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CAPLET ULO a Introducao a | Conveceao a 22] Introdusiie i Comvoegio veesio somente come uma possivel condigie de contorno para problemas de condugdo. Na Seg 1.2.2 usainos 0 termo convergdo para deserever a ransferénica de energia entre uina superfieie# uen Tica em movimento sobre essa superficie. A convecco incl ransferéncia de cnergia pelo movimento globs! {do Fluido (advecgio} e pelo movianento alestGrio des melécvlas do fluide (condugie ou difusio). Em nossa anise dat convecgio, tomos des objetivos principais. Além de adguirir uma cormpreen- Mo dos mecaniimos fisicos que embasam a transferéncia por convecsi, desejamos desenvolver os imeios pars exevutar cileulos envolvendo a transferBncia por convexgso. Este capitulo © 0 material complementar do Apéndice D saw dedicados principalmente & realizagao do primeiro objetivo. Ori- gens fsieas sfo discutidas e parSmetros adimensionais relevantes, assim como importantes analogias, Sao desenvolvidas ‘Lm caracieristica especial deste capitulo € a forma pela qual os efeitos da transferéacia de massa por convecgdo sdo introduzivos por analogia com aqueles da icansferéncia de cator por conveegio. Na transferéncia de massa por coaveegio, o movimento global do fluido se combina com a difusto para promover 0 transporte de uma especie da qual existe um gradienie ce concentragao. Neste texto, Jocamo-nos na transferéncia de massa por conveeyao que ovorre na superficie de wn slide ov liquide volétil devido ao movimento de um gis sobre s supertivie. ‘Com 0s funcamentos conceitusis estabelecides, os capstulos subseqientes sao usades para desen- volver ferramentas iteis para 8 qualificagso dos efeitos convectivos. Os Capitulos 7 e & apresentam métodos para ocilculo das coeficientes associados & convecgio forcada em escoamentos de contig sages externas e itera, respectivamente, © Capftulo 9 descreve méuodos para determinar esses cuefieigates na convecgio natural, e 6 Capftulg 10 analisa 0 problerma da convergdo com mudanga de faye (cbuligdo ¢ condensue2o). O Capitulo 11 desenvolve métodos para projetar e avaliar» deserape- rho de trocadores de calor, equipamentos gue io amplamente uilizados na pritica de engeniaria para cfetuar a transferéncia de calor entre fluidos. ‘Assim, iniciamos pelo desenvolvimento de nossa comproensio da natureza ea convereto, 6.1 As Camadas-Limite da Conveegiio Oconceito de camadas-timite € crucial para o entendimento das “ trensferéneius de valor e de massa por convecgdo entre uma st pesficie © ura fluido em escoamento em contato com esta super= Bis ‘amas Fee, Neste sego, as eamadaslinite de velovidade, térmica de { webneate concentragio sie deserts e as suas relagées com © coefciente L deatio, com o cvaficiente de wansferéncia de calor por conves- S soe coma coeficiente de tansferéneia de massa por convese {io sio apresentadas. eth) 6.1 Deseavohimntosls cama elaiaesee mt placa plan, GAA AC » Veloe Para apresentar o conevito de em cumuuda limite, considere 0 escoamento sobre a place plana ds Pigera 6.1. Quand particu lis do fide entram em contato com a superficie, elas passam a ter velocidad igual a zero, Essas particulas atuacn, entdo, mo re turdamento do movimento das particulas na camada de fuido adjacente, que aiarn no retardameata do rao imente das part ‘alas da proxi camadae assim sucessivamente até que, auma distincia y = 8 da superticie, oeteito se coma desprezivel. Esse ‘etardamento do iovimento do Mulde est associado ts festies de cisithanento que atoam em pianos que s8o paralelos 4 ve- loeidade do fluido (Figura 6.1). Com © auments da distincia y éasuperiici. 0 componente « da velocidade do Nuide, w,dleve, tio, aumentar até aingit o vator na corrente livre, z,. O sus ein € usado para designar condigses na corrente livre, fora dacamads-limit. A srandeza 8 € chamada de espesstira dla camadactimite © 6, tipicamente, definida como 0 valor de y para o qual = 0,99, © perfil de velocidedes na camadclinite se refere & marcia ‘como 1 varia com> y através da camada-limite, Dessa Form, © ‘escoumento do fluido ¢ caracterizado pela existencia de dus regides distintas, uma fina camada de fluid (a carla-limite). sa qual gradiemtes de velocidade e tensdes eisalhantes S30 gran des, e uma regio fora da camada-timite, ou qual gradientes de velovidade etensbes cisalhantes sto despreziveis, Como aumen- (odadistancinda aresta frontal da placa, os efeitos da viscosida~ de penetra cada ver. mais na eortente livre e a carla aumenta. (6 aurnenta com), Como esti relacionuda i velacidade do fluido, a cemads- i mite descrita anteriormente pode ser ehamada de camoda-tinute de velocidade. Bla se desenvolve sempre que hid escoamento de ‘om fluido sobre uma superticiae é de fundamental importncia ‘ens problemas que envolvem transporte convective. Na mecaini- ca dos Mluidos, saa importancia para o engenbeizy est buseada ra sua relagio com a tensto de cisalhamenta na superficie, 7,€, portanto, com os efeitos do atito na superficie. Para os escoa- smeotos extetos, ea fornece & base para a detemminagao do co- eficiemte de airto local 0 «que 6 um pavfinetso adimensional chave a partirde quel o arras- to viscosa superficie pode ser dererminado, Supondo um fda newtoniana. a tenséa cisallante na superficie pode ser determi nada a partir do conhecimento do gradiente de velocidade na superticie 2) ‘onde 1.6 uma propriedadc da fluido coahecida coma viseasida se indica. Em uma camada-Kmite de velocidace,o graciente de velocidade na superficie depende da distancia xda aresta Fron tal da ples. Conseyitenterente, « tens cisalhante na superti cie ¢ 0 eoeficiente de atrito também dependem de x. GAZ A Cunada-Limite Térmien Da mesma forma que uma camada-limite de velocdade se for za quando hé oeseaamento de um Hluido sobre uma supesticie, uma canaca-liitetermica deve se desenvolver se howver dife- renga ent a5 temperaturss do fludo ea corrente livte e da s0- perfcie. Seja o escoamenta sobre uma placa plana isotérmica {Figura 6.2). Nearestatrontal 6 perfil de ensperaturas € unilor- tne, com 7(0) = T., Contude, as particuas lo luido que entram cemeontato com a pliea alingem 0 equilibria temic na tempe: ratura da superficie ds placa. Por sua vez, essas particulas tro= ‘cam energia com as da camads de fuige sdjacente¢ hie desen- valvimento de gradients de temperatura no fluid. A reside do fuido na qual a esses gradientes de temperature ¢ a camada-li= mig erie asa espessuts 6 €definda,cipicamente, como o| Yalor de ¥ no qual