Você está na página 1de 125

FISIOLOGIA E

ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Considerações
iniciais

O Aparelho circulatório tem por função


transportar e distribuir o sangue a todos os
órgãos, em quantidade suficiente às
necessidades metabólicas dos tecidos. Desta
forma oferece oxigênio e demais nutrientes às
células e remove produtos de seu
metabolismo.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Características
do Sistema Cardíaco

Localização;
Localizado no mediastino no interior do
pericárdio.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Características
do Sistema Cardíaco

Tecido;
A estrutura é formada por músculo estriado,
com características próprias, denominado
miocárdio.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Características
do Sistema Cardíaco

Propriedade celular;
As células do músculo cardíaco têm a
capacidade de se auto-excitar, despolarizando
assim as células vizinhas através da
propagação do impulso elétrico.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

Cavidades;
As câmaras cardíacas são compostas por
dois átrios e dois ventrículos.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

Valvas;
São em número de quatro e têm a função de
impedir o fluxo retrógrado de sangue.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

Rede de entrada;
O sangue sistêmico retorna ao coração
através das veias cava.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

Rede de saída;
A saída do sangue do campo cardíaco
acontece de duas maneiras distintas: Para o
campo pulmonar o sangue sai através das
artérias pulmonares, enquanto para a grande
circulação o sangue sai através da artéria
aorta.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

Rede elétrica de condução;


A condução entre os nodos se faz através do
trato (ou feixe) internodal. A condução entre
os átrios se faz pelo trato interatrial. Uma vez
nos ventrículos a condução é feita pelo feixe
de His (ramo direito e esquerdo) e pelas fibras
de Purkinj.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

Nodos;
São em número de dois: Nodo Sinusal ou
Sinoatrial, localizado no átrio direito próximo
ao seio da veia cava; e o Nodo Atrioventricular,
localizado na linha medial da junção
atrioventricular.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

Nutrição;
A irrigação do músculo cardíaco se faz
através das artérias coroarias, divididas
inicialmente em coronária direita e coronária
esquerda.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Estrutura
do Sistema Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Respostas
integradas

Cronotropismo;
Refere-se ao tempo de contração do músculo
cardíaco.

Inotropismo;
efere-se a força de contração do miocárdio.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Respostas
integradas

Frequência;
É o principal artifício do organismo para a
manutenção do débito cardíaco.

Mecanismo de Frank Starling;


É quem melhor reflete a capacidade que o
músculo cardíaco tem de bombear sangue.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Fases do
Ciclo cardíaco

Sístole;
Reflete a fase de contração das fibras
musculares.

Diástole;
Relaciona-se a fase de relaxamento da
musculatura cardíaca.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FISIOLOGIA E
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDÍACO

Fases do
Ciclo cardíaco

Sístole;
Reflete a fase de contração das fibras
musculares.

Diástole;
Relaciona-se a fase de relaxamento da
musculatura cardíaca.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


email / msn: pabloalbuquerque@hotmail.com
FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Considerações
iniciais

O exame clínico assume papel decisivo na


elucidação diagnóstica no momento em que o
impacto da tecnologia na medicina se traduz
em rapidez e objetividade na revelação das
alterações orgânicas, particularmente no
sistema cardiovascular.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Dor Torácica:
a) Localização;
b) Irradiação;
c) Características;
d) Causas de Alívio;
e) Duração;
f) Freqüência;
g) Sintomas associados.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Dispnéia:
a) Súbita;
b) Em relação ao esforço;
c) Em relação a posição;
d) Edema agudo.
.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Tosse:

a) Sem expectoração;
b) Com expectoração.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Hemoptise:

a) Extravasamento de hemácias;
b) Ruptura de vasos endobrônquicos;
c) Necrose e hemorragia alveolar;
d) Por tosse excessiva.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Cianose:

a) Relacionados a baixa oferta de O2;


b) Relacionados a shunt direito
esquerdo.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Síncope:

a) Hipotensão;
b) Insuficiência Cardíaca.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Edema:

a) Insuficiência Venosa;
b) Insuficiência Cardíaca;
c) Obstrução da Veia Cava

Palpitações.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Importância
da Anamnese

Fadiga;
Anorexia e Caquexia;
Náuseas e vômito;
Febre e calafrios.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame físico
no cardiopata

Sinal de Musset:
Pulsação extensora da cabeça por insuficiência
valvar aórtica.

Sinal de Feletti:
Pulsação flexora da cabeça, freqüente no
aneurisma da aorta ascendente.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame físico
no cardiopata

Coreia de Sydenham:
Movimentos múltiplos da cabeça, típicos de febre
reumática.

