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Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e nao pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, CCénia no atorizada wir |NBR 13181 Condigdes de seguranga de tupia ABNT-Associagao Brasileira de Normas Técnicas Sede: Ructese dea. 13-22% (€#°20003-900-Caca Postal 1680 Rodelenero.4) fe pagxieztj2103122 Feb 021) 4880-2 NORMATENER Procedimento Origem: Projeto 04:001.03-010/1993 CB-04 Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecanicos CE-04:001.03 - Comissao de Estudo de Maquinas para Madeira NBR 13181 - Woodworking machines safety conditions for spindle moulders - Procedure Descriptors: Spindle moulder. Woodworking machine, Safety Esta Norma foi baseada na BG ZH 1/3.9 copytphtoi990 Aint Rwocineao basta ‘eharmarecncar Fitedinsaat Impreso no drs Valida a partir de 29.08.1994 Palavras-chave: Tupias. Maquina para madeira. Seguranga 9 paginas 1 Objetivo Esta Norma fixa as condigées exigivels de seguranca, ue devem ser parte integrante da tupia, desde a sua fa- bricapao até sua utlizagZo pelo usuario final, 2 Documentos complementares Na aplicagio desta Norma 6 necessario consular: NBR 5410 - Instalagées elétricas de baixe-tensfio - Procedimento NBR 10722 - Méquinas para trabalhar madeira © maquinas auxllares - Classiicacao DIN 8897 - Fraserdom - Ringe 3 Definigéo. Para os efeitos desta Norma 6 adotada a definicdo de 3.1 3.4 Tupia Maquina para trabathar madeira, dotada de um eixo por ‘ta-ferramenta vertical, montado em uma mesa horizon- tal e com acionamento, conforma NBR 10722. 4 Condigées gerais ‘Toda maquina deve ser fomecida com seu respectivo manual de instrugées, que deve conter instrugses para: a) operagiio e seguranga; ) manutengao e reparos: ©) montagem e ajustes; 4) transporte; 2)instalazéo. 5 Condigées especificas 5.1 Dados da miquina Informagées tais como marca do fabricante, modelo, nd mero de fabricacéo, ano de fabricagao e dados do siste- ma eltrico (voltagem, amperagem, ciclagem) deve es- {ar resumidos em um local facimente acessivele vsivel Nola: No caso de produto estrangero, deve.se ota, além do rodutor, 0 s6u impertador. 5.2 Construgdo e acessérios Ver Figura 1 Tabela 1 Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e no pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, (Copia ndo autozada 2 NBR 13181/1994 ASA 2 _ 52 Figura t 56 Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e nao pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, Copia no autorizada NBR 13181/1994 Tabela 1 - Denominayao dos componentes Item Denominapao 1 Estrutura 1 Base 2 Avango da peca elou ferramenta 3 ‘agao e/ou guia da pega 34 Mesa 32 Furos de regulagem ou ranhuras 33 ‘Suporte da guia 34 Guias 35 Prensores 36 Anis da mesa 4 Porta-ferramenta e ferramentas 4a Fresa ou serra 5 LUnidade de trabalho e sous acessérios 5A Eixo porte-ferramenta 52 .0intercambidvel com rasgo 53 CChaveta do eixo 54 Elxo arvore (principal) 55 Prolongamento do exo 56 Mang ote 57 Camisa 58 Parafuso do elxo com rasgo 59 Contraporca do parafuso do eixo 5.10 Amuela 511 Porca do ebxo arvore 512 ‘nel espagador 5.13, Porca superior do ebxo 5.14 Eixo intorcambiavel sem rasp 6 Elementos de comando et CChave de comando 62 Trava do exo 63 Volante de ajiste vertical 7 Equipamentos de seguranga 7A Trava de ajuste vertical 12 Pedal de freio 8 Diversos Bt Mesa mével a2 Coletor de cavacos 9 (grupo livre) 10 complos de trabalho 10.1 Rasgo 10.2 Rebaixo 103 Moldura 5.2.1 Eixoportacterramentas ‘As tupias para uso industrial devem ter um diametro de ‘eixo nao inferior @ 20 mm, 52:41 Dados para construgio 5.2.1.1.2 As dimensdes ¢ @ concesr80 do exo portar ferramentas devern ser tals que possam suportar com seguran ca os esforgs do trabalho, 5.2.1.1. As dimensies do eixo porta-erramentas, no ca- 0 de eixas com angis ou com rasgo, devem ser calcula- «dos em fungio do diametro conforme indica a Tabela 2. 