a azo I(T, = THAT, ~ T.)] = 0.99. Com 0 aumento da distancia da aresté roma, 0s efeitos 6a transteréa- ciadeealor penetear cada vez mais na corre livre es camaca- limite tmiea cresce Arlee entre as condigdes nessa camada-limite 0 eoetici- ete de transtertacia de calor por conveccto pede sr facilmen- te demoastrads, A qualquer distancia. xa aestatroetal,ofluxo 46.2 Desenvalviente dk explana ieoternies, ainsi emia sobre wa pla térmico na superficie daca! pode ser abtide wtilizando-sea lei de Fourier no fluids, een v ~ 0, Isto 6, 3 O subseritos foi usado para enfatizar que esse & 0 fuxo térmico oa superficie, mas ele ser etirado nas proximas segdes, Essa expressiio € apropriad porque, sta superficie, nd hd mos tode fluido e a ransferéncia de energia se hd unicamente par ‘condugéo. Lembranco da lei do restriamenta de Newton, x¢- mos que gam, 1.) oH <,combinando essa equagio com a Equagio 6.3, ubtemes Kallanhns (63) Assim, as condlgies no interior da cara limite \érmica, que influenciam fortemente o gradiente de temperatura na super- ie 005 - determinara a taxa de transferénca le calor a ‘6s da ezada lite. Como €7, ~ T.) € uma constant, ine pendent de enqainto 6 eresce com aurmeno dex 08 gra fentes de teiperatma cama imitedever diminuir com 0 aumento de x. Desta forma, o valor de 4772 |, dita come aumento de.xe tem-se que g! ¢ k diminuem como aumento de x, G18 A Camads-Limite de Cone Se ar movimenta-e ao longo da superficie de uma porgio de ‘gua, adigua liquida ia evaporare vapor d'égua seed transferido para dentro da correne de a. Isto & um exemplo de transferéa- cia de massa por conveceo, De uma forma mais geval, consie- re uma nuistura bindvia, que esvoa Sobre unva superficie Figura 6.3). A concentrago molar (kmol/m?} da espécie A a super cieé Cy, enacomente liste € C,.. Se C,,,¢ difereate de C, ‘ocorrer iransferéneia da espseic A por convecgao. Por exempla, aespécie A poderia ser um vapor que é transterido para dente dda corrente gasosa (espécie B) devido & evaporaede em urn superficie iguida (emo ao exemplo da 4gua) ou 2 sublimagae cent uma superficie sélida, Nesta situagio, uma camada-iimite de eoncentrapdo, que é similar as camadas-limite de velocicade ¢ térmica, ind se deseavolver. A camadaclimute de eoncentragioé sue pier} Cor tee 9 amaie inte de hae Fick 4 6.8 Desenvalsirentoci ama Hite centage sesso uray ple pla. api do fluido na qual existem gradientes de concentracao ¢ Asm espessura 6. tipicamente definida como 0 valor de y Ro ail l(Cs, ~ Cof(Cy, — C,,)] = 0.99. Com a aumento da dis- tincia da aresta frontal, os efeitos da transferéncin da espécie penciram cada ver mais na corcente livre © a camadaclimite de Aoxcenzsgdo cresce Aransteréneia de espécies por convecgio entre a superficie exeorente livre de fiuido € determinada pelas condigdes na camaa-limite, © nbs estamos inieressados ta determinsgao da taxa na gual essa transferEneia ocerre, Em particular, estamos iteressados no fluso molar da espécie A.V) (kmol/(sm). E Stl embrar que 0 fluxo molar associado a teansferéneia de uma spl por difesdo & determiinado por uma expressto anéloge & 1e.de Fourier. Para us condigbes de imtezesse neste capitulo, @ txpresso, que 6 chamauia de fei de Fick. tem a forma 4 iy Na= Daw (66 «nde Dyy é wina propricdsde de mistura bindra conhecida por copicent de fusca bina, Em qualquer pont conespondente 417 Ono interior da camade-lim te de eoncenagho da Figura (3, aransferéncia de uma espicie é devida an movimento glo- el cofuido (advecedn) e & difusig. Enretanto, em» = O nie i movimento co fuido (desprezando a freyfentemeine pegue savelosidage normal & superficie caused peta préprio proces so de iansferencia da especie, coma discutido Ro Captalo 14) Sassi, atransferéncia da espécie ocoree somente por dius, Aplcando ale de Fick em y = 0. vemos que 0 fuxo mola na ‘sphcie a qualquer distincia da areste frontal 6, enzo, 6D DO subscrto + foi usado para enfatizar que esse € 0 fluxo molar na superficie, mas ele sera retirado nas proxunas segs. Analo- -amente 2 lei do resfriamento de Newron, umm equacso pode ser sseritarelacionando-se o fluxe molar com a diferengs de con- centages através da camads-lirite, eorm0 NL = lCae— 63) Coeficientes Convectivos Local e Médio 6.2.17 Considere as condigdes da Figura 64a. Um fluido, com veloci- dade Vea ternperatura T., escos sobre uma superficie de forma, abitririae area superticial A,, Presume-ve que a superficie se encoutre a uma temperatura uniforme, T,,e se T, # T. sobemos que ird ocorrer transfertneia de calor por conveegio, Da Seg "ar expreifo@ wa ageing de wna tr ais yl dae de Fick dso (Seto 14.1.3. gutb concentra mela tds itera. Gust suntan 223 Tanoadugiia 2 Convecgio inde mis} cosficiente de transferéneia de massa por co veegdo,andlogo a0 coeticiente de transterSncia de calor Poreon- veegfo. Combinando as Bquagies 6.7 « 68, tom-se gut ~Dyosyivl Che One (69) Conseqientemente, as condigdes ne cumada-Fimite de concen ‘ragho, gue influenciam fortemente o gradiente de concentragao fa superficie dC, tmbem influcnciam 0 oeficiente de ransferéncia de massa por convecgla e, assim, a taxa de trans ferOncia de massa da espécie no imerior ds camade-limite GALA Signifi ara. esconmento sabre qualquer superficie existed sempee uma camada limite de velocidade e, portanto, arto na superticie. Da :nesma forma, uma camada-imite térmica e, assim. transferén- cia de calor por conveceao estarlo sempre presentes se houver diferenga catre as temperaturas na superficie ena corrente livre ‘Analogamente, uma camada-Limite de concentrago. tansferéa- cia de massa por convecgio exist se a concentragio de uma cespécle na superficie tor diferente da sva concentragao na cor- rete livre. A camada-limite de velocidade tem una extensio 8x) « € caracterizada pela preseiga de gracientes de velocidade ede ‘tenses eisalhantes. A camada-linite térmica apresenta uma es- pessure 6(x) ¢ € carscterizada por gradientes de temperatura © pela transferéncin de ealot, Finalmente, a camada-limite de con- ‘contra tem espessura 6,(1) e é caracterizada por gradientes, de concentragio ¢ pala transferéncia da espéeie. Podem ocor- rer situagfes nas quais as tvés camadas-limite esto presentes, esses casos, raramente as eamadas-liite ereseem nx mesma ‘ux e 05 valores de 4, 8,e 8, em uma dada posiglo nto sio os rmesinos, Para oengenheiro, as principals manifestagbes das ts cama as-limite so, respectivaments, 9 oirito superficial, » eansfe- réncia de calor por convecgao & a transferéncia de massa por ‘comveeso, Os