Sinal de Hirtz:
Palpação da aorta na fúrcula esternal por
dilatação ou aneurisma da aorta.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame físico
no cardiopata

Sinal de Oliver-Cardinalli:
Percepção de pulsação para baixo, após a
elevação manual da cartilagem cricoide.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame físico
no cardiopata

Classe Funcional:

a)Classe Funcional I:
Assintomático em suas atividades físicas
habituais.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame físico
no cardiopata

Classe Funcional:

b)Classe Funcional II:


Assintomático em repouso. Sintomas são
desencadeados por atividades físicas as
habituais.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame físico
no cardiopata

Classe Funcional:

c)Classe Funcional III:


Assintomáticos em repouso. Atividades menores
que as habituais causam sintomas.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame físico
no cardiopata

Classe Funcional:

d)Classe Funcional IV:


Paciente com sintomas ocorrendo às menores
atividades físicas.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Ausculta
Cardíaca

Intensidade;
Frequência;
Timbre;
Duração.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Ausculta
Cardíaca

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame
Por imagem

Raio X;
Tomografia;
Doppler;
Ressonância Magnética.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame
Por imagem

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame
Por imagem

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame de
Eletrocardiograma

Descrições das ondas;


Derivações;

a) Periféricas:
b) Precordiais:

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame de
Eletrocardiograma

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame de
Eletrocardiograma

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame de
Eletrocardiograma

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame de
Eletrocardiograma

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame de
Eletrocardiograma

Localização do infarto:
a) V1 - V2: Antero-septal;
b) V3 - V4: Apical;
c) V5 – V6: Lateral;
d) V1 a V6: Anterior extenso;
e) DI e AVL: Lateral alto;
f) DII, DIII e AVF: Inferior

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Exame de
Eletrocardiograma

Localização do infarto:
a) V1 - V2: Antero-septal;
b) V3 - V4: Apical;
c) V5 – V6: Lateral;
d) V1 a V6: Anterior extenso;
e) DI e AVL: Lateral alto;
f) DII, DIII e AVF: Inferior

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Cateterismo
Cardíaco

Trata-se de uma abordagem invasiva, até o


coração direito, por meio de um cateter capaz de
medir as pressões intracardíacas. Além de
método de avaliação o cateterismo pode atuar de
forma terapêutica sendo capaz de desobstruir
vasos e de aplicar stents.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Cateterismo
Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FUNDAMENTOS
DO DIAGNÓSTICO
CARDIOLÓGICO

Cateterismo
Cardíaco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


email / msn: pabloalbuquerque@hotmail.com
ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Considerações
Iniciais

São classificadas como coronariopatias todas as


doenças que cursam com alterações anatômicas
e/ou funcionais das artérias coronárias.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Angina
Crônica Estável

Dor na região precordial, com duração menor que


10 minutos, desencadeada por deficiência na
circulação coronária. O desconforto normalmente
acaba após o término da atividade física
desencadeadora,.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Angina
Crônica Estável

Quadro Clínico;
Diagnóstico;
Tratamento;
a) Não Medicamentoso;
b) Medicamentoso;
c) Intervencionista.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Angina
Crônica Estável

a) Não Medicamentoso;
-Estilo de vida e Fatores de Risco.
b) Medicamentoso;
-Nitratos;
- Beta-adrenérgicos;
-Bloqueadores dos Canais de Cálcio;
- Antiagregantes Plaquetários;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Angina
Crônica Estável

a) Intervencionista;
- Revascularização;
- Cirúrgico.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

Refere-se ao conjunto de manifestações clínicas


que refletem um quadro de isquemia miocárdica
aguda.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

Angina Instável

Caracteriza-se por dor precordial por mais de 20


minutos, que não cessa após o exercício mesmo
com o uso de medicamentos. OBS: As opções de
tratamento são as mesmas utilizadas nas Anginas
Estáveis

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

Infarto agudo do miocárdio

O quadro clássico do IAM tem como


característica a dor precordial ou retroesternal
com ou sem irradiação para membros superiores
e/ou mandíbula.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

Infarto agudo do miocárdio

a) Diagnóstico
- Teste físico;
- Eletrocardiograma;
- Marcadores químicos.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

Infarto agudo do miocárdio

b) Tratamento
- Farmacológico;
- Cateterismo (angioplastia);
- Cirúrgico (uso de prótese).

