Retirada do travamento de segurança.

Retomar a movimentação vertical da torre através da talha, com extrema atenção no


sincronismo de ação entre os dois operadores.
Se houver maior velocidade em uma das talhas, provocará desequilíbrio no conjunto e
solicitará apenas uma talha, o que pode fatalmente provocar uma situação de risco com
graves consequências.

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Nunca permitir que o limite inferior do último

módulo da torre ultrapasse a gravata de ancoragem durante a elevação do conjunto.

Fig. 55 – Situação de risco na ascensão.

Após atingir o nível desejado de ascensão reposicionar o travamento de segurança, e


na sequência movimentar a talha permitindo um leve movimento vertical descendente
até apoiar a torre do guincho de elevação no travamento de segurança. Não exceder no
movimento descendente de tal forma que a corrente deve ficar na forma tracionada, ou
seja, trabalhando a carga do equipamento.

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TÉCNICAS DE IÇAMENTO

Para a realização do içamento seguro de peças durante a montagem, será necessário


conhecer todas as cargas e esforços envolvidos. A determinação das cargas é útil não
só para o dimensionamento do equipamento principal, como também para garantir que
todos os elementos constituintes da operação estejam dentro de seus limites de
resistência. Por vezes são utilizadas verdadeiras estruturas auxiliares para se promover
uma operação segura de içamento. Será necessária a determinação da carga a ser
suspensa, assim como o cálculo do peso dos acessórios de içamento.
a) Consultando-se as listas de material constantes nos desenhos de detalhamen-to da
estrutura e lá localizando o peso calculado da peça em questão, ou
b) Calculando-se o peso a partir de cada elemento constituinte da peça. A determinação
do centro de gravidade é de suma importância para o içamento de peças. Sabe-se que
o centro de gravidade dos corpos tende a colocar-se o mais baixo possível. Calcular o
Centro de Gravidade de uma peça significa determinar a sua posição exata. A
determinação do CG da peça será útil para a realização de um içamento estável. Nas
peças simétricas, o CG encontra-se no centro geométrico, no eixo de simetria. Existe
uma tendência natural de alinhamento entre o gancho do guincho de elevação e o
centro de gravidade da peça içada, em uma mesma prumada vertical. Caso sejam dois
cabos, o CG da peça ficará alinhado naturalmente com a resultante dos cabos, que
coincide com o gancho.
Antes de se levantar a peça do solo, o CG da peça deverá estar alinhado com o gancho
do guindaste. Caso contrário, a peça se deslocará lateralmente assim que descolar do
solo, iniciando movimento pendular até estabilizar o CG na mesma prumada do gancho
do equipamento. Este movimento é perigoso pois pode provocar choques da peça
contra o próprio equipamento ou mesmo contra o pessoal envolvido.
Todo içamento deve ser o mais estável possível, ou seja, antes que a peça descole
do solo até a sua posição final na estrutura, devem ser evitados choques e movimentos
bruscos, tanto laterais quanto verticalmente. Isto quer dizer que o sistema guindaste-
peça deve ser estático o quanto possível, preservando a segurança da operação.
O modo mais fácil de determinar à posição do centro de gravidade das peças é
escolhendo a figura geométrica a qual elas mais se assemelham. Por exemplo, uma
tesoura de cobertura se assemelha a um triângulo isóscele. Sabe-se que o CG do
triângulo se encontra no seu eixo de simetria a um terço da altura. Caso as peças que
compõem a tesoura sejam de mesma ordem de grandeza, ou seja, a corda inferior
compatível com a superior, e as diagonais e montantes iguais nas duas metades, pode-
se afirmar com razoável aproximação que o CG está no seu eixo de simetria a um terço
da altura.
Toda peça deve estabilizar, ao ser suspensa, na posição que ocupará na estrutura.
Por isso, o içamento e o deslocamento das peças suspensas sempre serão feitos
de forma a garantir a estabilidade do conjunto. A partir do momento que uma peça
está suspensa por um guindaste, ambos formam um sistema estrutural submetido a
cargas estáticas e dinâmicas. As cargas estáticas são de fácil determinação e são
utilizadas na especificação dos elementos do sistema. As cargas dinâmicas são
levadas em consideração com a aplicação de margens de segurança. Mas não por
isso se deve abandonar a condição ideal de operação, na qual se evita de todas as
formas a ocorrência de impactos e forças laterais.