parmetros-chave das camadaslimite sio, enti, 0 cogficiente de atrite Ce 08 coejiciemtes de ansferéncia de calor ede massa por convecgdo re h,, respectivamente. Volts tengo agora pura v exame desses irs pardmetros. J importantes para w anise de problemas de tas feréncin de calor ¢ de nassa por somvecgao. ado das Camadas-1is 6.1.2 também sabemos que o fuxo tmico na superficie eo e0e- ficiente de transferéncia de calor convective variam no longo da supetfcic. A fanz total de ransferéncia de color q posk ser obtida pela integra do luxe local ao Jogo dewxia a supecficie. Ou sea, « [ra 10 ‘ou, da Equagio 64, avd T9f ian 830 124, Capitulo Seis ste : fpes wim ee a Fit et Tmt deel por cores oa a 0) St peso con fara ana, () Placa plana Definindo um coeitente convective medio para toa a super- Aci. axa de uasteréneta de calor toa mbm pode sere crite ma forma qa FAM, 1.) (6.12) Ipualando as Equagées 6.11 ¢ 6.12, terse que os coeticientes ceonveetivos médio e local estio relacionados por uma expres sdo que ter a forma vad, Note que. pari o caso particular do escoament sobre uma placa plana (Figura 6.4), f varia somente com a distincin x da aresta frontal ea Equagto 6.13 se reduz a (6.13) ~at Fpl nde (6.14) 6.2.2 Tra Resultados anilogos podem ser obtidos para a transferéneia de massa por vonveceio, Se um Muido, com uma concentrago molar de uma espécie C.,.. ese08 sobre uma superficie na qual a con- centragiio dessa espécie € mantida em slgum valor uniforme Cu, # Cu. (Figura 6.5a), transferéneia dessa espSeie por con- vega ir# ocorres. Da Segiio 6.1.3 sabkemos que 0 fluxo molar nna superficie eo coctictente de ransferéneia de masse convecti- {Yo variam a0 longo da superficie, A tax sotal de transferéncia molar, N,(kraolis), pode, eno, ser representada por ade Massa Ng = Tin Ce ~ Cre 615) Anas a 5 Translnzaca de wma excie por convecgi Heal ¢ otal (9 Supers eo fara arbi, (2) Pica a onde 0s coeticientes de transferéncia de ams por convecsto :médic ¢ local esta relacionados por uma equaga0 ns forma T= ba 619 Para placa plana da Figura 6.56, segue see - aft ilu wn ‘A tunsfeséncia de uma espéote também pode ser express como um floxo méssico, w{kai(sen"), ou como uma taxa de teansfeséneia de massa,» (kgs), pela multiplieng i de ambos ox lads das Equagtes 6.86.15, respectivamemte, pels masa molt M Geghkrmo) da espécie A. Desss forma, (6.18) WLS IhlPag~ Pad Tip AlDn4~ Pred conde py(kg/m’) é a concentracio mfssica da especie A. mos tamibsmt escrever a Tei de Fiek em urna base masstes smut plicanda a Equacto 6.7 por sf,, a que fomece - x thas Dasa | (620) Aléin disso, a multiplicago do nurnerador e do denominador da Equagio 6.9 por 41, fornece un expresséo alteraativa para hy: 21) Pars executar um célculo de transferéneia de massa por com vyeoydo 6 necessirio detesminar 0 valor de C,, 04 py, Tal deter- ‘minagao pode ser efetuacia supondo-se equilibrio termodingani- co na interface entre © gis ea fase Jiquida ou solids, Uma impli- cago do equilfbrio 6 que a temperatura do vapor na interface ‘gual 4 temperaiuca da superficie 7,, Ua segunelsimplieayo 6 ‘que 6 vapor se encontra em um estado sarurado, estado no quel as fabelas termodinamicas, como 4 Tabela A.6 pars a $gus, pe- ‘dem ser ussdas para obtcr a sua densidad a partir do cone menwe de 7.. Com ums bos uproximagio, n eoncentagiio molar do vapor na superticie tamixém pode ser determinaca a partir da pressio de vapor, através da uilizasio da equagio de estado para ‘um gas ideal. Isto, Ee a momonclaur artero eaadequda yore cater processon de veao(erencia de mast de itrete Get eno, eto ana OME “habe, feller recog os esuledas de dercies pubes ‘ex Uma vviao dae fens formas na quai ovens in-use tients ves poe ser rma € present my Web® [| 6D cade £2 constante universal dos gases ¢ p(T.} 4, > 8) na Figura 9 éurbiia wd 0 momen {0, Os fatores que influcnciam 0 desenvolvimente relative das cemadas-limite yerlg dscutdos pasterionmente nest eaptlo. Nosso objsrvo cia prositra sega € obter as eqgées diferen- cpio governam as campos de velocidades, de temmperatrss @ de comcentragces de espécies presents no esceamentoem camad- litecoma tansferénciadecalore de especies. A Se53064,1 apr sents equagies de eximaca limite laminareo Apendiee E fomece _seqagiescomespondentes para as conigbes tral. tite para o (© movimento de um fluid no qual coexissem sradientes de ve~ lovidade. temperaturac concentragio deve nbedecer a varias lets funetamentais de natiresa, Bow particular.em cada ponte de flui= do, « evnserveiede de massa. de encria ede espécies guimicas, assimn como a seginuda fei de Newton do movimento devem set salisfoitas, Equagies reprasentands essas exigencias S20 614 64.9 Deserwulvime nts camila Fite vv, ween deena Variagbes cama pasigde do coeficiente convective local slo significativas. Os maiores coeficientes conveetives losis ‘ocoment ms uresta frontal da placa piana, onde a cama mite térmica laminar € extremamente tina, ¢ logo 296s, conde a camadaclimile rarbulenta € mais fina ddeduzidas através da uplicagio das leis em um volume de exe trole diferencia situado no escoamento, As equagtes resale tes. em coordenadas caresianas, para o escoameno bidimensio nal eit regime extaciondirio de um fluido incompressivel com propriedades constaanes slo dsdas bo ApSadice D. Fssus equ (bes servem como ponto de partida para a nossa anise de ct ‘madas-limite Iaminazes. Observe que 05 escoamentos turbuler tos sia inerentemente no estactondrias e as guages que 05 ‘governam sao apresentadas no Apendice E, suns equagies sto deducidas na Sectie 68.1 Iniciamos restringindo nossa ateagfo em aplicagties nas qusisas forgas de corpo sito despresiveis (X= Y= Q),naoht gcragito de energia iérmica (g = Oe @ escoamesto& nd reaina (N, = 0), Simplificactes adicionais pacer ser Feitas invoxar do*se aproximagées pertinentes as condigies nas eamadas-fii: lee velocidade, térmica ¢ de concentrayio. As espessoras ds ‘camiydas-limte so tipicamente muito pequenas em relagio a0 tamanita do objeto sobre o qual elas se Tormam ea velocidad na dirogo 2, a temperatura € @ cencentragiio devem mudar dos seus valores na superficie para as seus valores na corrente lve nnestas distinvias muito pequenas. Conseqiientermente. prasien {es normais a superficie de objeto sia muito maiores do que aque Tes ao longo da superficie. Como ums resultado, podemoas despre: zy fermos que representarna difusio na diregie x do moreso, dda energia térmica e da especie quimica, em relagio aos ses, ccorresponkientes ne diregio y. Isto & [3.4] Puiu