52:4.14 Os exos porta-ferramentas das tupias devem ser construidos em ao, com uma resistencia minima de ruptura de 500 MPa (50 kefimm?), ou entao com um ma- terial que tenha caracteristicas mecdnicas equivalentes, 5.21.14 Para oix0s ragyados, onde a ferramenta cortan- te dove ser montada diretamente sobro estes, as dimen- ses do rasgo, assim como da rosea de fixagio, so da das na Tabela 3. Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e no pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, Conia no autorizas NBR 13181/1994 Tabela 2 - Dimensées dos eixos porta-ferramentas. Unid.: mm Comprimento ut do | rasp 140 | 180 | 180 | 200 exo L s/rasgo | 80 | 140 | 160 | 160 | 160 Didmeto do oixo porta-terramentas 20 | 30 | 85 | 40 | So Tabela 3 - Dimensées dos oixos rasgados Unie: mm Dimensées Diametro do eixo port-ferramentas {ver Figura2) so | 3s | 4 | 50 ap soxs | 75x6 | 75x6 | soxs Diametro Roos " haours) te | 18 | 16 de frag rimento ia ae as | 4 | a | «0 Figura 2 Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por Jireitos autorais e no pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, Copia nd autorizada NBR 13181/1994 5.2.4 2Requisitos doelxo ports-ferramentas 52:42.4 O eixo porta-ferramentas deve ser fomecido com tados os elementos de montagem e fixagSo para as ferramentas habitualmente utlizadas na tupia 52:1.22 Os anéis distanciadores destinados & monta- gem das ferramentas devem ser fornecidos em confor dade com a DIN 8837, Na montagem da ferramenta pa- ra. operardo da maquina, os anéis devem ser dispostos. fom numero @ combinagae que permitam o aperto da f ramenta, 5.2.1.2. As ferramentas deve ser fixadas de tal manel- ra, que nao venham a se soltar devide & partida e parada 04 inversdo da rotago da maquina. As montagens que proparcionem to somente um acoplamento mecanico por aritondo satisfazem a esta condipao, devendo-se tr, estes casos, um acoplamento positive. 5.2.1.3 Bloqueio docixo parattrocade ferramentas 5.2.1.3.1 0 eixo deve ser blaqueado para impedir a rota- ¢40 durante a montagom ou desmontagem das forrar entas, bem como 0 aperto ou a soltura destas. 52.1.32 0 bloquelo deve ser feito de modo que, durante a operagao de montagem e desmontagem da ferramen- ta, a maquina no possa entrar em funcionamento aci- dentalmente, 5.2.1.4 Regulagem vertical © da inclinagao do eixo portaferramentas O sistema de regia gem vertical © da inclinagao do xo deve permitir uma fixardo efcionte na posi¢do de traba- th, no permitindo, porém, variagées durante a opera- sao. 5.3 Protecdo em relaso ao contato com a ferramenta ‘As tupias devem ser providas de melos de proteo para evitar que as mos do operador possam ter, acidental- mente, contato com a ferramenta. Tals moios devem ser adequades tanto para os trabalhos que exiam quanto pa- ra 08 que nao exjam 0 uso de guia Nota: As ipias destinam-se essenciatmente a operagiesdefre- samento; outtas operagies, como o respigamento, po- ‘dem ser executadas em tupias com mesa mével ou com ‘a ullizagao de disposivos a ropriados. 