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CÉLULA DE CARGA

O equipamento está dotado com um dispositivo eletro mecânico que inibe o


carregamento do carretel do cabo de aço, caso seja solicitado por uma carga
superior a 600 Kg.
Localizado na extremidade da lança, onde o cabo de aço é fixo diretamente na célula
de carga, o dispositivo já é enviado calibrado para campo, sendo desnecessário
aferições no local da aplicação.

Fig. 56 – Dispositivo de limitador de carga com destorcedor do cabo de aço.

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GARANTIA

O equipamento terá garantia de 04 (quatro) meses contra defeitos comprovados de


execução conforme previsto pelo Código Civil, exceto o uso indevido do equipamento,
e peças sobressalentes, tais como: cabos de aço, polias, contatoras, motores elétricos,
cabos de alimentação, etc. Os demais componentes estarão cobertos pela garantia
desde que comprovada falhas no material ou processo de fabricação pela contratada.
Garantia dos Seguintes Itens:

01. Torre principal;

02. Redutores principais;

03. Mancal do carretel;

04. Engrenagem do giro;

05. Comandos elétricos;

06. Pinos de fixação;

07. Polias do cabo de aço;

08. Rolamentos;

09.Gancho moitão;

10.gravatas de ancoragem.

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OPERAÇÃO DE GIRO – ÁREA DE GIRO

1º. Verificar qual é o melhor lado para o giro da lança;


2º. A área do raio de giro deverá ser evacuada para garantir que esteja livre e não
haja pessoas, durante todo o deslocamento da peça.
3º. O giro rápido do guincho de elevação faz com que a carga saia do raio
préestabelecido de giro. O aumento do raio de giro pode tombar uma máquina.
Lembrese, quanto maior a velocidade do giro, maior a inércia, ou seja, maior a
dificuldade de parar a carga e evitar o balanço.
4º. Durante o giro, considere o giro adicional da lança devido a sua inércia, influência
do vento, etc.
5º. O movimento de deslocamento deverá ser paralisado, quando na área em que
estiver operando houver pessoas trabalhando ou equipamentos de construção
operando.
6º. Deverá ser evitada a interseção nas áreas de giro por vários guindastes. Caso
seja necessária essa interseção, deverá ser determinada a sequência operacional a ser
executada, na presença dos operadores e dos chefes de equipes.
7º. É proibido o transito de pessoas próximo do guincho de elevação porque existe
o perigo de serem atingidos pelo giro da carga.

LOCAL DE DESCARGA – ÁREA DE MONTAGEM

1º. Isolamento da área de montagem deverá ser feito com barreira física que impeça
realmente a entrada de pessoas. (tela, por exemplo) e placas alertando para o risco de
queda de materiais. Existe o perigo de a carga que está sendo içada cair, e, portanto o
raio do isolamento deverá ser proporcional ao comprimento da lança, ou seja, 1.5 o
comprimento da lança. Quanto mais comprida a lança, maior o raio de isolamento ao
redor da mesma.

2º. Descer a carga lentamente e parar a descida quando estiver a aproximadamente 0,5
metro do local de descarga. A partir daí descer e pousar a carga mais devagar a
colocando na posição de descarga.

3º. Só afrouxar os cabos de sustentação da carga quando a peça estiver totalmente


apoiada na laje.

NA REALIZAÇÃO DO IÇAMENTO

É de fundamental importância a definição de um operador habilitado no comando do


guincho de elevação, assim como de um técnico qualificado (treinado por um
profissional habilitado) na base, para correta amarração da carga. Deverá constar em
seu treinamento sinais de movimentação de carga e estar equipado com vestuário que
o identifique (colete refletivo).

O uso do rádio comunicador entre os dois membros responsáveis pelo içamento da


carga é obrigatório, diminuindo assim por completo o risco de um acidente com vitimas.

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APONTAMENTOS SOBRE RISCOS

A utilização do guincho de elevação otimiza a produção em vários aspectos. E embora


esteja equipado com alguns acessórios de segurança e de içamento, o uso fora de
especificação pode gerar sérios acidentes.

O principal responsável pelos acidentes é a imprudência com cargas suspensas.