OP or FCs ee ae a 2 1628) oF os Joma ama sopetiie Desprevano os terms na diregao x, estamos suponde que a ten- sip cisalhante, o luxe condutive co fluxe difusive da espécie covespoalentes sie desprorsvels, ‘Alén disso, em Fangio dea camadaclimive ser the fina, gra~ fee io press na ditecio xno interior da camads-limite pode ser aproximado pelo gradiente de pressio na comrente livre: * xT (6.26) Aormade p. (x) depende da genmetria da superficie « pode ser hid pola consideragio em separado do escoamento maeorrente Bie. Desa Forma, o gtadiente de presse pode ser tralado como, F ona grancdeza contevida, Com as simpiifieagbes e aproximagies anteriones, a equagdo th continuidade global permanece inalterada com a forma de, guage Dat Bu) ae m1 Rao 27 Esa cquayée & um resultado da aplicngae da conservagto da tas 20 vowine de controle diferencial iv- dv] mostrede na Fura 69. As duas pancelas representam 0 fluxo liyuido (said inezos entrada) de massa nas diregdes.e y,cuja soma deve ser roam um escoamenta em regime estacionsrio. ‘Aequace do momento na digego v (Equa D.2) se red a Lae, a 628) [sszequacito results da alicagan da seguncla lei de Newton do srovimento na dimveiie + no volume de controle diferencial de [no fisido, O Indo esquerdo representa a txaliquida na qual fomomenta na diregio + deixa © volume de cantrole devido ao ‘movimento do fluido através de suas fronteirss. A primeira par {ela po lado discito representa a forca de press3o Irquida. ea se jleda parcel, forga iguidn devide is tensdes cisalantes vis- A cquagio da encrsia (Equag oth « (ay Essa equagio resulla cs apliengdo da conservagae de energia no volume de controle difereneial no fTuido em eseoamento. As parcelas no lado esquerdo levam em conts a taxa Figuida na qual ‘enersia térmica deixa o volume de controle devido ao movie ‘mente global do fluid tadvoeyio}. A printeira parvcta no lado Siva reflec 9 ental liquids de energia térmica devide & cone ‘gio nadireydo y, A Ultima parcela no lado direito é que vesta, adisvipaqao viscosa, Equacio D.S, quand ¢ reconhecide que, be camaca-limite, 0 componente da velocidade na direga0 a0, go da supecticie, x, € muito maior do gue aquele na diregao ermal 8 superficie, vcs pradientes nonnais a superiicie sao mito maiores de que aquecles ao longo du superficie. Em mui las ituagses essa paveel pode ser desprezada em relacdo Bque- Jasque [evan em conta u advecgko ¢ & condugio. Enlretsnto, 0 0 DA) se veduz 8 wit yal. ox | Gy 1625) 231 Inrortugiio 4 € mere aquecimenta serodindmica que acompanha véos de alta veloci- dade (especialmente supersdnicas) ¢ uma situago digna de note na-gual essa parcela é importante. |A equagao dn conservagao ce uma espéeie (Equagiio D.6) se reduza Hy FCs yikes oa Dawa (620) Essa equacéa € obtid no se aplicara vonservagao de uma espe ie quitaica em um sohume de controle diferencial em um esco- ‘amento. As parcelas no lado esquerds levam exn conta 0 transe ‘porte iquido da especie A devido ao movimento global do fl do (advecgio}, enguanta o lado direito representa a entrada I quida devido i difusdo na diregzo » ‘As Eiquagies 6.27 a 6.30 podem ser resolvidas para determi nae as variugéos espaciais de u, v, Te C, nas diterentes cana das-limitelaminares, Para escoamento incompressivel compro priedades constanies, as EquagSes 6.27 e 6.28 sho desacoplactas das Equagdes 6.29 € 6.30, Isto, as Equagdes 6.27 e 6.28 podem ser resolvidas para determinsr 0 campo de velocidades. H(t, ) ‘© x, 7}.sem considerar as Equagses 6.29 « 6.30. A partir do ceonliveimenin de u(x, y}.0 gradiente de veloeidade (iu!) ppade, entio, er dererminadye a tensa cisalhante na parede pode ser abtida da Equagio 6.2. Em conirast, através da presenga de se vias Equagoes 6,29 e 6.30 0s campos de temperatures e de ‘eoncenttgBes de espécies slo acoplados ao campo de velocidae des. Dessa Forma, u(x») ¢ rex, ») Wm que ser conhevicos antes ‘que as Equacées 6,29 ¢ 6.30 possam ser resolvidas pare deter- sminar TUx, ¥) e Cals»). Uma ver que Tx, »)@ C4(. 2) tenham, sido determinados nessas solugdes, os coeficientes de tansferen- cia de ealor e de massa por convevgZ0 podem ser determinados pelas Equacies 6.5 6.9, respectivamente. Teme entlo, que es 28 coeficientes dependem fortemente do campo de velocidades.* Como as solugées de camtadas-Limite geralntente envolver matemtica além do estope deste texto. nosso tratamemo de fais, solugBes estar estilo anise do escoamento paralolo amino sobre uma placa plana (Segie 7.2 © Apéndice F). Contusdo. ou tras solugtes unaliticss sfio discutidas em textos avangados so- bre convecgio [6-8] ¢ solugdes detalhadas de cara-limite po: dem ser obi usando-se téenicas muméricas (diferengas fitas “Aron expeol dove a das inlugacado rampone de epies sea ddlinitedeteeidocs, Lembre que dewnvoinerse dca ite Incite 6 gorlmenecaracerzo pls exsiEaca de wa vel dee J nigel aren ur peri Ess cdg se ane ap capped Ylae ‘Sad wnotal soporte ds ren fra qu an componente da elec tras nga da geri, Comte, wner‘fansfeeea de ssa sulin par ov snk da super, € evident ebro pate mai so ulm Super Hele, Tivi, os probleme de uassurbelg de moss terse nese a Erazodvel pur due v= Om tperice, ogae caquvuene acomserr que ‘rato de ee fe uns area despre na camo oe Tneid A posse wpovada em mitos problemas envolvende vas ‘sto vbliaphoom erties gyi cu asso. repceti vere: Ea {eff oh ee apepind er problemas ce vespiaenimm enrcia {Terwsasie snvoivem ais anes de unsere se aos ma sae |S ‘Am ice teercmes qe com teasfeenca Ue ass nln ws sad inte une rite brs Ge eats A eB, eussprprindies deve sr ‘nels da oisers Comal tds problemi dee texto, C= Cy ce Eno. ene 4 wspsego Ue ys a propiedages a cama mit ulscot Eye cte) sho uel ca especie B. 232 « elements finitx) (4. também especial recunhcer qu ura grande conjunto de stuagces de relevincia para a engeniaria bavolvem transferee de calor convectiva turbulent. que € cae fh mente mais compleca que a eonveccio, laminar. As equictes de cammadarlinite para esconmento turbue Tengo esti incluidas no Apéndive B, importante ressatar que nao desenvalvemos as equagses de camada-limite lamirar cnen o objetive de somente ebter so- luyies para clas. Na realidade, fomos mosivados principalmente por dus qutras consideragies, Uma motivagi foi 8 abtengo Similaridade na Camada-Limite: As Equagées de Camada-Limite Normatizadas Se examinarmos.as Equagdes 6.28, 6.29 e 630. observames uina fovte similaridade, Na realidad, se o gradients de pressa que aparece na Eguacie 6.28 ¢ 0 termo da dissipscio viscosa ca