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

a) Prevenção primária;

Identificação e intervenção nos fatores de risco


por meio de modificações do estilo de vida ou
mesmo com medicamentos em indivíduos sem
doença prévia.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

b) Prevenção Secundária;

Identificação e tratamento de pessoas que


apresentaram algum evento isquêmico agudo ou
são portadores de doença aterosclerótica
estabelecida.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
MAIS SOBRE
CORONARIOPATIAS

Síndromes
Coronárias Agudas

Fatores de risco controláveis

a) Tabagismo;
b) Hipertensão Arterial;
c) Colesterol;
d) Diabetes Melito;
e) Obesidade;
f) Sedentarismo.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


email / msn: pabloalbuquerque@hotmail.com
HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Pressão
Arterial Sistêmica

É definida como sendo da força exercida pelo


sangue nas paredes arteriais e pela força reativa
exercida no sentido contrário. Portanto a PA é
resultante do Débito Cardíaco e da Resistência
Periférica.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Hipertensão
Arterial Sistêmica

Pressão Sistólica;
Pressão Diastólica;
Pressão Médica;
Diagnóstico;
a) Primária;
b) Secundária;
- Fatores de risco

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Classificação
da Hipertensão

SISTÓLICA DIASTÓLICA CATEGORIA

< 120 < 80 ÓTIMA


120 – 129 80 – 84 NORMAL
130 – 139 85 – 89 NORMAL ALTA
140 – 159 90 – 99 ESTÁGIO I
160 – 179 100 – 109 ESTÁGIO II
> 180 > 110 ESTÁGIO III

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Tratamento
da Hipertensão

a) Medicamentoso;
a) Não Complicada
- Diuréticos;
- Betabloqueadores;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Tratamento
da Hipertensão

a) Medicamentoso;
b) Indicações Especiais
- IECA;
- Bloqueadores de AII;
- Alfa e Betabloqueadores;
- Antag. dos canais de Ca;
- Diuréticos.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Tratamento
da Hipertensão

a) Não Medicamentoso;
- Mudança nos hábitos e estilo de vida;
- Prática regular de atividade física.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Emergência
Hipertensiva

São elevações severas da pressão arterial em


geral a valores superiores a 220 mmHg de
pressão sistólica e 120 mmHg de pressão
diastólica.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


HIPERTENSÃO
ARTERIAL
SISTÊMICA

Emergência
Hipertensiva

Complicações;
a) Infarto cerebral isquêmico;
b) Hemorragia intracraniana;
c) Hemorragia Subaracnóide
d) Dissecção aguda da aorta;
e) Insuficiência de VE;
f) Glomerulonefrite aguda.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


email / msn: pabloalbuquerque@hotmail.com
SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Considerações
Iniciais

Constituem um grupo de doenças cuja


característica principal é o envolvimento direto do
músculo cardíaco..

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Classificação
Das Miocardiopatias

Dilatada;

Síndrome caracterizada por dilatação cardíaca e


diminuição da função sistólica de um ou ambos
ventrículos, com ou sem sintomas de IC.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Classificação
Das Miocardiopatias

Restritiva;

É a menos freqüente na prática clínica e


apresentam disfunção diastólica com preservação
da função sistólica.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Classificação
Das Miocardiopatias

Hipertrófica;

É caracterizada por inapropriada hipertrofia do


miocárdio com função sistólica preservada e
função diastólica prejudicada.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Classificação
Das Miocardiopatias

Hipertrófica;

a) Tratamento
1) Medicamenoso;
- Betabloqueadores;
-Antagonistas dos Canais de Cálcio;
- Amiodarona;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Classificação
Das Miocardiopatias

Hipertrófica;

a) Tratamento
2) Não Medicamenoso;
- Miomectomia cirúrgica;
-Troca da valva mitral;
- Transplante cardíaco;
- Desfibrilador.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

É a incapacidade do coração em adequar sua


ejeção às necessidades metabólicas do
organismo, ou fazê-la somente através de
elevadas pressões de enchimento.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Características;

a) Sinais de sobrecarga hídrica


b) Perfusão tissular inadequada;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Tipos de IC;

a) IC esquerda;
b) IC direita;
c) IC global (congestiva)

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Classificação quanto ao aparecimento;

a) IC aguda
Infarto, Miocardite aguda.

b) IC crônica.
Miocardiopatia dilatada, Hipertensão,
Valvopatias, IAM

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Classificação quanto a função;

a) IC Sistólica;
É a mais comum, correspondendo a 70% dos
casos de IC. Ocorre uma deficiência na
contratilidade miocárdica, diminuição do volume
de ejeção, dilatação cardíaca e elevação da
pressão diastólica de VE

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Classificação quanto a função;

b) IC Diastólica;
Corresponde a 30% dos casos de IC. O ventrículo
não se relaxa adequadamente. A ejeção é normal,
porém, à custa de uma elevada pressão de
enchimento ventricular.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Classificação quanto funcional;

a) Classe I
b) Classe II
c) Classe III
d) Classe IV

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Mecanismo de compesanção;

a) Taquicardia;
b) Inotropismo;
c) Cronotropismo;
d) Vasoconstricção periférica;
e) Retenção hídrica;
f) Remodelamento cardíaco.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Tratamento não-medicamentoso;