5.3.1 Melos deprotegio 5.31.1 Trabalho comgula Disposttivos: coifa de proter do e protetor frontal 5.3.1.1. Na parte posterior daguia (Figura 3), uma coifa do protegio deve isolar a parte da ferramenta nao utliza- 4a no trabalho, As aberturas da coita, para dar saida aos cavacos ou para ligacdo de um sistema de aspirarao, do devem permitir 0 acesso das maos aos pontos per ‘9808. Figura 3 - Exemplo de disp ositive deg ula com coifa de protegdo e protator frontal 5.3.1.2 Na parte anterior da gia, deve ser colocada uma protegfo para a zona de trabalho. A concepgao, a fabri- cacao e a instalag do desta protazdo devem satisazer as seguintes condiges: 2) 08 disposivos para protegdo das mos, como, por ‘exemplo, 0 protetor frontal (ver Figura 4), devern ser feitos de maneira que possam ser utlizados ara uma profundidade normal de fresamento ‘com uma distancia minima de 15 mm da ferramen- ta (ver Figura 5}: b)a fixago da protego para as méos deve permi- tira utliza io para diversas espessuras da madel- ra ser trabalhada. Por exemplo, o protetor fron- tal deve tocar com sua borda inferior a superficie dda mesa de trabalho, quando na sua posigao mais «) 0 material para confecgdo do protetor frontal deve ‘ser chapa de ag para molas de, pelo menos, '50 mm de largura e 250mm de comprimento, Para fixagio do protetor frontal, deve-se furar a guia, Estes furos devem ser de diametro maior na par- tw inferior, para evitar sua obstrugdo pelos cavacos ‘de madeira (ver Figura 6). Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e no pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, Cepia no autorizada NBR 13181/1994 Figura 6 - Exemplo de realizado dos furos de fixa géo do protetor frontal Nota: Paraas upias com acessérios emq.ueestéprevistaa montagem de um carromével,aremontagemda proteglo, ap ésauiliza; £0 ‘do carro dave ser efetuada rapidaefacimente, em necessidade de desmontagem de outros corponentes da maquina. Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por Jireitos autorais e no pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, Copia no autorizada NBR 13181/1994 5.3:42Trabalhoderespigamento Dispositives: Mesa mével ou carro mével, com morsa para fixagao da pera 5.3.42.4 Para trabalhos de respigamento que devem ser efetvados unicamente com a maquina devidament equipada, deve ser observade o seguinte 2) as forramentas para respigar devem estar inaces- siveis as maos do operador. Para isto, deve ser instalado um protetor que atue como um obsté- culo, impedindo o contato entre o aperadore a for- b)no carro para respigar, com 0 qual a maquina é cequipada, deve haver um dispositive eficiente para fixacao das peras, a fim de evitar que estas esca- em durante @ operagao. 5.3.2 Garacteristicas dos melos deproterso, 5.3.24 Devem permitir a boa visibiidade de trabalho por Parte do operador. 5.3.22 Devem ter altura requiével em rela gio A mesa da maquina e também regulagem transversal em rela io 20 exo da maquina, no sentido de assegurar a sua funcao de proteyo, quaisquer que sejam as dimensdes da pe- (2 ou ferramenta. 53.23 A instalagao e a regulagem dos disposiivs de protego devem ser realizadas de maneira f&cl e pid, 5.3.24 A fxazdo dos dispositives de seguran¢a na ma- {uina deve serrigda.e, além disso, os dispositvos que es- tdo syeitos a entrar em contato acidentalmente com a ferramenta dever ser dimensionados e construidos de tal modo, que este eventual contato néo traga conseqié cias perigosas. Nota: Exemplas de agli go sdollustrados nas Fguras 7 €8. Figura Figura 844) Figura 8 - Exemplo de concepeo de coifa de proter do para ferramenta de abrir rasgos e de respigar Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por 8 direitos autorais e no pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23 Ccépia no autoizada NBR 13181/1994 5.4 Gula da pos a durante a cpera;do ‘Atupia deve ser dotada de guia que permita a alimenta- fo segura da peca durante a operarao. 5.44 Para uma allmentago segura da pe a em relago 3 mesa, a abertura na mesa para a passagem do eixo por- ta-erramenta ou da prépria ferramenta deve sera me- nor possivel. Para al, devem ser previstos ancis de redu- 40 com diversos diametros internos. 