Equagio 6.29 orem despreziveis. as trés equates tm a mesma formal, Cada equayo € earaerertsadla por termos relacionastos Gaddvecgd no lade esequerdo eum terme difasive ne lade divei= to, Fssa situagiio descteve escounentosile comvecgde forscda a Balas yolocidades, que sie encontrados em muitas aplicagies ‘emvengenharia, Implicagées dessa similaridade podem ser desen- volvidas dle wna maneira raciopal primeisamente adinensione. egnude 2s equaghes que governam os processes, nitride dk Caomaula-Limise As ecquagtios Ue eamada Finite i ermalizadas ptinds-seda de Finigiu de variiveis independlemtes adimensionis cam as Formas L onde L 6 uin comprinente caractertstica para a suporticie de interesve (por exemple, o@ comprimenta de uma placa plan}, i631) Pyne 6 Ae equagdien de ee sua adiniensional Comat vers L2H" ay oe tenis (035) “cee ait son cde uma compreensin ds processos fisieas que corre nasee| rmadas-limive. Rsses processos afetam 0 atrite na parede, ass ‘como a iransferéncia de energia ede especies nas caradas-iné te. Una segunda motivacao importante surge do fato de ques ‘equgdes posdem ser usadas para identifica pardmetros de sin arideale de cavsuder-tishe chaves, bem com importantes ant Jogias entec as transferéncias de manienta, calor € massa. AS ‘equagis laminares pevtinentes sio usaviss para esse propesis ras Segdes 6.5 16.7, mus os axesmos patimettos chaves © ane Jogias se mant&m vélidos também para condigtes turbuleates, Além disso, as variiveis dependentes adimensionais também podem ser definidas camo 68 antl v once V Ea velocidad a montante da superficie (Figura 63)¢ sat Peta r (639 Cu Cow Cae One ‘As EquagSes 6.31 n 6:34 podem ser subsitucas nas Equagses 6.28, 6.28 6.0 parase bter as fommas adimensiooas das ee 6s de eonservagtio mostradas na Tabla 61. Nove que 2 dis pagio viscosa foi desprezadac que p* * (p,/p¥") uma presi adimensional As condigies de vontomo na diteyo y neces. as ne solugo das eguagbes so também mostradas oa tbels, Ts pardnetros de similaridade adinsensionais mt ingoe lanes so intzoduaidos na Tabela 6.1. Eles s80 a mimero ée Reynolds, Re ;0 mero de Pratl, Prieontmero de Schiid a (ox) sondigdes de contorne na direcao y-na forma, Comagies de Contorno Pardinerot) Porede ——_Corvemte Livre de Snore Soe ace te" oan TOO PHeMe= 1 639) Rey Pra 6a Char =0 Cherny 1640) Rey. Se = = 6.3) Duy {e.Parimets de Similaridade so importantes, pois nos perme tena uulizagio de resultados. obtidos em uma superficie sub- neta a um conjanto de condigdes convectivas, ema superficies ronetricaente sinilares subenotidas a condigses inteiramen- fedierentes. Essa condigées podem variar. por exempla, corn sratueza do uid. com a vekieidude da fluid eos coro ts santo du superficie. coma deserita pelo comprimento caract tic £. Cantante que os parimetros de simile e as con- ddgfes de contory adimensionals scjan os mnesmos para dois ‘onjunics de condigdes, as solugdes das equugdes diferenciais, eta velocklade 1 temperinurae 2 concentracao adimensionais, ‘ero tamibéen as mesmas. Esse coneeito serd mais expandie no resante essa sega, 65.2 As Fgnagdes 6.35 4 643 10 Tabela 6.1 sfo extremamente eis Ao penio de visca cla sugestao de como reslalos de camadas- lint impostanes pon ser simphicados¢ generalizados. A equi do momento (6.35) sure que, emborsascondiges na caudate de velovidae dependars des propviedaces do Tui- dh pe fda volecidade V e da escala de comprimenta f, e584 sependencia pode ser simplificads pelo agrupamento dessas raiiveis na formed nimero de Reynolds, Consequentemene, aicepamos que a soluo Ga Equayto 6.35 ted a Seguinte for- a fancional wife nen ee) wy Como dsnigio de presses ps) depen a geomet upton pute osc de fon inert sal fates condbes do icoameno ma cone ie ¢presega pide na espa regres fa Gsm trata schetenes De Eguagio 639 nat de ealamento a supers, yr de errors poe AVY au Ve Jaye das Fyuages 6.1 e 6.4 tem 1 qUe 0 cocficiente de attito é > ye” Ree ay ye (045) ‘Com base na Eywagio 6.44, também saber que fom) fio 6.45 pode sere Asim. ara in dct geomerria a Equa sia 8 Forma, 2 ete 6 Cog fr eRed) (6.46) ificada desve reseliade nto deve ser desprezado, A iolece que ocoefiiente de rit, um pare ‘0 slimcnsional ce importincia consierave} para o engeniei- 1, poi ser representado exeiusivamente em termos de ama vores espactal adimensional e do numero ée Reynolds. Portano. para uma geometria especifieada, esperamos que & miversalmenie plied Invoduein i Converein — 233 vel. Ito &.esperamtos que ela se aphique para diferentes Tides, com uma ampla faixa de valores para VoL, Resultados similares podem ser obtidos para os cueficientes ‘convectivos de transferéncia de calor ¢ de massa, Intutivamen- re, podemos antecipar que tdepende das propriedscles do fluid Gc, 186 p), da velocidad do fluide V, da escala de conpri- mento Le da gcomeiria da superficie. Contudlo. a Equagao 6.36 sugere # mancira pela qual essa depeadéneia pode ser simplifi- cada, Em particular, a solugio dessa equa pose ser represen vada ns Forma aie tere wan ‘onde a dependéncia em relayao # dpSitr® se origina na inilué la da goomestia no movimento do luido (i © v9, que. por sta vez, ufetaus condigbes tnmaieas. Mais uma vez, o1ermo dpddt representa o efeito dn geometria da superficie. A patr ds defie i¢ka do eveficiente convective, Equagio 6.5, ¢ des varidveis adimensionais, Equagies 6.31 © 633, ablemos Cembént tor hte Lu, Bist expressiio sugere a definigao ele um pardmetry adimensio- nal dependente, conhecido par mimero de Nusselt, # Numero de Nusselt: (6.48) Esse parfimetro ¢ igval wo gradiente de temperatura adimensio- fal na superticie fornece uma medida ca transferéncia de ealor por conversa que acorre na superficie, Da Equagao 6.87 tem- 2 que, para uma geemetria expecificuta Nea $0" Rey Pry (6.49) (© niimero de Nusselt representa para a camad-limite woni- exo que o coeficiente de arity representa para a camada-Lonite de velocidad. A Equagio 6.49 indica que, para ama dicks goo mettia, o ndimero de Nusselt deve ser uma fargo weiversal de PY Re, « Pr, Se essa fungito For conhecid, eke pevle ser usa pata calcular o valor de ‘ir para diferentes fluidas e para dife rentes valores de Ve F. A paitir do conhevim ficiente convective local 4 ponte ser determi mien focat pode, entdo, ser caleulado pela Equagio 6.4. Alem disso, como coeficientede transterSneia de calor medio Sob do por uma inlegragé no longo da superficie da corpo, ele deve sor independonte dt varvel espacial «*, Assim. a dependéncia funcional do miimern de Nusselt media & he s i (650) Ri pike, Pp) Analogamente, pode-se arpumentar que, no caso da cans feria de massa no escoamento de um gis sobre um liguido evapora on om side sublinand,« coefeiene do rans 234 ‘tale Seis fordnvia de massa por convecgto h, depende des propriedades Day, Be pa dla velocidad V,e do comprintento varacteristice F. Enireranto, a Equagao 6 37 sugere que essa dependéncia possi ser simpliticada, A solugio para essa equagio deve possuirsa forma 7 2 ee od ale Yi Rea Se oD) ‘onde-a dependéncia em relago a dp*dh® novamente se origina ta influgncia do movimento do fudo. partic da definigio do ‘covlsiente convectivo, Equagio 69,¢ dss variveis aimensio- ais, Equagées 6.31 & 6.34, sabemos que Dyy Cao Epo fw Dea. Cad Assim, podemes detinirum parimetro adimensional dependen- te chamado de nimere de Sherwood «Si. Numero de Sherwood: bl ACE wh OC ” SDK av ea a sce parinmesna ¢iguul a gradiente de concentrago adimensio- nal na superficie e foonece uma medida da teansferéncia de mas- sweonvoetiva que ovorte na superficie, Da Equacii 6.51 tem-se que, para une geometria especificude. Shr Ua, Rep, Sed (53) (© ndmero de Shenyood representa para a camada-timite de ‘concentragio o que 0 numero de Nusselt epresenta para a ca- ‘mads-Honite térmica ea Equagie 6.53 indica que ele deve ser uma fungdo universal des, Re, 2S, Come para miimen de Nusselt, também é possivel tbalhar com um nimero de Sherwood xi dio, ue depend somemte de Re, © Sc ak ree. Se) Si 659) {A partir do desenvolvimento anterior, obtivemos os pari tnos adimensionais relevantes para as camacas-limite de co veoydo forgada a baixas velocidades, Fizemos isso atraves 6 adimensionalizagio das equagdes diferencias que descvever5| provessos fisicos que oeorrem no interior das camadas-limie Um procedimento alternative envolverixe use de unalise dimen stonal na forma de teorema pi de Buckingham [10]. No entant jo sucesso desse métode depende da hs lidade ma selogto, em {grande parte par intuigao, dos vérios parimetros que inluere: am o problema, Por exemmplo, sabende de amtemo gue ft = fh po f be VoL), 0 teorema pi de Buckingham poderia ser wsadorm oblenglo da Equacio 6.50, Entretanto, tendo pustide da fora diferencial das equagées de eonservagiv, clininamos o tralia de adiviahagao ¢ estabelecemos os parimetros de Sinslardaie dle uma manera rigoress (valor de uma expressiio como st Equacio 6.50 deve se ple namente ressaltado, Ela estabelece que muitos resultados dt transferéncia de calor por convecgio, abtidos tedriea ou expe: rimenzalmente, podem ser representados em termos de us gu pos adimensionais, so invés ds sote pardmetzos originals. & ‘conveniéncia de tas simplificagdes é evidente, Aléra disso, ums vex determinads a dependéncia funcional da Equacic 6.50 pas uma geomeiria superficial espesifica, por exemplo a partir é experimentos feitos em laboratérie, sabe-se que ela € univer salmente splcivel. Em oatras palavras. queremos dizer que eh, pode sor uilizada pars diferentes fTuidos, velocidudes v exes Jas de eomprimento. bastando para tal que ax hipsteses impli citas nas equagées de cama is permanegan validas (por exernplo, dissipaydo viscosa e forgas de corpo de preriveis). Exewrio 6.5 ‘Testes experiments em parte da pd da (urbina mostrada na ‘igura indicam um tlaxo térmico para a pa de q” = 95,000 W/ sn, Para manter uma temperatura superficial em regime esta ciondria de 800°C. o calor teausforiio para alimina é removi- do por urna substaacia refrigerante que circula pelo interior di cf cna covenant Laue ‘oer 1. Determine © flute térmico ne perficial for reduzida para 7, da vanao do retrigerante 2. Determine ouxo ié:mico na mesmo loca adimensional em ‘uma pl de turbina similar cor um comprimenio de core de L = 80 mm, quando @ pa operar era um escoamento de arcomT. = L150°Ce V = 80 mis, com Y, = 800°C. 4 su temperatura sb 100°C através do umes Sonugio Dantes: Condigies operacionsis cle uma pi de turbina com ws friamento interno. tohar 1. Fluxo térmico na pé quando a temperatura superficial € dduzida, 2, Fluxo térmica em uma pai de turbina maior ¢ com © mesir formato com a velocidide do ar reduzida, L.Condgbes de reginne extacioniio, 2 Popriedades dor constants Ania: 1, Quando a superficie es a 800°C. 0 cueficiente de transto- ‘Sucia de calor conseetive entre a superficie «0 ar pode ser Obiido com lei do resfriamento de Newton wT, TD Asi 4 re Prosseguitemes sem ealcukw o valor agora. Du Bquagdo. 6.9. tem-se que. pura 8 geomettia especificade: vn ME Re Rey, Pe Nn ME fo" Ren Poy Asin, unda vez que nB6 is madangs nos valores dex . Re, ou Prassoviaaa i uma mudenga em 1. pois as propriedades fisicus sao constaritey. o numero de Nusselt local pesroane- cvinalterado. Alm disto, como Le k nfo mudam também, Geveficiente convective local permanece o mesmo. Assim, ‘quando a temperatura da superficie € reduzide pars 700°C, 66 Signifieado Fisico dos Parémetros Adimensionais Todos os pardmetros adimensionsis anteriores poser interpre- luiesfisicas relacionadas as condigtes ao escoamento, 980 S0- mente para camalas-limige mas tamagm. para outros tipos de ‘scoamento. tis como os excoamentos iaternas que sero vistos woCapilule 8. Seja 0 muinero de Reynolds, Re, (Equacio 6.41), fue puke ser incerpretade como & razdo ent us forges de inér> sia us forgus viscosas em urna regio de dimeasia caraetertse tat L. As forgas Ue ingicia esto assuctadas @ um soment na inoments de um fluide em movimento Na Eguacao 6.28 Fica fvidente que essas Forgas (por unidade de massa) mm a forma avi, que oma uproxiniagao em termos de ordem de grandeza lomece F) = VAL. Analogamente, a forga de cisalhamente li (ida esti no lado dineito da Equagto 6.28 na forma (Paley) 235 Introdtuciie it Comecgio © Tluxo térmico pode ser vitido pela ci do resfriamento de Newton, usando o mesmo coeficiente convective * _ pep WT, yt he 95.000 Wn “ Tis pone (1150 ~ 7T00"C = 122,000 Warn? a . Para determiner o fluxo térmico ussociado pa maior e ao cescoamento do ar reduzido (case 2}, em primero lugar ob- servamos que, embors Z-tenh sumentado por un Fator de 2,4 velocidad dirminuia pelo mesmo fator © 0 emer de Reynolds nao mudow. [ste ¢, Vbs_ vt Res VE pe, Conseaeentemente.comos*e Pr amt ni se lteraram, fo mimero de Nusselt focal permanece 0 mesmo, Nay Nu Entretanto, come 0 comprimeato caracteristico € diferente, ‘© cocficiente convective muda, nm Look Bem ayn, 0 Muxo témiso é. ent, Ty Bam T= Fy 2 04 | ti BOL 47 sw < 0s niimeros de Reynolds nas das situagdes a parte 2 Fosse diferentes, ou seja, Ree # Rey, 0 