- Restrição de sódio;
- Estímulo a atividade física;
- Redução do peso.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


SABENDO MAIS
SOBRE AS
MIOCARDIOPATIAS

Insuficiência
Cardíaca Congestiva

Tratamento não-medicamentoso;
- Diuréticos;
- Digital;
- Vasodilatadores;
- Antagonista da aldosterona;
- Betabloqueadores;
- Antiarrítmicos;
- Anticoagulantes.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


email / msn: pabloalbuquerque@hotmail.com
FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Valvopatia
Mitral

O aparelho mitral é constituído por folhetos


valvares, cordas tendíneas, músculos papilares e
anel mitral. As principais anormalidades são a
estenose, a insuficiência e a dupla lesão.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Valvopatia
Mitral

a) Etiologia;
b) Sintomas;
c) Sinais Físicos;
d) Tratamento;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Insuficiência
Mitral

Este tipo de insuficiência deve ser estudado


separadamente em sua forma aguda e em sua
forma crônica.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Insuficiência
Mitral

Insuficiência Mitral Aguda

a) Etiologia;
- Endocardite infecciosa;
- Rotura de cordoalha;
- Disfunção do músculo papilar.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Insuficiência
Mitral

Insuficiência Mitral Aguda

b) Sintomas;
c) Diagnóstico;
d) Tratamento;.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Insuficiência
Mitral

Insuficiência Mitral Crônica

O ventrículo esquerdo dilata-se


progressivamente,o que permite maior volume de
ejeção total e manutenção do débito cardíaco.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Insuficiência
Mitral

Insuficiência Mitral Crônica

a) Etiologia;
b) Sintomas;
c) Diagnóstico;
d) Tratamento.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Valvopatia
Aórtica

As disfunções da valva aórtica apresentam um


fato em comum: elas permanecem por longos
períodos assintomáticos.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Estenose
Aórtica

a) Etiologia;
b) Fisiopatologia;
c) Exame físico;
- Pulso carotídeo retardado;
- Diminuição do componente aórtico.
d) Diagnóstico;
e) Tratamento.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Insuficiência
Aórtica
Ocorre quando o mecanismo de contratação
valvar torna-se ineficaz por falha de coaptação
dos folhetos.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Insuficiência
Aórtica
a) Etiologia
b) Quadro Clínico;
c) Tratamento;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Valvopatias
Tricúspide
a) Insuficiência;
b) Estenose;
c) Diagnóstico Clínico.

- Fadiga;
- Edema de MMII
- Ascite;
- Estase Jugular

d) Tratamento

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Valvopatias
Pulmonar
a) Insuficiência;
b) Estenose;
c) Diagnóstico Clínico.
d) Tratamento

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Cardiopatias
Congênitas
Acianóticas;

- Conexão anômala de veias pulmonares;


- Comunicação interatrial;
- Comunicação interventricular;
- Persistência do canal arterial;
- Defeito do Septo atrioventricular;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


FALANDO
MAIS SOBRE
VALVOPATIAS

Cardiopatias
Congênitas
Cianóticas;

a) Tetralogia de Fallot;
b) Atresia Tricúspide;
c) Atresia Pulmonar;
d) Doença de Ebstein.
Doença não muito freqüente descrita como
deslocamento dos folhetos da valva
tricúspide com aderência destas a parede
ventricular.

DR. PABLO ALBUQUERQUE


email / msn: pabloalbuquerque@hotmail.com
ENTENDENDO
AS ARRITMIAS
CARDÍACAS

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
AS ARRITMIAS
CARDÍACAS

Arritmia
Supraventricular
a) Flutter;
b) Taquicardia Atrial;
c) Fibrilação Atrial;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
AS ARRITMIAS
CARDÍACAS

Arritmia
Ventricular
a) Extra-sistole ventricular;
b) Taquicardia Ventricular;
c) Fibrilação Ventricular;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
AS ARRITMIAS
CARDÍACAS

Arritmia
Ventricular
a) Disfunção do Nodo Sinusal;
b) Bloqueio Atrioventricular;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
AS ARRITMIAS
CARDÍACAS

Arritmia
Ventricular
a) Disfunção do Nodo Sinusal;
b) Bloqueio Atrioventricular;

DR. PABLO ALBUQUERQUE


ENTENDENDO
AS ARRITMIAS
CARDÍACAS

Frequência em
Focos Ectópicos
Freqüências atriais: 75 bpm
Freqüências juncionais: 60 bpm
Freqüências ventriculares: 30 – 40 bpm

DR. PABLO ALBUQUERQUE


email / msn: pabloalbuquerque@hotmail.com

Você também pode gostar