5.4.2 Nos trabalhos com guia, somente é possivel uma movimenta;o segura da pega se as guias forem suf- ciontemente altas, ragulaveis e rigidas até a altura da coifa. 5.4.3 As guias, nas partes que possam entrar em contato com a ferramenta, dovem sor feitas de materia‘ tais co- mo: madeiras, plastco ou metals leves (ou sea, materials de facil eemogao de cavacos). 5.444 No caso de trabalhos com quia, quando a opera io nao for automatica, devem ser previstas molas de fixagao dda pega que contribuam para evitar eventuais contrago- pes. 5.4.5 Para rabalhos de aberturas de rasgps ¢respigamen- to, as tupias devem ser dotadas de um carro equipado com dispositive de travamento das peg as, afim de se con- seguir uma fixagao segura desta 5.4.6 A mesa da maquina deve ser concebida de tal ma- neira que no impeca 0 avanco ou a movimentagao da ca durante o trabalho. Nola: Nao deve ser possvelainclinago da mesa da miiquina 5.47 Todas as tupias provistas para trabalhar com guia devernterguias de entrada e de saida, ambas construldas de forma robusta ¢ de comprimento suficiente para que sirvam de apolo durante a operagdo. 5.4.8 As guias devem ser concebidas de mado a permit lum facil movimento de avang o das paras, que devem ser trabalhadas e deve permitir uma fixapS0 rigida em rela 0 a um plano perpendicular a mesa. 5.49 As guias deve permitrregulagem longitudinal, re- lativa & linha de avango da pera. 5.4.10 No caso em que guia de entrada possua reguia- gem transversal, esta deve ser efetuada em um plano pa- Talelo ao da guia de saida 5.4.11 O daslocamento e a fxag 40 das guias devem ser realizados faciimente © por meio de elementos que no necessitem de ferramentas, 5.5 Disp ositivos de manobrae de comando da maquina 5.5.1 Todas as méquinas devem ter 0s dispositvos de co- ‘mando para partida e parada em local bem visivel ede f3- cil acesso para o operador. 5.5.2 0s dispositivos de comando, além de estarem emlo- calvisivel ede dil acesso, dever estar identificados con- forme sua fung ao. 5.5.3 O comando de partida da maquina deve ser post sionado, de modo que nao permita uma eventual partida ‘acidental, ou mesmo ser provido de um dispositive de se- ‘guranga que nao permita tal situazao, 5.5.4 Os dispositivos de manobra devem ser concebidos « instalados, de mode a permitr que: a) sejam acionados sem perigo: ») um acionamento involuntério néo seja possivel 5.5.5 Os elementos de comando da maquina devem ser dispostos na zona de trabalho do operadar e fora de pos siveis zonas onde se acumulem cavaces ou sobras. 5.5.6 Nos motores com chaves inversoras de polarida- do, deve ser possivel partir a méquina ou variar a rota- 540, somente se for ativado primeiramente um comanco- piloto que permita a operarao. 5.5.7 Deve-se poder parar a maquina diretamente, a qual- ‘quer rotagio om que esta esteja trabalhando, 5.5.8 No caso de méquinas que estejam equipadas com dispostivos que permitam a mudanga do ndimero de ro- tagies da ferramenta, deve-se prever tabela ou esque- ima que permita reconhecer a velocidade escolhida em fun qo da posigdo da correia ou alavanca de mudanca, ccanforme for 0 caso da maquina, 5.5.9 Para 0s dispositivos de comando elético, deve-se ‘observer a NBR 5410, 5.5.10 Para o bloqueio da posto de parada da maquina, 15 se guintes requistos so: a) as maquinas, que, para realizar qualquer operagao {e alimentagao, troca de pera, Impeza ou manu tengdo, requerem que o operador se exponha ou introduza as maos ou outra parte do corpo entre componentes da mesa que possam entrar em mo- vimento, devem prever dispositves que assegu- rem de maneira absoluta a posigdo de parada (ou desligada) desta durante tal operacao. Deve-se, ainda, adotar as medidas necessarias, para que @ maquina no possa