fluxo teem co /somente poderia ser determnado se a dependéncia funci= ‘onal espeettica da Equacio 6.49 foxse conhecidla, Tals dependn- cias para virias formas diferentes sfio fornecidas aos eapitulos seguintes, ——— —— ppode ser aproximada por F, ~ vil! Conseqiientemente, a a 220 entre as Forgas & By VIL _ pVL PO vi Assim, esperamos que as forgas inereisis dominem em grandes valores de Re, © que as forsas viscosas sejam dominaates em Pequenos valores Ge Re;. _Existem varias implicagses importantes desse resultado, Lem= bre-se que o numero de Reynolds determina a existéncia de um, escoamento laminar ou turbulento. Em qualquer escoament hid ppequenas perturbagdes que podem ser amplilicadas para produ ir condigdes wrbulentas, Entretamto, pare pequenos Re, as for Re 286 Capitulo Seis {gas viscosas slo suficientesnente grandes em relugo Bs forgas ner ‘evitar essa amplificaga. Assim, o escoamento, laminar € antigo, Porém. com o aumento de Re}, 08 efeitos viseosos se tornam progressivamente menos importantes em = ago aos efeitos inerviais © peyvenas perturbagses podem ser tanplificulas ate um ponto no qual ocorra a transigde, Tarnbxim {ever esperar que 4 magnitude do ntimeto de Reynolds tenha influgneta sobre 2 espessura d da camada-limite de velocidade, Com o aumento de Re, em um ponto fixe sobre una superficie, cesperamos que as forgas viscosas se tornem menos influenies erm relagi as Forgas de inéreia, Dessa forma, os efeitos da viscosi- lade nto penetram tao profundamente na corrente Hvre e, como consegiiéneia. 0 valor de 3 diminul ‘A inierpretagie Tisiea do nifnere de Prandtl vem de sus de fnigio como a raze entre adifusividadle de momento ve adifu- sividade técnica er,O simero de Prandtl forece uma medida Ha efotividade reetiva dos transpories, por difusao, de momento dle encrgia ie interior das eamadas-limite de velocidade € érmica,respeciivamente. Na Tabela A4 vemos que o mimero de Prandtl de yases & prdximo da unidade, 0 que signi as ransfev€ncias de momento e de enersia, por difusio, so ‘eompardveis, Em um metal guido (TabelaA.7),Pr$ Leataxa dle difustin de energia & muito superior taxa de difusto de mo mento. O pasta € verdade para 05 6le0s (Tabela A.5), para os «quai Pr 1, Com base nessa interpretagain,tem-se que 0 valor dle Prinflueneia toxemene o erescimento reativa das espessu ras das eumadas-limite de velocidade e térmica, Na reslidade, pars eamadus- limite laminares (nas quais 0 usnsporte por dif sto no sobrepujado pela mistura turbulenta) &razosivel espe rar que Depp b=pr conule mum expoonte positivo. Assim. para um Bas 8, 5: para tim metal liqido 8, 3 e para um sleo 8, 8 Anuleamente, © miner de Scimid. que € definide pela Bquagie 6.43, fomvee sma medio da eferividade relativa dos trensportesdifusivos de siomentoe de massa nas carmadas-tii- te de velocidade e de concentraciv, espectivamente, Conse- aqdentemente, pars «transferéncis de massa por conveesio em 655) Pye y ede massa ‘Grape Detinigio unre ds i en 4 (aerate ds Tot da \eansferBncia de mans al: i Do None de Bord : toy pe Bor ane Cocfteione fe arte is a wen Naimere de lskert we od To Grupos adimensionais seleeionados das transferéncias de calor escoamentos laminares,cle determina as espessuras relatives ccamadas-limite de velocidade e de concentragio, Bo sen Es (Um outro pardmetro, que esif relueionade av Pr e a0 Se a niimera de Lewis (Le). Ble & definido como cosa a _& be- a> br ¢€ relevanteem qualquer situagdo que envolvn a transfer simulta de eal e de massa par conveccio. Das Eguagies 65 6.57, terse entio que ssa) fie jake 68 (Q namero de Lewis €. portsnto, uma medida das expessures Iativas das eamadas-limite térmica e de concentragao. Pans! maioria das aplicagies é razovel adindtie um valor de w= 13 as Equagbes 6.55, 6.56 ¢ 6.58, 'A Tabela 6.2 lista os grupos adimensianais que aparece ri Freqlentemente va transfer@ncia de calor ede massa, A listain lui grupos jcitads, bein ono aqueles ainda por serem ap sentadios em condigdes especiais. Quando um nove grupo far encontrado, sua definigio e sua interpretasio devem ser meat Nizadas. Note que o numero de Grashuf fomece uma medidact azo entre as forgas de empuxoe as fargas viscosas na camade limite de velocidade, Seu papel na convecedo natura] (Capito 9) € muito semelnante ao do nimero de Reynolds na conveccia forguda. O nuierade Eckert fornece uma medida darolago ete a energia cinética do eseeamento e a diferenga de entalpias qu existe através da camacda-limite térmica. Ele desempenia papel importante nos esceamentos aaltas velocidates, nosduas ‘a dissipagse viscosa 6 signifieativa, Note também que, eriona similares na forma, 9s mimeros de Nusselte de Biot so diferes {es tanto na definigdo quanto na inlerpretae20. Enquanto oni mero de Nusselt é definida em cermns da condutividade térmi do fluido, ndmeto de Biot ¢ bsscado na condutividade térmice do s6lido, Bquaeio 5.9. TInterpretagio Rardo erage a siténeia lnc insta de o> sélidoe a hisitenca tenniea na caine, Ruyo enue a nesiatincia intena bassfaréci de tums espe es reiteneia Wausferéveia de um especie na cama ime RRazto ene fore gnuviacions tensio supertici. ons caalhanc superficial adiznensianal e ef ligada 3 [Enetgiacinsica di escnaments seatva diferenga de wotlpias na cama ite Vsti 6.2 Contineagiio Grupo Definigao omens de Fouriet - a thoi i Nm ae rir Dag {6a vansteréncia de massa Pay) s Fatorde atnio ap “ aiPrypieg2s Nie de Gres err, Fane Fsior jal Colbonn spe ue Fetes je Cour ba ransfertneis de massa ie Nomen de Jacob ch Tad oy fy Numer de Lewis " tle Dy oimens de Nusselt ht. ain © Nome de Pecker ur, Wey “ [Nomre de Prana ep wer poe Nivnet de Reynolds ve Me . Nimeve de Selanilt ». By os Nut de Shorwoed ne Wh) Dye Numero de Stan nN, we pW, Rep Pe amore de Stanton do She Sawn do ma © esd Numer hs Weber ov iver * 67 Analogias das Camadas-Limite Como engenheices. noxso ineresse: no comperiamenta das ca ruas-limite esta direcionado principalmente para os parame- bros adimiensionats C,,.Na e Sh. A partir do conkecimento desses yardmetros, podemnos calcula a tensao de cisalharsenta na pare- dee-as taxas de iransfertncia de calor 2 de massa por convee= ic. E, portanto, compreensivel que as expressses que relacio- nam C,, Nave Sir entre si poxsam ser erramentas dleis na anflise da conveccio. Tuis exprassdes este disponivcis na forma de analogs des cramadas- finite, Introducio & Comocgio 237 Interpretagao Razio ennwa fexa endive de calor © a exe de fumnazenamenie de enersiatennisa ei un si. “Tempo acmensionsl Razto erty