Sinalizar, limitar área, realizar uma perfeita amarração da carga, pré avaliar a operação
da subida e o ingresso da carga ao interior da laje, são quesitos que minimizam em
potencial o risco de um acidente.
O campo visual sobre a carga que esta sendo suspensa deve ser total sempre por pelo
menos 01 dos colaboradores envolvidos na operação do içamento.

A obra / locatário deverá providenciar o aterramento do equipamento.

Em todo tempo, deverá haver placas indicativas de carga máxima do equipamento.

Fig. 01 – Na dúvida, optar por fracionar a carga. Nunca exceda a carga a ser içada;

Fig. 02 - Nunca arrastar a carga no piso, tanto axialmente quanto radialmente;


O cabo de aço sempre deve estar no prumo para correto funcionamento; Fig.
03 - Atenção redobrada para retirada de cargas de caminhões ou máquinas
carregadeiras;
Fig. 04 – Em hipótese alguma permitir o contato da patesca (moitão) no solo, ou na
laje de trabalho. Esse fator danifica o cabo de aço causando impedimento
de trabalho do guincho de elevação;
Fig. 05 - A carga deve estar posicionada pronta para amarração e içamento.
NÃO é função do guincho de elevação rotacionar peças para ajustar
Posicionamento.
Fig. 06 - Nunca operar o guincho de elevação quando o raio de ação da lança estiver
nas proximidades de rede elétrica. Mínimo aceitável é de 3.0m de distância.

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ANTES DE INICIAR O SERVIÇO

a) Instalação elétrica:
- checar se há falhas nas conexões dos cabos elétricos e tomadas.
- checar a funcionalidade dos interruptores e contatores.
- checar o isolamento dos cabos de alimentação.

b) Prumo do guincho de elevação:


- checar manualmente a estabilidade das gravatas (fixações).

c) Condições gerais do guincho de elevação:


- Checar de forma geral a integridade da estrutura do guincho de
elevação.
- Checar se as junções com parafusos estão intactas.

d) Movimentos de teste:
- checar o funcionamento da partida e parada suave (giro e carretel).
- checar o funcionamento do limitador de carga. - checar o
funcionamento do limitador de altura.

e) Placas de identificação:
- checar visualmente a perfeita disposição dos elementos de
comunicação visual do guincho de elevação.

f) Cabo de aço:
- verificar se o cabo está devidamente enrolado no tambor e se está
alinhado nas polias.

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CONVENÇÃO SINAIS NBR 11436

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ORIENTAÇÕES PARA MANUTENÇÕES:

A execução de serviços de reparação deve apenas ser realizada por técnicos da


Ekipateck, ou pessoal habilitado.
A realização de manutenção prenventiva do equipamento deve ser realizada
uma vez por mês, afim de analisar o desgaste e a deformação dos acessórios,
bem como verificadas as ligações e a existência de pontos de corrosão.

No caso da máquina não responder nenhum comando da botoeira:

Verificar se o quadro de comando está com o indicador luminoso aceso;


Verificar se o botão de emergência não está ativado;
Verificar se o limite superior carga não está ativado;
Verificar se a carga suspensa não excede o limite estabelecido;

No caso de problemas elétricos, pede-se ao operador, devidamente equipado


com seus EPI´s, que suba até o quadro de comando, abra a tampa do quadro,
verifique e anote o código apontado no display do inversor de freqüência, para
imediata comunicação e apontamento do defeito descrito.

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ÍNDICE

Apresentando o equipamento................................... 02
Introdução................................................................. 03
Observações importantes. ........................................ 04
Início da montagem do equipamento ........................06
Pavimento abaixo da montagem .............................. 07
Pavimento da montagem do guincho de elevação .. 11
Fixação do moitão de montagem ............................. 12
Comandos do equipamento ....................................... 32
Ascensão do equipamento ........................................ 33
Técnicas de içamento ................................................ 38
Célula de carga ......................................................... 39
Garantia ..................................................................... 40
Operação de giro – Área de giro ............................. 41
Local de descarga – Área de montagem .................. 41
Na realização do içamento ........................................ 41
Apontamentos sobre riscos. ...................................... 42
Antes de iniciar o serviço. .......................................... 44
Convenção de sinais. ............................................... 44
Orientações para manutenções ................................. 50

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