ser Iyada por oultra pessoa, quando da manuterga0; Nota: © perigo existe quando, durante a operagéo,tais como rmanutengo, substiuigio de ferramenta, requlagem ou ‘afiagdo desta, se possa prem mavimento'a méquina b) para impedir de forma absoluta a partida aciden- tal da maquina, podem-se utlizar o sistema de bloquelo, mediante caixa com fechadura ou ca deado, dos batées de comando, bem como outros sistemas que oferegam garantia equivalente, 5.6 Equipamonto elétrico 5.61 Para a seguranca do sistema elétrico das tuplas, de- ve ser observada a NBR 5410 nos seguintes casos: 8) protegao das derivagées contra curto-cruito; Impresso por Marcos Felipe Oliveira, E-mail marcosgdn@ gmail.com para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e nao pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 10/04/2023, 10:27:23, Copia no autorizada NBR 13181/1994 b) protecdo contra sobrecarga: ©) protesao da queda de tensao; 4) as tupias devem ser providas de meio de aterra- mento, para evitar que 0 operador fique exposto 0 chogue elétrico, 5.6.2 As tupias providas com um dispositive de avango para as pecas devem ser equipadas de modo que, quan- do se der a parada da maquina, pare, também, automati- camente, o dispositive de avango. Este dispositive deve ser provido de elementos que permitam interromper ins- tantaneamente o seu movimento, quando desejado. 5.7 Dispositivo de frenagem 5.7.4 As tuplas, devido alta rotaySo do trabalho @ 2 inér- cia da ferramenta, {8m um tempo de frenagem relativa- mente longo. Assim sendo, davido ao perigo do operador, durante a parada do eixo, entrar em contato acidental com a ferramenta, dever ser previstos dispositivos que abre- Vier este tempo em maquinas, cujo motor tenha potén- cia acima de 3700 W (5 ev). 5.7.2 0s dispositivos de frenay em devem permitr a para- da progressiva do eixo da maquina, sem que haa danos 8 ferramenta e & pega que esta sendo trabalhada. 57.3 No caso dos dispositives de frenajem automatica ‘ou comandada pelo operador, este deve permitira para- dda da ferramenta num intervalo de tempo de até 10°. Tabela 4 - Nivel de rude dB(A) 85 86 a7 88 89 80 ot 92 93 105 106 408 110 412 114 118 5 de tolerdncia para ruide continuo ot 5.7.4 No caso em que 0s dispositivos de frenagem e de {tava do eixo sejpm acionados por meio de pedals, es- tes nao devem estar dispostos um ao lado do outro sem que haja uma separagio isica que impe ga o acionamen- to equivocado destes, 5.8 Aspiragio {As tupias dao ori gom a uma consideravel quantidade de ccavacos durante sua operagao. A conceprao da maqui- nna deve ser tal, que facile @ saida ou exaustéo do cava- 0, sem produzir danos ao operador. O construtor pode coplar por: a) abertura da salda dos cavacos nao conectada a dutos de aspira gio; b) abertura da saida dos cavacos ligada a dutos de aspira Bo. Nota: Nilo deve ger sssivel a0 operador alcangar, com au usr pare do compe, ponlos perigosos por estas abs tras $9 Nivel de ruido [A prote glo dos trabalhadores contra riscos provenien- tes do rude deve reunir uma série de providéncias que envolvam 0 uso de equipamento de prote cao individual (EPI), oarran 9 fisico da faorica, o ambiente e a organiza- ‘Go do trabalho. A Tabela 4 indica os limites méximos de tolerancia para ruidos continues ou intermitentes @ que podem estar expostos os trabalhadores. nite Maxima exposigéo diaria permissivel ah Th 6h 5h 4h e 30min 5h 3he 30min 3h 2he 40min 2he 18min 2h theé5 min the 15min th 45 min 35 min 30 min 25 min 20 min 48 min 40 min min Tin Nota: Na medida do possivel, a tus deve emit um nivel maximo de 85 dB (A) ‘uandoemvabalhoafim de dlspensar ousade outrosmelosde pote gopara os inaviduos,

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