a taxa de difusdo de uma expécie wa sus taxa de armarenamento. Tape adanenstonal, ‘Quads entre ress adimentonal an eseoamente Meda da rare ent fngas de empana e frgas (Coefietetes de wanserericia deen adinensional ‘Conficwte de tanaferéacia de massa dunno Recto oni ns energinssensvel¢ lnfente aries forarte uma reudanga de fe lgpide-taper, Raato enty ar difusivkdadestémice emasien, Razio ente tausfeéncia de calor pre eamwasgto © Somente per condugso. Repo ene taxas de tansferénei be aloe por adverse e por cords. Rezo entre as dlusivdades de momento etéraea Rezo enim as ongas de inécia € vscosts Rav entve as cifusivtdades ee momento © masse, Geadioute de concenaa superficie ‘alimensional na Numem ce Nusselt modieess Niimero se Sherwor mmdifieads Rezo ence fog se incre ea fog liga lensiosapeaticial, 6.7.1 A Analogia entre as Transte Cal rede Massa Se dois ow mais processos sie governados por equagaes ‘mensionais da mesma forma, as processor sio dites andlogas. Eevidente, entio, pelas EquagSes 6.36 € 6.37 ¢ pelas condigoes de comorne, ¢ Equagdes 6.39 640. da Tabela 6.1. que as trans Feréncins de calore de massa por conveegio sie anlogss, Cada uma das equagies diferenciais € composta por sermos de 23B Capitulo eis aadvoogiin ede difiasie que tem mesma osma, Além disso jiorme mosirado nas Equagées 6.36 e 6.37. cada equagao est relavionada ao campo de velocidades através de Rey, ¢ 08 pari meivos Pre Sc assumem papéis andlogos. Uma imaplicagao des- sa analogis ¢ yue as relacies adimensionais que governam @ eomportaments da camada-Fimite térmica devem (er & mesma forma daquelss que governam a camada-limite de concentracio, Assitn. os perf de temperatura e de eoncentragao nas camadas- limate devera também sev da mesma forma funcional se as con igdes Ue eortorno aplicadas forem anlogas. LLemiarindo a discuseao da Segda 6.5.2. cujes caracteristicas estae resimidas na Tabela 6 3.1um resulta importante dasa logit ds transfexéncia de eafor cde massa pode ser obtido. A partir do pardigrate anterior. segue-se que a Equicio 6.47 deve apre- seniora mesma forms. funcional da Equaigae 6.51, Das Equacies (a8 26.52, ront-se entao gue os gradients de temperatora e de cconcentragio sdimensiona's determinados na superficie, e, por- ao. 08 Valores de Nu ¢ Sh slo andlogos. De mancirasiallar, as expresses para os valores médins dos riimeros de Nusselt © je Sherwoexd. Equasées 6.50 e 6.54. respectivamente, s40 tam- ‘héim da mesma forma. Conseqientemente. para uma geornetria especifica, as vetacdes das transferdnetas de cator e de massa sdo invervambidvers. Se. por exemplo. alguém tenhe executado uma série de experimenios de transteréncia ce calor para deter- rminat a forma funcional da Equacio 6.49 para uma geometria particular, os resuliados padem ser usados pars a transferencia, de mussu eonvectivi envolvendo a mesma geometia, simples- mente stravés da substieuigie de Nr por She Pr por Se Tyner \ 0.3, Relagdes funcionais pertinentes “TeansterSacin we sleet) cea realest, € 16.45; eo HE OEE Key ae fey. Pes Analog tantbém pode ser usada para elacionar diretamene «asd coefcientes consectivas, Nos capiculs sepuintes reas deseobrie que Nu e Sh so, em geral.proporcionais a Fre Se respectivamente. onde 1 & um expoente pesitivo reenor do qt 1. Antecipando essa depend2oeia. usamos as Equagies 6.4 ¢ 6.33 pars obter Nu = fur, Rey Sh = flr? Reger fe. neste caso, com fungbes equivalents, fi", Re) 659) cou, da Equsedo 6.57, nape oon a, Freqentemente, esse resultado pode ser usado para determinic tum voeficiente conveetiva, por exemplo, i, @ partir do conhe- cimeato do outro coeficiente, A mesma relazae pode ser aplice a aos cooticientes médios fe fi, @ ser empregada em esc ‘mentos turbulenio ¢ laminar, Na maiosia éas aplicugies, € azo ‘vel admitir um valor de m ay analogias dae caumadae ae Calor “Transoréncia de Mace ape ow \ Ps #) way fe wren se) asst ot sy toh a8 90 wo OM a Tare ome ! (64) Sh fa Rey Sek wns i i Sat wn | Um ssid, de forme arbitedvia, esti suspenso em ar atmosfiri- ‘ea.comt una carrer livre vom temperauurae velocidade iguals 220°C e 100 ms. respoesivamente. O sélido possui um com- primento euructeristico de I'm. © sua superticie & mantida s 80°C. Sob essay condicdcs, medidas do fluxo térmico em um determinado pont (<*) na superficie © ds temperatura na ea- rmna-tiite aime desse ponte Gx. x revetam vallowes de 10* Win! © 60°C. eespectivamente, Uma operagao de cransteréncia lo mass deve ser efeltada em umm segundo slide.com & mesma foxnia, porém com um comprimento earacteristico de 2m. Em particular, ums fina pelicula de égua sobre o sélido deve ser ‘evaporadi para o ar stmosTérico seco. com uma velocidade aa corrente livre de 50 rvs, estanco 0 ar eo sélido a umna mesma i temperatura de SU°C, Quais sto a concentrasa0 molar €o flaxo molar do vapor &'gua na posigio (x*, y*) comexpondente 29 onto onde as medias de temperaiura ede Mluxo térmico foram ‘afetiadas no primeira caso? Sotucio ‘ado: Ursa temperatura @ um nko térmico er uma determina da posigio no intesior de urna cursadalimite, sobre um sélido em tunca corrente de ar com lemperalura e velocidade especficadas. 0 Fluxo de vapor dsigua ussociadas 60 mesma local em uma superficie maior com a mestna forms, on widecugais 1. Comportanento de canada lime incompressivel, bidimen- sional eer regime estacionivio: propredades eoustantes 2 Aproximayios da camuada limite vidas 1 Disipayio viseosa despreatvel 44. Fragio molar do vapor aqua na camads-limite de concen- traglo muito menor do que unidade, Prapriedades: Tabele AA, ge (50°C Y= 1R2 X10 mis 4= 28 X 10°" Wink), Pr » 0.70. Tabela A.6, vapor d'igua. sucks (90°C¥: pe = V,'= 0082 kefnv’, Tabela AS, vapor Saguaear (SOFC): Dy, ~ 0.26 10 # as {nilise: A voncentracin molar € 0 fluxn desejades podem ser dkemminados uulizando-se a analogia entre as tansferencias de calor ede massa, Das Equaydes 6.47 ¢ 6.51, sabemes que a we) Contud, pata e caso | Wil) tnOmis > an ty, MEE 100m 1 SSK MR Pr 05 * 18.2% 10 Smiss 70 quanto para 9 caso 2 Vile 5008 Reps SONS RAM ss x" #18216 Finis we ge BMA Ly ay Pay 26% Sams Como fe, = Rey Pe= Seat 1. goomeias éassuperieies o.as mesma, tem-se que a distibuigoes de tem fetturasedecancertragdes tm asiesna forma funainkl. Assim, (Flee asc) ata Strano ies CA Cop TRY T= 80 na One T.-T, ~ 20-80 00, com Cx = 0, CAO VD = Cy) — 0335 = 0.67C,, Com vy = Paw OO82 p/m’ _ 5 Cae= Cal OO aan 7 ONG kr segue-se que Cats, Y= 0,67 (0.0046 kmolin’) - 0.003 Lmolin®

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